Tumgik
#Ler!Mustang
helleboretks · 1 year
Text
Okay, y’all imagine with me for a second-
So
Let’s say Edward snorts when he laughs sometimes. Usually because something funny REALLY catches him off guard or some shit, right? Right, okay, wonderful, adorable-
He accidentally does it in front of Colonel Mustang.
IT’S JUST LIKE THE WHOLE MEME OF ‘When he looks at me. And I look at him. WHEN HE LOOKS AT ME-’ BUT EDWARD IS JUST STEADILY GETTING REDDER AND REDDER IN THE FACE AND MUSTANG JUST STARES LIKE “Hoh?? You lil’ shit???....Do it again-”
Then it escalates to Mustang chasing Edward all around Central Command with the determination and resilience of Goddamn JESUS CHRIST, BECAUSE HE IS READY TO TICKLE THE SNORTS OUT OF EDWARD AND EDWARD IS DYING INSIDE, SCREAMING FOR HIS LIFE-
Edward tries to get Lieutenant Hawkeye to save him.
She just salutes him saying, ‘Rest in Peace, Edward.’
LORD KNOWS HE DIED THAT DAY, COULDN’T GO TEN MINUTES WITHOUT MUSTANG TICKLING THE SNORTS OUT OF HIM AND HE’S ON DEATH’S DOORSTEP BY THE END OF THE WORK DAY.
Oh, but he totally doesn’t let it happen again like, a week later. He totally didn’t rile up Mustang into tickling him to death the very next week. Noooo, why would he ever do that? (fucking liar-)
31 notes · View notes
tklpilled · 2 years
Text
my sweet fireball
(riza/roy)
summary: they’re going to be late for work.
a/n: for ‘ticklish kiss’! super super short drabble but i’ll finish yesterday’s fic to make up for it <3
[this is a sfw tickle fic!]
Tumblr media
“We should—” Riza starts, but she’s swiftly cut off by another kiss. “We should be going,” she finishes, breathless, after they break apart.
“Don’t you want to stay here a little longer?” Roy murmurs, breath brushing against her ear.
She shivers. “We’ll be late for work, sir.” Truthfully, she would much prefer to stay here with him, but they’ll be caught sooner or later. It’s best not to take chances.
“Oh well,” he says, though she knows he doesn’t mean it. Still, he continues his kissing, down her jawline to her neck.
“I—stop that, C-Colonel.”
“Was that a stutter I heard?” She decidedly doesn’t like that tone. “You aren’t nervous, are you, Lieutenant?”
She takes a deep breath, holding herself together. “No, sir.”
He chuckles darkly, and she can feel the hairs raising on the back of her neck. “Right. You’re just ticklish, aren’t you?”
And before she can say anything, before she can convince him to cut it out so they can leave, because otherwise people will get even more suspicious of them than they already are, he’s kissing her neck again and she has to bite her tongue to stop from making any noises. She lasts well, she thinks, until Roy plays dirty and tangles his fingers in her pinned-up hair before he drags his fingers down her spine. Riza gasps sharply and begins to quietly puff out laughs; she’s not going to make any noise. 
“S-sihihir,” she huffs out, squirming from his touch. He lays off her, finally ready to leave and wait until later to continue whatever it is they have going on between them.
She fixes her hair and straightens her top before they head out together. 
32 notes · View notes
extinta · 10 months
Text
Tumblr media
Vish, Maria. Perdão, Fernanda do futuro que vai ler isso algum dia. Eu juro que tinha esquecido real daqui!
E aos demais que por ventura estão lendo isso: “olá!”
Voltei de viagem segunda-feira e foi como viver um sonho, estava em êxtase até quase agora a pouco, por isso acabei sumindo um pouco daqui.
Fui dia 02 de novembro para a Califórnia e voltei essa segunda-feira (13).
O resumo da viagem foi o seguinte: aluguei um puta-fodendo-do-caralho Mustang 55 years azul marinho. Com ele, dirigi 375km. Nesse período, foram 2 dias de parque da Disney, 1 dia de Downtown Disney, 1 dia de parque da Universal, 1 dia na Warner Bros, 2 dias na praia/pier de Santa Monica e Venice (vivi muitos instantes tumblr por lá), uma breve visita ao letreiro de Hollywood, 2 dias em Beverly Hills e o centro de Hollywood - onde fica a calçada da fama, dentre tantos outros momentos INESQUECÍVEIS!
Chorei assistindo um musical do Rei Leão na Disney, me apaixonei e fiz compras em Beverly Hills como uma fucking patricinha latina, vivi o encerramento dos parques da Disney, andei por todo o fim da Rota 66 em Santa Monica, dirigi um conversível a 120km por hora de uma cidade a outra vivendo cada instante como se fosse o último da minha vida. Agora ficou mais fácil compreender porque me afastei um pouco, né?
Planejamos essa viagem em 26 dias. Compramos e desde então, o tempo ocioso foi focado em planejar cada instante dessa viagem. Foi incrível. Foi a realização de um sonho tumblr. Contei que fui ao Hard Rock de Hollywood? Lógico que tive que comprar a famosa camisa de lá com o nome de Hollywood!
Segue abaixo alguns cliques de:
Disney Adventure Park Califórnia
Tumblr media
~ eu belíssima visitando Radiator Springs e fazendo a minha pequena Fernanda anterior extremamente feliz - pra quem não sabe: amo Carros (não só a franquia de animação, amo carros por si só, por isso a impopular escolha por alugar um Mustang 55 years conversível para usar durante a viagem, é um sonho meio Need for Speed) ~
Você disse Disneyland Califórnia? Fui também!
Tumblr media
~ a Califórnia e seu clima totalmente atípico, né? Não sei explicar, mas tava quente e frio ao mesmo tempo, porém, como sou naturalmente quente, como meu corpo tá quase sempre em temperatura febril, optei por deixar o casaco em stand-by até segunda ordem (o momento do coitado nunca chegou, ficou pra sempre na cintura) ~
Eu muito contente na Universal Studios conhecendo o “eu me remexo muito” (eu sei que ele se chama Julian - REI JULIAN - nem vem me cancelar me chamando de poser, porque eu não vivo da internet)
Tumblr media
~ eu juro que dancei uma dancinha com ele, mas o celular não gravou na hora 😭 ~
Queres Beverly Hills? Espera…
Tumblr media
~ toma! ~
A calçada da fama é legal e tal… mas é só mais uma calçada no mundo - exceto que essa tem estrelas com o nome de pessoas que provavelmente não ligam de seus nomes estarem ali (ou já morreram)
Tumblr media
~ a minha sorte é que faz anos que não me decepciono com nada e nem ninguém: espero sempre o pior de tudo ~
Venice é meu neném. Quando fui primeiro ao Píer de Santa Monica foi um marco: metade das meninas/mulheres do meu Instagram comentaram: “isso é tão tumblr”, “nossa, lembro que conheci Santa Monica por conta do tumblr”. Enquanto isso, os homens/meninos: “GTA”. Gente, só acha Santa Monica GTA quem nunca foi a Venice. Venice sim é muito GTA!
Tumblr media Tumblr media
~ até onde eu sei, os trâmites para tornar à maconha legal na Califórnia ainda estão andando, mas acho que isso não vale muito para Venice, porque chegando lá você já sente de longe. A venda e consumo livremente nas ruas é mais comum que ver algum gringo perdido nos calçadões (não consumo, mas acho uma informação relevante pra quem gosta) ~
Santa Monica sempre foi meu sonho de adolescente que viveu o tumblr em 2013. Para, vai. Todo mundo queria viver o Califórnia Dream naquela época (acho que a maioria quer até hoje)
Tumblr media
~ esse lugar tem um negócio… sabe aquelas trends do tiktok que dizem: “momentos em que a vida não parece real”? Pois bem… senti isso o tempo inteiro em que estive lá. Nos dois dias ~
O Mustang conversível foi a realização de um sonho muito Need for Speed, muito GTA. Deixa ela viver o sonho dela, rapaz. En en
Tumblr media
~ em todos os dias de viagem, só eu dirigi, não deixei meu marido tocar, encostar, sonhar em manobrar meu Tanguinho (apelido mais que carinhoso que dei para o carro e que só eu posso chamar assim - inclusive, ter que devolver ele foi como deixar um filho pra trás, nem tenho filho, mas imagino que a dor seja assim)
AFF! Aparentemente só pode adicionar 10 fotos por post nessa rede social. Foi sempre assim? Preciso de motivos para voltar a criticar o tumblr, os velhos já perderam a graça.
Volto outro dia quando lembrar aqui e posto um pouco mais da viagem!
Você pode me encontrar no Instagram: @fherveiga
4 notes · View notes
lovelymessybubbly · 5 months
Note
speaking of fma, can we get more mira armstrong ler art? or lee art, i just think you draw her so well <3
thank you so much !! she is just gorgeous, isn’t she ( ˘͈ ᵕ ˘͈♡)˚๐*˟ ♡ i may draw her again in the future. in my opinion she is ALWAYS the perfect pick (besides hawkeye) to torment my handsome roy mustang so i could definitely visit that idea again (๑˃͈꒵˂͈๑)
1 note · View note
skribblz · 3 years
Note
Ooooh if you're willing, how about something from FMA? maybe ler!Hawkeye & lee!Mustang? Hope you're doing well 💖
Tumblr media
never stood a chance lol
I hope youre doing well too!! <3
333 notes · View notes
tickly-trashcan · 3 years
Note
(I don't think my last attempt sent--) Could I order a brown sugar milk tea with strawberry jelly? Lee!Roy Mustang and Ler!RIza Hawkeye, please! Take your time, and it's okay if you can't/don't want to! ❤️ --ThatFreakyThing
A/N: BLESS U FOR THIS REQUEST omg I am such a simp for Roy and Riza it's not even funny LMAO I hope you enjoy your order!! I had a fun time making it!! :D
Tumblr media
Roy huffed as he turned in the bed, trying to get a little bit more comfortable. It was a smaller bed, and he was sharing it not only with Riza but with Black Hayate, her dog. He sighed when he finally got cozy, Riza turning over as she wrapped an arm around Roy.
