#Manutenção Honda
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Mecânicas em Porto Alegre: Encontre a Oficina Ideal para seu Carro
Mecânicas em Porto Alegre: a capital gaúcha oferece uma ampla variedade de opções para quem busca serviços automotivos, desde oficinas especializadas em marcas específicas até oficinas mecânicas que atendem a todos os tipos de veículos. Mas como escolher a mecânica ideal para o seu carro em Porto Alegre? Neste guia completo, vamos te ajudar a encontrar a oficina mecânica perfeita para as suas…
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Melhores aplicativos para manutenção de sua moto
Melhores aplicativos para manutenção de sua moto, para baixar os aplicativos, só visitar a sua loja de aplicativos. A manutenção regular da sua moto é essencial para mantê-la em bom estado e garantir um desempenho confiável. No entanto, pode ser difícil acompanhar todas as demandas de manutenção e saber quando é o momento certo de fazer verificações ou reparos. Melhores aplicativos para…
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10 CARROS QUE SÃO O SONHO DO POBRE, MAS O DESPREZO DO RICO Veja todos os top 10 que já fizemos: https://goo.gl/nxGHF6 Confira o video - https://youtu.be/p1I9GGf9Q8k 00:00 - 10 carros que são o sonho do pobre mas o desprezo do rico 00:42 - HYUNDAI SANTA FÉ 03:30 - FIAT PUNTO 04:56 - CITROËN DS5 06:31 - VOLKSWAGEN TIGUAN 08:09 - HONDA CIVIC 10:02 - FORD F-250 11:11 - VOLKSWAGEN GOLF 12:47 - BMW i3 14:23 - AUDI A1 16:17 - FORD FOCUS Caravan do Filipe - https://ift.tt/jc0tVEr Quer levar nossa Caravan do Lucas 1979 com motor 6 cilindros aspiradão de 300cv pra casa? Corre aqui → https://ift.tt/Uz7o6PD SUA MOTO POR R$ 1,99 → https://ift.tt/HdMr7K0 . ⚠️ Nossa Oficina Auto Super está de portas abertas pra te receber! Faça um orçamento, agende um horário e traga seu carro para realizar serviços de manutenção e preparação by Auto Super! Site: https://ift.tt/NhCXKMp 🔗 Link Whats: https://ift.tt/P7F9Y2V ✅ Whats: 11 99734-6843 Siga a @oficina.autosuper no Insta! Link Insta: https://ift.tt/qrLaies Precisa de pneus para seu carro ou sua moto? Compre na PneuStore, o maior mix do país e seu guia em direção ao pneu certo. Os melhores preços pra vocês com descontos de 5% OFF em pneus de carros, motos, vans e caminhões, utilizando o cupom abaixo! Lembrando que os descontos são acumulativos em pagamentos via PIX ou Débito, que já garante 10% OFF (enquanto durar a promoção). Ou seja, utilizando nosso cupom você totaliza descontos de 15% (Carros, Motos, Vans e Pesados). Instagram Pneustore: https://ift.tt/QX9kG7e Compre pelo site: https://ift.tt/y43gMk2 Converse com a PneuStore pelo Whats: https://ift.tt/eSb9o4D Cupom de até 7% de desconto pneus de carros, motos, vans e linha pesada: autosuper ou AUTOSUPER ** Se o vídeo foi útil, lembre-se de dar um "joinha" e considere se inscrever no canal. ** Faça Parte do Clube de Membros: https://www.youtube.com/channel/UC08IZDh4NSFHl8KYpYNdoVg/join Visite a loja oficial do canal com produtos automotivos e linha exclusiva Auto Super: https://ift.tt/a5lvCSD Torne-se um Assinante → https://goo.gl/JnA5pL Siga no Instagram → https://ift.tt/Gji0Wd7 Curta no Facebook → https://ift.tt/wrPVFI2 Quer falar conosco? Email: [email protected] via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=bTNBgTvO0Fs
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Piloto de 9 anos morre após acidente com moto em autódromo
O piloto argentino Lorenzo Somaschini, de 9 anos, morreu na noite de segunda-feira (17), no Hospital Albert Einstein, após sofrer um acidente de moto na sexta-feira, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Ele estava internado desde o dia do acidente, ocorrido no primeiro treino livre da Honda Junior Cup, válido pela quarta etapa do SuperBike Brasil. Segundo a Superbike Brasil, organizadora do evento, Lorenzo foi prontamente atendido, assim que caiu na saída da curva do Pinheirinho, por uma equipe médica em ambulância equipada com unidade de terapia intensiva (UTI). Em seguida, o menino foi encaminhado para a sala de emergência do autódromo onde, de acordo com a Superbike Brasil, houve a estabilização de seu quadro clínico. “Após esse procedimento, foi realizada a remoção médica, em unidade de suporte avançada (UTI móvel) para o Hospital Geral de Pedreira, onde permaneceu até a madrugada de sábado (15), seguindo todos os protocolos médicos até ser feita a transferência para o Hospital Albert Einstein”, diz nota divulgada pela organizadora do evento. Criada em 2013, a Honda Junior Cup é voltada para crianças e adolescentes de 8 a 18 anos. Segundo o site da Superbike Brasil, a categoria tem o objetivo de ensinar conceitos e técnicas de pilotagem, “além de auxiliar na formação do jovem com controle das emoções, medos, insegurança, disciplina e comunicação”. A categoria usa motos Honda CG Titan, de 160 cilindradas, adaptadas e preparadas para a pista, “recebendo pedaleiras e guidão adequados ao tamanho de cada criança”. A preparação e a manutenção das motos são feitas pela organização da competição. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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DK 150: a moto que é uma street prática e econômica
A DK 150 é uma moto que se destaca por ser uma street de baixa cilindrada, que oferece desempenho, conforto e estilo moderno e urbano. Ela é uma opção ideal para quem busca uma moto para o dia a dia, que seja potente, econômica e fácil de pilotar. Neste artigo, você vai conhecer um pouco da história, das características e das curiosidades dessa moto que é uma street prática e econômica.
