#M. Cecilia São Thiago
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neweramuseum · 7 months ago
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NEM Self 130 - Curator Fatma Korkut
VFEATURED ARTWORKS BY: Paul J. Foreman, Catherine Schell Caddigan, Janis Brandenburg Lee, Beata Czyzewska, Nicole Christophe, Roger Guetta, Michael Brunsfeld, Brian Purnell, M. Cecilia São Thiago.
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thephoblographer · 3 years ago
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4 Amazing Images from the 2021 Mobiography Awards
Dive in with us!
Mobiography recently announced the winners of this year’s smartphone photography awards. The competition intentionally put mirrorless and DSLR cameras on the shelf, shining a light on those who create wonderful imagery with the device in their pocket. The Phoblographer’s EIC Chris Gampat was an official judge for the competition, continuing our commitment to support new and emerging…
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blogdojuanesteves · 3 years ago
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UNFORGETTABLE > Maria Cecilia de São Thiago.
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O pictorialismo originalmente surgiu do embate para estabelecer que a imagem  fotográfica não é apenas uma ferramenta útil para a descrição funcional, quando pensamos em sua utilidade para uma projeção visual determinada, diz o historiador da fotografia e crítico americano Allan Douglass Coleman, especialista nas novas tecnologias digitais. Isto é, como um veículo para o que estamos nos referindo hoje, como verdade e documentação. "Mas como um meio criativo que foi acessível à marca da mão e da mente, como um veículo adequado para o que, falando de forma ampla, podemos chamar de preocupações poéticas." diz ele.
   Unforgettable (Editora Ateliê Oriente, 2021) da paulistana Maria Cecilia de São Thiago, design gráfica e artista que utiliza a fotografia, tem como inspiração para seu título o álbum Unforgettable with love, da cantora america Natalie Cole (1950-2015), gravado em 1991. A música principal, homônima ao nome do livro, composta pelo novaiorquino Irving Gordon (1915-1996), em 1951, foi gravada neste ano originalmente pelo seu pai Nat King Cole (1919-1965). A cantora com ajuda tecnológica faz um dueto com as gravações originais dele. De certo modo o mesmo que a artista faz com negativos de vidros estereoscópicos deixados pelo seu pai, produzidos entre 1929 e 1944, ao criar uma "nova versão" com outras imagens incorporadas, como sua voz.
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A fotografia estereoscópica é uma técnica surgida em meados do século XIX. Descrita originalmente pelo físico inglês Sir Charles Wheatstone (1802-1875) e aprimorada em 1849 pelo inventor escocês Sir David Brewster (1781-1868) para criar ou dar a ilusão de profundidade de uma imagem por meio da "estereopsia", a capacidade de julgamento, por um observador, das distâncias que os separam de diferentes objetos, ou seja a profundidade com que se situam no campo visual, resultado da disparidade de duas imagens idênticas, que são percebidas binacularmente.
   Embora, a autora faça uso de frames únicos, a ideia da duplicidade, como na gravação da música, está implícita no seu conceito artístico e metaforicamente quando ela intervém com suas próprias imagens ou fotografias apropriadas, resultando em uma espécie de alegoria ancorada na saudade de um ente querido, neste caso, seu pai e de um tempo em que ela desejaria ter vivido. Diz ela: "Faço uma releitura dessas imagens, criando um vai e vem entre tempos e espaços com o intuito de criar uma possibilidade de materialização da saudade que sinto, do tempo que não vivi." Seu desejo é contar histórias que ampliam-se para sua família, incluindo a memória dos seus irmãos mais velhos. As fotografias no livro são de seus quatro irmãos, nascidos do primeiro casamento do seu pai, Mario de São Thiago (1904-1977), dentista.
