#Marco Sorrentino
Explore tagged Tumblr posts
swiftviolets · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
prev / next
34 notes · View notes
gbhbl · 1 year ago
Text
EP Review: Jenseits by Finsterforst (AOP Records)
Finsterforst emerge from the Black Forest with a new EP titled Jenseits due for release on the 8th of September via AOP Records. During the Covid pandemic, Finsterforst asked their fans to help fund a new mini-album with only one song, clocking in at almost 40 minutes. The fans came to help, and Jenseits was born. Arguably the band’s boldest statement to date, Jenseits may not be ideal for…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
luposolitario00 · 2 years ago
Text
Marco Mengoni ha meritato di vincere.
Bravissimo 👏🏻
Tumblr media
11 notes · View notes
abatelunare · 2 years ago
Text
Momenti poco dimenticabili
Durante la mia (spensierata) giovinessa ho avuto il privilegio di assistere ad alcuni momenti televisivamente mitologici e - purtroppo - irripetibili. Parliamo di Rai Due. Trasmissione per ragazzi condotta da Claudio Sorrentino, storico doppiatore di Mel Gibson e John Travolta (giusto per citare qualche referenza). La scaletta prevede uno di quei giochini scemi che consistono nel mostrare il dettaglio di un oggetto affinché il pubblico da casa possa indovinare di cosa si tratta. Sorrentino prende una telefonata. Si sente una voce alquanto beffarda dire: Lo so io che è: è er cazzo! Gelo nello studio televisivo. Sorrentino si riprende. Gli girano più delle pale di un ventilatore impostato alla velocità massima. Eh, ma se qui non si filtrano le telefonate... Mantiene un certo autocontrollo, ma si vede che fatica come una bestia. Durante la sua trasmissione non è più successo nulla di simile. Peccato, perché adoro questi momenti di forte imbarazzo. Come quando alla radio devono annunciare Vaffanculo, leggendario brano di Marco Masini.
3 notes · View notes
lesser-known-composers · 2 years ago
Text
youtube
Francesco Provenzale (1632-1704) - In Conspectu Angelorum per soprano, Alto con violini
CAPPELLA NEAPOLITANA Direttore - Antonio Florio
Cristina Fanelli - soprano Marta Fumagalli - alto Marco Piantoni, Nunzia Sorrentino - violini Rosario Di Meglio - viola Manuela Albano - violoncello Franco Pavan, Pierluigi Ciapparelli - tiorbe Angelo Trancone - organo
4 notes · View notes
alemicheli76 · 6 months ago
Text
"Fino alla fine" i semi neri, Gabriele Sorrentino, Daniele Biagioni, Marco Panini, Daniela Ori, Damster Edizioni. A cura di Barbara Anderson
Anche voi rimanete incantati a osservare il fuoco?  Le fiamme che divampano, le lingue di fuoco che sembrano come delle danzatrici del male: sinuose, affascinanti, incantevoli eppure terribilmente pericolose. Il fuoco attira il fuoco, incanta il fuoco, brucia. E questa storia dalla trama thriller soprannaturale è fuoco per il lettore. Il suo calore, la sua prosa, le sue parole, le sue fiamme,…
0 notes
schoje · 6 months ago
Text
O seminário aconteceu no Auditório Deputada Antonieta de Barros, na AlescFOTO: Giovanni Kalabaide Na semana em que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, encaminha ao Congresso Nacional o projeto do novo Plano Nacional de Educação (PNE), a Assembleia Legislativa de Santa Catarina sai na frente e promove o primeiro debate estadual sobre o documento que deverá permear a educação brasileira para os próximos dez anos. O Seminário Estadual sobre o Plano Nacional de Educação começou na quinta-feira (27), na Alesc, e encerra nesta sexta-feira (28). O evento, que conta com o apoio da Comissão de Educação e Cultura da Alesc, integra os debates promovidos no âmbito da Conferência Nacional de Educação (Conae) e conta com representantes do Ministério da Educação (MEC) e do Fórum Nacional de Educação (FNE). Presidente da Comissão de Educação, a deputada Luciane Carminatti (PT) destacou a participação massiva de representantes das principais entidades educacionais do Estado durante o evento. “Casa cheia nos dois dias com gestores municipais, estaduais, com as duas universidades federais de Santa Catarina, os dois institutos, com a nossa Udesc, com as nossas universidades comunitárias, sindicatos municipais e estadual. E é desta forma que nós vamos dar os passos para o próximo Plano Estadual de Educação também”, adiantou a parlamentar. Financiamento Aumentar o investimento público na educação é uma das metas do novo PNE. O documento prevê ampliação no