#Lenda do Cavaleiro sem cabeça
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deppjohnnyforever · 2 months ago
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filmesbrazil · 3 months ago
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sra1gengibre · 2 months ago
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🦇Directed by
Tim Burton🦇
3/3
31/10/2024
21:21 pm
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ariel-seagull-wings · 3 months ago
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@thealmightyemprex @the-blue-fairie @themousefromfantasyland
So, in Brazil, The Legend of Sleepy Hollow's title is often translated with the title changed to A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (The Legend of the Headless Horseman).
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geekpopnews · 1 year ago
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Relembre os melhores filmes de terror dos anos 90
Ahh os anos 90!!! Que saudade!! Separamos uma lista com os melhores filmes de terror dessa época para você relembrar e se divertir!
Os anos 90 foram uma década interessante para o gênero de terror, com uma variedade de filmes que exploraram diferentes subgêneros e estilos. Os filmes de terror sempre mexem com nossa imaginação, seja trazendo medo, divertindo ou até mesmo nos fazendo refletir sobre determinadas situações. Mas quais são os melhores filmes de terror dos anos 90? Segue uma lista de filmes que selecionamos como os…
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inthevoidz · 3 months ago
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A postura confiante diz que CILLIAN METHUSAEL é PROFESSOR DE MOVIMENTOS INIMIGOS II. Dizem que é ESTRATÉGICO, mas também ESNOBE, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com BEN BARNES.
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IDADE: 37 anos.
ORIENTAÇÃO: heterossexual demissexual.
ALTURA: 1,85m.
CABELOS E OLHOS: ambos pretos, completamente, sem um fundo castanho sequer.
OCUPAÇÃO: professor de Movimentos Inimigos II.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços militares, coturnos e botas de cano alto, perfume de rosas e de fundo amadeirado, pingentes prateados, pôr-do-sol, charutos à meia-noite, ovos nevados.
PERSONALIDADE: Cillian costumava ser muito falante e arrogante, sempre querendo atenção para si, pois foi ensinado a ser assim. Também o fazia para tentar desviar a atenção da sua suposta maldição. Depois de perder literalmente a única coisa que era boa em si, passou a ser mais taciturno, mas tem o olhar extremamente expressivo e os lábios curvados para baixo quando acha algo deplorável. Tem muitos hobbies e é fácil conquistá-lo falando sobre xadrez, livros de história e aventura, armas mágicas e heranças feéricas. Ele também é curioso sobre as divindades do povo da magia, e parou de implicar quando recorreu a eles para salvar sua esposa. Outra maneira de agradá-lo é dar de presente pacotes de café, chá preto e charutos.
INSPIRAÇÃO: Kaz Brekker, Sirius Black, Jasper Hale, Crowley (Supernatural), John Constantine, Rosalie Hale, Haymitch Abernathy, Coriolanus Snow.
PINTEREST.
A família Methusael era tão bem polida quanto um terreno pós-guerra. Marcada de rancores, traições e falsidade, os Methusael eram, além de esperto, oportunos por demais. No início, há muitos anos atrás, não passavam de uma família que também possuía ovos de dragão sem qualquer brilho. As coisas mudaram quando o tataravô de Cillian, Seamus, decidiu que queria mais e maior. Enfrentar os desafios para chegar ao topo foi crucial, e assim, houve o primeiro Dirigente de Cavaleiros na família.
A herança foi passada de ano a ano, com o histórico dos Mathusael de Wülfhere aumentado na lista de Dirigentes, que logo foi expandido para outros Quadrantes. O importante era estar lá, no topo, e a exigência não foi diferente quando chegou a vez de Cillian. Foi um aluno exemplar da academia e tinha grande destaque com seu dragão, nomeado de Void por sua coloração tão preta que tomava um fundo azulado durante o dia e prateado durante a noite, sobrevoando por todos os lados.
Quando criança, Cillian deixou seu ovo cair acidentalmente quando corria com os primos para uma festividade da família. Sua tia-avó, quando viu o acidente, saiu aos berros dizendo que Cillian não apenas havia amaldiçoado a si mesmo como a toda família. Assustado, Cillian colocou o ovo dentro de sua bolsa e se escondeu, enquanto a velha dissimulada ainda gritava aos berros. A história se espalhou pela família e por todos os cantos, se tornando uma lenda para alguns e uma piada para outros. Cillian parou de temer um pouco conforme ficou mais velho, mas nunca havia se esquecido da promessa do destino.
Com tanta confiança assim, era igualmente arrogante e exibido enquanto aluno, algo que estava em seu sangue, e que usava para se proteger. Eram vários os que rolavam os olhos para o Methusael e cochichavam sobre ter o dedo podre, mas todos sabiam que podiam contar com ele para as piores e melhores coisas possíveis. Apesar da carga na mala, Cillian sempre foi muito perspicaz e tinha estratégias sem pé nem cabeça que sempre davam certo no final. O jeito que seu cérebro funcionava era diferente, e chegava até a salivar quando traçava planos, mesmo que em treinamento
Quando chegou sua vez de se tornar um Dirigente, tudo fluiu perfeitamente bem: estava no topo dos Cavaleiros, com um triunfo para executar nos poucos anos que teria a chance por ali, e muito bem casado. Makaela foi o primeiro amor de Cillian desde o primeiro dia em que a vira atravessando uma praça na cidade, e se manteve quando ambos entraram na academia. Foram anos apenas a enchendo até finalmente se portar como um homem decente e, finalmente, a conquistou. Todos sempre diziam que talvez ele não fosse tão amaldiçoado assim.
