#MAQUIAGEM ANO NOVO 2015
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SINGULAR > JAIRO GOLDFLUS
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Imagem acima: Setsuko Saito
O paulistano Jairo Goldflus, fotógrafo consagrado pela sua atuação em publicidade, moda e principalmente pelos seus retratos, publica mais um livro, Singular (Ed. do Autor, 2022) onde mostra uma série de novos retratos que vão de jovens modelos como a baiana Shirley Pitta de 23 anos, até outras com mais experiência como a também modelo paulista Setsuko Saito, de 68 anos com seus longos cabelos brancos e entre elas atrizes conhecidas como a paulistana Ana Paula Arósio, 47 anos e a campineira Gabriela Duarte, de 48 anos, que foi casada com o fotógrafo por quase 20 anos.
Virtuose do retrato, Goldflus já em Privado (Edição do Autor, 2015), um de seus belos livros, trabalhou de forma peculiar diferenciando-se dos demais, adotando conceitos interessantes em parceria com quem fotografou. No primeiro, com uma série de modelos famosas nuas, finalizou suas imagens em conjunto com elas, escolhendo uma única imagem, logo após a sessão, e descartando todas as demais. Em Singular optou em não registrá-las com maquiagem e sem retoques, aumentando assim a altivez e individualidade de cada uma. As vezes repetindo algumas modelos da primeira publicação, como a paranaense Marcelle Bittar, hoje com 40 anos e a paulistana Gianne Albertoni que tem 41 anos, que deixaram aquela carreira para serem apresentadoras de televisão.
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Imagem acima: Lenny Blue
Se em Privado estavam nuas, na maioria de corpo inteiro, aqui em Singular estão com uma roupa preta e em primeiro plano, quase sempre sem algum adereço. Juntam-se a maioria de modelos, a premiada jornalista e apresentadora de televisão paulistana Adriana Couto, conhecida como Didi Couto, a cantora carioca Lúcia Veríssimo, a advogada feminista e ativista racial paulista Lenny Blue, a atriz paranaense Maria Fernanda Cândido e a escritora curitibana Giovana Madalosso que escreve o texto do livro.
Há uma espécie de "enxugamento" progressivo em rumo a essência, no conceito e no fazer fotográfico, que de certa forma retorna aos primórdios do meio. Nada de barroquismos, um excessivo adornamento ou uma estética rebuscada, como vemos na maioria das produções do gênero, onde personagens parecem ser um cabideiro ou um comediante a fazer micagens. Jairo Goldflus depura a imagem, permitindo que elas ganhem mais personalidade e força. O que vemos, paradoxalmente, é mais interior do que exterior. Uma certa elegância que encontramos em fotógrafos como o escocês Albert Watson, ou ainda mais clássicos como o americano Richard Avedon (1923-2004) ou para trazer alguém mais próximo de nós, o catalão J.R.Duran.
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Imagem acima: Giulia Dias
Essa rara "depuração" exercida por Goldflus vem de uma vasta carreira conectada à construção de "imagens belas" onde acabou cansando-se dessa linguagem na maioria das vezes construída com softwares e em ambientes digitais, distanciando-se da sua realidade. Ele me conta que "O mundo perdeu a mão em relação a imagem... As pessoas saem de casa como se fossem para uma festa, existe uma geração que nasceu com os filtros, se produzem como um avatar. As pessoas se vêem como uma selfie. Criaram até a frase " Eu quero meu nariz da self" quando vão ao cirurgião plástico. Acham-se bonitas nos filtros.Vamos voltar a realidade. Porque isso é uma espécie de escravidão... É possível fotografar uma mulher sem maquiagem, sem retoques..."
A ideia do desapego é encontrada também em seu livro YOU ARE NOT HERE - 689 DAYS, 456 PEOPLE & 1 SUBWAY SEAT (Edição de autor, 2017) um senhor volume com 456 fotografias, todas capturadas, como o título diz, em um único assento do metrô de Nova Iorque, durante quase 2 anos, feitas com um smartphone. Um espaço que, segundo o autor, é um lugar em que nunca estamos de verdade, apenas de passagem, um gap entre um lugar e outro seja a caminho do trabalho, rumando para casa, para um evento ou para levar os filhos para escola, como ele mesmo fez. [ leia review deste livro aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164061293226/you-are-not-here-689-days-456-people-1-subway ]
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Imagem acima: Ana Paula Arósio
A viagem não surgiu por conta de um país em crise, disse ele à época do embarque, em 2015, para os Estados Unidos, mas para renovar a inspiração pela fotografia que ele achava estar perdendo em um meio que não qualifica mais o talento do fotógrafo. “Quando via cerca de 21 pessoas no meu estúdio para produzir apenas uma pequena foto, eu começava a entrar em pânico” conta. Entretanto, revela que a decisão tomada no Brasil de não pegar em uma câmera durante a viagem não foi adiante, em parte pela facilidade do uso de um aparelho no bolso, bem como o impulso incontrolável que acomete os grandes criadores.
A escritora Giovana Madalosso em seu prefácio aponta que o livro nasce em um momento tão singular quanto cada uma destas fotos. "de um lado o feminismo se populariza e assistimos à desconstrução de padrões do gênero e de beleza. De outro crescem as redes sociais e a tela passa a ser um espelho narcísico, onde admiramos sobretudo a própria imagem, transformadas pelos filtros e nunca satisfatória o bastante." Ainda nesta seara contemporânea, o fotógrafo também estabelece uma amplitude em sua produção, afastando-se de preconceitos de gêneros ou raciais.
Imagem acima: Letícia Pires
É preciso lembrar também, como colocou o premiado crítico de arte e educador americano Peter Charles Schjeldahl (1942-2022), que o retrato é uma arte complexa, sendo como exemplo o gênero que mais resistiu à luta dos pós-impressionistas -como Paul Cézanne (1839-1906) e outros- contra o surgimento da “dificuldade” como uma característica notória da arte moderna, necessitando de explicação especializada – em direção a novas formas de transpor as três dimensões do mundo para as duas da pintura, o que podemos trazer para a fotografia, que paralelamente estava em seus primórdios neste momento da arte.
Madalosso faz uma pergunta oportuna, em meio a cultura do self: "O que é a beleza?" entre o abismo da imagem real e a construída, para responder que não há uma resposta única, "já que o conceito definitivo do que é belo escapa inclusive do tempo, mudando de uma época para outra, de uma cultura para outra ou mesmo de uma classe social para outra." Ela continua então: "Onde está essa beleza?"para responder novamente que Goldflus tenta desvendar a questão em um trabalho corajoso, por meio de um olho sagaz de sua câmera. Ao fotografar mulheres tão diferentes "em pé de igualdade", diz a escritora, no mesmo cenário, luz, ângulo e sem retoques, o fotógrafo elimina os ruídos, ou seja "Dessa superfície plácida, emerge a singularidade de cada uma delas."
Imagem acima: Constanze Von Oertzen
Muito do resultado deste livro vem igualmente da personalidade do autor, que conversava de duas a três horas com suas 130 modelos e fazia não mais de dez fotografias, ao contrário de fotógrafos que se gabam de ter uma superprodução ou de terem gerado milhares de imagens, como se quantidade fosse qualidade. "Em meu estúdio sou só eu, que sirvo café e faço tudo." conta Goldflus. Para ele, o resultado foi uma questão de confiança, entre suas personagens nos seis meses que levou o trabalho. Tinha a questão do olhar, onde elas precisavam se sentir bem assim." diz. Ele resume: "O preto e branco é igual a Ciência. Para se descobrir uma cura ela isola todas as variáveis. O livro é linear. Não importa a cor da pele, gênero ou profissão." Em meio a um mundo onde o excesso é o mote, o "singular" torna-se algo cada vez mais raro e precioso.
Imagem acima: Reis Rodrigues
Imagens © Jairo Goldflus Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica
Imagens: Jairo Goldflus
Direção de arte e design: Ines Néspoli
Pós-Produção:Sergio Lavinas
Produção gráfica: Jairo da Rocha
Texto: Giovana Madalosso
Impressão: Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro entre direto aqui: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-2971252338-livro-singular-jairo-goldflus-_JM
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Shadow And Bone diversifica seu mundo de fantasia
por Alaina Leary para Bitch Media
Tradução: Shadow And Bone BR
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“Quanto mais viajo, mais aprendo que não importa onde você está mais do que com quem você está," diz o atirador, Jesper Fahey (Kit Young), um dos protagonistas da série Shadow and Bone, enquanto ele flerta com um ajudante do Pequeno Palácio. A série, adaptada dos livros de fantasias do Grishaverso, escrito por Leigh Bardugo, toma parte principalmente em partes de Ravka e Ketterdam. Jesper é de Novyi Zem, um mundo ficcional inspirado na Austrália e nos Estados Unidos; Jesper é de origem Indígena/Aborígene e orgulhosamente queer, até abrindo tempo para ficar com o ajudante do palácio no meio de uma missão planejada.
Esses personagens foram tirados tanto da trilogia Grisha (Sombra e Ossos) e da duologia Six of Crows, e sua primeira temporada corrige uma falha na trilogia que Bardugo reconheceu em uma entrevista de 2016: "Meu livro, Sombra e Ossos, é muito hétero, muito branco, e acho que é porque, como uma escritora nova, estava ecoando muito das fantasias que eu lia." A duologia Six of Crows introduziu personagens de deficiência física, LGBTQ+ e de origens não-brancas no elenco principal, e a adaptação da Netflix dá um passo maior ainda, mudando backstories de personagens existentes e introduzindo aspectos de suas identidades mais proeminentemente e muito mais cedo.
Six of Crows, o primeiro livro da duologia, foi lançado em 2015, três anos depois que a trilogia Grisha terminou. Durante esse tempo, de acordo com o the Cooperative Children’s Book Center, o número de livros infantis com o protagonista negro mais do que dobrou; livros com protagonistas indígenas mais do que dobrou; livros com protagonistas asiático-americanos ou ilhéus do pacífico aumentaram mais do que 50%; e livros com personagens latinx aumentaram até 60%. E uma pesquisa pela autora de jovem-adultos Malinda Lo mostra uma tendência similar com obras jovem-adultas LGBTQ de editoras mainstream: Houve 32 livros jovem-adultos com personagens LGBTQ publicados em 2012, 51 em 2015 e 78 em 2016, o ano que Crooked Kingdom foi lançado.
Na adaptação da Netflix, Alina Starkov (Jessie Mei Li), a Conjuradora do Sol e protagonista da trilogia Grisha (Sombra e Ossos), é de etnia-mista—Ravka e Shu— enquanto que nos livros ela é simplesmente de Ravka. Shu Han é inspirado na cultura chinesa- e na cultura de Mongólia, enquanto Ravka é levemente inspirado na Rússia Czariana. Alina cresceu em um orfanato na cidade de Keramzin, onde ela e seu melhor amigo Malyen "Maly" Oretsev (Archie Renaux), que também é de etnia mista, são vistos como forasteiros pelos seus colegas brancos de Ravka. Maly e Alina desenvolvem um vínculo tão próximo que eles decidem se esconder dos testes Grishas, um processo mandatório designado para identificar aqueles com habilidades mágicas e selecionarem eles para treinamento no Pequeno Palácio, com o Segundo Exército do General Kirigan. Alina e Maly eram sujeitos a racismo e xenofobia, amplificados pelo fato de que Ravka está em guerra com Shu Han, assim como é mostrado no momento em que um comerciante diz para Alina para eles não "aceitam moedas Shu" assumindo que ela é de Shu Han, baseado em sua aparência.
Essa adição para os backstories de Alina e Maly dão uma experiência mais rica para o expectador. Em vez de ser uma série que finge não notar a falta de diversidade de raças, ou até mesmo colorbaiting, expectadores compreendem que as identidades de Maly e Alina tem um impacto profundo em como eles vivenciam o mundo. Como uma garota não-branca, faz mais sentido porque a Alina jovem se escondeu de ser testada e exposta aos Grisha; ela passou a infância inteira sendo diferente por quem ela é e ela só se sente verdadeiramente segura com Maly. A profundidade do laço dos dois parece igualmente conquistada e a oportunidade de ver esse enredo da perspectiva do Maly dá aos expectadores um insight que está faltando no primeiro livro da trilogia, em que a Alina acredita, erroneamente, que Maly abandonou a amizade deles quando ela vai treinar no Pequeno Palácio. Alina afirma seu orgulho em sua herança Shu em uma cena poderosa no Pequeno Palácio com a Artesã Grisha, Genya, que tem a habilidade mágica de transformar os atributos físicos das pessoas. Enquanto Genya adapta as feições de Alina para dar a ela um pouco mais de brilho e maquiagem, Alina pede para que ela não mude o formato de seus olhos. Apesar do constante racismo que ela enfrenta, ela tem orgulho de ser Shu.
A primeira temporada de Shadow and Bone também explora o lado queer de Jesper muito antes do que vemos na duologia Six of Crows, em suas conversas com a espiã Inej Ghafa (Amita Suman) e seu "contatinho" no Pequeno Palácio. Na duologia, a sexualidade de Jesper é apresentada mais tarde na história e seu relacionamento subsequente com Wylan Van Eck é tratado com o mesmo peso e respeito que os outros romances héteros. Enquanto que nos livros, a história se passa em Ketterdam, a série da Netflix acompanha Kaz, Inej e Jesper viajando até Ravka. Leitores da série sabem que homofobia não está presente, ou é pelo menos incomum, em Ketterdam, mas na série, aprendemos que isso também é verdade em Ravka, o que não é tão explorado com profundidade nos livros de Leigh Bardugo. Não é preciso que Jesper se assuma na série da Netflix Shadow and Bone; ao invés disso, ele fica olhando os garotos com Inej e persegue um em uma das cenas mais engraçadas e satisfatórias de assistir. Estamos preparados para seus potenciais encontros sexuais e românticos mais tarde na série, seja com Wylan (que não é apresentado na primeira temporada) ou outros. Nos livros, Jesper menciona que namora ambos homens e mulheres, e por mais que a Netflix não explicitamente o rotula, estou ansiosa para ver se a temporada 2 irá explorar mais ainda o lado queer de Jesper Fahey.