A origem da DK 150
A DK 150 surgiu em 2018, como parte da linha de motos da marca chinesa Haojue, que é representada no Brasil pela JTZ Motos, que também é a importadora oficial da Suzuki. A nova moto foi criada para competir com as street de outras marcas, como a Honda CG 160 e a Yamaha Factor 150. A DK 150 tinha como diferencial o seu design esportivo, que incorporava elementos gráficos para transmitir um estilo mais futurista e arrojado. O nome DK vem do inglês dark, que significa escuro, referindo-se ao visual predominantemente preto da moto. O número 150 se refere à cilindrada do motor. A DK 150 foi projetada pelo designer chinês Li Wei, que se inspirou nas formas geométricas e nas cores da bandeira chinesa. A moto foi apresentada ao público no Salão Duas Rodas de 2019, recebendo elogios e críticas.
As características da DK 150
A DK 150 é uma moto que impressiona por suas qualidades. Ela tem um visual que combina o preto e o vermelho, com linhas dinâmicas e harmoniosas. O farol redondo, o tanque de combustível esculpido e a rabeta curta são alguns dos elementos que realçam o estilo da moto. A DK 150 é equipada com o motor monocilíndrico de 149 cc, que entrega 11,27 cv de potência e 1,16 kgf.m de torque. Esse motor é refrigerado a ar e tem duas válvulas por cilindro, garantindo uma performance potente e suave. A transmissão é de cinco velocidades e a embreagem é assistida, facilitando as trocas de marcha. A moto tem um sistema de freios CBS, que distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira, oferecendo mais segurança e controle nas frenagens. A suspensão dianteira é telescópica e a traseira é biamortecida, ambas com ajuste de pré-carga. A DK 150 tem um peso seco de 130 kg e uma capacidade de tanque de 13 litros. A DK 150 2023 tem um preço sugerido de R$ 13.936,00 no Brasil, podendo variar conforme o mercado e a disponibilidade.
As curiosidades da DK 150
A DK 150 é uma moto que tem muitas histórias e fatos interessantes. Veja alguns deles: - A DK 150 tem um painel digital, que mostra informações como velocidade, rotação, nível de combustível, hodômetro e relógio. O painel também tem uma luz indicadora de troca de marcha, que acende quando o motor atinge a rotação ideal para a troca. - A DK 150 tem um sistema de partida elétrica e a pedal, que permite ligar a moto de forma prática e rápida. O sistema também tem um sensor de inclinação, que desliga o motor automaticamente em caso de queda, evitando danos e acidentes. - A DK 150 tem um sistema de iluminação em LED, que proporciona mais visibilidade e economia de energia. O farol tem um formato redondo, que remete às motos clássicas, mas com um toque moderno. A lanterna traseira tem um formato triangular, que combina com a rabeta da moto. - A DK 150 é uma das motos mais baratas da Haojue no Brasil, sendo uma opção acessível e vantajosa para quem quer uma moto street. A moto também tem um baixo custo de manutenção e um bom valor de revenda, além de contar com a garantia de três anos da marca.
As dúvidas comuns sobre a Haojue DK 150
Se você ficou interessado pela Haojue DK 150, talvez tenha algumas dúvidas sobre essa moto. Aqui estão algumas das mais frequentes: - A DK 150 é uma moto confortável para viagens longas? R: É uma moto que oferece um conforto relativo para o piloto e o passageiro, graças ao seu assento acolchoado, ao seu guidão largo e à sua suspensão ajustável. No entanto, ela não tem itens como parabrisa, malas laterais e protetores de mão, que podem ser úteis em viagens mais longas. Nesse caso, você pode optar por instalar esses acessórios ou escolher outro modelo da Haojue, como a VR 150, que já vem com esses itens de série. - A DK 150 é uma moto fácil de pilotar? R: Ela exige certa experiência e habilidade do piloto, pois ela tem um peso elevado, um centro de gravidade alto e um ângulo de esterço limitado. Isso significa que ela não é muito ágil nas curvas e nas manobras em baixa velocidade. Por outro lado, ela tem uma boa estabilidade em retas e uma boa potência em acelerações. Portanto, se você é um piloto iniciante, talvez seja melhor começar com uma moto mais leve e mais fácil de pilotar, como a Lindy 125, que tem uma cilindrada menor. - A DK 150 é uma moto econômica? R: Ela é uma moto que tem um consumo médio de combustível de 35 km/l, segundo o site da Haojue. Isso significa que ela pode rodar cerca de 450 km com um tanque cheio. Esse consumo pode variar conforme o modo de pilotagem, as condições da estrada e a manutenção da moto. De qualquer forma, a DK 150 é uma moto que se destaca pela economia, mas também pelo desempenho e pelo estilo.
Conclusão
A Haojue DK 150 é uma moto que representa o espírito da marca chinesa, que é sinônimo de qualidade, inovação e tradição. Ela é uma moto que tem um visual esportivo, um motor potente e econômico e um design que garante maior conforto ao pilotar. Ela é uma moto que agrada aos amantes das motos street, que buscam uma moto que seja prática e econômica. Ela é uma moto que é uma street prática e econômica, e que continua sendo um sucesso da Haojue. E você, gostaria de ter uma DK 150 na sua garagem? Read the full article
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A gang de BRasília:
Não, eu não me esqueci.
De baixo para cima, de fora para dentro.
Ele já estava em Brasília, e como parlamentar.
Eleito presidente da república através do movimento Diretas Já, mas não pelo meu voto.
Algumas fotografias que dispensam textos de jornalismo investigativo.
Me enganei eleitorado ca-na-lha? Não.
Troca de cargos? E as moscas da redemocratização?
Mercenários traidores.
Meanwhile in Ukraine attacked by _ilma's ideological stepfather, ...
Apparently excessive sympathy for some occident isn't well seen by the Moscow command, if this isn't what is happening then TV journalism didn't go into details related to investigative journalism.
Is an investigative journalist a spy?
War was not, isn't, and will never be a good thing.
Is the future a methane-washed martian beach? Really?? A planet only for rich people, por assim dizer.
Para o bem 'Greased Sky', não para o mal, chutou e acertou, a minha motocicleta que furtaram em SA-SP-BR era da marca Honda, não Yamaha, nem da 'iniciante' Agrale (ler sobre na Wikipédia~Wikipedia).
