#Mônica Verso

[dosesdeamorlove]

Escreve me em seus versos...

Busca me nos teus desejos e sonhos...

Faça me sentir tudo que desejas...

Mata suas vontades...

Explora meus desejos...

Quero sentir o vigor e frescor da sua pele na minha...

Arrepiando...

Sua boca buscando a minha num beijo de almas...

Explorando cada detalhe do meu corpo...

Onde nossos corpos dançam num prazer sem fim...

Numa luta adorável saciando vontades...

Estou aqui fonte inspiração toda sua...

Para que escreva em mim tudo com muito amor entre gemidos e sussurros...

Me deliciando de você...

_ Mônica Naves

[elefantebu]

Lista: 10 melhores músicas da Legião Urbana

Por Djenane Arraes

A Legião Urbana é uma banda do tipo ame ou odeie. Apesar do aparente número muito superior do público fã, e dos números incontestáveis de popularidade baseado nas vendagens de discos, sim, o grupo do Renato Russo também encontra detratores, entre eles, jornalistas de música que tiveram alguma relevância nos anos 1990. Aqui, não vou entrar nessa polêmica. A diversão em revisitar o repertório da Legião Urbana foi listar as músicas mais legais. Algumas são óbvias, e outras nem tanto.

10 – Geração Coca-Cola

A Legião Urbana fez diversos hinos juvenis, e outros um pouco mais adultos. O primeiro desta lista é uma ode ao movimento punk de butique que aconteceu em Brasília. Talvez aquela juventude de filhos de professores da UnB e de funcionários públicos realmente acreditasse no poder transformador da geração. Bom, eles fizeram a diferença na música brasileira dos anos 1980, e não há como negar. Geração Coca-Cola é isso: vigorosa, juvenil e contagiante.

09 – Teorema

Essa é uma gema escondida no primeiro disco da Legião Urbana de 1985. Não é das mais conhecidas, mas ela mostra a sinergia da composição sofisticada de Renato Russo com o rock inglês. Não há música mais britânica no primeiro disco da Legião Urbana do que Teorema. O Renato Russo desafina pra caramba na gravação, mas o baixo do Renato Rocha é muito bom.

08 – Perfeição

O Renato Russo criticava sociedade e política de uma maneira muito inteligente. Grupos da atualidade pensam que falar de política é atacar o grupo que pensa diferente e erguer uma bandeira qualquer. Renato Russo fazia críticas sem levantar bandeiras, porque ele tinha habilidade de falar da sociedade sob uma ótica que qualquer pessoa poderia se identificar. Porque ele falava sobre o que estava no mundo, e não sobre a ideologia de uma bolha. É uma inteligência crítica que agrega, e Perfeição é um ótimo exemplo disso.

07 – Tempo Perdido

O hino maior da juventude que a Legião Urbana foi capaz de produzir. É o sentimento do pós, entende? Imagine uma juventude que se encontra em uma situação de pós-guerra, pós-crise econômica, pós-desilusão... depois de um momento de crise, é preciso um pouco de otimismo: “nosso suor sagrado é bem mais belo que esse sangue amargo”.

06 – O Teatro dos Vampiros

É a música que diz: pois então, velho amigo, ser adulto dói!

05 – Que País é Esse

O início dessa música é o mais impactante da obra da Legião Urbana. A música foi escrita no final dos anos 1970, tinha a vibração do punk e da indignação com a política e com a corrupção entranhada em nosso país. O problema é que mais de 40 anos depois, infelizmente, essa música ainda está atual. Ela nunca deixou de estar! Que tristeza para nós.

04 – O Descobrimento do Brasil

É uma das músicas românticas do repertório da Legião Urbana. Gosto dessa porque descreve um amor inocente e que comove. Aliás, o arranjo dessa música está entre os melhores.

03 – Sereníssima

Quando Renato Russo começa a cantar os versos com um “Sou um animal sentimental, me apego facilmente ao que desperta  meu desejo”, parece ser uma síntese dele próprio.

02 – Eduardo e Mônica

O grande casal da música popular brasileira. Ponto final. Aqui está a habilidade de Renato Russo como um contador de histórias. Ele desenvolveu uma narrativa perfeita, com início, meio e fim, apresentou os personagens deu segmento ao plot... não é à toa que essa música virou filme longa-metragem, peça de propaganda, peça de teatro...

