Tumgik
#Maria Inculta
Text
I think I did a good job making the twins actually look like Vulpes and Adrien’s kids.
Wouldn’t you agree?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
The twins have freckles from Vulpes’ dad.
13 notes · View notes
espiritismo · 6 months
Text
Ante o próximo
1 Quando as circunstâncias nos ofereçam incompreensões ou acusações, em torno do próximo, busquemos examinar acontecimentos e pessoas com os olhos do Cristo. Imaginemo-nos de posse do senso divino, sem perder a noção de nossa reconhecida pequenez e a incomensurável grandeza daquele a quem nomeamos por nosso Mestre e Senhor.
2 Como teria visto Jesus a estreita espiritualidade do seu tempo, senão por gleba inculta que lhe cabia arrotear e semear?
3 Como teria apreciado as críticas que lhe acompanharam a obra a não ser por tumulto necessário de opiniões, a fim de que a verdade prevalecesse?
4 Fossem quais fossem as crises, jamais perdia o mais alto padrão de serenidade, aproveitando o tempo para construir e situando no futuro a concretização dos seus luminosos objetivos.
5 Muitos viam em Zaqueu o avarento incorrigível; ele, no entanto, nele identificou o homem rico de nobre coração, capaz de transfigurar a riqueza em trabalho e beneficência.
6 Em Bartimeu, a multidão enxergava o infortúnio de um cego; ele anotou os obstáculos de um doente, suscetível de ser curado para glorificar a Bondade de Deus.
7 Em Maria de Magdala, cuja personalidade apresentava a mulher obsidiada por sete Espíritos infelizes, reconheceu a criatura decidida a renovar-se e que lhe seria, mais tarde, a mensageira da própria ressurreição.
8 Em Pedro, que o povo definia por discípulo frágil, a ponto de negá-lo três vezes, descobriu o amigo sincero que, convenientemente amadurecido na fé, lhe presidiria o apostolado em formação.
9 Múltiplos os óbices que se agigantam no caminho da fé, mas não permitas que eles te venham conduzir ao desânimo ou à negação. Procura enumerá-los por fora, com as pupilas de Jesus, e encontrarás sublime compreensão a balsamizar-te por dentro.
10 Feito isso, registaremos dificuldades e aflições, desgostos e contratempos, não ao modo de barreiras intransponíveis na senda de elevação espiritual e sim reconhecê-los-emos por necessidades justas e inevitáveis do campo de serviço em que fomos chamados a produzir, no bem da Humanidade e de nós mesmos, aí trabalhando e abençoando como Jesus abençoou e trabalhou.
Emmanuel
2 notes · View notes
marianeaparecidareis · 6 months
Text
RECADO DE JESUS AOS SACERDOTES, E PARA TODOS AQUELES QUE EVANGELIZAM....
As três fases da salvação de uma alma são:
PRIMEIRA QUALIDADE - Ser o mais íntegros, quando for possível, para poder falar sem o temor de ficar obrigados ao silencio. Falar a toda uma multidão, de tal modo que a nossa palavra apostólica, dita às turbas que se aglomeram ao redor da barca mística, vá fazendo círculos como a onda, atingindo sempre pontos mais distantes, até chegar à beira lamacenta, onde estão estendidos aqueles que se estancaram na lama, e não se preocupam com o conhecimento da Verdade. Este é o primeiro trabalho, para romper a crosta da gleba dura e prepara-la para receber a semente. Isto é o mais difícil para quem o faz e para quem o recebe, porque a palavra deve, como um vômer cortante, ferir para abrir. E na verdade Eu vos digo que o coração do apóstolo bom se fere e derrama seu sangue, pela dor de ter que ferir para abrir. Mas também esta dor é fecunda. Com o sangue e o pranto do apóstolo torna-se fértil a gleba inculta.
Segunda qualidade:
Operar também naquele lugar em que alguém, menos compenetrado de sua missão, dela teria fugido. Sacrificar-se no esforço de arrancar a cizânia, a tiririca e os espinheiros para pôr nu o terreno arado a fim de fazer brilhar sobre eles, como o Sol, o poder de Deus e sua bondade e, ao mesmo tempo, trabalhando como juiz e como médico, ser severo, sem deixar de ser compassivo, saber parar numa pausa de espera para dar tempo às almas de superar a crise, meditar, decidir.
Terceiro ponto:
Não só com a alma que no silencio se arrependeu chorando e pensando nos seus erros, ousa vir timidamente, temerosa de ser expulsa, até chegar ao apóstolo. Que os apóstolo tenha um coração maior do que o mar, um coração mais doce do que um coração de mãe, mais enamorado que um coração de esposo, e o abra todo, para fazer que fluam dele ondas de ternura. Se tivésseis Deus em vós, Deus que é Caridade, encontraríeis facilmente as palavras de caridade a serem ditas às almas. Deus falará em vós e por vós e, como o mel que escorre de um favo e bálsamo que flui de uma ampola, o amor chegará até os lábios ressequidos e enfastiados, chegará aos espíritos feridos, e será alívio e remédio.