Como estavam errados...
A melhor parte de Cillian sempre fora a esposa, que era o oposto de si, transbordando uma gentileza e humildade que ele não tinha. Dois três e únicos anos como Dirigente, apenas o primeiro foi espetacular. No segundo, Makaela adoeçou. Mesmo com os melhores tratamentos militares, clandestinamente, apelou para os fieis de Hexwood, tendo sempre a mesma resposta: ninguém sabia dizer ao certo porque aquela doença se espalhava tão rápido por outros lugares do corpo como veneno.
À beira da morte de Makaela, Cillian prometeu que seria uma pessoa melhor, diferente do que seu sangue o forçava a ser. Teve a resposta do universo quando foi anunciada a morte de sua esposa pelos curandeiros que a assistiam em casa.
No outro dia, Cillian se afastou de Wülfhere para resolver sua vida particular. O ápice da dor foi quando o dragão de Makaela o rejeitou e sumiu no horizonte, a última memória viva que ainda tinha dela. Todos esperavam que, como um bom Methusael, Cillian fosse explodir, destruir a casa e voar com seu dragão para longe por um bom tempo. Mas ele não o fez. Ficou estático, parado olhando para onde o dragão da falecida esposa havia partido, com Void ao seu redor, criando um escudo contra qualquer um que tentasse contato. A maldição era real, e mesmo que seu dragão fosse tão fiel e protetor, era real para Cillian.
O último ano da Cavalaria recebeu um Cillian silencioso e sombrio, com exigências pioradas, mas ao invés dos gritos, bastava apenas um olhar para denunciar a decepção. Alguns ainda podiam jurar que viam seu dragão em seu olhar, e os boatos sobre ser amaldiçoado voltaram à todo pano, especialmente com a perda da única coisa verdadeiramente boa que ele já tivera em sua vida.
Após finalizar o tempo como Dirigente, Cillian sumiu, aparecendo apenas quando era convocado pelo instituto ou para ajudar em quaisquer ocasiões. Não havia ninguém de novo em sua vida, e ele acredita que qualquer pessoa que tiver o mínimo contato vai sofrer as consequência de sua maldição, se é que ela é real. Após o sumiço do Cálice, o diretor do Instituto precisava unir os melhores, e escreveu formalmente que voltasse para ensinar os alunos. Muitos acham que ele é má sorte para o Instituto, mas os demais confiam no jeito astuto.
E Cillian voltou, junto com a sombra que o segue. Talvez fosse hora de dar uma chance ao seu dragão de viver como um verdadeiro ao invés de se esconder.
Void é um dragão jovem de coloração preta e roxa, um pouco mesclados, dando a impressão de que toma a tonalidade azualda durante o dia e prateada durante a noite por conta do reflexo contra o couro. É um dragão mais silencioso, agressivo apenas no comando, e foi fácil de domá-lo. Sempre foi muito fiel ao montador, apesar do mesmo ter deixado o ovo colidir contra o chão. Quando nasceu, Cillian teve pesadelos a semana toda com um dragão o engolindo, acreditando que aquilo aconteceria por ter derrubado o ovo.
