#MEU FONE MANO
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MEU FONE 😭😭😭😭😭😭😭
#CAIU#ENGANCHOU O CABO E CAUI#FOI ARREMESSADO#TA CAPENGA#COMO EU VOU SOBREVIVER#MEU FONE MANO#QUE ODIO#nem ta tao ruim soh tive q ajustar o audio p sair igual dos dois lados :/#opost
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar.
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel.
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido.
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha.
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais.
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa.
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja.
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa.
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo.
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou.
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora.
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas.
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor.
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar.
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#enzo!br#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#lsdln#lsdln x reader#enzo vogrincic#headcanon
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Mano, to muito feliz, a mulher do correio abriu cedo pra mim até pq o correio abre às 9 horas, eu fui com meu irmão e ela deve ter achado que ele era meu filho e que estávamos na chuva kkkk O que eu e minha mãe compramos pra nós duas, os fones é muito pequeno, do jeito que eu queria mesmo kkk até coloquei meu fone redondo perto deles pra ver o tamanho das miniaturas e compramos 2 relógio digital também, que vou testar
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Rabiscos aleatórios do dia
Random sketches from today
Um bom dia é aquele em que você deita na cama e se pergunta "como diabos eu vivenciei isso hoje?" e dorme para enfrentar o dia de amanhã.
Pois bem, eu desenhei algumas coisas aleatórias que aconteceram comigo. Não vou dar muito detalhes de para onde fui e como o fiz mas darei o suficiente para ter sentido!
A good day is one where you lie in bed and ask yourself "how the hell did I experience this today?" and sleep to bare tomorrow.
Well, I drew some random things that happened to me. I won't give too much detail about where I went and how I did it but I'll give enough to make sense!
Cara estiloso aleatório que vi na rua
Random style guy that i saw in the street
Cara eu achei demais??? O mano tinha mó cara de bravo e de repente um fone com orelhas de gatinho vermelho vivo na cabeça dele.
Boi that's so cool? Bro had such a grumpy face and randomly had a car ears headset bright red on his head.
Cat ears headset with led - Fone de ouvido de gatinho com led
Dreads
Big shoes - sapatos grandes/tênis grande
All clothes were in grey palette (expect for the headphones) - Todas as roupas tinham uma paleta cinza (exceto pelo fone)
Vaquinha
Cow
A coisa mais aleatória da minha vida foi com certeza fazer carinho em uma vaca. Eu jamais imaginei que isso fosse acontecer. Literalmente uma conquista no jogo da vida.
The most random thing of my life was definitely pet a cow. I never thought it would happen. Literally an achievement on life's game.
O que eu senti na hora:
What i felt in the moment:
youtube
Congratulations! You just earned the achievement: "pet a cow without living in the countryside or being born owning one." Rarity: 2%. Exp: 20.000 - Parabéns! Você acabou de adquirir a conquista: "acaricie uma vaca sem nascer morando no interior ou nascer possuindo uma." Raridade: 2%. Exp: 20.000
Achievement sound effect - Efeito sonoro de conquista
Cachorrinhos
Puppies(?)
Com certeza uma das melhores partes do dia. Simplesmente incomparável. Quem resiste a um cachorro pulando e deixando você fazer carinho nele? E por sinal, tinham dois: um que era manhoso e outro que simplesmente não parava quieto-
Surely one of the best parts of the day. Incomparable. Who can resist a dog jumping and letting you pet them? Also, there was two of them: a caring one and the other couldn't stay still-
Sweetheart - Bebezin
Running from excitement - correndo de animação
Socialização
Eu também pude aproveitar a companhia de outros e inclusive conhecer pessoas novas. Passei tempo com alguns colegas artistas e fiz bullying com meu professor de matemática, foi divertido.
I also could enjoy people presence e meet new people. I spent time with some artists schoolmates and bullied my math teacher. It was fun.
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❀°• Velha Infânciaᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ sᴇ ᴅᴇғᴇɴᴅᴇ ᴅᴀs ᴘɪᴀᴅᴀs ᴍᴀʟᴅᴏsᴀs ᴅᴇ Eᴅᴜᴀʀᴅᴏ ϙᴜᴀɴᴛᴏ ᴀᴏ ғᴀᴛᴏ ᴅᴇ sᴇʀ BV.
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, s1 ɴᴇʀᴅʏ ᴊᴏᴇʟ, ᴄʜɪʟᴅʜᴏᴏᴅ ғʀɪᴇɴᴅs ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇʀs, ᴍᴜᴛᴜᴀʟ ᴘɪɴɪɴɢ, ᴅᴜʙᴄᴏɴ ᴋɪss?, ɴᴀ̃ᴏ ɢᴏsᴛᴇɪ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴅᴇssᴇ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.3ᴋ
Como todos os intervalos, estávamos sentados na pequena arquibancada, de frente para o campo de futebol – que jamais poderia ser chamado de campo pelo seu tamanho menor que uma área de pênalti. Douglas jogava no gol, com um déficit de habilidade de se impressionar. Talvez sua verdadeira habilidade seja ser rico, pensei comigo mesma e soltei um riso nasal. Ao lado, Fabricio, Eduardo e Joel conversavam sobre qualquer besteira de sempre e eu apenas conseguia parcialmente ouvi-los, com um dos fones do MP3 no ouvido e uma música animada tocando, fazendo-me mexer a cabeça na velocidade da batida.
Fabrício deu uma batidinha no ombro de Eduardo.
– Vai no half hoje? – perguntou.
– Nem – balançou a cabeça. – Vou sair com uma mina aí – sorriu e Fabrício replicou o sorriso, mostrando que compartilhava da satisfação do amigo. Sabia que, mesmo com 17 anos e no último ano do ensino médio, os garotos poderiam ser um tanto irritantes e imaturos, com comentários desnecessários quanto a paquera e as meninas.
– Quem? – Joel perguntou.
– Quem? – repetiu Eduardo com uma voz de deboche, menosprezando-o. – A Carol, véi – deu um sorriso malicioso –, a gente vai lá na Cocada da Márcia.
Joel voltou a ficar em silêncio. Por que aceitava sempre ser zoado pelos outros dois? Claro, éramos amigos desde sempre e, conforme as normas sociais de Imperatriz, era melhor nadar com os tubarões do que ficar sozinho a deriva... mas em qualquer oportunidade que Eduardo tinha, escolhia fazer alguma piadinha sacana ou responder de forma rude, como se Joel estivesse perdendo a visão do grande esquema e fosse um panaca total. Revirei os olhos.
– Mas, explica pra gente qual é desse lance seu com a Carol, mano – pediu Fabrício. Notei algo estranho no tom de sua pergunta, mas não consegui identificar o porquê. O que mais tinha para se falar? Ele sabia que ela era apenas a da vez, assim como Eduardo já havia mostrado que gostava de "diversificar", termo de suas próprias palavras.
– Sei lá – Eduardo deu de ombros. – Ela tá na minha e é gata. Por que não? – deu aquela sua risada escrachada que todos na escola odiavam.
Joel virou o tronco levemente, de modo a encarar os meninos. Me segurei para não dar um toque em sua perna e impedi-lo de virar; sabia muito bem que independente do que falasse, jamais escaparia de uma resposta que o esnobasse.
– Você nem conhece as garotas que você fica, né? �� a quinta já só esse mês – falou, com a testa franzida. – Cê nunca pensou em ficar com alguém que você gosta? Sei lá.
Ao término de sua frase, me olhou de canto, mas eu preferi fingir que não havia visto. Tive medo que, se ele percebesse o quanto aquela frase havia me afetado, tudo estaria arruinado. Éramos amigos desde o início da infância, no grau 1, e estivemos conectados em todas as fases da nossa vida; éramos dupla nos trabalhos, ele me acompanhava até a minha casa após a aula e nos finais de semana ficávamos jogando videogame.
Tinha medo de manter contato visual por muito tempo e meus olhos entregarem o quanto eu gostava dele. Quando o encarava, um brilho resplandecente aparecia em minhas pupilas e eu me perdia olhando suas feições; sempre engolia em seco e tentava olhar na direção contrária. Ele não podia saber.
A resposta de Joel fez o mais alto morder forte a mandíbula, antes de encarar Fabrício e ambos rirem em uníssono. Consideravam sua fala estúpida, uma piada completa. Eduardo deu um tapinha em suas costas e prosseguiu com outra zombaria:
– Falou nosso virjão – riu novamente e aproximou seu corpo do outro, abaixando um pouco a cabeça para que ficassem no mesmo nível, talvez como modo de desafiá-lo. – Melhor beijar várias, do que ser BV pra sempre, cara.
Esse tipo de piada era feita todo dia. TODO DIA. Meu sangue chegou a ferver dentro do corpo. Claro, em todos os anos de amizade, eu nunca havia visto Joel interessada por alguma menina ou falando para os garotos que havia beijado uma – ele era legal e bonito, então talvez apenas não saísse anunciando isso por aí, era um cavalheiro –, mas como seus próprios amigos poderiam ser tão chatos?
Não. Era hora disso parar. Meu corpo se movimentou rápido, sem que eu conseguisse coordenar muito bem meus movimentos. O fone caiu do meu ouvido e minhas mãos seguraram suas bochechas, de modo a guiar seu rosto assertivamente em direção ao meu. Nossos lábios se chocaram, de um jeito doce e carinhoso; o gosto de gatorade de laranja que havia tomado antes flutuava entre nós. Não saberia dizer como sua boca era tão macia e convidativa, de modo que eu quase abri minha boca para poder aprofundar o beijo. Estava hipnotizada. Porém, por mais que eu quisesse tanto beijá-lo daquela maneira, sabia que aquela não seria a hora – e, então, lembrei o porquê havia começado a beijá-lo.
Soltei seu rosto e me afastei. Ao abrir os olhos, vi que ele estava tão surpreso com aquela ação quanto eu. O que eu estava pensando? Eduardo e Fabrício permaneciam de boca aberta, sem qualquer comentário rápido que poderiam fazer para nos infernizar, igualmente confusos.
– Acabaram essas piadas sem graça que o Joel é BV, ouviram? ACABOU – disse, brava.
Me levantei da arquibancada, peguei minha blusa e o MP3. Aproveitando que havia deixado-os sem palavras, me retirei do ambiente sussurrando pra mim mesma "bando de homem imaturo", ainda alto o suficiente para que eles ouvissem.
Fingi que não havia sentido nada, mesmo que meu coração estivesse a mil dentro do peito.
No final do dia, depois de todas as aulas e a educação física no período da tarde, reuni minhas coisas rapidamente para ir embora. Não conseguia encarar nenhum dos garotos nos olhos, com medo que Eduardo fosse fazer piadinhas para que eu também o beijasse ou Fabrício brincasse que eu estava "soltinha" demais pela escola. Talvez, amanhã ou depois, eles esquecessem disso.