01 – Quase Sem Querer

É a minha favorita. A letra é muito boa sobre se achar no espaço, no universo, no cosmo ou sei lá onde você estiver. Além disso, o Mayrton Bahia fez uma mágica nos arranjos de Quase Sem Querer que a banda nunca conseguiu reproduzir ao vivo.

[blogdorogerinho]

Críticas — Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo (2024), Turma da Mônica: Laços (2019), Turma da Mônica: Lições (2021), Turma da Mônica — A Série (2022)

Turma da Mônica Jovem e o Mônica Verso Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo (2024), dirigido por Maurício Eça estreou nesta quinta-feira (18) nos melhores cinemas de todo o Brasil com um elenco novo e desvinculado dos anteriores: Laços e Lições. A trama foi baseada no mangá homônimo de 2008, especificamente o arco: Sombras do Passado — um dos melhores da série de HQs adolescentes. A primeira…

[radioshiga]

Mônica Belli lança o videoclip "Longa Jornada até o Céu"

Koka, Shiga, Japão, 8 de dezembro de 2024, Rádio Shiga – A cantora brasileira Mônica Belli lançou oficialmente seu mais novo single, “Longa Jornada até o Céu”, disponível em todas as plataformas digitais. A canção, uma obra de Nilson Evangelista, traz uma mensagem reflexiva e filosófica, abordando questões universais como a existência humana e os desafios da vida. Com versos que convidam à…

[andrehonor]

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Obs: todo mundo cobrado, cobranças respectivos aos relatórios pessoal não sabe escrever, não tenho culpa " seguem respectivas as relações Store Facebook Relatorio Gerence Relacoes

"Seguem relações, pessoal, de psicologia parte, portanto, daqueles que portanto, momento, foram em Senador Firmino MG a mando de alguém, estruturas pra todos sem exceção ah...sequência, respectivo ao relatório, relação "Biblioteca Mario de Andrade " "onde vc vai " uau! A princípio onde quiser. " dai portanto, ampla de partes toda a respectiva a relação "onde vamos...visão! Vamos la! Vc tem! Bom, vamos! Ah...quanto a reportagem televisionada, facto, aqui no Brasil em contexto a esta região Sul de São Paulo SP onde portanto, policial lança de uma pessoa possível da relação de pessoas em uma situação, condição aqui em São Paulo SP sem portanto, ficar encima do muro não fora nunca minha conduta a mais portanto, política, dentro respectivas as relações muito mais do valor a pessoa, que portanto, vítima, vitimada e portanto, tendo de tantas e mais tantas as respectivas as relações do que portanto, época, gerações 1900 1975 "Generais no Poder " muito mais do morador de ruas assim sendo, portanto, dessa respectiva a relação facto, portanto, relatório, relação em gerence acorda do fim, final, término, encerramento a sua respectiva conclusão penso que portanto, tudo deva ter-se-á respectivas as relações ah...quanto portanto, tópico, Versao 2024 Sao Paulo SP vejamos próximos, determinados e específicos aos momentos "onde vc vai " a princípio onde quiser " Biblioteca Mario de Andrade " vem ca! O policial lançou a pessoa no corrego, rio em contexto região Sul aqui de Sao Paulo SP ora teu pai ficou dessa situação, condição vou mandar ele, seu pai pra dentro do mesmo lugar dai portanto, noção das coisas vc ficou doido seu lugar, vezes, motivos, razões não são dessa relação na minha época, gerações militares no poder facto, você tava, partes, como que portanto, poderia expressar "na jaula " em uma jaula em diferenciais juntamente com quem conhece trato, tratamento e portanto, em minha época, gerações nem tinham circuito, sistema de segurança ia portanto, coloca-lo vista aos melhores dessa relação da relação Estruturas de um Quartel " a época com o teu pai lançado da mesma forma que portanto, lancaste da pessoa a essa relação "olho no olho " irias expressão, expressaar pra mim sentimentos passo em falso estaria, portanto, de relação outro espaço iria, vezes, motivos, razões todos os dias a oportunidade única de expressão a tudo isso inclusive, fundamentalmente, parte a toda essa respectiva a relação

[ssmfilms]

Três Contos...