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meuemvoce · 7 months ago
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Não somos Romeu e Julieta
Não tenho a delicadeza e a pureza da Julieta, muito menos a ingenuidade e a formalidade de como conversar, me sento largada em uma cadeira e não com a postura reta e pernas cruzadas, não tenho etiqueta de como me comportar e como usar os talheres em uma mesa de jantar, existem dias que estou arrumada, mas os outros dias visto uma camiseta velha e um short confortável, não tenho vestidos e joias para usar todos os dias e muito menos a postura de uma dama em busca do seu primeiro amor, não tenho a pele perfeita e não uso perfumes feitos com essências de flores, minha mão não está em disputa para o homem que conseguir arrancar a cabeça de um dragão ou matar o inimigo de outra família, não frequento bailes e jantares chiques para mostrar a reputação da minha família e como sou uma mulher pura e com uma reputação a zelar. Você não é o Romeu, não é um cavaleiro em um cavalo branco, não é um príncipe e não usa roupas para festas fantasias, não tem espada, não mata ninguém por amor e não bate de frente com os inimigos por causa de uma mulher, mas sabe o que temos em comum? O destino resolveu nos apresentarmos e isso não aconteceu durante uma festa fantasia com pessoas desconhecidas, nos conhecemos quando precisávamos nos conhecer e viver algo diferente. Meu coração nunca esteve como recompensa para homens que se vencerem a batalha ficaria com ele, meu pai nunca ofereceu a minha mão para um homem por conta da riqueza e a reputação, mas meu coração ficou em jogo assim que você entrou no meu caminho, ofereci minhas mãos para você segura-las caso caísse ao seus pés, meus olhos sempre estão a sua procura, assinei a minha sentença várias vezes para não correr o risco de passar algo em branco. O amor que sinto por você não está escrito em livros antigos ou lendas, minhas cartas não são escritas com tinta em um papel amarelado, meu jeito de conversar não é culta e épica, mas a história que quero viver com você é algo que quero falar para os nossos filhos e fazer o Willian Shakespeare ficar com inveja pela forma que escrevo sobre nós. Não existe porção do amor para ambos tomarem e se apaixonar instantaneamente, não viajamos de barco ou navio para chegarmos ao nosso destino, mas pegaria todos os aviões possíveis para chegar até você, trocaria de carro quando acabasse a gasolina quantas vezes fossem necessário, mas tomaria algum chá com receita que pessoas antigas fizeram e esperaria o efeito desejado acontecer, porém me apaixonar por você não teve a necessidade de tomar algo, meu coração escolheu você sem avisar, ele te acolheu e cuidou de vocês deis do momento em que você apareceu na minha vida e o nosso amor pode até não ser épico ou ter um livro contando a nossa historia de como lutamos para ficarmos juntos, mas tenho a certeza que cada página, capitulo e palavras escritas quero escrever junto com você, seremos amigos dos inimigos, usaremos fantasias, lutaremos contra dragões, não teremos postura e etiqueta em um jantar, será apenas nós dois fazendo a nossa história para ser lembrada por nossos amigos, familiares e deixaremos Romeu e Julieta no chinelo, porque o nosso amor ele não é contemporâneo e sim o encontro de duas almas que estavam perdidas. 
Elle Alber
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callsofgrief · 29 days ago
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  ⸻  𝖺𝗇𝖽  𝗍𝗁𝖺𝗍  𝗐𝖺𝗌  𝗍𝗁𝖾  𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀  𝖺𝖻𝗈𝗎𝗍  𝗁𝖾𝗋 ,  𝗌𝗁𝖾  𝗄𝖾𝗉𝗍  𝗈𝗇  𝗌𝗎𝗋𝗏𝗂𝗏𝗂𝗇𝗀 .  𝗐𝗂𝗍𝗁  𝖻𝗎𝗅𝗅𝖾𝗍  𝗁𝗈𝗅𝖾𝗌  𝗂𝗇  𝗁𝖾𝗋  𝗅𝗎𝗇𝗀𝗌 ,  𝖺𝗇𝖽  𝗄𝗇𝗂𝖿𝖾  𝗆𝖺𝗋𝗄𝗌  𝖾𝗍𝖼𝗁𝖾𝖽  𝗂𝗇  𝗁𝖾𝗋  𝖻𝖺𝖼𝗄 .  𝗌𝗁𝖾  𝗇𝖾𝗏𝖾𝗋  𝗅𝖾𝗍  𝖺𝗇𝗒𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀  𝗀𝖾𝗍  𝗂𝗇  𝗁𝖾𝗋  𝗐𝖺𝗒 ,  𝗋𝖾𝗌𝗂𝗅𝗂𝖾𝗇𝗍 .  𝖺  𝖿𝗂𝗀𝗁𝗍𝖾𝗋 ,  𝗇𝗈𝗍  𝖻𝗒  𝖼𝗁𝗈𝗂𝖼𝖾 .  𝖻𝗎𝗍  𝖺  𝗐𝖺𝗋𝗋𝗂𝗈𝗋  𝖺𝗍  𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍 .
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𝐀  𝐒𝐓𝐔𝐃𝐘  𝐈𝐍    [ . . . ]    the  dutiful  daughter ,  doing  what  must  be  done  ( by  any  means  necessary ) ,  losing  yourself  to  grief  ━━━  finding  yourself  in  war .  the  fall  from  grace  &  the  bloody  climb  back  to  the  top ,  the  unwilling  hero ,  being  born  as  a  weapon ,  the  obsession  with  perfection ...  and  what  of  my  wrath ?
˛ ㅤ╭﹕   ⠀pinterest ⠀𓆇 ⠀inspo tag ⠀𓆇 ⠀ connections ⠀   ༘
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˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐭𝐡𝐞 𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 ⠀.
nome ,  KIYOWARA KISA .
apelidos ,  KIS, K .
idade ,  TRINTA E TRÊS ANOS .
título militar ,  CAPITÃ . 
ocupação , LÍDER DO QUADRANTE DE CAVALEIROS .
orientação sexual ,  BISSEXUAL BIRROMÂNTICA . 
família ,  KIYOWARA AKIRA › pai, KIYOWARA YŌKO › mãe, seis irmãos.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐚𝐩𝐩𝐞𝐚𝐫𝐚𝐧𝐜𝐞 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝗌𝗍𝗋𝗈𝗇𝗀 𝖻𝗈𝖽𝗒 ⠀.
