#Marcelo Campello
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Henrique Vaz + Marcelo Campello + Igor Medeiros – METANOIA https://cenaindie.com/album/henrique-vaz-marcelo-campello-igor-medeiros-metanoia/
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Onça-parda é registrada pela primeira vez na Ilha Grande, no Rio de Janeiro
Após relatos de moradores e pescadores da existência de uma onça-parda no Parque Estadual da Ilha Grande, na Costa Verde fluminense, o animal foi registrado pela primeira vez no fim de novembro por meio de uma das armadilhas fotográficas colocadas nas trilhas do parque.
A captura das imagens foi feita pela professora Lena Geise, do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), e seus alunos nas atividades de campo da disciplina Biologia e Conservação de Mamíferos do curso de graduação em Ciências Biológicas. “Tivemos sorte de fazer o registro com apenas seis armadilhas fotográficas em três noites. É uma espécie muito arisca que não tem uma trilha fixa, fica vagueando”, disse a professora. Lena explicou que a onça-parda é um felino no topo da cadeia alimentar que se alimenta de tatus, pacas, cotias, quatis. “Então a confirmação da presença do animal indica o bom estado de preservação da área protegida de Mata Atlântica da Ilha Grande”, afirmou a pesquisadora. A unidade de conservação da Ilha Grande é administrada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). “Registros como esse nos deixam muito animados, pois indicam que nosso trabalho de conservação do local está no caminho certo. Esta é uma espécie protegida por lei e ver a nossa biodiversidade saudável e ocupando o seu espaço de direito, é motivo de muita alegria e orgulho para nós”, disse, em nota, o presidente do Inea, Philipe Campello. Também conhecida como Suçuarana e Leão-baio, a onça-parda alimenta-se de animais silvestres de portes variados e exerce papel vital na manutenção da integridade dos ecossistemas onde é encontrada. Segundo o Inea, a espécie está na lista das ameaçadas de extinção e tem capacidade de adaptação a vários tipos de ambientes, de desertos quentes aos altiplanos andinos, com maior atividade ao entardecer e à noite. De acordo com o Inea, a presença da espécie na Ilha Grande não apresenta ameaça para a população, pois é um animal arisco que foge do contato humano. “É um animal que, ao ser avistado, devemos manter distância, mas não há nada a temer. Este registro vem para reforçar a importância de um ambiente bem preservado”, afirmou .o gerente de Fauna do Inea, Marcelo Cupello. Imagem em destaque: crédito Ceads/Uerj - Divulgação Read the full article
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José Luis Moreira revela convite para continuar como VP de futebol do Vasco: “Vou avaliar”
VP também do Conselho de Beneméritos, Moreira conta que foi convidado pelo presidente Jorge Salgado a seguir no comando da pasta de futebol após o Campeonato Brasileiro Uma das principais lacunas da gestão de Jorge Salgado aparentemente pode ter uma solução caseira. Atual vice-presidente de Futebol, José Luis Moreira revelou nesta segunda-feira, durante a cerimônia de posse de Jorge Salgado, que foi convidado para seguir no comando da pasta na próxima temporada. Ele disse que está pensando sobre o assunto. + Salgado apresenta VP’s e fala em “recuperar” o Vasco entre três e seis anos – Eu estou analisando. Tive Covid, me abalou bastante. Sempre cria um mal estar que vocês não têm ideia, mas fiquem tranquilos que eu estou imunizado (risos). Mas é muito desagradável, então é necessário refletir que não sou mais criança. E esse campeonato que está acabando foi muito massacrante, é viagem, é chegar de madrugada – disse Moreira, já com os cabelos grisalhos. “(O Salgado) Falou que, se eu quiser, eu continuo. Mas eu vou analisar. Tem que ser do agrado dele também. Não sou mais jovem para ficar nesse vai e vem, tenho que dosar”, completou. José Luis Moreira (à direita) ao lado de Jorge Salgado, presidente do Vasco Marcelo Baltar + Veja a classificação completa do Brasileirão José Luis Moreira é vice-presidente do Conselho de Beneméritos do Vasco e acumula as funções desde março do ano passado, quando foi convidado por Alexandre Campello para assumir o Futebol. Salgado já garantiu que ele fica à frente da pasta ao menos até o fim do Brasileirão e que, só então, vai “avaliar a situação” – como disse na última sexta-feira. + Salgado promete colocar salários em dia no Vasco entre março e abril Durante sua campanha, no entanto, Salgado fez duras críticas à pasta durante a gestão de Alexandre Campello. Em entrevista ao ge em outubro, chegou a afirmar que não iria “continuar nada do futebol”.
