#Las Doce Caras de Eva
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Las Doce Caras de Eva (part 3, 1972)
PLOT: Twelve girls who represent the twelve signs of the zodiac live in a residence-pension-correctional. Through all the situations created, the character of Eva Pisces is defined.
Performed by Amparo Baró, Julia Trujillo, Carmen Maura, Charo López, Mara Goyanes, Helena Fernán Gómez, Luisa Hernán, Maite Tojar, Lola Gaos, María Montez II, Verónica Luján, among others.
Maria Montez appears in the last episode of this series, called PISCES, which was aired the 2nd February 1972.
Las Doce Caras de Eva
#María Montez II#Maria Montez II#María Montez Gracia Fiallo#Maria Montez Gracia Fiallo#1972 María M#Las Doce Caras de Eva#1972 Las Doce Caras de Eva#Spanish TV series#1970s Spanish TV series#Amparo Baró#Julia Trujillo#Carmen Maura#Charo López#Mara Goyanes#Helena Fernán Gómez#Luisa Hernán#Maite Tojar#Lola Gaos#Verónica Luján
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Diabolik Lovers Vandead Carnival
Prologo
Local: Sala de estar dos Sakamaki
Ayato: Ah !? Isso mesmo ... ... Participar do carnaval, então? ...
Reiji: --Ayato, por favor, não abra a boca enquanto come takoyaki. É falta de educação.
Ayato: Cala a boca! Não é como se eu estava brincando, então fique aliviado ...
O velhote, toda vez, toda vez, ele dizia que não era louco ...
Kanato: não costumo dizer que vou a um carnaval ... Então por que é só desta vez?
Laito: vamos. Não é que ele esteja fora do comum agora ...
Eu não ficaria surpreso se me mandassem ir a Marte de agora em diante. Fufu.
Ei, vadia-chan. Você também tem acha que eu tenho raz��o?
Yui: (Hmm ... ... Eu não conheço o pai de todo mundo muito bem, mas ...)
Quando ouço a historia, acho que ele é uma pessoa muito assustadora.
Laito: Sim, sim. Ele parece não querer fazer nós vivermos.
Reiji: Laito, não fale demais.
Acabei de receber um convite do mensageiro do meu pai para o Carnaval de Vandead No mundo dos demônios esta noite.
Subaru: Tsc ... ... Nossa! O que é carnaval? Só de pensar minha cabeça começa a ferver !!
Reiji: subaru, se você fizer mais furos na parede, nós descontaremos os custos do reparo do seu bolso.
Subaru: Ah !? Vai se ferrar !! É dominador !!
Reiji: O que é dominador?
Enfim, é por isso que estou indo para o carnaval vândalo.
Ayato: Quem quer participar do carnaval vândalo! Não posso ir.
Kanato: Eu também não gosto.
Laito: Parece chato, então eu irei passar.
Subaru: claro, eu também irei passar. Eu não tenho que fazer o que o pai deseja.
Shu: Eu também. Não tenho tempo suficiente para ser uma peça do meu pai.
Reiji: É assim mesmo ... ... bem, tudo bem.
Ayato: Hmmm, então reiji estará indo?
Reiji: Sim. Eu vou ir. Não quero ser incomodado pelo meu pai.
Além disso, Yui deve ir comigo.
Yui: Eh ...? Eu .... Devo ir?
Subaru: O que essa garota tem nada haver com isso? Por que você Deveria pegá-la?
Reiji: Não é inevitável? Ele também escreveu neste convite para uso-la ao carnaval.
Yui: Sim !?
Reiji: Além do mais, ela vai ser recebida como Rainha do carnaval ...
Yui: (Rainha do carnaval ...? Por que eu ...?)
Shu: Hmm? Rainha do carnaval? O que é isso ... Nunca ouvi falar.
O próprio carnaval já apareceu.
O que era a rainha ... Existia tal coisa ...?
Reiji: concordo. Assim como Shu, eu participei do carnaval, mas ...
Essa existência é nova para mim.
Subaru: Ah, o que você quer dizer?
Laito: Então, esse tipo de coisa de rainha foi criada depois do carnaval em eu Shu e Reiji participaram?
Reiji: Não, eu não acho que seja o caso.
Eu encomendo e leio jornais publicados no makai Todos os dias para obter informações sobre o makai.