Possui olhos profundos, arroxeados, mas tão escuros que é necessário aproximar-se muito para ver que possuem algum tom além do preto. São tão escuros que servem como espelho, sendo fácil se ver nos olhos de Kisa. Da mesma forma, seu cabelo é absurdamente escuro, não reflete nenhuma luz. Em contraste, a pela é pálida e, graças à mãe féerica, levemente esverdeada, iridescente, quase brilhante. As orelhas são elficas, bem pontudas, e, no topo da cabeça, chamam atenção os pequenos chifres dourados, que fazem uma leve curvatura para a frente. No entanto, o que mais chama a atenção são as pontas de seus dedos das mãos, pretas, que se fundem gradualmente com as garras que substituem as unhas, igualmente pretas.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐤𝐢𝐬𝐚 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝗍𝗁𝖾 𝗐𝖺𝗋𝗋𝗂𝗈𝗋 𝖺𝗍 𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍 ⠀.
Todo changeling já escutou as histórias sobre Kiyowara Akira, o mestre de batalha tão veloz, tão forte, tão imponente quanto seu dragão. Toda taverna que se preze tem um bêbado jurando que lutou ao lado dele, todo grande militar jura que foi aprovado por ele. Advindo de uma família repleta de lendas, Akira foi o homem de sua época, que sempre aceitou títulos e honrarias com modéstia, mas nunca deixou que toda a história por trás da lenda atrapalhasse sua visão de si mesmo. Para ele, era só mais um Kiyowara seguindo o que todos os membros da família nasceram para fazer: domar dragões.
As histórias sobre a ligação de Akira com seu dragão eram as melhores. Inclusive, eram as favoritas de Kisa, cujos olhos brilhavam sempre que via o respeito com que seu pai era tratado. A menina era a última dos sete filhos de Akira e Yōko, uma féerica que, como todos os outros, apaixonou-se pela grandiosidade de Akira.
Como toda a história trágica, a de Kisa começa numa infância complexa. Seu pai era um herói e sua mãe era uma divindade, mas nenhum deles nasceu com o dom do cuidado, nenhum sabia como cuidar dos filhos. A consequência disso era uma criação extremamente militarizada, organizada, sem espaço para carinho, mas com muito espaço para aprender o que era honra. Era isso que todos os filhos de Akira aprenderam a querer: honra, glória, poder.
Que decepção foi para o grande herói quando seus filhos, um por um, fracassaram terrivelmente em se conectarem com um dragão. Os poucos que colheram ovos, aos dezoito anos, perderam-se na colheita. Aos demais, sobrou a desonra. Tornaram-se taberneiros, músicos, artesãos, assistentes, tudo, menos cavaleiros.
Quando chegou a vez de Kisa, uma pitada de esperança fez com que os olhos do pai se voltassem completamente à caçula. Seu recrutamento foi impecável, sendo a primeira a, gloriosamente, cruzar o parapeito. Mais tarde, quando começou a ser treinada, novamente, demonstrou ter alguma coisa diferente. O sangue dos guerreiros corria por suas veias e ela, escutando e apreciando toda sua ancestralidade, deixou que toda a ira que a guiava fosse canalizada ao que foi feita para fazer: lutar.
Colheu um ovo grande, brilhante, mas que parecia oco. Era leve demais. Ainda assim, até os dezoito anos, cuidou dele, sentindo que algo grande a aguardava. No tão aguardado dia da ceifa, o que não esperava aconteceu: ao chegar ao Sonhār, nada a aguardava. Não sentiu nada, não viu nada, não havia dragão ali. Acordou e, quando seu ovo se rachou, estava vazio.
No mesmo dia, não teve tempo de se revoltar, pois os relâmpagos no céu e a pior tempestade daquele ano anunciaram: Kiyowara Akira, ferido nas fronteiras, havia morrido. Seu corpo foi levado até Wülfhere, sua segunda casa, na boca de Niresi, seu dragão.
O luto pela morte de Akira atingiu Kisa como nada havia o feito. Seu pai, seu herói, aquele que lutava tanto para orgulhar, havia partido sem que ela pudesse ter tido a chance de honrá-lo em vida. E, pior: o luto pela morte do marido atingira Yōko de tal forma que ela decidiu pela própria morte, prometendo encontra-se com seu amor em outro plano.
Juntos, os sete filhos enterraram os pais numa grande cerimônia, com militares de todos os cantos indo prestigiar o grande guerreiro que Akira fora. O que ninguém esperava era que, ao jogar a última pá de terra no corpo dos pais, Kisa se virasse e encontrasse Niresi, o majestoso dragão que acompanhara seu pai por décadas, curvado diante de si.
O luto e o amor por Akira uniram Kisa e Niresi como se fossem um só. Pequena diante da grandiosidade do dragão, Kisa, mais do que nunca, guiou-se pela vontade de honrar sua família e, dia após dia, tornou-se uma guerreira tão feroz quanto o pai um dia fora.
Veloz, forte, imponente. Não demorou para que os talentos da mulher fossem reconhecidos, subindo pouco a pouco na cadeia de comando Militar. Havia acabado de torna-se Capitã quando, nas fronteiras, enquanto montava Niresi, uma bomba explodiu.