Até agora ela não foi devolvida pelo eleitorado de _ Affonso Collor de M., nem pela periferia da CUT, menos ainda pela classe média do PT, ela foi furtada na Avenida RaMiRO Colleoni (SA-SP-BR), antes da Avenida PEREIRA BARRETO, eu fiz o Boletim de Ocorrência na delegacia bem próxima da Loja Maçônica, nem precisava de um pedômetro da ciência & tecnologia para contar os passos.
Ou seja, não houve Travolta, houve mesmo é revolta. Voltamos a nos encontrar? Onde? No Domingão do Faustão?
Se enquanto eu escrevia esse texto eu estava usando uma capa de super-herói? Não, nem um capote. Se as guias da calçada estavam pintadas de branco? Não sei, nunca fui lá para conferir. Hoje no almoço que eu cozinhei eu ainda comerei berinjela, ou se você preferir, beringela, quente, não gélida.
Visitando o passado com as novas tecnologias não encontrei quase nada que tenha sobrevivido, apenas casas desaparecendo e prédios surgindo onde elas estavam, e as casas sobreviventes sendo convertidas para fins comerciais, mais faixas de Vende-se e Aluga-se.
Do you understand now, love?
Não é fácil ver uma pessoa vagando na rua Sem Futuro, não é uma evolução, é um retrocesso.
I am neither a pessimist nor an optimist, I am a realist.
Mudando de assunto sem mudar de assunto? O sistema operacional não mais é desenvolvido, mas aquela empresa que desenvolveu úteis e bons aplicativos ainda marca presença na internet fornecendo-os ao público sobrevivente interessado; in use, thanks.
Mais alguma doubt, 'love'?
Para finalizar essa publicação em 2023/05, temporariamente, depois de tomar vinho e comer pizza, um brinde aos bons anos dos Químicos quando o FJGR trabalhava com Artes na Imprensa, e vivia o trabalhismo em oposição ao liberalismo, e ainda mais em oposição ao neoliberalismo e ao neocolonialismo, antes do salve-se quem puder da informação automática, também útil mencionar rapidamente que o sindicalista benemérito na condição de presidente do sindicato, aquele católico 'humanista' que me demitiu, um tal de ...mimiGiO, ...
FJGR por fjgr: "A minha motocicleta de volta exatamente como ela estava após sair da oficina autorizada da Honda depois da manutenção por quilometragem, seminova em bom estado de conservação, a documentação dela eu não preciso que devolvam, eu ainda a tenho; sem oBRigado."
Também: "A minha mãe foi sedada para morrer porque estava dando prejuízo para o convênio médico capitalista & católico. Que eu saiba ela nunca quis ser freira."
Alguma dúvida, Roma?
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Definitivamente, os reflexos negativos da pandemia no setor de motocicletas começam a ficar para trás. Em 2022, o mercado de duas rodas no Paraná registrou um crescimento nas vendas de 7,3%. Foram 54.814 unidades comercializadas no ano passado ante 51.064 em 2021. É o melhor resultado nos últimos dez anos – em 2012 foram emplacadas 62.301 de exemplares. Curiosamente, a crise econômica desencadeada pela Covid-19 é um dos fatores que têm puxado o volume de emplacamentos para cima. A disparada nos preços dos combustíveis e a busca por um meio de transporte mais rápido e de menor custo de aquisição e manutenção atraíram novos consumidores para o universo das duas rodas. “Como reflexo da pandemia, muitas pessoas deixaram de usar o transporte coletivo e migraram para as motos com intuito de adquirir um meio de locomoção de maior agilidade e menor custo”, observa Rudney Doscher, diretor de Operações da Honda Blokton. Maior estoque do Paraná diminui fila de espera Por ser a concessionária de motos que mais vende no estado, a empresa paranaense é um termômetro para o desempenho do setor no Paraná. A Blokton também registrou em 2022 uma alta na casa dos 7% entre modelos zero km. Na avaliação do executivo, mesmo com a produção industrial reduzida em 2021, o mercado continuou com uma maior intenção de compra, o que acabou impactando nos números de vendas ao longo dos 12 meses seguintes. “O aumento da produção acelerou o faturamento de motos novas pelas fabricantes, diminuindo a fila de espera, principalmente no último bimestre de 2022”, salienta Doscher. Na Blokton, por exemplo, o tempo de entrega reduziu em 25%. “Temos o maior estoque de motocicletas do Paraná e um dos maiores do Brasil, e, com isso, a empresa conseguiu minimizar a fila de espera para alguns modelos”, complementa. As categorias voltadas para o uso urbano foram as mais procuradas. No Brasil, representaram mais de 75% dos novos licenciamentos em duas rodas em 2022. Para se ter uma ideia, as líderes de vendas Honda Biz e CG 160 tiveram um aumento de 10,3% na Blokton. A rede também teve um aumento de 7,5% na compra por exemplares de alta cilindrada. No Paraná, a Honda abocanhou 73,6% das motos zero km comercializadas, seguida por Yamaha (15,1%), Shineray (3,43%), BMW (1,84%) e Kawasaki (1,40%). Aposta na seminova e consórcio A falta de componentes e de peças que paralisou a linha de montagem automobilística nacional em 2021 e que refletiu nas vendas do primeiro semestre de 2022 motivou algumas concessionárias a apostarem no segmento de motos seminovas. A Blokton foi uma delas e, por isso, fechou 2022 com um saldo positivo de 10,5%. Consumidores optaram por não entrar na longa fila de espera da zero km, que chegava a 60 dias, e buscaram veículos a pronta-entrega. De acordo com Doscher, o aumento no estoque de cerca de 20% foi fundamental para essa evolução. Hoje o grupo, formado por 21 lojas espalhadas pelo Paraná, possui cerca de 400 unidades em estoque para atender a forte demanda. “As vendas de seminovas superaram as expectativas. Trabalhamos acima da nossa meta operacional”, pontua. O desempenho da Blokton, inclusive, foi na contramão dos mercados nacional e paranaense, que verificaram quedas de 11,6% e 7,5%, respectivamente, no volume de transferência. O consórcio também foi outro produto bem explorado pela empresa para suprir a procura reprimida, principalmente de novos consumidores. De janeiro a dezembro de 2022, o porcentual de alta ficou em 1,8%. “Muitas vezes o cliente não pretende investir no pagamento de uma parcela mais elevada que a do financiamento, por isso escolhe o consórcio. Além disso, ele tem a opção de adquirir o bem sem a cobrança de juros”, justifica o diretor. A Blokton é o maior grupo em vendas de cotas de consórcio da Região Sul. Expectativas para 2023 O varejo de motocicletas no país deve registrar um incremento nas vendas de 9,4% em 2023 comparado a 2022 (1,49 milhão contra 1,36 milhão). A projeção é da Abraciclo, associação nacional que reúne as fabricantes de motocicletas.