Deficiência física sempre esteve na vanguarda da duologia Six of Crows, principalmente com o protagonista Kaz Brekker (Freddy Carter). A série não explica a backstory por trás da deficiência de Kaz, mas seu personagem manca e é raramente visto sem sua bengala, que é coroada com a cabeça de um corvo e significa ambos o poder de Kaz e serve como um acessório nas suas lutas físicas. É significante, em um mundo de fantasia onde curadores Grisha existem, Kaz escolher não ser curado, diminuído ou esconder sua deficiência física. A bengala é uma chave na sua identidade como um anti-herói, deixando os expectadores sentirem empatia com as difíceis e frequentemente imorais decisões feitas pelo propósito de sua própria sobrevivência e proteção daqueles com quem ele se importa. E o orgulho que ele tem na sua bengala manda uma mensagem distinta de que possuir uma deficiência física não faz alguém valer menos—ser menos temido, menos poderoso, e, de maneira alguma, menos capaz.
As deficiências de outros personagens estão menos presentes que a de Kaz, mas o enredo prepara o terreno para maior desenvolvimento mais tarde. Jesper, por exemplo, luta com vício em apostas, e é incapaz de seguir uma missão simples sem desviar para ir apostar um pouco de seu dinheiro. E o trauma de Inej está na vanguarda em maior parte dessa temporada; ela foi capturada por escravistas quando tinha apenas 14 anos, foi separada de seu irmão mais novo, e vendida para trabalho sexual em um bordel, até Kaz comprar sua liberdade para que ela pudesse virar sua espiã. Inej é movida pelas consequências do trauma que ela vivenciou— ela ainda está procurando por seu irmão e não perde a oportunidade de denunciar escravistas— mas isso não a define. Em vez disso, sua característica mais notável é sua moralidade e fé; cada uma de suas facas é nomeada em homenagem aos Santos que ela reza, e ela acredita que Alina não somente é a Conjuradora do Sol, mas também é outra destinada a grandeza. Inej constantemente se segura em suas crenças sob imensa pressão, oferecendo uma calma e estável presença para Kaz, que está sempre tentando pensar no passo mais lógico em todo esquema.
Uma das diferenças mais gritantes entre a trilogia original de Sombra e Ossos e Six of Crows �� que uma segue uma narrativa tradicional de fantasia de "O Escolhido" e a outra é centralizada em protagonistas que são vistos como desajustados e forasteiros. A adaptação da Netflix segue, primariamente, o formato desta última por redefinir os personagens de Alina e Maly que sempre foram desajustados e forasteiros e que provavelmente vão continuar sendo vistos desta forma, mesmo depois de o destino de Alina como a Conjuradora do Sol ser revelado. Essas escolhas intencionais servem para tecer a história cheia de adorados e cativantes protagonistas que tem arcos envolventes. Alegria é conquistada duramente, e toda batalha tem riscos mais altos—sem luto, sem funerais, como os Corvos dizem. Os personagens sentem como uma família escolhida que estão começando a se juntar agora, e eu mal posso esperar para que esses relacionamentos continuem nas próximas temporadas.
MATÉRIA ORIGINAL: https://www.bitchmedia.org/article/netflix-shadow-and-bone-fantasy-review
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Maquiagem para o Ano Novo - Com pigmento dourado
Maquiagem para o Ano Novo – Com pigmento dourado
Maquiagem para o Ano Novo 2015 com combro branca, dourada e pigmento.
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Marcas de beleza são o novo merch das celebridades?
Marcas de beleza são o novo merch das celebridades?
Com tantas marcas sendo lançadas, a inovação pode não passar de um nome estelar em um produtoPOR LUXAS ASSUNÇÃO KKW BEAUTY DE KIM KARDASHIAN Quando Kylie Jenner lançou sua marca de cosméticos, a Kylie Cosmetics, em 2015, esgotando em minutos, não imaginaríamos que pouco mais de 6 anos depois, teríamos mais de 10 marcas de beleza e maquiagem encabeçadas por celebridades. Pouco tempo depois, sua…
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Mad Max: Fury Road 🇺🇲 Mad Max: Estrada da Fúria 🇧🇷🇵🇹 🏷️ Uma Edição Brasileira em Blu-ray do filme Mad Max: Estrada da Fúria de 2015. A edição conta com 1 disco em Blu-ray e áudios em ; 🗣️📀 Inglês: Dolby Atmos Inglês: Dolby TrueHD 7.1 Francês: Dolby Digital 5.1 Espanhol: Dolby Digital 5.1 Português/🇧🇷: Dolby Digital 5.1 💬 Legendas em ; Inglês SDH, Francês, Português/🇧🇷, Espanhol. ℹ️ Esta edição não contém legendas em português de Portugal 🇵🇹. ⏯️🍿 Por trás a Trilogia em Blu-ray da Coleção Mad Max 1979-1985. 📀 Blu-ray Zone A ⬇️⬇️ Curiosidades ⬇️⬇️ 🎬 O retorno de Mad Max Quarto filme da série Mad Max. A produção deste longa começou 26 anos após a estreia de Mad Max Além da Cúpula do Trovão (1985). 🎬 Novo Max Ao invés do reboot ser um remake do original "Mad Max", revelando como Max Rockantasky tornou-se 'The Road Warrior', George Miller decidiu que o reboot estaria focalizado na Austrália pós-apocalíptica, anos após o novo Max (Tom Hardy) perder sua família, já que ele [Miller] não queria fazer um remake ou recontar a história que já tinha sido dita e sim atualizar o universo, a fim de novos espectadores lembrarem-se de Max como um homem sem nada a perder. 🎬 Max influenciou Cameron Tom Hardy tinha sido considerado para o papel de John Connor em outro reboot fixado em um futuro pós-apocalíptico: O Exterminador do Futuro: Gênesis (2015). James Cameron, o diretor e criador da franquia "Exterminador" citou Mad Max 2 - A Caçada Continua (1981) como uma de suas influências por trás de O Exterminador do Futuro (1984). 🎬 Efeitos Mais de 80% dos efeitos vistos no filme são verdadeiros efeitos práticos, dublês, maquiagem e cenários. CGI foi usado com moderação, principalmente para melhorar a paisagem da Namíbia, remover indícios de dublê e para amenizar a mão esquerda de Charlize Theron, que no filme é um braço protético. 🇵🇹🇧🇷💬🎬🗣️🇺🇲🏷️✅🇪🇺⏏️🇬🇧🇲🇽🇪🇦 #madmaxfuryroad #madmax #bluray #charlizetheron #tomhardy #españa #madmaxestradadafúria #georgemiller #warnerbros #sintra #midiafisica #coleção #usa #europa #movies #follow #brasil #portugal (em Sintra, Portugal) https://www.instagram.com/p/CXyB5veMQhO/?utm_medium=tumblr
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Revista GQ
Fevereiro de 2019
"Eu não gosto do meu rosto. Tudo que eu passei me moldou."
Zhang Yixing não gosta do rosto dele. Esse rosto um dia o trouxe humilhação.
Há 10 anos atrás, Yixing era um trainee na Coréia. E a empresa dava avaliações físicas, com quatro notas A, B, C e D, que era realizado em uma votação interna da empresa. Uns 30 a 40 trainees formavam uma fila e alguém anunciava o resultado publicamente. Então, eles escreviam o resultado ao lado do nome do trainee num quadro negro enorme. Yixing ouviu que sua nota foi 2° da nota C, sendo que apenas dois trainees ficaram com a nota D, o que significava que ele estava em 4º de pior aparência física entre todos os trainees.
Na época, tinha um grupo de trainees meninas sentadas atrás dele. Elas olharam pra ele e ele se envergonhou. Ele tinha menos que 20 anos na época.
“Não é alto, não é bonito.” Nesse exato momento ele não tem maquiagem no rosto e suas olheiras estão aparentes. Na véspera do Natal de 2018, Zhang Yixing começou uma exposição pessoal de quase 3 horas de duração.
“Eu também não queria saber como eu era exatamente (se referindo à avaliação física) na frente de tantas pessoas. Eu não queria saber aquilo.” diz Zhang Yixing - “Aqueles que são muito bonitos, eu acho que é muito bom, Deus te deu boas qualidades, mas, isso não significa que você definitivamente pode se tornar alguma coisa. Eu também agradeço a eles por terem me dado um C, me permitiram enxergar claramente que tipo de pessoa eu sou.”
No duro sistema de trainee da Coréia, Zhang Yixing foi informado do resultado da avaliação: Ele não tinha uma aparência superior. Para se destacar, ele precisou trabalhar duro no seu canto e na sua dança e esse foi o ínicio da sua frase no Weibo: “Trabalhar duro, trabalhar duro e trabalhar ainda mais duro.” - Ele costumava amarrar sacos de 2-3kg de areia ou halteres (na cintura) e cantava enquanto praticava. Os professores de dança exigiam 6 horas de prática por dia, Zhang Yixing adicionava horas ele mesmo. - 12 horas, 18 horas. Madrugada à fora. Ele estava tão exausto que deitava no chão, com suor pingando. E quando ele abria os olhos, ele percebia que já estava claro.
Zhang Yixing resumiu seus sentimentos durante seu período de trainee, ele só disse uma palavra, "Frio". Em sua autobiografia < Standing firm at 24 >, ele escreveu, alguém perguntou qual era a cor da sua vida na Coreia durante os 2 anos, ele disse, não há nenhuma cor.
Após 3 anos de vida de trainee, Zhang Yixing estreou-se como um membro EXO, o grupo se tornou muito popular. Em 2015, Zhang Yixing regressou ao seu país e montou estúdio Zhang Yixing e focou no mercado interno. Ele, junto com os outros ex-membros, são a primeira geração de “Traffic Idols” (idols com uma grande popularidade e muitos fãs). A economia de fãs (um novo tipo de negócio que busca lucro de fãs e a devoção para celebridades) começou a ter um importante papel no mercado.
“Um artista que cresceu dentro do sistema de economia de fãs” Zhang Yixing admite. Ele foi criado na indústria de idols e tem todas as qualidades que um idol precisa. Trabalhador, dócil, e excelentes habilidades com negócios.
📷
Zhang Yixing passou os 27 anos de idade. Os muitos anos de vida de idol tem deixado muitos ferimentos em seu corpo que são irreversíveis. Ele tem uma lesão grave da cintura e tem que tomar uma injeção para parar a dor antes de ir ao palco se apresentar. No entanto, nunca parou de trabalhar. Assim como a lesão da cintura, "desmaio" é uma palavra de alta-frequência, associada a Zhang Yixing; nos bastidores, durante o show de variedades, filmagem e até mesmo no aeroporto, Zhang Yixing já desmaiou antes em situações inesperadas. Um dia antes de uma entrevista, Zhang Yixing foi para uma filmagem em uma quadra de basquete, durante o tempo de pausa, ele caiu em um sono profundo em seu estúdio. O pessoal ao redor dele sacudiu com força, e tentaram o acordar, mas, ele não despertava.
No ano que ele faz 27, Zhang Yixing se sente “cansado”, fora o cansaço físico, há também a perplexidade espiritual. Na sua carta para o projeto de final de ano da iFeng, ele escreveu: "Nos últimos 26 anos, sempre usei o trabalho duro para alegrar minha vida, eu esperava receber reconhecimento por causa do meu trabalho árduo. De certa forma, estou satisfeito. Mas de certa forma, eu também sinto que há algo errado."
Na véspera de natal, Zhang Yixing mencionou essa carta novamente, ele espera mostrar o verdadeiro Yixing para todos. Ele tenta falar dos seus próprios pensamentos e sentimentos, ele não está satisfeito em ser apenas o idol perfeito e adorado, mas, esse processo não é tão fácil como ele pensa. “Seus pensamentos antes são todos 1,2,3,4,5. Agora, de repente tem 7,8,9,10,11,12,13, como isso é possível?” Ele diz que está lutando com o “ Zhang Yixing que foi criado nos últimos 26 anos ”.
“O que te moldou?” eu pergunto.
“Tudo. Tudo que eu passei.” Zhang Yixing fala.
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Eu nunca decepcionei ninguém, exceto eu mesmo.
Zhang Yixing abre os braços e imita seu próprio olhar na foto que está estudando. "Toda vez que você tira fotos e depois que a foto é tirada, essa foto não é real, imagine o quão triste essa pessoa está vivendo neste mundo?"
Os fãs elogiam as cinco características de Zhang Yixing, “sobrancelhas de espada, olhos estrelados e um nariz alto”, “a orelha é fina e pontuda como um elfo” e, quando ele sorri, revela sua covinha direita. No ano de 2018, esse rosto, que foi classificado como C antes, tornou-se uma marca do principal idol da China; apareceu em um filme com 1,35 bilhão de bilheteria; apareceu na capa de 5 revistas e apareceu em pelo menos 7 ofertas de publicidade / endosso.
"Tudo ao nosso redor é modificado de forma muito bonita", diz Zhang Yixing, há muitas coisas falsas, "é uma bolha". Uma vez que ele vê a foto, ele sabe que parte do seu rosto foi modificada. Os idols vivem em um lindo sonho.
Algum tempo atrás, Zhang Yixing voou para Los Angeles sozinho. Esta foi a primeira vez que saiu sozinho; primeira vez comprando passagens aéreas ele mesmo; sentado em um avião sozinho; voando para a América e depois levando o carro para o hotel sozinho. Seu assistente e gerente perguntam “Ge, você está bem?” “Ge, você precisa da minha ajuda?” Zhang Yixing respondeu “vocês não vão poder me ajudar.”