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5 motivos para acreditar que pelo menos um clube carioca vai cair neste ano
Flu Notícias - https://flunoticias.com.br/08/2018/5-motivos-para-acreditar-que-pelo-menos-um-clube-carioca-vai-cair-neste-ano/
5 motivos para acreditar que pelo menos um clube carioca vai cair neste ano
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A briga pelo topo da tabela anda emocionante, com São Paulo, Flamengo e, aos pouquinhos, o Internacional. O equilíbrio no pelotão de cima é grande, mas o medo lá embaixo é ainda mais disputado. Com exceção do Rubro-Negro, todos os outros três cariocas vêm dando sinais de que podem brigar para não cair até a última rodada da competição. É bem verdade que a concorrência é muito grande, a pontuação ainda muito próxima. O Santos, primeiro ali do Z-4 com 18 pontos, está a quatro pontos de Botafogo (10º) e Fluminense (9º), mas a apenas um ponto do Vasco (15º). Só que, além dos números frios, a projeção parece cada vez menos animadora e aqui na sequência mostramos os motivos…
1. Constante mudança de treinadores
Acreditem ou não, o Botafogo já está no quarto técnico nesta temporada. Já passaram pelo clube Felipe Conceição, Alberto Valentim, Marcos Paquetá e, agora, Zé Ricardo. Este último também comandou o Vasco, que o substituiu por Jorginho e o demitiu dez jogos depois. Agora procura por um novo nome. Já o Flu trocou Abel Braga por Marcelo Oliveira, que começa a ser questionado pela torcida depois de alguns recentes insucessos.
2. Momento político conturbado
Vascaínos e botafoguenses estão no primeiro ano de mandato de uma nova diretoria, mas os desafios são muitos. O processo eleitoral em São Januário foi tão conturbado que ainda traz consequências delicadas para o trabalho do presidente Alexandre Campello. Já o Glorioso convive com protestos pelo trabalho desempenhado em 2018, com muitas escolhas consideradas equivocadas. Por fim, o Fluminense, no segundo ano do presidente Pedro Abad, que perdeu boa parte da sua base de vices e parece cada dia mais isolado.
3. Situação financeira
Neste ponto, mais uma vez, os três parecem caminhar de mãos dadas. Muito em virtude do tópico anterior, tem sido muito difícil organizar as contas e equacionar as gigantescas dívidas. Isso inclui ganhar credibilidade no mercado para atrair patrocinadores, o que anda escasso. O Tricolor, por exemplo, rescindiu com seu máster e agora procura por nova parceria. E isso tudo deságua onde? Atraso de salários.
4. Escassez de talentos
Todo o panorama demonstrado até agora traz também uma outra questão que preocupa quando o assunto é buscar uma reação: elenco. Sem dinheiro, sem credibilidade, sem comando e…sem grandes nomes. Olhar para a base e para reforços em baixa no mercado tem sido a tônica para o trio, mas nem sempre tal fórmula dá certo. As perspectivas não são animadoras…
5. Irregularidade
É impressionante como torcedores de Fluminense, Vasco e Botafogo não têm descanso. Quando há alguma sequência um pouco melhor, logo depois vem outra ladeira abaixo. E o momento dos três é de acreditar que pelo menos um deles não conseguirá se safar tão cedo do ciclo de mais derrotas do que vitórias. A briga é boa para ver quem está em pior fase. Cheirinho de Série B? Só o tempo vai dizer. Mas que há razões para acreditar, isso há. O cenário é catastrófico.
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Show de Lukash aglutina em boas canções o caldo da cultura antropofágica brasileira, por Fernando Andrade
Tudo está quente, claro. O palco está montado, uma banda transmite um calor sincero; uma empatia com o público. Todos os instrumentos são vibráteis no sentido da termodinâmica de um show. Soltam uma energia através de ondas sonoras que musicam um pouco o órgão interno que é o coração, também vist...
#Música #Shows #Bartolo #Doralyce #FelipeZenicola #FredSantiago #LuKaSH #MarceloCallado #MarcosCampello #MariRomano #MPB #MúsicaBrasileira #RockBrasil #RodrigoMaréSouza #ThiagoNassif #Tropicalismo
https://ambrosia.com.br/musica/show-do-disco-venta-do-lukas-sh-aglutina-em-boas-cancoes-o-caldo-da-cultura-antropofagica-brasileira/
#Bartolo#Doralyce#Felipe Zenicola#Fred Santiago#LuKaSH#Marcelo Callado#Marcos Campello#Mari Romano#MPB#Música Brasileira#Rock Brasil#Rodrigo Maré Souza#Thiago Nassif#Tropicalismo
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Maracangalha
ATUALIZADA EM JANEIRO/2018
O que é? Uma festa de música brasileira
Cheia de manias? Essa playlist é baseada numa idealização minha da Festa Maracangalha, que existiu no Rio de Janeiro entre 2007 e 2016. Recebi filipeta - eles não chamavam de flyer - numa das primeiras vezes que estive por lá, mas nunca era semana da festa quando eu tava lá. Então acabei fazendo a "minha" festa no celular.
Tem várias manias, mas vou resumir sem textão dizendo que uma música tenta chamar a outra na maior parte do tempo - seja na letra, seja com o ritmo. E aí é pop, é samba, é rock, é samba rock, é funk, é clássico, é axé, é carnaval, é MPB, é festa! E é MUITO Brasil!