Mesmo encarar Joel de frente me parecia uma tarefa difícil. Estava com medo do que ele iria dizer. Sim, eu o havia beijado – mas toda a confiança utilizada na hora já não estava mais no meu corpo. Quando eu o olhava e percebia que ele já estava me encarando, virava a cabeça rapidamente, arrumando qualquer desculpa para sair da sala e não encará-lo de frente.
Queria poder dizer que havia feito aquilo puramente pela nossa amizade, para evitar que os meninos continuassem fazendo aquelas piadinhas com ele... mas seria mentira. Eu tinha sentimentos o suficiente para que, se estivesse chateado ou enraivecido, eu me culpasse pelo resto de minha vida por tê-lo deixado assim e arruinado nossa amizade.
Por que havia feito aquilo? Por que fui tão impulsiva? Sinto no fundo da minha garganta uma vontade imensurável de gritar. Havia sido tão infantil quanto eles, não havia? Quando cheguei em casa, enfiei meu rosto no travesseiro. Me imaginei como um avestruz, com a cabeça embaixo da terra, alheio aos problemas mundanos... porém, engana-se quem acha que só por ter a cabeça escondida, o avestruz desaparece. Ouvi a campainha tocar.
Fui até o portão e Joel estava lá, me esperando.
– A gente combinou de jogar hoje a tarde – ele disse, da maneira mais calma possível.
Senti meu coração bater ao fundo da garganta, poderia sair pela boca a qualquer momento. Respirei fundo e abri o portão com as chaves, permitindo que ele entrasse na casa que já havia visitado tantas vezes. Ele passou ao meu lado e eu pude sentir seu perfume. Havia reaplicado? Estava cheiroso.
– Você não me esperou pra ir embora – recordou e eu prendi a respiração.
– É, eu... – minhas mãos começaram a soar, precisava me desculpar ou, pelo menos, dizer alguma coisa. – Eu só te beijei pros meninos pararem de te aloprar, sabe? Normal.
Dei de ombros e esperei que ele ficasse numa boa comigo, que fingisse que nada daquilo havia acontecido. Não suportaria perder meu melhor amigo de anos por uma atitude mal pensada.
– Tudo bem – respondeu e desviou o olhar para longe de mim. Havia algo estranho em sua voz, quase... decepcionada? Não, com certeza não. Estava calmo, apenas isso.
Em silêncio, seguimos para o escritório, onde ficava o computador da casa. Sempre que eu queria fazer alguma pesquisa, assistir algum vídeo ou simplesmente me distrair jogando um jogo, tinha que ir até lá para "entrar" na internet. Peguei a segunda cadeira para que ele se sentasse – era sempre ele que a ocupava, jamais havia chamado outra pessoa – e abri um dos sites de jogo em dupla.
Éramos bons nos de parceria e melhores ainda nos de combate, em que competiamos um com o outro. Competitivos o suficiente para nunca deixar o outro ganhar, adoravamos joguinhos de luta em que batiamos os dedos no teclado (eu do lado esquerdo e ele do direito) que emulam os botões do controle remoto e jogavamos versões falsificadas de Mortal Kombat e Street Fighter.
Com o tempo, a tensão do primeiro encontro cessou e voltamos a nossa natureza de intimidade, rindo o mais alto possível quando estávamos juntos e empurrando a mão um do outro para tentar trapacear no jogo. Era tudo tão natural... as brincadeiras, os toques, os olhares de felicidade. Se eu pudesse escolher qualquer pessoa no mundo para passar o resto da minha vida, seria ele.
Em questão de segundos, dei um golpe fatal em seu personagem, vendo-o cair no chão totalmente dominado. Meu rosto se flexionou em um grande sorriso, com os olhos sendo esmagados pelas bochechas.
– Você viu isso? Viu? – quando me virei para encará-lo, ele sequer estava olhando para a tela. Não havia visto minha vitória maravilhosa? Onde estava o Joel que reclamava e me chamava de trapaceira toda vez que eu vencia?
Ele piscou uma, duas, três vezes, ainda meio boquiaberto, maravilhado com o que estava a sua frente – eu? Não consegui ler seu olhar, perceber qual questão estava sendo debatida dentro de sua mente, antes que ele se aproximasse e colasse seus lábios nos meus. Ele pediu passagem para a língua e eu dei, também movimentando a minha – agora o gosto de gatorade de laranja era indetectável, mas seus lábios continuavam macios.
Colocou a mão em meu pescoço e me puxou para mais perto, fazendo com que eu me levantasse da cadeira. Com a intensidade do beijo, decidi ousar e me sentar no seu colo, com os joelhos apoiados ao lado de suas coxas, ainda na cadeira do escritório; posição extremamente desconfortável e que me faria ficar com as pernas roxas, mas na hora não sentia nada além de tesão e desejo de tê-lo mais próximo de mim.
Rodamos a cabeça e continuamos aproveitando o beijo, com os corpos colados. Deixei que meus dedos entrassem por baixo dos cachos e os puxei levemente, sentindo-o um gemido entre seus lábios. Seu primeiro instinto foi apertar minha cintura e eu senti um arfar correspondente sair da minha boca. Rocei minha intimidade na dele e nossa respiração aumentou. Os movimentos eram um pouco descoordenados, desengonçados, mas eu nunca havia sentido nada parecido durante um beijo; uma dinâmica única, sentimental. Aproveitei o momento para descer os beijos até seu pescoço, depositando um chupão aqui e outro lá, enquanto ele arrepiava-se sob meu toque.
Grheek.
O barulho inesperado fez com que eu pulasse para minha cadeira original e ele cruzasse as pernas, virando a cabeça para o outro lado (na tentativa de esconder o pescoço vermelho). Haviam aberto a porta do escritório. Era meu pai.
– Ah, vocês estão jogando – disse, completamente alheio ao que estava acontecendo de fato. Eu afirmei com a cabeça, dando um leve "uhum" antes que ele saísse do cômodo. Era comum eu e Joel estarmos jogando no computador, fazíamos isso desde que nos entendíamos por gente, então não havia motivo para que meu pai desconfiasse.
Nos encaramos novamente, com as bochechas ruborizadas pela respiração acelerada ou pela mudança repentina da amizade. Aquilo significava que ele sentia algo a mais por mim também? Não era apenas a amizade de infância que tínhamos crescendo entre nós? Os olhares, os toques, as falas, tinham significado amoroso? E meu pai quase havia nos visto beijando.
– Eu acho que vamos ter que beijar muito mais pra eu tirar o atraso – brincou, se inclinando para me beijar novamente.
– Você era BV mesmo? – cerrei o cenho, confusa. – Espera, eu tirei seu BV? – encolheu os ombros e fez que sim com a cabeça. Por mais que eu estivesse feliz por ter sido seu primeiro beijo, não pude deixar de pensar nas circunstâncias e sobre como ele poderia estar esperando por algo especial. – Eu não pensei na hora. Eu não gosto de ouvir eles te zuando daquela forma e aí eu pensei... Nossa, eu não perguntei se eu tinha o seu consentimento antes. Foi errado. Desculpa.
Ele soltou uma riso pelo nariz e se inclinou para frente. Segurou minha mão.
– Eu gosto de você, bem mais do que os amigos que temos sido – admitiu. – Eu não beijei ninguém antes porque queria criar coragem e falar pra você como eu me sentia, 'tava com medo de acabar com a nossa amizade.
Revirei os olhos. Acabar com a nossa amizade? Balancei a cabeça. Ficamos com tanto medo de acabar a amizade que deixamos de viver meses preciosos juntos, apenas esperando por um "momento ideal" (que talvez jamais chegaria) para revelarmos nossos sentimentos. Como pudemos ser tão bobos? Bom, talvez isso faça parte de ser adolescente.
– Eu também gosto de você – sorri e tombei a cabeça. – Quer beijar ou jogar mais uma partida?
A pergunta foi feita com tom sério, mas finalidade totalmente retórica. Joel revirou os olhos e puxou minha cadeira para mais perto, usando o pé para guiá-la. Em seguida, colocou a mão em meu queixo e trouxe meu lábio para o seu.
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
capítulo anterior Joel chupando bct e agora ele bv todo casto.
aliás, não gostei desse mas não tá impostável, é um plot leve e interessante
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Sobre verbos e reencontros
Escrevo este texto em plena segunda-feira, depois de um sábado tão intenso e um domingo de (semi) descanso, em meio a tantos sentimentos que povoam a minha mente até agora.
Sábado, aliás, foi um dia pitoresco, em que eu até fiquei o olhando o povo cruzando pela estação Sé do metrô e admito: tava bem pensativa.
Mas a vida vai nos dando esses insights.
Vai vendo!
Falo do Sarau #UmaPuxaaOutra, promovido pela editora Hortelã e parceiras durante a feira O Coletivo, que rolou no dia 13 de abril, no bairro da Aclimação. Sim, foi nossa segunda participação no evento, mas dessa vez com apresentação.
O dia tava lindo e o sarau foi ainda mais bonito, com direito a rabeca, verso, verbo, e, principalmente reencontros.
Declamei, mais uma vez, “Por um dia”, o único poema de minha autoria que sei de cabeça (os outros, só uns versinhos), e o trecho de “Relembrar”, um dos verbos conjugados em “Alguns verbos para o jardim de J.”, meu segundo livro.
Nessa parte, Jéssica relê o diário dela, relatando o passado no abrigo, quando adolesceu. Engraçado que ela revisita esse momento tão complicado após uma celebração (não vou falar mais se não dá spoiler, rs), ou seja, era para ela estar sentindo ainda esse gostinho de alegria.
Mas às vezes, o destino nos pede para revistar passados, olhar para eles com olhar de cura, sem dores, sem julgamentos.
Escrevi “Alguns verbos...” em 2021, após uns sete anos que tinha lançado “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, de crônicas, pelo Jornalirismo.
Depois desse primeiro lançamento, não tinha mais visto o Guilherme Azevedo, editor do site e do livro.
Após tanto tempo, após ter lido esse trecho do livro, saindo da tenda do sarau, eis que sinto uma mão no ombro: sim, o Guilherme tinha se materializado na minha frente.
Mano, nem vou falar que pensei que fosse uma assombração, sem cerim��nias!
Foi um momento tocante, que ficou na memória...
Mais engraçado ainda foi horas antes, assim que cheguei na tenda da Hortelã: o artista Anderson Maurício levou o seu “Realejo do Cultivo”, uma experiência imersiva sobre descoberta da nossa própria natureza.
Você se senta numa cadeira, coloca um fone de ouvido todo “crochetado”, fecha os olhos e ouve uma inspiração. Uma delas, que eu me lembro falava de lágrimas, nossa primeira irrigação.