financiamento de modo a atingir o equivalente a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até o sexto ano de vigência do plano e 10% do PIB até o fim dos dez anos. O financiamento da educação foi um dos temas da mesa redonda que aconteceu na manhã desta sexta-feira, dentro do Seminário Estadual sobre o PNE. Presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca) e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Nelson Cardoso Amaral participou da reunião do Conae que definiu o texto do novo PNE. Ele falou sobre a necessidade de o Brasil investir mais em educação. “É muito grande ainda a diferença do valor que o Brasil aplica por estudante em comparação com os países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que são países de primeiro mundo. Enquanto os países da OCDE aplicam US$ 11 mil por aluno, o Brasil investe cerca de US$ 3 mil. Aumentar o financiamento na educação é fundamental para garantir melhores salários para os profissionais de educação, equipamentos, bibliotecas, laboratórios, entre outros”, defendeu o professor. O Seminário Estadual sobre o PNE segue na tarde desta sexta-feira com uma mesa redonda sobre emergências climáticas, justiça socioambiental e os desafios do novo Plano Nacional de Educação. O debate será mediado pela professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Maria Elisa Máximo, e terá a participação de Marcos Sorrentino, diretor do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, e dos professores da UFSC, Carlos Alberto Marques e Luiz Fernando Scheibe. O que é o PNE Previsto no artigo 24 da Constituição Federal, o Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece, por meio de lei, as diretrizes e metas para o desenvolvimento da área da educação, nos planos nacional, estadual e municipal, durante o período de uma década. No projeto enviado ao Congresso Nacional para o período de 2024 a 2034, constam 18 objetivos, divididos em áreas como educação infantil, alfabetização, ensino fundamental e médio, educação integral, diversidade e inclusão, educação profissional e tecnológica, educação superior, estrutura e funcionamento da educação básica. A proposta também contém 58 metas, cada uma com um conjunto de estratégias expressando as principais políticas, programas e ações envolvendo a União, os estados e os municípios, para o alcance dos objetivos propostos. O texto foi elaborado pelo Ministério da Educação, considerando os debates
realizados e as proposições última Conferência Nacional de Educação, realizada entre os dias 28 e 30 de janeiro, em Brasília. Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
0 notes
delectablywaywardbeard-blog · 9 months ago
Text
Il cinema si mobilita a Roma: “No al taglio dei fondi, il governo ci ascolti”. Il Sottosegretario Borgonzoni: “I meccanismi di sostegno al settore procedono senza alcun decremento rispetto al passato”
Ci sono facce sorridenti, facce arrabbiate, facce preoccupate, sotto il sole estivo che illumina piazza Cavour, a Roma, intorno alle 13. Ci sono le maestranze, i produttori, i distributori, gli esportatori, i musicisti, gli uffici stampa, gli attori e i registi, in testa Marco Bellocchio e Paolo Sorrentino, e poi Fabrizio Gifuni, Valeria Golino, Paolo Virzì, Vittoria Puccini, e tantissimi altri.…
View On WordPress
0 notes
micro961 · 11 months ago
Text
NYO - Il nuovo singolo “E poi ci penso”
Il brano del cantautore sugli stores digitali dal 9 febbraio nelle radio
Tumblr media
“E poi ci penso” è il nuovo singolo dell’artista e cantautore NYO, sui principali stores digitali e dal 9 febbraio nelle radio in promozione nazionale. Produzione impeccabile dagli arrangiamenti attuali e di tendenza, che evidenziano la forte personalità dell’artista, figlia di una maturità artistica raggiunta e ben strutturata. Melodie vincenti che entrano in testa sin dal primo ascolto, su cui viaggia l’interpretazione vocale di NYO, sentita e autentica che dona al tutto un forte impatto emotivo.
“E poi ci penso” è nato da una riflessione personale sulla parola incomunicabilità. Molto spesso, all’interno di una relazione, abbiamo difficoltà a comunicare tra di noi. Per la sola paura di lasciarsi andare creiamo blocchi mentali che non ci permettono di vivere a pieno le nostre emozioni. In realtà questa incapacità di stabilire un rapporto con gli altri nasce dalla mancanza di una conoscenza di se stessi che, inevitabilmente, porta ad isolarci.