Ah, tem reprises de Jorge Ben Jor, Caetano Veloso e Ivete Sangalo.
E o que tem? Fernanda Porto - Sambassim (2002) Jorge Ben - Vem, Morena, Vem (1963) Eddie (part. Karina Buhr) - O Baile de Betinha (2008) Novos Baianos - A Menina Dança (1972) Samba de Rainha - Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua (2012) Trio Mocotó - Os Orixás (2001) Caetano Veloso - Marinheiro Só (1969) Cheiro de Amor - Canto ao Pescador (1991) Timbalada - Beija-Flor (1993) Roberta Sá - Alô Fevereiro (2007) Marcelo Camelo - Copacabana (2008) Gilberto Gil - Back in Bahia (1972) Celly Campello - Banho de Lua (Tintarella di Luna) (1960) Os Mutantes - She's My Shoo Shoo (A Minha Menina) (1970) Olodum - Acima do Sol (2006) Ara Ketu - Mal Acostumado (ao vivo) (1998) Banda Eva - Vem, Meu Amor (ao vivo) (1997) Jorge Ben (part. Caetano Veloso) - Ive Brussel (1979) Elis Regina - Madalena (1971) Jair Rodrigues - Deixa Isso Pra Lá (1964) Criolo - Bogotá (2011) Dona Onete - Jamburana (2013) Alypyo Martins - Piranha (1974) Metá Metá - São Jorge (2014) Maria Bethânia - Baioque (1972) Raul Seixas - Mosca na Sopa (1973) Felipe Cordeiro - Problema Seu (2013) Vanessa da Mata - Não Me Deixe Só (2003) Ivete Sangalo - Muito Obrigado Axé (ao vivo) (2014) Karol Conka - Caxambu (2013)
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Bolsonaro discute volta do futebol com presidentes de Flamengo e Vasco
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recebeu nesta terça-feira (19) Rodolfo Landim e Alexandre Campello, mandatários de Flamengo e Vasco, para um almoço no Palácio do Planalto. A reunião não estava prevista na agenda oficial de Bolsonaro. Até o final da tarde, a Secretaria Especial de Comunicação Social do governo federal não havia informado o motivo do encontro. Nele, Bolsonaro voltou a manifestar o desejo de ver a retomada do futebol no país, que já ultrapassou a marca de 17 mil mortos pela Covid-19 e ainda não atingiu o pico da doença. Ele disse a Landim e Campello que isso seria importante para a sociedade e serviria como um passo para a volta à normalidade em meio à pandemia.
Foto: Agência Brasil.
No fim de abril, o presidente Bolsonaro já havia afirmado que essa decisão não cabe ao governo federal, mas que tanto o Ministério da Saúde quanto a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicariam recomendações para que os jogos voltem a ocorrer, desde que disputados sem a presença de torcida. Na sequência, o ministério fez várias ressalvas a um guia médico que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) submeteu para análise da pasta com um plano de retomada.
Por causa do coronavírus, o esporte está paralisado no Brasil desde a primeira quinzena de março. Nenhuma federação estadual nem a CBF trabalham neste momento com datas para o retorno de competições.
Poucos países do mundo reiniciaram suas atividades esportivas até agora. No último fim de semana, a Alemanha voltou a ter jogos da Bundesliga, mas sem a presença de público nas partidas e sob um rígido protocolo sanitário.
O país registrou 8.176 mortes por Covid-19 até agora, mas já passou pelo pico do contágio e aos poucos implementa medidas de relaxamento da quarentena.
Outros países europeus liberaram treinamentos nas últimas semanas com a expectativa de a bola voltar a rolar em junho. Todos eles já passaram pelo pico da doença.
Durante o encontro, os dois cartolas se mostraram simpáticos à ideia de retomada do futebol, mas não se comprometeram com uma data para reiniciar os treinamentos. Seus rivais Fluminense e Botafogo têm se posicionado de forma contrária à volta das atividades neste momento.
O Flamengo já realizou uma bateria de exames em que 38 dos 293 testados (13%) entre atletas, membros da comissão técnica, outros funcionários e seus familiares tiveram resultados positivos para o novo coronavírus.
O Vasco montou um protocolo a ser seguido pelos seus funcionários para a retomada de treinos, mas ainda não o colocou em prática.
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), vetou o reinício das atividades nos clubes. Segundo ele, podem se reapresentar apenas os atletas que necessitam de sessões de fisioterapia.
Bolsonaro citou a possibilidade de os times do Rio treinarem em Brasília. Flamengo e Vasco poderiam utilizar as instalações do estádio Mané Garrincha. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), já havia feito essa oferta, assim como a empresa que administra o estádio.
“Brasília é o local ideal para testarmos os protocolos para a volta do futebol. Temos poucos casos do coronavírus em relação a outros estados. O estádio nacional está pronto para acomodar as pessoas envolvidas na partida e cumprindo a ordem de distanciamentos”, afirmou o empresário Richard Jean Marie Dubois, gestor do Mané Garrincha.