Roy huffed, but he enjoyed the feeling of closeness as she pulled him closer, spooning him. He hummed contently and he heard Riza chuckle behind him.
“For such a big shot alchemist, I wasn’t expecting you to be such a softie,” She teased lightly, tracing his stomach with her hand gently, making him shiver.
“I’m not a big shot, I just happen to be good at what I do,” He said, a teasing hint in his tone as he grinned softly, eyes shut. Riza whistled softly.
“And cocky too. Y’know,” She said, continuing to trace her hands along his stomach as he squirmed lightly in her arms. “You’re awfully cocky for someone who’s so ticklish~”
Roy hissed when she finally dug lightly into his stomach, wiggling her fingers around as he squirmed, trying not to disturb Black Hayate, who looked over at him with discontent. He giggled softly as Riza hummed, lightly kissing his neck from behind, only adding to the sensations as he squirmed in her arms. 
She trailed up to his ribs, making him gasp before he burst into more laughter, curling up as the blankets tangled between his legs, Black Hayate hopping off the bed with an indignant huff. 
“Rizahaha! Not thehehere!” He begged through his laughter, only making her chuckle as she continued to lightly kiss his neck, worming her fingers under his arms as he yelped, clamping his arms down.
“You’re so ticklish you scared Black Hayate! You need to stop squirming or else he won’t cuddle with us again.”
“I cahahan’t with you tickling mehehehe!”
Riza chuckled, pulling her hands away as Roy panted, huffing softly as he turned around and pulled her in for a hug. She hummed as she hugged him back, Black Hayate hopping back up on the bed and worming between them, breaking up the hug as the two of them laughed. 
64 notes · View notes
annalyticall · 4 years
Text
Anime Newbie in her Twenties Ranks her First 10 Anime
With the recommendations of my sister @ging-ler​ and friends, I started watching anime just over a year ago and within that time I’ve watched a total of 10 - some clocking in at almost 200 episodes and some with only 12. I told myself a while ago that once I had finished 10 anime shows I would rank them like some Anime Newbie WatchMojo list, so, here we are. Really this is just an excuse to force more of my unwarranted opinions onto unwilling followers.
I should also preface this by saying I don’t think any of the anime I watched this year was bad, and I enjoyed a lot about every show even if I ranked some low. However, the top three anime on my list are the ones I would recommend to anyone following me even if they don’t watch anime.
10. Death Note
Tumblr media
Despite absolutely loathing the “protagonist” since episode one, I really enjoyed the first half of Death Note! The story was intriguing with all of its wild twist and turns and I found myself immediately invested in what was going to happen next. Unfortunately, after the death of who I thought was by far the best character, the show seems to go off the rails as it introduces new characters and contrived plot devices in the second half that were frankly hard for me to care about at that point. The ending was satisfying but I forced myself to sit through a lot of painful meandering to get there.
9. Cowboy Bebop
Tumblr media
Cowboy Bebop was the first anime I watched as suggested to me by @mcsherrybr​. The smooth and jazzy art, atmosphere, animation, action, and music were all a lot of fun, as were the lovable ragtag group of misfits that made up the main cast. I enjoyed myself a lot while watching this western/sci-fi melding pot of a show, and I only ranked it so low because the last few episodes were a huge disappointment to my found-family-trope-loving heart.
8. Violet Evergarden
Tumblr media
Violet Evergarden, following the story of a child soldier learning to love, is absolutely beautiful to look at and listen to. The music in this anime is, for me, THE best music from any show on this list. This is also the only anime that made me sob several times while watching it. The collection of short episodic stories that explore the deep facets of human love and connection are incredibly resonant and will stay with me for a long time. However, the strength of the small story arcs made the rushed overarching war story and finale weaker in comparison. Similarly, the memorable characters introduced in the one-off side plots were more interesting to me than the cast of rather bland reoccurring supporting characters. While I will remember a lot of great individual moments, I can’t seem to remember a single character’s name besides Violet’s, but that might also be due to being one of the shorter entries at only 12 episodes.
7. Hunter x Hunter (2011)
Tumblr media
Going from one of the shortest anime on this list to the longest, Hunter x Hunter was an great and engrossing story during the entirety of its 160+ episodes. It’s colorful and playful, but can also be very dark and at times even heart-wrenching. Because it contains so many distinct arcs, there is a wide variety characters and stories to get attached to, and some, like the Chimera Ant Arc, I even cried over. But this also left me with issues regarding the pacing. The show has great action and introspective moments but will often drag with long drawn-out pauses between fights to explain simple concepts (though I understand that’s a common trope in old shonen anime in general). The world-building is rich but also caught me off guard with some strange ideas, and admittedly not all of them I liked. Some eccentric characters and concepts rubbed me the wrong way and ended up hindering my enjoyment of the show. Overall though, it was a lot of fun and I left with a few more endearing favorite characters, like Leorio and Killua.
6. Erased
Tumblr media
Also a 12 episode anime, Erased was amazingly impactful for how short it was. Even as I followed the unfolding murder mystery, I was also touched by the meaningful themes and kind-hearted characters I met along the way. The already-strong story is accentuated with great symbolism, art, and music. The only problem I had was with the mystery itself; I was able to tell who the true killer was within the first 4 episodes, which didn’t lend itself well to suspense and I spent the remaining episodes frustrated that the main characters couldn’t see some obvious clues.This is a minor problem, though, since the finale has less to do with mystery and more about the morals and resolution of themes that I felt was satisfying.
5. Demon Slayer
Tumblr media
Demon Slayer is gorgeous. The stunning art style, fluid animation, and breath-taking music are all valid reasons to watch it, but the main character Tanjiro and his unwavering devotion to find a cure for his sister-turned-demon Nezuko are the reasons to stay. Tanjiro is unbelievably gentle as he shows even the evil demons he has to slay a hard-fought kindness, and it’s those tender moments between all of the amazing action sequences that really elevate this show for me. The issues I have lie with the rest of the cast. While I love some supporting characters, like the pig-headed Inosuke and the stoic Giyuu, others have very niche personalities that can get annoying if they’re on screen for too long, which they definitely tend to be. Still, the bond between Tanjiro and Nezuko is so strong that it gets me through even those dragging scenes.
And it’s written by a woman!
4. My Hero Academia
Tumblr media
Hey so this might come as a shock for anyone who’s followed me for a while: My Hero Academia is not my favorite anime! I do love it a lot - it’s the only anime on this list that has inspired me to read the manga, write fic, and buy merch. There are so many lovable characters and exciting arcs in this show that there is bound to be something for everyone to enjoy, both inside and outside of canon. It’s a wonderfully paced and animated deconstruction of the superhero genre and besides its deeper themes and commentary, there’s also just a lot of endearing teenage goofin’ to be had, and the show balances the tone of these two almost-equally engaging aspects of the story fairly well.
The downside, for me, is the show’s sexualization of female characters, especially the teenagers. With the likes of pervy fellow classmate Mineta, it’s a flaw that’s hard to avoid and takes up an unfortunate amount of screen time. There are in-universe characters that protest against this behavior, and the female characters are still well-written for the most part, but that doesn’t make up for the canon material including it at all. It’s not a huge part of the show but it’s present enough that it really knocks the ranking down for me.
3. Fullmetal Alchemist: Brotherhood
Tumblr media
Out of my top 5, Fullmetal Alchemist: Brotherhood is the only one that is complete. Because of that, I can tentatively say that so far, it is the best completed story on this list. From beginning to end, the pacing was perfect - the action never dragged, the characters were never unnecessary, and the plot twists were never unearned. I found myself more invested than I thought I would ever be for the large cast of characters, and everything, including its ending, was satisfying to watch. The animation is fluid and lent itself well to the most impactful scenes, especially involving the flame alchemist Roy Mustang. It’s also written by a woman! Really, the only nitpicks I have were with tonal problems - serious moments would sometimes be ruined by too much slapstick or visual gags.
As I mentioned before, my Top 3 are shows I would recommend to anyone who’s unfamiliar with anime simply because they’re good solid stories with almost no distracting anime tropes. This is a good place to start.
2. The Promised Neverland
Tumblr media
The Promised Neverland is deceiving; on the surface it looks like a sweet show about a bunch of adorable kids playing together in the spacious green backyard of their quaint orphanage. Once you finish the first episode, however, you will quickly discover that there is definitely something more sinister lurking under the surface. This show is an expertly executed dark horror/thriller that always had me on the edge of my seat. The cute aesthetic never distracts from the suspense, in fact, it adds to the discomfort when the horrific visuals and expressions are contrasted against the character designs. I loved all of the characters, including the antagonist, who manages to be just as sympathetic as she is menacing. The sound design and music are also beautiful and adds so much to the rich atmosphere. I am definitely excited to see where this series will go!