Fazei que os pecadores vos amem, ó vós, doutores das almas. Fazei que sintam o sabor da Caridade celeste e se rendam a Ela, cheios do desejo de não procurarem nunca mais outro alimento. Fazei que sintam na vossa doçura um tal alívio, que o procurem para todas as suas feridas. É preciso que a vossa caridade expulse para longe deles todo o temor, porque, com, como diz a epístola que leste hoje: ‘O temor supõe o castigo, e quem teme, não está perfeito na caridade.” Mas não o está também aquele que faz temer. Não digais: “Que foi que eu fiz?”. Não digais “Vai-te embora”. Não digais: “Tu não podes gostar do amor bom”. Mas, dizei assim, dizei em meu nome: “Ama, e eu te perdoo”. Dizei: “Vem, os braços de Jesus estão abertos”. Dizei: “Prova deste Pão angélico e desta Palavra, e esquece-te do piche do inferno e das zombarias de satanás”. Fazei-vos como animais e carga para suportar as fraquezas dos outros. O apóstolo terá de suportar as suas e a dos outros. E, enquanto estiverdes vindo a Mim, trazendo nos ombros as ovelhas feridas, tranquilizai a estas errantes, e dizei-lhes: “Tudo está esquecido, a partir deste instante.” Dizei: “Não tenhas medo do Salvador. Ele veio do Céu para ti, precisamente para ti. Eu não sou mais do que uma ponte para levar-te a Ele, que está te esperando, do outro lado do rio da absolvição penitencial, para conduzir-te às suas pastagens santas, cujos princípios estão aqui nesta terra, mas continuam depois, com uma beleza eterna que nutre e faz feliz nos Céus”.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
Tumblr media
0 notes
ochoislas · 10 months
Text
Tumblr media
DE UN MÁRMOL ROTO
El musgo por piedad cerró sus ojos: fuera en vano buscar en selva inculta la virgen que vertiera leche y vino sobre tierras que antaño deslindó.
Hoy ya el viburno, el lúpulo y la yedra, que al divino despojo se ensortijan sin saber si fue Pan, Silvano o Hermes, entorchan cuernos a su frente trunca.
Mira: el haz sesgo, con tardío roce, pone en la chata faz dos orbes de oro; ríe con labios rojos la parriza.
Y —pasajera prez— rumor de viento, frondas, sombra fugaz y sol mudable, tornan el roto mármol... vivo dios.
*
SUR UN MARBRE BRISÉ
La mousse fut pieuse en fermant ses yeux mornes ; Car, dans ce bois inculte, il chercherait en vain La Vierge qui versait le lait pur et le vin Sur la terre au beau nom dont il marqua les bornes.
Aujourd’hui le houblon, le lierre et les viornes Qui s’enroulent autour de ce débris divin, Ignorant s’il fut Pan, Faune, Hermès ou Silvain, À son front mutilé tordent leurs vertes cornes.
Vois. L’oblique rayon, le caressant encor, Dans sa face camuse a mis deux orbes d’or ; La vigne folle y rit comme une lèvre rouge ;
Et, prestige mobile, un murmure du vent, Les feuilles, l’ombre errante et le soleil qui bouge, De ce marbre en ruine ont fait un Dieu vivant.
José-Maria de Heredia
di-versión©ochoislas
0 notes
lesfoteses · 2 years
Text
Club de lectura
28 de febrer del 2023
Hem començat un club de lectura que pronostico que no tindrà un bon final. Avui hem quedat per sopar cinc amigues que ara feia temps que no ens vèiem, l'Eli, la Joana, la Clara, la Laia i jo. I parlant parlant, hem tocat el tema dels llibres, que si ara volem llegir més, que si busquem els moments per fer-ho, que si jo prefereixo novel·la, que si jo assaig, que si heu llegit el nou de la Marta Orriols, que si jo ara vull tirar de clàssics. Semblava que tinguéssim 70 anys? Segurament. Molt orgànicament, això sí, hem improvisat un club de lectura.
L'Eli ens ha parlat de 'Gina' de la Maria Climent, que és una puta meravella de llibre i que li ha acabat deixant a la Clara, que era l'única que encara no se l'ha llegit (perquè la Clara està a fondo amb els assajos es veu). Jo l'assaig és un gènere que em treu de polleguera, perdó ara semblo una hater i quedaré com una inculta, però em cansa l'assaig. És com aguantar la xapa intensa d'una amiga intensa que diu estar enamorada de dues persones a la vegada quan en realitat el que li passa és que té una baixa autoestima no diagnosticada i problemes relacionals procedents d'un trauma familiar. He d'estar mentalitzada per agafar un assaig, i no he de tenir ganes de passar-m'ho bé. I clar, em passa poc tot això, per aquest motiu no llegeixo assaig. A mi només m'agraden les novel·les, aquelles que et deixen amb un buit existencial, que penses "i ara, què? Què puc llegir que em pugui agradar, després d'AIXÒ?". És segurament una de les meves sensacions preferides del món mundial. Em va passar una mica amb 'Gina', em va passar amb 'Permagel', em va passar amb 'El verano en que mi madre tuvo los ojos verdes'... Tots de dones, no és casualitat.
La Laia ha dit meravelles de 'Triomfador', del Joan Jordi Miralles (aquest és bastant recent). El tinc pendent, però es veu que has de tenir l'estómac preparat perquè és bastant dur. De fet, l'altre dia al programa en vam parlar i hi havia l'actor Pau Roca, que fora de micros ens va dir que ell no se l'havia pogut acabar. A vegades passa, que agafes un llibre i veus que ara no és el moment per llegir això, que ara et remourà coses que no vols o pots assumir en aquell moment. És bonic, és com que hi ha una lectura per a cada moment vital i persona, com si fos un joc d'aritmètica. Té certa poesia.