Acordou na semana seguinte no hospital, dezenas de olhos curiosos a encarando enquanto tentava entender o que estava acontecendo e porque sentia que tinha algo de errado. Os olhos se voltaram para baixo e, acompanhando os olhares da equipe médica, descobriu que havia perdido a perna esquerda.
Um ano de passou e Kisa está recuperada, nova, mas não quer voltar às fronteiras, especialmente porque nunca submeteria Niresi a sofrer de novo o que o dragão já havia sofrido, a perda de seu changeling na fronteira. Por isso, após sua total recuperação, aceitou o cargo de Dirigente dos Cavaleiros no Instituto Militar, decidida a usar seus conhecimentos para algo além do terror da guerra pura, e a lutar de forma lateral, indo à batalha com seus alunos como forma de treiná-los, mas sem se submeter ao mesmo perigo de antes.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐧𝐢𝐫𝐞𝐬𝐢 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝖽𝗋𝖺𝗀𝗈𝗇 ⠀.
Niresi é um flamion com escamas bem douradas, que parecem feitas de ouro. É comprido, mas esguio, lembrando a silhueta de dragões japoneses. Brilhante ao sol, mas quase imperceptível de noite, ele se movimenta com delicadeza e agilidade. É forte, rápido, esperto, consequências da maturidade, já que é um dragão mais velho. Tendo tido conexão com o pai de Kisa, passou por treinamentos pesados e inúmeros campos de batalha, motivo pelo qual muitas vezes parece ser ele quem guia Kisa, e não o contrário. De personalidade forte, parece sempre desconfiado de tudo e todos, não deixa que ninguém além de sua domadora chegar perto, tendo sido responsável por alguns acidentes relacionados à queimaduras feias, tudo porque não confia em quem se aproxima.
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o-druida-ebrio · 1 year ago
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A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999)
Direção: Tim Burton
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cherrywritter · 9 months ago
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Arquivo Crane - Background
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4ª semana de dezembro
Profundamente seduzido pelos caprichos e peculiaridades da mente humana
O medo governa todas as nossas reações e motiva nossas ações
Filho não planejado e bastardo, um herdeiro ilegítimo, criado como empregado pela família
Medo de corvos por ter sido trancado no sótão
Vítima de zombaria e ridicularização
Leu ‘a lenda do cavaleiro sem cabeça’ de Washington Irving
Gás do medo: arma química que faz com que suas vítimas experimentem manifestações intensas de suas mais tenebrosas fobias
[...]
22 de dezembro de 2022 – Diário Particular – Caso Espantalho
Crane estava evoluindo, mesmo que aos poucos. Porém é estranhamente incompreensível seu comportamento para comigo. Jonathan Crane demonstrou interesse em ter-me como sua médica desde o início. O maior questionamento era o motivo de ele se tornar tão afetuoso comigo e suas reais intenções.
Talvez o mais estranho seja eu me sentir mexida com isso e é o que me assusta. Sou apaixonada por Conner, porém aqueles olhos azuis tão claros como o céu me abalavam. Seu comportamento me abalava.
Infelizmente, no momento não sou capaz de ler mentes e a sensação de conseguir absorver as energias está muito diferente do que o de costume. Sinto, na verdade, muita coisa mudando em mim.
Ao menos, por sorte, as medicações que eu havia indicado ao tratamento de Crane foram bem aceitas por ele e vem trazendo mais resultado o tornando mais manso e controlado. Não que o episódio da explosão em Arkham não tenha o trazido de volta. Fui capaz de sentir sua energia densa e vingativa emanar dele ao ver que eu havia sido ferida. Aquilo realmente mexeu com ele, mas acredito que tenha sido algo relacionado ao sentimento de posse e não qualquer outro que se possa imaginar. Afinal, não teria como ele se importar comigo a não ser para se livrar ou facilitar sua estadia.
- Escrevendo diários como o patrão Bruce, querida? – Era Alfred com uma bandeja em mãos com café e um lanche. – Parece que alguns costumes Wayne são passados pelo sangue.
- É a melhor forma de manter as informações para todos.
- Se não a incomoda de perguntar e saciar a curiosidade de um velho inglês, qual caso está anotando?
- Espantalho.
- Alguma novidade?
- Ele está progredindo, mas nada que seja vista como uma grande melhora. Ele me respeita, toma os remédios, segue minhas orientações, mantém tudo sobre controle. Só tenho receio.
- Espero que não esteja achando que pode virar uma réplica da doutora Quinzel.
- Não exatamente, Alfred. Seria um flerte com o perigo? Uma preocupação à toa? Vozes da minha cabeça?
- O que quer dizer, Victoria?
- Todas as vezes que Crane me olha, aqueles malditos olhos mexem comigo. Não é como se eu suprisse sentimentos por ele, mas há algo nisso que realmente mexe comigo. É uma sensação boa e desconcertante.
- As vezes temos sentimentos que não conseguimos explicar, minha querida. É o instinto ou algo maior. São linhas do tempo, reflexos do corpo e da mente. Nem tudo pode ser explicado. Já conversou com a Canário sobre isso ou com o jovem Kent?
