#Luiz Carlos Amaro
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vespirita · 1 year ago
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1030 - Virada Espiritual com Luiz Carlos Amaro
Olá caro(a) Vivenciano(a) e leitor(a) do nosso site, Paz e Alegria no seu coração. Neste programa tratamos o tema “Virada Espiritual” com Luiz Carlos Amaro é Coordenador Geral da Aliança Espírita Evangélica de São Paulo. 👉INSCREVA-SE EM NOSSO CANAL📺 Clique aqui para se inscrever✔ DEIXE SEU LIKE✔ E ative o 🔔 para não perder os nossos vídeos. A princípio, aqui você vai encontrar a pauta do mesmo…
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schoje · 3 months ago
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Estudantes e professores da rede municipal de educação de Florianópolis foram premiados por seus trabalhos de destaque no Floripa Mais Tec nesta quinta-feira (14). O projeto é uma iniciativa da Prefeitura da Capital, em parceria com SENAI/SC, SEBRAE e ACATE, que visa democratizar o acesso ao ensino tecnológico para todos, oferecendo cursos de tecnologia gratuitos. Dez educadores ganharam Smartwatches e 32 adolescentes dos anos finais receberam drones. Ainda foram selecionados os melhores estudantes para o Curso LABtec que ocorrerá em 2024. O ano de 2023 marcou a segunda edição do Floripa Mais Tec. O projeto iniciou com o Aulão do Futuro, que ocorreu em sete unidades educativas polo. Houve oficinas de robótica, jogos interativos e palestras. Na sequência, em cada escola foi desenvolvido com os adolescentes o aplicativo “Hellow”, até novembro. Os que alcançaram as melhores posições no ranking do app avançaram para as etapas seguintes de formação. CONFIRA OS PREMIADOS DO FLORIPA MAIS TEC Professores premiados EBM Herondina Medeiros Zeferino Amélia Tomal Karen Cristini Corrêa EBM Dilma Lúcia dos Santos Maria de Fátima Pereira de Andrade Lilian Claudete Oda Ferreira EBM Maria Tomázia Coelho Eliza Piazza EBM Osvaldo Machado - Escola do Futuro Claudia Schiara Heloisa Fernanda Silva de Moura EBM José do Valle Pereira Evoneth Patrício Matias Graziela Guerra Giuriolo EBM Maria Conceição Nunes Tânia Maria Sanches Minsky Estudantes premiados EBM Herondina Medeiros Zeferino Kauã Caetano Vieira - 8º ano Vitor Elpidio Dos Santos Menezes - 9º ano EBM Dilma Lúcia dos Santos João Vitor Cherobin Kominkiewicz - 8º ano Adrian Vitorello - 9º ano EBM Maria Tomázia Coelho Lucas Kaminski - 8º ano Gabriela Iolanda Jorge - 9º ano EBM Osvaldo Machado - Escola do Futuro Higor Dos Santos De Carvalho Torres - 8º ano Enzo Miguel Machado - 9º ano EBM José do Valle Pereira Nathalia Correa Dos Passos - 8º ano Vinicius Akira Tanabe Conterno - 9º ano EBM Maria Conceição Nunes Pedro Henrique Portella Machado - 8º ano Wilson Fraga Neto - 9º ano EBM Acácio Garibaldi São Thiago Pedro henrique Machado Pereira - 8º ano Gustavo da Cunha Oliveira - 9º ano EBM Almirante Carvalhal Luiz Carlos Turneleiro Dias - 8º ano Ana Júlia Pereira - 9º ano EBM Darcy Ribeiro Igor Isac Cunha - 8º ano Amanda Jacob Assef Ayoub - 9º ano EBM João Alfredo Rohr Beatriz Martins Borges - 8º ano Enzo França - 9º ano EBM José Amaro Cordeiro Luiz Henrique - 8º ano Kauan de Oliveira Sousa - 9º ano EBM Luiz Cândido da Luz Edwen Alexsandra LIma de Vilhena - 8º ano Júlia Starke Pereira - 9º ano EBM Mâncio Costa - Escola do Futuro Luan Franco de Lima Militão - 8º ano Juliana Pranger - 9º ano EBM Prof. Zulma Freitas de Souza Stephany da Silva - 8º ano Isabella Aranha Estevão - 9º ano EBM Tapera - Escola do Futuro Diogo Ramos Lacerda - 8º ano Ana Carolina Mayer Dessbesell EBM Virgílio dos Reis Várzea Ulisses Heitor da Luz - 8º ano Vinicius Marron França - 9º ano galeria de imagens Fonte: Prefeitura de Florianópolis - SC
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pirapopnoticias · 1 year ago
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radiorealnews · 2 years ago
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telemensagemtitanicdoamor · 3 years ago
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blogeduardonino · 6 years ago
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abreudias · 3 years ago
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essenzialedesign · 3 years ago
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bilgates · 4 years ago
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Prefeitura de SP vai manter cinco creches abertas para atender filhos de trabalhadores de áreas essenciais
A Prefeitura de São Paulo vai manter abertas as vagas em creches durante o período de recesso das escolas para filhos de trabalhadores de áreas essências ao enfrentamento da Covid-19 na fase de emergência.
O atendimento será realizado para as crianças de 0 a 3 anos, matriculadas na rede municipal de ensino da cidade, cujos responsáveis atuem nas áreas da saúde, segurança, assistência social e serviço funerário que não tenham condições de manter seus filhos em casa.
A assistência será feita em cinco unidades polo. A criança não será atendida no centro educacional que frequenta. Para ter acesso ao serviço, é preciso fazer um cadastro no site da prefeitura.
Confira o endereço das Unidades Polo:
CEI Jardim Monte Azul – DRE Campo Limpo: Avenida Tomas de Souza, 874 – Jardim Monte Azul
CEI Monteiro Lobato – DRE Freguesia/Brasilândia: Avenida Dep. Emílio Carlos, 3694 – Vila Nova Cachoeirinha
CEI Salesiana Domingos Savio – DRE Penha: Rua Porto da Folha, 57 – Vila Matilde
CEI Sonho Nosso – DRE Pirituba/Jaraguá: Avenida Menotti Laudísio, 675 – Jardim Cidade Pirituba
CEI Bem TE VI – DRE Santo Amaro: Rua das Bicuíbas, 70 – Jabaquara
Recesso Escolar
A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (12) a suspensão das aulas presenciais nas redes municipal, estadual e particular a partir do dia 17 de março até 1° de abril.
Segundo o prefeito Bruno Covas (PSDB), a medida tenta frear o avanço da pandemia e ajudar a diminuir a circulação de pessoas nas ruas.
“Essa medida se faz necessária para que a gente possa conter o avanço do coronavírus na cidade. A suspensão de aulas presenciais vale para a rede privada, para a rede pública estadual e rede pública municipal na cidade de São Paulo a partir da próxima quarta-feira”, disse Covas.
Nas escolas municipais, a gestão municipal decidiu antecipar o recesso de julho durante o período. As aulas serão retomadas no dia 5 de abril.
A rede particular, entretanto, poderá adotar outra medida, desde que respeite a determinação de não receber alunos presencialmente.
“Essa opção pela antecipação do recesso é uma opção da rede pública municipal. A rede privada pode adotar outra saída, mas a partir do dia 17 não pode aula presencial”, afirmou Covas.
De acordo com o secretário municipal da Educação, Fernando Padula, as escolas municipais ficarão abertas nos dias 15 e 16 para receber os alunos, fazer a comunicação com as famílias e oferta de merenda.
Segundo a gestão municipal, o crédito do cartão merenda será depositado às famílias do dia 22 de março e permanecerá sendo feito durante a pandemia.