Ascolta il brano
Storia dell’artista
Antonio Sorrentino, classe ’91, è autore e compositore. Laureato in lingue straniere, studia canto, danza e recitazione sin da bambino fino a diplomarsi in “Voicecraft”. Nel 2015 entra a far parte del cast di “Amici di Maria De Filippi” con la sua band “METRÓ”, con la quale pubblici diversi singoli nel corso degli anni tra cui “130 volti”, “Uno Qualunque”, “Tu Sei L’universo”, “Giove”. Vincitori del “Festival Show” e del “Deejay on stage”. Dal 2019 al 2022 è in tour con il cast de “La Divina Commedia Opera Musical” interpretando i ruoli di Pier Delle Vigne e Arnaut Daniel, sotto la regia di Andrea Ortis, con le musiche di Marco Frisina e la voce narrante interpretata da Giancarlo Giannini. Nel 2021 parte il suo progetto da solista con il nome d’arte NYO. “Tutto finisce” è il singolo di apertura. Il 26 maggio 2023 esce sotto la “Troppo Records”, con distribuzione “Altafonte Italia”, il singolo “Ti devi tutto”. Il 14 luglio 2023 esce “Paranoie”, secondo singolo estratto da questo nuovo progetto.
Instagram: https://www.instagram.com/nyo_official_/
Facebook: https://www.facebook.com/nyo.musicofficial
Tik Tok: https://www.tiktok.com/@nyo_official_
0 notes
swiftviolets · 11 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
somewhere in the French Quarter … sometime in 1964 …
prev / next
44 notes · View notes
giancarlonicoli · 1 year ago
Text
26 nov 2023 21:00
“LA MORTE DI MOANA? HA RAGIONE LA MADRE QUANDO INDICA IN SCHICCHI IL RESPONSABILE" – DAGO SI CONFESSA CON FERRUCCI E RACCONTA DI QUANDO FECE DA GHOST WRITER DEL LIBRO IN CUI MOANA POZZI DAVA I VOTI AI SUOI AMANTI: “CRAXI RICEVETTE UN BEL 7 NONOSTANTE CI SIA STATA SOLO MASTURBAZIONE, MA CON I VOTI BASSI NON LO AVREBBE PUBBLICATO NESSUNO. UNA STORIA CON LEI? MAI, PER ME NON AVEVA UN GRAMMO DI SENSUALITÀ” - IL DOCU-FILM “ROMA SANTA E DANNATA”, LA STANZA DEI CAZZI ACCANTO ALLA CAPPELLA SISTINA, LA CAPITALE A CUI HA “SEMPRE PORTATO RISPETTO” E L’UNICA PAURA: “QUANDO VADO IN TV, HO PAURA DI DIRE CAZZATE, ESAGERARE E DELUDERE MIA MOGLIE E MIO FIGLIO…” - VIDEO
Alessandro Ferrucci per “il Fatto quotidiano”
“Mi hanno censurato!” è il grido di battaglia. Non c’è buongiorno, come va, mannaggia che vento, non c’è più la mezza stagione ad attenuare la verve di Roberto D’Agostino.
Chi è stato?
Piazzapulita.
Com’è possibile?
In un’intervista ho spiegato: “Come diceva è meglio una fine spaventosa che uno spavento senza fine...”. A quel punto la giornalista mi ha domandato “chi?”.E lei, D’Agostino...Ho risposto: “... ‘sto cazzo”.
(Roberto D’Agostino è un mix incredibile di alto e basso, di alto e magari bassissimo. Ma il punto è un altro: è lui a decidere cos’è alto e cosa è basso o bassissimo, e con l’autorevolezza di rendere credibile il basso e ridicolo l’alto. Questo è Roberto “Dago” D’Agostino e questo è il docufilm che ha presentato all’ultima Festa del CinemaRoma, Santa e Dannata– girato insieme a Marco Giusti, regia di Daniele Ciprì –, dove in un’ora e mezza riesce a dare un filo logico a Vaticano e pornostar; politica e localini equivoci; storici protagonisti della notte capitolina e la stanza accanto alla Cappella Sistina “dove c’è la più grossa collezione di piselli”).
ROMA SANTA E DANNATA - TRAILER
Per una battuta non si fanno prigionieri.
La migliore era quella di Elsa Morante a Natalia Ginzburg, durante un appuntamento allo Spazio Cultura: “Meglio un culo gelato che un gelato nel culo”; (pausa) lì era bello il contesto, tra capoccioni molto seri come Alberto Moravia, Ruggero Guarini, Angelo Guglielmi e Corrado Augias; ridevano come scemi.
È soddisfatto del suo documentario...
Sono stanco morto, sono pronto ad annamene a letto (sono le 11 del mattino); il problema è che ho girato di notte anche perché di giorno ho Dagospia, devo lavorare, così siamo usciti dalle nove di sera in poi.
Divertito?
Sì, però il divertimento è quello teorico; cambia tutto quando entri nel lato pratico.
Ma è soddisfatto?
Poteva venire meglio; il problema è che non sono mai soddisfatto di niente: mi capita da sempre e da sempre cerco di essere onesto con me stesso; (resta in silenzio) il primo libro l’ho pubblicato nel 1985 e se lo riprendo tra le mani e leggo, poi penso: “Questo va picchiato”.