- Ainda não. É complexo demais até mesmo para mim.
- Até mesmo os mais inteligentes não têm resposta para tudo. Só converse com alguém e tente colocar sua cabeça nos eixos. Conner sempre te ajuda com isso.
- Alfred...
- Minha querida, coloque esses arquivos de lado, coma, relaxe no banho e converse com Conner. Ele virá para o jantar antes da missão que irão realizar nesta madrugada.
- Batman o chamou para repassar as orientações ou Bruce Wayne o chamou para ter um papo de pai? – Zombei.
- Acredito que um pouco dos dois, senhorita Wayne. – Alfred piscou.
Conner não demorou para chegar e logo se enfiar no escritório do meu pai. Damian vagava pela mansão aguardando o jantar enquanto lia mais um dos livros que havia encontrado na biblioteca que Dick havia o indicado.
Tomei meu banho com calma já sabendo que demorariam e caminhei até meu irmão. Gostava de o observar enquanto lia, ver suas caras e bocas e tirar algumas fotos escondidas. Adorava criar álbuns para ter lembranças de todos. Era melhor do que apenas a memória.
Fomos para uma missão secreta perto do Alaska com Damian e Jon. Uma missão em família para ver o desempenho das crianças e os supervisionar após nossos pais finalmente chegarem em acordo. Preparei a aeronave e os equipamentos e aguardei após o jantar.
- Você está com cara de confusa.
- Estou confusa, irmão.
- Não faz terapia para isso não acontecer?
- Queria que fosse simples assim. – Pauso e vejo Conner se aproximar. – Se preocupe com o seu desempenho na missão.
- Não posso me preocupar com você? – Sorrio brevemente.
- Pode, mas agora é hora de focar no nosso trabalho.
- O pirralho disse que você estava precisando conversar. – Disse Conner se aproximando de mim no alto do morro.
- Impasses de compreensão. Você entende perfeitamente.
- Em que campo estamos falando, meu amor? – Ficamos de costas um para o outro para cobrirmos melhor a área.
- Trabalho ordinário. Problemas com o que ando sentindo sobre o Crane. – Conner se contrai. – Não estou apaixonada por ele. Calma.
- Então o quê? – Disse incomodado, não era para menos.
- Os olhos dele. Algo neles mexe comigo. Não é atração. É desconfortável e intrigante. Traz uma sensação boa, mas muito perigosa. Me causa arrepios. – Conner e eu vemos alguns inimigos se aproximarem e atacamos dando cobertura aos novatos.
- Sente como se já tivesse visto eles? – Ele questiona um pouco relaxado. – Não estou dizendo em relação a rotina. Abaixa! – Jon solta o raio laser e eu nos protejo de uma explosão com escudo de energia vital. Damian resmunga horrores com o amigo o que nos faz rir silenciosamente. – Pode ser algo relacionado a linha do tempo, algo atemporal.
- O que quer dizer com isso? – Parto para a luta corpo a corpo contra dois capangas e os derrubo. Logo em seguida quebro suas armas e jogo uma tela para meu irmão. Parecia ser o controle de entrada do alçapão que estávamos precisando entrar.
- Eu já fiz viagem no tempo. Coisas relacionadas as dimensões. Você pode estar sentindo um déjà vu de uma outra linha do tempo. Algo que você pode ser sensível. Não tem tido aquelas visões nos sonhos com mais frequência?
- Pelo menos duas vezes por semana quando estou com os poderes mais aflorados.
- Você já contou coisas que passei na outra dimensão. Conhece informações que ninguém mais saberia se não tivesse lido minha mente e sabendo que você não consegue mais... talvez seus poderes não sejam apenas isso que conhecemos.
- Pode ser. Venho sentindo mudanças.
- Vamos pesquisar sobre quando chegarmos em casa. Fazer uns testes talvez. Os Flashes ou alguém mais informado pode nos ajudar a entender isso.
- Acha mesmo que isso pode funcionar? – Digo um pouco descrente.
- A terapia não te deu respostas sobre essas sensações? – Nego. Vejo Damian caindo dos braços de Jon e voo em sua direção para pegá-lo e o colocar com os pés no chão. Ele tinha conseguido abrir o alçapão e caiu em queda livre.
- Então é nossa saída. – Conner dá de ombros e quebra uma parede para entrarmos em um laboratório. Tinha tantos testes animalescos horríveis que Jon vomitou com a visão. Era nojento. De tirar o apetite.
- Vocês falam demais! – Damian resmunga.
- E você chega lá! – Falamos juntos. – Foca e não vomita.
- Foca você! Quase morri. – Rio. Dramático. - Estou nisso a mais tempo que você, velho resmungão. Tudo bem, Superboy? – Jon levantou o polegar em positivo enquanto Conner o dava apoio moral passando a mão em suas costas.
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deppjohnnyforever · 3 months ago
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filmesbrazil · 2 months ago
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obscurarteraven · 1 month ago
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Através da visão inconfundível do diretor Tim Burton, somos imersos na releitura de 'A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça', uma adaptação do conto gótico de suspense de Washington Irving, intitulado *The Legend of Sleepy Hollow*.