O Paraná deve acompanhar esse ritmo, porém ainda não há uma perspectiva anunciada por representantes do comércio. No Brasil, no ano passado o número de motocicletas negociadas aumentou 17,7% na comparação com o ano anterior. Foram 1.361.941 unidades emplacadas contra 1.156.776 em 2021, sendo o melhor resultado em oito anos. “O ano de 2023 começa com incertezas em relação ao novo governo. Ainda temos de esperar como será a política de crédito para fazer uma projeção. O mercado financeiro aguarda uma definição das estratégias governamentais”, pondera Doscher. Pelo menos em relação à produção industrial, a expectativa é bastante favorável, o que significa que não faltarão produtos nas lojas. A Abraciclo estima a fabricação de 1,55 milhão de motocicletas neste ano, o que representaria uma elevação de 9,7% sobre 2022 – que, por sua vez, já havia registrado alta de 18,2% em relação a 2021.
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USOU ... SUJOU ... LAVOU ••• QUEM CUIDA TEM ... #pitacosdovovô #acimados60 #fazendoacoisacerta #manutenção #lifestyle #citymotos #hondaelite125 #honda (em City Motos Multimarcas) https://www.instagram.com/p/B03ebqPpKMW/?igshid=va74ukrsuiqc
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Renault na F1: Nos anos 80, as vitórias tornaram-se um hábito!
Os primeiros passos na F1, iniciados em 1977, não foram fáceis para a Renault. Os monolugares chegaram a ser apelidados de “Chaleiras Amarelas”, mas depois da conquista da primeira vitória em 1979, seguiram-se muitas outras na década de 1980, com pilotos como René Arnoux, Jean-Pierre Jabouille, Alain Prost, Ayrton Senna, Thierry Boutsen. A história dessa época nas linhas que se seguem...
1980
O rápido progresso da Renault na F1 continuou em 1980, com a marca a ser o centro das atenções da concorrência graças à pioneira tecnologia dos motores turbo, que, diga-se a verdade, três anos antes tinha sido vista com algum ceticismo por parte das restantes equipas. Nesta época, os Renault de F1 abandonaram o prefixo RS para adotarem o RE, como reconhecimento ao contributo da gigante petrolífera ELF para o “esforço” da marca na F1.
Ao longo do campeonato de 1980, a equipa Renault ganhou três provas: duas vezes com Arnoux (no Brasil e na África do Sul) e uma com Jabouille (Grande Prémio da Áustria), alcançando assim um honroso 4º no Campeonato do Mundo de Construtores. O campeonato acabou da pior maneira para Jabouille que, no Grande Prémio do Canadá, sofreu um aparatoso acidente que o impediu de participar na última prova.
Vitórias no Brasil, África do Sul e Áustria
1981
A saída do lesionado Jabouille para a Ligier abriu caminho para a chegada do anterior campeão da Europa de F3, o mítico Alain Prost. Ao volante do novo RE20B, o então jovem gaulês teve uma época impressionante alcançando três vitórias incluindo uma na sua terra natal em Dijon, um sucesso sem precedentes para um jovem piloto que tinha feito a sua estreia na F1 apenas um ano antes ao volante de um McLaren-Ford. Com o contributo de Alain Prost, a Renault chegou ao 3º lugar no Campeonato do Mundo de Construtores.
Nessa época, a icónica Ferrari, assim como várias outras equipas, já se tinham rendido à tecnologia turbo. Mas decidida a inovar continuamente, em 1981 a Renault já tinha posto em prática outra das suas invenções, um dispositivo de pré-rotação variável que visava reduzir drasticamente o atraso na resposta do turbo (turbo lag), tecnologia que, não tardaria muito, seria copiada por todos os motores turbo da concorrência. Em maio, um novo RE30 substituiu o anterior RE20B.
Vitórias em França, Holanda e Itália.
1982
Esta época foi marcada por altos e baixos. Apesar das quatro vitórias em Grande Prémios, duas para Prost e duas para Arnoux, toda a época foi muito dura e as batalhas desgastantes. Na reta final, a corrida ao título ficou marcada por problemas de fiabilidade que impediram a Renault de chegar ao tão merecido e ambicionado Campeonato de Construtores.
Ao longo da época, a marca apresentou uma série de importantes inovações: um dispositivo que permitia variar a altura ao solo, a montagem transversal da caixa de velocidades, um sistema de injeção de combustível e um difusor traseiro que aproveitava o efeito dos gases de escape.
Vitórias na África do Sul, Brasil, França e Itália
1983
Além de dispor da sua própria equipa de F1, a Renault forneceu motores para os Lotus de Elio de Angelis e, do Grande Prémio da Grande Bretanha em diante, para o monolugar “gémeo” de Nigel Mansell. Na equipa principal, Arnoux deu lugar ao americano Eddie Cheever que passou a ser o companheiro de equipa de Alain Prost. O par começou a época ao volante do RE30, mas na segunda prova da temporada de 1983, em Long Beach, o francês passou para o novíssimo RE40.
Foi a temporada mais gloriosa para a Renaut até à data, com cinco vitórias em Grande Prémios, mas foi um sentimento agridoce já que o francês perdeu o título para o brasileiro Nelson Piquet por apenas dois pontos. Segundo alguns especialistas da altura, o motor turbo do Brabham-BMW de Piquet estaria a utilizar combustível que não cumpria as regras da F1, mas, não querendo vencer o campeonato na secretaria, a Renault optou por não contestar o título.
Vitórias França, Bélgica, Grande Bretanha e Áustria.