Come è nato Roma, Santa e Dannata?
Avevo visto un documentario molto bello di Martin Scorsese su Fran Lebowitz e New York; allora Alessandra Mammì, moglie di Marco Giusti, disse “l’unico che può cucinare Roma è Dago”. Ne parliamo durante una cena a casa di Paolo Sorrentino, come il rovescio de La grande bellezza e pensiamo che il film di Paolo finisce sul Tevere e proprio dal Tevere dovevamo ripartire.
Con quali paletti?
Che fosse un documentario basato su racconti di alcuni protagonisti, evitando pippe sull’Impero Romano; alla fine la cultura occidentale si basa su due libri: Le mille e una notte e il Decamerone; tutta la formazione dell’essere umano è fondata sui racconti e Roma non è mai stata una metropoli, ma un paesone dove ognuno è pronto a pettegolare. Roma è una portineria.
DISCORSO DI DAGO ALLA PRIMA DI ROMA SANTA E DANNATA, ALLA FESTA DEL CINEMA
Il portiere è un collante.
Una sorta di bollettino del palazzo e non solo del palazzo.
Qual è lo spirito di Roma?
È nella domanda iniziale: perché Dio, con tutto quello che aveva da fare, si è inventato  una Città Santa con il Diavolo accanto? Roma ha Gerusalemme e Babele, la città di Dio e quella degli uomini: Caput Mundie, come sosteneva Gioacchino Belli, chiavica der monno; (pausa) per chi non lo sapesse il Belli era un funzionario del Vaticano.
Roma non si domina.
Dai tempi di Cesare siamo sempre in attesa dell’arrivo dei Barbari, ma siamo pure tranquilli perché certi di un dato: una volta qui, si attovagliano in uno dei classici ristoranti del centro o vanno in qualche locale come il Jackie O’. E a quel punto non ci vorrà nulla per corromperli, non ci vorrà nulla a tramutarli in un’altra manica de stronzi romani.
Il celebre generone.
A Roma chi arriva e non si romanizza poco dopo è costretto a fare la valigia e tornare a casa, come è successo a Carlo De Benedetti, Gianni Agnelli o a Tronchetti Provera.
ROMA SANTA E DANNATA - PROIEZIONE A MILANO
A Berlusconi, no.
È l’unico. Nel primo governo, senza Gianni Letta, è crollato dopo pochi mesi; il secondo esecutivo, con dentro Gianni Letta e soprattutto con al fianco un’altra persona fondamentale, colui che collegava Palazzo Chigi con il potere invisibile, quello vero, composto da Corte dei Conti, Quirinale, Consulta, Servizi segreti, Ragioneria dello Stato. Ecco il secondo esecutivo è durato molto più a lungo.
Chi era questa persona?
Franco Frattini.
A Roma contano più il potere o i soldi?
Chi vuole uno sposalizio tra potere e soldi o potere e fica è destinato a finire nella pattumiera: il potere non accetta questo binomio. Berlusconi ha capito e ha metabolizzato il primo comandamento di Andreotti: il nemico non si combatte, ma si compra; perché i nemici, una volta coalizzati, poi ti fanno il culo.
I segreti sono potere?
No, il potere è una patata: quando vai nei campi e la sradichi scopri che quel tubero ha radici lunghissime; quei filamenti rappresentano la vera forza del potere. In Italia democristiani e comunisti hanno impiegato decenni per costruire i loro filamenti. Chi è arrivato dopo, da Renzi a Salvini a Conte, non aveva radici del genere. Il Pd le ha ed è questa la sua forza.
Nel documentario definisce i funerali come un momento fondamentale...
Non c’è niente di più vivo; a Roma davanti al caro estinto si riunisce quella sorta di filiera, di nomenclatura, di loggia massonica, di amici che rinsaldano il loro legame. Esattamente in quel momento si fissano appuntamenti o cene.
Il funerale di maggior impatto?
Sono tre: Giulio Andreotti, Mario D’Urso e Angelo Rizzoli. A me ha sempre colpito un aspetto: se nelle grandi città esistono due o tre circoli, a Roma ce ne sono venti. Ed è pure difficilissimo iscriversi; quando entri, sei parte di una sorta di loggia massonica dove il primo comandamento è sempre lo stesso: “È affidabile?”.
Nel documentario racconta di una collezione formidabile di peni. L’ha vista?
Negli anni 80 sono stato dei mesi appresso a Federico Zeri; un giorno mi chiama: “Vieni con me alla Cappella Sistina”. La Cappella era appena stata restaurata ed era tutta per noi e con noi c’erano anche Ernst Gombrich e Corrado Augias. Zevi la conosceva alla perfezione: era stato cinque anni chiuso in Vaticano per studiare il suo patrimonio artistico. Una volta dentro non ci indica il soffitto, Il giudizio universale, ma il pavimento. A quel punto si rivolge a Gombrich: “Sa perché la Cappella è stata edificata così lontano dal corpo delle altre chiese di San Pietro? E perché si entra da viale Vaticano?”