1. Mob Psycho 100
Tumblr media
ONE, the creator of Mob Psycho 100, said the single word he used for the concept for the series was “kindness”. Kindness shines through so much of this story following the life of Mob, a super-psychic kid that just wants to fit in, and I adore every second of it. While many shonen anime stories force the child protagonist to get stronger, become more powerful, and fight in battles against hostile adults, Mob Psycho 100 says “that’s stupid. Kids shouldn’t have to be traumatized by immature power-hungry adults. The only strength that anyone should pursue is strength of character, motivated by self-love and love for others.” And it says it with the most beautiful animation I have EVER seen in a show. The simplistic character designs mean the animators can have as much creative freedom as they like with expressions and movement, and they absolutely use that freedom. Humor is a large part of this mostly-comedy anime, but it makes the serious and introspective scenes so much more important when they do happen. The shifts between these two tones never feel awkward or imbalanced.
Mob Psycho 100 has inspired me to become more experimental and joy-seeking with my art, as well as just become a better person in my own life, which I can’t say for many other anime or many other pieces of media period. Even though a Season 3 hasn’t been officially announced yet, I can still safely say Mob Psycho 100 will forever hold a special place in my heart.
22 notes · View notes
saatmans · 5 years
Text
Desabafo #3
Hello My Friends!
Caro leitor, estive pensando, se nós tivéssemos um manual sobre a vida do jeito como somos não o leriamos e a vida continuaria a ser como ela é: difícil. 
Tumblr media
E, as vezes, é tudo o que eu queria, a porra de um manual de instruções. Principalmente quando todas as coisas parecem acontecer ao mesmo tempo, como um computador superaquecido dando tela azul. ~suspira~ 
Quando tais momentos acometem minha vida sinto como se fosse retirada de dentro de mim, olha aqui, veja bem, nunca fui uma pessoa quieta longe disso, mas excesso de inquietação é perturbador até para quem não é um ser sereno. Não gosto quando há a sensação de que meu inconsciente jogou todas as inseguranças que ficam guardadinhas lá no cantinho do meu ser para o consciente e aí vocês podem imaginar. 
É uma agonia, ainda bem que não é algo frequente, mas é o suficiente para aflorar sentimentos intensos demais. Tenho entendimento para saber que tristeza, dor e sofrimento fazem parte da vida e que tá tudo bem, por que é a vida sendo vivida, mas sou humana e mesmo tendo consciência de tal coisa, reclamo, porque nestas situações reclamar é externar coisas que se não forem externalizadas podem fazer com que implodamos e isso não é nem de longe bom.
Cada um tem um modo de fazer a externalização de suas emoções mais fortes. A minha é ler e escrever, ouvir música também me ajuda e pintar meus desenhos no meu livro de colorir ou simplesmente ficar fazendo nada.
O que você está lendo agora é uma externalização.
Tumblr media
  Muitas coisas podem surgir em nossa vida e externalizar os sentimentos que essas coisas nos proporcionam é como o Gif do Mustang, uma verdadeira explosão de sentimentos. 
Alguns sentimentos são como as substâncias heterogêneas, são resultado da mistura de duas substâncias puras, no caso, algumas emoções são a junção de duas ou mais sentimentos cuja resolução ainda é inominável, por você simplesmente não entender o que acontece dentro de si.
Mesmo que não saibamos o nome de nossos sentimentos é importante que tenhamos em mente que tudo passa e sim, demora em alguns casos, mas passa.
Tumblr media
O texto de hoje foi rápido, porque era isso que eu queria dizer pra mim e você leitor, TUDO PASSA.
Bye bye!
1 note · View note
helleboretks · 1 year
Text
Relax, You Two
This is a Ler!Riza, Lee!Edward and Lee!Ling tickle fic, with a little bit of Lers!Mustang and Hughes!! If this isn’t your forte, no need to read!
This is also Post-Promised Day, with the good ol’ Alive!Hughes au!
Summary: Riza easily notices how the two boys are still paranoid after it all. In her opinion, they need a day off.
The Hawk’s Eye catches all in her gaze.
A slight of hand, a petty crime preparation, the key to taking down drug rings. No matter how big or how small it may be, she sees it. She can stare at it as if it were clear as day. Nothing slips past her gaze, and everyone knows it.
So how could these two boys ever think their paranoia would go unnoticed?
Riza sees the way Edward throws himself into more research, almost in hysteria if he doesn't. She sees the way Ling gets jumpy near a window, or a door, or any dark place just big enough to hide a human.
Riza sees the way Edward stares off as Alphonse rests in the hospital, mere weeks after the Promised Day. The way his hand is placed on his brother’s chest, as if he can’t believe there is a beating heart just below the surface of pale skin, as if it will be ripped away from him if he wasn’t there to protect his little brother.
And Riza sees the way Ling’s body is constantly tense, fingers itching for something to curl around–something sharp to defend himself with– and how his head swivels about, scanning every inch and every crevice of every room he’s in.
Paranoia can do a lot to kids so thoroughly traumatized. She knows the feeling.
It does not mean she will let this slide.
So she took them for a day out with her.
.
.
.
It didn't really work.
She had tried to take them to a clothing store, and as a result she had to compensate for thoroughly checking every rack they went to in order to quell Ling's whining. He wouldn't dare come so close to them until she did.
She tried a jewelry store next, and all Edward would talk about was 'Alphonse would like this' or 'Alphonse would like that'. Which wasn't bad at all, mind you. She thought it was rather sweet, actually.
But 'I hope Al is okay' and 'Those doctors better treat him well' or 'I really need to check on Al so I should go' weren't exactly good examples of relaxing.
She took them to as many places as she could within four whole hours, and nothing seemed to bring their guard down all that much, save for a few seconds of vulnerability at least twice or thrice.
It's a concerning situation for them to be in.
And she can't let this slide.
So she vowed to do something as soon as possible.
That comes into play when they find themselves in Mustang’s office.
It doesn’t take very long for the boys to start up their bantering by Edward’s desk, going back and forth about some topic she couldn’t distinguish (or maybe they were flying through a whole plethora of topics at once, she wouldn’t be surprised if they were capable of that).
For once, she allows herself to do some minor paperwork from the comfort of the couch, seeing as there isn’t much to do today anyways. She had deliberately cleared her schedule of anything major today just to spend some time with the boys, after all.
She doesn’t really try to involve herself in whatever it is they are arguing over, at the moment, but the argument seems to find its way to her anyways.
“Lieutenant!” Edward whines aloud as he flops against the cushions to Riza’s left. She turns to him as Ling huffs with crossed arms, but he clearly seems to be holding in his amusement of the situation.
“Yes, Edward?” It’s not often she gets to hear this whiny tone from him, given he isn’t much of a person to complain–around her at least, she doesn’t feel very sorry for the others–, so she decides to provide them both with her attention.
“There’s this damn Xingese phrase that Ling keeps saying and he won’t tell me what it fucking means!-” “Well I think I’d like to keep my things to myself, Ed!” She blinks slowly as they start their back and forth again almost immediately.
“If you wanna keep it to your damn self, don’t say anything!”
“Well I’m not gonna tell a lie, am I? Nǐ kànshàngqù hěnpiàoliang!!”
“I DON’T KNOW WHAT THAT FUCKING MEANS!? I DON’T SPEAK BROKE ALIEN-”
Ling lets out a wheeze at that, laughing out ‘Broke Alien!?’ as he clutches his sides. Riza lets out a soft sigh as Edward grumbles and complains. They seem so carefree here. At first glance, anyone would assume so. Just two kids bickering and going at it over a silly phrase in Xingese.
But Edward’s shoulders are tense, and Ling falls into a seat on the other side of Riza, posture defensive, ready to fight back. His arms are the most mobile part of his body as they bickered; crossing, flailing, gesturing, expressing. They never stop, and they always stray too close to his pockets.
Edward’s bouncing flesh leg says a lot as it is, but the way he’s hunching so much seems to seal the deal.
It most certainly does for Riza.
She sighs, tossing the pen onto the table before her as she lets the papers fall onto that table with it. “That’s quite enough boys.” She spoke up.
Before either of them have time to properly react, she gently presses their heads against her lap, shutting up the duo immediately; Edward’s silence spoke volumes of realization, whilst Ling’s…she isn’t quite sure what he might have been thinking.
She’s done this to Edward a few times in the past years, but it has been a while she must admit. Perhaps she’s gotten rusty? Only one way to truly find out.
“Lieutenant, please.” Edward muttered as Ling absentmindedly turned on his back, spacing off. Edward’s face steadily grew rosey as she did not, in fact, let them up.
“I’ve been trying to help you two relax all day. Although, I suppose it would have been futile no matter what I tried. Or so I had thought.” Riza casually spoke as Edward tensed up, throwing his arms around his torso and ducking his face into his chest. He knows better than to try and escape anyways, the first few times he did were always a hellish reminder, she knew that well. The only thing he can really do is feebly try and protect himself, whilst his partner stays entirely oblivious.
“Huh?” Ling eventually hums, confused with a tilted head. Riza smiles down gently at him, disarmingly. He smiles right back at her, eyes closed with a grin of cheeky cuteness. Innocent and harmless.
Until she digs her nails into Ling’s side.
The yelp that greets them is high and startled, and Edward flusteredly flinches as Ling begins to giggle feverishly, squirming away from her touch. “H-Hehehehehey!! What gihihihives!?” He cries out, rolling this way and that under her arm.
“It’s simply a last resort. Perhaps I should have started with this first?” Riza contemplates to herself, seeking out anything that will get her a laugh out of the soon-to-be-Xing-emperor. He squeals at a pinch to the ribs, so Riza takes advantage of that, scribbling all along his ribs-wherever she can reach. Which is pretty much everywhere, he doesn’t seem to know how to protect himself.