A professora de música

Não fazia tempo que Guilherme tinha completado 14 anos, quando começou a se interessar pelo piano. Seu pai, contratou uma professora para ensinar-lhe os truques...

Em uma manhã de sábado, Mônica cheia de charme e cheirosa chega a casa para dar a primeira aula. Os pais recebem a professora, e deixam-na a sós com o muleque. O menino tímido sustenta um sorriso em silêncio esperando as instruções da professora. Ela diz — cente-se — O menino se senta em frente ao piano e coloca os dedos nas notas graves.

Um som estridente preenche a sala! A professora da risada e coloca a mão madura sobre as mãozinhas macias dele e ensina as primeiras notas: Do-Re-Mi-Fa-Sol-La-Si

Guilherme aumenta o sorriso contente com o feito. O cheiro do perfume da professora causa nele sensações que ainda está descobrindo; a voz penetrante dela percorria o seu corpo e sentia que algo estava ficando duro.

Mônica toma nota do volume no calção do menino, e na condição do serviço levanta o vestido! Pela primeira vez ele vê algo tão bonito, os pelinhos, os lábios, com um pingo cristalino. A professora desabotoa o calção do menino e pega no pinto; batendo punheta enquanto ele está acariciando a sua buceta. As pernas dela tremem, ela geme, nunca tinha sentido prazer tão lascivo, esfregando a bucetinha aberta nos dedinhos do menino.

— Ah! Que delícia, deixa a tua mãe chegar que eu vou contar as tuas brincadeiras! —

O menino se assusta e recua os braços, a professora segura e diz — Continua...

Ela se curva e coloca a pica na boca, que luxúria! O menino sente os dentes da professora arranhando a cabeça da rola, coloca as mãos por detrás das roupas e apalpa a suas polpas. A professora se abaixa e esfrega a buceta na pica do menino, e vê o seu líquido se misturando ao dele. Ela não resiste, e coloca o pinto pra dentro! — Ai, que demônio dos infernos, quero que seja um bom menino, e aprenda a música verso-por-verso. — Ela tira a pica de dentro e continua batendo uma punheta,com a buceta aberta como se mostrasse uma tela. O menino sente as primeiras convulsões, e lança em seus peitos brancos e rosados o jato do seu líquido impuro.

Continua...

A empregada safada

Débora é contratada por Sr. Augusto para fazer os serviços da casa! Como limpar, cozinhar, servir, e lavar. Débora está passando a enceradeira na sala quando sente a mão do patrão subindo seu avental. Ela salta de susto abaixando o vestido e calando-se. O patrão continua os ataques... Suas mãos parecem garras agarrando as coxas da empregada! Ela se encosta na parede segurando as cortinas da janela, e os braços rude de Augusto sobem-lhe o vestido e mostra sua calcinha branquinha. O pau dele está duro e desabotoando a calça sua rola despenca como estranho fruto. A empregada não tem outra reação se não ampara-lo com as mãos; Augusto revira os olhos ao sentir as mãos jovens de Débora segurando o seu cacete. Ele imprensa o corpo dela contra a parede e abrindo a buceta dela empurra o cacete pra dentro! Lá no fundo...

A empregada morde os lábios e revira os olhos, como se o pecado atingisse-lhe o cérebro; o patrão balbucia coisas em seu ouvido e mete a pica buceta a dentro. Os pêlos volumosos da buceta da empregada engole o cacete pequeno dele. Augusto beija seu pescoço com alvoroço, enquanto a empregada fala o que será servido no almoço! Débora senta-lhe no colo e diz que irá fazer o que aprendeu no último curso, toma-lhe o pau e começa a mexê-lo. Augusto jamais tinha recebido uma punhetinha tão gostosa, as mãos gentis porém calejadas da empregada trabalhavam como jamais empregada alguma tinha o feito. O filho dele assiste a tudo do outro cômodo, e se masturbando ouve os gemidos enquanto vê o pai gozando. O jato de porra cai sobre a calça dele, e sobre a mão delicada da empregada. O menino também goza. Ela abaixa o vestido e o avental e ajeita a calcinha... Volta a encerar a casa, como uma boa empregadinha safada.