Bueno, avui estic intenseta, es nota amb el tema. Jo he parlat de la 'Storia del nuovo cognome', el segon llibre de la saga d'Elena Ferrante de l''Amica geniale'. Em va costar començar-me el primer, al principi no li vaig trobar el punt. Però he de reconèixer que cada cop m'he anat submergint més en aquest univers. És un estil així Carmen Laforet amb 'Nada' (un altre llibre que trobo una santa meravella), allò que es recreen en narrar el dia a dia de la protagonista, amb tot luxe de detalls, amb una facilitat per plasmar els sentiments que cada cop m'ha anat encisant més. El segon llibre me l'he acabat bastant de pressa, i en un rampell, m'he comprat per internet el tercer i quart volum. M'arriben d'aquí a dues setmanes més o menys.
Total, que el club de lectura es reunirà cada 28 de cada mes i el que farem és exposar els llibres que ens estem llegint. Veurem com evoluciona.
1 note · View note
misterramen · 5 years
Text
Tumblr media
“No smoking in the elevators”
“U dog headed prick”
Supposed to be drawing something else for inktober, but 😅😅😅
139 notes · View notes
uwuinculta · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
vulpes but he's in benny clothes
1 note · View note
chaosintheavenue · 4 years
Text
Fallout OC Survey Canon Relationship Results
The most common responses to the two questions focusing on relationships with canon characters were family members that the game forces onto the player (James and Catherine for Lone Wanderers, Shaun and Nate or Nora for Sole Survivors, the Vault Dweller for Chosen Ones, the Chosen One for Vault Dwellers, Pat and the Arroyo Elder for both of those...), but I'm going to exclude them for now to see which other characters people have chosen to associate their OCs with (I did, however, include instances where it was specified that a Sole Survivor had adopted synth Shaun). I also left out implied relations (e.g. someone related to the Chosen One is also implied to be related to the Arroyo Elder and the Vault Dweller), sticking just to the answers that were directly given.
A few people did accidentally enter responses for the wrong questions, which I only became aware of through specification in the answers or the respondent getting in touch with me, so bear in mind there's a chance some more are the wrong way round!
Family members (including adoption and in-laws)
Chosen One: 6 Synth Shaun: 5 Vault Dweller: 5 Courier Six: 5 Arcade Gannon: 5 Boone: 4 Raul: 4 Lone Wanderer: 4 Sole Survivor: 3 Caesar: 3 Joshua Graham: 2 Synth Nick Valentine: 2 Regis: 2 Butch: 2 Mr House: 2 And the list of solo responses: Doc Mitchell, Nat, Oscar Velasco, Jessup, McMurphy, Papa Khan, Charon, Veronica, human Nick Valentine, Mama Murphy, Colonel Hsu, Obadiah Blackhall, Nate (with 'Nora' as the Sole Survivor), Madison Li, Colonel Autumn, the Arroyo Elder, Herman Gomez, Pepper Gomez, DiMA, Faraday, Danse, Hancock, Dead Sea, Preston Garvey, MacCready, an unspecified Kings member, the Great Khans in general, and the Cabot family
(by the way, the high instances of player characters in this list was influenced by one person who has all of their player characters related to each other, which I thought was a really cool concept!)
Partners
Hancock: 21 MacCready: 18 Arcade Gannon: 16 Nick Valentine: 14 Butch: 14 Deacon: 13 Charon: 11 Boone: 11 Danse: 10 Piper: 8 Cait: 7 Porter Gage: 7 Benny Gecko: 6 Cass: 6 Vulpes Inculta: 5 Amata: 5 Preston Garvey: 4 Ulysses: 4 Joshua Graham: 4 Curie: 4 Sarah Lyons: 4 Raul: 2 Sturges: 2 Legate Lanius: 2 Arthur Maxson: 2 Magnolia: 2 Freddie Gomez: 2 Harkness: 2 Aaand the 'one list': Sydney, Star Paladin Cross, Scribe Neriah, Ringo, Gob, Mr House, Red Lucy, Miria, Sarah Weintraub, Gloria Van Graff, Maria Chavez, John Cassidy, Clover, Captain Curtis, Ranger Ghost, Kent Connolly, Sunny Smiles, Sonya, Timebomb, Christine Royce, Marjorie, the Lone Wanderer, Caesar, Manny Vargas, X6-88, Veronica, Glory, and Paul Hannon Jr
A few characters appeared in the results that I'm almost certain were OCs (as Google searches yielded nothing relevant) or mistakes (e.g. one response listed Roger Maxson as a partner alongside Fallout 4 characters- including Arthur Maxson- and I wasn't sure who they actually meant), so I left them out. But if you put down a character who isn't shown here and they are in fact a canon NPC, please let me know!
21 notes · View notes
verdigrisonamber · 5 years
Text
Courier Six
Fallout New Vegas is my absolute favourite Fallout, because it’s fucking amazing. I only wish Obsidian had had longer to make it so they could flesh it out even further. The Legion don’t deserve to be the ‘straight up bad guys’ (especially when the NCR are so fucking hateful). And ED-E is my best friend ever. Here is some blurb about my Courier, Dolores. Name: Dolores Urquhart Nickname: Dolly, Aeris (Latin for Copper – Eye colour, hair colour being like verdigris.) Age: 28 Height: 5’7” Specials: STR 5, PER 5, END 7, CHR 8, INT 8, AGI 7, LCK 6
Eyes: Hazel Hair: Mohican, dyed teal Ethnicity: Caucasian Gender: Cis Female Body type: Athletic Sexuality: Bisexual Relationship Status: Friends with benefits/ Lovers Partner(s): FWB: Red Lucy, Jack (Great Khans) Lover: Vulpes Inculta. Family: Deceased. Mother (Jessica) & Father (Frank) were both Doctors (which is why Dolores is proficient in medicine). Dolores was 14 when they were murdered by raiders (looking for chems) that the NCR should have protected them against. No siblings or extended family.