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Não é de hoje que a produção contemporânea vem estabelecendo  a possibilidade das transcrições temporais, sustentadas pelo posicionamento artístico. Assim, vemos belos e intrigantes trabalhos como Paysages ( Fotô Editorial+ La Conserverie, França 2017) da artista paulista  Elaine Pessoa https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166858594086/conceitual-alberto-bitar-edu-monteiro-elaine ] Betty e Eu (Ed.Austral,2020) da gaúcha  Eliane Heuser  [https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/627722140099182592/betty-e-eu-eliane-heuser-gueitebol-m%C3%A1rcio ] bem como Sobretempo (Olhavê, 2017) da artista paulista Mariana Tassinari, que discutem as questões ontológicas tendo como fio condutor a família e a passagem do tempo.
    Maria Cecilia de São Thiago, desenvolve um trabalho profundo com técnicas da chamada "mobile photography". Para compor suas parábolas ela utiliza o aplicativo Picsart, de onde também retira algumas imagens para suas criações trabalhadas em um IPad. Sua dedicação à tecnologia já lhe rendeu alguns prêmios nos concursos promovidos através da Internet,  principalmente em redes sociais como o Instagram. É co-editora do site  (TheAppWhisperer.com:) criado em 2009 e que segundo seus editores é o site mais popular do mundo da mobile photography e art website.
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Pelo longuíssimo percurso da humanidade, as pessoas vêm contando histórias. Da música e arte à poesia e literatura , uma profusão imensa de mídias foram utilizadas até no nosso século XXI. Neste caminho, um dos instrumentos mais eficazes para revelar uma narrativa ou um conceito é uma alegoria. A palavra, de origem latina allegoria, que significa "linguagem velada". Através dela transmitimos ideias complexas como vida e morte, amor e ódio, por meio de símbolos e metáforas. Uma sugestão para que o observador descubra seus significados ali embutidos, mas não diretamente, para que o obrigue a interagir com a proposta do artista.
   Pensemos na arte figurativa, onde temas alegóricos foram frequentemente trabalhados desde a Renascença até meados do século XIX. Muitos permanecem ocultos até mesmo hoje, em parte porque  as figuras alegóricas necessitam de uma espécie de leitor modelo como pensava o semiólogo italiano Umberto Eco (1932-2016), ou seja dependem de o espectador ser capaz de compreendê-las, tendo um conhecimento maior para poder identificar as ideias do artista não aparentes e também porque podem ser subjetivos, o que faz com que seus significados evoquem  interpretações infinitas.
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Em Unforgettable, felizmente, a autora não problematiza suas imagens, pelo contrário, estas encontram-se no campo mais digestivo da compreensão por sua simplicidade. Desde o início - a partir do título- estamos entrando no campo de sua intimidade familiar, no espaço de sua memória efetiva, suas afinidades eletivas, que estendem-se pelo tempo químico dos negativos às complexas operações de aplicativos contemporâneos. O que importa aqui é sua poética e imagética, a nos transportar pela sua imaginação, ainda que o recurso seja uma história particular que só interesse a poucos que compartilhem de sua intimidade, a sua leitura pode surpreender o leitor pelo lado lírico e gráfico.
    Pensemos então nas aulas do escritor russo Vladimir Nabokov (1899-1977), quando ele aborda certas ideias utilizando a obra máxima do francês Marcel Proust (1871-1922), À la recherche du temps perdu, escrita de 1906 a 1922 e publicada de 1913 a 1927: O fluxo do tempo tem a ver com a evolução constante da personalidade em termos de duração. "as riquezas insuspeitadas de nossa mente subliminar que só podemos recuperar mediante um ato de intuição, de recordação, de associações involuntárias; mas também por meio da subordinação da mera razão ao gênio da inspiração interna e da consideração da arte como única realidade do mundo." Precisamos lembrar aqui que o escritor havia estudado seu conterrâneo, o filósofo Henri Bergson (1859-1941), autor de Matière et Mémoire (Presses niversitaires de France -PUF, 1965).