1984
Esta foi uma temporada de mudança para a equipa Renault. O francês Patrick Tambay e o britânico Derek Warwick tomaram os lugares de Prost e Cheever aos comandos do novo chassis do RE50. A Renault continuou a fornecer os motores à equipa da Lotus onde corriam Angelis e Mansell, mas acrescentou à lista de clientes dos seus evoluídos propulsores os Ligier de Andrea de Cesaris e de François Hesnault. No final da temporada, no Grande Prémio de Portugal, a Renault entregou um terceiro monolugar ao piloto Philippe Streiff.
1985
Com Patrick Tambay e Derek Warwick ainda na equipa, a Renault apresentou o novo RE60. A divisão desportiva (Renault Sport) continuou a fornecer os motores à Lotus (de Angelis e Ayrton Senna), à Ligier (Jacques Lafitte, de Cesaris e Streiff) e, de julho em diante, à Tyrrel (Stefan Bellof e Martin Brundle). Dois dos pilotos que corriam com motores Renault estavam entre as maiores esperanças da F1: Bellof e, claro, Ayrton Senna. Este último viria a tornar-se um dos melhores pilotos de todos os tempos.
Não deixando os seus créditos em mãos alheias, Senna alcançou logo duas vitórias em 1985 ao volante do Lotus-Renault (Portugal e Bélgica), enquanto o seu colega de equipa, de Angelis saiu vitorioso no Grande Prémio de San Marino. Aliás, o fantástico triunfo, em 1985, do Lotus-Renault, guiado magistralmente por Ayrton Senna, permanece como a memória mais relevante dos adeptos da marca no Grande Prémio de Portugal.
Naquela tarde de domingo, em que os Deuses “choraram” compulsivamente no do Autódromo do Estoril, nascia, definitivamente, uma estrela que havia de marcar a F1 para sempre. Aos comandos do Lotus-Renault 97T, um jovem Ayrton em início de carreira, brindava a plateia portuguesa com um festival de condução, ao tirar partido, de forma exemplar, do motor Renault V6 de 1.5 litros sobrealimentado e capaz de debitar 900 cv. Ou seja, 602 cv/litro, vencendo, categoricamente, o Grande Prémio de Portugal de 1985, numa pista mais apropriada para barcos do que para monolugares de F1!
Vitórias dos Lotus-Renault em Portugal, San Marino e Bélgica.
1986
Em agosto do ano anterior, a Renault tinha anunciado que iria abandonar a vertente competitiva com uma equipa própria e arrumar na “prateleira” os seus chassis para se concentrar, exclusivamente, na produção e desenvolvimento de motores.
O primeiro resultado desta nova estratégia foi o EF15, um motor turbo que foi desenvolvido para responder às novas normas que previam a redução da capacidade do depósito de combustível dos anteriores 220 litros para os 195 litros. Para não variar, a Renault voltou a inovar e o EF15 tinha uma caraterística técnica que passou a ser norma e não a exceção para todos os construtores: as válvulas de comando pneumático.
A Lotus, a Ligier e a Tyrrel continuaram a correr com motores Renault e Ayrton Senna alcançou mais duas vitórias nos Grande Prémios de Jerez e de Detroit. No final do ano
Vitórias do Lotus-Renault em Espanha e nos Estados Unidos da América
1987
Ainda que já não estando envolvida diretamente na Fórmula 1, a Renault criou, em Viry-Châtillon, uma nova unidade com a tarefa de desenvolver vários projetos. Um dos elementos chave do seu trabalho foi o desenvolvimento exploratório de um motor sem turbo para a F1, seguindo as instruções dos novos regulamentos que previam a manutenção dos anteriores motores 1.5 turbo, e, ao mesmo tempo, os novos 3.5 atmosféricos. A Renault-Sport conversou com os responsáveis das grandes equipas sobre a possibilidade de adotarem estes novos propulsores e que tipo de arquitetura estes deviam deter: V8, V10 ou V12. A resposta foi quase consensual a favor da configuração V10. Motivada por esta sondagem e pela pesquisa já desenvolvida, a Renault-Sport levou a cabo a tarefa de conceber e construir um novo V10 que adotou a designação RS51.
1988
O RS51, um V10 a 67º, foi testada pela primeira vez no banco de ensaios a 30 de janeiro de 1988. A Renault dedicou os seus esforços a encontrar uma equipa de topo “parceira” que estreasse o novo V10 e, antes mesmo do final dos testes do RS51, já a Williams tinha aceite o desafio e assinado um acordo com a marca francesa.
1989
Associado aos chassis FW 12C e FW13 da Williams, o RS51 da Renault foi alvo de tremendos elogios por parte dos dois pilotos da equipa, Riccardo Patrese e Thierry Boutsen. De facto, logo no Grande Prémio do Brasil que inaugurou a temporada, a Williams-Renault ocupou os lugares dianteiros na grelha de partida, marcando o tom de sucesso ao longo de uma época que teve os pontos mais altos nas duas vitórias de Boutsen no Canadá e na Austrália e, pela primeira vez em mais de seis anos, na pole position de Patrese no Grande Prémio da Hungria.
O italiano acabou por terminar o campeonato em terceiro lugar, logo atrás dos quase imbatíveis (na altura) McLaren-Honda, e com o colega de equipa belga, Thierry Boutsen, não muito distante a acabar em quinto lugar. Os bons resultados catapultaram a Williams-Renault para o segundo lugar do campeonato do Mundo de Construtores, justificando assim a aposta da Renault no retorno em grande à disciplina rainha do desporto automóvel.
Factos e figuras
Alain Prost
Nascido a 24 de fevereiro de 1955, Alain Prost acabou por se tornar o mais emblemático e bem-sucedido piloto de F1 francês da história da prova rainha do desporto automóvel.
Tendo participado em 199 Grande Prémios, foi coroado Campeão do Mundo de F1 em quatro ocasiões distintas: em 1985 e 1986 com a McLaren-Porsche, em 1989 com a McLaren-Honda e em 1993 com a Williams-Renault. No seu currículo, Alain Prost conta com 51 vitórias em Grande Prémios, 9 delas com a Renault e mais sete com a Williams-Renault. Atualmente, Alain Prost é um embaixador da marca Renault e um conselheiro especial.
Elio de Angelis
Nascido a 26 de março de 1958, Elio de Angelis destacou-se na sua época por ser um fantástico e muito refinado piloto, tanto dentro como fora das pistas. Infelizmente, o italiano faleceu em 1986 quando participava numa sessão privada de testes ao volante do Brabbham-BMW de F1.