Durante o recesso, a parte administrativa das escolas funcionará em esquema de rodízio. Além das equipes de limpeza, também permanecerão trabalhando as mãe contratadas como agentes de protocolo contra Covid.
“Na segunda e na terça tem atividade nas escolas com merenda. Por determinação do prefeito Bruno Covas, continua o cartão merenda enquanto estiver a pandemia, o crédito será depositado no dia 22 de março e continua todos os meses. As escolas, a parte administrativa, funcionará em esquema de rodízio do trio gestor e as mães guardiãs, a limpeza também continua”, disse Padula.
“Vale reforçar o porquê dessa opção de trazer o recesso: a expectativa é que em julho a situação esteja muito melhor e todo mundo sabe a importância, e a ciência aponta isso, de ter aula presencial”, defendeu o secretário.
O prefeito Bruno Covas afirmou que a prefeitura irá recorrer da decisão da Justiça, que vetou as aulas presenciais na rede estadual de São Paulo e na rede municipal da capital paulista durante as fases vermelha e laranja do plano de flexibilização econômica do governo paulista.
“Nossas decisões aqui são analisadas de acordo com critérios elencados pela Vigilância Sanitária. Se a Vigilância Sanitária entende que é possível abrir uma atividade, a gente encomenda a abertura, observados os protocolos. Quando a vigilância entende que é o momento de retroceder, a gente também segue essa orientação. A prefeitura não vai abrir mão da sua obrigação de fazer exatamente esse papel de seguir a Vigilância Sanitária, senão, daqui a pouco vai caber ao Judiciário estabelecer atividade por atividade, qual pode funcionar e qual não pode na cidade de São Paulo. A gente entende que é um ato do poder Legislativo”, defendeu Covas na coletiva.
Publicada na noite desta quinta (11), a liminar só irá impactar na rede após o final de março e nas cidades que permanecerem nas fases mais restritivas da proposta após o recesso escolar. Atualmente, todo o estado está na fase vermelha.
Na mesma data, o governo de São Paulo decidiu antecipar o recesso escolar de abril e outubro para 15 a 28 de março, período nomeado como fase emergencial do plano São Paulo de combate ao coronavírus (leia mais abaixo).
Com isso, as aulas presenciais nas escolas estaduais serão suspensas, e as unidades ficarão abertas apenas para merenda dos alunos e retirada de chips a partir do dia 15 de março.
Embora tenha recomendado que as demais redes de ensino priorizem a educação a distância, as prefeituras têm autonomia para definir se as unidades, sejam elas estaduais, municipais ou privadas, mantêm ou não as aulas presenciais.
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VÍDEO: Governo de SP anuncia novas medidas de restrição para combater transmissão da Covid
Fase emergencial
A fase emergencial, que prevê regras mais rígidas de funcionamento da fase vermelha da quarentena. As medidas passam a valer a partir de 15 de março e devem permanecer até o dia 30.
A gestão de João Doria (PSDB) suspendeu a liberação para realização de cultos, missas e outras atividades religiosas coletivas, além de todos os eventos esportivos, como jogos de futebol, e instituiu o toque de recolher das 20h às 5h, que prevê maior fiscalização para evitar a circulação de pessoas nas ruas.
Alguns serviços que estavam na lista dos considerados essenciais, como lojas de materiais de construção, foram excluídos e deverão permanecer fechados.
Foi ainda determinado o teletrabalho obrigatório para atividades administrativas não essenciais, e vetada a retirada presencial de mercadorias em lojas ou restaurantes. Apenas serviços de delivery poderão operar.
1 de 1 Governo de SP aumenta restrições de 14 atividades; veja a lista — Foto: Divulgação Governo de SP
Governo de SP aumenta restrições de 14 atividades; veja a lista — Foto: Divulgação Governo de SP
O que muda:
Atividades religiosas como missas e cultos não poderão mais ocorrer presencialmente
Campeonatos esportivos, como jogos de futebol, ficam suspensos
Escolas da rede estadual ficarão abertas apenas para oferta de merenda. Rede privada e municipal poderá atender alunos de pais que precisam trabalhar fora, com limite de 35% da capacidade
Lojas de material de construção não poderão abrir
Teletrabalho obrigatório para atividades administrativas não essenciais
Estabelecimentos não poderão operar com serviço de retirada presencial, apenas delivery
O fechamento de todos os setores, inclusive das escolas, chegou a ser defendido pelo procurador-geral de Justiça, Mario Luiz Sarrubbo, que enviou uma recomendação ao governador.
Desde o último sábado (6), todo o estado está na fase vermelha, considerada até então a mais restritiva pelo Plano SP.
Pela regra, a fase vermelha autoriza apenas o funcionamento de setores da saúde, transporte, imprensa, estabelecimentos como padarias, mercados, farmácias e postos de combustíveis.
As escolas e atividades religiosas tinham sido incluídas na lista por meio de decretos estaduais.
O que pode funcionar na fase vermelha:
Escolas privadas e municipais, com 35% da capacidade
Hospitais, clínicas, farmácias, dentistas e estabelecimentos de saúde animal (veterinários)
Supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres
Delivery e drive-thru para bares, lanchonetes e restaurantes: permitido serviços de entrega
Cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis
Empresas de locação de veículos, oficinas de veículos, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos
Serviços de segurança pública e privada
Construção civil e indústria
Meios de comunicação, empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens
Outros serviços: lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica e bancas de jornais.
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Drone mostra movimento em São Paulo no 1º dia útil de fase vermelha
Vídeos: Tudo sobre São Paulo e região Metropolitana
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sherifawadmeetingvenus · 4 years ago
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Adérito Lopes
por Sherif Awad
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Bom dia www.SherifAwad-FilmCritic.com
Sou Adérito Lopes, ator português..
A minha família (que eu tenha conhecimento, pelo menos num passado recente) não tinha qualquer tipo de relação com o teatro, nem com as artes performativas em geral. Dentro das artes, havia apenas alguma ligação à música por parte da família do meu avô materno João António Borges antecessores e sucessores. O meu avô que era um apaixonado por bandas filarmónicas e sinfónicas. Ele, os irmãos e alguns sobrinhos, chegaram a tocar em bandas deste género, o meu filho e seu bisneto, Guilherme Cardoso da Costa Borges Lopes, herdou o gosto musical dedicando-se ao estudo de piano e de cravo.
A minha experiência com a música foi muito fugaz e passageira, com algumas lições de guitarra dedilhada, mas que rapidamente foram deslocadas para a expressão dramática. Não há nada de muito original nisto, ao que parece é uma primeira abordagem recorrente dos meus colegas de profissão da minha geração. 
Vivia numa quinta no Catujal, concelho de Loures, distrito de Lisboa, poucos habitantes ao redor e as minhas tardes eram preenchidas com a minha irmã, Cristina Borges Lopes em improvisações teatrais. Inventávamos um tema e reuníamos os adereços e os figurinos possíveis. Ficávamos sozinhos com a nossa avó materna, Maria José Cardoso que nos ajudava ao final do dia a arrumar as roupas antigas que retirávamos das gavetas e arcas para fazermos o nosso teatro. Quando a nossa mãe, Maria da Graça Lopes, chegava do seu emprego a nossa avó já tinha tudo guardado para que a nossa progenitora não se zangasse. Anos mais tarde estas brincadeiras performativas repetiram-se com o meu filho, desta vez, eu e a minha irmã, portanto sua tia somos dirigidos por ele nestes experimentos cénicos caseiros. E agora é avó dele, a nossa mãe, a matriarca quem guarda as fatiotas no final das apresentações cénicas familiares.
-As minhas grandes referências televisivas na infância e adolescências, também geracionais, para além dos atores e humoristas mais presentes no nosso ecrã como Armando Cortez, Herman José, Nicolau Breyner, Raul Solnado, entre outros como Marina Mota e Carlos Cunha, Rosa do Canto, Fernando Mendes, Miguel Guilherme, Henrique Viana, e muito outros.