   A artista diz que desde pequena é fascinada pelos álbuns fotográficos de família. Os seus, no melhor estilo, foram feitos pelo fotógrafo alemão Peter Scheier (1908-1979). [ Leia aqui review sobre Arquivo Peter Scheier (IMS, 2020) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/190825268986/arquivo-peter-scheier]. Para ela, "Voltar no tempo, imaginar como eram as coisas naquela época olhando fotografias antigas, me transportava para outra realidade. E há muito tempo descobri que essa era, de certo modo, uma maneira de acalmar a saudade, agora já não de um tempo que não vivi, mas daquele pai que me ensinou tantas coisas e partiu tão cedo da minha vida."
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Em 2015 Maria Cecilia de São Thiago começou a editar os negativos que herdou do pai, com o intuito, segundo ela, de viajar no tempo e na memória de seus irmãos mais velhos. Mas, como tudo na vida, ao caminhar com a ideia, o trabalho foi modificando-se e ela também. Da simples trajetória das imagens de quase um século o trabalho tornou-se mais abrangente do que a tecnologia utilizada e da memória que vem carregando, aprofundando seu autoconhecimento e na questão da cura pela arte, diz ela.
 Em seu fabular certas referências surgem, como os desenhos e narrativas do livro Da Terra à Lua, escrito em 1865 pelo francês Jules Verne (1828-1905). Época em que seus publicações eram recheadas de ilustrações feitas por Édouard Riou (1833-1900), Alphonse de Neuville (1835-1885) e  Emile Antoine-Bayard (1837-1891), artistas populares no séculos XIX. A ideia do barquinho de brinquedo que se transforma em um grande veleiro, a metáfora recorrente da eternidade do mar, que encontramos, por exemplo, nas xilografias da artista paulista Luise Weiss para suas relações familiares. A autora lembra que o pai era um grande raconteur.
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Sem abandonar a retórica, sua representação é imbuída de nostalgia. Entretanto Maria Cecilia de São Thiago cria uma atmosfera que instiga o olhar atencioso do leitor, como escreveu a genial artista carioca Renina Katz sobre o  livro No Mar ( Imprensa Oficial, 2011) de Luise Weiss: "Uma disposição para o exercício de delicadas descobertas arqueológicas visuais."
  Henri Bergson argumentava que o tempo dos filósofos e dos artistas, é um tempo calcado na ficção, algo que torna obscura a natureza do tempo real, o qual não pode ser separado dos acontecimentos físicos e psicológicos. Para ele, o tempo real é sucessão, mutação, continuidade, memória e criação. Cecilia de São Thiago  cria seu próprio roteiro, pleno de alegorias em busca de seu tempo perdido. Melhor ainda, confirma como tecnologia coloca à nossa disposição, ferramentas para criarmos uma temporalidade à parte. Deste modo, podemos desconsiderar o transcurso real e irmos em  busca da aventura eterna que é o transcurso da imaginação, encontrado aqui com arte e bom humor.
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Imagens © Maria Cecilia de São Thiago   Texto © Juan Esteves
 Ficha técnica:
Editora Ateliê Oriente, 2021 > Imagens de Maria Cecilia de São Thiago ( negativos de vidro de Mario de São Thiago) > Edição de Paulo Marcos de Mendonça Lima ( e texto no livro) > Projeto gráfico de Alyssa Ono> Edição Bilíngue Português-Inglês >Impressão de 80 exemplares pela gráfica Ipsis em papel Furioso
 Para adquirir o livro: www.atelieoriente.com/livros
  * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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rodrigomcv · 5 years ago
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Feliz de receber mais 02 Menções Honrosas no maior e mais importante prêmio da fotografia mobile do mundo - o Mobile Photo Awards.
Já são 25 Menções Honrosas nos últimos 07 anos.
Esse ano recebi menções nas categorias : Street Photography e Black and White.
Parabéns à todos os vencedores, em especial aos brasileiros M. Cecilia São Thiago e Leandro Selister.