Meanwhile, she smiles down at the flustered blond to her left, the anticipation alone having him flinch every time her fingers so much as twitch. “You seem awfully nervous, Edward. Is something wrong?” She asks, putting on yet another innocent facade.
“Nohoho…!” Edward practically whines, turning his head all the way away from her and giggling when Ling jerked and pressed the top of his own head against Ed’s. He gasps when her finger traces down his side, and almost instinctively snatches and holds it up.
Ah yes, as if that will save him from the inevitable.
For now, she concentrates on Ling.
“You don’t seem to be trying to protect yourself, Ling. I wonder why that is?” Ling squeaks as her hand travels to his neck, and his legs kick out like an excited little puppy as she flutters her fingertips at the junction of his neck and shoulder. He really seems to be enjoying this, isn’t he?
“That tihihickles! Pleehehehehease, oh myhihihi god!” Ling begs, his fists shaking as if he doesn’t know whether or not to grab her hand away. Her heart practically swells at such a cute display, she can’t help but tease her fingers right under his chin.
At that, Ling jerks harshly and his eyes shoot wide open as a loud squeal rips out of him. “TICKLEEES!! NAHAHAHAHA!!!” He shrieks, startling both blondes as he loudly laughs and shakes his head, raven hair flying wildly. She almost couldn’t keep her fingers on his chin from all his squirming.
“A sensitive chin? Now that’s new.” Riza observes, quelling the urge to smirk at the way Edward rolls half-way onto his stomach, ears pink and flustered. He even lets go of her hand, which she doesn’t waste hovering it right over his spine. He’s probably had enough of waiting, anyways.
“Are you ready for your turn, Edward?” Her nonchalant question makes the boy flinch, and he shakes his head rapidly with giggles already spilling out. “Why are you laughing already? I haven’t even touched you yet.”
“Be-becahause Ling’s laughihing!” Edward complains. “IHIHIH’M SAHAHARRY!! IT TIHIHICKLES-IT-IT-IHIHIHI CAHAHAHAN’T STAHAHAHAP!!!” Ling sputters and wheezes out between his laughter. “Edward, how could you laugh at your friend like that?”
Edward stutters for an answer, but the moment he opens his mouth all that comes out is a loud, high-pitched yelp as Riza drags all five fingers down the length of his spine, causing him to arch away.
He exploded with laughter, maybe even louder than Ling’s as she massages her knuckles into the center of his shoulder blades, a loud resounding snort escaping along with it. That only causes Ling to laugh harder, scrunching up his neck.
So she tries the next best thing and goes for his belly.
He immediately melts at the affectionate tickling.
He finally goes for some form of defense, balling up fetally to try and protect his poor belly, but Riza’s hand was already there and it wasn’t leaving anytime soon.
“Oh wow, I’m surprised that you’re both so ticklish.” Riza happily comments to the two snorting, giggling, cackling boys, heads in her lap with varying degrees of blush on their faces. Carefree, just like she’d been going for all day.
No tension in the shoulders, no discreet defensive stance, no underlying tension like only minutes before.
It was just them, giggling and cackling away like nobody’s business.
“HEHEHEHELP MEHEHEHE!!!” Edward cried out, causing the smile Riza sports to stretch further. “I CAHAHAN’T!!! I CAN’T-PLEHEHEHEHEHEAAAHAHAH-” The poor thing snorts gain when she switches to his side.
Ling tries with all his might to latch onto something-anything to ground himself, eventually finding Edward’s arm and holding on for dear life as he giggled himself silly. However, Riza decides to take advantage of this, and the Xingese soon-to-be-emperor squeals and tries to defend himself when she starts drilling right under his arm.
This, as luck would have it, clearly didn’t weaken his grip on Ed’s arm, only causing him to fling it up and out of the way and only making Edward even more accessible to her.
This was almost too easy.
Edward screams out the moment Riza targets his armpit, his thrashing increasing tenfold as his legs begin to kick and kick endlessly. She had to switch to the other one just so he wouldn’t throw himself off the couch.
“LEHEHET ME GOHOHO!!! LIHIHIHIHING!! LETGOLETGOLETGOLETGO-AAAAAAAAAAAAAAAAAH NOT THERE NOT THEHEHEHEHERE!!!” Pleading got him nowhere, his free arm flailing wildly and frantically colliding with Ling’s shoulder as the two poor teens seemed to only make it worse for each other. It was beyond hilarious to witness.
“STAHAHAHAP, I BEHEHEHEG I BEG-PLEHEHEHEHEASE!!!” Ling failed miserably to keep himself together, arching his back away as if that would ever help him escape. She didn’t even have to tease either of them like Colonel or-God forbid-Havoc would have certainly done; her staying silent through this ordeal only seemed to make them beg more.
Edward yelps out curse after curse, with Ling squealing and pleading desperately by his side as she gives them no mercy. And honestly, she would have given them this kind of treatment for an extra twenty minutes or so.
If it weren’t for Edward accidentally grabbing and clawing at Ling’s shoulder blade, that is.
“HOLY-FAHAHAHAHAHAHACK!!!”
Riza and Edward both jolted at the curse that split the air in two, and the former was so surprised that she immediately let up in her assault, causing the two teens to fall right off the couch in a mess.
“Fuckfuckfuckfuckfuhuhuhuck!!” Ling desperately pawed at his shoulder blade, trying to vanquish the tingly sensation as Edward melts into a fit of natural laughter across from him, clutching his stomach.
“Whahahahat the fahahack!? When’d you start cuhuhursing, idiot prince!?” Ling balled in on himself with embarrassment, letting out a high pitched whine that had Edward positively rolling. Riza could do nothing but sigh fondly as Edward’s relentless laughter was teasing enough for the Xingese Prince’s ‘bad manners’.
Well, he kept laughing until the door was pried open, at least.
“Lieutenant Hawkeye! We heard screaming and-”
Everyone in the room paused the moment both Colonel Mustang and Brigadier General Hughes entered the room, an almost awkward kind of silence kicking in.
“...Ah.”
“DON’T YOU ‘AH’ ME, DUMBFUCK!!!” Edward was quick to get defensive, pointing an accusatory finger at the two now smirking men, face redder than the coat he used to wear. Ling lets out an aborted wheeze as the Colonel makes eye contact with Riza.
She can just tell what he’s asking for.
And she, once again, shows no mercy.
“The boys are all yours, Colonel, General.”
It hadn’t even taken five seconds before something crashed in the office, the frightened shriek of the former-Fullmetal Alchemist and the loud ‘HAVE MERCY!!!’ from the Xingese Prince only serving to make her smile more indulgent.
The two men got to work on making the melody of their laughter pound through her very ribs, as Riza herself simply picks up the files and pen she previously abandoned.
She breathes in the positivity like well-made coffee, chuckling to herself as the four, man and boy alike, run and race around the room, the two youngers getting caught and escaping with barely their lives to spare, only to get tackled once again for their sweet, uplifting laughter.
Yes, this was better than their paranoia.
Much, much better.
41 notes · View notes
mehmetkali · 2 years
Text
İzmir’in Kurtuluşunun 100. Yılında “İzmir Airshow” Gökyüzüne Damgasını Vuracak https://ift.tt/XmN8bkB
İzmir’in Kurtuluşunun 100. Yılında “İzmir Airshow” Gökyüzüne Damgasını Vuracak
Tumblr media
İzmir’in Kurtuluşunun 100. Yılında “İzmir Airshow” Gökyüzüne Damgasını Vuracak
İzmir’in düşman işgalinden kurtuluşunun anlam ve önemine uygun muhteşem bir organizasyon planlanıyor. İzmir ve tüm Türkiye, İzmir’in düşman işgalinden kurtuluşunun 100. yılını büyük bir coşkuyla havada, karada ve denizde kutlamaya hazırlanıyor. İzmir Valiliği’nin hava gösterilerini koordine ettiği, İzmir Büyükşehir Belediyesi’nin paydaşlığında düzenlenen İzmir’in Kurtuluş Günü etkinlikleri kapsamında planlanan “İzmir Airshow’’ 9-10 Eylül tarihlerinde Gündoğdu Meydanı’nda gerçekleşecek.
Tumblr media
İzmir Airshow, 18 farklı hava gösteri ekibi, 100’ün üzerinde hava aracı ve pilotların kat��lımı ile İzmir’in kurtuluşunun 100.yılına damgasını vuracak. Kurtuluş Günü’nün 100. Yılında, İzmir’in kalbinde İzmir Airshow İzmir semalarında yapılacak sürpriz gösterilerle birlikte izleyicileri muhteşem bir hava şovu bekliyor. İzmir bu yıl da kentin atmosferine ve Kurtuluş Günü’nün 100. yıl coşkusuna yakışır bir organizasyona ev sahipliği yapacak.
Gündoğdu Meydanı’nda daha önce eşi benzeri görülmemiş bir havacılık organizasyonu gerçekleşecek. Ege’nin İncisi İzmir, Havacılık Organizasyonunda Dünya Markası olacak İzmir Havacılık Kulübü ve Pilot Event tarafından organize edilen İzmir Airshow ile ‘’havacılık organizasyonu’’ dendiğinde İzmir’in dünyada akla gelen marka şehir olması hedefleniyor. Öte yandan uzay, havacılık ve teknoloji alanlarında toplumun tamamında farkındalık yaratmak, çocukları ve gençleri havacılık ve uzay konularında araştırma yapmaya ve çalışmaya özendirmek amaçlanıyor.