Faço, portanto, minhas as palavras de um dos poemas dele, presente no livro “Oráculo da missão”: “O coração é fértil. Tudo que planta, nasce”.
Brotou aqui dentro mais um ramo de gratidão.
Passado é isso: passagem para o hoje em direção ao futuro.
É sobre ser grata e seguir em frente.
Agradeço demais a todes que passaram na banquinha da editora, ao pessoal d’O Coletivo, o Anderson, o Celso e o Ruano, o Vitor (e família) e o Liberto, ao Guilherme, e claro, a Débora e o Jorge pelo trabalho hercúleo e pela parceria.
Mais imagens do evento neste link
E sigamos reencontrando, agradecendo, agindo.
(As fotos são da editora e algumas minhas e conforme forem saindo, publico aqui no post)
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Será que seres do mal também tem o poder de mover coisas de lugar? Seria útil né?
Pelo menos ia poder não ter que andar tanto pra pegar comida uma vez ao dia kkkkkk.
Será que sai fogo dos olhos? Seria útil pra fazer a comida tbm. Imagina?
Uau!
Que mais eu consigo fazer? Matar alguém só de olhar? Pena q não funciona no espelho kkkk. Fuck!
Kkkkkkkkkkk
Eu sou risada quando estou tensa. Karalho .
Lembrando das pessoas desejando morrer por eu existir e ter feito algo que não gostaram. Pensa. Só pensa.
Kkkkkkk
Nah. Não adianta tentar falar das que desejaram viver. Só desejaram pq não me conheciam. Quem me conhece mesmo não quer viver. Que morrer. Especificamente por eu ter feito algo que elas não gostaram.
Eu sair com meu namorado, agora quase ex marido.
Eu ter quebrado um fone sem querer do meu pai.
Eu sair pra conversar com um amigo e não querer de parar de falar com ele já que não seria justo... Já que passei pela mesma situação.
Pensa. Meu marido tinha razão: sou loucaz demônio, madame mimada. Kkkkkkkkkkk
Karalho mano. Pq eles ainda querem que eu viva?
Ahh sim... Pra pagar por tudo que fiz.
Perto da Terra to começando a achar que o inferno é playground.
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Mano namoral, parece que todo dia tem um problema na minha vida vai se fuder. Eu tava na aula de geografia ouvindo música com a anna flávia no fone da yasmin, aí a anna colocou a música aí que dlc o verão só de zueira porque a yasmin tinha cantado isso, aí eu fui mostrar pra yasmin e a puta nojenta desgraçada da vadia da kamila não gostou, aí as duas desceram lá em baixo pra falar com a gordona da vanessa????? MANOOOOO O TANTO QUE EU ODEIO ESSA KAMILA NÃO TA ESCRITO, VAI SE FUDER TOMARA QUE MORRA, ELA NÃO TEM NADA HAVER COM A RELAÇÃO QUE EU E A ANNA TEM COM A YASMIN, E SE A GORDA EXTIVESSE INCOMODADE TERIA FALADO PRA GENTE PARAR, VAI SE FUDER, ESSA YASMIN É UMA VADIA TAMBÉM CERTEZA QUE ELA ENTROU NA ONDA DA VADIA DA KAMILA E FALOU HORRORES DA GENTE, NÃO SUPORTEI ISSO MANO, EU BLOQUEI A YASMIN, MEU DEUS VELHO QUE VADIA OTÁRIA NEM PRA DEFENDER A GENTE, TO POUCO ME FUDENDO COM ESSA ESCROTA, VAI CHEGAR QUINTA - FEIRA E EU NEM VOU OLHAR NA CARA DELA, TO POUCO ME FUDENDO SE ELA É DA MINHA CASA OU NÃO, SÓ SEI QUE EU NÃO AJUDO ELA EM MAIS NADA E TAMBÉM NÃO PEÇO MAIS NADA, SE ELA TIVER DÚVIDA EM MATEMÁTICA ELA QUE SE FODA SOZINHA PORQUE IR NA DIRETORIA POR CADELINHA DE KAMILA E FALAR HORRORES É FODA. NAMORAL MANO, EU TO COM MUITO ÓDIO DESSAS ESCROTAS VADIAS, NOJENTAS,OTÁRIAS, PUTAS, TCHOLAS. O JEITO DA KAMILA ME INCOMODA TANTO, ELA FICA GRITANDO PRA FAZER AS PESSOAS CALAREM A BOCA, FICA FALANDO COMO SE FOSSE PROFESSORA MEXENDO AS MÃOS E FICA DANDO AQUELAS RISADAS COMO SE TIVESSE ALGO PRA RIR E O ESTILO DELA ENTÃO... MEU DEUS, ELA É BEM SIMPÁTICA MAS SE ELA VIR ME ELOGIAR EU VOU FECHAR A CARA E NEM RESPONDER, TO NEM AÍ SE ISSO É FALTA DE EDUCAÇÃO, EU JÁ SUPORTEI O QUANTO EU PODIA. AAAAAA QUE SACOOO, E NA QUINTA- FEIRA VÃO ME CHAMAR LÁ, QUE ÓDIOOO ESSA KAMILA SÓ TRÁS PROBLEMA VAI SE FUDER VAIDA ESCROTA NOJENTO TCHOLA GORDA NOJENTA FORÇADA TÓXICA IDIOTA DEBILÓIDE DO CARALHO
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Capítulo 3: Gravações, surgimento da escrita e a matemática do amor
Baekhyun respirou fundo, ajustando ainda mais o fone sobre as orelhas como se aquilo, de alguma forma, pudesse ajudar. Amava aquele fone, além de ser bem alto, tinha aquelas duas orelhinhas que o deixava muito fofo, coisa que o próprio Yixing disse ao lhe dá-lo de presente para si. E mesmo com aquele fone potente, não conseguia se concentrar no algoritmo que estava escrevendo.
Precisava ter a mente focada para poder construir uma boa lógica e responder o exercício de algoritmo no caderno no menos de linha possível, mas estava muito complicado. Diferente de outras pessoas que gostavam de ouvir música para fazer outras coisas, Baekhyun não conseguia se concentrar e por isso sempre preferia estudar no silêncio ou no máximo uma música tocando bem baixinho nas caixas do computador.
Mas agora era obrigado a ouvir a playlist que a Kel, sua melhor amiga no curso, havia passado há meia hora atrás e sentia que os tímpanos iam estourar ao som de Hyuna. Poderia ouvir uma música mais tranquila? Poderia. Mas aí seria obrigado a escutar por cima da melodia doce os gemidos desesperados e roucos do colega de quarto que naquela noite em específico não estava se contentando com só um orgasmo.
Bateu a testa na mesa e quase gritou de tão frustrado que estava, mas quando a música terminou para começar a outra, foi agraciado pelo silêncio. Isso o fez retirar o fone no mesmo segundo e suspirar aliviado porque Chanyeol finalmente havia terminado todo… Sei lá como chamar aquilo.
— Você ao menos poderia ter um gemido mais bonitinho né? Seria um som de fundo bom, poderia me ajudar a escrever os códigos. Mas não, seus gemidos precisam ser horríveis. Parece que você ta morrendo. Você é asmático? — Perguntou girando a cadeira para a porta enquanto o Park voltava para o quarto.
Possivelmente tinha ido lavar as mãos. Ao menos o garoto era limpinho.
Tudo bem que Minseok havia posto no mural de regras da geladeira uma nova regra que consistia em Chanyeol lavar as mãos ao menos dez vezes por dia, mas era um mero detalhe.
— Do… Do que você está falando? — Perguntou constrangido, indo em direção a sua cama.
— Eu sou gay, você sabe… Então claro que gemidos de caras me agradam, mas… Mano… Você geme muito feio, Chanyeol! Vai num pneumologista ver se tá tudo bem com os seus pulmões porque sempre parece que você está morrendo!
— Isso não tem graça — Rebateu num bico manhoso, enrolando-se com a coberta.
— Mas não é uma piada. É sério. Os gemidos são muito medonhos. Se eu não soubesse que é você batendo uma, eu iria achar que alguém tava te matando a paulada. Mas no caso com um pedaço de madeira, não com o… pau. Você entendeu!
— Eu não tenho o gemido feio! — Resmungou ofendido e o Byun revirou os olhos.
— Tem sim. A Kel concorda comigo!
— Kel? — Indagou confuso.
— Minha colega de sala. A gente ta fazendo o algoritmo juntos e ela ta me cobrando minha parte e eu tava falando que não tava rolando porque seus gemidos não me deixavam pensar porque eram medonhos. Ela disse que era invenção minha e aí eu gravei. E ela concordou. A Kelli é fã número um de gemidinhos e ela achou o seu feio. Até me mandou uma playlist pra eu ouvir e ignorar seus gemidos pra terminar o trabalho. O que prova, que estou certo e que você deveria ir a um pneumologista — Sorriu no final, com uma expressão de vitória, como se tivesse completa razão do que estava falando.
Chanyeol ficou calado por alguns segundos, totalmente emergido em sua vergonha, o rosto completamente vermelho e as orelhas queimando.
— Meu gemido não é feio! — Resmungou no final de tudo, escondendo o rosto no travesseiro — E você não devia ta gravando meus gemidos para mostrar por ai — Continuou, claramente mais envergonhado.
— Só tava mostrando a Kel o barulho no meu quarto. Ela que descobriu que era gemido sozinha.
— Isso é muito constrangedor — Choramingou outra vez, cada vez mais encolhido na cama.
— Ela não te conhece. Eu nem ia te expor ou coisa do tipo. Nunca vou apontar pra você e dizer pra ela: olha, é ele! Sério. Por mais que seu gemido seja um horror, respeito teu problema. Só queria que você gemesse mais bonitinho. Um dia vou gemer no seu ouvido e você vai ver o que é um gemido decente. O seu não é, querido. Aceita.
— Vai dormir, Baekhyun!
— Infelizmente não vai rolar, porque graças a você e seus gemidos bizarros eu não terminei o algoritmo e se eu não entregar isso, a Kel vai comer meu rabo. E não é no sentido literal não, tá? Vira e mexe ela diz que quer me comer e por mais que ache ela uma graça e linda, sou gay, graças a Deus.
— Cala a boca — Chanyeol murmurou cada vez mais constrangido, praticamente fazendo seus lençóis de casulo como se aquilo fosse ajudar.
— Você é um hipócrita. Eu tenho que calar a boca, mas sou obrigado a aguentar seus gemidos? Vou abrir reclamação na próxima reunião da República… Um absurdo.
[...]