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klimtt · 6 years ago
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O Projeto Usina de Criação para smartphones e tablets, de M. Cecilia São Thiago e Renato Gaiofato juntamente com o incrível espaço opHicina, agora todo renovado, tem o prazer de convidar para a Exposição Coletiva 
“ I D E N T I D A D E S N Ô M A D E S “ com os Participantes deste curso eletrizante:

📌Abertura dia 25 de Agosto 
📍Sábado, das 16hs às 21hs 

Exposição de 27.08 até 22.09 
De segunda à sexta das 9h30 às 18hs Sábados - com hora marcada 
 Local: espaço opHicina 📍Rua Teodoro Sampaio 1109 [email protected] www.facebook.com/usinadecriacao Todos convidados (at Usina de Criação)
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b-ja · 7 years ago
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The 22nd Element - ELEMENT 03 - THE ROTARY FUNCTION
The 22th Element. A visual workshop by Andrea Bigiarini. (Stop making images and start create powerful visual messages) All the methods used in this workshop are © by Andrea Bigiarini
"We perceive images using 21 visual archetypes. Start using these 21 archetypes (Elements) for creating powerful Visual Messages (photos). - This workshop is composed of 21 weekly sessions - Each session will be focused on 1 Element and contains a “mission” you have to accomplish."  -- ANDREA BIGIARINI
ELEMENT 3 - THE ROTARY FUNCTION
What imposes a rotary motion to one or more subjects in the scene. NOTES: Whoever spreads the rotary motion and who receives it must be both visible in the scene.‎
PHOTOS BY: Katie Saxby‎, Ile Mont‎, ‎Michelle Robinson‎, Armineh Hovanesian‎, Aldo Pacheco‎, Gianluca Ricoveri‎, Vicki Cooper‎, Fenton Lawless‎, Elaine Taylor‎, Janis Brandenburg Lee‎, Lisa Peters‎, Cadu Lemos‎, Sandra Belyea‎, Sandra Belyea‎, Erik Lieber‎, Dilshad Corleone, Eric L Raddatz‎, ‎Marian Seid Rubin‎, Tuba Korhan‎, Deborah Saul‎, Adelino Marques‎, Jo Sullivan‎, Michelle Robinson‎, Patricia Januszkiewicz‎, Susan R Thompson‎, Patricia Clewell‎, Alon Goldsmith‎, Kate Zari Roberts‎, Cynthia Westover‎, Jane Schultz‎, Claudia Contreras‎, René Valencia‎, Lulú Espinoza-Elenes De Panbehchi‎, Kim Martino-Diaz‎, Ile Mont‎, Mike Bowers‎, Mark Schnidman‎, Grant Basma Horsnell‎, Eleni Gemeni‎, Patricia Leeds‎, Eitan Shavit‎, Robin Sacknoff‎, Linda Hollier‎, Michel Walther Crine‎, Annie Helmsworth‎, Massimo Bortolini‎, Sara Mccracken‎, Karen Axelrad‎, Fiona Christian‎, Isabel Afonso‎, Hilary Packard‎, Catherine Masson‎, Kimberly Post‎, Nancy McClure‎, Mark Daniels‎, Lou O'Leary‎, Gillian Brodie‎, M. Cecilia São Thiago‎, L Steven Hall‎, Ross Mannion‎, Sukru Mehmet Omur‎, Meg Greene Malvasi‎, Lee Kuan Meng‎, Kaaren Malcolm‎, Connie Gardner Rosenthal‎, Mota Isfil‎, Manuela Matos Monteiro‎, Basia Łucka‎, Andrea Koerner‎, Violet Martins‎, Japi Honoo‎, Frédéric Deschênes‎, Piroska Boros‎, Lisa Mitchell‎, Judy Lurie Wahlberg‎, Antonieta Monteiro‎ and Cecily Batey Caceu.