Görkemli bir açılışla başlayacak olan İzmir Airshow, program boyunca ziyaretçilere ve izleyicilere soluksuz bir gösteri deneyimi sunacak. Solotürk, Hürkuş, T-6 Texan, Mustang P-51, Semin Öztürk Şener, Jandarma Çelik Kanatlar, Polis Havacılık Üzüm Salkımı, Sahil Güvenlik, Gyrocopterler, İzmir Havacılık Kulübü, Ege Havacılık Kulübü, Hezarfen Havacılık Ekibi, Paramotor, Mosquito, Sıcak Hava Balonları, Ayjet Zlin Akrobasi Ekibi gösterilerinin yanı sıra Hava Kuvvetleri F16’lar, F-4E’ler ve T-38’ler Muharip Uçak Geçişi ve birçok sürpriz sivil ve askeri aracın yer alacağı unutulmaz bir hava şovu ziyaretçileri bekliyor olacak.
İzmir Airshow, hava gösterilerinin yanı sıra kara, deniz ve sahne etkinlikleri ile de dikkat çekecek. Kara etkinlikleri kapsamında Türkiye’de hizmet veren birbirinden değerli firmalarının standları, uçak sergileri, pedallı uçaklar ve pilotlar imza alanı 2 gün boyunca İzmir Airshow’da yer alacak. Denizde muhteşem bir Flyboard gösterisi, sahnede ise TSK Armoni Mızıkası ve daha fazlası İzmirlilere unutulmaz saatler yaşatacak.
İzmir Airshow 9 Eylül Cuma ve 10 Eylül Cumartesi günlerinde İzmir Kordon’da yer alan Gündoğdu Meydanı’nda büyük coşku yaratacak. İki gün boyunca 14.00-20.30 saatleri arasında bakışlarınızı semalardan ayırmayın.
  bdr
İzmir’in Kurtuluşunun 100. Yılında “İzmir Airshow” Gökyüzüne Damgasını Vuracak
Tumblr media
from 0 554 1730000 I [email protected] / Güncel Havacılık Haberleri https://ift.tt/xneAlM7 via IFTTT
0 notes
misstoddynho · 4 years
Photo
Tumblr media
#resenhadobabado Estrela da Manhã - @piercebrownofficial (@editoraalt) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⛏ Enfim cheguei em Estrela da Manhã e ao fim da jornada de Darrow contra os Ouros. Foi uma boa conclusão, porém com algumas ressalvas ⠀ ⛏ Darrow é um personagem de muitas camadas. Ele é um personagem bastante inteligente, estratégico e calculista, o que o faz um ótimo Ouro. Ao mesmo tempo, ele também empático, leal e (por que não) sensível, o que toda um ótimo líder Vermelho, já que ele sente a cada perda das vidas nessa guerra ⠀ ⛏ O livro tem um bom ritmo no início, mas senti que depois de uns 30% de leitura até mais ou menos 65% foi um pouco de enrolação da parte do autor. Passado esse marasmo, voltamos ao ritmo elétrico do livro, com cenas de ações de tirar o fôlego. Dos três livros, esse foi o que ocorreram mais reviravoltas ⠀ ⛏ Sinceramente não sabia mais o que poderia acontecer nesse livro depois de uns 80% e fui surpreendida. Houveram algumas mortes significativas dos dois lados que afetaram Darrow. Apesar de entender o sentimento dele em relação aos mortos, particularmente não me importei tanto assim com quem morreu ⠀ ⛏ Quanto aos personagens secundários, sempre gostei o modo como Pierce os trabalhou. Por mais que Darrow seja o protagonista e narre a história, você consegue se apegar a outros personagens por conta de seu desenvolvimento. Como sempre, destaco dois personagens que foram bastante importantes para que Darrow não perdesse o rumo em sua missão: Sevro com sua amizade e lealdade inabalável em relação ao Ceifador e Mustang que, mesmo com todos os seus sentimentos por Darrow, sempre soube separar a razão do coração ⠀⠀ ⛏Estrela da Manhã tem um final bastante condizente com tudo que foi apresentado nos três livros. Apesar de todas as ressalvas que tive em cada um dos livros da trilogia, super indico para quem deseja ler uma história eletrizante da luta de uma pessoa contra a opressão • • #editoraalt #piercebrown #estreladamanha #morningstar #scifi (at São Luís, Brazil) https://www.instagram.com/p/CGigUPmDi6w/?igshid=byz2i7aqzlu3
0 notes
sanliturk · 5 years
Text
Ford Mustang ile Ferrari F40'ı Bir Araya Getiren Konsept
Ford Mustang ile Ferrari F40’ı Bir Araya Getiren Konsept
Tumblr media
80'ler, teknolojide büyük kırılmaların yaşandığı yıllardı ve otomobil tasarımlarından bilgisayarlara kadar geleceğe yönelik birçok atılım yapıldı. Ford Mustang ve Ferrari'nin 40. yıl dönümü için tasarlanan F40, 1979'da gelmiş olmasına rağmen 80'leri şekillendiren otomobiller oldular.
Her iki otomobil de performans ve tasarım açısından oldukça farklıydı ancak Abimelec Design, ikisini bir araya…
View On WordPress
0 notes
fabioferreiraroc · 4 years
Text
Setembro Amarelo: 13 livros ficcionais sobre depressão e suicídio
No Brasil, mais de 12 mil suicídios ocorrem todo ano, sendo a maioria deles relacionados a doenças mentais. Em apoio ao movimento de conscientização sobre transtornos psicológicos e psiquiátricos, a Bula reuniu em uma lista 13 livros ficcionais que falam sobre depressão e suicídio, incluindo obras clássicas e recentes.
Em 1994, Mike Emme, um jovem norte-americano, tirou a própria vida em seu Mustang 1968 amarelo. Em seu funeral, amigos e familiares distribuíram fitas amarelas e mensagens de apoio para consolar pessoas que estivessem passando pelo mesmo desespero de Mike. A mensagem se espalhou mundo afora e, no Brasil, a cor do carro de Mike deu nome à campanha de prevenção ao suicídio: Setembro Amarelo. Em apoio ao movimento de conscientização sobre transtornos mentais, a Bula reuniu em uma lista 13 livros ficcionais que falam sobre depressão e suicídio, das obras clássicas às recentes. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento: do mais antigo para o mais recente. As sinopses foram adaptadas das originais, divulgadas pelas editoras. Os livros indicados são apenas para reflexão, caso precise de ajuda, procure auxílio médico e entre em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV) pelo número 188.
Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774), de Goethe
“Os sofrimentos do Jovem Werther” é definido como um marco na literatura alemã e mundial. Escrito em 1774, foi uma das obras que mais influenciaram os jovens do período. Werther é uma figura da alta aristocracia romana que guarda uma paixão profunda e tempestuosa por Charlotte von Stein. Por meio de cartas que regularmente escreve ao amigo Wilhelm, ele narra de forma confessional e intimista o amor que nutre por Charlotte, mas conta que não pode tê-la, pois a moça já está prometida em casamento a outro homem, Albert. A convivência próxima de Werther com o casal não é capaz de reprimir seus sentimentos, mas parece potencializá-los. Quanto à Charlotte, suas atitudes são ambíguas: não se sabe se ela ama Werther ou apenas gosta de se sentir desejada.
Mrs. Dalloway (1925), de Virginia Woolf
Considerado uma das maiores obras literárias do século 20, “Mrs. Dalloway” é um misto de romance psicológico com ensaio filosófico e narra um único dia da vida da famosa protagonista Clarissa Dalloway, que percorre as ruas da Londres dos anos 1920 cuidando dos preparativos para a festa que realizará no mesmo dia, à noite. O bom clima lembra-a de sua juventude vivida no campo e faz com que ela se questione sobre as escolhas que tomou ao longo da vida, como casar-se com o exigente Peter Walsh. Pioneiro na exploração do inconsciente humano por meio do fluxo de consciência, o livro se consagrou tanto pelo experimentalismo linguístico quanto pelo retrato preciso das transformações da Inglaterra no período entre as guerras.
Terra Estranha (1962), de James Baldwin
Este romance de fôlego, publicado em 1962, tem como pano de fundo os clubes de jazz de Greenwich Village, em Nova York, na década de 1950. Rufus, um baterista negro em decadência, se envolve com Leona, uma mulher branca nascida no sul dos Estados Unidos. Os dois se apaixonam e iniciam uma relação conturbada e violenta, que acaba afastando-os dos amigos. Além de Rufus e Leona, o livro também conta a história de outras pessoas ligadas a eles: a garçonete negra Ida, o aspirante a escritor Vivaldo, o casal Richard e Cass, e o ator Eric. Dos complexos relacionamentos retratados, desdobram-se conflitos que envolvem temas como raça, nacionalismo, identidade, depressão e bissexualidade.
A Redoma de Vidro (1963), de Sylvia Plath
Dos subúrbios de Boston para uma prestigiosa universidade para mulheres. Do campus para um estágio em Nova York. O mundo parece estar se abrindo para Esther Greenwood, que agora trabalha na redação de uma revista feminina e possui uma intensa vida social. Mas, um verão aparentemente promissor é o gatilho da crise que leva a jovem do glamour a uma clínica psiquiátrica. Único romance da poeta Sylvia Plath, “A Redoma de Vidro” é repleto de referências autobiográficas. A narrativa é inspirada nos acontecimentos de 1952, quando Plath tentou o suicídio e foi internada. Assim como a protagonista, a autora foi uma estudante exemplar que sofreu uma grave depressão.