O professor proibido

O professor de história é contratado pelos pais de Glorinha para dar-lhe aulas de reforço nessa disciplina. No primeiro dia de aula os pais da menina precisam ir com urgência até a casa da tia de Glorinha...

A criada da casa fica responsável pela menina,mas precisa cuidar da cozinha.

O professor chega na hora certinha,a menina já está na mesinha arrumada com o material didático e guloseimas. Glorinha não entende uma questão da atividade passada pelo professor, ela se levanta e vai até a sua cadeira. E durante a explicação se senta no colo dele para ver o que ele aponta no livro encima da mesa.

O vestido rosa dela deixa que o pau do professor sinta sua bundinha roçando...

Ela sente a pica dele dura ralando na sua calcinha, e começa a ficar molhadinha.

O professor tira a rola pra fora e começa a bater uma punheta enquanto dedilha a bucetinha da menina. Ela rebola no colo dele, segurando seus braços e enfiando a buceta em seus dedos. Que delícia de calcinha! Amarelinha, com coraçãozinhos vermelhos. O professor beija a sua cabeça e deslizando os dedos no grelo da garota goza na suas coxas roliças.

[whileiamdying]

Dori Caymmi chega aos 80 anos como referência de tradição na música brasileira

Grande cantor, compositor e arranjador, o filho de Dorival Caymmi evoca na obra e na voz grave um universo rural povoado por matas, rios, terras e os mares desbravados pelo pai.

26/08/2023 00h01m

♪ ANÁLISE – Nascido em 26 de agosto de 1943, Dorival Tostes Caymmi – Dori, na dinastia Caymmi – herdou mais do que o nome do pai. Dono de humor corrosivo, o filho do meio de Dorival Caymmi (1914 – 2008) traz na voz grave todo um universo que, mais do que o mar que banha o cancioneiro paterno, carrega a terra do Brasil rural.

Defensor ferrenho das tradições musicais brasileiras, Dori Caymmi chega hoje aos 80 anos – celebrados no palco, em show na casa Soberano, em Itaipava (RJ) – como símbolo dessa tradição e com extrema fidelidade ao nacionalismo que brada com orgulho entre frases ácidas que demolem qualquer artista de estética musical mais contemporânea.

Refratário à qualquer modernidade musical, o cantor, compositor e violonista carioca expõe na discografia – iniciada há 51 anos com a edição do álbum Dori Caymmi (1972) – a coerência com a tese que propaga em entrevistas e em conversas com amigos.

Na teoria e na prática, Dori compreende a música brasileira dentro de um universo que parte do mar do pai Dorival, desagua na bossa nova e vai até a MPB.

Compositor projetado na era dos festivais em parceria com Nelson Motta, com quem compôs Saveiros (1966) e uma série de outras canções, Dori emergiu juntamente com a MPB, sendo da mesma geração do igualmente tradicionalista Edu Lobo, genial compositor que também faz 80 anos neste mês de agosto de 2023, precisamente na terça-feira, 29 de agosto.

Nos últimos tempos e discos, o parceiro mais frequente de Dori Caymmi é o poeta e compositor carioca Paulo César Pinheiro. Letrista de poesia imagética, Pinheiro faz versos que se afinam com a música de Dori por gravitarem geralmente em torno do chamado Brasil profundo, ambientado em universo rural cortado por matas, ventos, rios e mares que correm no próprio tempo, longe das urgências urbanas.

Geradora de músicas como Desenredo (1976) e Velho piano (1982), essa parceria afinada é o mote de álbuns recentes de Dori como Mundo de dentro (2009), Poesia musicada (2011), Setenta anos (2014), Voz de mágoa (2017) e Sonetos sentimentais para violão e orquestra (2022), sem falar em Canto sedutor (2022), álbum dividido por Dori com Mônica Salmaso, excepcional cantora que também transita por universo tradicionalista.

Além de cantar, compor e tocar violão muito bem, Dori Caymmi também se impôs como arranjador. Basta ouvir as cordas orquestradas pelo artista para o disco de 2020 em que a irmã mais velha, Nana Caymmi, dá voz a músicas da parceria fundamental de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) com Vinicius de Moraes (1913 – 1980) para perceber a maestria de Dori na função de diretor musical e arranjador.