Ele cavou um assunto para si mesmo chamado "Encontrando-me", em primeiro lugar ele tem que se desapegar de um ambiente onde ele é protegido e um ambiente onde as pessoas prestam atenção a ele. Mas esse tipo de oportunidade ainda é rara. Perto do final de novembro de 2018, ele foi ao Japão e participou de um desfile de moda, voltou para seu hotel, tomou banho e saiu, andou nas ruas e pulou duas vezes: “Ninguém olha para você, ninguém se importa com quem você é. ”Ele estava muito feliz.
Para "encontrar-se", Zhang Yixing participou de muitos reality shows como mentor. Ele não sabe em qual show ele vai encontrar seu eu verdadeiro, sua condição em cada show também é diferente. Ele parece estar praticando as palavras do designer japonês, Yohji Yamamoto, "Você não pode ver 'você mesmo', batendo contra algumas coisas e quando você se recuperar, você se entenderá."
Em shows diferentes, ele percebe que não expressa tão bem quanto pensa. Ao enfrentar um concorrente, ele não pode dizer exatamente o que a ideia que ele quer expressar é. "Assim como estamos conversando agora, parece que eu estou constantemente falando, mas na verdade eu não tenho o ponto principal, você percebeu isso?" Depois de um longo processo de auto-dissecação, Zhang Yixing de repente me pergunta, então ri: "Eu sempre senti que minha habilidade em expressar não é ruim, isso é um equívoco".
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Em comparação com a "conversa livre", onde não há nenhum ponto principal, ele encontrou um obstáculo ainda maior na estrada de "encontrar-se", é o desejo de expressar que foi reprimido, o que é muito difícil de reconstruir. Sentado atrás da mesa dos juízes, ele é Zhang PD, Mentor Zhang, mas ele não está pronto para avaliar os outros, ele nem sequer menciona a palavra “avaliar”. "Vamos nos comunicar."
O que foi moldado nos últimos 26 anos deixou um forte hábito de pensamento fixo. Ele tem a memória de sua aparência sendo classificada como C, mas não está disposta a falar sobre os outros: “Quem é você para colocar seus padrões de beleza na minha cabeça? Até agora, nunca pensei em quem é especialmente bonito ou que é especialmente feio. ”
O mundo exterior vê Zhang Yixing como muito livre em reality shows, eles se sentem como se fosse um campo que pertencesse a ele, mas eles não sabem que não é uma situação em que ele esteja realmente confortável. "Não gosto de comentar sobre os outros, este é um problema que percebi." Zhang Yixing expressa essa visão com muita certeza.
Ele está até começando a reavaliar o significado de trabalhar duro. Zhang Yixing, você se esforçou até hoje, o que exatamente você guardou para si mesmo? Outras pessoas dirigem carros muito legais, que carro eu não posso comprar? Outras pessoas compram casas incríveis, eu também posso. A namorada de outras pessoas é isso ou aquilo, eu vou encontrar alguém? Ao ter uma conversa consigo mesmo, ele fica um pouco irritado, o que exatamente eu estou fazendo? Além do trabalho, é um trabalho.
"Por que você não comprou? Você não encontrou? Você não foi? ”.
Eu pergunto a ele.
"Eu normalmente gosto de dar a desculpa do tempo, eu digo que não há tempo. Eu sinto que não me abri, meu tempo está curto ", diz Zhang Yixing. Uma vez, ele estava conversando com um amigo sobre o tema de ir atrás de garotas, ele percebeu que ele é um homem com poucas palavras, como escrever, como paquerar, como estar em um relacionamento, ele é totalmente inconsciente. É como se uma garota não aparecesse em sua vida há muito tempo.
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Zhang Yixing tem andado no caminho "certo" por muito tempo, rebelar-se não é uma coisa fácil de fazer. Ele nasceu em Hunan, Changsha e em uma família onde a atmosfera de literatura e arte é espessa, seu pai trabalha com vocais e música, sua mãe era uma fã louca de Michael Jackson. O Children´s Palace (uma instituição pública na China onde as crianças se envolvem em atividades extracurriculares) já foi seu pesadelo de infância: desenho, canto, dança, piano; nenhuma das atividades foi deixada de fora, ele ainda tinha que imitar a dança de Michael Jackson na frente de toda a sua família. Quando ele tinha 13 anos de idade, por causa da promessa do pai de “se você entrar na 1ª rodada, eu lhe darei 50”, ele participou de uma competição local em Hunan chamada <Star Academy> e ficou em 3º lugar .
Na escola secundária, por não entregar suas atribuições continuamente, Zhang Yixing foi chamado por seu líder de sala durante a cerimônia de ascensão da bandeira, "estudante Zhang Yixing da classe xx atingiu xx vezes de não entregar tarefas e ele ainda instigou fulano e sicrano". Ele sentiu que "meu mundo estava acabando".
Zhang Yixing recebeu uma lição, "coisas, como se rebelar e fazer mal, não são adequadas para mim." Depois de pequenas ações desobedientes no ginásio, ele entrou no sistema de treinamento onde treinava era duro, ele praticava o caminho do idol correto, se reber estava fora de alcance. "Eu sinto que até agora, eu não decepcionei ninguém, eu realmente não decepcionei ninguém, mas a única decepção é que eu me decepcionei, eu não vivi minha vida tão feliz."
Eu li um livro chamado <A multidão: Um estudo da mente popular>
Antes da entrevista oficial, queríamos planejar uma palestra transnacional, Zhang Yixing sugeriu, que ele queria conversar com um economista. Nós sugerimos falar sobre economia de fãs, este é um cruzamento de dois profissionais.
"Eu li um livro chamado <A multidão: Um estudo da mente popular>, fala sobre os fãs", Zhang Yixing levanta a cabeça.
Este é um livro de psicologia social escrito por um pesquisador francês, Gustave LeBon. Descreve as características gerais da psicologia de grupo. Depois de ler, Zhang Yixing lembra que há sempre um líder dentro de um grupo. Ele é o líder de seus fãs, assim como o que está escrito no livro, "O tipo de herói querido para uma multidão sempre terá a aparência de um César."
O status do ídolo traz responsabilidades. Assim, talvez as pessoas entendam as expectativas que ele tem para sua própria energia positiva. "Mas talvez essa responsabilidade seja algo que eu não quero", diz Zhang Yixing.
Ele tem algo que ele quer, um senso de responsabilidade que lhe pertence - "Trazer a música chinesa para o mundo". Ele define sua própria música como "M-Pop, mas isso não é nenhum estilo específico de música, M é Mix é "integrar tudo junto". Em seu novo álbum <NAMANANA>, Zhang Yixing tenta Future Bass, Dance, Urban, Hip Hop e mais tipos de música, ele ainda adiciona elementos em chinês.
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No início de 2019, antes do início da conversa, Zhang Yixing cumprimenta o economista Xue Zhao Feng, “eu assinei sua coluna”. Ele menciona a fórmula da Mão Aprendida, uma teoria econômica que não é considerada de bom senso, ele até fala os títulos das lições de Xue Zhao Feng das últimas semanas. "Ele realmente ouviu minhas colunas." Xue Zhao Feng ficou muito surpreso.
Zhang Yixing tem um tipo de preocupação quando se trata de conhecimento. Ele lê livros diferentes durante partes do tempo, livros econômicos, livros de relacionamento interpessoal, livros de história, “Quanto mais livros eu leio, mais o meu pensamento se torna diferente, meu nível espiritual também deve ser diferente”. sente-se perplexo, ele espera que o conhecimento seja capaz de lhe dar respostas.
Na cena de onde a conversa acontece, Zhang Yixing exclama a Xue Zhao Feng, dizendo que ele já tem 27 anos. "Você é muito jovem", diz Xue Zhao Feng, "você tem muito tempo para ir e tentar."
Zhang Yixing repetidamente fala sobre a noção de completar 30 anos na entrevista. Ele diz que há um calendário em seu coração, contando os dias até ele completar 30 anos. À medida que ele envelhece, as batidas da bateria estão ficando cada vez mais urgentes, “Meus sonhos podem estar claros, mas o tanque de oxigênio pode não ser capaz de acompanhar.” Por causa disso, “eu sou uma pessoa que vive na contagem regressiva.
Na narrativa de Zhang Yixing, ele ainda mantém o anseio (ele tem por se tornar) um artista e um ídolo. Xue Zhao Feng sente Zhang Yixing ainda está acorrentado por seu status de idol. Se ele se tornar um artista como um objetivo de longo prazo, a idade não será a mais importante então. Se ele ainda avançar nesse caminho estabelecido, mudar seu status de idol não será fácil.
Toda vez que há um show, Zhang Yixing fica no palco e encara milhares de quadros de luz; milhares de aplausos e gritos das pessoas, ele sente que já é "surdo". Depois que ele retorna ao seu quarto de hotel, o ambiente imediatamente se torna silencioso, é como se o mundo parasse, quando ninguém se importa com você, “a diferença que você sente com as pessoas é muito grande”.
Para um idol, isso é uma grande tentação. Zhang Yixing identifica as coisas que ele precisa para ser reconhecido entre os fãs, "talvez os aplausos representem reconhecimento, sim, o reconhecimento é bem importante para mim".
Na profissão de um idol que sabe cantar e dançar, o ponto alto é antes de completar 30 anos, os talentos aparecem constantemente e substituir o velho pelo novo é algo que acontece com frequência, diz ele com orgulho, “mas eu não tenho” (por enquanto), mas, com certeza, novas pessoas aparecerão, ele sabe, esse dia eventualmente chegará.
Zhang Yixing está sempre correndo atrás do tempo, até mesmo a inspiração para criar música também vem do estresse. "As férias estão quase no fim, as tarefas de férias ainda precisam ser entregues, rapidamente x3, esse é o sentimento." No hotel na véspera de Natal, quando perguntado se sua idade crescente traz mais experiência, Zhang Yixing acena com a mão e aponta para o seu quarto de hotel, “A vida que eu levo… quanta experiência posso obter? Eu só vou vê-los de livros e absorver alguns de histórias históricas. ”
Os membros de <Go Fighting> sempre o incentivam: “Descanse Yixing, não trabalhe mais, você trabalha assim e perderá muitas coisas.” Durante esses momentos, ele sussurra em seu coração, vocês também não trabalham tão duro nessa idade? Mas agora ele finalmente entende as intenções dos seus veteranos: "Você pode cometer erros, mas você não pode perder tempo".
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Na noite da entrevista, uma grande árvore de Natal foi colocada no saguão do hotel. Para Zhang Yixing, seu dia começa depois da meia-noite. Ele lança um single de Natal digital on-line, ele espera que os ouvintes “se sentem ao lado de uma lareira junto com sua família e amigos e desfrutem do romance e do calor neste inverno frio”. No dia em que ele visita os idosos em uma casa de repouso e faz exercícios com os dedos com eles. Seu estúdio posta no weibo, Zhang Yixing sentando carinhosamente com os idosos, revelando os mesmos sorrisos em seus rostos.
A entrevista termina por volta das nove da noite, olhando pela janela, a caminho do hotel, as luzes e o trânsito sem fim. Nós brincamos, dizendo que podemos andar por Sanlitun (um destino popular para compras, restaurantes e entretenimento em Pequim) na véspera de Natal. Zhang Yixing continuamente acena com as mãos, "Muitas pessoas, eu gosto de lugares onde não há muitas pessoas." A equipe ao lado acrescenta: "O principal é que você não será capaz de sair ruas lotadas). ”
Ele diz que só visitou clubes umas 5 vezes, todos (dos clubes que ele foi) foram no exterior, uma vez ele entrou e foi expulso depois de 1 copo de álcool, nada de aventuras aconteceu. A conferência de imprensa de <Rave Now> estava em um clube famoso, Zhang Yixing estava cheio de expectativas, no final, foi de tarde, as pessoas que foram são altos executivos, todos sentaram-se em silêncio abaixo do palco.
"É também por isso que, até agora, ainda está bem limpo, não há nada de especial ..." Zhang Yixing não terminou de falar e todos no local riem.
"Isso é uma questão de regozijo ou uma espécie de arrependimento?" "De qualquer forma, há todos os tipos de arrependimentos, esta é uma boa pergunta, eu tenho que pensar sobre isso." Zhang Yixing realmente cai no pensamento profundo.
Ainda há um acompanhamento após sua viagem solo para a América. Um amigo foi ao aeroporto e arrastou Zhang Yixing para um brunch. O amigo alugou um carro conversível e abriu o telhado. Zhang Yixing ficou olhando pra frente, mesmo quando havia um engarrafamento, o amigo lhe disse: "Você tem que olhar para o céu".
“Você olha para frente e fica sempre bloqueado, se você está bloqueado, seu coração ficará confortável? Mas se você olhar para o céu, o céu está sempre aberto e claro. ”Zhang Yixing diz
Mas ele acabou de fazer 15 músicas em seus 6 dias de férias, aquele brunch foi a única vez que ele saiu.
Tradução para o inglês feita por @eternallyixing
Tradução para o português feita por Lay Brazil
Não retire sem os devidos créditos!