Risposta?
Resta in silenzio per alcuni secondi e poi con una voce grave risponde: “Perché qui c’è Satana”. Ancora zitto. E poi: “Venite con me”. Si alza, raggiunge il centro della Cappella e spiega: “Qui c’è un tombino e qui sotto c’è il Diavolo. Perché quando edificarono questo edificio, assegnato alla parte amministrativa, scoprirono il più grande tempio pagano, quello dedicato a Mitra”.
Insomma, ma questi peni?
In una stanza vicina alla Cappella sono stati piazzati i cazzi asportati nei secoli da tutte le statue, sostituiti dalle foglie di fico; parcheggiati lì, dentro a contenitori in legno con sopra tanto di targhetta.
Nel doc rivela di essere l’autore del celebre libro di Moana Pozzi dove lei dà i voti ai suoi amati celebri...
Quel libro in origine assegnava giudizi completamente diversi, come nel caso di Bettino Craxi: lui ricevette un bel 7 e nonostante ci sia stata solo masturbazione...
LA PRIMA A MILANO DI ROMA SANTA E DANNATA DI DAGO E MARCO GIUSTI
In realtà?
Con i voti bassi non lo avrebbe pubblicato nessuno, per questo li abbiamo gonfiati; (sorride) all’epoca lavoravo all’Espresso e scrivevo i primi pezzi sui locali scambisti, i locali di Schicchi, su Cicciolina in Parlamento, caso unico...
E...?
L’Italia ha anticipato di vent’anni il resto del mondo; (sorride) il primo locale per le feste del Muccassassina era della Chiesa.
Casualmente?
Quel posto era pieno di preti e poliziotti, tutti sapevano tutto, ma era come L’abbraccio del Bernini: la Chiesa accoglie e perdona chiunque .
Ha avuto una storia con Moana?
Mai e l’ho conosciuta prima della sua carriera nell’hard, quando era la fidanzata di Luciano De Crescenzo, quando ancora non si era rifatta il culo, il naso, la mascella e pure i gomiti.
Rifatta, ma bella.
Per me non aveva un grammo di sensualità; stava spesso a casa mia, per ore, era perspicace, leggeva, ma per lei il sesso era una questione meccanica; (pausa) secondo me ha ragione la madre di Moana quando indica in Schicchi il responsabile della sua morte.
In che modo?
C’è una questione di tempi: alla fine degli anni 80 lo stallone per eccellenza, John Holmes (morto nel 1988), diventa sieropositivo e ovviamente crollano le sue quotazioni nel mondo dell’hard statunitense; Schicchi che fa? Lo porta a Roma, costava poco, e lo ingaggia per dei film, pure con Moana...
Di tutto quello che ha raccontato nel documentario, cosa le manca maggiormente?
Dado Ruspoli, uomo con una vita grandiosa.
Ce la racconti.
A Roma c’erano due rockstar: una era lui, l’altra era Mario Schifano. Venivano da New York o da Londra per incontrarli, e mi riferisco a big come Mick Jagger o Keith Richards. (pausa) La Dolce Vita nasce dai rampolli dell’aristocrazia capitolina, erano gli unici nel dopoguerra ad avere dei mezzi: loro hanno portato coca, oppio, qualsiasi sostanza. Dopo di loro si è accodato il cinema. E tra di loro Dado è stato il protagonista. Con i suoi segreti, il suo potere, le sue stanze.
Roma le ha mai suscitato paura?
(Si ripete la domanda) No, ma l’ho sempre rispettata; anzi le ho portato rispetto.
Sembra una logica mafiosa.
Se dico che passiamo ore e ore attovagliati, lì siamo alle prese con il lavoro più importante: tessere rapporti; sono i “ponti” che quando arriva il momento della caduta, e arriva per tutti, trovi una rete per salvarti. Questo è fondamentale, e se ripeto il concetto di “portare rispetto”, intendo non tradire, non comportarsi da arrivista, da paraculo, da chi se ne approfitta.
Comunque non ha mai avuto paura...
(Cambia tono della voce) Solo di mia moglie e di mio figlio quando vado in televisione: ho paura di dire cazzate, di esagerare e di deluderli.