Embora propensos a aceitá-las, os clubes têm receio da reação de seus elencos e torcedores. Segundo o Globoesporte.com, o Flamengo estuda pagar a hospedagem de familiares dos atletas, se a ideia vingar.
Também estiveram presentes na reunião, em que não foram respeitadas orientações de distanciamento social e uso de máscara, o chefe do departamento médico do Flamengo, Márcio Tannure, e o diretor de marketing Aleksander Santos.
Filho de Jair Bolsonaro, o senador Flavio Bolsonaro (Republicanos-RJ) também acompanhou o encontro.
Landim presenteou o presidente da República com o novo modelo da camisa reserva do Flamengo. Bolsonaro o vestiu e posou para fotos. Palmeirense, ele já foi fotografado com diversos uniformes de times brasileiros, até mesmo modelos piratas.
As assessorias de imprensa de Flamengo e Vasco disseram que os clubes não comentarão nada sobre a reunião. A reportagem entrou em contato com Campello e Landim, mas eles não retornaram às ligações.
Ao Globoesporte.com, o ex-presidente e membro do comitê gestor do futebol do Botafogo, Carlos Montenegro, criticou a atitude dos rivais.
“Os clubes têm que ser grandes dentro e fora de campo. É uma atitude de time pequenininho. Eles podem se tornar homicidas forçando uma barra dessas”, afirmou. “Não temos o elenco do Flamengo, mas aqui não tem irresponsável. A síntese é a seguinte: isso é uma covardia com os jogadores, a comissão técnica e os familiares dessas pessoas todas.”
Alfredo Sampaio, presidente do Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, classificou a reunião como uma demonstração de egoísmo e de desprezo com a vida dos jogadores. “Fácil para os grandes do Rio viajarem e se acomodarem em Brasília, e os oito times restante do Carioca, terão condições?”, questionou.
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Coronavírus: Botafogo e Vasco disponibilizam estádios
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Equipes cariocas colocaram instalações a disposição do Governo. Foto: Rafael Ribeiro/Vasco
Assim como fizeram Botafogo e Flamengo, o Vasco também ofereceu suas instalações para o combate a pandemia de coronavírus. O clube entrou em contato com o prefeito Marcelo Crivella e colocou a disposição todas as instalações de São Januário.
Em princípio, os cruzmaltinos pensam no ginásio principal do complexo de São Januário, mas a utilização do estádio não está descartada. Além disso, o presidente Alexandre Campello, que é médico, também se colocou a disposição para ajudar aos afetados pelo coronavírus.
Campello esteve na Itália há cerca de um mês e chegou a ver o início dos problemas causados pela pandemia de coronavírus no país europeu.
Enquanto as atividades no clube estiver vigorando, os vascaínos vão seguir em quarentena em suas casas.
Botafogo
Sem atividade por tempo indeterminado por conta da pandemia de coronavírus, o Botafogo emitiu um comunicado oficial onde oferece o estádio Nilton Santos para ser um local para abrigar os afetados pela doença.
Os alvinegros seguem a linha de outros clubes do futebol nacional, como o São Paulo, que ofereceu o Morumbi para o mesmo objetivo. Na capital paulista, o estádio do Pacaembu já está sendo transformado em um hospital de campanha.
(Gazeta Esportiva)
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Roda Viva ganha última (e curta) temporada no Teatro Oficina
O histórico Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, apresenta pela última vez a remontagem “Roda Viva”, de Chico Buarque, com curtíssima temporada em sua sede no Bixiga, no centro de SP, até 26 de janeiro.
As apresentações acontecem às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, com ingressos vendidos por até R$ 60. O espetáculo ganha ainda sessões extras nos dias 25 e 31 de dezembro, celebrando ter sobrevivido a 2019.
Com direção de Zé Celso, a montagem narra a ascensão e a queda de Benedito Silva, transformado pelas figuras do Anjo da Guarda e do Capeta no fenômeno Bem Silver, um cantor e compositor de sucesso fabricado pela indústria cultural. Ele tem sua genialidade pautada e monitorada pelos índices de popularidade na mídia.
TEATRO OFICINA UZYNA UZONA: PATRIMÔNIO VIVO EM SP
Depois de todo sucesso, o herói pop é novamente moldado em Benedito Lampião, cantor de música nordestina. E, finalmente, é devorado pelo coro da peça e substituído por sua esposa Juliana, que vira o novo ícone da cultura. A trilha sonora traz sucessos de Chico Buarque que surgiram da própria dramaturgia na montagem original, como “Roda Viva” e “Sem Fantasia”, além de outras canções mais recentes, como “Caravanas” e “Cordão”.
A peça questionadora de Chico Buarque foi escrita em 1986 durante o ápice da Ditadura Militar brasileira. A dramaturgia era uma espécie de resposta para a icônica montagem antropofágica de Zé Celso e Renato Borghi para “O Rei da Vela”, de Oswald de Andrade.
Depois de assistir a esse espetáculo, o cantor e dramaturgo convidou o Teat(r)o Oficina para montar “Roda Viva” junto com o famoso cenógrafo e figurinista Flávio Império (1935-1985).