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Estou pasma, não sei digerir toda essa conversa. Quero usa esse espaço pra me lembrar das coisas q eu vivi e das coisas que eu ouvi. O dia que a gnt conversou por whats, eu tava na casa do leo e vc tava com o violão. Me lembro do leo dizendo que você nao tocava muito bem, mas mesmo assim eu achava que tu era o cara. Tocava as musicas do louco melo, boate azul e.. sabe mais algumas, mas eu não me lembro pq eu só consigo me lembrar do quanto eu queria te conhecer. E chegou o dia da minha formatura quando eu te conheci, me lembro de ter te visto antes, no começo da festa e de ficar impressionada com aquele cara alto e diferente. Lembro de estar na festa dançando no palco, de olhar e ter um cara com o meu '''namorado''''. Depois dali, subi pro camarote do meio na woods, lembro de nao querer fica com o leo pq eu tava chateada com ele e pq ele nao se parecia com o meu namoradinho de escola sem barba. E então eu olhei pro lado e vi tu ficando com a minha melhor amiga, eu pensei em fica feliz por ela, mas fiquei morrendo por dentro sem nem te conhecer. No final da festa, já era quase de manhã e iam servir o café da manha. Vi vc com a vitoria de novo, sentados na area dos formandos, um do lado do outro, abraçados. Então eu já tinha dito pro leo que eu nao queria mais fica com ele, que era tudo um engano. Todo mundo colocou o dedo na minha cara e disse que eu tava errada, e tu foi o unico que me disse Calma, eu sou amigo do leo ha tempo e eu sei qe ele é assim, que ele vai chora agora mas eu vou te ajuda. Ai tu levou ele contigo pra casa, não sei o q tu disse pro teu pai, só sei que eu quis muito te ver de novo, e quando eu cheguei em casa, tu tinha me mandado mensagem avisando q ele estava melhor. Tu foi meu amigo, meu guardiao, meu solucionador de problemas. A gnt continuou conversando e tu me disse que ia me ajuda, que eu podia fca tranquila. E eu nao sei como, mas eu acreditei e eu me apaixonei. Então A gnt tinha pulseiras p ir nas formaturas do carmo e do la salle, uma na bulls e outra na woods, no mesmo dia. Tava passando the voice aqui em casa, você sentou na sala enquanto eu me arrumava, e as gurias estavam no banheiro terminando a maquiagem. Fiquei pronta e sentei contigo la na sala, quando eu vi já tinhamos votado no cara do the voice 2014 kim lirio, e no instante seguinte eu estava deitada no sei colo com a tua boca na minha. Beijar o melhor amigo do meu ex namorado, no qual a minha melhor amiga estava curtindo. Ai thais, que sensação maravilhosa. O leo descobriu q tinhamos saido juntos pq a vitoria contou, nós tinhamos pedidos pra todo mundo nao contar. Subimos pro andar de cima da woods e ficamos lá sozinhos, no nosso momento casal e eu amei. Trocamos de festa, curtimos lá tambem, e voltamos aqui pra casa. Foi naquele dia q minha mae acordou e estavamos deitados na sala, eu pulei pro outro lado do sofá, e essa foi a primeira vez que a gnt escondeu dos meus pais que a gnt se gosta. aquele flash da gente na bulls, na parede perto do bar que fica pŕoximo a entrada. Ele de camisa preta com as bordas em vermelho, e eu de salto preto pq ele pediu, e com uma blusa do rolling stones. Da gente lá fora sentado com os amigos dele, e ele pedindo camisinha enquanto eu ficava bem quieta sem dizer que eu queria. Depois da onda de formaturas, eu fui pra gramado trabalhar e o você tava na praia.. Me mandou foto de uma espumante, me disse qe estava bebendo estrelas, e eu disse que queria um gole.. Vc respondeu que eu podia ir lá buscar e curtir uma praia contigo. No ano novo também, a mesma coisa.. num desses feriados tu tava com teu pai, e eu tenho até hoje as tuas fotos em frente ao carro do teu pai com o dedé. Não me lembro em que eṕoca do ano era, mas já tinha começado as aulas quando eu fui passar um dia na casa do deu pai contigo.. nem tinha acabado a construçaão e eu ja sabia como ficaria tudo. A gnt passou p compra chopp, e foi ai a primeira vez q me apresentaram pra um bando de medico como a MULHER DO PEDRO. Não sei pq mas a gnt nao negou, dissemos que iriamos cantar pra todo mundo, mas no fim dormimos no sofá. Assistimos south park, tu me ofereceu bolo e eu passei fome mas nao quis comer kk. Entao todo mundo foi deitar e nós também, tua cama era grande e diferente da minha, teu cheiro tava por tudo e eu nao queria nunca mais sair dali. Até q minha mae veio me busca, e eu tive que dizer que estava dormindo há horas, ela duvidou.. mas eu ainda lembro da tua cara pra dentro da area da tua casa, enquanto o carro se afastava e teu portao fechava. Teve um Show do armandinho na festa da uva, um show que eu me lembro que tu disse que iria, mas que não sei pq nao fomos juntos. Vc tava no camarote e eu tava na pista, tocou planta e raiz e eu te mandei um audio e eu me lembro bem de ter dito que NAO SEI SE TU TA AQUI, MAS EU TO E TO OUVINDO ESSA MUSICA. E por acaso do destino tu me respondeu, e tu tava la tambem, e disse que tava bebendo, que se pudesse tinha me encontrado. Em JANEIRO DE 2015 a gnt foi p praia junto com a galera, tantas vezes tinhamos combinado de dormir na mesma cama, depois de tantas vezes tu ter pego a vitoria ou eu alternadamente. Aquela noite tu deitou na minha cama e da vitoria, abraçou a gnt e disse MINHA MULHERES, me senti ofendida e ja tava com ciumes pq tu tava tocando violao pra lucia lá embaixo. Ainda nao acredito q vcs ficaram. E então eu quis me vingar, mas nao era por querer.. chamei o leo p deitar com a gnt, e entao aquela praia foi eu e o leo, para vc e a vitoria. Errados, papeis errados. Por um bom tempo estivemos juntos, por um bom tempo estivemos longe, mas em todo o tempo vc sempre soube o nome do meu filho. DO NOSSO FILHO. Por um bom tempo você ainda sabia a pizza que eu gostava, a musica do detonautas que eu acho a nossa musica, o meu amor por te ver cantar e tu sempre soube que era eu que sempre queria mais uma musica. Meu aniversario de 18 anos em 2015, te chamei, tu veio, bebemos chop aqui em casa, e tu ainda era o meu cara mesmo nao parecendo ser. me lembro de muita coisa, me lembro de estar contigo nos verões e nunca estar no teu aniversario. eu fui na tua formatura, voce tava na minha formatura, eu adoro tua mae e tu pelo jeito tbm adora a minha. De todas as vezes que ele tentou transar comigo e eu nao quis, todas as vezes q ficamos pelados e eu não quis nada. Como aquela vez aqui em casa, minha cama era de solteiro e a cabeceira ficava na parede do lado direito da porta. Eu enrolei ele até as 9h da manha, mandei ele embora depois do meio dia, e ele sentou na sala pra conversar com o lucas. A primeira vez que a gnt transou e foi meio ruim, e eu achei o maximo que foi com ele, sai de lá mais radiante do que podia. Ele saiu do quarto e foi no banheiro e eu me vesti e arrumei a cama, disse pra ele que a gnt sujou a cama. Ele quis saber se era meu primeiro cara, e eu respondi que ele deveria saber.
quero dizer mais, mas deixa p mais tarde
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Oito exemplos emocionantes e inspiradores de fé e superação
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Os problemas entram em nossas vidas sem pedir licença. Para alguns, são infortúnios temporários, para outros, um novo e encorajador estilo de vida.
Para a Semana da Mulher, o iGospel separou alguns exemplos de mulheres que superaram traumas, preconceitos, crises financeiras e enfermidades. Acompanhe a seguir:
Madeline Stuart
Quando você tem um sonho, nenhuma doença vai lhe impedir de realizá-lo. Madeline Stuart, portadora de Síndrome de Down, queria ser modelo de passarela e conseguiu! Claro, teve de se esforçar: a menina começou a praticar esportes e perdeu 20 quilos.
Em seguida, por muito tempo, tentou ser aceita em agências de modelos, que não queriam aceitar uma menina ’diferente’. No entanto, Madeline alcançou o seu objetivo: assinou um contrato com a marca Manifesta, que vende roupas esportivas para as mulheres de todos os tamanhos e formas.
Além disso, chegou a ser um dos destaques da Semana de Moda de Nova York.
Victoria Duval
Um atleta é sempre atleta. Isso foi comprovado pela tenista americana de 22 anos Victoria Duval, que venceu o linfoma de Hodgkin, voltou a treinar e, até mesmo, participou com sucesso dos maiores torneios de ténis do Grand Slam. Victoria, na verdade, teve sua maior vitória ao vencer a doença.
Chantelle Brown-Young
A beleza desta modelo é realmente incomum. Na infância, Chantelle foi diagnosticada com pigmentação anormal da pele por todo o corpo – na linguagem médica: vitiligo. Tendo uma excelente forma e traços bonitos, a menina decidiu transformar esta desvantagem em uma vantagem. Como resultado, tornou-se modelo famosa. “Há pessoas com a pele branca e a pele mais escura, mas eu pertenço às duas categorias”, assim ela descreve com humor sua aparência física.
Ksenia Bezuglova
Mãe de dois filhos, vencedora do concurso de beleza italiano de mulheres em cadeiras de rodas, Ksenia Bezuglova é ativista social e luta para tornar o ambiente mais acessível às pessoas com deficiência, além de possuir milhares de planos para a sua vida. Essa mulher mostra, por exemplo, que, em uma cadeira de rodas não só há vida, mas uma vida plena e emocionante!
Bethany Hamilton
Bethany Hamilton ficou mundialmente conhecida por seu testemunho de fé e superação. Ainda jovem, aprendeu a dropar as ondas da vida, mesmo com dificuldades. Aos 13, já era considerada uma promessa para o surf profissional, destacando-se em campeonatos esportivos no Havaí.
No dia 31 de outubro de 2003, enquanto treinava para uma competição, em Kaual, foi mordida por um tubarão tigre e perdeu seu braço esquerdo. Ao contrário do esperado, Bethany não desistiu de seu sonho.
Encontrou suas forças em Deus e o que poderia ser motivo de choro se tornou alegria para milhares de pessoas ao redor do mundo. A jovem, que aceitou Jesus com apenas cinco anos de idade, teve uma experiência transformadora e decisiva ao ser voluntária na Indonésia pós-tsunami.
Sua prancha proporcionou diversão para muitas crianças órfãs, começando por um garotinho, que estava há dias sem se comunicar com ninguém. Ao arrancar risos dos pequenos com suas aulas de surf, ela decidiu retornar ao esporte e continuar competindo no Havaí. Em 2004, a história da jovem surfista foi contada no filme "Soul Surfer - Coragem de Viver".
Ao ser questionada sobre o motivo do acidente que a deixou debilitada fisicamente, a jovem é categórica: “Sim, eu descobri que sem um dos braços posso abraçar mais pessoas que jamais imaginaria abraçar, posso abraçar o mundo! Sou grata a Deus por poder ajudar as pessoas. A vida é como surf, quando você embala numa onda, é preciso levantar rápido porque nunca se sabe o que virá na próxima, mas, se você tiver fé, tudo é possível".
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E conclui: “Hoje, eu agradeço por estar viva! Eu olho para trás e não mudaria nada naquele dia. Deus realmente pode transformar a dor em beleza!”.
Em 2013, a jovem surfista casou com o pastor de jovens Adam Dirks. O primeiro filho do casal, Tobias, nasceu em 2015. O segundo filho nasce neste ano. “Adam e eu estamos tão entusiasmados! E Tobias parece estar animado também”, afirmou ela.
Adriana Félix
Há alguns meses a blogueria Adriana Félix do “Se Arruma Menina” viu sua vida mudar completamente. Aos 34 anos e sem histórico na família, ela foi diagnosticada com câncer de mama. “Estava em casa, deitada, assistindo TV, quando sem querer passei o braço para mudar de posição e senti um caroço no seio. Na hora, fiquei muito assustada e imediatamente acordei meu marido e contei para ele. A sensação foi muito ruim, de medo do que aquilo pudesse ser. Não tinha o hábito de fazer o auto exame, há um tempão não fazia. Um grande erro! Foi quando fiz todos eles: ultrassom, mamografia e biópsia e tive o diagnóstico que mudou minha vida em 180º graus: Câncer de Mama”, lembra ela, sobre o momento em que recebeu a notícia da doença. “Na hora fiquei sem chão, nunca que eu imaginaria que poderia acontecer comigo”, desabafa.
Com o diagnóstico, Adriana deu início às sessões de quimioterapia e precisou enfrentar a temida queda dos cabelos. “As primeiras foram tranquilas, mas depois senti na pele os efeitos colaterais da quimioterapia. Dentre eles, a queda dos cabelos. Eu vinha me preparando para esse dia, mas não adianta, quando os cabelos começam a cair, mexe muito com a gente. Parece que alí, você se certifica de que está com a doença. Chorei muito, me senti fragilizada. Qual mulher gostaria de passar por isso? Ainda mais eu, que sempre fui tão vaidosa e trabalho com beleza”, conta ela. Os cabelos de Adriana estão ralos e apresentam falhas.
Entretanto, a blogueira não deixou a vaidade de lado. Muito pelo contrário. Ela arranjou uma forma de driblar a falta dos fios usando lenços de vários tipos e modelos. “Comecei a encarar de outra maneira, focando na minha cura, que é o mais importante. Fiz do limão uma limonada e aderi aos lenços como um novo estilo e também um aliado para esse momento tão difícil. Comprei alguns, ganhei vários e a cada look, uso uma estampa e combinação diferentes. Acabei descobrindo uma nova Adriana. Em momento algum deixei a vaidade de lado, pois as coisas já são bem difíceis, então devemos dar uma ajudinha, né?! Lançar mão da maquiagem e artifícios de beleza elevam nossa auto estima. Eu digo: Um par de cílios postiços pós químio faz um bem danado”, brinca.