Neste filme, Burton presta homenagem aos icônicos filmes de vampiros e monstros lançados pela lendária produtora Hammer nas décadas de 50, 60 e 70.
A história se desenrola em 1799, onde acompanhamos Ichabod Crane, interpretado por Johnny Depp em mais uma parceria brilhante com Burton.
O detetive, que confia apenas em métodos científicos e na razão, é convocado para o vilarejo de Sleepy Hollow a fim de investigar uma série de assassinatos brutais.
Todas as vítimas são encontradas decapitadas, e logo Crane se depara com a lenda do cavaleiro sem cabeça, uma entidade que retorna do inferno para assombrar a região.
Cético, ele se propõe a provar que o cavaleiro não passa de um criminoso de carne e osso.
💀
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irunevenus · 2 months ago
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O Homem Sem Cabeça: A Lenda do Cavaleiro Desconhecido
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A lenda do Homem Sem Cabeça, também conhecido como o Cavaleiro Sem Cabeça, é uma das histórias mais fascinantes e assustadoras do folclore mundial, especialmente popularizada pela obra "A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça" de Washington Irving, publicada em 1820. Esta lenda, que mistura elementos de terror, romance e folclore, explora temas de vingança, amor perdido e o sobrenatural. Neste artigo, vamos mergulhar nas origens, nas variações da lenda e na sua influência na cultura popular.
A Origem da Lenda
As raízes da lenda do Homem Sem Cabeça podem ser rastreadas até o período da colonização europeia na América, especialmente na região de Nova York. A história é frequentemente associada à Guerra da Independência dos Estados Unidos, onde se acredita que um cavaleiro britânico, durante uma batalha, foi decapitado por um tiro de canhão. Segundo a lenda, seu espírito vagaria pelas florestas e campos, buscando incessantemente sua cabeça perdida.
Essa narrativa ganhou forma ao longo dos anos, se espalhando pelas comunidades locais e se tornando um elemento do folclore da região. A figura do cavaleiro sem cabeça se transformou em um símbolo de tragédia e mistério, capturando a imaginação de gerações.
A História de Ichabod Crane
A versão mais famosa da lenda é contada na obra de Washington Irving, que apresenta Ichabod Crane, um professor de escola que se muda para a aldeia de Tarry Town, Nova York. Ichabod é um homem magro e medroso, que logo se vê envolvido em um triângulo amoroso com a bela Katrina Van Tassel e o destemido Brom Bones.
Durante uma noite fatídica, enquanto voltava para casa, Ichabod encontra o famoso Cavaleiro Sem Cabeça. O cavaleiro, que monta um cavalo negro e carrega uma lanterna, persegue Ichabod pela estrada. A tensão aumenta quando Ichabod tenta escapar, mas acaba enfrentando o cavaleiro e, ao que tudo indica, é confrontado pelo espírito do homem sem cabeça. O clímax da história termina em um mistério, pois Ichabod desaparece, e seu destino fica em aberto.
Variações e Interpretações
Ao longo dos anos, a lenda do Homem Sem Cabeça ganhou várias interpretações e adaptações. Em algumas versões, o cavaleiro é retratado como uma figura trágica que busca por redenção. Em outras, ele é um espírito vingativo que aterroriza os habitantes locais.
As variações também se estendem ao contexto em que a história é contada. Em algumas regiões, o Homem Sem Cabeça pode ser associado a eventos históricos específicos, enquanto em outras, ele é apenas uma figura de terror. Essa flexibilidade permite que a lenda permaneça relevante e adaptável às novas gerações.
A Influência na Cultura Popular
A lenda do Homem Sem Cabeça teve um impacto duradouro na cultura popular. Além da obra de Irving, a história foi adaptada para diversas formas de mídia, incluindo filmes, programas de televisão e quadrinhos. Uma das adaptações mais conhecidas é o filme de animação da Disney "A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça" (1949), que trouxe a história para uma nova audiência e ajudou a solidificar a imagem do cavaleiro sem cabeça como um ícone do Halloween.
Além disso, a lenda tem sido explorada em várias obras de ficção e literatura gótica, onde o Homem Sem Cabeça é utilizado como uma metáfora para a perda, o luto e a busca pela identidade. O caráter enigmático da lenda continua a fascinar escritores, cineastas e o público em geral.
Conclusão
A lenda do Homem Sem Cabeça é uma narrativa rica em simbolismo e emoção, refletindo medos e esperanças humanas ao longo dos séculos. Seja como um espírito vingativo ou uma figura trágica, o cavaleiro sem cabeça representa a luta contra a mortalidade e a busca por redenção. Sua presença nas tradições de Halloween e na cultura popular assegura que a lenda continue a cativar e assustar gerações futuras, mantendo viva a memória de um dos mais intrigantes contos do folclore.