Ayrton Senna
Ayrton Senna nasceu a 21 de março de 1960 e iria alcançar o estatuto de ícone de culto ao longo da sua carreira, transcendendo em muito o próprio desporto automóvel. O incrível currículo do brasileiro inclui 65 pole-positions (16 ao volante de monolugares com motor Renault), 41 vitórias em Grande Prémios e 3 títulos do Campeonato do Mundo de Pilotos (1988, 1990 e 1991), ao volante dos McLaren-Honda. A sua morte prematura no Grande Prémio de San Marino em 1994, ainda hoje é recordada como um dos momentos mais marcantes da história do desporto automóvel.
Riccardo Patrese
Nascido a 17 de abril de 1954, Riccardo Patrese manteve, durante muitos anos, o recorde de maior número de Grande Prémios em que participou, nada menos do que 256 provas. Hoje em dia está em oitavo lugar na lista de participações em Grande Prémios, numa tabela que é liderada por Kimi Raikkonen. O italiano amealhou seis vitórias ao longo da sua carreira na F1, quatro delas ao volante de um Williams-Renault.
Saiba mais sobre a história da Renault na F1 no link abaixo...
Renault na F1: Os loucos anos 70 da “chaleira amarela” que se tornou uma vencedora
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Piloto de 9 anos morre após acidente com moto em autódromo
O piloto argentino Lorenzo Somaschini, de 9 anos, morreu na noite de segunda-feira (17), no Hospital Albert Einstein, após sofrer um acidente de moto na sexta-feira, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Ele estava internado desde o dia do acidente, ocorrido no primeiro treino livre da Honda Junior Cup, válido pela quarta etapa do SuperBike Brasil. Segundo a Superbike Brasil, organizadora do evento, Lorenzo foi prontamente atendido, assim que caiu na saída da curva do Pinheirinho, por uma equipe médica em ambulância equipada com unidade de terapia intensiva (UTI). Em seguida, o menino foi encaminhado para a sala de emergência do autódromo onde, de acordo com a Superbike Brasil, houve a estabilização de seu quadro clínico. “Após esse procedimento, foi realizada a remoção médica, em unidade de suporte avançada (UTI móvel) para o Hospital Geral de Pedreira, onde permaneceu até a madrugada de sábado (15), seguindo todos os protocolos médicos até ser feita a transferência para o Hospital Albert Einstein”, diz nota divulgada pela organizadora do evento. Criada em 2013, a Honda Junior Cup é voltada para crianças e adolescentes de 8 a 18 anos. Segundo o site da Superbike Brasil, a categoria tem o objetivo de ensinar conceitos e técnicas de pilotagem, “além de auxiliar na formação do jovem com controle das emoções, medos, insegurança, disciplina e comunicação”. A categoria usa motos Honda CG Titan, de 160 cilindradas, adaptadas e preparadas para a pista, “recebendo pedaleiras e guidão adequados ao tamanho de cada criança”. A preparação e a manutenção das motos são feitas pela organização da competição. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Ministério da Saúde adquire mais 4,3 mil respiradores pulmonares
O Ministério da Saúde assinou, nesta segunda-feira (13/04), contrato para aquisição de 4,3 mil ventiladores da empresa brasileira Intermed Equipamento Médico Hospitalar. O investimento federal para a aquisição dos equipamentos é de R$ 258 milhões. Com esta nova compra, o Governo do Brasil totaliza 10.800 ventiladores pulmonares obtidos desde o início da emergência em saúde pública devido à pandemia por coronavírus. Os ventiladores ajudam pacientes que não conseguem respirar sozinhos e seu uso é indicado nos casos graves de coronavírus (COVID-19), que apresentem dificuldades respiratórias. “Esse foi o segundo contrato firmado com uma empresa nacional. Esperamos que os produtores nacionais possam se organizar para ampliar o fornecimento de equipamentos médico-hospitalares”, disse o secretário-executivo, João Gabbardo. Na semana passada, o Ministério da Saúde já havia assinado contrato para a compra de 6.500 respiradores de outra empresa com produção nacional, a MagnaMed. No final de semana, o Governo do Brasil distribuiu outros 60 respiradores para três capitais do país que estavam precisando ampliar com urgência o número de leitos de tratamento intensivo para atender os doentes de COVID-19. Foram distribuídos 60 respiradores para Fortaleza (CE), 20 para Manaus (AM) e 10 para Macapá (AP). Esses equipamentos fazem parte das requisições administrativas feitas às empresas exportadoras. A distribuição levou em conta aquilo que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, chama de “espiral” da epidemia, isto é, onde a transmissão está se dando em velocidade maior e, portanto, mais doentes indo aos hospitais ao mesmo tempo e ocupando toda a capacidade de assistência do sistema de saúde. Também nesta segunda-feira (13), a Receita Federal requisitou administrativamente outros 13 respiradores, que deverão ser distribuídos aos serviços de saúde, conforme necessidade. O Ministério da Saúde, de forma emergencial, realizou a locação de 540 leitos de UTI volantes, de instalação rápida. Deste total, 340 já foram entregues em 11 estados do país. Cada um destes leitos possui um respirador. Desta forma, considerando as novas aquisições e o que já foi disponibilizado para os serviços de saúde, chega a 11.213 a quantidade de respiradores que devem fortalecer a rede pública de saúde no atendimento a pacientes infectados por coronavírus.