Languages: English (first language), Spanish (asks Raul to help her become fluent) Disabilities/Illnesses/Injuries: Likely brain damage from being shot twice in the head by Benny. Multiple scars from injuries sustained whilst travelling. Scars: Forehead (left) scarring from when Benny shot her x2 and from Doc Mitchell’s surgery. Chest, head and spinal scarring from the Think Tank’s surgeries (the Auto-doc can only do it’s best to minimise these). Various limb & torso scars from buckshot & bullets, knife wounds to arms, scarring on knuckles from fist fights. Clothing: Regulator duster, Recon Armour, Stealth Suit MK II (the AI drives her mad and she is extremely grateful when Raul manages to silence it), Authority Glasses, Party Hat, Pre-War Spring Outfit, Sexy Sleepwear Fashion Style/Lifestyle: Wears Light armour to aid agility & movement, when relaxing likes to feel pretty (also likes to dress nicely for her lovers). Enjoys people’s reactions to wearing silly clothes especially if a situation is serious/tense. Weapon of Choice: Melee: Combat knife/Baseball bat. One handed guns: That Gun/A Light Shining in Darkness. Two-handed Guns: Hunting Shotgun/Sniper Rifle. Rarely uses Energy Weapons but likes Pew Pew. Doesn’t use Heavy Weaponry (she’s agile rather than strong). Skills: Proficiency with Repair, Lock-picking, Medicine, Speech. Has good endurance and athleticism (essential for Couriers). Will use Speech & charisma before resorting to violence. Weaknesses: Sarcastic, impatient, kleptomaniac Faction: Yes Man Friendly Factions: Caesar’s Legion. Due to relationship with Vulpes, she is able to trade with the Legion & visit the Fort. She saves Caesar’s life by scrounging parts for the Auto-doc (she isn’t proficient enough in medicine to perform the surgery herself). She carries out several requests by them but stops short of fully allying with them because of their treatment of women, her distrust of Lenius and her fears over the safety of Vulpes should Lenius take over the Legion from Caesar. Boomers: She realises they could be a great asset so clears out the ant’s nest and charms the kids with teddies, dinosaurs and rockets and finds herself readily accepted by the rocket-loving Boomers. Great Khans: Approves of their lifestyle & probably would have joined them if they had more power & influence. Enjoys a very casual relationship with Jack (until she meets Vulpes). Followers of the Apocalypse: Admires them greatly. Wishes she was a good enough person to join them. Attempts to aid Freeside because of them. Wishes Arcade would join with her, but he declines due to her reputation with Caesar. The Kings: Loves to visit The Kings to see Rex (H/C that The King & Rex are reunited once Rex gets a new brain), also enjoys the stage shows. Aided the Kings vs NCR because fuck the NCR. Hasn't as yet cashed in The King’s ‘favour’. Enemies: Is very careful to appear friendly to all factions, though loathes NCR. She thinks they are ineffectual, weak and will cause the collapse of New Vegas if they ‘win’. Hates bureaucracy & sees them as little more than ‘Enclave lite’. Of course blames them for her parents death. Fiends/Vipers/Jackals: Tries to keep far away from these groups as you cannot reason with them. Powder Gangers: Idiots with dynamite. Neutral Affiliations: Gomorrah: Despite herself, she finds Cachino charming, so helps him rid the casino of Big Sal & Nero. Warns Cachino that if he abuses any more women she’ll castrate him. Also aids Joana escape with Carlito. White Gloves: Stopped the cannibalism, would have burnt the whole place to the ground if she didn’t think the Strip needed the casino. Likes: Blamco Mac & Cheese, reading, repairing electronics & weapons, singing (badly) along with ED-E to the radio, dogs, Nuka-Cola, sleeping, exploring, hiking, hacking pre-war technology, swimming, fresh fruit, listening to Vulpes tell her tales from the Legion whilst they cuddle Dislikes: Cazadors, NCR, having your brain removed without being asked, stones under her bedroll, feeling cold, sleeping alone, litter/rubbish (can spend hours tidying before feeling comfortable somewhere. Both her parents were fastidious to the point of neuroticism and demanded cleanliness in the home as well as in their clinic, if Dolores is nervous or stressed she exhibits similar ‘clean freak’ tendencies to her parents.), bureaucracy & saluting. Friends: ED-E, Raul, Lily, Vulpes Inculta, Red Lucy, Jack (Great Khans), Rex, Fisto, Boomer kids Acquaintances: Boone, Veronica, Arcade, The King. Former friends: Cass (Cass disapproved of her relationship with Vulpes and her friendliness with the Legion, Dolores got fed up with being threatened by Cass so told her to fuck off, & wasn’t surprised or saddened when Cass did just that.) Enemies: Benny (feigned seduction, then stabbed him in the throat with a concealed switch-blade. Shot him in the head with Maria to make sure he was dead.) Personality: Sarcastic, dry sense of humour, intelligent, open, cheerful, charming, happy to help if she believes you are good for the world and her, sexually open. Trusts her gut feelings and easily becomes mistrustful; particularly after almost being murdered (you have to be or you’ll end up in a shallow grave), gets a thrill from stealing & finds it too hard to stop.                                   ______________________ Other info: Adores ED-E. Cried for a week after the Lonesome Road and wishes she could go back and blow everyone up to try to save ED-E #2 (Even though this doesn’t actually work in the game, you sadly lose the little dude no matter what you chose). Has Raul set up a long range radio receiver on ED-E #1, so she can find new radio stations because if she hears ‘Johnny Guitar’ just 1 more time she’ll kill someone. Loves travelling with Raul. He’s non-judgemental, funny, and she loves his Vaquero outfit. He helps her with her Spanish & repair skills, she helps him feel useful again. They make a great team of gunslingers. Raul moves from his cabin to live in Jacobstown in one of the spare cabins. Dolores is so happy she gets to visit Lily AND Raul when she visits Jacobstown. After Hoover Dam Doores is given one of the cabins meaning she can stay whenever she likes. Misses her ‘Grandma’ Lily and visits often when she feels it’s safe enough to return to the Mojave. Travelled with Boone to REPCONN but was terrified he’d kill her if he found out about her and Vulpes/The Legion, so let him return to Novac. Travelled with Veronica for a while. After returning from the Sierra Madre she tells Veronica about Christine, and together they return to the hotel so Veronica and Christine could be reunited. Knows she’s playing a dangerous game with the Legion and worries she’ll end up enslaved, and knows one day she’ll have to betray them. She is terrified of losing Vulpes or worse, that he’ll kill her or she’ll have to try to kill him. Tells Vulpes of her concerns re: Legate Lenius and begs Vulpes to leave the Legion & California before he’s murdered by Lenius. Vulpes disappears before the battle at Hoover Dam. 8 months later, Dolores can be seen travelling with a blond haired man and ED-E (the Playing Card set you can get from the Special edition has Vulpes with blond hair so this is why I h/c him bleaching his hair at the end as part of his disguise). Greatly enjoys being a Courier. She loves to explore and see other lifestyles and meet new people. The events of New Vegas take their toll on Dolores and she can feel her normally cheerful personality being whittled down. She becomes short tempered and judgemental, resorting more and more to violence. To try to temper this she spends time talking with Arcade. She knows how he feels about her affiliation with the Legion and is glad he still keeps friendly with her (despite declining to travel with her). Whenever she’s in Freeside or nearby, she makes a point to visit the Followers to not just add to her medical skills, but to spend time with those worse off than her so she can see how others are affected by the Legion & NCR. This helps her make up her mind to go with Yes Man.
2 notes · View notes
nukaworld · 6 years
Text
this week in fallout fandom maria seen with vulpes “dog hat” inculta on a romantic candlelight date at chilis 
40 notes · View notes
bellonathedragonborn · 3 months
Text
You know I feel like if Vulpes was still alive by the time the twins understood what Father’s Day is they’d probably try to celebrate it.
Vulpes probably wouldn’t understand what the Holiday is but he’d roll with it. I feel Adrien would stare him down until he accepted whatever the twins were offering him.
10 notes · View notes
engenheiragabi · 5 years
Text
Desigualdade de gênero: o que é, onde se manifesta e como combatê-la
A literatura está aí para nos trazer nada que não sejam benefícios. Para muito além da prática de leitura e do aumento de vocabulário, os livros também nos movem a situações – fictícias ou não – que trazem mudanças gradativas no nosso interior.
Entre esses exemplares, estão os livros que toda mulher deveria ler para reconhecer sua voz, seu espaço e sua importância no mundo. Vamos nos empoderar ainda mais através da leitura?
1. Sejamos todos feministas – Chimamanda Ngozi Adichie
Mariana Gil
Um discurso simples e didático que mostra a importância do feminismo. A autora nos ajuda a perceber como o machismo afeta a sociedade por inteiro – inclusive os meninos – e como ele está presente até nos mínimos detalhes. Como podemos agir para desconstruir esse universo?
2. O conto da aia – Margaret Atwood
pagina.cem
Em uma sociedade distópica, June e outras aias têm a função de gerar filhos para casais inférteis da elite de Gilead, nação patriarcal e militarizada que se instalou no território dos EUA. É preciso estômago para engolir algumas cenas, mas é um livro importante para reconhecermos e valorizarmos nosso espaço e nossa liberdade.
3. A mãe de todas as perguntas – Rebecca Solnit
literaterapia
Da autora que deu origem ao termo mansplaining, esse livro é excelente para quem quer se aprofundar na discussão sobre feminismos. Maternidade, silenciamento, violência e masculinidade frágil são temas abordados pela autora de maneira muito didática. Muitas sofrem com o silenciamento e nem se dão conta, então esse livro pode salvar muitas peles!
Leia também: 10 TEDs de mulheres incríveis para te inspirar neste dia
4. Kindred – Octavia Butler
bentleyefv
Um grande clássico do sci-fi, Kindred conta a história de uma escritora afro-americana que volta no tempo e conhece seus ancestrais escravizados. Uma história emocionante e sensível que envolve o autorreconhecimento e descobrimento da identidade – um caminho que é cheio de obstáculos para quem teve sua linhagem e história apagadas.
5. A guerra não tem rosto de mulher – Svetlana Aleksiévitch
Aline Teixeira
A guerra, por si só, é um ambiente masculino. Os grandes feitos heroicos desse cenário são protagonizados por soldados homens. Mas você sabia que as mulheres têm uma parcela de responsabilidade nesses marcos históricos? Com esse livro, você terá contato com relatos de sobreviventes da Segunda Guerra Mundial, todas mulheres que lutaram pela União Soviética e que trazem um olhar mais sensível a um universo caótico.