O nome do blog de Adriana – Se Arruma Menina – também ganhou novo sentido. “Ele foi além do se arrumar por fora, sabe? É o se arrumar por dentro”, diz ela, que se mantem firme graças a fé em Deus.
“Acredito que se eu não tivesse fé e pensamento positivo não teria forças para encarar tudo desse jeito. Tiro forças de Deus. Ele quem me dá sabedoria para encarar cada fase difícil. Claro que me permito chorar e viver minhas emoções quando necessário, mas procuro não eternizar os sentimentos ruins. Quando recebi o diagnóstico, chorei e pensei em mil coisas: Como será daqui para frente? E meu trabalho? E minha família? Meu futuro? Mas tinha que tomar uma decisão: Me entregar ou lutar?! Escolhi lutar com todas as minhas forças. Fácil não tem sido. Muita coisa mudou. Tanto fisicamente, quanto emocionalmente/psicologicamente. Mas nunca questionei: Porque eu? E sim, falei: Porque não eu? Sei que isso tudo tem um propósito”, acredita.
Apesar do momento delicado que vive, Adriana faz questão de passar para suas seguidoras, mensagens positivas e de alegria. E com isso, se viu ajudando pessoas que passam pela mesma situação.
Gisely Mariano
A dona de casa Gisely Mariano traz diversas marcas que a vida lhe impôs durante seus 45 anos. Ela enfrentou três cânceres (no sistema linfático, na mama e no útero) e resistiu a eles com alegria e esperança.
Desde sua primeira palestra, ela vem ajudando essas mulheres e acabou fazendo várias amigas por todo o Brasil. “Mulheres de alguns lugares do Brasil, como Piauí, São Paulo e Acre, me procuraram pessoalmente ou por redes sociais em busca de conselhos e apoio, querendo partilhar um pouco da sua história e a luta diária que vivem. Eu gosto de dar esse apoio, pois passei por situações muito difíceis, mas a gente nunca pode desistir de viver e nem de ser feliz”, afirma ela.
Quando tinha 15 anos, um caroço surgiu no pescoço de Gisely, que nasceu em Regente Feijó, e o médico havia descoberto que ela possuía um câncer no sistema linfático, comprometendo sua circulação. Sua família preferiu não lhe contar, pois seu avô havia falecido um ano antes pela mesma doença.
A família precisou ir para Jaú (SP), pois na região de Presidente Prudente não havia tratamento para sua doença. Num dia, antes de uma das sessões de quimioterapia, ela acabou escutando sua mãe conversar com o médico e ouviu a palavra “câncer”.
“Aquilo me deu um medo enorme. Eu saí correndo, achando que ia morrer, mas minha mãe veio me acalmar”, relembra. Porém, a sede de viver foi mais forte do que o medo, e Gisely decidiu que aquele obstáculo não iria atrapalhar sua vida.
Ao todo, 20 sessões de quimioterapia e 40 de radioterapia a ajudaram a superar essa primeira barreira. Porém, em julho de 2012, durante um exame de rotina, constatou um tumor nas mamas. “Foi difícil saber que novamente eu tinha câncer. Mais difícil foi a decisão da retirada das mamas, porém, o risco era grande e essa foi a melhor saída”, explica.
Ela, que desde 2004 mora em Presidente Prudente, acredita que as barreiras que enfrentou não foram por acaso. “Não venci tudo isso por nada, sei que essa é a minha missão e me sinto muito feliz em poder ajudar essas pessoas de alguma forma”, ressalta.
Apesar disso, essa batalha não é sua maior dor. O que mais marcou a vida de Gisely foi perder seu segundo filho, Luís Antônio, vítima de afogamento, em 2004, quando tinha apenas dois anos e meio. “Perder um filho é muito pior do que ter um câncer. É uma parte de você que se vai e um buraco enorme que fica”, conta.
Porém, o apoio da sua família foi o que a ajudou a se manter firme.
O marido Wilson Mariano foi seu companheiro em todos os momentos em que precisou lutar e o filho mais velho Wilson Mariano Júnior, hoje com 23 anos, é orgulhoso da “Maria” guerreira que tem em casa.
“Busco ficar sempre ao lado dela, sempre estar junto. É um pouco traumático para você, como filho, mas é preciso superar para se fortalecer e ajudá-la também a ser forte. Vejo-a como uma pessoa vitoriosa por tudo o que passou”, afirma Júnior.
Oprah Winfren
Primeira bilionária negra do mundo, Oprah Winfrey tem uma trajetória marcada por sucessos. É uma apresentadora premiada e uma das mais bem pagas. À frente do seu talk-show, conseguiu alcançar a maior audiência da história da TV norte-americana.
Conhecida por seu forte engajamento em questões humanitárias, Oprah é considerada uma das maiores filantropas dos Estados Unidos. Na África do Sul, mantem uma entidade destinada a dar oportunidades a crianças carentes.
Nascida em lar cristão, a apresentadora conta que cresceu ouvindo histórias bíblicas e que aprendeu muito com elas. "Eu cresci ouvindo as histórias de Elias, Eliseu, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego passando pelo fogo. Todos esses personagens e histórias bíblicas foram o que eu aprendi antes de aprender poemas ou contos de fadas. Eu aprendi o que significa confiar em Jesus, e não confiar em meu próprio poder. Devido a essas histórias, eu cresci sabendo que o real medo vinha quando eu confiava em mim mesma, e que só seria possível ser destemida se eu entregasse meus medos a quem é superior a mim, e deixasse Deus lidar com isso", afirmou.
Ao contrário do que muitos imaginam, a história de superação dessa mulher vai muito além do fato de que ela precisou enfrentar a pobreza e o preconceito para chegar onde chegou. Oprah também teve que sobreviver a uma infância também marcada pela violência sexual.
Ela nasceu em 29 de janeiro de 1954, em Kosciusko, um pequeno condado no interior do Mississipi. Sua mãe tinha apenas 18 anos quando engravidou e seus pais nunca se casaram. Pouco tempo depois de Oprah nascer, a mãe resolveu mudar de estado e, durante seis anos, a pequena foi criada pela avó materna. Apesar da pobreza, com a avó ela aprendeu a ler muito cedo e era conhecida na igreja local, por sua habilidade em recitar textos bíblicos.
Com nove anos, Oprah passaria a viver em meio a um pesadelo: o de ser sistematicamente estuprada por seu tio e seus primos. Em 1988, ela falou pela primeira vez sobre isso, em uma entrevista a sua amiga e mentora Barbara Walters.
“Na época em que eu admiti isso a você eu tive medo do que as pessoas iriam dizer e pensar, de como eu seria julgada e o que os membros da minha família iriam dizer. Pois essa é a razão pela qual a maioria das pessoas não fala sobre isso… você nunca revela porque sabe que não é seguro falar a respeito. Você sabe que será hostilizada, que será colocada para baixo e será criticada pelo fato de falar sobre isso”, declarou em 2010.
Mas o que Oprah não imaginava é que esse ato de coragem iria inspirar um monte de gente a quebrar o silêncio também. Naquela época, seu programa passou a abordar o tema de forma pioneira, com diversos convidados dando seus depoimentos pessoais de violência sexual. “Eu nunca imaginei que quando você usa sua voz dessa forma, há tantas outras pessoas que dirão ‘isso também aconteceu comigo’. Eu nunca estive tão orgulhosa de mim, da minha equipe e do meu trabalho”. 'Pode Gritar': Projeto literário dá voz a vítimas de violência sexual
Oprah conta que foi estuprada diversas vezes, por cerca de cinco anos, e que também era espancada e ameaçada por seus agressores – o que fez com que se calasse na época. Por conta de tanta violência, tornou-se uma adolescente perturbada e “promíscua” – como ela mesma definiu em entrevista a Piers Morgan. Aos 14 anos, engravidou e foi expulsa de casa pela mãe, para morar em Nashville (no Tennessee), com seu pai – que não sabia da gravidez.
Ela conseguiu esconder a gestação do pai e da escola, e acabou perdendo o bebê. “Quando eu perdi aquele bebê, como o qual eu não tinha nenhuma conexão, eu apenas senti alívio. Porque eu pensava ‘antes de esse bebê nascer eu terei que me matar'”. O desespero era grande, pois ela conta que o pai um dia lhe falou “eu prefiro ter uma filha [morta] boiando no rio, do que uma indecente, que traga uma criança ilegítima a essa casa”. Para ela, a perda do bebê – que morreu logo depois do parto – representou uma segunda chance na vida.
Pouco tempo depois, no início dos anos 1970, conseguiu uma bolsa de estudos em comunicação, na Tennessee State University. Já formada, mudou-se para Baltimore, no estado de Maryland, onde passou a apresentar seu primeiro programa de TV: People Are Talking. A atração era um sucesso e foi comandada por Oprah durante oito anos. Depois disso, ela foi chamada para trabalhar em Chicago e sua carreira na televisão consolidou-se de vez.
Em setembro de 1986, nascia o icônico programa The Oprah Winfrey Show – que foi ao ar por 25 anos e bateu recordes de audiência nos EUA. Antes disso, em 1984, Oprah também brilhou no cinema e concorreu ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo drama A Cor Púrpura.
Em 2011, a apresentadora comoveu seus fãs com a despedida do programa diário, mas, no mesmo ano, ela lançou sua própria emissora de TV: OWN – Oprah Winfrey Network. Atualmente, ela também trabalha produzindo filmes, como os oscarizados Preciosa: Uma História de Esperança e Selma: Uma Luta Pela Igualdade.
Além disso, Oprah também é extremamente dedicada a projetos de caridade e, em 2012, ela chegou a conquistar o prêmio Jean Hersholt, um Oscar honorário dado a quem se destaca em causas humanitárias. Estima-se que ela já tenha destinado pelo menos 30 milhões de dólares à filantropia.
Durante a premiação do Globo de Ouro 2018, seu discurso encorajador contra assédio sexual e racismo ganhou destaque mundial. Acompanhe a seguir a versão legendada:
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Redação iGospel
Fonte: G1, Incrivel Club, M de Mulher e Revista Quem
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Negociar bem é algo que faz uma diferença imensa não só em Vendas mas na vida.
Para o empreendedor, master coaching e palestrante, Marko Porto, de 49 anos, a ousadia faz parte das pessoas vencedoras. Depois de duas tentativas frustradas de ter um novo negócio, em 2007, ao lado da mulher Jane Muniz, o empresário seguiu com persistência e abriu a maior rede de franquias de embelezamento do olhar do Brasil, o Spa das Sobrancelhas. Hoje, Porto é o presidente e sócio-fundador do Grupo Beauty, holding que controla as marcas Instituto Muniz Porto (Centro de Formação em Beleza), Epilare Spa, Célula Franchising, Smalt Club, Sacra Logístca e, claro, o Spa das Sobrancelhas, que conta com mais de 400 franquias já abertas por todo o país, e com faturamento em 2016 de R$ 93 milhões.
A história de Marko e de Jane no mundo dos negócios começou quando os dois abriram juntos o primeiro salão no Méier, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O estabelecimento acabou por fechar as portas. Ao invés de desanimar, o casal soube identificar e aproveitar as oportunidades. Jane reabriu e recomeçou aos poucos. Foi nessa época que Porto, também cabeleireiro e maquiador, juntamente com a mulher, criou o conceito de embelezamento do olhar. Hoje, a rede atende mais de 200 mil clientes por mês. No início, eram 200 mensais. Nascido no Rio de Janeiro, Porto mora atualmente em Vassouras, no interior do estado.
“Não desistir é o segredo, mas também é misturado com muito trabalho e muito suor. O importante também é você ser apaixonado pelo que faz”, revela Marko Porto. Conheça um pouco mais dessa história nesta entrevista com o empresário.
Como e quando surgiu o Spa das Sobrancelhas?
O Spa das Sobrancelhas surgiu em 2007, após duas tentativas frustradas de abrir um negócio próprio. Minha amada esposa e sócia, Jane Muniz, deu a sugestão: “vamos abrir um salão de beleza”. Entramos no mundo dos negócios quando resolvemos abrir nosso primeiro salão no Méier, zona norte do Rio de Janeiro. Tentávamos sempre identificar e aproveitar as oportunidades, assim percebemos que o design de sobrancelhas era uma expertise nossa e que, ao mesmo tempo, era um serviço de rápido atendimento e pouca especialização no mercado brasileiro. Nos dedicamos a aprender tudo sobre as mais modernas técnicas de visagismo facial e dermopigmentação, fizemos cursos e viajamos buscando referências e entendendo mais a fundo este mercado.
Nessa época, criamos o conceito de embelezamento do olhar, surgindo assim, o Spa das Sobrancelhas. Hoje, a rede atende mais de 200 mil clientes por mês e já vendemos mais de 400 franquias por todo o Brasil.
Quem é seu público-alvo e como vocês se diferenciam de outras empresas da área?
Como nossa Missão diz: “sentir a essência, valorizar o olhar e ressaltar a beleza de cada um”. Poderíamos dizer que todos os apaixonados por beleza são nossos clientes. Na segmentação de nosso público-alvo, temos mulheres entre 24 a 60 anos, geralmente nas classes B e C.
O nosso principal diferencial é nosso pioneirismo. O Spa das Sobrancelhas foi a primeira empresa exclusiva em design de sobrancelhas no Brasil. Criamos técnicas de visagismo facial exclusivas desenvolvidas pela Jane Muniz, sócia-fundadora do Spa e hoje diretora técnica da rede. Em nossas lojas oferecemos avaliação completa da face da cliente, indicando o melhor design de sobrancelha para cada formato de rosto e para a melhor harmonia da face.
Outro de nossos diferenciais é o Instituto Muniz Porto, polo de formação e centro técnico de desenvolvimento e treinamento de profissionais do Spa das Sobrancelhas. O IMP é responsável pela qualificação e padronização de nossa rede, garantindo o melhor do atendimento de cada consultora.