Minseok estava completamente surtado. Não havia outra forma de descrevê-lo naquela noite. Estava sentado no chão da sala, com diversos planners de casamento espalhados. Os fios compridos desgrenhados enquanto falava sozinho. Ele precisava organizar um casamento importante de um advogado figurão e uma atriz famosa. Na verdade, a maior parte já estava pronta, mas ele insistia em dizer que não estava perfeito e trocava tudo. Havia lágrimas em seus olhos e por vezes, puxava as madeixas pretas, tentando pensar com clareza.
— Caralho, essa merda não está boa o suficiente. Eu preciso mudar a paleta de cores. Mas se eu fizer isso, precisarei mudar os arranjos, a cor da gravata dos padrinhos e dos vestidos das madrinhas. Talvez se eu fizer com essas flores, combine mais. — Disse pegando um dos planners. — Não. Isso ta um lixo. Eu sou um lixo. Nada ta bom. CARALHO.
Ele começou a jogar tudo para longe, xingando em voz alta toda uma geração de pessoas, flores e paleta de cores. Sentia-se incompetente e extremamente falho, as mãos suadas e a respiração ofegante lhe davam um ar de insanidade assustadora. Estava prestes a entrar em uma crise de choro, quando Jongdae apareceu na sala com olhos preocupados após ouvir a gritaria do mais velho.
— Hyung? — Chamou com a voz gentil, enquanto aproximava-se em passos lentos, meio assustado, meio preocupado. O moreno nem mesmo ergueu os olhos. Estava com as duas mãos segurando os fios escuros, os braços tampando o rosto manchado de um choro silencioso. — O que houve? — Indagou novamente, ajoelhando-se diante do amigo.
— Eu não consigo. Não consigo fazer essa merda, Dae. Não fica bom. Não importa o que eu mude. Não vou conseguir fazer isso. Sempre que eu faço algo, percebo que não está como eu quero e desfaço tudo. Eu estou preparando esse casamento há mais de um mês. — Desabafou com a voz chorosa.
— Está tudo bem, Min. — Murmurou, levando as mãos até os braços do outro, a fim de tirá-los da face alheia. — Respira fundo, okay? Repete comigo.
O mais jovem inspirou fundo, sendo seguido pelo dono da república e então soltou o ar lentamente. Repetiu o ato algumas vezes, limpando as lágrimas de seu rosto com os dígitos. Os olhos carregavam uma ternura típica de Kim Jongdae. Ele poderia até ser o grande putão da casa, mas estava sempre disposto a ajudar aqueles que precisavam.
— Eu acho que não consigo fazer isso. — Choramingou.
— É claro que consegue! Deus te deu um talento incrível. Não consigo imaginar outra pessoa que faça tudo tão perfeitamente como você.
— Não consigo! — O mais velho começava a entrar em crise novamente e Jongdae respirou fundo, ajeitando os fios negros do outro com carinho.
— Tudo bem. Vamos devagar. Que tal me mostrar o que você está fazendo e eu te ajudar? Não sou tão abençoado quanto você, mas será bom ter um olhar externo, que tal?
Minseok sentia-se fraco, realmente nervoso por não conseguir alcançar suas próprias expectativas no trabalho, mas o olhar gentil e a voz tranquila do mais jovem acabou lhe embalando e o tranquilizando aos poucos e pela primeira vez, permitiu que alguém lhe ajudasse com alguma coisa, começando a mostrar para o outro o que estava planejando.
Jongdae, apesar de não entender absolutamente nada daquelas coisas, o que combinava com o que, e porque diabos a gravata dos padrinhos precisava combinar com os vestidos das madrinhas, apenas sorriu e incentivou o outro, tentando deixá-lo calmo e lembrá-lo que ele era completamente apto a fazer o seu trabalho.
[...]
Yixing coçou os olhos e soltou um bocejo assim que chegou na sala de jantar para que pudesse sentar e tomar café. Assustou-se ao ver Baekhyun sentado em sua cadeira com Chanyeol ao seu lado, esse segundo não sendo muita surpresa porque ele sempre acordava cedo. Minseok já estava pra lá e pra cá colocando a comida na mesa com ajuda do Jongdae, coisa que também deixou o chinês chocado já que o Kim mais velho nunca aceitava ajuda de ninguém.
— Bom dia — Murmurou ainda sonolento, finalmente sentando em sua cadeira.
— Bom pra quem? — O Byun murmurou de mau humor, coisa que nem incomodou o estudante de música. Baekhyun sempre era mal humorado de manhã.
— Bicho, eu tive um sonho tão revelador ontem. Acho que os ETs estão cada vez mais próximos — Yixing riu enquanto via Junmyeon entrando na cozinha e soltando suas informações no lugar do bom dia.
— Ninguém pergunta qual foi o so…
— O que sonhou? — Chanyeol perguntou ao mesmo tempo que o Byun tentava impedir.
— Bicho, eu tava sentado na cozinha né? Com o meu capacete de aumento de frequência. Aí bicho… Eu escutei eles falando que estavam vindo. Tipo, eles realmente estavam vindo.
— E…?
— Aí foi isso. Certeza que ele entraram na minha cabeça para informar que estão vindo. Bicho, eles estão vindo!!
— Espero que te levem de uma vez por todas. Ninguém aguenta mais — Baekhyun resmungou, o rosto amassado contra a madeira da mesa.
— Falta só o trio? — Yixing tornou a perguntar quando Jongdae e Minseok finalmente sentaram à mesa.
— Não falta mais — O Do ditou alegre demais para aquela hora da manhã. Sehun e Jongin vinham a tiracolo, O Kim abraçado no Oh, a cabeça encostada no ombro quase sendo arrastado.
— A fala sério. De novo? Você deixou os dois mancando de novo? Vão passar o café da manhã inteiro reclamando de dor na bunda, bicho — Junmyeon resmungou ao perceber que ambos, Jongin e Sehun, realmente andavam mancando.
— Caralho KyungSoo, tu é meu ídolo. Aguenta os dois e ainda deixa os dois destruídos — Baekhyun ditou risonho, oferecendo a mão para um Kyungsoo presunçoso que bateu logo em seguida — Chanyeol deve ta morrendo de inveja, não é Chanyeol?
O Park que já estava corando pela constatação de que os mais novos estavam mancando, ficou ainda mais vermelho, quase se encolhendo na cadeira, como se de alguma forma pudesse sumir.
— Mais respeito na mesa, o Yixing tá aqui — Minseok reclamou olhando para o chinês que estava tão vermelho quanto o Park.
— Vocês são podres — Jongdae resmungou com o olhar caído sobre o terço em suas mãos.
— Desiste de rezar, Dae. Nem Deus pode salvar sua alma de putão — Sehun falou debochado.
— Aproveitando inclusive que todos estão aqui e quero abrir uma reclamação — Baekhyun falou batendo ambas as mãos na mesa.
— Não Baekhyun, você continua não podendo colocar seus dildos dentro do lava-louça. É anti higiênico. Já queimei o anterior! — Minseok resmungou fazendo o Byun arregalar os olhos.
— Você queimou o Michael B. Jordan? — Perguntou no mais puro choque.
— O nome do dildo era Michael B. Jordan? Diz pra mim que não era preto. Céus, isso seria muito racista — Kyungsoo comentou risonho.
— Não. Era rosa. Mas era grosso. Gostava de imaginar que era o Michael B. Jordan — Deu de ombros enquanto explicava.
— O YIXING TA NA MESA — Minseok voltou a reclamar ao ver o chinês se encolher ainda mais de vergonha. Jongdae apenas murmurou um “Deus tenha piedade”.
— Voltando a reclamação. Gente, os gemidos do Chanyeol são muito feios. Eu já não aguento mais.
— Deixa o Chan, Baek — Jongin murmurou com sua voz sonolenta — Já conversamos sobre isso, não foi?
— Ai nini, defensor dos punheteiros. Sei que conversamos sobre isso, entendo o problema real dele. Mas os gemidos são feios. Eu gravei! Escutem isso — Falou colocando o celular em cima da mesa e apertando o play para o barulho dos gemidos do Park realmente tocar na cozinha.
Foi coisa de segundos. Minseok pulou em cima da mesa, pegou o celular e o jogou no outro lado da sala sem nem pensar na possibilidade de quebrar.
— OH MINSEOK CARALHO, MEU CELULAR, FILHO DA PUTA! — Baekhyun gritou indo atrás do celular pra ver se o mesmo ainda estava vivo.
— O YIXING TÁ NA MESA, DEMÔNIO! — Rebateu igualmente irritado.
— Os demônios não são tão baixos quanto o Baekhyun — Jongdae comentou, ainda com os olhos fechados e os dedos apertando as pedrinhas do terço.
— Nem os ETs.
— Desculpe, Baek. Eu estava distraído com a dor na minha bunda, mas porque caralho você gravou um gato sendo torturado? Isso é muito errado. — O mais jovem da república se pronunciou com a expressão séria, causando risinhos na mesa.
— Sinceramente, eu não sei o que é mais brochante, Chanyeol. O Sehun falando do tal 19 Brumário ou você gemendo. — Disse Kyungsoo com a voz entediada. — É 18. — O loiro corrigiu, sem realmente dar importância. Estava mais concentrado em comer sua torrada e ver o novo morador morrer de vergonha.
Chanyeol queria morrer de vergonha. Ele e Yixing competiam para ver quem estava mais vermelho e ia entrar em combustão.
— Voltando. Comprovei que o gemido é feio e mereço abrir a reclamação — Baekhyun tornou a falar sentando em seu lugar com o celular em mãos, vivo.
— Reclamação aberta Baekhyun. E agora? — Kyungsoo tornou a falar debochado.
— Que ele devia trocar de quarto com o Yixing. O Jongin desmaia quando dorme, vai nem escutar! E vai até estimular — Ditou a última frase de maneira maldosa.
— Não vou deixar o Yixing no mesmo quarto que você, Baekhyun — Minseok falou prontamente enquanto bebericava seu café — Não vou corromper a inocência dele desse jeito.
— E a minha inocência???
— Você não tem nada de inocente, hyung — Jongin ditou risonho — A cada duas semanas você pede pra ver eu, o hun e o soo transando.
— São três homens muito bonitos fodendo. Qual o problema? Isso é reconhecer a beleza da arte. Um reconhecimento inocente!
— Não tem nada de inocente no Jongin de quatro pedindo por dois paus ao mesmo tempo, Hyung. Acredite em mim. Eu vi isso ontem — Sehun comentou aleatoriamente, mordiscando sua torrada.
— Hunnie! — Jongin bateu no ombro do namorado que apenas riu dando de ombros.
— Mas isso não explica porque você está mancando — Baekhyun continuou a falar, ignorando plenamente o Kim mais novo.
— O Jongin cansou mais rápido. Ele sempre cansa mais rápido quando sou eu e o Hun ao mesmo tempo. E essa criança ai é muito chatinha quando não goza depois de foder e Jongin é hiper sensível depois que goza, logo… Eu tinha que fazer o Sehun gozar ou ele ia ficar insuportável. Mais insuportável do que quando ele fala de Karl Marx.