6. Ponciá Vicêncio – Conceição Evaristo
Resenhas da Nay
Um dos livros mais fortes da literatura afro-brasileira, Ponciá Vicêncio retrata a história da personagem de mesmo nome, da infância à vida adulta, e percorre sobre cenários de identidade, negritude, escravidão e posição feminina numa sociedade patriarcal. Um livro importante para todas as mulheres brasileiras.
7. Mulheres, raça e classe – Angela Davis
by Érika Santos
Um livro perfeito para promover reflexão sobre um sistema opressor, sobretudo sobre a mulher negra, decorrente das relações de poder no capitalismo. A autora tece um panorama histórico desde a escravidão para nos comprovar como, apesar da abolição da escravatura, ainda falta muito para sermos uma sociedade igualitária.
8. A cor púrpura – Alice Walker
Nádia Tamanaha
Celie, abusada sexualmente pelo próprio pai, é obrigada a se casar aos 14 anos com um homem mais velho, com quem os abusos continuam. O livro é escrito em forma de cartas de Celie para a irmã e para Deus, as quais retratam, com uma linguagem inculta e com erros gramaticais para enfatizar a simplicidade da protagonista, relações de poder e abusos decorrentes de um sistema patriarcal.
Leia também: Feminismo: entenda porque ele é mais importante do que você pensa
9. O segundo sexo – Simone de Beauvoir
Andréia Nascimento
Escrito por uma das mães do feminismo, o livro percorre por uma argumentação muito convincente que nos mostra como as mulheres são vistas como o “segundo sexo” por questões construídas social e historicamente. E o que podemos fazer para, hoje, nos livrarmos desse peso que é ser mulher? Uma leitura densa, mas necessária.
10. Americanah – Chimamanda Ngozi Adichie
// dani, xxiv.
Para muito além de uma simples história de amor, Americanah gira em torno do romance entre Ifemulu e Obinze, ambos nigerianos que têm seus destinos separados por conta da imigração. Mesclando o ponto de vista dos dois, a narrativa aborda, sobretudo, as dificuldades de ser imigrante e mulher negra nos Estados Unidos. A história abre uma reflexão importante sobre privilégios, racismo e desigualdade de gênero.
11. Anne de Green Gables – L. M. Montgomery
Pamela
Anne é uma menina esperta que é adotada por um casal de irmãos de Green Gables, que, na verdade, gostaria de ter adotado um menino. Apesar disso, a narrativa se desenvolve com Anne se mostrando uma garotinha à frente de sua idade e de seu tempo, que não se cala por nem um minuto e cativa a todos em sua volta com seu universo cheio de encantamento e magia. Uma daquelas histórias perfeitas para contar às garotas, crescidas ou não.
12. Razão e sensibilidade – Jane Austen
Roh Matos
Em meio a um cenário aristocrata e patriarcal, duas irmãs, de personalidades muito distintas, devem lidar com a obrigatoriedade do casamento. Uma mais passional e romântica e outra mais sensata e racional, as protagonistas precisam arcar com sentimentos e obrigações que, muitas vezes, não concordam.
13. Histórias de ninar para garotas rebeldes – Elana Favilli e Francesca Cavallo
Carol Neko Panda
Esse livro de caráter infantil é excelente para que nossas meninas e meninos conheçam a história de mulheres inspiradoras, que foram autoras de feitos importantes para a sociedade. Leia para sua pequena, seu pequeno e para si mesma – assim, todo mundo aprende que as meninas podem ser quão grandes elas quiserem!
Leia também: 15 livros que toda mulher deveria ler para se empoderar
14. As meninas – Lygia Fagundes Telles
Leia Mulheres – Maringá
Um dos romances mais importantes da autora brasileira, As meninas retrata os conflitos internos e externos de três jovens amigas – Lorena, Lia e Ana Clara – durante a ditadura militar em São Paulo. Instaladas em um pensionato de freiras, o enredo se desenvolve através de experiências novas, sentimentos, reflexões existenciais e liberdade.
15. Quarto de despejo – Carolina Maria de Jesus
segunda orelha
Com o subtítulo de “Diário de uma favelada”, o livro de Carolina Maria de Jesus nada mais é que a união de trechos do diário da autora, escritos durante sua estadia na extinta favela do Canindé, em São Paulo. Entre seus relatos, temos contato com uma mulher forte, que vive para conceder aos filhos o mínimo de dignidade, mesmo enfrentando os obstáculos de ser uma mulher negra, pobre, favelada e solteira.
Para muitas, a leitura pode ser uma válvula de escape da realidade. Mas, ainda assim, ela deixa uma marquinha dentro de nós, mesmo que pequena, que reflete na nossa vida de alguma maneira. Não deixe de aproveitar o que a literatura pode fazer por você; empodere-se!
O post Desigualdade de gênero: o que é, onde se manifesta e como combatê-la apareceu primeiro em Dicas de Mulher.
Desigualdade de gênero: o que é, onde se manifesta e como combatê-la Publicado primeiro em https://www.dicasdemulher.com.br
Este conteúdo apareceu primeiro em : https://ift.tt/2x3P6jc
0 notes
Text
Desigualdade de gênero: o que é, onde se manifesta e como combatê-la
A literatura está aí para nos trazer nada que não sejam benefícios. Para muito além da prática de leitura e do aumento de vocabulário, os livros também nos movem a situações – fictícias ou não – que trazem mudanças gradativas no nosso interior.
Entre esses exemplares, estão os livros que toda mulher deveria ler para reconhecer sua voz, seu espaço e sua importância no mundo. Vamos nos empoderar ainda mais através da leitura?