1 note · View note
personal-reporter · 1 year ago
Text
Napoli Film Festival 2023
Tumblr media
Manca poco alla 24esima edizione del Napoli Film Festival, diretta da Mario Violini, che partirà il 25 settembre. Le kermesse, che è nota per proiezioni, incontri e eventi tra la Sala Dumas dell’Istituto Francese e l’Auditorium Santa Luisa di Marillac, con le proiezioni serali al Grenoble, quest’anno presenta interessanti novità. Il film d’apertura della rassegna sarà 12 repliche, l’opera prima di Gianfranco Gallo che è anche il protagonista affiancato da Gianni Parisi, Gianluca Di Gennaro, Roberto Azzurro, Elvis Esposito Franco Iavarone e Lisa Imperatore, su un attore che sta per debuttare in teatro con la versione napoletana de La Cage aux folles. La proiezione sarà anticipata da un concerto al pianoforte del maestro Vincenzo Sorrentino, autore delle musiche del film e tra gli autori della colonna sonora de L’Amica geniale. Martedì 26 settembre alle 21 ci sarà la pellicola francese “Petites” di Julie Lerat-Gersant, su un adolescente a un bivio nella vita che spezza il circolo vizioso degli schemi della sua famiglia disfunzionale, che ha ottenuto il Premio Boccalino d’Oro dalla critica indipendente del 75° Festival Internazionale del Film Locarno. Ispirato alla storia vera di Luca Trapanese e sua figlia Alba, mercoledì 27 settembre c’è l’anteprima di Nata per te di Fabio Mollo con Pierluigi Gigante e Teresa Saponangelo, in sala dal 5 ottobre con Vision Distribution, alla presenza del cast e dello stesso Trapanese. Il fenomeno Mixed by Erry è il titolo dell’incontro in programma giovedì 28 settembre a cui parteciperanno Simona Frasca, i Fratelli Frattasio e gli attori Luigi D’Oriano, Giuseppe Arena e Emanuele Palumbo che li hanno interpretati al cinema, per raccontare un fenomeno degli anni 80 rinverdito dal successo del film. Vincitore del Giffoni Film Festival nella categoria Generator +16, Normale di Olivier Babinet verrà proiettato alla presenza del regista venerdì 29 settembre e racconta il rapporto padre-figlia alle prese con gli assistenti sociali che vogliono separarli, poi arriverà nelle sale italiane dal 12 ottobre distribuito da No.Mad Entertainment. In chiusura sabato 30 settembre ci saranno le premiazioni dei concorsi e l’assegnazione dei Premi Francesco Rosi del Gruppo Campano del Sindacato Nazionale Critici Cinematografici Italiani e a  seguire l’anteprima del film A passo d’uomo di Denis Imbert con il premio Oscar Jean Dujardin. Saranno sei i lungometraggi che si contenderanno il Vesuvio Award in Nuovo Cinema Italia, nella sezione SchermoNapoli Corti sono stati selezionate diciotto opere, con a decretare i vincitori la giuria composta da Alberto Castellano, Vincenzo Nemolato, Marcello Sannino (per Nuovo Cinema Italia) e da Marco Chiappetta, Cristina Donadio e Ignazio Senatore (per SchermoNapoli Corti). Read the full article
0 notes
lamilanomagazine · 1 year ago
Text
Mediaset scende in campo per la Champions League, martedì alle 20:45 in diretta su Canale 5 Lazio-Atletico Madrid
Tumblr media
Mediaset scende in campo per la Champions League, martedì alle 20:45 in diretta su Canale 5 Lazio-Atletico Madrid. Sarà "Lazio-Atletico Madrid" il primo match della Uefa Champions League 2023/24 che aprirà la stagione del grande calcio europeo delle reti Mediaset. La gara, in programma martedì 19 settembre alle ore 21.00, è proposta in diretta in chiaro su Canale 5 e in streaming su sportmediaset.it e su Mediaset Infinity. Dallo stadio Olimpico di Roma va in scena la super sfida tra i biancocelesti di Maurizio Sarri e gli spagnoli allenati dall'ex laziale Diego Pablo Simeone. Telecronaca affidata a Massimo Callegari con il commento tecnico di Roberto Cravero. Su Mediaset Infinity prepartita con Benedetta Radaelli con Fabrizio Ravanelli, Christian Panucci e Sandro Sabatini.  A seguire, sempre sull'ammiraglia Mediaset, ricco post-partita condotto da Alberto Brandi con ospiti in studio Fabrizio Ravanelli, Christian Panucci, Sandro Sabatini, e Graziano Cesari per tutti i casi da moviola. Non mancheranno immagini, highlights, gol e interviste ai protagonisti della prima giornata di Champions.  