Se tal coisa foi definida, você pode saber que foi por lá ...
Kanato: Então, não é a primeira vez que foi definida?
Shu: ... De alguma forma, não cheira ...
Reiji: Bem, é por isso que estou indo para o mundo dos demônios com essa pessoa.
Tudo que você precisa fazer é ignorar a vinda do nosso pai e estar preparado para a punição que se aproxima.
Ayato: Tsc ...
Reiji: Desta vez, deve ser o universo todo ... fufu.
Laito: He ... Se a bitch-chan para, me pergunto se devo ir também.
Kanato: Laito! Você quer passar de mim?
Laito: Não é uma fuga. Puramente, me pergunto se o carnaval não ficará chato se eu estiver com uma vadia-chan.
Yui: Ei, espere um minuto!
Shu: ... O que?
Yui: Isso ... A história continua e continua, mas eu ainda estou decidindo se devo ir ...
Ayato: Se for um carnaval, só pode ser como um carnaval, sua idiota.
Yui: Porque, se é um carnaval estrangeiro, eu posso entender de alguma forma, mas o carnaval do mundo demoníaco ...?
Reiji: Há sim. Existe um festival chamado carnaval no mundo dos demônios.
Bem, eu não acho que o festival do mundo dos demonios seja tão diferente do festival do mundo humano.
06:36
Para ser franco, este carnaval é um festival de vampiros no mundo dos demônios.
Em outras palavras, é que todos os participantes são vampiros.
Yui: Ei você quis dizer .... Vampiros ......!?
(É por isso que nem consigo imaginar ...!)
(Não tenho certeza do que a rainha do carnaval deve fazer)
(Em primeiro lugar, tenho uma função que nem todos conhecem ...?)
(Eu não posso fazer isso!)
Subaru: ... você, está fazendo uma cara muito aterrorizada.
Yui: Porque ... I-isso é isso ...
É meio assunto que seja um festival de vampiros realizados No mundo dos demônios ...
Não sei bem o que fazer, mas não quero ser rainha do carnaval se puder ...
Kanato: Então, Ai você não participa né?
Yui: S-Sim ...
Reiji: Você acha que tal coisa será perdoada?
Yui: Eh ... É isso mesmo, não é? ...
Reiji: Obviamente, não acha? Minha nossa ...
Yui: (No mínimo, eu só preciso saber o que a rainha do carnaval faz ...)
Shu: Hmm ... Não pode ser evitado.
... Eu vou também.
Ayato: Ei, não é incomum para o preguiçoso?
Shu: ... É muito dificil evitar a raiva de meu pai ...
Reiji: Hmm, é uma decisão sábia para você.
Subaru: ... Eu vou também.
Reiji: Ah, você também esta?
Subaru: Porque eu estava aqui ...
Kanato: Subaru não está apenas preocupado com essa pessoa?
Yui: Eh !? Uau, eu?
Subaru: Ah !? Não sei porque !!
Laito: Hmm, subaru-kun é fofo, não é? ♪
Subaru: Ah !? Eu vou te matar!
Reiji: Sim, sim. É em torno disso que tira sarro do subaru e Dos outros participantes ...
Ayato: Tsc ... E você vai, eu também vou.
Kanato: Eu vou também. Lá também é minha loja de doces favoritos.
Laito: Hmm ... Não final, todos participaram.
Reiji: Bem, então isso é exatamente o que meu pai queria.
Não tenho queixas.
Shu: Nossa ... Então, vamos ...
Yui: Ei, espere um minuto !! Nada está pronto ainda ...
Reiji: Não há necessidade de tal coisa.
Laito: vamos, Bitch-chan! Vamos!
Yui: Ei, Es-espere um pouco ... !!
(Eles se foram ...)
(Mesmo que eu estou indo para um lugar onde eu Realmente não entendo o mundo dos demônios ...)
(Eu sou a rainha do carnaval ...)
(De alguma forma estou realmente preocupado ...)
Local: Sala de estar dos mukami
Reiji: - Carnaval de Vandead, hmm.
Yuma: Ah, Ruki, o que há de errado?
Ruki: Veja isso.
Yuma: Ah? Uma carta? Não é de karlheinz-sama?
Azusa: --Bem, "Junte-se ao vandead carnival ...",
"Yui Komori foi eleita a rainha do carnaval" ...