— O YIXING TA NA MESA, CARALHO. SE MAIS ALGUÉM FALAR DE PAU AQUI EU VOU ENFIAR MINHA VASSOURA NO RABO. TO FALANDO SÉRIO — Minseok grunhiu.
— Ai Chan, sua oportunidade de sair da seca e quem sabe aprender a gemer mais bonitinho!
— BAEKHYUN!
— Ok. Não digo mais nada. Mas você me deve um Michael B. Jordan novo.
[...]
Naquela noite, tudo o que o estudante de história queria fazer, era terminar de ler um dos livros indicados pelo professor de História Medieval, pois precisava fazer um trabalho extenso a respeito, mas seu colega de quarto, também conhecido como o louco dos Et’s, não calava a boca. Ele amava o amigo, mas tinha dias que simplesmente se esforçava para não assassinar Junmyeon. Mas o mais velho, inocente como só ele era capaz de ser, tentava convencê-lo que a escrita fora criada pelos ets., com a voz empolgada e cheio de argumentos.
— Para pra pensar, Sehun! — Exclamou o mais velho, sentado na cama alheia enquanto o loiro estava com as costas apoiadas na cabeceira, o livro em mãos e uma expressão de poucos amigos no rosto. — A escrita é um dos fenômenos mais incríveis que já surgiu na humanidade. Sem ela não tem história, bicho! É CLARO QUE FORAM OS ET’S.
— Caralho, hyung. Se você continuar a falar essas merdas, eu juro que você vai encontrar os ets mais cedo do que imagina.
— Bicho, presta atenção. Como os homens, que não tinham nenhum conhecimento, simplesmente começaram a escrever? Como eles adquiriram esse conhecimento assim, do nada? Eles só faziam desenhos nas paredes e de repente, BUM. Tão escrevendo em papiro.
— Se você gastasse menos tempo tentando ser abduzido por extraterrestres e passasse mais tempo estudando HISTÓRIA, saberia responder essa pergunta sem ficar cagando pela boca.
— Já que você é o estudioso, me explica! — Disse em um tom desafiador que fez o loiro segurar seus impulsos para não dar um chute na cara do mais velho.
— A história existe antes da escrita, Junmyeon. Esse negócio de pré-história é algo extremamente preconceituoso e eurocentrico. Há uma série de povos, que não tinham conhecimento da escrita, por muito tempo. Isso quer dizer que eles não tinham história? Claro que não. Os tais desenhos na parede, que você diz, era a forma com que se expressavam, apresentavam suas crenças e seu cotidiano. A escrita só passa a existir após o nascimento das cidades, pois ela torna-se necessária para fins apenas burocráticos, nada além disso. A escrita é utilizada a princípio para cultos religiosos, depois passa a se transformar lentamente, saindo das pinturas, dos desenhos esculpidos para as palavras, mas apenas para tornar a vida em sociedade mais simples. — O jovem estudante de história falou tudo em um quase desabafo, soltando um longo suspiro no final.
— Bicho, não to tentando ser preconceituoso. Fica calmo. Só to tentando dizer que a escrita é algo muito incrível, veja as músicas, poesia, livros! É incrível. Só pode ter sido uma dádiva vinda de fora.
— Hyung, pela milésima vez, ninguém começou a escrever, no caralho da Mesopotâmia, quatro mil anos antes de Cristo, para fazer poesia, cacete.
— Mas, bicho...
— Enfia o bicho no cu.
O mais novo se estressou, jogando as pernas longas para fora da cama e saindo do quarto em passos firmes, ainda com seu livro em mãos. Ele amava os moradores daquela casa, mas tinha dias… que se tivesse uma arma… Soltou um longo suspiro e desceu as escadas, pensando seriamente em ficar pela sala mesmo, precisava terminar o livro em no máximo dois dias, e não conseguiria fazer isso com Junmyeon lhe estressando daquele jeito. Poderia ir para o quarto de Kyungsoo, mas o namorado estava estudando para uma prova também e Jongin devia estar dormindo ou no quarto com o Do e ele não poderia se dar ao luxo de distrair-se naqueles dias.
Jogou-se no sofá, acendendo apenas o abajur e abriu o livro, a fim de retornar de onde parara, mas se distraiu com passos na escada e já estava com o xingo na garganta, imaginando que era seu colega de quarto, vindo torrar ainda mais sua paciência, mas era apenas uma mulher linda, de cabelos ruivos e sapatos nas mãos, descendo lentamente os degraus. Ele a encarou com as sobrancelhas erguidas e um sorriso brincando no canto dos lábios e ela apenas retribuiu. Jongdae era um puto de merda mesmo! Impressionante como ele conseguia pegar só gente bonita.
[...]
Kim Jongin só queria um pouco de carinho antes de dormir. Ele estava sonolento, como de costume. Naquela noite não fora trabalhar na boate, mas passara o dia na ONG, onde ensinava dança para crianças de comunidades mais pobres e se sentia muito mais cansado. Aqueles pivetes sugavam até a última gota de energia de seu corpo.
Quando saiu do quarto, Yixing ainda não havia chego, o que era comum, pois o chinês passava muito tempo na faculdade estudando. Afinal, era quase impossível estudar naquela casa. Pensou em chamar Sehun, mas quando aproximou-se da porta, ouviu Junmyeon falar todo afobado e desistiu. Estava cansado demais para isso, então arrastou-se sozinho para o quarto de Kyungsoo.
Já estava deitado com a cabeça no colo de Kyungsoo há um bom tempo, mas este não lhe dava qualquer atenção. Estava compenetrado em um livro de cálculos, fazendo exercícios e bufando frustrado quando usava a calculadora científica e o resultado não era o mesmo que a conta que lhe custara duas folhas do caderno. Chegou até a ficar triste por Minseok ter ido para seu escritório no meio da noite, trabalhar nos detalhes de um casamento, afinal, poderia pedir carinho para seu hyung mais velho, por que não?
Kyungsoo ajeitava o óculos no rosto com frequência, passava as mãos pelos cabelos curtos, soltava suspiros e resmungava um palavrão de vez em quando. Não importava quantas vezes o moreno puxasse a mão livre do outro para sua cabeça, este a tirava minutos depois. Bufou irritado, deixando um biquinho manhoso tomar seus lábios e se sentou na cama. Encarou o menor com sua expressão pidona, mas não recebeu nem mesmo uma olhadinha, então, começou a brincar com os dedos pelas coxas firmes do amado, subindo lentamente, mas quando o mais velho lhe lançou um olhar, ele se encolheu, puxando a mão de volta.
— Amor!
— Oi, Nini. — Respondeu com a voz cansada.
— Só um pouquinho de carinho! — Resmungou, manhoso.
— Jajá, bebê. Assim que eu terminar aqui.
— Mas você só vai terminar amanhã! — Reclamou, birrento.
— É rapidinho.
Jongin entendia quando os namorados precisavam estudar, ele era um bom garoto no final das contas, mas tinha dias, que ele realmente precisava de um carinhozinho de nada e normalmente isso acontecia quando os garotos que amava, estavam muito ocupados. Ele encarou Kyungsoo por um tempo, tentando encontrar a melhor estratégia para obter sua atenção e então, como um estalo, sorriu largamente, sentando-se no colo alheio rapidamente.
— Me empresta sua calculadora? — Pediu, inocentemente. Kyungsoo a entregou para ele, sem de fato encará-lo. Ele apertou um monte de números, os olhinhos se comprimindo enquanto tentava lembrar como fazia aquilo, até enfim conseguir, o que lhe fez rir alto demais. — Há! Consegui! Olha, amor!
O mais velho levantou o olhar, pois a voz alheia estava realmente alegre e por um momento ele achou que o moreno conseguira resolver o cálculo que ele estava emperrado há pelo menos duas horas, mas ao olhar a calculadora, viu uma série de números que não faziam o menor sentido.
— O que eu devo olhar exatamente?
— Você não está enxergando?
— Um monte de números? — Indagou, com sua tradicional voz debochada.
— Não, Kyung! Você precisa olhar bem direitinho. — O menor trouxe a calculadora para mais perto dos olhos, mas ainda não enxergava seja lá qual fosse a grande descoberta matemática do namorado.
— Desculpe, Nini. Só estou vendo um monte de número aleatório.
— Isso porque você não está estudando matemática direito. — Resmungou e então virou o aparelho de cabeça para baixo, esclarecendo o que o outro deveria ver. Era uma palavra feita de números. — Você precisa estudar a matemática do amor!
O mais velho, que antes estava extremamente irritado, não conseguiu conter o sorriso. Jongin era fofo demais, a maior parte do tempo. Parecia uma criança, dócil e carinhosa. Era difícil ficar estressado perto do moreno. Mesmo que seus olhos, treinados para números não tivessem conseguido decifrar a palavra escrita, ele sentiu-se acalentado pelo carinho do outro, puxando-o pela nuca para selar seus lábios.
Ele era o meio termo do relacionamento dos três, enquanto Kyungsoo estava sempre puto e Sehun não perdia a oportunidade de fazer um comentário idiota, Jongin acalmava os nervos fazendo frases na calculadora e sorrindo como se fosse um maldito anjo sem qualquer falha.
O mais velho desistiu de continuar estudando e se deitou com o maior na cama, envolvendo-o em seu braço e acariciando seus fios castanhos, enquanto este fechava os olhos, suspirando apaixonadamente e sorrindo bobo. Sempre conseguia carinho de seus namorados, mesmo que precisasse se esforçar muito algumas vezes. Enquanto sentia a respiração do mais velho tocar sua testa, enquanto deslizava os lábios fartos em um beijo terno, fechou os olhos e se permitiu enfim descansar, afinal, não havia um lugar mais seguro, do que os braços de seu amado, no caso de Jongin, amados, mas aquela noite, ele estava contente com apenas o singular.
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mn ontem a gnt tava fazendo um churrasco, tava td normal, eu tava ouvindo música de boa no quarto, até a q filha da mulher do meu irmão mais velho começou a chorar e fazer birra loucamente, e tipo, era sem parar, oq até tava....... ok pq eu tava de fone (ainda dava pra ouvir mas eu n tava ligando) ai de repente eu só ouvi um barulho de chinelo💀 (ou seja, ela apanhou na frente de td mundo. da mãe dela, da minha mãe e enfim)... eu ja fiquei tipo "eita caraio" enquanto isso eu tava ouvindo o meu irmão mais velho falando "AGR EU VOU DAR UM MOTIVO PRA TU CHORAR, AGR Q TU CHORA DE VERDADE"........ mas a coisa ficou pior quando ela continuou chorando, até q meu irmão DO MEIO falou "MDS MENINA PARA DE CHORAR, TU ME DANDO NOS NERVO JA, Q SACO!!!", ai eu fiquei em choque... tipo, ESSA MENINA TEM 3 ANOS CARA, ai eles foram embora (meu irmão, a mulher dele e a menina)
Caramba mano, fiquei com muita dó dela 🥺🥺🥺
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Reagindo a Calamidade: EP 0 -> 2
Me disseram que é melhor eu fazer poucos episódios em um só post então vem mais o começo da Calamidade. A apresentação da nova equipe Ordem e do time Kian :3
Clique em “ler mais” pra ver eu matando a saudade de assistir a Bagi atuar… até agora ep 2 foi o melhor, muito bom.