Compositor que contribuiu para o êxito da trilha sonora da versão mais famosa da novela Gabriela (Globo, 1975), para a qual fez as músicas Alegre menina (a partir de versos de Jorge Amado) e Porto, Dori Caymmi é um expoente da MPB avesso aos holofotes.

Dono de luz própria, o artista pavimentou carreira sólida que reverencia o cancioneiro do pai Dorival ao mesmo tempo em que abriu a própria estrada por onde Dori Caymmi ainda segue com segurança ao chegar hoje aos 80 anos.

[galeriaparalela]

[tudulceamargo]

Enquanto escuto nossas músicas

Eu estava conversando sobre liberdade e vontade de casar. Cheguei na conclusão que a única pessoa que quis casar apesar das milhares frases que espalho no mundo: foi você.

Enquanto separado me conhecendo, passando os dias na minha casa pequena, no meu colchão, no chão e contando como estava tendo que recomeçar do zero, desde o quarto na casa dos pais. Mas, por que tu não fica de vez aqui comigo? O medo era novo ainda e eu precisava entender.

Bebiamos e tu reclamava dos meus excessos, eu ria e continuava até acabar no teu colo mais uma madrugada inteira. No fundo nossas músicas, a rapidez dos versos flutuando por nossas bocas enquanto saia fumaça da tua. Eu não reclamava enquanto tu estava ali me olhando com olhos castanhos e cantando no meu ouvido. E contando sobre a vida.

Dava 22h e eu sabia que logo tu chegava. Tu deixava de trabalhar na manhã seguinte e eu ignorava as aulas. Eduardo e Mônica na versão vagabunda e sem futuro. E tu me questionava sobre sentimentos e eu fingia não ligar tanto assim até encontrar motivo pra desviar do assunto.

E eu achava graça da sessão de fotos semanais que tu fazia pra lembrar de mim a cada instante. E tudo era paz quando estávamos juntos até a depressão chegar. Eu só vivo graças a tua presença, Blake. Eu tinha certeza que era amor e doença, nossa vida no meio do álcool e drogas, eu era tua Winehouse.

Eu, border, era tua Amy e a parte mais feliz do nosso dia era quando tu arrumava a minha cama pra ser nossa. Exatamente como Amy conta do sexo com Blake no documentário. Minha vida ao teu lado era feliz e cheia até na decisão de sermos Romeu e Julieta. Vamos tentar suicídio? Tu me questionou e cogitamos viver do crime por algum tempo.

Brigamos, bebemos, eu te mandava embora esperando voltar. A minha vida se tornou nossa, mas tu, apesar dos detalhes e sinais, não estava pronto pra isso, e foi por isso, meu amor, que eu fui embora pra sempre e sempre vou te amar, apesar do nosso fim. E é por isso que continuo vez ou outra a te escrever, porque ainda não encontrei alguém e talvez nunca encontre pra fazer sarar de vez a dor do meu sentimento vivido ao teu lado.

[ifuseeknessa]

Oi, meu amô! Então, sabe qual é a teoria que tenho sobre nós? Vou te contar... Você chegou assim com esse jeito de quem não queria nada, aliás, eu cheguei haha, e depois fomos puxando assunto um com o outro, era pra ser só uma conversa (eu pensava), mas de repente não foi só mais uma conversa, depois não foi só mais uma cia, não é só mais um sorriso, não é só mais um bom dia, não é só mais um "sinto saudade", pq de repente você passou a ser tudo e tanto meu coração quanto meus olhos passaram a te procurar e decorar todos os seus detalhes, seus gostos, suas manias, e tudo o que se refere a você. Pq de repente a sua cia virou a cia que eu mais queria! De repente você, sua calma, sua paz e seu sorriso era/é tudo o que eu preciso. Você ficava como quem não queria nada e acabou conseguindo t u d o de mim. E o meu querer, passou a ser todo seu, não conseguia ver graça em nenhum outro alguém, tinha que ser você e é você! E sabe qual é a teoria? É que é muito fácil isso continuar dando certo, principalmente nos 3 principais fatores de um relacionamento, e tudo sempre se ajeita quando algo acontece, sabe o pq? Pq é pra ser assim, a gente juntinho, separado não dá! E a minha teoria é que somos de certa forma o ponto de abrigo um do outro, somos que nem Eduardo e Mônica do Legião, tão diferentes mas ao mesmo tempo tão iguais, como um verso da letra... "e todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa, que nem feijão com arroz", e se ficamos 1 ano juntos (mesmo entre alguns altos e baixos) acredito que namorando ficaremos ANOS, ou como você disse, eu também espero que seja só o início de uma longa jornada, afinal eu já encontrei meu lugar em você. Resumindo tudo, a minha teoria sobre nós é de que você é meu lar! ❤️