ESTRUTURA DO SUS
O Brasil possui 65.411 respiradores pulmonares, sendo que 46.663 estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Com a oferta de leitos (respiradores fazem parte dos kits) em expansão mais equipamentos respiradores estão sendo disponibilizados aos estados. Para reforçar as ações do Governo do Brasil no enfrentamento do coronavírus e auxiliar no fomento do desenvolvimento da indústria brasileira, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) vem realizando o conserto de ventiladores pulmonares que estavam nos hospitais com problemas de manutenção. A expectativa é de que sejam consertados entre 3.500 e 4 mil aparelhos por técnicos e voluntários capacitados pelo SENAI para o serviço. “Apoiamos a iniciativa, que já recebeu 599 ventiladores para conserto. Desses, 90 estão em calibração e 100 foram reparados e devolvidos aos hospitais com o apoio do Ministério da Defesa, responsável pela logística e transporte”, disse o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo. A Iniciativa + Manutenção de Respiradores é uma rede voluntária para realizar a manutenção de respiradores mecânicos que estão sem uso, a fim de ajudar no tratamento de pacientes com a COVID-19. A rede voluntária é formada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), ArcelorMittal, Fiat Chrysler Automóveis (FCA), Ford, General Motors, Honda, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e POLI-USP, Jaguar Land Rover, Mercedes-Benz do Brasil, Moto Honda, Renault, Scania, Toyota, Vale e Volkswagen do Brasil. Saiba mais sobre coronavírus acessando nossa página especial Por Silvia Pacheco, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315-3580 Read the full article
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Honda CG Titan 160
No mundo das motocicletas, a busca por equilíbrio é constante. Equilíbrio entre potência e economia, entre estilo e funcionalidade, entre desempenho e segurança. É nesse cenário desafiador que a Honda CG 160 Titan entra em cena. Como um dos modelos mais icônicos da Honda, a Titan tem a missão de atender às necessidades dos motociclistas urbanos e suburbanos, oferecendo uma combinação de características que a tornam uma escolha popular nas ruas do Brasil. Neste artigo, examinaremos em detalhes essa máquina e exploraremos o que faz da Honda CG 160 Titan uma presença tão forte no mundo das duas rodas.
Design e Estilo:
A Honda CG 160 Titan tem um estilo que ecoa a funcionalidade urbana. Seu design é clean e simples, mas não sem seu próprio charme. A carenagem frontal, o farol e a rabeta são integrados de forma elegante, criando uma silhueta aerodinâmica que desliza facilmente através do tráfego congestionado. O tanque de combustível é bem desenhado e ergonômico, proporcionando conforto ao piloto. É uma moto que, à primeira vista, deixa claro seu propósito: enfrentar as ruas da cidade com confiança.
Desempenho na Cidade:
A Honda CG 160 Titan é uma moto projetada para dominar o ambiente urbano. Seu motor monocilíndrico de 160cc oferece uma combinação adequada de potência e economia de combustível. Isso se traduz em acelerações ágeis que tornam as ultrapassagens fáceis e eficazes, essenciais para a dinâmica do trânsito urbano. O desempenho da Titan é especialmente notável em velocidades urbanas, onde sua agilidade permite navegar entre carros e lidar com as demandas de parar e arrancar.
Conforto e Ergonomia:
Uma das principais vantagens da Honda CG 160 Titan é o seu conforto de pilotagem. O assento é amplo e bem acolchoado, proporcionando uma posição de pilotagem natural e relaxada. Os comandos são ergonomicamente posicionados, permitindo fácil acesso e controle para o piloto. A suspensão, embora simples, oferece um equilíbrio adequado entre conforto e estabilidade, garantindo uma experiência de pilotagem suave mesmo em estradas urbanas irregulares.
Segurança e Freios:
A segurança é uma consideração primordial na Honda CG 160 Titan. A moto possui um sistema de freio a disco na roda dianteira, que proporciona frenagens precisas e seguras, essenciais para o trânsito urbano. A inclusão do sistema de freios ABS (Sistema de Freios Antibloqueio) como opção é um passo adiante na garantia da segurança do piloto. Isso evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, permitindo que o motociclista mantenha o controle da moto.
Economia de Combustível:
Uma das maiores vantagens da Honda CG 160 Titan é sua eficiência no consumo de combustível. Seu motor de 160cc foi projetado para otimizar a economia, tornando-a uma escolha econômica para o uso diário. Para os motociclistas que enfrentam o tráfego urbano diariamente, a economia de combustível é um fator crítico, e a Titan se destaca nesse aspecto.
Manutenção e Durabilidade:
A Honda é conhecida por sua confiabilidade e durabilidade, e a CG 160 Titan não é exceção. Esta moto é construída com materiais de alta qualidade e passa por rigorosos testes de durabilidade. Sua mecânica é sólida e bem projetada, o que significa que é uma moto que requer pouca manutenção. Para os motociclistas que buscam uma máquina confiável que esteja pronta para enfrentar os desafios do uso urbano, a Titan é uma escolha sólida.
Comunidade de Proprietários:
A Honda CG 160 Titan tem uma comunidade ativa de proprietários em todo o Brasil. Grupos e fóruns online são lugares onde os motociclistas compartilham suas experiências, dicas de manutenção e histórias de suas jornadas urbanas. Isso cria um senso de comunidade e apoio entre os proprietários da Titan, tornando a experiência de possuir essa moto ainda mais gratificante. Conclusão: A Honda CG 160 Titan é uma moto que entende seu papel nas ruas urbanas do Brasil. Com um design funcional, desempenho confiável e economia de combustível, ela é uma escolha sólida para os motociclistas que enfrentam o tráfego diário e precisam de uma máquina que atenda às demandas da cidade. Sua reputação de durabilidade e a forte comunidade de proprietários são testemunhos de sua qualidade. No entanto, é importante notar que a Titan não é uma moto projetada para aventuras em estradas longas ou trilhas difíceis. Sua verdadeira vocação está nas ruas da cidade, onde ela brilha como uma eficiente e confiável companheira de viagem. Portanto, a escolha de possuir uma Honda CG 160 Titan depende das necessidades e do estilo de pilotagem de cada motociclista. É uma moto que cumpre seu propósito com maestria, mantendo-se firme como um dos modelos mais populares no cenário urbano das duas rodas no Brasil. Read the full article
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Loja De Kit Relação Xre 300
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A Honda lançou a moto XRE 300, como uma moto para ser usada tanto na cidade, como para fazer pequenas trilhas, uma versão para quem gosta de aventuras, mas é lógico que por isso mesmo ela requer uma constante manutenção, para sua aventura não se tornar um pesadelo. Se você está precisando de uma Loja de kit relação XRE 300 para manter a manutenção da sua moto em dia, a Dan Motos é a melhor solução. A empresa está no mercado de motocicletas há mais de 10 anos, oferecendo produtos de qualidade, com procedência e garantia.