Episódio 0
SAUDADES DA BAGI ATUANDO <3 TO ATE DESENHANDO A PERSONAGEM DELA AGR
To assistindo agora e esse novo personagem do Calando me lembra MUITO do Miguel da Equipe Kelvin se não fosse mulherengo… se ele trair o grupo pelo Kian ou algo assim eu vou surtar
Feliz em ver o Dante :3 ah e sim, os problemas lógicos da Ágatha com o plano do Kian são EXATAMENTE IGUAIS aos meus!!! Os mesmos argumentos!!! Eu amo muito ela.
“Eu não gosto de me meter com o velho” 👀? Ah e sim outra agente ocultista let’s go— PERAI ESSA PARECE MUITO A EDUARDA
“Veríssimo parece muito cansado” ele sempre tá muito cansado toda vez que agente vê ele, Cellbit.
Arthur X Dante o ship que eu não esperava mas que precisava
Amo muito esses velhos, to sentindo que o Cellbit vai fazer os players do time Kian matarem eles pra introduzir o time
MEU DEUS SÓ AGORA PERCEBI QUE O RUBENS É AQUELE MOÇO DO EPISÓDIO DO ANFITRIÃO!!!!!
Mano… essa parte do livro rasgada “se não pode despertar o amor nos outros, pelo menos poderá saborear o amor dos outros” é tão a cara do Tsugino do Zeno <3
“Eu não sou sua mãe, porque você me chama de mãe?” *vine “daddy?” “Do I look like—“*
…Agora eu to pensando… se o Ruben tá aqui sem o Johnny… “ele não tá acostumado a uma equipe que não é uma dupla” … será que o Johnny morreu?
Essa equipe e o scooby doo da ordem não é possível mano. Ah e sim ainda bem que o som fica bom no headphone pq sem é difícil </3
Pode ser meus ouvido, mas ouvi a Carina chamar o Balu de “Lu” e meu coração quebrou em mil pedaços CALA A BOCA EU AINDA TO TRISTE
Na hora que o moço voltou de mijar eu senti vontade de ir mijar. Ele não mijou no banheiro não ele fez ritual de transferir mijo
“O cara não gosta do frio” CALLATE CALLATE HIJO DE LA PUTA NÃO SUPEREI AINDA </3
Desculpa mas eu não consigo levar a sério o nome da entidade paranormal do Cellbit sendo “Diabo”. 😭😭😭 tá no nível de “Sukkai” pra mim
Ah e sim o fato de o Sr. Veríssimo não ter contado direito sobre o Kian pros nossos novos protagonistas foi… Uma Escolha. Definitivamente uma das escolhas que ele já fez.
Rubens T3E7 🤝 Rubens T4E0 -> muito mais op do que ele tem direito de ser tão cedo
Balu nesse episódio 🤝 Thiago na T1 -> o carisma que essa equipe desesperadamente precisa
Olha vou ser honesta, não tava esperando o Eusébio ter um resquício de raciocínio humano. A voz de velho que o Cellbit faz pra ele é igualzinha a que eu fazia quando brincava de LPS com meu primo :3 infelizmente essa voz é meio alta pro fone de ouvido KKKKKKK
Balu sendo simultaneamente o personagem mais silly dessa campanha de terror E TAMBÉM o cara que tá carregando a equipe kkkkk. Acho que enquanto ele tiver aqui vai continuar na vibe Scooby Doo
Ditado de “So os loucos sabem” nunca foi tão verdadeiro (<- npc lelé da cuca tá sendo muito mais difícil de enganar que um normal)
Mano imagina só querer ver um circo zinho de boa aí tua vida vira um filme de terror. Aconteceria comigo se eu fosse do universo da ordem kkkkkkkk eu não tenho medo de circo ou palhaço nem nada.
Tadinho do Eusébio, ele só queria ver se a criança tava bem aí o mano enlouquece por causa disso— ERIC TUFÃO???
Mds que garagem suja. Eu sei que o mano tá louco e é uma oficina de trabalho mas mesmo assim passa uma faxininha aí, tá cheio de coisa e sujeira no chão
Eric Tufão é algum cara importante pra história, não é possível QUE NOME DE MEME KKKKKKKK— o nome dele meio que lembra do Éric Jour, na verdade…
Awwwww o Dante querendo fazer terapia no velho que bonitinho! Enquanto isso o Thiago dava mata leão no pobre guardinha. No momento em que o velho disse que Dante lembrava ele do Éric eu percebi que era o Arnaldo na verdade— KKKKK o Cellbit referenciando a desgraça do Thiago pelo título dos filme
Essa Erza foi a reskin da Vanessa, né? Mulher apaixonada por ocultista filho da puta faz coisas horríveis com criança(s) e coisas que ama, sente culpa horrível depois e então faz uma ação desesperada… morrendo. Igualzinha, só que fez um pouquinho menos de merda
o Balu sempre acaba lendo os textos que são pra ser mais perturbadores, tadinho do Cellbit kkkkk— NÃO É POSSÍVEL TODO MUNDO NESSE GRUPO NÃO CONSEGUE LER
Ok o policial npc acabou de entrar na casa amaldiçoada que nem o Gonzales, vai ir de base já já adeus o7 — os velhinhos também puta que pariu
CECILIO NÃO TENTA ABRIR A PORTA CARALHO NÃO VAI NÃO É UMA CRIANÇA— o que, falando nisso, quando falaram dessa criança IMEDIATAMENTE pensei no Hoteleiro de OSNF
QUE ACORDO?????? MUDEI DE IDEIA DANTE DA UM MATA LEÃO NESSE VELHO!! Porra do cecilio dando uma de Minerador
Essa criatura tem a aparência da criança que ele tentou salvar D: no momento em que o Cellbit falou que ela parecia que tinha escoliose minha cara ficou assim D: na vida real
MINHA REAÇÃO A ESSE CINEMATIC É IGUAL AO DOS JOGADORES MANO QUE FODAAAAAAA
“Qualquer personagem que já esteve envolvido com uma gravidez recebe um dado a mais contra O Carente, mas ele também recebe um dado a mais contra você” QUE COISA ESPECÍFICA MANO…. Essa criatura realmente odeio o Dante especificamente né. Faz sentido pq os livro todo tavam falando dele nunca nascer e blah blah blah mas e meio engraçado
Espreitador 🤝 O Carente 🤝 Anthony -> clonar os protagonistas pra usar contra eles???
IMPOSSÍVEL SER O SUCC (Carente está dando a “sugada da morte”)
“Se ele morrer que nem o Gonzales eu choro” eu não mas vou ficar emo também, te entendo Rakin <3 e Bagi, que ficou “NÃO” No momento em que ele disse isso
ARTHUR MUITO OP MANO 11 D8s?????? SO DA BALA???? QUE ATAQUE BOM, 48 DE DANO SO NESSA BALA, N É POSSÍVEL Q O MONSTRO N MORRE
Carente 🤝 Succ 🤝 Monstro da culpa/sonhos lá 🤝 algum outro que não lembro -> infernizando o hotel do Santo Berço, meu Deus, como é que o Hoteleiro lidava com isso
Mano que ritual mais OP, Dante podendo dar o mesmo dano da maior ferida da criatura krl
Mano a criatura já tá quase matando a personagem da Bagi no 1o episódio 😭😭😭 Cellbit e o tutorial Mano calma!!! Criatura tão forte assim no tutorial é sacanagem 😭😭😭
Episódio 1
A Carina tem uma irmã NPC na Ordem… a pessoa que ela tem mais proximidade na sua Família… essa irmã dela com certeza vai de base
Caralho a Clarissa tá bem diferente. Isso que ver suas amigas morrer daz contigo, né? Ah, e Cellbit, pode parar de dizer que o Veríssimo tá bem cansado, agente já sabe 😭 ele nunca tá descansado 😭
EQUIPE ABUTRES </3 O Arthur não pode perder mais gaudérios abutres mano não faz isso comigo cellbit
“Daora, vi muitos motoqueiros usando isso daí” Balu é de Carpazinha (real)
Que ritual o Dante tá fazendo no velho…. Entrar na mente e inteligente mas NAUR….
“Você acorda na mente dele, num lugar em formato de espiral” QUE
Velhos fdp pra mim não ligo. Pois se arrependam sim
“Eu sinto que o Grimório é paranormal?” Rakin/Dante, você literalmente viu o livro flutuar e se juntar a página que você tinha, enquanto outras páginas foram criadas nele. Eu ACHO que qualquer um pode perceber
Ah e sim obrigado mestre por implicar que há mais sobre o plano do Kian que agente sabe, e talvez destruir todos não seja exatamente o que ele quer fazer. Porque senão ele seria muito burro <3
Eu entendo o Dante, especialmente pq houve uma “traição” na Força D, né? Espero que não tenha Judas aqui… ah e sim, um… talvez eu tenha me precipitado em dizer que o Balu não é mulherengo
Clarissa tá em uma quest pra vingança e eu não culpo ela… provavelmente vai de base que nem o Tristan mas bora levar ela
OSNF 🤝 Calamidade -> os personagens tem que viajar de avião pra uma missão que é pra ser mais simples mas, uh. Não Vai Ser KKKKK
“Você não sempre andava com o Johnny?” ALELUIA ALGUÉM FALA DISSO… eu já sabia que o Johnny tá… bem… mas tristinho ouvir
EU SABIA EU SABIA QUE ELE IA FAZER ALGUMA MERDA ROLAR NESSA BASE ITALIANA!!! TADINHA DA CARINA, A FAMÍLIA DELA JÁ FOI DE BASE— pera, talvez não seja a dela??
“O presente foi entregue” não acho que a Carina queria isso aqui não, diabo
Os corpos perto do relógio tinham sim o brasão :( kkkk a reação do Dante— ah merda os escriptas tavam aqui
Arthur 🤝 Carina -> a família deles morre numa mansão, alguns virando criaturas
CARINA INSTAKILL UMA CRIATURA CARALHO QUE FODA
KIAN E GAL TAVAM AQUI????