O elenco principal da peça é formado por Roderick Himeros, Camila Mota, Guilherme Calzavara, Joana Medeiros, Marcelo Drummond e Vera Barreto Leite; e o coro antropofágico, por Cafira Zoé, Carol Castanho, Clarisse Johansson, Cyro Morais, Danielle Rosa, Fernanda Taddei, Isabela Mariotto, Kael Studart, Kelly Campello, Lucas Andrade, Marcella Maia, Marcelo Dalourzi, Mayara Baptista, Nash Laila, Nolram Rocha, Sylvia Prado, Tony Reis, Tulio Starling, Viviane Clara e Zé Ed.
Já a banda conta com a participação de Amanda Ferraresi (violoncelo), André Santana (bateria), Carina Iglecias (percussão), Felipe Botelho (baixo), Giuliano Ferrari (piano), Ito Alves (percussão) e Moita Mattos (guitarra).
Em janeiro, espetáculos censurados pelo governo federal vão estrear um festival gratuito!
Veja também: Pussy Riot e Bruna Surfistinha estão no Festival ‘Verão Sem Censura’
Roda Viva ganha última (e curta) temporada no Teatro Oficinapublicado primeiro em como se vestir bem
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Hugo Medeiros, Henrique Vaz, Marcelo Campello, Albertu Silva – Bestiarium https://cenaindie.com/album/hugo-medeiros-henrique-vaz-marcelo-campello-albertu-silva-bestiarium/
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Líderes religiosos são denunciados por abusar sexualmente de fiéis
Líderes religiosos são denunciados por abusar sexualmente de fiéis
Três líderes de um centro religioso na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio, foram indiciados pela Polícia Civil e denunciados pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) por abusarem sexualmente de seguidores em rituais de “iniciação tântrica”.
De acordo com a denúncia, Marcelo Antonio Marques Prazeres, Leonardo Campello Ribeiro e Jayson Garrido de Oliveira – respectivamente presidente,…
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Jorge Salgado fala em “recuperar” o Vasco entre três e seis anos: “Caminho árduo e difícil”
Presidente do Vasco teve posse ratificada na noite desta segunda-feira, na Sede Náutica do clube Matéria em atualização. Em cerimônia solene para ratificar sua posse na noite desta segunda-feira, na Sede Náutica da Lagoa, Jorge Salgado, presidente do Vasco, disse que o pretende “recuperar” o Vasco num período de três a seis anos. – O caminho até chegar a isso é árduo e difícil, e você não faz isso sozinho. Procurei trazer para minha equipe o que há de melhor de profissionais nas suas áreas. Apesar das imensas dificuldades que o clube atravessa, eu sou bastante otimista olhando para frente. A gente tem uma possibilidade gigantesca de recuperar esse terreno perdido em pouco tempo, de três a seis anos a gente recupera todo esse atraso de 20 anos – afirmou ele. Jorge Salgado, presidente do Vasco, na cerimônia de posse Marcelo Baltar / ge Cabe explicar que Jorge Salgado está oficialmente empossado como presidente do Vasco desde sexta-feira, quando o Conselho Deliberativo permitiu que o candidato eleito no pleito de 14 de novembro do ano passado assinasse o termo de posse. A decisão foi tomada principalmente para que não houvesse um vácuo de poder, já que o mandato de Alexandre Campello terminou na sexta. Salgado abriu seu discurso explicando o motivo de ter aceitado o convite para concorrer à presidência do Vasco. – Estou um pouco emocionado. Isso começou há muito tempo, em 1977, quando me tornei sócio do Vasco. Naquela altura, eu era um simples torcedor, mas fui estimulado por um amigo. Assim eu comecei minha vida de vascaíno. Depois disso, tive experiência como dirigente no Vasco. Me afastei um pouco, voltei, me afastei, perdi uma eleição polêmica em 1997. Durante o ano passado fiz uma reflexão se eu deveria ser candidato ou não porque mexia comigo o fato de que o Vasco passava por um processo de decadência muito perceptível. Aquilo me incomodava muito – afirmou o presidente. “Aceitei o desafio de recolocar o Vasco como potência futebolística, deixar de ser mero coadjuvante para voltar a ser protagonista novamente”, completou. Ele também destacou que a responsabilidade fiscal será uma das prioridades da sua gestão. – O que a gente promete daqui para frente é um Vasco diferente, com mais responsabilidade social, fiscal. Nada será feito que a gente não pode pagar no futuro. Tudo será feito dentro do nosso orçamento, vamos seguir isso à risca – garantiu. Veja quem são os vice-presidentes da gestão de Jorge Salgado: Adriano Mendes – VP de Finanças e Estratégia Danillo Bento – VP de Comunicação Horácio Junior – VP de Responsabilidade Social e História José Bulhões – VP de Jurídico José Mendonça – VP Patrimônio José Roberto Gomes da Costa – VP de Desportos Náuticos Marcel Kaskus – VP de Esportes Olímpicos e Paralímpicos Mauricio Corrêa – VP de Relações Públicas Pedro Seixas – VP de Projetos Especiais Rafael Cobo – VP de Médico Vitor Roma – VP de Marketing e Novos Negócios Jorge Salgado, presidente do Vasco Divulgação / Vasco Ex-presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faués Mussa participou da solenidade. Assim como o Cônsul-Geral Adjunto de Portugal, João Marcos de Deus, e o vice-governador Marcelo de Carvalho. Em bate-papo com jornalistas no evento da última sexta-feira, Jorge Salgado já havia adiantado que José Luis Moreira seguirá como VP de Futebol até o fim da temporada. Além disso, o presidente também criou a Diretoria de Integridade, que será responsável por implementar políticas de compliance no Vasco. O engenheiro Luís Aragão será o responsável pela pasta. Houve tentativa de suspender a cerimônia desta segunda-feira. Apoiadores de Leven Siano entraram com uma petição de manifestação com o objetivo de cancelar o evento. Mas o desembargador Camilo Rullieri ratificou a decisão proferida em plantão na última sexta-feira, dando, dessa maneira, permissão para que a posse acontecesse.