[andreanlub]

Olhos e mãos (dueto/2012) Olhos que fitam o azul celeste Pensando em um dia desvenda-lo Olhos que veem vultos por detrás de ideias Sabem da capacidade do poder imaginário. Olhos que desvendam a escuridão. Que buscam verdades na luz encontrar. Desconhecem o afago que envolve, os mistérios que delata cada olhar Ousadia das mãos... Plantam e criam Remetendo os seres ao mais adiante mundo Ser que fica desnudo Ser que fica vestido Todo e qualquer atributo. Se na ousadia das mãos que tentam expressar o que dizem. Seguem adiante e falam. No mudo silêncio permitido. Acanham-se no tempo e se calam. Olhos que mergulham em longínquas profundezas Tirando o corpo físico do lugar comum Olhos que trafegam no vão e vêm de letras Na mão e contramão de amores e lendas. Olhos que vaidosos pela visão Trafegam apenas pelo que enxergam Não conhecem as entrelinhas Do sentir, contido, em cada verso. Mãos de um ser... Rápidas, elas desvendam segredos Revelam medos da mais delicada forma Transmitem o que dos olhos já foram vistos... Ou até mesmo o que gostariam de ver. Obscenas mãos que deslizam, em aguçada revelação dos sentidos. Na busca minuciosa em delação, na qual transmite, em sintonia de um reconhecimento, sem precisar da visão. Mônica Pamplona & André Anlub #Dueto #AndreAnlub #academiadeartescienciaseletrasdeiguaba #AcademiaInternacionalDaUniaoCultural #Poeteideser #fulanodasilva #sicranobarbosa #beltranodossantos #PoetaHeiDeSer #editorabecalete https://www.instagram.com/p/Cks4aM-Lnrj/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[rafafontanari]

Durante toda minha infância, fui um moleque extremamente sedentário. Sempre acima do peso ideal para meu tamanho (até hoje, pra ser honesto), não costumava ter muita disposição para brincadeiras que envolvessem um certo desgaste físico, e por ser consideravelmente mais lento que meus amigos, normalmente era tratado como “café com leite” – termo resignado a aqueles que não tinham o mínimo de destreza necessário para efetuar uma determinada tarefa, porém, afim de não ser discriminado/excluído, tinha sua participação aprovada por todos os membros do conselho das brincadeiras de rua, de forma cem por cento recreativa e sem fins competitivos, com a intenção de não frustrá-lo por nunca conseguir vencer em nada -, o que invariavelmente, apesar da notável boa vontade dos demais, me deixava bastante frustrado.

Como eu não tinha a capacidade de acompanhá-los nas gincanas infantis diárias, cada vez mais fui me isolando e focando em atividades cujo foco principal era, digamos, cognitivo. Comecei a ler bem cedo. Meu primeiro contato com a leitura foi através dos gibis da Turma da Mônica, passando mais tarde para os mangás de Dragon Ball, alguns clássicos da literatura infantil – como Os três porquinho, Mogli e Chapéuzinho vermelho – e a revista Recreio, respectivamente. Somado à leitura, veio o amor pela música, iniciado particularmente por Pais e filho, do Legião Urbana, que obviamente eu não fazia a menor ideia do significado da letra, mas adorava a sensação que ela me fazia sentir. Jamais uma música havia mexido tanto comigo quanto aquela. E essa foi a porta de entrada para drogas maiores. À partir desse momento, nasceu meu desejo de fazer com que alguém sentisse com os versos saídos da minha da cabeça, exatamente o que eu senti ouvindo as palavras proferidas por Renato Russo.

Na mesma época, em alguma festa, me lembro que em dado momento, todos os integrantes da família do meu pai se reuniram na sala da casa da minha avó, enquanto meu primo Gabriel tirava de sua mochila, uma caixa retangular preta, alguns fios, e um quadrado preto com uma espécie de bastão no centro, com um botão vermelho na ponta.