Não é possível mano o Cellbit odeia a Bagi 😭 a família dela velho
Episodio 2
Ooooooooo agente vai começar com Kian??? Agente vai ver o time Kian???— ah merda agente vai ver a família da Carina sendo morta
O Gal não vai cometer um massacre usando sapatilha, velho. E FEDENDO TAMBÉM??? Não é possível, velho
Ah e sim, desde o episódio 6, sempre quis que o Gal morresse igual a Liz. Seria muito foda o Cellbit trazer de volta “você tenta falar suas últimas palavras… e só cospe sangue. Você não vai falar suas últimas palavras” pra uma pequena vingança <3
TRIZ E LUIS TÃO ATUANDO NO TIME KIAN??? CARALHO
Beatrice 🤝 Artemis -> tem um animal companheiro no seu ombro que (provavelmente) vai morrer
A porra do personagem T-Bag é igual a porra do Gula/Gluttony do FMAB KKKKKKKK
“Como vocês se dão bem nesse combate vai ser quão bem os escriptas se dão nessa missão” espero que eles se deem tão mal que é ridículo kkkkk
Gal mo otario kkkk se eu fosse do time dele matava só por ser fdp msm
Aleluia, o pai da Carina vai deixar “leorino” marcado na cara desse ocultista pra sempre 🙏
O Gal tá virando figura de mentor pra esse npc ocultista pra me fazer gostar mais dele, mas NÃO VAI FUNCIONAR!!! (<- já está funcionando)
NAAAAAAAO O GAMBÁ VAI TOMAR NO CU TRIZ MATA ELE!!! Olha não vou mentir não se eu fosse a Triz eu faria minha personagem trair eles no clímax da série e minha motivação seria só o gambá mesmo. Eu ia ficar tipo “olha a ORDEM não matou meu gambá!!!”
Eu gosto muito da Patrícia eu quero muito que ela sobreviva, mesmo que eu ache que ela não vai— ela se matando pra não dar info e meio foda
Aí merda eles tem documentos da ordem agr
NÃO ME FAZ EU FICAR APEGADA AO GAL POR CAUSA DELE SER MENTOR DO DAGAN CELLBIT!!!! E pq o Dagan me lembra da Agatha desgramado 😭
“Eu abraço ele de volta” KKKKK Gal r muito engraçado mano
Não gostei do Leoni traíra n vo mentir, achei mano mó chato. Ah e sim, infelizmente vou dizer que até agora gosto mais da dinâmica do time Kian do que dessa equipe da Ordem até agora, simplesmente sempre gosto de vilões
Ah merda o Kian tá aqui— ah ele não pode agir por causa do acordo das máscaras, ainda bem pq precisava ser nerfado kkkk
“Não importa os métodos não se achem malignos” ok torturador fdp— AEEEE ALGUMA COISA QUE O KIAN LEU DEIXOU ELE PREOCUPADO LETS GO
Damir fazia parte do circo :000 O diabo não tava trabalhando com time Kian ele só apareceu lá e fudeu todo mundo? :000 o diabo vai matar escriptas? :DDD (só não mate Dagan eu me apeguei a ele)
Que trato Damir??? Fez um trato com o Kian???
MEU DEUS MEU DEUS É O JOUI VINDO NÃO É O DIABO MEU AMADO JOUI!!! “Eu fiquei tão feliz que eu esqueci que não era do time dele mais” lkkkkk triz
As máscaras não podem agir de Kin não agir, interessante— “Luciano?” OUGHHH ESQUECI que o Joui não viu o Kian possuindo Luciano no final :(
Joui agora tem teleporte das sombras???? Na vdd faz sentido pq ele ta com as máscaras
Gal, com cara nas mãos: puta que pariu, por que que eu matei a mãe desse menino, puta que pariu—
Ok de repente eu to feliz do Joui ter colocado a máscara no ep 17
KKKKK O KIAN METEU O PE!!! “Só queria que fosse o diabo, só isso” Gal kkkkk
Mds Artemis é muito esperta que amor por ela 😳 provavelmente não vai funcionar mas Triz querendo fingir ser a outra pra se safar e muito bom
Mds do céu Gal vai de base tão cedo 😭😭😭— CARALHO MANO 56 DE DANO PODE ESCOLHER DECEPAR UM MEMBRO
NAAAAAAO O DAGAN NAO!!! Olha isso e karma pro Gal né kkkk mas eu me apeguei!!! “Ele é uma criancinha mano” criança de 24 anos Gal? 😭
ARTEMIS NÃO CHAMA A ATENÇÃO DO JOUI PRA TU EU TENHO MEDO QUE ELE TE MATA PFV :((((( a ideia dela de se desgraçar era tão legal mano, queria que o Joui não fosse op nessa parte especificamente só pra ela se safar
Aiai, Joui arrancando um dos braços do Gal fora e matando a Hannah foi minha terapia <3 O meu coração de fã da Liz injustiçada está ficando em paz
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Dia 24/09/23
Hoje acordei bem antes do previsto e criei coragem de sair da cama assim que acordei.
Levantei, escovei os dentes, bebi um copo de água e coloquei uma roupa de caminhada, arrumei minha bolsinha com as coisas essenciais (livro SEJA SEU PRÓPRIO AMOR, garrafinha de água, chave de casa, e cartão) e não podia faltar meu super fone com as melhores músicas para um domingo de manhã..
Sai para caminhar, passei pelo parque, vi o nascer do sol, tinha uns velhinhos saaass hora fazendo exercícios, caminhei mais um pouco e decidi tomar café numa padaria (o que eu não fazia a tempos).
La se foi um misto quente e um copo de suco de laranja e algumas páginas desse livro maravilhoso❤️
Levantei e fui andar mais um pouco, entrei em rua sem saída kkkkk tive que voltar (lógico) e nisso tem uma mensagem: mano se ta sem saída, se não tem o que fazer, volte duas casas e recomece de novo e quantas vezes for preciso.
Andei e andeiii, passei num mercadinho e comprei ovos rs pretendo fazer um pão hoje. Nunca fiz, mas sempre tem a primeira vez.
E lá se foram 3.2km 🥲😯❤️ e tô me sentindo tão bem, aqui sentada no chão de casa, por ter feito essas coisas tão simples que eu AMO...
É só isso 😬
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Sempre me senti tentado a experimentar o cigarro. Ainda tenho algumas curiosidades pendentes à espera de provações. Jurava que quando pegasse num cigarro e não sentisse o medo dalgum olhar conhecido cruzar com o meu, naquele mesmo instante o acto seria consumado. Ontem, depois de quase uma hora de espera, taquicardia, ansiedade, frio, caminhada a beira mar procurando por um corpo e olhos dos quais não me lembrava mais, com o telemóvel desligado e pedidos de ligação para 'a minha amiga que já está aqui a minha espera' recusados, seja por insegurança, seja por medo, seja por sensatez... Sentei-me no passeio defronte ao campo de areia — que me levou à época em que odiava mulheres que queriam ser mais que minhas amigas. Como mágica ou... talvez pela calmaria com que o som das ondas inundou aquela extensão da praia, decidi comprar água.
"Bro, tem água?"
"Sim, tem sim".
"Boa. Quanto é?"
"São só Cento e cinquenta kwanzas, mo kota".
"Boa. Quero uma..." — Falei, enquanto levava a mão direita no bolso da mochila para tirar duzentos kwanzas.
Paguei pela água enquanto olhava à minha volta, tirei o telemóvel do bolso, e pousei sobre o carrinho de coco do vendedor. O olhar dele me pareceu confuso, porém, ignorei o facto de que podia, mais uma vez, ser mal interpretado. Já com a garrafa de água na mão, respirei fundo, abri o coração e verbalizei:
"Mano, eu marquei com uma amiga aqui, mas acabei por ficar sem carga e não consigo falar com ela. podes me ajudar?"
"Eu até podia, mas estou sem saldo."
"Não tens mensagens, bro?" —Insisti, num salto de fé.
"Tá aqui esse fone, tenta ainda, mas não garanto nada". — Respondeu, sorrindo, enquanto, esticava o seu braço para me dar os cinquenta kwanzas de troco.
Sorri de volta, olhando pros olhos dele e me questionei se teria o mesmo sucesso se comprasse a água no vendedor que interpelei minutos antes. Questionei-me também se teria agido diferente dos que me negaram a ajuda. E por fim, questionei-me se não era mesmo um tolo por cruzar a cidade à noite, com um grupo de serial killer's a solta na minha comunidade.
Peguei no telefone minúsculo dele e comecei a digitar o número, que eu não tinha decor(...), quando lembrei que sorrisos não significavam obrigados.
"Obrigado, bro".
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2022-2023 pt.1
é meio amorfo tentar explicar oq rolou nesse limbo aqui pq indiretamente vou ter que falar da minha vida pessoal e da música em si. Talvez seja um processo desconfortável até pra mim, mas necessário pra por as coisas em ordem:
depois de lançar o escatocanções eu sei que em 2021 eu tinha lido: O estigma da cor da jacira monteiro -> esse livro foi essencial pra me permitir a acessar as portas da causa da justiça social que foi fechada por um tempo por mim (por desgaste e descrença) -> com isso comecei a escrever coisas sobre... não só isso como escrever um livro meixmo:
não era só uma crise que eu passava na área de justiça social mas sentia que passava uma crise em tudo -> por isso, na época comecei a escrever um livrinho chamado: ENSAIO SOBRE A INCREDULIDADE, era mais um exercício que fiz na época pra não desacreditar de tudo e jogar tudo que eu acreditava pro ar. Definitivamente não terminei ele em 2021 mas arrastei ele comigo e o processo junto pra 2022 ano esse que comecei me posicionando como OANNM
tinha começado a fazer alguns testes e aplicações de arte pra ver como ficava e tava gostando hahaha. apesar dos pesares, o nome, como eu disse, era uma forma d'eu me lembrar de qual essência não era pra eu esquecer, independente do que acontecesse. Deveria manter-me um anônimo, um homem sem face em meio aos holofotes. Na época, lembro de ter lido Sociedade do Cansaço tbm então muito do que compus e escrevi no livro passou por isso
No meio disso, tava na maluquice de tentar achar fãs hahaha e descobrir produção, tava na fase de querer samplear tudo hahaha.
e descobrir como mexia no FL studio (sai do bandlab para essa daw hahaha). Nessa época o cezinha me ajudava tb (até pq ele tinha mixado e masterizado a música do meu amigo Érick - que eu tava ajudando na Época, querendo lançar ele pelo selo Escatocanções - mas deu errado tbm)
mas lembro que o cezinha fazia brainwashing em mim pra que eu acreditasse que era possível gravar música em casa sem gastar tanto -> e foi, comprei um isolador de acústicokkk, um microfone fifine e um fone de ouvido da EDZ eu acho
na mesma época consegui ir no show da tuyo lá no cine jóia na faixa pq tava pobre kkkkkk (obrigado Lio) e de novo a palavra POSSIBILIDADE saltou nos meus olhos, ali, ao vivo, quente, em movimento, foi o show que minha alma foi elevada hahahah. Lembro depois de ficar até as 4 da madruga esperando o trem abrir conversando com a Sayuri e o namorado dela e mais uma pessoa (desculpa pessoa esqueci seu nome), conversando sobre música e processo de criação. Lembro de falar do meu projeto na época, o conceito de xoteafroindie e eles super compraram e amaram a ideia. Senti ali de novo, POSSIBILIDADE.