Per non perdersi nemmeno un minuto dello spettacolo della Champions, quindici gare della prima giornata (19 e 20 settembre) saranno visibili in diretta streaming sulla piattaforma Mediaset Infinity, tra cui spiccano "Milan-Newcastle" martedì 19 alle ore 18.45 e "Braga-Napoli" mercoledì 20 alle ore 21.00. E grazie all'opzione "Diretta Champions" è possibile gustarsi tutti i goal in tempo reale.  Mercoledì 20 settembre, su Mediaset Infinity gli studi partita saranno condotti da Benedetta Radaelli, con Stefano Sorrentino, Giuseppe Incocciati, Mino Taveri e Andrea De Marco per tutti i casi da moviola. Nel post-partita su Mediaset Infinity ampia sintesi di "Real Sociedad-Inter".  MARTEDÌ 19 SETTEMBRE  ·      Lazio-Atletico Madrid, in diretta alle ore 21.00, su Canale 5; telecronaca: Massimo Callegari e Roberto Cravero; inviati: Francesca Benvenuti e Alessio Conti ·      Milan-Newcastle, in diretta alle ore 18.45, su Mediaset Infinity; telecronaca: Riccardo Trevisani e Massimo Paganin ·      Young Boys-Lipsia, in diretta alle ore 18.45, su Mediaset Infinity; telecronaca: Michele Corti ·      PSG-Borussia Dortmund, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Federico Mastria ·      Feyenoord-Celtic, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Giampiero Foglia Manzillo ·      Barcellona-Anversa, in diretta in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Mino Taveri ·      Manchester City-Stella Rossa, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Simone Malagutti ·      Shakhtar Donetsk-Porto, in diretta alle ore 21.00 su Mediaset Infinity; telecronaca: Matteo Gandini ·      Diretta Champions, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity  MERCOLEDÌ 20 SETTEMBRE  ·      Braga-Napoli, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Riccardo Trevisani e Simone Tiribocchi ·      Real Madrid-Union Berlino, in diretta alle ore 18.45, su Mediaset Infinity; telecronaca: Federico Mastria ·      Galatasaray-Copenaghen, in diretta alle ore 18.45 su Mediaset Infinity; telecronaca: Michele Corti ·      Bayern Monaco-Manchester United, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Roberto Ciarapica ·      Siviglia-Lens, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Alessandro Lettieri ·      Arsenal-PSV Eindhoven, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Giampiero Foglia Manzillo ·      Benfica-Salisburgo, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity; telecronaca: Pietro Scognamiglio ·      Diretta Champions, in diretta alle ore 21.00, su Mediaset Infinity... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes
buxberg · 1 year ago
Text
TONY SERVILLO
Tumblr media
Acteur, scénariste et artiste italien.
Marco Antonio Servillo (mieux connu sous le nom de Toni Servillo) est né le 9 août 1959 à Afragola, Campanie, Naples, Italie. Il a un frère musicien, Peppe Servillo. Dès sa jeunesse, le futur acteur s'est intéressé à l'art dramatique. Plus tard, Tony a déménagé de son Afragola natale à Caserte. Servillo y fonde un studio de théâtre en 1977. Après 10 ans, l'acteur a organisé le United Théâtre. Depuis la fin des années 90 du 20e siècle, Tony a dirigé avec succès de nombreux spectacles d'opéra.
Les débuts de Servillo au cinéma ont eu lieu en 1992 avec le film "Mort d'un mathématicien napolitain" de Mario Martone.
Le premier grand projet de la carrière de l'acteur est apparu en 2004, lorsqu'il a participé à la création du bon film de Paolo Sorrentino "Consequences of Love".
L'année 2008 a été assez active pour Tony, car sa filmographie a ensuite été complétée par "Gomorra" de Matteo Garrone et "Amazing" de Paolo Sorrentino.
Entre 2010 et 2017, Servillo a joué dans des films tels que Balcon surplombant la mer de Nicole Garcia (2010), La Grande Beauté de Paolo Sorrentino (2013) et Girl in the Mist de Donato Carrisi (2017).
Tony Servillo est marié à Manuela Lamanna. Le couple a deux fils : Tomasso et Eduardo.