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Antônio Miguel Fernandes oficializa união com Brant e Campello para eleição do Vasco https://t.co/FpfSQpOLuz
— Marcelo de S. Alves (@MarceloRenard2) November 4, 2017
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BLUE NOTE RIO ABRE SUAS PORTAS NO COMPLEXO LAGOON
http://www.piscitellientretenimentos.com/blue-note-rio-abre-suas-portas-no-complexo-lagoon/
BLUE NOTE RIO ABRE SUAS PORTAS NO COMPLEXO LAGOON
Blue Note Rio – Complexo Lagoon – Avenida Borges de Medeiros, 1424, Lagoa. Telefone: 21 3577 4477
Classificação indicativa dos shows: 18 anos
Horário de abertura da casa para o primeiro set: De quarta a domingo a partir das 18h30.
Horário de abertura da casa para o segundo set: De quarta a domingo sempre 30 minutos antes do show. Vendas na bilheteria ou no site (www.bluenoterio.com.br).
27/09 Quarta-feira
foto : Sylvain Gripoix
20:00 Anne Paceo
Ingressos de R$ 60,00 a 300,00
Ela se impõe entre as maiores figuras do novo cenário do jazz francês, distingue-se pela trajetória singular e se tornou conhecida como uma globe-trotter da música. Nascida em 1984 na Costa do Marfim em uma família ligada às artes, a baterista e compositora Anne Paceo já realizou concertos em 41 países de cinco continentes, tem quatro álbuns saudados pela crítica e arrebatou importantes prêmios como o Victoires du Jazz, o mais importante do gênero na França. Ela se apresenta com a vocalista de vanguarda Leila Martial, com o guitarrista brasileiro Daniel Santiago e com Christophe Panzani nos sopros.
28/09 Quinta-feira
Hermerto Pascoal – foto : Kelvin Yatarola
20:00 Hermeto Pascoal e Heraldo do Monte
22:30 Hermeto Pascoal e Heraldo do Monte
Ingressos de R$ 40,00 a 250,00
O mago da música instrumental brasileira Hermeto Pascoal vem ao Blue Note Rio apresentar com exclusividade o concerto que, com o guitarrista Heraldo do Monte, marca o reencontro histórico de dois amigos e parceiros de longa data. Começaram a tocar juntos em 1967 quando fundaram o seminal Quarteto Novo a partir do grupo que acompanhava Geraldo Vandré, na época formado por Heraldo, Theo de Barros e Airto Moreira, e que se tornou quarteto com a chegada de Hermeto. Gravaram em 1967 o seu único e fundamental disco instrumental. O álbum revolucionou e mudou a linguagem da música brasileira, se tornando referência que introduziu temas celebrados como “O ovo” (H. Pascoal) e “Fica mal com Deus” (G. Vandré), em que o sotaque nordestino e se mistura com o livre improviso jazzístico. Hermeto Pascoal construiu uma carreira que o levou com incrível sucesso ao mundo dos maiores festivais e salas de música do planeta, e a gravar e se apresentar com ícones como Miles Davis e Chick Corea, entre muitos outros. Heraldo do Monte formou há algumas décadas o grupo ConSertão, ao lado dos também icônicos Arthur Moreira Lima, Elomar e Paulo Moura cujos históricos concertos estão para sempre registrados como pilares da nossa música. Somente agora os dois compadres se reencontram nos palcos para celebrar esta música única que criaram juntos há 50 anos atrás.