O Mal Obscuro (1964), de Giuseppe Berto
Em “O Mal Obscuro”, o protagonista, um escritor e roteirista de cinema, revela as diferentes fases de sua vida, desde a difícil relação com o pai na infância ao surgimento da depressão. A doença o persegue por dez anos, fazendo com que ele busque constantemente por médicos diferentes, até encontrar um psicanalista capaz de ajudá-lo. Ele, que sempre buscou reconhecimento, precisa despir-se de sua vaidade para mergulhar no âmago de sua existência e descobrir a origem de sua depressão. Simultaneamente um romance e a história de um tratamento psicanalítico, “O Mal Obscuro” conquistou dois dos mais importantes prêmios literários italianos — Viareggio e Campiello —, colocando o nome de Giuseppe Berto ao lado dos grandes escritores do século 20.
Norwegian Wood (1987), de Haruki Murakami
Ambientado em meio à turbulência política da virada dos anos 1960 para os anos 1970, em Tóquio, “Norwegian Wood” narra a iniciação amorosa do jovem estudante de teatro Toru Watanabe. Solitário, ele mora num alojamento estudantil para homens e dedica seu tempo a identificar e refletir sobre as peculiaridades dos colegas. Um dia, Toru reencontra Naoko, uma velha conhecida que era namorada de Kizuki, um amigo que tirou a própria vida. Marcados por essa tragédia em comum, os dois se aproximam e se apaixonam. Mas, a fragilidade psicológica de Naoko se torna cada vez mais visível, até culminar com sua internação em um hospital psiquiátrico. Agora, Toru enfrenta um dilema: esperar a recuperação de Naoko ou relacionar-se com outras mulheres.
As Virgens Suicidas (1993), de Jeffrey Eugenides
Num típico subúrbio dos Estados Unidos, durante os anos 1970, cinco irmãs adolescentes cometem suicídio em sequência e sem motivo plausível. Em plena época de revolução sexual, a tragédia acontece no seio da família Lisbon, que vive sob severas restrições morais e religiosas. A história é narrada por um grupo de amigos da vizinhança que, anos após o ocorrido, tentam encontrar uma explicação para o surto das irmãs. Eles pouco sabem sobre as garotas, mas fantasiam sobre os boatos que ouviam e as lembranças que guardaram delas ao longo do tempo. “As Virgens Suicidas” foi o livro de estreia de Jeffrey Eugenides e logo se tornou um cult da literatura norte-americana contemporânea.
As Horas (1998), de Michael Cunningham
Ganhador do prêmio Pulitzer de 1999, “As Horas” narra, em capítulos alternados, o dia de três mulheres: uma real e duas fictícias. A personagem real é a escritora Virginia Woolf que, em 1923, esforça-se para manter sob controle os sintomas de sua depressão para redigir “Mrs Dalloway”. Anos depois, Laura, uma dona de casa no subúrbio de Los Angeles, busca, em vão, ajustar-se ao triplo papel de mãe, esposa e dona de casa. Ao lado do filho Ritchie, ela faz um bolo de aniversário para o marido Dan, mas no fundo deseja solidão para ler um livro de Virginia Woolf. Por fim, há Clarissa, uma ex-hippie ainda atraente, casada e dona de uma produtora de TV. Ela está comprando flores para a festa que organiza em homenagem a Richard, amigo gay e soropositivo que acaba de ganhar um prêmio literário.
Uma Longa Queda (2005), de Nick Hornby
Quatro personagens sem nada em comum, a não ser a vontade de botar um ponto final em suas vidas, se encontram no alto de um prédio em Londres, na noite de Réveillon. Tomados por um impulso solidário, os dois homens e as duas mulheres acabam adiando a decisão de morrer e formam um peculiar grupo de apoio à vida. Mas, o pacto de sobrevivência é descoberto pela imprensa local, que acredita na história pouco convincente de que, naquela noite, os amigos receberam a visita de um anjo que lhes convenceu a não pular. O que o público não sabe é que a versão fantasiosa foi inventada pelos quatro, que têm como objetivo apenas tornar a vida mais divertida até o Dia dos Namorados — outra data triste para os depressivos.
A Elegância do Ouriço (2006), de Muriel Barbery
O livro apresenta os moradores de um luxuoso prédio de Paris, pela perspectiva de duas mulheres: Renée, a zeladora, e Paloma, uma garota de 12 anos. Renée corresponde à imagem que as pessoas têm de uma empregada, pois aparenta ser mal-humorada e ignorante. Mas, na verdade, é uma observadora ácida e refinada, apaixonada por literatura e artes. Já Paloma, filha de um político influente e de uma socialite, está em busca de algum sentido para sua vida. Caso não descubra, irá tirar a própria vida no dia de seu aniversário de 13 anos. Enquanto a data não chega, mantém duas séries de anotações pessoais e filosóficas: os Pensamentos profundos e o Diário do movimento do mundo, crônicas de suas experiências íntimas e da vida no prédio.
Afluentes do Rio Silencioso (2010), de John Wray
O livro narra um dia decisivo na vida de William Heller, jovem de 16 anos que sofre de esquizofrenia. Acometido de um delírio, ele foge da clínica psiquiátrica onde está internado e vaga sozinho pelo sistema de metrô de Nova York. Entre os túneis subterrâneos, pelos quais tem fixação, William se move como um minotauro num labirinto povoado de mendigos, imigrantes e trens fantasmas. Sem que ele possa imaginar, sua mãe superprotetora contrata um policial especializado em casos de resolução difícil e ambos saem à sua procura. Opondo a imagem da cidade frenética e iluminada da superfície à descrição dos subterrâneos opressores por onde se movimenta o personagem, o livro apresenta uma metáfora da mente não medicada de William.
Depois do Azul (2017), de Élaine Turgeon
Na véspera de seu aniversário de 15, a jovem Geneviève tira a própria vida na piscina da escola. Ela era uma garota talentosa, hábil nas palavras, nas artes e nos esportes. Todos a viam como um exemplo, por isso sua morte é uma surpresa. A irmã gêmea de Geneviève, Lou-Anne, tenta então sobreviver ao drama, lidando com a mãe devastada pela dor, o pai que parece indiferente à tragédia e a avó que se refugia por detrás da raiva. A história de Geneviève é narrada pela perspectiva de diferentes personagens. “Depois do Azul” foi inspirado na experiência da autora, Élaine Turgeon, com a depressão na adolescência. A obra foi publicada em parceria com o Centro de Valorização da Vida — CVV.
Crocodilo (2019), de Javier Arancibia Contreras
“Hoje, meu filho Pedro pulou da janela do seu apartamento.” Assim começa o romance de Javier A. Contreras, um relato sobre o suicídio e a angústia dos que permanecem. Ao contar a história dos sete dias que se seguem à morte de Pedro, o autor embarca em uma narrativa que aborda temas como a relação pai-filho, o caos do mundo moderno e as expectativas que nutrimos e frustramos no decorrer da vida. Com ritmo fluido, os sentimentos de Ruy, pai de Pedro, são trazidos à superfície em um misto de raiva e desolação. Ao perder o único filho, Ruy reavalia não só sua relação com a paternidade, mas com todo o mundo a sua volta. Javier Arancibia Contreras nasceu em 1976. Ex-repórter policial, lançou seu primeiro trabalho literário, “Imóbile”, em 2008.
Setembro Amarelo: 13 livros ficcionais sobre depressão e suicídio Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
0 notes
caiosilvabrasil · 4 years
Text
‘Home office’ muda rotina de profissionais e tranforma fabricante de automóveis
Todos os dias, às 16h58, o gerente sênior da área de engenharia experimental da Fiat, Robson Cotta, encerra a jornada de trabalho. A diferença é que ele não precisa ir embora para casa. Como a maioria dos funcionários de montadoras ao redor do mundo, Cotta também está trabalhando totalmente em regime de home office.
Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube
Veja vídeos de testes de carros e motos, lançamentos, panoramas, análises, entrevistas e o que acontece no mundo automotivo em outros países!
Inscrever-se
youtube
A adaptação à nova rotina, no entanto, não foi tão simples. O engenheiro mecânico de 63 anos chefia uma divisão em que o trabalho em campo é essencial. A engenharia experimental testa no mundo real o carro projetado do lado de dentro dos muros das fabricantes.
“O trabalho não para”, garante Cotta. Montadoras estão sempre testando algo novo, seja um carro inteiramente reprojetado (como a picape Strada, no caso da Fiat), seja alguma nova solução técnica. Por isso, no departamento chefiado por Cotta, às vez o home office não substitui o “road office”. Carros são testados nas ruas e estradas. E ele coordena essas operações sem sair de seu apartamento, no centro de Belo Horizonte.
“Quando alguém precisa entrar na fábrica para algum trabalho específico, temos de justificar quem vai e por que vai”, diz. Mesmo com a produção parada, Cotta afirma que às vezes é necessário fazer um teste específico, em um laboratório de acústica ou no dinamômetro, por exemplo. Nessas situações, o engenheiro diz que a pessoa deve realizar o trabalho sozinho. Além de seguir as normas de segurança e higiene. “Se um funcionário vai passar um carro para outro, há todo um procedimento de higienização, que envolve limpeza com álcool em gel”.
Rua faz falta
”Ele lamenta não poder fazer o que mais gosta, que é dirigir enquanto experimenta um carro. Mas garante que comandar um departamento a distância “aguçou a coordenação”. Entre os pontos positivos que ele vai levar dessa experiência inédita, Cotta afirma que “a parte virtual funcionou muito bem”. O lado negativo do “home office” é que ele não tem saído para testar. “Quem trabalha com projeto pode não sentir tanto, mas a gente tem prazer em dirigir”, garante o engenheiro. Cotta diz que não se incomodava em viajar apenas para buscar mangas em alguma fazenda do interior de Minas Gerais.