A série de culto portuguesa nos anos 80 era Duarte & Companhia, uma comédia policial da autoria de Rogério Ceitil, com as inolvidáveis interpretações dos atores Rui Mendes; António Assunção; Paula Mora; Luís Vicente; António Rocha; Constantino Guimarães; Guilherme Filipe; Frederico Cheong; Alberto Quaresma; Canto e Castro; Ema Paúl; e Fernanda Coimbra.
Havia um grande fenómeno em Portugal na minha infância que vinha do Brasil e se chamava Roque Santeiro, uma telenovela produzida pela Rede Globo, escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim. 
Com o José Wilker como o protagonista Roque Santeiro; e um elenco composto por nomes como Regina Duarte, em Porcina da Silva (Viúva Porcina); Lima Duarte, em Francisco Teixeira Malta (Sinhozinho Malta); Lucinha Lins, em Mocinha Abelha; e ainda Yoná Magalhães; Fábio Júnior; Ary Fontoura; Eloísa Mafalda; Luiz Armando Queiroz; Rui Resende; Armando Bógus; Cássia Kis Magro; Lídia Brondi; Paulo Gracindo; Nélia Paula; Amparito Hernandez; Lilian Lemmertz; Ewerton de Castro; Cláudio Cavalcanti; Othon Bastos; Oswaldo Loureiro; Elisângela; Dennis Carvalho; Alexandre Frota; João Carlos Barroso; Arnaud Rodrigues; Nelson Dantas; Wanda Kosmo; Maurício do Valle; Ísis de Oliveira; Cláudia Raia; Patrícia Pillar; Maurício Mattar; Cláudia Costa; Dhu Moraes; Ilva Niño; Tony Tornado; Luiz Magnelli; Lícia Magna; Cristina Galvão; Waldyr Sant'anna; Sandro Solviatti; Ana Luiza Folly; Gabriela Bicalho; e Bruno César. Entre muitos outros atores convidados, elenco de apoio e elenco adicional.
Nas escolas, em casa e na rua, brincávamos aos “Roques Santeiros” (personagem interpretada por José Wilker) e “Robertos Matias” (personagem interpretada por Fábio Júnior), isto os rapazes. As raparigas queriam ser “Porcinas” (personagem interpretada pela Regina Duarte) ou “Mocinha Abelha” a personagem interpretada pela atriz Lucinha Lins que a minha irmã tanto adorava imitar. Eu também gostava muito de desempenhar o emblemático personagem do Lima Duarte, o Sinhozinho Malta. Penso que toda a gente gostava, todos aqueles que tinham o instinto da representação. Não havia possibilidade de revermos os episódios, mas ficavam-nos as cenas na cabeça e mais tarde reproduzíamo-las.
Tratava-se de facto de uma novela surpreendente que parou o país entre 1986 e 1988, fenómeno semelhante a este em Portugal, mas ao qual eu não assisti (eu nasci em 1980) foi em 1977 com Gabriela, uma telenovela escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota. Protagonizada por Sônia Braga, com Armando Bogus, José Wilker, Nívea Maria, Fúlvio Stefanini, Dina Sfat, Elizabeth Savalla, Marcos Paulo, Eloísa Mafalda e Paulo Gracindo nos papéis principais.
Em 1988, a minha tia materna, Alda Marina Cardoso Borges Costa (também ela uma motivadora e forte presença no meu percurso, sempre a incentivar-me e a incluir-me nos seus projetos de cariz religioso com jovens, nos quais era mentora) levou-me a mim e à minha irmã ao teatro, ao infelizmente extinto Teatro ABC, no progressivamente negligenciado Parque Mayer. Não tínhamos reserva, os teatros no Parque Mayer ainda estavam todos a funcionar, nós íamos ver a Prova dos Novos, com textos de Henrique Santana, Francisco Nicholson, Augusto Fraga e Nuno Nazareth Fernandes, encenação de Maria Helena Matos. O elenco era composto pela Marina Mota, Carlos Cunha, Vera Mónica, Fernando Mendes, Carlos Ivo, José Raposo, Maria João Abreu, Eva Cristina, Gina Espadinha, Isabel Amaro, Cristina Areia, Rute Correia, Olímpia Portela, Fernando Palaío, Teresa Paula e João Paulo. Não conseguimos! Estava esgotado! Vimos um ano depois na televisão. O Parque Mayer era um mar de gente, havia pipocas e algodão doce, ir ali ao teatro era uma verdadeira festa. Aquele dia foi uma correria, havia duas matinés, todas esgotadas, em todos os quatro teatros do Parque Mayer, Teatro Maria Vitória, Teatro Variedades, Teatro Capitólio e o Teatro ABC onde conseguimos arranjar três bilhetes (para mim, para a minha irmã e para a minha tia que nos levou) nas últimas filas e assistimos à peça Pijama para 6, de Marc Cameletti, encenação de Carlos César, com Octávio Matos, Maria Tavares, Luís Matta, Isabel Damatta, António Semedo e Helena Alvarez. Ainda me lembro da sensação de ver o pano abrir, as luzes a acender, o espetáculo a começar, e de pensar – eu também quero estar ali. Eles (atores e atrizes) estão a divertir-se tanto.
Recordo-me também de uma outra ida ao teatro (com o mesmo grupo, eu, a minha tia e a minha irmã que na altura tinha aulas de teatro no 9º ano de escolaridade lecionadas pela atriz Maria Henrique que integrava este elenco) Quem Muda a Fralda à Menina?, de Francisco Ors, com tradução e encenação de Armando Cortez, cenografia de Octávio Clérigo e interpretações de Manuela Maria, Alexandra Pereira, João Baião, Maria Henrique, Maria Rueff, Armando Cortez  e Luís Esparteiro. Foi em 1991 esta produção de Vasco Morgado levada à cena no Teatro Villaret. Mais um encontro com os atores e magia do teatro, lembro-me da Maria Henrique mostrar à minha irmã e aos colegas dela da turma, o palco e os bastidores do Teatro Villaret, eu ia com eles, claro.
Uma das coisas mais fascinantes desta profissão é eu mais tarde ter-me cruzado profissionalmente com muitos dos nomes que já aqui referi.
Um espetáculo que também esteve sempre esgotado e que não conseguimos arranjar bilhete, acabando por o assistir mais tarde pela televisão, mas que se tornou para mim também uma referência, foi em 1991, Passa Por Mim no Rossio, de Filipe La Féria, com um gigante elenco do Teatro Nacional D. Maria II composto por António Anjos, Catarina Avelar, Curado Ribeiro, Eunice Muñoz, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya, Igor Sampaio, Irene Isidro, João de Carvalho, João Perry, Lurdes Norberto, Madalena Braga, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Paula Mora, Ruy de Carvalho, São José Lapa e Varela Silva. E ainda com os convidados Rita Ribeiro, Carlos Quintas, José Jorge Duarte, José Simão, Sílvia Brito, Luís Madureira, Ana Luísa Branco, Gaspar Rodrigues, Lucília São Lourenço, Nuno Pólvora, Ana Luísa e Ana Rita, e ainda Simone de Oliveira com a sua memorável abertura. 
Este espetáculo iria dar o mote a outros espetáculos da autoria e direção de Filipe La Féria (com quem já tive o privilégio de trabalhar) que fizeram parte nos meus/nossos serões televisivos no início dos anos 90 do século XX, como Grande Noite, que revelou a todo o país João Baião, neste espetáculo gravado ao vivo e transmitido pela RTP, na altura ainda a nossa única televisão portuguesa.