1. Sejamos todos feministas – Chimamanda Ngozi Adichie
Mariana Gil
Um discurso simples e didático que mostra a importância do feminismo. A autora nos ajuda a perceber como o machismo afeta a sociedade por inteiro – inclusive os meninos – e como ele está presente até nos mínimos detalhes. Como podemos agir para desconstruir esse universo?
2. O conto da aia – Margaret Atwood
pagina.cem
Em uma sociedade distópica, June e outras aias têm a função de gerar filhos para casais inférteis da elite de Gilead, nação patriarcal e militarizada que se instalou no território dos EUA. É preciso estômago para engolir algumas cenas, mas é um livro importante para reconhecermos e valorizarmos nosso espaço e nossa liberdade.
3. A mãe de todas as perguntas – Rebecca Solnit
literaterapia
Da autora que deu origem ao termo mansplaining, esse livro é excelente para quem quer se aprofundar na discussão sobre feminismos. Maternidade, silenciamento, violência e masculinidade frágil são temas abordados pela autora de maneira muito didática. Muitas sofrem com o silenciamento e nem se dão conta, então esse livro pode salvar muitas peles!
Leia também: 10 TEDs de mulheres incríveis para te inspirar neste dia
4. Kindred – Octavia Butler
bentleyefv
Um grande clássico do sci-fi, Kindred conta a história de uma escritora afro-americana que volta no tempo e conhece seus ancestrais escravizados. Uma história emocionante e sensível que envolve o autorreconhecimento e descobrimento da identidade – um caminho que é cheio de obstáculos para quem teve sua linhagem e história apagadas.
5. A guerra não tem rosto de mulher – Svetlana Aleksiévitch
Aline Teixeira
A guerra, por si só, é um ambiente masculino. Os grandes feitos heroicos desse cenário são protagonizados por soldados homens. Mas você sabia que as mulheres têm uma parcela de responsabilidade nesses marcos históricos? Com esse livro, você terá contato com relatos de sobreviventes da Segunda Guerra Mundial, todas mulheres que lutaram pela União Soviética e que trazem um olhar mais sensível a um universo caótico.
6. Ponciá Vicêncio – Conceição Evaristo
Resenhas da Nay
Um dos livros mais fortes da literatura afro-brasileira, Ponciá Vicêncio retrata a história da personagem de mesmo nome, da infância à vida adulta, e percorre sobre cenários de identidade, negritude, escravidão e posição feminina numa sociedade patriarcal. Um livro importante para todas as mulheres brasileiras.
7. Mulheres, raça e classe – Angela Davis
by Érika Santos
Um livro perfeito para promover reflexão sobre um sistema opressor, sobretudo sobre a mulher negra, decorrente das relações de poder no capitalismo. A autora tece um panorama histórico desde a escravidão para nos comprovar como, apesar da abolição da escravatura, ainda falta muito para sermos uma sociedade igualitária.
8. A cor púrpura – Alice Walker
Nádia Tamanaha
Celie, abusada sexualmente pelo próprio pai, é obrigada a se casar aos 14 anos com um homem mais velho, com quem os abusos continuam. O livro é escrito em forma de cartas de Celie para a irmã e para Deus, as quais retratam, com uma linguagem inculta e com erros gramaticais para enfatizar a simplicidade da protagonista, relações de poder e abusos decorrentes de um sistema patriarcal.
Leia também: Feminismo: entenda porque ele é mais importante do que você pensa
9. O segundo sexo – Simone de Beauvoir
Andréia Nascimento
Escrito por uma das mães do feminismo, o livro percorre por uma argumentação muito convincente que nos mostra como as mulheres são vistas como o “segundo sexo” por questões construídas social e historicamente. E o que podemos fazer para, hoje, nos livrarmos desse peso que é ser mulher? Uma leitura densa, mas necessária.
10. Americanah – Chimamanda Ngozi Adichie
// dani, xxiv.
Para muito além de uma simples história de amor, Americanah gira em torno do romance entre Ifemulu e Obinze, ambos nigerianos que têm seus destinos separados por conta da imigração. Mesclando o ponto de vista dos dois, a narrativa aborda, sobretudo, as dificuldades de ser imigrante e mulher negra nos Estados Unidos. A história abre uma reflexão importante sobre privilégios, racismo e desigualdade de gênero.
11. Anne de Green Gables – L. M. Montgomery
Pamela
Anne é uma menina esperta que é adotada por um casal de irmãos de Green Gables, que, na verdade, gostaria de ter adotado um menino. Apesar disso, a narrativa se desenvolve com Anne se mostrando uma garotinha à frente de sua idade e de seu tempo, que não se cala por nem um minuto e cativa a todos em sua volta com seu universo cheio de encantamento e magia. Uma daquelas histórias perfeitas para contar às garotas, crescidas ou não.
12. Razão e sensibilidade – Jane Austen
Roh Matos
Em meio a um cenário aristocrata e patriarcal, duas irmãs, de personalidades muito distintas, devem lidar com a obrigatoriedade do casamento. Uma mais passional e romântica e outra mais sensata e racional, as protagonistas precisam arcar com sentimentos e obrigações que, muitas vezes, não concordam.
13. Histórias de ninar para garotas rebeldes – Elana Favilli e Francesca Cavallo
Carol Neko Panda
Esse livro de caráter infantil é excelente para que nossas meninas e meninos conheçam a história de mulheres inspiradoras, que foram autoras de feitos importantes para a sociedade. Leia para sua pequena, seu pequeno e para si mesma – assim, todo mundo aprende que as meninas podem ser quão grandes elas quiserem!