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É muito importante ao trocar as peças da sua moto adquirir produtos de qualidade, por isso a Dan Motos, só vende produtos confiáveis e que não vão causar um problema ainda maior. A Dan Motos trabalha com Kit relação para XRE 300 de todos os anos, o kit inclui uma corrente com retentor, uma coroa e um pinhão, e é o kit que tem maior durabilidade e maior resistência. Segurança e confiabilidade, é o que você vai adquirir comprando na Dan Motos, sua Loja de kit relação XRE 300.
Entre agora mesmo em contato com a nossa equipe, confira também toda nossa linha de produtos e acessórios para motos, estamos ansiosos para lhe atender da melhor maneira possível!
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Por ser um veículo ágil, rápido e de baixo custo comparado ao carro, a motocicleta virou a opção de milhares de pessoas para encarar o trânsito intenso e, sobretudo, as constantes variações nos preços dos combustíveis. Para se ter uma ideia, na última década o volume de habilitação na categoria A aumentou 51%. Até 2021, já eram 35,2 milhões de pessoas aptas a pilotar motos, segundo dados da Abraciclo, associação que reúne as fabricantes do segmento. No entanto, ao rodar somente sobre duas rodas e sem a proteção de um para-choque, o condutor está mais suscetível a riscos de acidentes que o motorista de automóvel. Assim, uma simples falha em qualquer um de seus sistemas ou componentes pode ocasionar queda ou colisão com consequências graves. Por isso, a revisão periódica torna-se uma grande aliada do motociclista para evitar imprevistos, como também prejuízos de consertos inesperados. Adotada como rotina, ela proporciona trajetos mais seguros e tranquilos. Principalmente nessa época do ano, em que muitos pegam a estrada de moto para curtir as festas de fim de ano e as férias. “A revisão está ligada diretamente à segurança do piloto. Serve para proteger a parte mecânica e os componentes do veículo. E o mais importante: garantir a segurança do condutor, evitando acidentes”, ressalta Cleverson Bastos, supervisor de Pós-Venda da Honda Blokton, maior rede de concessionárias de motos do Paraná. Principais itens verificados na revisão A revisão preventiva passa a ser um atestado de que o veículo está sempre em boas condições de uso. O serviço inspeciona itens essenciais para o perfeito funcionamento da moto. Entre as verificações mais importantes estão a do óleo do motor, do l��quido de arrefecimento, da corrente, do fluido de freio e dos pneus. De acordo com dados da Abraciclo, a ausência da manutenção regular é responsável por 8% do total de acidentes registrados com motos no Brasil. Desse volume, 11% estão relacionados aos pneus e 7%, aos freios. Óleo lubrificante do motor O óleo é formado a base de aditivos, que com o passar do tempo vão perdendo suas propriedades, podendo prejudicar o desempenho do motor ou até mesmo danificá-lo. “A troca periódica do lubrificante garante uma durabilidade maior a este componente da motocicleta”, observa o supervisor da Blokton. Geralmente, a substituição do óleo é feita a cada seis meses, contudo, é necessário verificar o que pede o manual do proprietário de cada modelo. Líquido de arrefecimento O mesmo raciocínio serve para o líquido de arrefecimento, que mantém controlada a temperatura do propulsor. De acordo com Bastos, não obedecer o intervalo de troca ou não acompanhar o nível correto, completando quando necessário, pode proporcionar superaquecimento e danificar o motor. É indispensável consultar o que diz o manual do proprietário quanto ao tempo de troca, pois cada modelo pode ter a sua especificidade. Em média, a previsão é indicada a cada dois anos ou 30 mil quilômetros rodados. Fluido de freio Conferir e respeitar a janela de uso do fluido de freio, seja por tempo ou quilometragem, é de extrema importância. Caso a solução esteja fora do prazo de substituição – que é de aproximadamente dois anos – poderá estar contaminado por água, o que diminui a temperatura máxima de trabalho. Se a temperatura exceder numa viagem em rodovia, por exemplo, pode resultar em falhas no freio e gerar um acidente. Corrente A lubrificação da corrente é uma importante condição para o bom funcionamento da moto, especialmente na estrada. Caso esteja seca, “além de acelerar o desgaste da peça, há o risco de quebra ou rompimento, podendo enroscar na roda e causar um acidente grave”, destaca Cleverson Bastos. A tensão da corrente também deve estar ajustada corretamente – nem frouxa, nem esticada. Em uma viagem, é importante verificar esse item a cada parada. Pneus Na lateral dos pn
eus está registrada a data de fabricação do componente. Se já estiver com cinco anos completos, a recomendação é que seja feita a substituição. “Se não estiver em bom estado, além de gerar multas de acordo com o Código de Trânsito, pode colocar a segurança do condutor em risco, acarretando acidentes”, enfatiza o profissional da Blokton. O especialista ainda alerta que a troca do pneu deve ocorrer em média entre 10 mil a 12 mil km, dependendo do cuidado do dono com a calibragem, do tipo de terreno de uso do veículo e se anda com peso ou engarupado. “Se a pessoa roda muito pouco com a moto, apenas em passeios ou nos finais de semana, o pneu pode ser trocado em até cinco anos. Após esse prazo, ele começa a apresentar rachaduras e ressecamento”, esclarece. Revisão programada Na correria do dia a dia, muitas vezes é difícil acompanhar os prazos e quilometragens para realizar as revisões necessárias, e até mesmo agendar uma a uma no tempo certo. Para ajudar o motociclista, a concessionária Honda Blokton implantou o plano de Revisão Programada, que contempla as sete primeiras revisões da moto. No momento da compra do modelo zero km ou até a realização da terceira revisão, o usuário pode adquirir o plano de revisões que podem ser realizadas até 36 mil quilômetros ou até três anos – o que ocorrer primeiro. “A equipe Blokton é quem fará o acompanhamento dos prazos e cuidará do agendamento dessas revisões, assim o cliente não precisará mais se preocupar com isso. É mais comodidade e tranquilidade para ele”, salienta Fabiana Magalhães, coordenadora de Pós-Venda da Blokton. Outra vantagem, segundo ela, é que no plano de revisões programadas o valor do serviço fica menor do que se adquirisse as revisões separadamente. “É possível ainda parcelar em até 12 vezes ou então diluir o valor dentro das parcelas do financiamento da moto”, explica, citando ainda outros benefícios, como: guincho 24h, descontos em peças e risco zero de perder a garantia de fábrica de três anos.
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