Em 1996, com 16 anos, começo a frequentar uma oficina de teatro em Lisboa, na Comuna – Teatro de Pesquisa e a ver espetáculos como o (para mim) inesquecível O Mal da Juventude, de Ferdinand Bruckner, encenação João Mota, com Alfredo Brissos, Álvaro Correia, Carla Chambel, Cristina Cavalinhos, Manuel Couto, Sandra Faleiro e Victor Soares. Eram brilhantes as interpretações, eles pareciam fazer aquilo sério, como na vida, mas não era como na vida, era muito mais interessante. Era teatro.
Não há dúvida! Eu não quero estar ali, eu vou estar ali. E vou estar o mais depressa possível.
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Durante muitos anos o ensino da profissão de ator em Portugal estava limitado apenas a uma escola, ao Conservatório Nacional, fundado em 1836 (por Almeida Garrett, seu maior fomentador) na Rua dos Caetanos em Lisboa (que se encontra em obras desde 2018 e sem fim à vista). O curso de teatro, ramo atores passa a integrar o Instituto Politécnico de Lisboa, com a Escola Superior de Teatro e Cinema. Tratando-se de um curso superior, só com o ensino médio (secundário) concluído é possível integra-lo. 
A profissão começou a ser mais procurada e com a procura começaram a abrir mais cursos e escolas privadas e públicas em Portugal, com mais predominância em Lisboa, a capital. Cursos direcionados para outras idades, nomeadamente adolescentes, como o atelier/oficina Espaços e Expressões da Comuna-Teatro de Pesquisa que eu frequentei entre 1996 e 1999 dirigido por Alfredo Brissos (ator e encenador); Cecília Sousa (atriz); José Pedro Caiado; Paulo Raposo (antropólogo) e Sandra Machado (atriz). Foram aqui os primeiros experimentos do teatro e dos seus exercícios dirigidos por profissionais.
Em 1998 integro o curso de Interpretação/Teatro, da EPTC – Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde foram meus professores Ana Clara Justino; António Marques; Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos Carranca; Clara Joana; Cristina Benedita; Fernando Serafim; Francisco D'Orey; José Manuel Costa Reis; João Vasco; Maria João da Rocha Afonso; Mestre Eugénio Roque; Mestre Georges Stobbaerts; Tito Lívio; entre outros. Passei aqui três intensos anos da minha formação e foi a descoberta do metódo. E foi após concluir esta formação, comecei a exercer profissionalmente a profissão de ator no TEC – Teatro Experimental de Cascais, a convite dos seus diretores Carlos Avilez e João Vasco, estreio-me num espetáculo de Carlos Pessoa, Tríptico TEC, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em 2001. Uma bela nostálgica experiencia teatral onde fui tão bem recebido ao teatro profissional e onde dividi o palco com Ana Palma, Fernanda Neves, Flávia Gusmão, João Vasco, Luís Barros, Luíz Rizo, Santos Manuel, Sérgio Silva e Teresa Côrte-Real.
Passei por outras formações dirigidas por Águeda Sena, Alfredo Brissos, Filipe Crawford, Guillermo Heras, João Mota, Natália Luíza e Vladislav Pazi.
Sinto frequentemente necessidade de me renovar e de recomeçar, sempre que faço uma formação sinto-me a renascer.
Trabalhei no teatro em Portugal sob a direção de no Teatro sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos J. Pessoa; Castro Guedes; Elsa Branco; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Rita Lello e Rui Luís Brás.
Em 2011 na ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema (antigo Conservatório Nacional), para integrei o mestrado em Teatro/Artes Performativas. As aulas foram dirigidas pelos docentes: Armando Nascimento Rosa; Carlos J. Pessoa; Elsa Braga; Luca Aprea; Maria Repas Gonçalves; Sara Belo; Stephan Jürgens; entre outros.
Conclui em 2018 o doutoramento em Comunicação, Cultura e Artes – Especialização: Teatro, pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - Universidade do Algarve, orientada pela Professora Doutora Adriana Freire Nogueira e Professor Doutor Armando Nascimento Rosa, com a tese: «Uma Interpretação de Pessoa: manual de um ator».
Para mim a formação é importante, é importante aprender e praticar aquilo fazemos com profissionais mais experientes, ou com experiencias diferentes das nossas.
Aquilo que sabemos fazer, muita gente o faz. E dessa muita gente, muitos são aqueles que o sabem fazer melhor que nós. Então, vamos lá aprender mais alguma coisinha.
-Aos poucos os portugueses têm vindo a afirmarem-se pelo mundo. É muito interessante e motivo de orgulho para nós e para o público em geral ver atores e músicos a fazerem sucesso no estrangeiro. 
Eu nunca ambicionei fazer carreira no estrangeiro, apesar das poucas ofertas e da instabilidade da profissão ator em Portugal sempre quis continuar aqui. Sou muito apegado às pessoas e aos lugares. As minhas referências profissionais estão por aqui e pelo Brasil por onde me apresentei diversas vezes em tournées com espetáculos de teatro da companhia de teatro A Barraca com a qual colaboro como ator há mais de uma década. Gosto de ir ao Brasil, gosto do trabalho que se faz por lá, mas também gosto de voltar. A minha família está maioritariamente em Portugal, por isso, por teimosia, por opção, não tenciono mudar de país. Aqui me fizeram, aqui me vão aguentar durante mais uns (espero que) longos anos neste século XXI.
-O meu grande desafio atualmente é o ensino. Uma área que comecei a explorar na década passada depois de concluir o grau mestre e prosseguir para o doutoramento. Lecionar jovens que sentem apetência pela representação em teatro é sem dúvida o meu atual e maior desafio. Sem dúvida um exercício de grande responsabilidade e amor, que me preenche e renova todos os dias.
-O teatro em Portugal é um sobrevivente, um parente pobre. Não tem o apoio das grandes empresas. São poucos os investidores desta área. Assim o teatro tem vindo a transformar-se num hobby, há uma minoria de atores que consegue viver exclusivamente do teatro. Os atores para subsistirem em Portugal desdobram-se em múltiplos trabalhos, umas vezes na sua área, como dobragens, televisão, cinema, publicidade, etc. Outras vezes nem por isso...
Os financiamentos são apenas governamentais, cada vez mais curtos e com critérios discutíveis, não chegam para todos os grupos, acabando por muitos se extinguirem, outros mal chegam a nascer ficando-se pelas primeiras produções.
Os grupos financiados são muito fechados não fazem audições, não estão disponíveis para trabalhar com atores que não conhecem, elencos cada vez mais reduzidos motivado pelo financiamento cada vez menor. Os jovens atores têm uma grande luta para obterem a primeira oportunidade profissional com um grupo veterano, pois quando os grupos fazem a candidatura para o financiamento estadual já têm que apresentar os nomes dos atores nos projetos aos quais estão a pedir apoio. Assim fica muito difícil de começar, e desenvolver uma carreira no teatro em Portugal. Então, para sobreviverem a esta profissão precária os nossos atores que começam pela paixão do teatro, tentam criar os seus próprios projetos, muitas vezes sem usufruírem de qualquer tipo de receita, apenas por amor e teimosia e desenvolvem outras atividades para obterem um rendimento.
-Não me tenho movimentado pelo dinheiro. Tento realizar o máximo de projetos, mas nunca deixei nenhum a meio para investir noutro mais rentável ou mesmo mais interessante. Tenho sido fiel aos meus compromissos profissionais.Prezo a deontologia profissional. Definitivamente, o dinheiro não é tudo.