29/09 Sexta-feira
21:00 Wagner Tiso e Tunai
23:30 Wagner Tiso e Tunai
Ingressos de R$ 40,00 a 250,00
O cantor e compositor Tunai e o compositor e pianista Wagner Tiso sobem juntos ao palco do Blue Note Rio para apresentarem o show “Saudade da Elis”. A dupla faz uma homenagem à Elis Regina (1945-1982) e oferece a oportunidade para apreciar canções eternizadas na voz da Pimentinha — “As Aparências Enganam”, do próprio Tunai em parceria com Sérgio Natureza; “O Bêbado e a Equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc; “Maria, Maria”, de Milton Nascimento e Fernando Brant; “O Trem Azul”, de Lô Borges e Ronaldo Bastos, entre outras, que já fazem parte da identidade brasileira. Tunai teve o sonho de ter uma canção no repertório da cantora em 1979, com a gravação de “As Aparências Enganam”, onde Elis interpreta magistralmente a obra que o colocaria entre os maiores compositores brasileiros. A partir daí teve músicas gravadas por Simone, Gal, Fafá, Nana, Elba, Zizi, Ivete, Maria Rita, Milton, Ney Matogrosso, Emílio Santiago, Beto Guedes, Roupa Nova e Sergio Mendes. Ao lado de Wagner Tiso, um dos pilares da moderna música brasileira, membro do icônico Clube da Esquina, fundador do pioneiro grupo Som Imaginário, parceiro de vida inteira de Milton Nascimento, com mais de 40 anos de carreira e mais de 30 discos gravados, eles revisitam este rico repertório com naturalidade e intimidade da voz, violão e piano, com a proximidade de quem conviveu musicalmente com a Elis, participando da criação de todas estas obras tão queridas.
30/09 Sábado
21:00 Orquestra Atlântica e Marcos Valle
23:30 Orquestra Atlântica e Marcos Valle
Ingressos de R$ 40,00 a 250,00
A Orquestra Atlântica surgiu em 2012. a partir da ideia de músicos cariocas de oferecer mais música brasileira utilizando a sonoridade própria das Big Bands com arranjos próprios. É formada por Marcelo Martins (sax tenor e flauta), Danilo Sinna (sax alto e flauta), Elias “Kibe” Borges (sax barítono, clarineta e clarone), Jessé Sadoc (trompete e flügelhorn), Gesiel Nascimento (trompete e flügelhorn), Aldivas Ayres (trombone), Wanderson Cunha (trombone), Glauton Campello (piano), Jorge Helder (contrabaixo), Williams Mello (bateria) e Armando Marçal (percussão). O CD de estreia lançado em 2015 teve excelente repercussão, permitindo ao grupo fazer uma série de apresentações pelos palcos musicais da cidade. Nesta exclusiva mini-temporada no Blue Note Rio, eles dividem o palco com o consagrado compositor Marcos Valle, aumentando o clibre do som deste carioca bossanovista e eternamente moderno. 4 sets muito especiais e inéditos.
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Defesa diz que réu na Lava Jato do RJ era "mero office-boy" da propina. "Por que uma pessoa com estas pouquíssimas qualidades intelectuais seria escolhida para gerenciar o pagamento de propinas? Cargo de confiança e extrema responsabilidade dentro do esquema deflagrado. Não faz sentido Exa.!". Este é um dos trechos das alegações finais de Wagner Jordão Garcia, preso desde novembro do ano passado, junto com ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) e outros investigados da Operação Calicute, o principal desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. Jordão era assessor do ex-secretário de Estado de Obras Hudson Braga, também preso na Calicute. Na versão da defesa, o réu, "uma pessoa sem instrução" e dono de uma "vida comum de classe média", atuava como "mero office-boy" de esquema de propina que, de 2007 a 2016, beneficiou empreiteiras mediante pagamento de vantagens ilícitas a agentes públicos do Estado. "Evidentemente, Exa., uma das funções inerente ao cargo de assessor, ocupado pelo réu, era o recolhimento de uma gama infinita de documentos, que, pela notória importância de documentos públicos vinham em sua maioria esmagadora em envelopes ou pacotes lacrados." "Assim, principalmente por se tratar de um mero "Office-boy", o fato de o réu ser ordenado para buscar um documento, era algo corriqueiro, o que, não pode ser confundido com uma ordem manifestamente ilegal", sustenta a defesa. Na denúncia oferecida à 7ª Vara Federal Criminal (RJ), do juiz Marcelo Bretas, o MPF (Ministério Público Federal) relata que Jordão era o responsável pelo recebimento da chamada "taxa de oxigênio" --nome dado à propina de 1% sobre contratos da secretaria com empreiteiras. O réu é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de crime de quadrilha e pertinência a organização criminosa. Em interrogatório realizado em maio deste ano, Jordão confessou ao magistrado da 7ª Vara Federal Criminal que recebia envelopes com dinheiro, mas disse que não era beneficiário da propina paga pela Andrade Gutierrez. Os pagamentos foram confirmados pelos delatores Alberto Quintaes e Rafael Campello --ex-executivos da empreiteira. "O senhor nega isso?", questionou Bretas, em referência à denúncia de que ele era o responsável por transportar as quantias. "Não, não. Eu pegava. Quando eu descobri o que que era que eu estava transportando... Por isso que eu me apressei em sair", respondeu o réu. Jordão disse, na