Além disso, temos mais de 20 produtos específicos e exclusivos para o embelezamento do olhar. Esses produtos garantem que nossas clientes tenham acesso aos melhores ativos de cuidado das sobrancelhas.
Também oferecemos às nossas clientes cabines exclusivas para atendimento, proporcionando uma experiência única em nossas lojas, com atendimento personalizado e de forma exclusiva. Assim, procedimentos mais longos são realizados em macas, proporcionando às clientes mais conforto.
Vocês tem Missão, Visão, Valores bem definidos? Se sim, quais são?
Missão: Sentir a essência, valorizar o olhar e ressaltar a beleza de cada um.
Visão: Ser referência global no mercado de beleza, se tornando reconhecida pela excelência em atendimento, serviços, produtos e relacionamento com clientes, franqueados e colaboradores nos próximos cinco anos.
Valores (dividimos em 5 pilares):
BELEZA: somos apaixonados por beleza. Percebemos e valorizamos a perfeição em todos os detalhes e pessoas. Queremos valorizar o encanto do mundo, começando por você.
ESSÊNCIA: sentimos e acreditamos na valorização da sua essência e plenitude da alma, transmitida através do olhar.
SENSIBILIDADE: reconhecemos os diferentes olhares e levamos em conta a particularidade de cada brasileiro.
BEM ESTAR: apreciamos o bem estar a todo momento, pois acreditamos no seu poder de transformação ao estimular atitudes positivas.
EXCELÊNCIA: buscamos a excelência em atendimento, serviços e produtos, satisfazendo os desejos de cada mulher ao aliar saúde e beleza em uma só empresa.
Quais foram as maiores dificuldades nestes últimos dois anos, com a economia em recessão?
Somos uma empresa muito jovem, com 10 anos de existência e 5 anos de franchising, assim como o mercado que criamos de design de sobrancelhas no Brasil. De acordo com uma reportagem que participamos da Globo News, ainda temos no mínimo mais 2 anos de ascensão no mercado brasileiro. Dessa forma, ainda temos muito o que aprender, plantar e colher, principalmente.
Nesses dois últimos anos, apesar da forte retração da economia, colhemos bons resultados, pois nos anos anteriores tivemos grandes investimentos e esforços para a expansão da rede. Em 2015 faturamos R$ 82 milhões. E em 2016, R$ 93 milhões, atendendo mais 200 mil clientes por mês. Esse é o reflexo de um mercado que ainda tem muito a expandir e de um trabalho feito com muita atenção e cuidado com nossos clientes.
Quais foram os principais sinais de sucesso que começaram a aparecer, mostrando o acerto da estratégia e modelo de negócio do Spa das Sobrancelhas nestes últimos meses?
Os principais sinais começaram a aparecer a partir de 2011, quando saltamos de 11 franquias vendidas para 160 no final de 2012 e chegando a 249 no final de 2013. Hoje, já vendemos mais de 400 franquias em todo o Brasil, fazendo em 2016 com nossos dois modelos de negócio – Unidade e Quiosque – aproximadamente 2 milhões de procedimentos.
O que vocês fazem que é totalmente diferente da maior parte dos concorrentes?
No Spa das Sobrancelhas não só oferecemos serviços estéticos para os olhos e sobrancelhas. Trazemos para nossos clientes muito mais que isso, trabalhamos o embelezamento do olhar completo e a harmonia da face. Nossos profissionais analisam todos os aspectos necessários para criar o design perfeito para o rosto de cada cliente. As sobrancelhas precisam conversar com a essência e personalidade. Por isso, buscamos sempre realçar a beleza de cada uma de nossas clientes.
Não fazemos apenas designs de sobrancelha, nós oferecemos o embelezamento do olhar.
Especificamente em relação a Vendas (que é nosso foco na VendaMais), como vocês treinam a equipe comercial para reforçar seus diferenciais e não cair na guerra de preços?
No Spa das Sobrancelhas trabalhamos de maneira muito forte o treinamento da rede. Temos diversos treinamentos para toda nossa equipe, seja de franqueados, comercial, consultoras, recepcionistas ou gerentes. O Instituto Muniz Porto capacita a rede em relação aos nossos produtos e serviços, ensinando nossa técnica exclusiva e mostrando os benefícios e principais diferenciais.
Oferecemos para a rede nossa Universidade Corporativa, onde estão disponibilizados cursos online para auxiliar no treinamento de todos nossos franqueados e suas equipes comerciais. Além disso, realizamos treinamentos regionais. Vou pessoalmente às capitais junto com minha equipe de gerência comercial e de produtos. Nesses treinamentos estudamos as necessidades de cada estado brasileiro, acompanhando de perto cada unidade nossa, levando as estratégias e treinando as equipes.
Mensalmente temos o PCG (Programa de Capacitação de Gestão) que visa apresentar, ensinar e sanar dúvidas de cada gestor a respeito de todas as áreas da empresa. Além de oferecer um treinamento completo de gestão comercial. O PCG dura 5 dias e capacita o franqueado para uma gestão eficiente de seu negócio.
Para incentivar, estimular e engajar nossas consultoras, fazemos campanhas de incentivo mensal. Assim, conseguimos alinhar o PDV às estratégias da empresa.
O que vocês têm feito de especial para atrair novos clientes e que tem funcionado bem?
Em julho de 2017, lançamos a nova linha de maquiagem SDS, com novos produtos, entre eles o Color Browfix, produto exclusivo no mercado. Além disso, lançamos o aplicativo “Fidelidade Spa”, um cartão fidelidade digital. Somos a primeira empresa desse mercado a oferecer aos clientes um app exclusivo para fidelização de nossos clientes. Esses dois lançamentos vem apresentando bons resultados e mostrando ótima aceitação pelos nossos clientes.
E em termos de fidelização de clientes, algo em especial que façam para que os clientes continuem comprando ou fazendo negócios com vocês?
Como falei anteriormente, lançamos o aplicativo “Fidelidade Spa”. Por meio desse app nossos clientes fiéis ganham benefícios exclusivos. A cliente que fizer uma compra acima de R$ 50 e responder uma simples pesquisa de satisfação, ganha um selo. Ao juntar 6 selos, nossas clientes ganham um bônus de R$ 30 para utilizarem na próxima compra da rede. O aplicativo tem sido um sucesso total na rede!
Existe algo que era feito antes e que vocês PARARAM de fazer, por mais dura que fosse a decisão, para atualizarem seu modelo de negócios?
Posso listar inúmeras mudanças. Mas, a principal, seria a reviravolta que dei em minha vida, quando abri mão do meu salão de cabeleireiro para lançar com a Jane nossa primeira unidade Spa das Sobrancelhas, que está presente em todo território nacional.
Em quais áreas da empresa foram feitos os principais investimentos nesse processo de crescimento do Spa das Sobrancelhas? Não só em termos de dinheiro/investimentos, mas revisão de processos, aumento de eficiência, etc. Ou seja, onde foi colocado mais foco e energia?
Nossa energia nos últimos meses está dedicada ao desenvolvimento de pessoas. Principalmente dos nossos franqueados. Queremos trazer o franqueado para mais perto da franqueadora. Temos como objetivo ajudar não só profissionalmente, como pessoalmente. Eu sou palestrante, formado pela SBCoaching como Business Coach e isso me ajuda no desenvolvimento de técnicas para fazer com que eles entendam a importância de ter equilíbrio no que eu entendo como os pilares da vida (corpo e mente, relacionamento, profissional, financeiro e controle emocional). Cada detalhe da sua vida, influencia os resultados. Não somos uma franqueadora que espera e cobra pelo faturamento das lojas.
Prezamos o bem estar do nosso franqueado para que ele encare a franquia como projeto de vida, realização do sonho de empreender.
O que estão planejando para o futuro? Qual o próximo grande objetivo?
Desenvolvemos um novo projeto de loja específico para cidades pequenas. Já implementamos as primeiras unidades e os resultados tem sido impressionantes. Cidades pequenas recebem muito bem marcas que primam pela qualidade do serviço ou produto, então fomos surpreendidos positivamente com a aceitação do nosso novo modelo de negócios.
Que conselho daria para um empreendedor pensando em iniciar um projeto pessoal, mas ainda relutando se começa (arrisca…) ou não?
Saia da sua zona de conforto. Isso é para a pessoa que quer empreender e para qualquer pessoa que queria alcançar outro nível. Tenha coragem de seguir o que o seu coração deseja e sua intuição diz. Eles sabem o que realmente é melhor para você. Todo o resto é secundário. Equilibrar os 5 pilares da vida que são: corpo e mente, relacionamento (você é o resultado das 5 pessoas que mais convivem com você), profissional, financeiro e controle emocional. É primordial para você atingir o seu estado de flow e a sua alta performance. Entenda: cada detalhe da sua vida influência os seus resultados.
Existe algum livro, vídeo, filme, pessoa que mais influenciou sua trajetória pessoal/profissional e que você recomendaria para pessoas que querem resultados melhores?
Existe uma frase que me impactou de uma maneira singular: “O sucesso substitui todos argumentos”. Além disso, recomendo o maior vendedor do mundo, Napoleon Hill, Tony Robbins e o filme “Fome de poder”.
Algum comentário final que gostaria de fazer para nossos assinantes e leitores da VendaMais?
O seu sucesso está fora da sua zona conforto.
Para saber mais:
SPA das Sobrancelhas
Site: www.spadassobrancelhas.com.br
Instagram: @spadassobrancelhasoficial
Facebook:/spadassobrancelhasoficial
Marko Porto
Site: https://www.markoporto.com/
E-mail: [email protected]
Leia também:
Livro Empreendedorismo 360˚ ensina como ser um empreendedor completo
Lições de empreendedorismo: a burocracia brasileira é o paraíso dos empresários
Quebrei – Guia Politicamente Incorreto do Empreendedorismo
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Oi marida! Como tá nosso casamento? E nossas jantas? Lembra que você sempre me perguntava o que iríamos jantar? Bom, difícil esquecer essas coisinhas pequenas que na verdade fazem uma grande diferença e fixa na memória como nossa relação era/é de verdade. Essas coisas clichês são tão bregas né? Nao é original, mas o que eu vou fazer? Eu não lembro quando a gente se conheceu, não sei se foi em 2014 ou 2015, mas sei que em 2018 nossa história teve um outro rumo, pq eu pude te reconhecer, te conhecer novamente, conhecer um lado teu que eu jamais imaginei que tinha ai dentro. Eu te achava normal sabe? Era só mais uma menina que conheci no fake, só mais uma menina simpática, educada que eu seguia no instagram, e curtia as fotos de maquiagem. Mas nada anormal. Eu não sei como, a gente foi parar e ter uma relação de irmã, eu não lembro como começamos a nos conhecer de fato. Eu não lembro como eu vi a luz que habita aí eu vc, eu não lembro como eu ia comprar o ingresso do rock in rio na sua mão, eu não lembro como a gente fez planos e começamos a pesquisar sobre apartamentos em Santana. Acho q era esse o nome da cidade, ou bairro. Eu não lembro como eu liguei pra as faculdades perto desse bairro, pra fazer transferência, eu não lembro como nada disso aconteceu, eu não lembro como a gente ficou vendo a quantidade de quarto dos apartamentos, e marcamos data pra irmos nos encontrar pra dividir o apto. Eu não lembro como você me deu força no momento em que eu mais precisei, quando eu desabafei com você sobre a minha dor, e vc me ajudou com palavras a me confortar. Quem lembra disso tudo é o meu coração. Até que chegou 2020 e vc continuou em minha vida, passei por diversas turbulências e você, vc foi uma das poucas pessoas que não apontou o dedo pra mim e não me julgou por escolher certos caminhos. Você só me disse: “independente do que vc escolher, eu vou tá do seu lado, só quero o seu bem, te apoio em tudo” você não tem noção do que aquilo representou pra mim. Você marcou a minha vida em dois momentos mt importantes, quando eu tava passando por uma barra em 2018 e por escolhas difíceis em 2020. Eu tenho muita sorte, eu tenho sorte demais em ter você em minha vida, se vc não existisse, talvez as coisas pra mim, seriam bem mais difíceis, suas palavras me ajudaram a acalmar minha mente. Sempre me acalma, vc me traz uma paz inenarrável, falar com vc, é como se estivéssemos no mundo encantado, pq vc transmite uma sensacao de leveza de que tudo vai ficar bem, de que nada vai durar pra sempre de ruim em nossas vidas. De que a verdade existe e basta acreditarmos nela. Eu tenho mt sorte mesmo e eu faria por vc tudo o que fiz há um tempo atrás, eu ficaria noites sem dormir esperando uma resposta sua de novo só pra saber se vc tá bem. Eu falaria de vc novamente pros meus amigos da faculdade, que eu tenho uma irmã que mora longe de mim, mas que iríamos morar juntas brevemente, eu pediria ajuda novamente ao meu amigo da faculdade pra montar grade de curso pra mim, da faculdade que fica lá no bairro de Santana, se o tempo voltasse atrás, eu iria sim dividir esse apto com vc, imagina só que maravilha? Lembra dos nossos planos? Eu sei que vc lembra né? Aí marida, eu sou mt feliz por vc ter deixado eu continuar na sua vida. Eu sei que as vezes a gente se afasta, que cuidamos das nossas vidas e as vezes por um período longo de dias, não nos falamos, mas sempre que a gente se fala, o carinho, a admiração, o respeito e a verdade tá presente na gente. A gente nunca brigou ou discutiu por absolutamente nada, é normal amigas brigarem ne? Mas o respeito entre a gente é tão grande e latente, que ele não deixa a gente se desentender por absolutamente nada! Posso te contar um segredo? Eu pego ranço das pessoas que te fazem mal. Eu posso nem nunca ter conversado com elas, mas eu já não gosto delas. Pq eu me pergunto, como que alguém tem a coragem de fazer mal pra um anjo desse? Tem que ter mt coragem né? Pq noção passa muito distante. Bem.. eu só peço a Deus, pra que Ele continue abençoando seus passos, pra que vc jamais desista de seus sonhos, pra que vc permaneça assim, desse mesmo jeitinho, e quem não gostar, que morda a testa. Que Deus te conceda mt sabedoria pra sempre fazer a escolha certa, que vc tenha discernimento e temperança todas as manhãs. Que não lhe falte nada e que lhe sobre amor! Que uma tempestade de sucesso caia em sua vida em todos os âmbitos, que vc se realize profissionalmente, amorosamente, financeiramente, psicologicamente. Que vc brilhe tanto quanto sua estética. Você é perfeita em todos os seus detalhes, mais lindo que você, é seu coração e sua bondade, sua humildade e generosidade. Acho que todo mundo deveria te conhecer pelo menos uma vez na vida, pra todo mundo saber o que é conversar com a personificação da paz na terra. Minha nicollaaa. Eu te amo, feliz aniversário, feliz vida, feliz ano novo.