-Sou Professor Coordenador do curso profissional de Interpretação - Ator/Atriz no IDS - Escola Profissional em Lisboa.Brevemente estarei em cena com Ivanov de Anton Tchekhov, numa encenação de Maria do Céu Guerra.E com mais umas passagens pelo meio audiovisual, através da televisão, cinema, streeming, e a vida.
agência: theboard.pt/atores/aderito-lopes
facebook: fb.com/aderito.lopes
instagram: instagram.com/aderitolopesoficial
linkedin:    linkedin.com/in/aderitoborgeslopes
source https://www.sherifawad-filmcritic.com/2021/02/aderito-lopes.html
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schoje · 4 months ago
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Santa Catarina registrou 7.372 casos confirmados e 126 mortes pelo novo coronavírus. Segundo dados atualizados nesta quarta-feira (27), 4.296 pacientes estão recuperados da Covid-19 e 2.950 continuam em acompanhamento. A taxa de letalidade atual é de 1,71%. Entre as mortes confirmadas estão de três homens, moradores de Navegantes (67 anos), Joinville (75), e Criciúma (72), este último sem comorbidades, e duas mulheres moradoras de Joinville (71) e (56), esta última sem comorbidades. O número de municípios com casos confirmados é 199. O local com a maior quantidade é Chapecó, que contabiliza 831 casos. Em seguida, estão Florianópolis (628), Concórdia (563), Blumenau (498), Joinville (380), Criciúma (359), Balneário Camboriú (328), Itajaí (301), Navegantes (226) e Camboriú (120). A taxa de ocupação dos leitos de UTI pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina é de 61,49%. Isso significa que, dos 1.210 leitos existentes no estado, 466 estão disponíveis e 744 estão ocupados, sendo 118 por pacientes com confirmação ou suspeita de Covid-19. Municípios com casos confirmados: Abelardo Luz – 3 Agrolândia – 2 Agronômica – 8 Água Doce – 4 Águas de Chapecó – 16 Águas Frias – 1 Águas Mornas – 2 Alto Bela Vista – 4 Anchieta – 6 Anita Garibaldi – 1 Antônio Carlos – 17 Arabutã – 21 Araquari – 23 Araranguá – 59 Armazém – 26 Arvoredo – 8 Atalanta – 3 Aurora – 4 Balneário Arroio do Silva – 19 Balneário Barra do Sul – 10 Balneário Camboriú – 328 Balneário Gaivota – 8 Balneário Piçarras – 28 Balneário Rincão – 2 Barra Velha – 14 Benedito Novo – 4 Biguaçu – 18 Blumenau – 498 Bombinhas – 7 Botuverá – 5 Braço do Norte – 108 Brusque – 114 Caçador – 20 Caibi – 1 Camboriú – 120 Campo Erê – 1 Campos Novos – 2 Canelinha – 2 Canoinhas – 15 Capinzal – 2 Capivari de Baixo – 20 Catanduvas – 12 Caxambu do Sul – 23 Chapecó – 831 Cocal do Sul – 16 Concórdia – 563 Cordilheira Alta – 3 Coronel Freitas – 3 Corupá – 1 Criciúma – 359 Cunha Porã – 13 Curitibanos – 1 Dionísio Cerqueira – 1 Entre Rios – 57 Faxinal dos Guedes – 18 Florianópolis – 628 Forquilhinha – 21 Fraiburgo – 13 Garopaba – 2 Garuva – 5 Gaspar – 40 Governador Celso Ramos – 26 Grão-Pará – 3 Gravatal – 25 Guabiruba – 4 Guaramirim – 34 Guatambu – 26 Herval d’Oeste – 7 Ibicaré – 2 Ibirama – 2 Içara – 17 Ilhota – 13 Imbituba – 37 Imbuia – 1 Indaial – 52 Ipira – 5 Ipuaçu – 16 Ipumirim – 51 Irani – 53 Irati – 2 Itá – 25 Itaiópolis – 3 Itajaí – 301 Itapema – 58 Itapiranga – 5 Ituporanga – 9 Jaborá – 13 Jacinto Machado – 3 Jaguaruna – 8 Jaraguá do Sul – 89 Joaçaba – 19 Joinville – 380 Jupiá – 3 Lages – 57 Laguna – 14 Lajeado Grande – 2 Lauro Müller – 1 Lindóia do Sul – 56 Lontras – 2 Luiz Alves – 2 Luzerna – 2 Mafra – 5 Maracajá – 12 Maravilha – 16 Marema – 1 Massaranduba – 1 Meleiro – 13 Monte Carlo – 1 Monte Castelo – 1 Morro da Fumaça – 8 Morro Grande – 1 Navegantes – 226 Nova Erechim – 14 Nova Itaberaba – 1 Nova Trento – 4 Nova Veneza – 27 Orleans – 21 Ouro – 2 Paial – 11 Palhoça – 104 Palma Sola – 1 Palmeira – 1 Palmitos – 26 Papanduva – 16 Passo de Torres – 2 Paulo Lopes – 2 Pedras Grandes – 2 Penha – 56 Peritiba – 14 Pescaria Brava – 1 Petrolândia – 1 Pinhalzinho – 9 Piratuba – 9 Planalto Alegre – 12 Pomerode – 21 Ponte Serrada – 25 Porto Belo – 10 Porto União – 5 Pouso Redondo – 3 Praia Grande – 1 Presidente Castello Branco – 8 Quilombo – 8 Rancho Queimado – 2 Rio do Oeste – 2 Rio do Sul – 48 Rio Fortuna – 1 Rio Negrinho – 8 Rio Rufino – 1 Riqueza – 1 Rodeio – 4 Salete – 7 Salto Veloso – 1 Sangão – 16 Santa Cecília – 3 Santa Helena – 1 Santa Rosa do Sul – 9 Santo Amaro da Imperatriz – 6 São Bento do Sul – 21 São Bernardino – 1 São Carlos – 17 São Domingos – 5 São Francisco do Sul – 26 São João Batista – 4 São João do Itaperiú – 5 São João do Sul – 1 São Joaquim – 3 São José – 108 São José do Cedro – 2 São Lourenço do Oeste – 4 São Ludgero – 29 São Martinho – 3 São Miguel do Oeste – 30 Schroeder – 3 Seara – 77 Siderópolis – 18 Sombrio – 59 Taió – 1 Tangará – 2 Tigrinhos – 3 Tijucas – 13 Timbé do Sul – 5
Timbó – 33 Três Barras – 84 Treze de Maio – 3 Treze Tílias – 2 Trombudo Central – 1 Tubarão – 119 Tunápolis – 2 Turvo – 4 Urubici – 1 Urussanga – 27 Vargeão – 1 Vargem Bonita – 21 Vidal Ramos – 2 Videira – 8 Xanxerê – 99 Xavantina – 2 Xaxim – 69 Zortéa – 8 Outros estados – 39 Outros países – 3 Municípios com óbitos por Covid-19: Agronômica – 1 Antônio Carlos – 4 Araranguá – 2 Arvoredo – 1 Balneário Arroio do Silva – 1 Balneário Camboriú – 2 Balneário Gaivota – 1 Blumenau – 3 Braço do Norte – 2 Caçador – 1 Camboriú – 5 Caxambu do Sul – 1 Chapecó – 4 Cocal do Sul – 1 Concórdia – 7 Criciúma – 8 Dionísio Cerqueira – 1 Florianópolis – 7 Garuva – 1 Gaspar – 1 Gravatal – 1 Guabiruba – 1 Indaial – 2 Irati – 1 Itaiópolis – 1 Itajaí – 6 Itapema – 1 Ituporanga – 1 Jaraguá do Sul – 2 Joinville – 20 Laguna – 1 Massaranduba – 1 Navegantes – 6 Palhoça – 1 Papanduva – 3 Pedras Grandes – 1 Penha – 2 Ponte Serrada – 1 Porto Belo – 1 Pouso Redondo – 1 Rodeio – 1 Salete – 1 São Francisco do Sul – 1 São José – 2 São Ludgero – 1 Siderópolis – 1 Sombrio – 3 Tangará – 1 Tubarão – 3 Urussanga – 2 Xaxim – 2.