Com o equipamento novo lembro de regravar umas coisas e o primeiro feedback foi:
e eu ali fiquei feliz demais da conta.
MAIS UMA COISA, NA ÉPOCA LANÇOU O DOCUMENTÁRIO DO MANO YE (que deus o tenha até ele voltar ao normal) + lançamento de Donda, e ali eu vi possibilidade tbm, um crente (recem convertido) fazendo arte que dialogasse com a cultura
vamos deixar o bafafá de lado sobre o artista e as listen parties dessa vez. AI ENTRA EM 2022 UMA NOVA TEMPORADA DA MINHA VIDA --> FUI PRA UMA REPÚBLICA MASCULINA cristã kkkk
e ali muita coisa em mim foi mudada (dps conto se sobrar tempo), mas ali que o pessoal me apoiou e suportou nesse sonho amando e cantando as músicas
Nesse processo tbm, "agenciar" o Érick foi uma benção pq com os erros do escato fui implementando melhorias na proposta de lançamento dele (antes dele sumir pra fazer missões hahaha) mas foi muito desafiador e gostoso -> principalmente escrever um EP em duas-três semanas hahahah
OUTRA COISA QUE MUDOU MEU ANO
ver o candiero ao vivo (Telles, Daguia, Daniel, Midian e Anelô se não me falha a memória) lá no Teatro Viradalata IPP, foi um arrebatamento da alma e de novo POSSIBILIDADE. Cristãos fazendo arte que dialoga com a cultura, CULTURA ESSA que eu dialogo desde cedo, a nordestina.
Nesse mesmo ano comecei a ler Dooyewerd e Rookmaaker, bem como o famigerado livro do Marco Telles Vida Após o Gospel
Lembro de ter cantado no sarau da faculdade (mas eu não tenho foto alguma pq odiava ver registros meus cantando ou falando)
Fiz uma mentoria com o Mateto sobre Direito Musical (pra aprender a registrar as músicas e ganhar com o ECAD) - não sabia nada disso kkkk
E enquanto isso tava no dilema interno comigo - não se esqueça disso kkk
ai, de vida, eu fui no primeiro barzin da minha vida (eu acho), o famoso Stout, dancei forró naquela noite (uma maravilha)
depois surtei várias vezes no ano e sai do instagram, como essa aqui abaixo:
mas o sentimento era vdd -> não ri, lembra que eu tava em rebranding. Mesmo depois de um certo tempo (desde 2019), tava na luta de relacionar minha fé com minha sexualidade e foi uma peleja em 2022 mesmo
não vou dar espaço pra terceiros pitacarem sobre como devo ou não levar minha vida, até porque eu já vivo pra audiência do meu jesuzinho, uma pessoa só tá top, vc pode guardar suas opiniões e concepções dentro da sua caixola <3
Depois desse parêntese, sei que na época eu passei por poucas e boas, desviei dentro da igreja (não é novidade, mas me achava o único)
e no final fiquei preso no personagem que criei, tentando ganhar no grito um espaço que já era meu (convívio eclesiástico) e me sentia uma pessoa com uma doença contagiosa no final
mas minha família, meus pastores e amigos próximos me ajudaram, por sinal, valeu aline, te amo
na época lembro de ter surtado dps, sai do grupo do zap das meninas da faculdade, uma bagunça danada, mas hoje estou devidamente tratado e medicado
PARTE 2 daqui a pouco pq só pode 30 fotos por post e eu não sei falar de coisas sérias sem 300 memes pra quebrar o gelo
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24/7 ᯇ ダーリン !♡
Ser engene está cada vez mais difícil nesses últimos tempos. Cada hora é uma notícia que parte o coração, e não podemos nem estar perto dos meninos pra poder ajudá-los nesses momentos, com certeza isso é o que mais me corta.
A semana já não tinha começado de um jeito bom, o Ni-ki tinha aparecido num en-note pra falar o quanto ele tinha ido ruim no show e que precisava melhorar muito mais. Eu já estava chorando do começo ao fim nesse vídeo, mas o que mais que chocou foi ver ele falando que só tinha direto de chorar se ele tivesse um bom desempenho. Céus!! Como pode um adolescente se cobrar tanto ao ponto de sentir que nem tem o direto de chorar?? Eu realmente fico muito mal pelo meu menino pensar assim senso tão novo.
Okay, a semana já estava começado com o pé esquerdo, mas agora o que aconteceu nem foi só com o Ni-ki e sim com o Sunghoon também. O acidente no aeroporto me deixou bastante mal, afinal não é todo dia que eu tenho um fav meu desmaiando de exaustão, isso me fez refletir bastante, já que o Sunghoon tem anos de atletismo e nunca desmaiou, ou seja, pra um ex-atleta que virou idol desmaiar assim só pode ser que eles estão recebendo um tratamento muito pesado. Além disso não é de hoje que eu percebo que o Sunghoon aparenta estar cansado, eu realmente espero que dêem umas férias pra eles poxa, eles se esforçam demais para serem tratados assim.
Pra fechar com chave de ouro, no mesmo dia do desmaio do Sunghoon, teve uma vagabunda que falou que o Ni-ki era feio na frente dele. Tipo, mano pra que esse ódio gratuito de graça?! Primeiro que tudo bem você achar alguém feio, beleza é relativa, mas você NUNCA deve chegar na pessoa e dizer, isso é uma falta de educação e vergonha na cara terrível, e segundo que o Ni-ki não é apenas bonito, ele é literalmente o adolescente mais linda que eu já vi em toda a minha existência, se ela está enxergando algo de errado com certeza o problema estava nela. Porém o pior não é nem esse e sim que o nini é inseguro e provavelmente algo assim meche com a cabeça dele, e eu fico muito preocupada dele sumir igual o Heeseung quando falaram mal da aparência dele, o que eu menos quero agora é passar pela mesma situação, na qual eu chorava todo dia de saudades do Hee. O Ni-ki sempre está com seus fones de ouvido, eu queria muito que ele estivesse com os mesmo naquela bendita hora.
Coisas assim me deixam extremamente chateada, já que meus meninos não necessitam apenas de saúde física e sim de saúde mental também, mas pelo o que eu estou vendo eles não tem nenhuma das duas coisas. Eu só queria poder estar ajudar eles tanto a cuidar de si mesmo quanto a ter amor próprio, até por que se a empresa não faz alguém tem que tomar a iniciativa. O jeito agora e esperar que as coisas mudem :(
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Hoje, mais do que nunca, eu gostaria de ter uma maquina do tempo.
caralho, como eu queria.
A que momento eu voltaria primeiro?
Nao improta, revisitaria todos eles. Todos em que poderia ter sido melhor contigo, e nao o fui. Todos os que buscou um abraco e me esquivei de te abracar - mesmo sentindo que tinha todas as razoes do mundo para.
Mero egoismo, talvez.
Mas hoje me falta.
Me falta ter dito que sim, eu me importo, me importava.
Que nao foi mero acaso, apenas lacos sanguineos. Sim, eramos irmaos - e amigos.
Queria ter te dito mais vezes que te queria por perto.
Evitaria ter te expulsado de minha presenca por tantas e tantas vezes. Hoje, talvez, eu estija sentindo um pedacinho que este meu comportamento te fez sentir.
Idiotices de um filho de uma puta.
Eu costumaza dizer a todos que voce era uma pessoa muito melhor que eu. Boa de verdade, desconhecedor da maldade alheia -e de fato o era. Me ressinto de nunca ter dito a ti.
Porra, eu te falei para manerar.
Porque nunca me ouviu?
Eu sei que nunca foi o suficiente, mas caralho, eu sempre tentei.
Do meu jeito. Insufiente. Errado.
Desenhar ficou chato.
Voce me ensinou, incentivou.
Desgraca.
Tocar ficou chato. Voce gostava, se orgulhava - claro, eu rejeitava os elogios, mas e so porque eu sou arrombado de merda.
Eu sei que pedir uma maquina do tempo e muito, mas porra, se eu pudesse refazer um unico erro, de nao confiar de mais. De tirar caralha do fone e checar se realmente eram as criancas bantendo ou coisas, ou se simplesmente havia chego fazendo zona novamente?
Caralho, eu estava no comodo ao lado, eu nao pude te socorrer.
Eu nao tenho palavras ou formas de me desculpar e, se quer merecia ser perdoada.
Eu nao sabia, mas naquele instante, eu te deixei ir. Sem saber, mas minha falta de zelo te fez ir.
Eu sempre pensei mais em mim que nos outros, agora nao tenho mais voce aqui.
Tudo o que eu pedia era que nao fizesse barulho. Que me deixasse trabalhar sem algazarra o tempo todo. Agora, o silencio me ensurdece.
A cada momento que me lembro de algo de ti, um pedaco de mim morre.
Nao existe no mundo formas de aliviar essa falta.
Mano, desculpe. Voce estava triste, com saudesdes de nosso pai, e eu nao te dei um abraco.
Que tipo de monstro ve o proprio irmao sem chao, e o deixa la, para morrer?
Eu queria que fosse diferente.
Eu queria mesmo que um dia nossa relacao se resolvesse e pudessemos, como antes de tudo isso se iniciar em sua vida, sermos unidos novamente. Amigos proximos.
Tenho medo de me esquecer de voce. De seu rosto, de sua voz. As brincadeiras, por vezes chatas.
A verdade e que o mundo ficou mais triste.
Voce me ensinou os palavroes. Me protejeu, quando pode, e da forma que sabia fazer.
Juro que um dia vou ai para te dar um oi. Nao sei se poderei ficar por muito tempo, mas ao menos, dizer tudo isso que trago amarrado no peito. As meninas tambem estao com saudades. Nossa mae pensa em ti a cada segundo.
Miseria.
E isso, eu se quer tenho algo mais a dizer.
Bom, voce comeu as minas todas da rua. Ponto pra voce, mas ai voce era guerreiro, tambem. Eu dispenso.
Cara, de um abraco no pai por mim. Sinto muito a falta de voces.
Vai treinando com o arco, deve ter algum deles por ai. Voce estava pessimo aquele dia.
Prometo que nunca mais vou narrar a partida enquanto eu estiver jogando futebol. Agora nao tem mais graca.
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