Leia também: 15 livros que toda mulher deveria ler para se empoderar
14. As meninas – Lygia Fagundes Telles
Leia Mulheres – Maringá
Um dos romances mais importantes da autora brasileira, As meninas retrata os conflitos internos e externos de três jovens amigas – Lorena, Lia e Ana Clara – durante a ditadura militar em São Paulo. Instaladas em um pensionato de freiras, o enredo se desenvolve através de experiências novas, sentimentos, reflexões existenciais e liberdade.
15. Quarto de despejo – Carolina Maria de Jesus
segunda orelha
Com o subtítulo de “Diário de uma favelada”, o livro de Carolina Maria de Jesus nada mais é que a união de trechos do diário da autora, escritos durante sua estadia na extinta favela do Canindé, em São Paulo. Entre seus relatos, temos contato com uma mulher forte, que vive para conceder aos filhos o mínimo de dignidade, mesmo enfrentando os obstáculos de ser uma mulher negra, pobre, favelada e solteira.
Para muitas, a leitura pode ser uma válvula de escape da realidade. Mas, ainda assim, ela deixa uma marquinha dentro de nós, mesmo que pequena, que reflete na nossa vida de alguma maneira. Não deixe de aproveitar o que a literatura pode fazer por você; empodere-se!
O post Desigualdade de gênero: o que é, onde se manifesta e como combatê-la apareceu primeiro em Dicas de Mulher.
Desigualdade de gênero: o que é, onde se manifesta e como combatê-la Publicado primeiro em https://www.dicasdemulher.com.br/
0 notes
BARONESA DE OSASCO tem estreia dia 30 de novembro
http://www.piscitellientretenimentos.com/baronesa-de-osasco-tem-estreia-dia-30-de-novembro/
BARONESA DE OSASCO tem estreia dia 30 de novembro
A Baronesa de Osasco é um espetáculo da autoria de Nanah Garcia e Márcio Azevedo, estrelado por Alessandra Corrêa, Luciana Gonçalves e Nanah Garcia, com direção de Márcio Azevedo e produzido pela 40 Graus Produções e 7 Marias Produções.
De forma sensível, inteligente e divertida, a comédia trata da arte da convivência e das relações interpessoais de três irmãs – sendo uma de criação – com objetivos, posturas e visões de vida completamente opostos. Beatriz, atriz, muito culta, mas sem sorte, com poucas oportunidades e estressada, que ainda almeja ser famosa, e ter o tão sonhado “lugar ao sol”.
Alice, sua irmã de sangue, namoradeira, cabeça fresca e mãe de um filho problemático, que quer, de qualquer maneira, arranjar um pai para o menino.
E por fim, a protagonista da história, a singela Sileide, irmã de criação simples e inculta, mas dona de grande sabedoria que, com muito bom humor e sinceridade exacerbada, tenta mostrar, quase sempre sem sucesso, a real situação das vidas de Alice e Beatriz.
Interagindo bastante com o público, as atrizes contam as histórias de suas vidas, por vezes com muita poesia e graça, apesar de elas terem sido permeadas por alguns acontecimentos contundentes. A trama é desenvolvida de forma leve e engraçada, envolvendo a plateia de tal forma que o público tem a sensação de estar na própria sala de estar de suas casas.
  Ficha Técnica:
Texto:  Márcio Azevedo e Nanah Garcia
Direção:  Márcio Azevedo
Elenco:  Alessandra Corrêa, Luciana Gonçalves e Nanah Garcia
Produção:  40 Graus Produções Artísticas
Realização:  7 Marias Produções Artísticas
Assessoria de Imprensa:  Julyana Caldas – JC Assessoria
Produtores:  Lis Maia e Rafael Carretero
Figurino:  Anderson Ferreira
Iluminação e Cenário:  José Carlos Ferreira
Fotos:  Nanah Garcia e Rogério Plank
Trilha Sonora:  Márcio Azevedo
Serviço: 
Casa Rio
Rua São João Batista, 105 – Botafogo, Rio de Janeiro – RJ, 22270-030
Fone:   (21) 2148-6999
Temporada: de 30/11/17 a 22/12/17
Quintas-feiras e sextas-feiras às 20:30
Gênero:  Comédia
Classificação Etária:  14 anos
Valor:
R$40,00 (Quarenta Reais) – inteira
R$20,00 (Vinte Reais) – meia
0 notes
Text
So, my OC Maria Inculta/Odinson is the daughter of my Courier 6 and Vulpes. She lives in a part of Utah that has mountain lions (they’re called that where I’m from) and she ends up encountering one while trapped in a massive spike trap. The animal is also in there and after she saves it the animal begins to follow her around and sometimes shows up to help her.
This is loosely inspired by a movie I watched where a Caveman saves a saber tooth and it trusts him after that.
3 notes · View notes
bellonathedragonborn · 9 months
Text
I was tagged by @lucien-lachance (thanks!) to make my OCs on this Picrew. Feel free to play or don’t. Feel free to tag or not. I tag @cyberneticsanguinaire and @patchwork-spider and @nooklingposting and @pinstripe-king
Some of my Fallout OCs:
Adrien Odinson (my Courier).
Tumblr media
Heidi May.
Tumblr media
Aria Glowdew (my Chosen One).
Tumblr media
Maria Inculta (Adrien’s daughter).
Tumblr media
Hope y’all like them!
10 notes · View notes