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pirapopnoticias · 1 year ago
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telemensagemtitanicdoamor · 3 years ago
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fefefernandes80 · 4 years ago
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A imagem da pandemia – 1918-2020
A influenza que entrou para a história como “gripe espanhola” foi a pandemia mais avassaladora do século 20. Grassando em um território já combalido pelos quatro anos da Primeira Grande Guerra, estima-se que tenha sido responsável pela morte de 20 a 50 milhões de pessoas entre os anos 1918 e 1919.
O vírus ganhou esse apodo porque a Espanha – que havia se mantido neutra no conflito – foi a primeira a detectar casos e anunciar os perigos da doença. Contudo, suspeita-se que ela tenha migrado dos porcos para os seres humanos em fazendas do Kansas, nos EUA, e desembarcado na Europa junto com os soldados americanos quando o país entrou na guerra, em 6 de abril de 1917. Além de cidades assoladas pelo conflito, na Europa o vírus encontrou grandes concentrações de soldados – cenário perfeito para uma contaminação em massa.
Segundo matéria publicada pelo jornal inglês The Independent (“A grande praga”, 21 de fevereiro de 1920), a característica mais marcante da epidemia – identificada como Spanish influenza – era a sua extensão. Além do caráter pandêmico, o artigo destacava a forma como a gripe de 1918 atacava a população, com um maior número de óbitos nas comunidades indígenas e entre os jovens de 20 a 40 anos, poupando a vida de crianças e idosos. A extensão e rapidez do contágio e o perfil dos óbitos levou o articulista à seguinte conclusão: “A ciência médica raramente foi confrontada por tão estranho quebra-cabeça”.
Cem anos depois, a humanidade confronta-se com outro trágico quebra-cabeça. Embora a ciência, nesse intervalo, tenha descoberto muita coisa sobre os vírus, as condições de transmissão no mundo globalizado e fatores políticos colocaram em xeque nossa capacidade de lidar com esse jogo de vida ou morte. A partir de um paralelo entre a covid-19, provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), e a gripe espanhola de 1918, provocada por uma variação do influenza H1N1, podemos fazer um panorama dos universos visuais que se configuram em torno dos dois eventos pandêmicos. Embora ainda em curso, a pandemia de covid-19 já deixou um rastro de imagens significativas, que, provavelmente, serão acionadas pela memória futura, em um repertório semelhante àquele criado pela gripe espanhola.
  Detalhe da capa do jornal A Noite de 15/10/1915. Na legenda, lê-se: “Luiz Lopes, o ‘espanholado’ que morreu na rua da Misericórdia”. A imagem foi replicada na edição de 16 de outubro da Gazeta de Notícias. (Acervo da Fundação Biblioteca Nacional – Brasil)
  1918
Nos tempos do telégrafo e do transporte a vapor, o vírus da gripe espanhola chegou ao Rio de Janeiro, então capital federal, entre fins de setembro e início de outubro por duas vias: a primeira de Dacar, no Senegal, trazida pelas forças brasileiras que atuavam na região; e a segunda por meio do navio mercante inglês S.S. Demerara, que havia percorrido a rota Liverpool-Dacar-Recife-Salvador-Rio de Janeiro, onde aportou sem nenhuma quarentena.
A influenza de 1918, com toda a sua virulência, trouxe a doença para o centro do noticiário, deslocando a Grande Guerra na Europa a manchete secundária. A epidemia invadiu os jornais na terça-feira, 15 de outubro, quando os principais matutinos e vespertinos estamparam em suas capas, em letras garrafais, a situação calamitosa da capital: “O Rio é um vasto hospital: a invasão da influenza espanhola/a desídia criminosa do governo” (Gazeta de Notícias, 15/10/1918); “A epidemia da gripe toma cada vez maior vulto: tem-se a impressão que o Rio de Janeiro é um vasto hospital” (Correio da Manhã, 15/10/1918); “O Mal: a população apreensiva – É desolador o aspecto da cidade. Estabelecimentos que se fecham. Escolas, teatros, cinemas, fábricas” (A Noite, 15/10/1918). As três edições traziam fotografias, algo então pouco usual nos jornais diários. Em cada veículo, a tragédia ganhou o aspecto do desespero.
  As manchetes que explodiram em outubro revelavam o drama provocado pelo aumento exponencial da epidemia, que teve sua divulgação censurada nos meios militares logo ao chegar. Nos jornais diários, a bomba epidêmica que explodiu na edição de 15 de outubro continuou lançando estilhaços até o fim do mês. No dia 31, o jornal Correio da Manhã estampou em sua primeira página a “estatística dos mortos” feita pelo governo da capital, com dados fornecidos pelos administradores dos cemitérios, evidenciando que, entre 12 e 30 de outubro, 7.730 pessoas haviam sido enterradas nos 11 cemitérios da cidade e arrabaldes. Os números finais revelam um quadro catastrófico: de uma população de 30 milhões de pessoas, 66% infectados e cerca de 35 mil mortos – 15 mil só na capital.
A partir de novembro, a força da epidemia como notícia diária diminuiu significativamente, embora o número de óbitos continuasse crescendo, sobretudo nos subúrbios. Na edição de 6 de novembro, a gripe ainda ocupava a primeira página, mas como notícia secundária às tratativas do armistício na Europa; e não se noticiavam mais os desdobramentos da doença, mas a sua superação: “Liberando-se da ação nefasta da epidemia, a cidade normaliza-se” (A Noite, 6/11/1918). A Gazeta de Notícias, em franca oposição ao governo – a ponto de batizar a epidemia de “mal de Seidl”, em alusão a Carlos Pinto Seidl, diretor de Saúde Pública, exonerado em meio à epidemia –, concluiu a sua narrativa com o balanço final dos mortos: “As vítimas do governo Venceslau: 20.000 mortos pelo ‘Mal de Seidl’”, e acusava o governo de esconder estatísticas, “receoso de mostrar ao povo a extensão das desgraças ocasionadas pela sua criminosa desídia” (8/11/1918).
  Revista da Semana, 16/11/1918: “A edição de sábado dia 16 de novembro apresenta a multidão em festa na Avenida, celebrando o fim da Grande Guerra, com a assinatura do armistício em 11 de novembro de 1918. As celebrações promovem grande aglomeração no centro da Capital que já considerava a pandemia de influenza superada” (Acervo da Fundação Biblioteca Nacional – Brasil)
A epidemia de influenza chegou às páginas das revistas ilustradas num sábado, dia 26 de outubro de 1918, com um atraso de quase duas semanas em relação aos jornais diários. Essas revistas semanais assumiram a narrativa visual da epidemia. Após a exoneração de Seidl, o dr. Theofilo Torres, seu substituto como diretor de Saúde Pública, então o principal órgão federal da área, delegou a Carlos Chagas, diretor do Instituto Oswaldo Cruz, a missão de organizar os serviços de atendimento à população enferma – identificada pela imprensa como “espanholados”. Uma das principais iniciativas de Chagas foi converter as escolas em hospitais, para atendimento da população, e o recrutamento de agentes de saúde para visitar as comunidades nos morros e subúrbios da Capital. As escolas haviam sido fechadas em 15 de outubro, assim como todos os serviços não essenciais – como teatros, cafés e restaurantes –, por decreto municipal do prefeito Amaro Cavalcanti. Entretanto, os serviços fundamentais, como farmácias e mercados, funcionavam apenas parcialmente, porque boa parte da população da cidade caíra doente.