Fora do horário de expediente, Cotta tem aproveitado o tempo no “home office” para organizar as coisas em seu apartamento, entre as quais as “pilhas” de publicações sobre automóveis, que mal tinha tempo de ler. “Cada dia exploro uma gaveta”, diz. Morando com a esposa e um dos filhos, ele afirma que a necessidade de isolamento acabou promovendo maior interação familiar. O engenheiro só sai nos finais de semana, para ir até o sítio localizado em Nova Lima, na região metropolitana da capital. Lá, seu entretenimento é mexer em dois de seus Alfa Romeo antigos, um JK e um 2300.
Bugatti na garagem
A pandemia também alterou a rotina dos funcionários da Bugatti, fabricante de superesportivos localizada em Molsheim, na França. Mas, enquanto a maioria dos trabalhadores levou para casa um computador para o serviço remoto, alguns levaram um Chiron ou um Divo, os dois modelos superesportivos produzidos atualmente pela empresa.
É o caso de Lars Fischer e Sven Bohnhorst, responsáveis pelos testes de chassi dos carros produzidos pela marca. De acordo com Fischer, engenheiro de 48 anos, embora a fábrica esteja fechada, o trabalho de desenvolvimento não para e eles permanecem dirigindo diariamente, em pistas de testes e vias públicas.
Mas a pandemia impôs mudanças na rotina. Se anteriormente o planejamento das tarefas de testes era realizado semanalmente, agora ele é feito a cada dois dias, porque a situação de emergência pode mudar rapidamente Pode haver fechamento de pistas, por exemplo.
Testes individuais
Outra alteração importante é que atualmente os testes são feitos por apenas uma pessoa. O padrão da Bugatti prevê ensaios em dupla. Enquanto um engenheiro dirige, o passageiro verifica e armazena os resultados no computador. Agora, para manter o distanciamento social, os profissionais trabalham isoladamente.
De acordo com Sven Bohnhorst, de 31 anos, a mudança aumentou o tempo dos testes em 30%, porque algumas pistas de têm poucos locais de parada. E o motorista deve estacionar para realizar a tarefa que seria feita pelo parceiro.
Cada jornada ao volante pode durar até sete horas. Mas Bohnhorst, especialista em calibração de direção e suspensão, garante que, apesar do nível de concentração exigida para realizar testes com um carro de 1.500 cv, ele se diverte todos os dias enquanto trabalha.
O lado negativo, segundo ele, é a falta de contato direto com os colegas. Fischer observa que, embora muitas coisas possam ser resolvidas por meio de teleconferência, a comunicação cara a cara é mais fácil para lidar com temas mais complexos.
Enquanto viagens para pistas de testes mais distantes não estão sendo permitidas (já que pernoites em hotéis não são autorizados no momento), Bohnhorst encontrou tempo para mexer em seu clássico Porsche 911 Carrera. “É na minha pequena oficina que eu recarrego as baterias.”
Design em ‘home office’
Um dos passatempos do diretor de design da Bugatti, Achim Anscheidt, é restaurar bicicletas que ele adquire em mercado de pulgas, apenas com a finalidade de presentear amigos. Para isso, ele mantém uma pequena oficina em Berlim, na Alemanha, onde mora. As bicicletas têm tomado mais tempo livre do “home office” do designer do que seu Porsche 911 histórico, que foi restaurado. Outra raridade na garagem do profissional de 57 anos é um raro Bugatti Type 35 de 1920, à espera de peças para a restauração.
Anscheidt tem coordenado sua equipe de designers de sua casa. Seu local de trabalho é um aconchegante cômodo com paredes de madeira que recebe muita luz natural, localizado na parte superior de sua residência, uma antiga casa em estilo alpino na capital alemã. Ele diz que o local é ao mesmo tempo seu retiro e sua fonte de inspiração. Esse item é indispensável em sua profissão. É lá que ele experimenta novas linhas, desenvolve ideias e lida com os desafio de manter-se isolado.
Mas, como em sua visão o processo criativo é fundamentalmente baseado no contato direto e na troca de experiências entre colegas, esse é o ponto em que seu cantinho ensolarado e silencioso em Berlim deixa de ser um benefício. Até porque no momento ele está trabalhando intensamente no desenvolvimento tanto dos modelos atuais como em futuros automóveis da marca.
E isso sem contar que, em casa, não há como ter acesso a tecnologias como realidade virtual no home office. Essas etapas deverão esperar pela volta à fábrica.
Mustang elétrico
Técnicos em calibração e engenheiros da Ford nos EUA também levaram mais do que o laptop da empresa quando tiveram de cumprir isolamento social. Ao menos uma dúzia deles foi para casa dirigindo um Mustang Mach-E. O modelo é o primeiro carro 100% elétrico da marca. O Mach-E deveria chegar às lojas nos EUA ainda no primeiro semestre. Por isso, a Ford tomou a decisão de que o trabalho de ajustes finais continuasse em casa, para não perder o prazo estipulado
Alguns profissionais são responsáveis pela programação dos computadores do carro. São eles que determinam como os motores elétricos devem reagir a cada circunstância, de acordo com variações do terreno. Outros técnicos estão calibrando as funções da central multimídia. Ela projeta uma infinidade de informações sobre o carro na enorme tela vertical no centro do veículo. Com um Mustang Mach-E na garagem, o isolamento passa mais rápido.
‘Home office’ muda rotina de profissionais e tranforma fabricante de automóveis apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
0 notes
renatosampaio101 · 4 years
Text
‘Home office’ muda rotina de profissionais e tranforma fabricante de automóveis
Todos os dias, às 16h58, o gerente sênior da área de engenharia experimental da Fiat, Robson Cotta, encerra a jornada de trabalho. A diferença é que ele não precisa ir embora para casa. Como a maioria dos funcionários de montadoras ao redor do mundo, Cotta também está trabalhando totalmente em regime de home office.
Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube
Veja vídeos de testes de carros e motos, lançamentos, panoramas, análises, entrevistas e o que acontece no mundo automotivo em outros países!
Inscrever-se
youtube
A adaptação à nova rotina, no entanto, não foi tão simples. O engenheiro mecânico de 63 anos chefia uma divisão em que o trabalho em campo é essencial. A engenharia experimental testa no mundo real o carro projetado do lado de dentro dos muros das fabricantes.
“O trabalho não para”, garante Cotta. Montadoras estão sempre testando algo novo, seja um carro inteiramente reprojetado (como a picape Strada, no caso da Fiat), seja alguma nova solução técnica. Por isso, no departamento chefiado por Cotta, às vez o home office não substitui o “road office”. Carros são testados nas ruas e estradas. E ele coordena essas operações sem sair de seu apartamento, no centro de Belo Horizonte.
“Quando alguém precisa entrar na fábrica para algum trabalho específico, temos de justificar quem vai e por que vai”, diz. Mesmo com a produção parada, Cotta afirma que às vezes é necessário fazer um teste específico, em um laboratório de acústica ou no dinamômetro, por exemplo. Nessas situações, o engenheiro diz que a pessoa deve realizar o trabalho sozinho. Além de seguir as normas de segurança e higiene. “Se um funcionário vai passar um carro para outro, há todo um procedimento de higienização, que envolve limpeza com álcool em gel”.
Rua faz falta
”Ele lamenta não poder fazer o que mais gosta, que é dirigir enquanto experimenta um carro. Mas garante que comandar um departamento a distância “aguçou a coordenação”. Entre os pontos positivos que ele vai levar dessa experiência inédita, Cotta afirma que “a parte virtual funcionou muito bem”. O lado negativo do “home office” é que ele não tem saído para testar. “Quem trabalha com projeto pode não sentir tanto, mas a gente tem prazer em dirigir”, garante o engenheiro. Cotta diz que não se incomodava em viajar apenas para buscar mangas em alguma fazenda do interior de Minas Gerais.
Fora do horário de expediente, Cotta tem aproveitado o tempo no “home office” para organizar as coisas em seu apartamento, entre as quais as “pilhas” de publicações sobre automóveis, que mal tinha tempo de ler. “Cada dia exploro uma gaveta”, diz. Morando com a esposa e um dos filhos, ele afirma que a necessidade de isolamento acabou promovendo maior interação familiar. O engenheiro só sai nos finais de semana, para ir até o sítio localizado em Nova Lima, na região metropolitana da capital. Lá, seu entretenimento é mexer em dois de seus Alfa Romeo antigos, um JK e um 2300.
Bugatti na garagem
A pandemia também alterou a rotina dos funcionários da Bugatti, fabricante de superesportivos localizada em Molsheim, na França. Mas, enquanto a maioria dos trabalhadores levou para casa um computador para o serviço remoto, alguns levaram um Chiron ou um Divo, os dois modelos superesportivos produzidos atualmente pela empresa.
É o caso de Lars Fischer e Sven Bohnhorst, responsáveis pelos testes de chassi dos carros produzidos pela marca. De acordo com Fischer, engenheiro de 48 anos, embora a fábrica esteja fechada, o trabalho de desenvolvimento não para e eles permanecem dirigindo diariamente, em pistas de testes e vias públicas.
Mas a pandemia impôs mudanças na rotina. Se anteriormente o planejamento das tarefas de testes era realizado semanalmente, agora ele é feito a cada dois dias, porque a situação de emergência pode mudar rapidamente Pode haver fechamento de pistas, por exemplo.