Yuma: Ei, Azusa! As pessoas estão tentando ler, mas você Esta interrompendo, não acha!
Azusa: Sinto muito ... Eu vi o nome dela ... Estou curioso sobre isso.
Yuma: Tudo bem, mas ... Bem, Ruki, o que você está fazendo?
Ruki: isso já não foi decidido? Também vamos participar do carnaval.
O fato de sermos chamados dessa forma significaria Que as pessoas do Sakamaki também seriam dubladas.
Bem, além do fato de que os caras do sakamaki estão chamados, Não podemos ir contra suas ordens.
Yuma: Bem, essa é uma armadilha.
Kou: Hmm ~? Todo mundo está falando sobre o quê.
Azusa: Hmm ... Kou, acho que tenho que participar do carnaval Do mundo dos demônios a partir de agora ...
Kou: Eh? De agora em diante ?? É repentino. O carnaval do Makai É um festival do makai, não é?
Yuma: Ah, parece que a porca foi escolhida como rainha do carnaval.
Kou: Ei ~? M neko-chan é uma rainha? É incrível! Parece divertido ♪
Mas o que a rainha está fazendo?
Yuma: Não sei? Na maioria das vezes, Deve ficar pisando em alguém com sapatos afiados.
Ruki: Ei, Yuma. Não é esse o caso?
Yuma: Uau, Eu sei! Eu só estava brincando, estou brincando!
Será que Ruki não sabe o que é? O que é a Rainha do carnaval?
Ruki: ... Infelizmente, não sei. Eu sabia sobre o carnaval, mas ...
Azusa: ... Tem algo que Ruki nem sabe ...
Ruki: Eu pretendo ter aprendido muito sobre o mundo dos demônios, Mas parece que estava lá.
Kou: Bem, você deveria ir ao carnaval por enquanto e dar uma olhada ♪ Estou ansioso para a Rainha de M Neko-chan ~.
Yuma: Pois bem, vamos sair imediatamente.
Ruki: Ah, talvez eles já estejam selecionados no mundo dos demônios.
Azusa: ... Eu quero ver Eva em breve ...
Reiji: --Ai, meu deus, não achei que meu pai teria convidado vocês.
Yuma: Hmmm, há alguma reclamação?
Kou: É um carnaval, e o mais animado é o melhor ♪
Subaru: É animado? Não acha isso um erro?
Azusa: ... Não adianta é ... Lutar ... Não é bom ...
Yui: Sim, isso mesmo! ... Todos ...
Ayato: Chichinashi, você não fique dizendo bobagens enquanto adormece!
Kanato: Está certo. Não seja estupido ...! É impossivel se dar bem com essas pessoas ... !!
Yui: (Na entrada do carnaval, não é à toa que ruki e seus amigos estão uma bagunça ...)
Mas, ser convidado aqui significa que vocês podem curtir o carnaval juntos ...?
Shu: Hmm ... não sei o que você está entendendo mal, mas ... Quem disse que você iria curtir o carnaval com eles?
Yui: Eh !? Não é ??
Shu: Mas é claro. Lamento atuar em grupos. Não tenho intenção De ver o carnaval em primeiro lugar.
Subaru: Eu também. O velho mandou eu participar, mas não Mandou eu andar no carnaval, né?
Ruki: Bem, não importa para nós como você gasta seu tempo.
Seria bom se cada um deles pode participar inevitavelmente.
Laito: Ei, é por isso que Bitch-chan ♪ É divertido ter um carnaval comigo ...
C.O.M.I.G.O ♪
Yui: Eh?
Laito: Afinal, isso significa que todo mundo se comporta De forma diferente, certo? Então Bitch-chan, agora mesmo, você esta sozinho, certo?
Yui: Deixe-me ver ...
Reiji: Laito, não decida por conta própria.
Laito: Hmm ... Reiji quer participar do carnaval com ela?
Reiji: Esse não é o caso. Eu gostaria de dizer que você Precisa estar preparado para estar com ela.
Ruki: Ela é uma humana com um sangue especial ...
Reiji: Isso mesmo, ela é um deleite para os habitantes deste Mundo.
Ei, não sei os detalhes, mas dessa vez ela é a rainha do carnaval.
Yuma: Resumindo, você diz que precisa proteger a mulher dos vampiros ao redor?
Reiji: Sim, esta certo.
Yui: Ah, isso!