Nas fotografias veiculadas, médicos, enfermeiras e agentes de saúde, junto aos doentes, foram eleitos os protagonistas da trama. A população perambulava pela cidade em busca de víveres por conta da grave crise de desabastecimento; filas se formavam em frente às principais escolas municipais, quartéis e casas de caridade para receber alimentos das mãos de senhoras da elite; os mortos se multiplicavam, empilhados em caminhões ou sendo enterrados em valas comuns. A gripe não poupou nem o presidente eleito Rodrigues Alves, que, diagnosticado com a moléstia, faleceria sem tomar posse.
    Ao encapsular a epidemia em notícia, a imprensa, diária e semanal, codificou o caos que se abateu sobre a cidade, definindo personagens, lugares e papéis sociais na narrativa epidêmica, inclusive naturalizando a desigualdade social. O arrefecimento da epidemia foi também delimitado pela imprensa ao elevar um outro evento – a negociação para o fim da Grande Guerra, que levou à assinatura do armistício, em 11 de novembro de 1918 – ao centro das atenções.
O impacto da influenza de 1918 na vida social se inscreveu de forma decisiva na memória histórica principalmente a partir dos discursos aqui citados, a tal ponto que eles reapareceram um século depois, agora que uma nova pandemia veio nos amedrontar.
  2020
Nos tempos de internet, trânsito global e transportes ultrarrápidos, a covid-19 desembarcou no aeroporto de Guarulhos com aqueles que voltavam de férias da Europa, em fevereiro de 2020. Em 18 de março, o jornal Folha de S.Paulo anunciava a primeira morte pelo coronavírus, um homem falecido dois dias antes. Na sequência, em 19 de março, anunciou-se o primeiro óbito no Rio de Janeiro – quando a pandemia começaria a revelar contornos perversos: a vítima, uma senhora de 63 anos, trabalhava como empregada doméstica e fora contaminada pela patroa recém-chegada da Itália com a doença. O sinal de alerta disparava, junto com os áudios de WhatsApp, notificando que não se tratava de uma “gripezinha”, mas de uma doença grave. Apesar da baixa letalidade, o novo coronavírus apresentava altíssima taxa de contágio, levando a uma sobrecarga muito rápida do sistema de saúde.
De março até hoje, as mortes se multiplicaram, o contágio está fora de controle e o isolamento social, principal arma para controlar a pandemia, tornou-se, aqui no Brasil, praticamente uma escolha individual. O cenário que se armou ao longo desses quase seis meses apresenta paralelos claros com o de 1918 – com troca de ministros da saúde, ruas vazias, receitas milagrosas de cura, falta de estatísticas confiáveis etc. Entretanto, em vez do quebra-cabeças científico que a pandemia foi no início do século passado, a deste século embaralha, sobretudo, peças políticas.
Configurar a imagem da pandemia de covid-19 não é fácil; ainda estamos no olho do furacão – sobretudo no Brasil –, sem o distanciamento necessário para mirar o passado.
No século 21, além dos grandes jornais diários, também as novas mídias marcam presença na produção do imaginário da pandemia – além das pessoas com suas câmeras. As imagens se multiplicam e se amplificam em plataformas visuais, sonoras e audiovisuais.
No campo visual, a principal diferença entre as duas pandemias reside justamente no fato de que as imagens da crise do novo coronavírus circularam em uma iconosfera global, provenientes do mundo inteiro e passíveis de serem reconhecidas pelos sistemas de busca nas plataformas digitais.
Apesar da economia visual bastante diversa dos dois períodos, a elaboração da covid-19 e da influenza de 1918 em fotografias na imprensa guarda semelhanças evidentes, permitindo-nos arriscar paralelos:
  1 – A doença em cena: hospitais com UTIs repletas de doentes sendo atendidos pelos profissionais de saúde paramentados por EPIs; profissionais de saúde exaustos e estressados; parentes na porta dos hospitais sem acesso aos familiares internados; doentes em enfermarias.
    2 – Cidades “desertas”: espaços públicos esvaziados pelo isolamento social; imagem complementada, sobretudo nos países europeus, pelas pessoas nas janelas e varandas, delineando um novo limite entre o público e privado.
  3 – Renascimento da natureza: proliferaram imagens de animais silvestres em espaços urbanos, de águas limpas ou céu azul onde antes só havia poluição – uma espécie de fantasia escapista romântica de retorno à natureza diante do caos.
  4 – Vulnerabilidade: imagens da população mais pobre nas filas de auxílio, nas ruas pedindo ajuda, recebendo doações; pessoas vivendo em moradias precárias, sem saneamento básico e sem condições de manter o isolamento. O assistencialismo como estratégia de naturalizar a desigualdade na organização do mundo social.
  5 – Desigualdade: embora o vírus tenha atingido a todos, a taxa de contaminação e de óbitos foi muito mais elevada nas periferias mais pobres. Em 1918, à medida que a doença se espalhava para os subúrbios e morros da cidade, as classes abastadas subiam a serra e se deslocavam para o espaço da vilegiatura, deixando para os demais a cidade infectada. Igualmente, em 2020, a possibilidade de praticar o isolamento social é uma marca do privilégio das classes mais altas. Imagens em que se evidenciam as desigualdades do mundo globalizado.
  6 – Poder em cena: autoridades políticas aparecem para gerenciar – ou não – a emergência sanitária e econômica decorrente das medidas de contenção da transmissão do vírus.
  7 – A morte: corpos em sacos, câmaras frigoríficas ou na rua, esperando atendimento, caixões empilhados e covas sendo abertas, junto a gráficos e estatísticas dos óbitos, compõem o repertório visual da morte em tempo de covid-19.
  Um panorama geral das imagens das duas pandemias tem como principal elo de ligação a desigualdade social, que ganhou contornos planetários na nova configuração visual. Nos dois momentos, as imagens que ficam são as dos mortos em massa, das covas rasas e da vulnerabilidade de um número ainda maior de pessoas.
Revela-se no jogo de imagens que configura as pandemias a dupla face de Jano: de um lado, o bem-estar social e a defesa da vida; de outro, a necropolítica, que define os que vão sobrevier e os que podem morrer. Não é à toa que, mundo afora, em 2020, a população desafia o vírus por uma causa maior, derrubando estátuas que glorificam o racismo e afirmando que as vidas negras importam. ///
  Ana Maria Mauad é professora titular do departamento de história da Universidade Federal Fluminense (UFF), pesquisadora do CNPq e do Cientista do Nosso Estado FAPERJ. Autora de Poses e Flagrantes, ensaios de história e fotografias (Eduff, 2008) e organizadora de Fotograficamente Rio, a cidade e seus temas (FAPERJ/PPGH, 2016), entre outros trabalhos.
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Revista Zoom
Via: Blog da Fefe
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Vai na Fé! Na Patuá Discos
Já imaginou curtir uma festa numa loja de discos? Fundada por dois DJs, Ramiro Z. e Paulão, a Patuá Discos é uma das lojas de disco de vinil mais legais e interessantes de SP! Ponto de encontro de artistas, DJs e amantes de música e discos, a casa localizada na Vila Madalena conta ainda com uma pequena e acolhedora pista de dança, que, em algumas datas, abriga a festa “Vai na Fé!”
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Baile Latino no Sesc Avenida Paulista
Baile latino que, com a DJ Gabriela Pensanuvem e o DJ Rafael Telefone, percorre a música tradicional e contemporânea produzida nos países latino-americanos.
Quando? 14 de março, a partir das 20h30 Onde? Sesc Avenida Paulista | Avenida Paulista, 119 – Bela Vista Quanto? Grátis – retirada de ingressos 1h antes, no térreo
Para saber tudo do evento, clique aqui.
“Frida Kahlo – Viva La Vida” na Mooca
Depois do grande sucesso de público e crítica, com temporada esgotada antes mesmo da estreia, o espetáculo “Frida Kahlo – Viva La Vida” volta a SP em curta temporada no Mês da Mulher!