ocasião, que desempenhava função de "office-boy de luxo" e que respondia diretamente a Hudson Braga, que antes de se tornar secretário era o segundo homem do alto escalão da pasta. Ele assumiu a chefia quando o atual governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) deixou o cargo, em 2011. Choro e "perdão ao povo do Rio" No mesmo depoimento ao juiz da 7ª Vara, o ex-assessor da Secretaria de Estado de Obras chorou, "pediu perdão ao povo do Rio" e reclamou de suas condições na prisão. "Acordo todo dia com quatro baratas", disse. "Pelo crime que cometi. Eu cometi um crime. (...) Quero pedir perdão ao povo do Rio. Sei que eu errei." A Procuradoria da República afirma que, de 2008 a 2011, Jordão recebeu 24 parcelas mensais no valor de pouco mais de R$ 1,8 milhão, valor que corresponde à totalidade da "taxa de oxigênio". "As parcelas iniciais tinham valores em torno de R$ 58.000,00, passando para quase R$ 90.000,00 em momento posterior, chegando a atingir os montantes de quase R$ 117.000,00 ao final do período mencionado", narra a denúncia do MPF. O dinheiro era distribuído internamente entre Braga e funcionários da Secretaria de Estado de Obras. A acusação relata ainda ter identificado, a partir da quebra de sigilo bancário e fiscal de Jordão, depósitos de mais de R$ 2,2 milhões em sua conta pessoal no período de 2005 a 2016. O volume das entradas teria aumentado "de maneira coincidente com o período do governo de Sérgio Cabral" e no período em que Jordão trabalhou como assessor do ex-secretário. Com base em informações da Receita, os investigadores também concluíram que as contas de Jordão apresentaram "movimentação financeira incompatível nos anos de 2008, 2009, 2010, 2013 e 2014". Ex-secretário confirma 'taxa de oxigênio' À Justiça Federal, em maio, Braga confirmou ter cobrado da Andrade Gutierrez o percentual de 1% sobre os contratos com a pasta de Obras do Estado, conforme versão apresentada pelos delatores da empreiteira. A taxa de oxigênio serviria, segundo ele, para "melhorar o salário das pessoas envolvidas". Nas alegações finais, a defesa de Jordão requer a absolvição do réu, em todos os crimes imputados, por este ter agido sob "estrita obediência a ordem de superior hierárquico". "A famigerada taxa de oxigênio tinha como destinatário final, ou seja, agregava ao patrimônio do Sr. Hudson Braga". "Isto posto, salta aos olhos que o réu, ao buscar os projetos, que, posteriormente teve ciência que eram o pagamento da propina denominada taxa de oxigênio, estava estritamente cumprindo ordens de seu superior hierárquico." Os advogados de Jordão argumentam que o réu recebia os envelopes com dinheiro de forma "ingênua e ignorante" e frisam que, ao descobrir que integrava um esquema criminoso, teria se prontificado a se desligar da Secretaria de Estado de Obras. O ex-assessor também nega ter cometido os crimes de lavagem de dinheiro, alegando que todos os seus ganhos foram lícitos. Ele ainda nega ter feito parte de uma organização criminosa supostamente chefiada, na ponta mais alta, pelo ex-governador Sérgio Cabral.
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TV flagra treino do Flamengo, e Prefeitura diz não recomendar retorno
Um dia após dirigentes do Flamengo se encontrarem com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em Brasília, jogadores do clube foram flagrados pela TV Globo nesta quarta-feira (20) durante uma sessão de treino em um dos campos do CT do Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro, contrariando as recomendações da prefeitura.
Foto: Reprodução/TV Globo
Nas imagens feitas, em voo do helicóptero Globocop, é possível ver a movimentação de um grupo de atletas no gramado, inclusive em trabalhos com bola. O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), reiterou na manhã desta terça que só estava liberada a volta para processo de fisioterapia dos jogadores profissionais dos clubes locais.
A gestão municipal divulgou nota durante o período da tarde na qual afirma não indicar a retomada das atividades. “A Prefeitura do Rio, por enquanto, não recomenda a volta dos treinos. A secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch, está em conversas com o clube para transmitir a posição do comitê científico municipal, que visa a preservar a propagação da Covid-19 e a saúde das pessoas.”, diz o comunicado.
O Flamengo não se pronunciou de forma oficial até a publicação deste texto.
Na terça (19), Bolsonaro recebeu o presidente do clube, Rodolfo Landim, e o mandatário do Vasco, Alexandre Campello, para um almoço no Palácio do Planalto.
Nele, Bolsonaro voltou a manifestar o desejo de ver a retomada do futebol no país, que já ultrapassa a marca de 18 mil mortos pela Covid-19 e ainda não atingiu o pico da doença. Ele disse aos dirigentes que isso seria importante para a sociedade e serviria como um passo para a volta à normalidade em meio à pandemia.
Durante o encontro, os dois cartolas se mostraram simpáticos à ideia de retomada do futebol. Seus rivais Fluminense e Botafogo têm se posicionado contrário à volta.
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