Kou: Hmm? O que aconteceu com você? M Neko-chan.
Yui: Vocês sabem alguma coisa sobre a rainha do carnaval?
Kou: Ah, isso mesmo. Na verdade, também não sabemos muito sobre isso ...
Yui: Bem, isso mesmo ...
(Eu... Eu nem conheço todo mundo que é ímpio ...)
Ayato: Bem, você saberá quando chegar a hora!
Yui; Saberei ... ??
Shu: Haverá um baile no final do carnaval. Talvez lá, eu me pergunto se A Rainha fará algo.
Yui: (Dança final de carnaval ...?)
Shu: Se você fizer algo chamativo, será a coisa mais perceptível e chamativa.
Yui: Verdade ...
Subaru: Ainda há um tempo para o final ...
Reiji: Sim, entretanto, alguém tem que cuidar dela.
Ayato: Ah? Estou aqui para fazer o papel de uma criança responsável por chichinashi ...
Ruki: Se você está disposto a deixa-la em paz E ser comido pelos vampiros inferiores que vagam por lá,
Você não Deveria simplesmente desistir dessa proteção infantil problemática?
Ayato: Eles não podem açúcar ou sangue de chichinashi sem Minha permissão !!
Kou: Então, eu tenho que estar ao meu lado e protegê-la ♪
M Neko-chan é uma [Do M], então se você não ficar de Olho nela, alguém vai sugar seu sangue imediatamente.
Azusa: Eva, está tudo bem. Eu protegerei você ...
Laito: Se eu fosse, iria curtir muito o carnaval enquanto Protegeria a Bitch-chan, mas ei. Hmm ♪
Kanato: Se for esse o papel, Eu sou o perfeito. Ei, Teddy?
Shu: Não importa, mas sinto muito pela ação do grupo ...
Você deve escolher um de nós. Não parece ser a Coisa mais chata ...
Yuma: Hmm, Neet às vezes diz coisas boas, não é? Ora porca, decida quem você quer!
Yui: Bem, mesmo que tal coisa seja dita de repente ...
(... Mas certamente, eu não sei nada sobre o mundo dos demônios, E é seguro ter alguém comigo ...)
(Quem será ...?)
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En cada esquina de mi cama
A la princesa no la despierta nadie. Solo sabe el que besa que, de sueños, aparte, que lo que cuenta es estar despierta y quedarte con lo que arde. La Bruja ya se quemó y ahora tiene fuego para darte. Apaga la hoguera y quédate la mejor parte.
La libertad es un arte que no se toca en cualquier parte. Crece, quema y se expande.
Podrán cerrarte la boca, los ojos cegarte, y los oídos taparte, pero jamás lograrán que tu silencio deje de gritarte: sé libre y demuestra lo que vales.
En cada esquina de mi cama hay un angelito que me la guarda y, encima, un demonio que la desarma.
Que yo me coma tu costilla no quiere decir que haya salido de ella. Que mi cruz no es de religión si no de destape. No valgo por mi cuerpo lo que tú no vales por tu interior. Es mi inteligencia lo que me lleva a ser mejor. No sé trata de intuición, sino de cerebro, y no es mi culpa que tú no lo lleves puesto. Tengo censurados los pezones y mi entrepierna es contenido inédito, pero de esto saben más lo pelos de mi cuerpo que no es sensual, si no antiestético. Yo no entiendo de primeros planos pero tus ojos van a mis tetas y no a mi cara. Tengo el suficiente culo para sentarme y que no te pases de la raya. Que no importan las dimensiones si no vienes con pretensiones. Y que de límites tengo, los mismos que tus cojones.
En cada esquina de mi cama hay un angelito que me la guarda y, encima, un demonio que la desarma.
Si bebo más de la cuenta, soy una borracha; si despierto con dos o tres mañana, una fulana; soy guarra lleve vestido o pantalón y si me miras desde abajo, querida, soy mucho mejor. Si le damos la vuelta al cuento, sería más divertido. Podemos jugar a ser yo el hombre y ver cómo nos reímos: fui creado antes que tú, la perfección, lo supremo. De mi costilla saliste tú, el borrón, lo pésimo. Mordí la manzana y desaté el caos. Desde la odisea de Homero, hasta el beso de Romeo.
En cada esquina de mi cama hay un angelito que me la guarda y, encima, un demonio que la desarma.