O espetáculo apresenta a mulher humanizada com suas dores, amores e vontade de vivar la vida. O público encontra no palco uma Frida (1907-1954) sofrida, mas também exultante com o prazer de estar viva: pintar, cozinhar e amar. Além de se divertir com seu próprio humor cáustico.
Quando? Até 29 de março | Sábados, às 21h; Domingos, às 19h Onde? Teatro Arthur Azevedo | Av Paes de Barros, 955 – Mooca Quanto? Grátis – retirada de ingressos com 1h de antecedência
Para saber mais sobre o espetáculo, clique aqui ❤
francisco, el hombre no Sesc Dom Pedro II
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Em seu show, a francisco, el hombre apresenta a mistura de gêneros, sonoridades e aprendizados que deram origem ao seu novo disco, o “Rasgacabeza”.
A apresentação, que conta com participação da maravilhosa Mariana Aydar, expurga vivências e urgências por meio de canções deste novo trabalho, mas traz também as músicas do antecessor “Soltasbruxas”, de 2016.
Quando? 14 de março, às 18h Onde? Sesc Parque Dom Pedro II | Praça São Vito, s/n – Brás Quanto? Grátis
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Orquestra Livre de Rabecas
A Orquestra Livre de Rabecas traz dezenas de rabecas unidas, ao lado de percussões, harmonias e coros para fazer releituras de grandes mestres da cultura brasileira, além de homenagens ao povos e culturas tradicionais do mundo que construíram a riqueza cultural da humanidade.
Dentre as missões do projeto está a conexão e divulgação do trabalho de mestres da cultura popular, como: Mestre Luiz Paixão, Mestre Zé Pereira, Edmílson do Pife, Nélson da Rabeca, Cláudio Rabeca, Jefferson Leite, além de encontros com referências da música brasileira contemporânea, tais como, Carlos Malta, Thomas Rohrer, Renata Rosa e Ricardo Herz.
Quando? 14 de março, a partir das 17h Onde? Sesc Guarulhos | R. Guilherme Lino dos Santos, 1200 – Jardim Flor do Campo Quanto? Grátis
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Yayá Massemba: Samba de Mulher (BA)
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Formada exclusivamente por mulheres, a banda Yayá Massemba vem diretamente da Chapada Diamantina apresentar uma sonoridade que se compromete com a ancestralidade, espiritualidade e resistência da cultura negra.
O show traz canções autorais em que revelam a forte conexão das compositoras com as tradições da cultura popular baiana, além de releituras de mestras do samba da Bahia como Dona Aurinda, Dona Dalva e Dona Bete; e compositores baianos como Roberto Mendes, Roque Ferreira e Os Tincoãs.
Quando? 14 de março, às 17h Onde? Sesc Santo Amaro | Rua Amador Bueno, 505 – Santo Amaro Quanto? Grátis
Clique aqui e saiba tudo sobre o evento
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Vem pro Triângulo – Mulheres
Grandes mulheres da história do Brasil e do Mundo vão te levar para uma viagem no tempo na história da cidade, tendo como foco o Triângulo SP!
Entre os nomes que serão lembradas ao longo do tour de cerca de uma hora pelo centro estão: Inezita Barroso e a cantora Marcia, Índia Bartira, Dona Veridiana Prado, Luiza Galvão Lopes, Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, Nicolina Vaz, Tereza Toledo Lara, Nair Bello, Maria Pia Matarazzo e as gringas Ella Fitzgerald e a Rainha Elizabeth.
Quando? Até 29 de março,às 11h, às 13h e às 15h30 Onde? O tour começa na Praça Antonio Prado, passando pelo Edifício Martinelli, o Vale do Anhangabaú, até a Avenida São João Quanto? Grátis – reserva de ingressos antecipada pelo site
Para descobrir tudo, clique aqui. 
Vivência: como utilizar o mindfulness na vida cotidiana
Bora acalmar o coração? Erika Rodrigues, Master Coach em Yoga e Ayurveda, apresenta técnicas que aprendeu quando trabalhou no Nepal, morou com monges na Índia, visitou a aldeia Maasai na África e estudou meditação nos EUA.
O objetivo é fazer o público desapegar do estilo de vida acelerado e reaprender a respirar, colocar os pés no chão, fechar os olhos e sentir a vida de uma maneira diferente.
A vivência rola na aconchegante Casa Tegra, um cantinho pet friendly, com wi-fi gratuito, café e água self service, e, pra completar, uma agenda cultural intensa!
Quando? 14 de março, a partir das 10h30 Onde? Casa Tegra | Rua Oscar Freire, 1.009 – Jardins Quanto? Grátis – reserva de ingressos online
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“Nas Terras de Kublai Khan” 
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Marola é uma personagem que adora contar histórias, até que um dia vai parar acidentalmente no palco de um teatro no momento em que dois artistas iniciam seu ensaio para o espetáculo “Nas Terras de Kublai Khan”.
Atraída pela ideia de se tornar uma artista, tenta permanecer no ensaio e contar suas histórias ao público, mas é afastada do palco. Volta disfarçada e passa a encenar as incríveis viagens de seu amigo Marco Pólo às terras do imperador Kublai Khan, na China, passando a fazer parte do ensaio.
No desenvolvimento da narrativa, elementos simples ganham nova significação: tecidos se transformam em mares bravios, cestos em arcas mágicas de onde se pode até voltar no tempo
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Um lindo espetáculo!
Quando? 14 e 15 de março, às 16h Onde? Sesc 24 de Maio | Rua 24 de Maio, 109 – Centro Quanto? Grátis
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Anelis Assumpção no Centro Cultural Olido
Anelis Assumpção apresenta seu premiado show “Taurina” no Centro Cultural Olido!
Premiado como Melhor Disco de 2019 pelo Superjuri do Premio Multishow e considerado um dos melhores shows do ano pelo Guia Folha 2018, “Taurina” é um convite à poesia!
Depois de um ano dedicado aos 70 anos de Itamar Assumpção, seu pai, Anelis mata as saudades do seu disco homônimo e realiza um show aberto ao público, no coração de São Paulo ♥
Quando? 15 de março, das 19h às 21h Onde? Centro Cultural Olido | Avenida São João, 473 – Centro Quanto? Grátis
Para saber tudinho sobre o evento, clique aqui!
O fim de semana em SP não está MARAVILHOSO?! Dá bobeira não e aproveite, só não esqueça de se conscientizar antes de sair de casa: 
Veja também: Quais os cuidados para prevenir o novo coronavírus
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jazzfunkdid · 7 years ago
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Tim Maia ‎– Vitória Régia Estou Contigo E Não Abro
Atlantic ‎– BR 30.068 – Released in 1978. Tim Maia ‎– Disco Club. Alto Saxophone – Jorge Ferreira, Sebastião Francisco. Baritone Saxophone – Aurino Ferreira, Luiz Bezerra. Bass – Jamil Joanes. Bongos – Tim Maia. Clavinet, Electric Piano, Piano, Semi-Acoustic Guitar – Robson Jorge. Congas – Djalma Correa, Sidney Moreira. Drums, Ganzá – Paulo Braga. Electric Piano, Organ, Synth – Lincoln Olivetti. Guitar – Ary Piassarolo, Henrique Sergio, Hyldon De Souza, Pedro Anibal, Renato Ferreira, Tim Maia. Tenor Saxophone – Juarez Assis. Trombone – Darcy Seixas, Edmundo Maciel. Trumpet – Darcy Da Cruz, Eraldo Reis, Geraldo Expedito. Vocals – Carlos Alberto, Dudu, Fábio, Gastão Lamounier, Genival Da Silva, José Amaro, Luiz Mendes Jr., Maria Apariceda, Maria Helena, Maria Rita, Max Luiz, Solange Ferreira, Tim Maia, Viviane Godoy.
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