Testes individuais
Outra alteração importante é que atualmente os testes são feitos por apenas uma pessoa. O padrão da Bugatti prevê ensaios em dupla. Enquanto um engenheiro dirige, o passageiro verifica e armazena os resultados no computador. Agora, para manter o distanciamento social, os profissionais trabalham isoladamente.
De acordo com Sven Bohnhorst, de 31 anos, a mudança aumentou o tempo dos testes em 30%, porque algumas pistas de têm poucos locais de parada. E o motorista deve estacionar para realizar a tarefa que seria feita pelo parceiro.
Cada jornada ao volante pode durar até sete horas. Mas Bohnhorst, especialista em calibração de direção e suspensão, garante que, apesar do nível de concentração exigida para realizar testes com um carro de 1.500 cv, ele se diverte todos os dias enquanto trabalha.
O lado negativo, segundo ele, é a falta de contato direto com os colegas. Fischer observa que, embora muitas coisas possam ser resolvidas por meio de teleconferência, a comunicação cara a cara é mais fácil para lidar com temas mais complexos.
Enquanto viagens para pistas de testes mais distantes não estão sendo permitidas (já que pernoites em hotéis não são autorizados no momento), Bohnhorst encontrou tempo para mexer em seu clássico Porsche 911 Carrera. “É na minha pequena oficina que eu recarrego as baterias.”
Design em ‘home office’
Um dos passatempos do diretor de design da Bugatti, Achim Anscheidt, é restaurar bicicletas que ele adquire em mercado de pulgas, apenas com a finalidade de presentear amigos. Para isso, ele mantém uma pequena oficina em Berlim, na Alemanha, onde mora. As bicicletas têm tomado mais tempo livre do “home office” do designer do que seu Porsche 911 histórico, que foi restaurado. Outra raridade na garagem do profissional de 57 anos é um raro Bugatti Type 35 de 1920, à espera de peças para a restauração.
Anscheidt tem coordenado sua equipe de designers de sua casa. Seu local de trabalho é um aconchegante cômodo com paredes de madeira que recebe muita luz natural, localizado na parte superior de sua residência, uma antiga casa em estilo alpino na capital alemã. Ele diz que o local é ao mesmo tempo seu retiro e sua fonte de inspiração. Esse item é indispensável em sua profissão. É lá que ele experimenta novas linhas, desenvolve ideias e lida com os desafio de manter-se isolado.
Mas, como em sua visão o processo criativo é fundamentalmente baseado no contato direto e na troca de experiências entre colegas, esse é o ponto em que seu cantinho ensolarado e silencioso em Berlim deixa de ser um benefício. Até porque no momento ele está trabalhando intensamente no desenvolvimento tanto dos modelos atuais como em futuros automóveis da marca.
E isso sem contar que, em casa, não há como ter acesso a tecnologias como realidade virtual no home office. Essas etapas deverão esperar pela volta à fábrica.
Mustang elétrico
Técnicos em calibração e engenheiros da Ford nos EUA também levaram mais do que o laptop da empresa quando tiveram de cumprir isolamento social. Ao menos uma dúzia deles foi para casa dirigindo um Mustang Mach-E. O modelo é o primeiro carro 100% elétrico da marca. O Mach-E deveria chegar às lojas nos EUA ainda no primeiro semestre. Por isso, a Ford tomou a decisão de que o trabalho de ajustes finais continuasse em casa, para não perder o prazo estipulado
Alguns profissionais são responsáveis pela programação dos computadores do carro. São eles que determinam como os motores elétricos devem reagir a cada circunstância, de acordo com variações do terreno. Outros técnicos estão calibrando as funções da central multimídia. Ela projeta uma infinidade de informações sobre o carro na enorme tela vertical no centro do veículo. Com um Mustang Mach-E na garagem, o isolamento passa mais rápido.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/fanaticos/como-vem-funcionando-o-home-office-em-uma-fabricante/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
0 notes
enzomelogoncalves · 5 years
Text
NOSSO NEGÓCIO É CHUMBO
Clássico fordista, Maverick adormece por nove anos e retorna para provocar intensas doses de prazer com V8, 200 cv e carburador: o melhor do “way of life” americano
Texto: Bruno Bocchini Fotos: Ricardo Kruppa
houve um tempo em que você poderia não ter o estilo e aquele cabelo imponente de Steve McQueen, mas era facilmente possível “mergulhar” em cenas de Bullitt, filme em que o ator voa pelas ladeiras da cidade de São Francisco, na Califórnia, pilotando um Mustang perseguindo bandidos que estão a bordo de um Dodge Charger, para aflorar o desejo de ter um esportivo de época e, cada vez mais, passar longe da barbearia e mais perto de uma oficina. Ryo Ashimine, 47 anos, autônomo de Campinas (SP), mantém o clássico Ford Maverick GT 1974 como relíquia. Sem vocação para os negócios de antigos, ele não é colecionador, tampouco revendedor.
Seu “dom” é saber desfrutar dos prazeres que o motor V8 proporciona. “Desde criança meu sonho era ter um Maverick GT. A primeira vez que vi o modelo foi quando meu pai comprou um caminhão em uma concessionária Ford, em Suzano, no interior de São Paulo.
Eu tinha 8 anos e, desde então, carrego essa paixão”, conta. Em 1983, então com 16 anos, Ryo começou a trabalhar em uma oficina mecânica – local onde conheceu o antigo proprietário do Maverick GT. “Ele sempre levava o Ford para fazer revisão”, lembra. Cinco anos passaram e Ryo, com 21 anos, encontrou um amigo que havia acabado de comprar um Maverick. “Quando esse amigo me mostrou o carro, vi que era o mesmo Maverick que frequentava a oficina. Contei a história para ele, falei da minha relação e sonho com o modelo e acabei comprando o carro”, conta.
Assim que adquiriu o Ford, Ryo pensava em refazer a pintura e deixar a mecânica em ordem, mas no período – final da década de 1980 – não havia muito recurso financeiro e o Maverick foi colocado para dormir. “Estava sem dinheiro e acabou surgindo uma oportunidade de trabalho no Japão. Durante os nove anos em que fiquei no exterior o Maverick permaneceu na garagem do meu cunhado, em Mococa, interior de São Paulo”, explica. Ao retornar do Japão e se estabilizar em São Paulo, Ryo retomou a velha ideia de revigorar o clássico para desenhar em cores o sonho da infância. “Com esse contato passei a me interessar por mecânica V8 e me apaixonei pelos modelos de carros americanos”, define.
“The King of Cool”
Havia seis anos Ryo procurava uma oficina especializada para restaurar o Maverick GT. Após ler reportagem publicada em hot Rods sobre um modelo Chevelle Malibu, restaurado pela empresa Nika Old Cars, de Campinas, o projeto começou a ganhar moldes. “Tentava entrar em contato com a restauradora depois que li a matéria, mas não conseguia falar com o dono. Liguei na redação da revista e consegui o contato direto do restaurador. Foi o começo de tudo”, relembra. Todas as ações diante do programa de mudanças para o Maverick foram executadas pela Nika Old Cars com o empenho de Rogério Orta e equipe.
Para a mecânica, o projeto recebeu retrabalho no motor 302 V8 original com cilindrada 5.0L e potência de 200 cavalos. A alimentação partiu de um carburador Holley bijet, comando de válvulas original e ignição eletrônica Procomp. O kit de freios, hidrovácuo, também manteve originalidade. “Nesse começo de refinamento do carro encontramos algumas dificuldades diante de detalhes. Mas o mais trabalhoso foi atuar com a instalação da direção hidráulica.
Foi uma opção particular que deu dor de cabeça, mas ficou ajustada para o carro”, revela Ryo. Por dentro o modelo recebeu estofamento de couro, volante GT, tapeçaria em tom preto e forração das portas de couro. A instrumentação é original, marca dos modelos norte-americanos. E há ainda, sem ser rebuscado, um rádio com leitura para MP3.
Na parte externa o tradicional estilo esportivo do Ford Maverick foi mantido, com pintura prata original e faixas do modelo GT de 1977. As rodas aro 17 da American Racing Torq Thrust ajudam o carro a manter o “espírito bom de briga, mas moderninho”, calçadas com pneus dianteiros de medidas 225/45-17 e traseiros 235/50-17. “Nós procuramos fazer as mudanças sem perder a linha original, que para mim é o melhor do carro.
Gosto desse conservadorismo. A única ação que ainda pretendo fazer é acrescentar uma marcha ao câmbio e trocar, talvez, o carburador pela injeção eletrônica”, pontua. A alavanca do câmbio de quatro marchas fica bem próxima do motorista e faz com que se mudem as marchas com facilidade e rapidez. São características que fazem parte do DNA do Maverick. Durante a troca, uma acelerada. Menos para manter o giro, mais para ouvir o som dos oito cilindros embalando a agulha do pequeno conta-giros sobre o volante. Está longe da precisão e da progressividade dos modelos atuais.
Mas poucos quilômetros de estrada são suficientes para uma boa adaptação. À medida que se acelera, o Maverick V8 vai devolvendo em prazer os litros de gasolina que desaparecem do tanque. Certamente esse mesmo prazer não é compartilhado pelos passageiros do banco traseiro. O espaço é apertado e com teto baixo. Mas esse é o verdadeiro esportivo e, para quem é fã, como Ryo, nada melhor que acelerar o Maverick no melhor do imaginário “Bullitt”. É quase um Steve McQueen de Campinas, sem o par de sapatos camurça e o revólver, claro!
O post NOSSO NEGÓCIO É CHUMBO apareceu primeiro em Hot Rods.
NOSSO NEGÓCIO É CHUMBO publicado primeiro em https://revistahotrods.com.br/
0 notes