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MAQUIAGEM SIMPLES E PRÁTICA PARA O ANO NOVO | Camila Lima
MAQUIAGEM SIMPLES E PRÁTICA PARA O ANO NOVO | Camila Lima
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Delineado Brilhante: um efeito para iluminar sua make
Inspirada nos tons brilhantes para os looks de ano novo, resolvi procurar mais sobre um detalhe que faz toda diferença em qualquer maquiagem: o delineado. Confesso que eu sou fã do clássico preto de gatinho e nas variações que dá para fazer com ele!
E uma forma de deixar o delineado ainda mais chamativo é usando algum produto metálico, seja prata ou dourado! É uma ótima opção para festas e eventos noturnos, mas também pode ser sucesso na make do carnaval. Com toda essa grande versatilidade, separei algumas inspirações de delineados brilhantes!
DOURADO
Fotos: @popsugarbeauty e beautygirl4makeup.com
Usar um detalhe dourado para compor sua maquiagem vai fazer toda a diferença se quiser atingir um resultado totalmente iluminado. Além disso, você deixará seu look ainda mais elegante e sofisticado. O dourado pode estar presente em diferentes itens de maquiagem, mas escolher um delineador para dar esse toque é uma dica de ouro (literalmente).
Só de fazer um delineado dourado, você já consegue deixar a região dos olhos em destaque. Para complementar mais ainda, pode apostar em uma máscara de cílios bem pigmentada ou escolher uma versão de cílios postiços da sua preferência.
METÁLICO
Essa versão tem uma vibe bem Réveillon, principalmente pelo efeito prateado que traz para o visual. O início dessa tendência foi em 2015 durante os desfiles da Chanel e Dior na semana da moda de alta-costura de inverno. Quem aí já aderiu a cor desde essa época?
Fazer um delineado metálico é ter certeza de que sua make não passará despercebida, uma vez que ele ilumina o olhar e te deixa com um ar glamuroso.
Uma grande dica é fazer um delineado duplo, primeiro com um traço preto e dar um toque metálico por cima dele. Você pode brincar com esse efeito de diversas formas e usar a combinação para fazer um look poderoso.
COLORIDO
Diferente das duas opções anteriores, escolher uma cor com glitter para o delineado de sua maquiagem pode trazer um tom divertido e despojado. Apesar de não dar tanto glamour quanto as versões prata e dourada, esse delineado com certeza vai chamar muita atenção em sua make. Você pode escolher fazer o delineado de praticamente qualquer cor, basta procurar a opção em delineador ou lápis e misturar com glitter para dar ainda mais brilho! Uma ideia muito legal é usar cores neon ou até mesmo misturar dois delineados, por exemplo, o colorido com um traço metálico. Além disso, você pode testar vários tamanhos, espessuras e formas, pode se jogar e se divertir com isso!
*** Comenta aqui qual desses delineados brilhantes você gostou mais e usaria com certeza
Delineado Brilhante: um efeito para iluminar sua make é um artigo de Danielle Noce.
from Danielle Noce https://www.daninoce.com.br/moda/beleza-maquiagem-make-beaty/delineado-brilhante-um-efeito-para-iluminar-sua-make/
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Curte picape? Veja os modelos que virão em 2020 e 2021
Os picapeiros de plantão já podem tomar remédio para a ansiedade. Os próximos anos prometem lançamentos de picapes dos mais diversos tamanhos e propostas. Tem desde nova geração da picape líder no mercado brasileiro, até variante de jipão off-road, passando por novas integrantes do segmento de médio-compactas e motores inéditos para modelos consagrados. O AutoPapo separou 10 modelos que vêm por aí para ver qual caçamba faz mais a tua cabeça.
Fiat Strada
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A picape Strada é a mais vendida no país é também a de projeto dos mais antigos – do primeiro Palio, de 1996. Finalmente ganhará uma nova geração, entre março e abril de 2020, em cima da plataforma do Argo. O hatch, a propósito, vai inspirar o desenho dianteiro do modelo.
A nova Strada será mais larga e maior, com entre-eixos próximo dos 2,80 m. Dimensões para manter versões cabine estendida e a inédita quatro portas e cinco lugares para a cabine dupla.
Uma pena que a nova Strada vai demorar para estrear os novos motores turbo da FCA, o que deve ocorrer só em 2021. A atual e velha Strada vai perdurar em suas variantes cabine simples e com os manjados motores 1.0 e 1.4 Fire.
Chevrolet Montana
A General Motors está mais atenta ao segmento da Toro, mas não está disposta a deixar a categoria de picapes compactas de bandeja para Fiat Strada e Volkswagen Saveiro. O fabricante planeja uma sucessora da Montana, que hoje sobrevive em apenas duas versões. O projeto é desenvolvido em cima da nova plataforma GEM e teria como base a nova linha Onix. Inclusive os novos motores 1.0 aspirado e turbo. Contudo, é coisa só para 2021 ou 2022.
Fiat Toro
O modelo que inaugurou o segmento de médio-compactas e é a segunda picape mais vendida do país despertou a atenção dos rivais. Enquanto GM, VW, Ford e Hyundai preparam as concorrentes, a Toro se mexe com um face-lift e novos motores no segundo semestre de 2020, já como linha 2021. Além da maquiagem, tem chances de trazer o novo motor 1.3 turbo de esperados 160/170 cv. Este vai ficar abaixo do 2.4 Tigershark e acima do 1.8 E.torQ, que, com o tempo, sairá de linha. As versões com motor turbodiesel continuam.
Volkswagen Tarok
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Foto Felipe Boutros | AutoPapo
Depois de causar certo furor no Salão de São Paulo 2018 em forma de conceito, a resposta da Volks para a Toro começa a ser produzida no Paraná ano que vem e chega entre o fim de 2020 e início de 2021. Assim como a rival, a nova picape da Volkswagen usará estrutura monobloco e adotará uma variação da plataforma MQB, de Polo e Virtus.
As dimensões da picape final deverão ficar próxima das do conceito, que tinha 4,91 m de comprimento e quase 3 m de entre-eixos. O motor será o 1.4 turbo de 150 cv.
Picape da GM
Quem também se mexe no segmento de médio-compactas é a GM. O fabricante prepara sua concorrente da Toro para ser produzida já em 2020. No lançamento do Onix Plus, o presidente da GM Mercosul, Carlos Zalenga, admitiu que a nova plataforma GEM será usada também para uma picape maior que a Montana e menor que a S10.
A nova picape da GM estava cotado para ser fabricado em Rosário, na Argentina, mas deve ser produzido em São Caetano do Sul (SP) no ano que vem. O lançamento ficará para 2021. O motor será o 1.4 turbo de 153 cv já usado no Tracker e no Cruze.
Hyundai Santa Cruz
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A Toro não terá mesmo vida fácil nos próximos anos. A Hyundai já tem a sua representante para disputar o novo segmento de picapes intermediárias. Trata-se da Santa Cruz, que apareceu em 2015 como conceito e teve sua produção recentemente confirmada nos Estados Unidos para 2020.
Segundo a marca sul-coreana, será um veículo mais para o lazer e menos para o transporte de carga. É esperada para o Brasil em 2023. Como usa plataforma do novo Tucson, a produção em Anápolis pelo Grupo Caoa já estaria até sendo estudada.
Toyota Hilux V6
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A inédita versão da Hilux em janeiro de 2020 com proposta mais esportiva não só no motor, mas no acerto. Além do V6 aspirado de 243 cv, o modelo recebeu calibragens diferenciadas na suspensão e nos freios. Tudo feito pela Gazoo Racing Sport , a divisão esportiva da Toyota, cuja sigla GR-S batiza a configuração.
Por fora, a Hilux V6 ganha alguns adesivos e grade pontuam o exemplar. Serão apenas 100 unidades com preço que deve ficar entre R$ 200 mil e R$ 215 mil.
Picape Peugeot
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A marca já deixou claro: a picape da Peugeot vai mirar no sucesso e reputação da Hilux. O modelo será produzido na Argentina. Será apresentada globalmente no fim de 2020 para ganhar as ruas no primeiro semestre de 2021. Sua base, porém, é chinesa. O modelo vai se valer do chassi da Kaicene F70, veículo da Changan, com quem a PSA Peugeot Citroën tem parceria no país asiático.
Mitsubishi L200
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Mitsubishi L200 Triton | Divulgação
A L200 Triton já mudou lá fora e sua maquiagem deve chegar à linha de montagem de Catalão (GO) no segundo semestre de 2020, já como linha 2021. O desenho foi claramente inspirado no utilitário esportivo Pajero Sport, lançado no início deste ano, com quem compartilha plataforma.
As versões topo de linha da L200, inclusive, podem receber os itens de condução semiautônoma presentes no SUV médio importado. O motor será o mesmo 2.4 turbodiesel de 190 cv e 44 kgfm, mas o câmbio automático de cinco marchas deve dar lugar a uma transmissão mais moderna, de seis velocidades.
Jeep Gladiator
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Derivada da Wrangler e lançada mundialmente no Salão de Los Angeles de 2018, a Gladiator já foi até registrada pela Jeep no Brasil. Chegará no último trimestre de 2020 com o descolado teto removível, que pode transformá-la em uma picape conversível. Mas tudo pode mudar, a depender da cotação do dólar.
A proposta jipeira ao ar livre e meio “safari” é reforçada, ainda, pelas portas destacáveis e pelo para-brisa basculante. O motor V6 de 289 cv e 35,9 kgfm é o mesmo do jipão que a originou, com câmbio automático de oito marchas e tração 4×4.
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INTRODUÇÃO
Sejam bem-vindos!
Esta pesquisa trata daquilo que entendemos como registro processual do atuante: o Diário de Bordo - um dispositivo poético-digital que cartografa uma prática cênica. Em 13 movimentos (ou posts) cartografo os caminhos percorridos por mim na construção da personagem Inês Cecília no processo de montagem do Ciclo de Leituras Encenadas com artistas da cidade de Belém do Pará, com co-realização do Grupo Cuíra do Pará.
Eu sou Letícia de Oliveira Fonseca, mas podem me chamar de Letícia Olivier. Tenho 24 anos, sou paraense. apaixonada por tudo o que provém da minha terra; sou atriz, diretora, encenadora, dramaturga. Nas horas oportunas, sou cozinheira, aspirante a cinéfila, fotógrafa amadora e experimento direção de cinema. Em resumo: uma mulher de teatro, de cinema, de tudo isso. Em 2015 me formei no Curso Técnico em Ator da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA) e atualmente faço o curso de Licenciatura Plena em Teatro pela UFPA. Feminista e lésbica, minha poética é centrada nas questões de gênero e sexualidade. Invoco, da trajetória de criação dessas montagens, o que é importante para que todos os leitores-navegadores da blogesfera conheçam os sentidos deste trajeto. para a escritura convoco os trabalhos que mais marcaram minha carreira enquanto artista feminista e sapatona; os essenciais – ou decorrentes disso – para que assim a personagem Inês fosse gerada nesta cuba estranha de 13 ovos; ovos que o meu processo amoroso-vital, ainda está chocando.
Já escrevi e representei uma personagem sapatão, a velha Elizabeth de Oração ao Tempo (2014), resultado da Prática de Montagem do segundo ano da turma de 2013 do curso Técnico em Ator. Uma velha rabugenta, assanhada, trapaceira e viciada em jogos – além de alcoólatra. Em seguida, escrevi, dirigi e encenei, junto de Jesus Maia, Casa das Madalenas (2015), que contava uma história adaptada de Moulin Rouge para a realidade das putas que viviam na Zona do Meretrício de Belém, no auge da borracha, período conhecido como Belle Époque no início do século XX. Esse espetáculo foi realizado através do projeto Novos Encenadores do GTU - Grupo de Teatro Universitário - coordenado por Olinda Charone. Casa das Madalenas traz a história de sete mulheres que tinham seus corpos explorados por um cafetão inescrupuloso e que subiam aos palcos para convencer os espectadores a desfrutar de seus corpos, seja por uma noite, seja por várias.
Ainda sob a supervisão de Olinda Charone, via disciplina Estágio Supervisionado I e II, dirigi junto de Isabella Valentina e Thiago Batista o Geração MiMiMi, no qual, adolescentes entre 13 e 17 anos debateram seus próprios problemas no palco do Teatro Cláudio Barradas (2018). Temas sensíveis, emocional e politicamente, foram trazidos à tona, defendidos e construídos pelos próprios alunos. Cheio de desafios, esse processo me forçou a enfrentar não apenas os pais dos alunos que resistiam à ideia de seus filhos debaterem gênero e sexualidade em cena, mas a mim mesma, enquanto dramaturga política, ao apreender transformar as histórias trazidas pelos jovens em uma história de todos aqueles que a assistiam.