0 notes
londranotizie24 · 1 year ago
Text
Laggiù qualcuno mi ama, da CinemaItaliaUk una proiezione per Massimo Troisi
Tumblr media
Di Pietro Nigro @ItalyinLDN @ICCIUK @ItalyinUk @inigoinLND Al Riverside Cinema di Londra, il 24 settembre, CinemaItaliaUk propone un tributo a Massimo Troisi con la proiezione del film di Marco Martone Laggiù qualcuno mi ama. Al Riverside Cinema di Londra, la proiezione di Laggiù qualcuno mi ama E' un tributo a Massimo Troisi la proiezione del film di Marco Martone Laggiù qualcuno mi ama (Down There Somebody Loves Me), che CinemaItaliaUk ha organizzato per il prossimo 24 settembre alle 5pm al Riverside Cinema di Londra. La proiezione, a cui assisterà anche l'Ambasciatore d'Italia Inigo Lambertini, permette di esplorare il genio di un attore indimenticabile attraverso un film diretto dal regista Marco Martone, che di Troisi era anche amico, e scritto dalla sceneggiatrice Anna Pavignano, compagna artistica e sentimentale dell'attore. Il film in realtà è una sorta di documentario sviluppato attraverso film, sketches teatrali e interviste nonché audio finora inediti spezzoni audio in cui Troisi parla di se stesso, nonché di testimonianze degli artisti che con lui hanno lavorato, da Ettore Scola a Michael Radford (il regista de Il Postino). Insieme a memorabili scene di film di Troisi e conversazioni con gli artisti che da lui sono stati anche influenzati, anche esponeti del mondo del cinema che di lui hanno scritto, tra cui Francesco Piccolo, Paolo Sorrentino, Ficarra & Picone, Goffredo Fofi, e Anna Pavignano, testimone di prima man mano del suo processo creativo che dà un incalcolabile contributo a questo film. Qui il trailer del film: https://www.youtube.com/watch?v=SDUa-2sS2W8     ... Continua a leggere su www.
0 notes
designclever · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Tombini d’Italia. Dal progetto grafico al design del prodotto. 
Alfonso Morone. LetteraVentidue, Siracusa, 2022
Introduction by Giulio Iacchetti and Matteo Ragni.
Layout and graphic design by Marco Sorrentino 
Photographic research by Enzo Papa.
This publication aims at bridging an important shortcoming regarding one of the most popular, but also one of the most overlooked products in design studies, i.e. manhole covers. These artefacts constitute a unique case in industrial manufacturing, in that they constitute a timeless product, an untouched ‘sine die’, for they have never undergone any substantial innovation or functional evolution. All is expected from them is that they merely provide a cast iron cover so as to prevent the risk of slipping or damage when travelling on roads. On the other hand, they do present a certain degree of variation in terms of their embossed graphics and contour patterns. 
While their apparent timelessness enables manhole covers to symbolise some of the principles of the future ecological transition, as they are built to comply with a very long service life, they can also be recycled an unlimited number of times, thereby saving energy, and reducing the use of raw materials.
One of the fathers of modern design historiography, Sigfried Giedion, stated in his introduction to ‘Mechanization takes command: a contribution to anonymous history’   that “The sun is mirrored even in a coffee spoon”. Therefore, also the object of our focus will feature traces of great technological breakthroughs in urban areas.
  The earliest documented specimens of cast-iron manholes in London, the capital of the industrial revolution, were used to access domestic coal warehouses from the street during the early 19th century, whereas in recent years, fibre-optic cable networks have an indelible trace in our manholes, thus reflecting every technological development in urban infrastructure.  Besides the contour patterns and shapes, manholes carry stories of firms, service systems, not to mention specific historical periods, such as Fascism. Indeed,  cast covers embossed with the iconic Fasces have survived, unchanged, all the way to blend into the contemporary urban scene.
The text is divided into two parts.
The first part aims to explore the role of manhole covers as part of the dynamics of urban transformations in the wake of the industrial revolution. Moreover, from a communication design standpoint, they will be treated as part of one of the most widespread and enduring productions of graphic symbols on an urban scale.
The second part provides a graphic reproduction and photographic documentation of manholes and covers from each region in Italy. This work results from a research project that lasted about four years, based on a photographic documentation of about 500 pieces collected across all Italian regions.
Subsequently, there is a ‘numismatic’ catalogue of 248 pieces that have been painstakingly redesigned. This constitutes an unprecedented collection of graphic signs and trademarks, which have been classified under what can be identified as some of the most important graphic families.
Furthermore, the book features an in-depth iconographic overview, based on archive research primarily carried out at research centres such as the Museo Italiano della Ghisa (Italian Museum of Cast Iron) - Neri Foundation Archive and the Pirelli Foundation. Thanks to this work, some of the earliest steel company catalogues with examples of manholes, manhole covers and cast-iron grates as well as communication and advertising materials were collected.
Another important contribution to the cultural contextualisation of manhole covers is provided by a number of important photographers and photojournalists, such as Dora Maar, Lee Lockwood, Louis Stettner and Thurston Hopkins, who used this object to interpret contemporary modernity in metropolitan areas during the 20th century.   Additionally, the volume features quotations and references in architecture, film and art.
The introduction to the text is given by Giulio Iacchetti and Matteo Ragni, two of Italy’s most important designers, who were awarded the 2014 Compasso d’Oro for their work on a series of cast-iron manhole covers manufactured by the Italian company Montini.
1 note · View note