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neweramuseum · 2 years ago
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NEM Surreal 17 curated by Sarah Bichachi
FEATURED WORKS BY: M. Cecilia São Thiago, Mehmet Duyulmus, Roger Guetta, Jane Mitchell, Maria De Guzman, Holly Lane, Cindy Karp, Patti Anton, Laurence Brugerie.
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neweramuseum · 4 years ago
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NEM Your Life 17 curated by Frédéric Deschênes‎.
"In this eventful year, October was no exception! You have managed to transcend this period with your good energies and your generosity. Thank you to all the members who participate by presenting your daily life in a creative way."  -- Frédéric Deschênes‎‎
FEATURED WORKS BY: M. Cecilia São Thiago, Filiz Ak, Catherine Schell Caddigan, Kate Zari Roberts, Karina Cie, Daria Stermac, Sukru Mehmet Omur, Sara Seldowitz.
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neweramuseum · 2 years ago
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NEM Self 111 - Curator Eliza Badoiu
FEATURED WORKS BY: Beata Czyzewska, Brian Purnell, Cindy Karp, Jane Schultz, Laurence Brugerie, Sara Austin, Sukru Mehmet Omur, M. Cecilia São Thiago, Deb Field.
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neweramuseum · 3 years ago
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NEM Flowers 12 - Curated by Gianluca Ricoveri
FEATURED WORKS BY: Jane Schultz, M. Cecilia São Thiago, Julia Badakhshan, Alexis Rotella, Leah-Mindle Lipszyc, Filiz Ak, Susan Latty and Carol Smith.
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neweramuseum · 3 years ago
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NEM Self 101 - Curator Eliza Badoiu
FEATURED WORKS BY: Michael Brunsfeld , Patty Larson, Alexis Rotella , Roger Guetta, Sarah Bichachi, Jane Schultz , Brian Purnell , Catherine Schell Caddigan, M. Cecilia São Thiago.
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neweramuseum · 3 years ago
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NEM Self 100 - Curator Eliza Badoiu
"Let's celebrate the 100th selection of NEM Self, one of the historic galleries of the New Era Museum. "  -- Andrea Bigiarini - NEM Founder
FEATURED WORKS BY : Beata Czyzewska , Deborah Kleven Morbeto, Stef LP, Brian Purnell, Anindya Nath, Roger Guetta, Edibe Taylan, Judy Lurie Wahlberg, M. Cecilia São Thiago.
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neweramuseum · 4 years ago
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NEM Self 96 - Curator Eliza Badoiu
FEATURED WORKS BY: : Fatma Korkut, M. Cecilia São Thiago, Juta Jazz, Tuba Korhan, Becky Menzies, Brian Purnell, Deborah Kleven Morbeto, Jane Schultz and Roger Guetta.
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neweramuseum · 4 years ago
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NEM Self 91 - Curator Eliza Badoiu
"Here’s NEM SELF reaching 91st selection to close the autumnal feel and into welcoming some warm at heart wintry self-mood ! Thanks a lot to all of you who have paused and posted and congrats to the following featured artists for November’s NEM SELF."  -- Eliza Badoiu
FEATURD WORKS BY:: Robin Robertis, James Ellis, Roger Guetta, Becky Menzies, Juta Jazz, Deborah Kleven Morbeto, M. Cecilia São Thiago, Fatma Korkut and Jane Schultz.
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neweramuseum · 5 years ago
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NEM Self 81 - Curator Eliza Badoiu
FEATURED WORKS BY: Jane Schultz, Vicki Cooper, M. Cecilia São Thiago, Roger Guetta, Filiz Ak, Fatma Korkut, Marc Devriese, Leon Williams, Sarah Bichachi.
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neweramuseum · 5 years ago
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NEM Self 79 - Curator Eliza Badoiu
FEATURED WORKS BY: Juta Jazz, M. Cecilia São Thiago, Roger Guetta, Stef LP, Antonio Freitas, Sarah Bichachi, Johan Hesselbach,Amanda Parker and Linda Keagle.
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