Virou a televisão de tubo de lado e conectou um daqueles cabos nela. Eu não entendia nada do que estava acontecendo, mas continuei observando. O outro cabo que até então se encontrava enrolado no chão, passou a ser, agora, alimentado pela energia elétrica da tomada mais próxima.

Gabi retornara a televisão para seu local de origem e agora voltara sua atenção à caixa preta no chão. Com sua mão direita, encaixou uma peça retangular de plástico em um buraco localizado na parte superior da caixa maior, imediatamente levando a mão esquerda até uma das alavancas de material cromado, empurrando-a com um impulso direcionado de baixo para cima. Levantou-se do chão e pôs-se a caminhar em direção à televisão. Apertou um primeiro botão que a fez ligar e um segundo que fazia com que a imagem exibida naquele monitor piscasse e quando retornava, tudo havia mudado (as pessoas, os cenários, os sons, tudo). Apertou o botão vezes o suficiente para que a cabeça de uma criança não conseguisse mais se recordar do que havia visto no início daquela ação. Eis que, dentre tantas imagens diferentes, umas das outras, surgem aquelas que eram tão diferentes, que não conseguiam se relacionar com nenhuma das outras que o Rafael recém saído das fraldas conseguia se lembrar.

Um fundo preto, algumas linhas horizontais azuis, algo escrito em uma língua que eu não era capaz de reconhecer naquele momento, seguido de números que mudavam sempre que um triangulo verde na base daquela imagem atirava uma espécie de arco meio alaranjado, na direção de uma variedade não muito grande de formas geométricas que se moviam de cima para baixo e aumentavam de tamanho conforme avançavam.

Fiquei maravilhado com aquelas informações todas que meus olhos enviavam para meu cérebro que tentava incessantemente processar. Me lembro de ter ficado vidrado olhando para a televisão, sem reação.

O triangulo verde explode e, de alguma forma, aquilo parece ter induzido meu primo a passar o quadrado preto que segurava e chacoalhava, com movimentos aparentemente descoordenados, para outra pessoa, que repetiu o feito. Empurrou a alavanca de um lado pro outro, imitando os movimentos descoordenados que eu havia visto momentos antes até que novamente o triangulo explodiu, se transforando em diversos pontinhos verdes correndo pela tela. A ação se repetiu por mais alguma vezes. O triangulo se transformando em pontinho coloridos e o objeto trocando de mãos. De novo e de novo, até que as mãos que o segurariam agora, totalmente sem jeito, eram as minhas.

Era a minha vez de balançar aquele objeto, até então desconhecido, e tentar compreender o que diabos estava acontecendo.

E eu entendi.

Quando me dei conta de que havia uma relação entre o movimento do objeto de plástico em minhas mãos e o movimento do triângulo verde da televisão, fui tomado por uma sensação inexplicável. Eu estava exercendo o poder de mover algo, sem necessariamente tocá-lo como se eu tivesse poderes psiquicos (não que eu fizesse alguma ideia do conceito de poderes psiquicos, na época).

Foi uma sensação maravilhosa. E por mais que eu ainda fosse incapaz de perceber, estava mudando não só minha forma de encarar o entretenimento – até então somente de forma passiva -, como de fato estava mudando minha vida.

Videogames são parte da minha história. Uma das grandes e mais importantes.

É capaz de mudar, do meu humor à minha forma de enxergar a vida, o universo e tudo o mais.

Por muitos é visto como um tipo de resistência em se deixar envelhecer. Que videogame é coisa de crianças. Se engana demais quem pensa dessa forma.

Pra mim, de todas as formas de arte, o videogame é a mais completa. Experiências fantásticas vividas ativamente. Literalmente tendo o controle das situações em nossas mãos. E sinceramente eu consigo sentir um pouco de pena de que não se permite viver tais experiências.

Videogame é minha maior válvula de escape. Onde eu busco conforto nos piores momentos – e nos melhores também.

O jogo do triângulo verde que jogamos na ocasião, se chama Beamrider e, por mais que hoje eu honestamente não sinta tanta vontade de revisitá-lo, o tenho como uma das experiências mais importantes que já vivi com relação a entretenimento, em geral, e pra sempre vou me lembrar daquele momento com muito carinho. O momento que eu me senti no controle de alguma coisa na minha vida, pela primeira vez.