Pero vamos a darle cuerda al tiempo, no nos enrrollemos, que para historias ya estás tú y esto no mejora el cuento:
De los pecados del hombre tú eres la causante, por placer o por dolor, tú eres el desastre. Impura de nacimiento, culpable por vivir, pecadora porque sí. Que da igual Adan, que Romeo, porque más saben Eva y Julieta.
En cada esquina de mi cama hay un angelito que me la guarda y, encima, un demonio que la desarma.
Los príncipes de cuento no tienen ni nombre porque solo importa ser princesa y que te salve un hombre. Da igual que lleguen las doce porque él nunca tendrá miedo de que su hechizo se destroce. Podrá correr sin carroza ni caballo, pero jamás sufrirá un asalto. Aunque más zapatos han perdido ellos por ir detrás de unas bragas y no será el primero que entienda más de astas. Que le queda mejor ir de padre de Bambi que de caballero y si yo he sido la causante, mejor no verte el pelo.
Tengo la misma libertad que el que me quita la corona de piedras para ponerme la de cuernos. Yo también quiero bailes y desenfreno. Si de igualdad hay que hablar que se diga que unas bragas nunca se pierden solas, que la cama es de dos y en el sexo gano yo.
En cada esquina de mi cama hay un angelito que me la guarda y, encima, un demonio que la desarma.
Soy mujer y no tengo miedo. Miro al cielo sin ningún rezo. Mi ley es lo que veis y no sigo a nadie queráis lo que queráis. Dame lo que quieras y yo elegiré lo que te daré.
Porque, si me dan a elegir entre esta canción y tu cara de estupefacción, me quedo con lo segundo que es mucho mejor.
Rap feminista creado por mí en colaboración con @jackdempseysworld ¡Gracias!
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NOMES ESTRANHOS
Abecê Nogueira Abrilina Décima Nona Caçapavana Piratininga de Almeida, Abxivispro Jacinto, Acheropita Papazone Adalgamir Marge, Adam Borda Bunda Adegesto Pataca, Adelícia de Carvalho Adoração Arabites (masculino), Aeronauta Barata, Agrícola Beterraba Areia Leão, Agrícola da Terra Fonseca Alce Barbuda, Aldegunda Carames More (masculino), Aleluia Sarango, Além Mar Paranhos Alfredo Prazeirozo Texugueiro, Alma de Vera, Amado Amoroso, Amaré Marinno Amável Pinto, Amazonas Rio do Brasil Pimpão, América do Sul Brasil de Santana, Amin Amou Amado, Amor de Deus Rosales Brasil (feminino) Ana Maria Mosca Analgesina Costa Pinto Anatalino Reguete Andrés Urdangarin Dorronsoro Angústias Árias Antenor da Cotinha Antônio Americano do Brasil Mineiro, Antonio Buceta Agudim, Antonio Camisão, Antonio Dodói, Antonio Donizete Bobo Antônio Ernane Cacique de New York Antonio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado, Antonio Melhorança Antônio Morrendo das Dores Antônio Noites e Dias Antônio P Testa Antônio Pechincha Antônio Querido Fracasso Antonio Treze de Junho de Mil Novecentos e Dezessete, Antônio Veado Prematuro, Antoniozin Fogaça Apurinã da Floresta Brasileira Araci do Precioso Sangue Argentino Argenta, Argonauta Sucupira Aricléia Café Chá, Armando Nascimento de Jesus Arnaldo Queijo Arquibaldo Nana do Mercado, Arquiteclínio Petrocoquínio de Andrade, Asteróide Silverio Audobrantina Moema Cearenciana Ausêncio Nogueira Ava Gina (em homenagem a Ava Gardner e Gina Lolobrigida) Avise da Costa B Bananéia Oliveira de Deus Bandeirante do Brasil Paulistano, Barrigudinha Seleida, Bende Sande Branquinho Maracajá Benedito Autor da Purificação Benedito Camurça Aveludado Benedito Frôscolo Jovino de Almeida Aimbaré Militão de Souza Baruel de Itaparica Boré Fomi de Tucunduvá, Benemérita