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maxvalhall · 2 months ago
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Os contos mais famosos do Halloween
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A Lenda de Jack da Lanterna
Em uma noite escura de Halloween, a vila irlandesa de Knockmore era um lugar sombrio e envolto em neblina, mas as histórias de Jack O’Lantern mantinham os moradores dentro de casa. Jack, ou ��Jack da Lanterna”, era um espírito astuto e enganador, que vagava com um rosto iluminado esculpido em um nabo — a primeira versão da tradicional abóbora iluminada.
Conta-se que Jack era um homem que, em vida, gostava de pregar peças em todos, inclusive no próprio Diabo. Diz a lenda que, ao enganar o Diabo várias vezes, ele garantiu que jamais fosse levado ao inferno. Contudo, após a morte, Jack também foi rejeitado pelos portões do céu e ficou condenado a vagar eternamente entre os dois mundos. O Diabo, ressentido, lhe deu apenas uma brasa para iluminar seu caminho, que Jack colocou dentro de um nabo esculpido para fazer sua lanterna.
Naquela noite de Halloween, Finn, um garoto curioso e teimoso, ouviu a história e decidiu ver o famoso Jack da Lanterna com seus próprios olhos. Com uma lanterna nas mãos e o coração acelerado, ele saiu ao pôr do sol, indo em direção ao velho pântano, onde diziam que Jack aparecia para enganar aqueles que se perdiam por lá.
Ao chegar ao pântano, Finn viu uma luz fraca dançando na escuridão. Curioso, ele seguiu a luz, acreditando que era um vaga-lume ou um reflexo, mas, ao se aproximar, notou um rosto esculpido em um nabo, com um brilho fantasmagórico dentro dele. Era Jack da Lanterna. Finn recuou ao perceber a figura: uma sombra esquelética segurando o nabo iluminado, que parecia rir com um sorriso perverso.
Jack, percebendo o medo de Finn, estendeu a lanterna e, com uma voz grave, ofereceu ajuda para guiá-lo de volta para casa. Finn sabia das histórias, mas, enfeitiçado pela promessa de luz, aceitou. Contudo, quanto mais andavam, mais Finn percebia que Jack o levava cada vez mais fundo no pântano.
Desesperado, ele se lembrou de uma dica antiga para espantar Jack: deveria carregar consigo um amuleto em forma de cruz. Finn improvisou uma cruz com galhos próximos e a ergueu. Jack recuou imediatamente, soltando um grito horrível antes de desaparecer na neblina.
Finn conseguiu voltar para a vila e contar sua história, e a partir desse dia, os moradores sempre deixaram uma abóbora iluminada em suas janelas, acreditando que a luz afastaria o espírito de Jack da Lanterna.
A Noite do Cavaleiro Sem Cabeça
Em uma pequena vila irlandesa, contava-se que na noite de Halloween, um espírito vingativo conhecido como Dullahan — o Cavaleiro Sem Cabeça — cavalgava pelas estradas solitárias em busca de quem tivesse a má sorte de cruzar seu caminho. O Dullahan é uma figura do folclore irlandês que cavalga com sua própria cabeça em mãos, e seu toque significa a morte iminente.
Na noite de Halloween, Liam, um jovem corajoso, aceitou um desafio da vila: atravessar a ponte sobre o pântano de Rathmore à meia-noite, conhecido por ser o caminho do Dullahan. Ansioso para impressionar, Liam levou apenas uma lanterna, ignorando os avisos dos mais velhos, que lhe contavam histórias do cavaleiro por décadas.
À meia-noite, Liam caminhava pelo caminho escuro e úmido, com a neblina se acumulando ao redor dele. Tudo estava silencioso, mas então, um som de cascos distantes ecoou pela estrada. Com o coração batendo rápido, ele parou e olhou ao redor, tentando encontrar a origem do som. Em um instante, viu uma figura alta e imponente surgir da névoa, montada em um cavalo negro e segurando uma cabeça pálida com um sorriso macabro em uma das mãos.
Liam congelou, mas lembrou-se de um detalhe do folclore irlandês: os espíritos sombrios temiam o ouro. Rapidamente, tirou uma pequena moeda dourada que carregava em seu bolso e a segurou firme. Quando o Dullahan se aproximou, levantando a cabeça para olhar diretamente para ele com olhos vazios, Liam jogou a moeda no chão entre eles.
Para sua surpresa, o Dullahan recuou imediatamente, a moeda reluzente repelindo-o. Em seguida, ele deu um grito agudo, um som tão horrível que Liam sentiu o chão tremer sob seus pés. O Cavaleiro Sem Cabeça virou-se, galopando de volta para a escuridão, desaparecendo na névoa, enquanto o som dos cascos se dissipava.
Aliviado, mas ainda tremendo, Liam atravessou a ponte e correu de volta para a vila. Ao chegar, ele contou a todos sobre o encontro aterrorizante, e a história de sua coragem logo se espalhou.
Desde então, ninguém jamais tentou cruzar a ponte de Rathmore na noite de Halloween, e os moradores sempre carregam uma pequena moeda dourada no bolso, só para garantir que nunca encontrem o Cavaleiro Sem Cabeça em seu caminho.
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lostgoonie1980 · 8 months ago
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240. A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça (Sleepy Hollow, 1999), dir. Tim Burton
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