[feloipejanotte]

Versos dos 15 dias ( 10/15 )

Meu amor

Posso não ser o amante profissional

Posso até te dar flor

Para poder conquistar essa garota nacional

Apaixonei à sua maneira

Com cara de burguesinha

Toda complicada e perfeitinha

Ela faz minha barraca armar

UAU!

Essa deusa do olimpo

Sempre me penso com amor foda

Como Eduardo e Mônica

Você chegou

Com esses olhos de rubi

Estou na rua dos bobos

Ela é puro êxtase

[grupogen]

Livro ler e Colorir Turma da Mônica - Cuidados do dia a dia

Livro ler e Colorir Turma da Mônica – Cuidados do dia a dia

Livro Turma da Monica   Descrição: A Turma da Mônica te espera para muita diversão! Pinte os desenhos deste incrível livro com giz de cera! Vamos colorir? Com um jogo de memoria no verso.   Idade: A partir de 4 anos Medidas: 27 x 20 x 0,5 cm Peso: 37 gramas Número de Páginas: 8 Editora: Ciranda Cultural ISBN: 9788538068938   Acabamento: Capa: Cartão Miolo: Off Set  

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Com Zeca Pagodinho, Pabllo Vittar e encontro entre Elza Soares, Luedji Luna e Rebecca, Festival Sarará revela os primeiros nomes de sua próxima edição Conhecido pela programação que reúne shows solo e encontros musicais, o festival ainda traz uma apresentação conjunta entre BaianaSystem, Margareth Menezes e Black Alien Se a sina é esperar vacina, vislumbramos na esquina a resposta: um mundo a sarar Foi com estes versos que o Festival Sarará anunciou, em março, que não arriscaria a segurança do público para fazer uma edição ainda neste ano. Agora, com o avanço da vacinação e o vislumbre desse “mundo a sarar”, o evento revela os primeiros nomes que compõem o line-up de sua oitava edição, marcada para o dia 27 de agosto de 2022, na Esplanada do Mineirão. A programação, que lista apresentações solo e também encontros musicais – marca registrada do Sarará –, conta com os shows de Zeca Pagodinho (que estreia no circuito de festivais que não são totalmente voltados ao samba), Pabllo Vittar, Elza Soares convida Luedji Luna e Rebecca, BaianaSystem convida Margareth Menezes e Black Alien, Gilsons, FENDA, Marina Sena e Nath Rodrigues. Os ingressos já estão disponíveis, a partir de R$ 70, e podem ser adquiridos pela plataforma Sympla (acesse aqui). Definido como um “festival de sentir”, o Sarará apresenta uma curadoria com um olhar atento às narrativas diversas dentro da música e da nossa sociedade. Em sua edição “mais aguardada”, como avalia a organização do evento, predominam as vozes de artistas negros e de mulheres. “Nessa edição tive a sorte e benefício de, pela primeira vez, ter oficialmente a atuação da minha nova dupla e aliada nessa curadoria, a Mônica Brandão, que tornou todo esse processo mais leve e cheio de aprendizados. Ao longo de mais de 15 meses no processo de curadoria, acredito que conseguimos chegar nos nomes e artistas que melhor representam – de forma genuína – o que o Festival propõe de reflexão e propósito para edição de 2022, que está muito pautada no protagonismo feminino, equidade, diversidade e qualidade sonora”, diz Carol de Amar, diretora artística do festival que assina a curadoria ao lado de Mônica Brandão. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CR1yx49Dwrn/?utm_medium=tumblr

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O que é Ministerio de Socorros? - É praticar a religião pura e imaculada descrita pelo Apostolo Tiago, no capítulo. 1, verso 27: " Atender as necessidades dos órfãos e das viúvas (os necessitados de ajuda) e se guardar da corrupção (moral) do mundo." É isso o que praticamos na Base Missionária Sementeira Divinas Promessas. Se desejar ser nosso companheiro de missão, entre em contato. Sua ajuda é muito importante para alguém necessitado. WhatsApp: 21 983223701 - Pastora Mônica Sampaio de Melo https://www.instagram.com/p/CRHG0Kbl9fR/?utm_medium=tumblr