Tive oportunidade de participar do processo OVO Nº13, montagem resultado do Prêmio PROEX para criar um Ciclo de Leituras Encenadas com o caráter metateatral na perspectiva de uma vivência cênica háptica, onde duplos (atuantes) e tateantes (espectadores/atuantes) constroem juntos o argumento original de Wlad Lima intitulado Os pássaros da árvore das Onças do Quatipuru. Atrasada, atrapalhada, esquecida e com uma mania incrível de autossabotagem, em tom confessório, cartografo nesta monografia as broncas que levei e recebi com gratidão, pois me fizeram mudar a maneira como eu enxergava a mim mesma; a buscar soluções para os problemas enfrentados no processo de criação de Inês Cecília e a mudança em determinados comportamentos recorrentes dentro do grupo.
Esta monografia é a continuação da pesquisa de iniciação científica Diário de Bordo do atuante: um dispositivo poético cartografando uma prática cênica como iniciação inventiva na pesquisa e m arte realizada no período de agosto de 2017 a agosto de 2018. Deste modo, os eventos disponibilizados aqui não estarão em ordem cronológica, mas organizados de maneira tal que os assuntos convocados pelo texto sejam debatidos dentro dos movimentos, como as cenas são chamadas na dramaturgia.
Minha prática cênica foi um exercício de produção de conhecimento. Além dos meus procedimentos, divido o contato próximo e constante com Wlad Lima, Iara Regina, Olinda e Zê Charone, mulheres-artistas, verdadeiras relíquias do teatro paraense, que iniciaram a vida teatral antes mesmo de eu existir. Comecei a estudá-las na Licenciatura Plena em Teatro antes de começar a trabalhar com elas, o que me fez ficar extremamente apavorada, mas ao mesmo tempo receptiva a suas generosidades extremas, as trocas de experiências, a conhecimentos incríveis e a uma parceria que, espero, levar para o resto da vida. Também partilho minha convivência com Andréa Flores, Leoci Medeiros e Danielle Cascaes, artistas com trabalhos potentes, sensíveis, fomentadores da cena local, mais recentes e de extrema importância. Esta última, fotógrafa do grupo, cujo trabalho fotográfico atravessa esta monografia na maioria dos momentos.
Confesso que antes de concluir minha pesquisa sobre diários de bordo no PIBIC, eu me perguntava seriamente qual era o objetivo de pesquisá-los. “Diários de Bordo? Um monte de anotações doidas de uns artistas que eu nem conheço… para quê? ” Mas continuei até o fim, afinal havia me comprometido com a bolsa e com a orientadora. Até que me deparei com questões importantes no campo da formação em artes cênicas, especificamente, nas artes do teatro.
Não é necessária uma grande pesquisa para afirmar que um dos grandes problemas da arte teatral diz respeito à documentação e registro não só de suas obras finalizadas (o espetáculo), como também dos processos que os concebem (desde as reflexões de um diretor até os processos de elaboração dos atores, para ficarmos apenas com os mais evidentes) (…). Por outro ponto de vista, o literário, podemos considerar a peça escrita como uma obra em si. Portanto, quando se pretende tratar a história do teatro como história da dramaturgia, ignora-se uma série de agentes que foram dando forma à arte cênica que se realiza hoje: o tipo de interpretação, o tipo de comunicação desejada com a plateia, as condições de encenação, os figurinos e cenários, enfim, trata-se de uma outra história do teatro, que ainda necessita de escritura. (CONCÍLIO, 2005)
A frase “história do teatro como história da dramaturgia” foi um tiro no meu estômago. Conhecemos as obras de Shakespeare, Molière, Tchekhov, Alfred Jarry pela dramaturgia, mas e o trabalho do ator? Como se portava em cena? Que figurino e maquiagem usava? E a encenação? O cenário? Que tipo de iluminação utilizavam? Quais procedimentos foram realizados na primeira montagem de Romeu e Julieta, a obra mais popular do dramaturgo do Teatro Elisabetano? É esta história que falta ser escrita e é neste território que minha pesquisa se encontra.
A prática do diário de bordo começou nas navegações antigas. Existia um modelo de diário no qual um marinheiro, apenas, ficava responsável por fazer as anotações sobre o que acontecia durante as viagens (ANCRUZEIROS, s/d). Os diários de bordo ganharam força nas escolas a fim de detalhar e registrar avanços, ideias, dúvidas, dentro de sala de aula, até que se tornou um hábito comum dentro da academia. No teatro, os fazedores da arte vêm ajudando a escrever essa história. Cenógrafos, atores, encenadores utilizam de suas práticas por meio do registro em diário, desde como objeto de recordação pessoal até pesquisas no âmbito acadêmico. Em meu blog Diários de Bordo de Teatro, eu faço uma coletânea de artistas que se propuseram a registrar seu trabalho e os disponibilizaram em artigos, monografias, dissertações, teses e blogs virtuais.
Em sua tese-criação Processo Dramatúrgico OVO Nº 13 no Caderno de encenação de uma Artista da Floresta, Wlad Lima nos permite conhecer o que ela chama de “cozinha da criação”, em que ela torna público todos “procedimentos, princípios poéticos, desistências, erros, experimentações etc.” da criação da dramaturgia da leitura encenada.
Posso afirmar que muitas foram as ações nesta prática investigativa: revirar gavetas; relembrar histórias de vida; trabalhar por horas sobre pequenos retalhos textuais; compartilhar etapas da criação com coletivos de diferentes áreas artísticas; organizar um elenco de atores e uma equipe de criadores para cada elemento específico da linguagem da encenação teatral; captar recursos via prêmios de arte e cultura; agregar parcerias com outros processos de pesquisa; conseguir apoio cultural com microempresas da cidade, via liberação de matéria-prima ou doação de materiais recicláveis ou não, para reaproveitamento. Enfim, tudo o que cada um de nós, produtores culturais do estado do Pará, somos compelidos a fazer cada vez que decidimos realizar uma obra cênica, artística. O tratamento de todos os aspectos da criação é o próprio trajeto metodológico da pesquisa, aqui tratado como movimento criador. (LIMA, 2018, p. 8)
Por meio desta monografia, escrevo dentro da academia mais um pedacinho da história do teatro que antigamente não se contava: a da atriz. Em um lugar que pouco conversa com a academia, esta plataforma virtual. A minha cozinha de criação será apresentada nessa pesquisa desta forma, o processo de criação como produção de conhecimento, em um lugar que considero muito mais democrático do que as bibliotecas nas universidades ou repositórios online. O blog me dá possibilidades que o texto impresso não dá: linkagens diretas às obras e artistas que cito, interação direta com o leitor, vídeos e uma linguagem mais próxima da cotidiana. Os movimentos estarão disponíveis por post dentro dessa plataforma da seguinte maneira:
dramaturgia;
citações;
as notas de rodapé serão substituídas por links, levando os nomes de obras e artistas que fazem parte deste trabalho a um repositório com informações ou para sites com seus perfis. Também poderão ser encontradas notícias que ratifiquem informações disponíveis aqui ou que informem sobre os espetáculos citados.
Sem mais, ansiosa pelas suas críticas, desejo boa navegação-leitura.
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QUATRO COISAS PARA SABER SOBRE BARBARA PALVIN. VOCÊ PODE SE SURPREENDER.
Abril de 2015, Vogue Australia.
As chances são de que você se sentiu fasncinado por Barbara Palvin como uma boneca, os olhos amendoados (sigf: tem o canto externo levemente elevado) em comerciais da L'Oreal Paris para Miss Manga. Ela é a beleza húngara de 21 anos, que foi modelo para Chanel e Victoria’s Secret, que foi recentemente esbelecido para nós assistir ao lançamento do novo aplicativo Make Up Genius. Mas não confunda isso com um assistente de tecnologia: além de Instagram (ela tem 2,2 milhões de seguidore), snapchat (não revelado) e, é claro, Make Up Genius. “Eu tenho um monte de aplicativos baixados.” Então, o que faz uma modelo estabelecida em Nova York durante seu tempo livre?
1- Cozinha sua comida: Receitas húngaras normalmente. Mas eu preparei um prato de macarrão com queijo na semana passada, quando eu estava de volta para casa, apenas para os meus amigos. Um deles completou 21 anos, então eu pensei, “Vou cozinhar”.
2- No fundo ela é uma moleca: Eu sou bastante viril. Meus amigos fizeram uma festa de aniversário surpresa para outro amigo e estava apenas caras, e então eles me ligaram perguntando se eu estava indo. Eu disse: “Eu pensei que vocês teriam uma noite só de meninos.” Eles me disseram. “Sim, mas você está quase um menino.” “Ok, ótimo, obrigado, eu vou.”
3- Sua rotina de beleza é surpreendentemente simples: Eu lavo meu rosto com água fria duas vezes por dia e eu não vou dormir com maquiagem. Ainda tenho 21 anos, então eu não tenho muito a fazer. Mas quando eu viajo, eu uso L'Oreal Paris Hydrafresh e coloco uma camada bem grossa no meu rosto para que ele não seque.
4- Qual é o seu look causal? Jeans apertados, geralmente, e ligeiramente mais largo no topo. Atlético, confiante, casual. Nem sempre uso tênis, mas se eu tiver que usa-lós para não usar saltos altos. É que, se algo parece bom em mim, eu vou comprá-lo. Pode ser de Zara para Chanel… Eu vou comprá-lo.
[Fonte: vogue.com.au]
Traduzido pela equipe do tumblr “Sobre Barbara Palvin”, no dia 22 de dezembro de 2015 às 19:50.
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A era do reconhecimento facial: estamos sendo escaneados?
Recentemente, nós mostramos aqui no Engenharia 360 a polêmica do desafio dos 10 anos com o reconhecimento facial. Temas como esse mostram o quanto a tecnologia, ao mesmo tempo que melhora imensamente a qualidade de vida, também pode acabar nos prejudicando. No mesmo sentido, é possível levantar o questionamento sobre o fato de, na era do reconhecimento facial, sermos escaneados o tempo todo.
Imagem: phys.org
+ Você está sendo escaneado?
Imagine que você sai de casa em uma bela manhã ensolarada e vai ao shopping. Para aproveitar o clima, você vai a pé e passa pelas ruas mais movimentadas da cidade. Então, você passa pela entrada no shopping e percorre várias lojas. Depois, vai até a praça de alimentação e termina seu passeio no cinema. Na volta para casa, você faz o mesmo percurso. Até aqui, tudo bem, nada de anormal no seu dia, certo? Errado!
A pergunta é: quantas vezes você foi escaneado nesse dia? Por quantas câmeras sua imagem foi capturada? Se os dados dessas câmeras fossem analisados por meio de um software de reconhecimento facial, provavelmente seria possível refazer todo o caminho que você fez naquele dia e, ainda, saber quais lojas você entrou e qual produto te agradou.
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www.perpetuallineup.org
Parece assustador e muito tecnológico para você? Ok, você pode argumentar que “isso aqui é Brasil”, é provável que metade das câmeras não funcionem. Então, vamos a um exemplo que já é um pouco preocupante na Austrália.
+ O que acontece na Austrália?
Na Austrália, há várias câmeras ocultas embutidas em painéis de publicidade digital. O objetivo é determinar dados sobre quem vê a publicidade (como a idade) e também a reação da pessoa a ela. O sistema, instalado desde 2015, é da empresa francesa Quividi. Há 90% de precisão na detecção do gênero, 80% na detecção da reação, que varia de “muito feliz” a “muito infeliz”, e um erro de até 5 anos na detecção da idade.
Se você está se perguntado o que fazer com esses dados, a resposta é simples: estatísticas. Eles servem como base para que as empresas anunciantes descubram o impacto da sua publicidade. Ainda, a identificação do humor permite avaliar como eles se sentem em relação a uma determinada marca.
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Imagem: asmag.com
A vantagem é que a identificação dos compradores é feita por meio dos dados de idade e gênero, e não da imagem do indivíduo. As empresas que fazem esse monitoramento afirmam que não é diferente do que é feito na coleta de dados com base no histórico de pesquisa, visto que a pessoa não é identificada.
+ A era do reconhecimento facial
Até o momento que é aplicado para estatística de dados de publicidade, a situação parece não ser tão agravante. O problema é quando esses dados são usados para outra coisa. Por exemplo, é muito fácil rastrear os passos de alguém e há uma linha tênue entre o que é e o que não é invasão de privacidade.
Mas o futuro promete ainda mais. Em algumas lojas na China, já é possível fazer compras sem dinheiro. Basta escolher o que quer levar e deixar seu rosto ser escaneado para confirmar a compra. No Canadá, o reconhecimento facial já é usado para reconhecer “famosos” e acelerar o check-in e os procedimentos de segurança, evitando tumultos. Ele também é usado para uma situação importante: identificação de pessoas desaparecidas. Mas, quando associado à inteligência artificial, ele pode ser uma arma poderosa (e perigosa, se não usada com cautela), como nós já comentamos por aqui.
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Imagem: hackernoon.com
Assim, como toda tecnologia, o reconhecimento facial tem prós e contras que devem ser ponderados. Um problema é que, como tudo ainda é muito novo, ainda não há regulação efetiva. O reconhecimento facial pode ser, inclusive, mais eficiente que a identificação por meio de digitais. Não adianta colocar óculos de sol, maquiagem ou uma peruca: muitos softwares já reconhecem um indivíduo pela forma de andar (o que escapa do “facial”). Se continuar assim, não estamos muito longe de um futuro parecido com o mostrado no filme Anon (2018) ou, talvez, um episódio bizarro de Black Mirror.
Referências: The Guardian; Forbes.
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A era do reconhecimento facial: estamos sendo escaneados? Publicado primeiro em https://blogdaengenharia.com
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