do Rêgo Grande Benigna Jarra Benvinda Olga Benvindo Viola Bispo de Paris Bizarro Assada Boaventura Torrada Bom Filho Persegonha Brandamente Brasil Brasil Paraná de Cristo Brasil Valente Brasil Washington C A Júnior Brígida de Samora Mora Belderagas Piruégas, Brizabela Alves Bronsibel Ribeiro de Sena Bucetildes (chamada, pelos familiares, de Dona Tide), C Cafiaspirina Cruz Caius Marcius Africanus Capote Valente e Marimbondo da Trindade Carabino Tiro Certo Carlos Alberto Santíssimo Sacramento Cantinho da Vila Alencar da Corte Real Sampaio Carneiro de Souza e Faro Caso Raro Yamada Cavalo Antônio Celene Lua Céu Azul do Sol Poente Chananeco Vargas da Silva Chevrolet da Silva Ford Cibele Sol Cincero do Nascimento Cinconegue Washington Matos Clarisbadeu Braz da Silva Colapso Cardíaco da Silva Cólica de Jesus Comigo é Nove na Garrucha Trouxada Confessoura Dornelles Crisoprasso Compasso D Danúbio Tarada Duarte Darcília Abraços de Carvalho Santinho David Leão Pão Trigo Delícia Costa Melo Demetre Louca Louscos Deus É Infinitamente Misericordioso Deus Magda Silva Deus Quer Magalhães Mota Deusarina Venus de Milo Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco Diana Soppa Dignatario da Ordem Imperial do Cruzeiro Dilke de La Roque Pinho Dinossauro Carlos da Silva Disney Chaplin Milhomem de Souza Diva Gina Santos Divina Anunciação Dolores Fuertes de Barriga Dosolina Piroca Tazinasso Drágica Broko E Edna Boa Sorte Elacervandro Gomes Eliene Bubina Emerson Capaz Eraldonclóbes Ericssom Leão Ernesto Segundo da Família Lima Esdras Esdron Eustaquio Obirapitanga Esparadrapo Clemente de Sá Espere em Deus Mateus Estácio Ponta Fina Amolador Éter Sulfúrico Amazonino Rios Eulâmpio Araújo Euridice Boa Morte da Costa Eva Gina Melo Excelsa Teresinha do Menino Jesus da Costa e Silva F Faraó do Egito de Souza Fé Esperança e Caridade Fé Lobão Fedir Lenho Felicidade do Lar Brasileiro Finólila Piaubilina Flávio Cavalcante Rei da Televisão Foca Bilota Francisco Notório Milhão Francisco Zebedeu Sanguessuga Francisoreia Doroteia Dorida Fridundino Eulâmpio G Galenogal de Silva Gelsomino Danzo Gengis Khan Camargo Gerunda Gerundina Pif Paf Gigle Catabriga Gilete Queiroga de Castro Gnazzula Nilo Gol Santana Silva Graciosa Rodela D'alho H Harmonia Jacintho Hepotamedes Maria Good God Heubler Janota Hidráulico Oliveira Himineu Casamenticio das Dores Conjugais Hiprafodito da Silva Holofontina Fufucas Homem Bom da Cunha Souto Maior Honesta Honestina Maria de Souza Horinando Pedroso Ramos Hugo Madeira de Lei Aroeiro Hypotenusa Pereira I Ilegível Inilegível Inocêncio Coitadinho Sossegado Irisdelfane Clei Isabel Defensora de Jesus Isabel Rainha da Hungria Portugal Silva J Jacinto Fadigas Arranhado Jacinto Leite Aquino Rêgo Jacinto Pinto Jamaika Bem Janeiro Fevereiro de Março Abril Jasmin Pitanga João Bebe Água João Bispo de Roma João Cara de José João Coelhinho Paes João Cólica João da Mesma Data João de Deus Fundador do Colto João Meias de Golveias João Pensa Bem João Sem Sobrenome João Techeremunga Joaquim Pinto Molhadinho José Amâncio e Seus Trinta e Nove José Casou de Calças Curtas José Catarrinho José Machuco Pimentão José Marciano Verdinho das Antenas Longas José Maria Guardanapo José Padre Nosso José Teodoro Pinto Tapado José Xixi Jotacá Dois Mil e Um Jovelina Ó Rosa Cheirosa Juana Mula Jubiratan Carneiro Júlio Santos Pé-Curto Justiça Maria de Jesus K Karl Marx Pacheco da Silva Kussen Pestana Lança Perfume Rodometálico de Andrade Leão Rolando Pedreira Leda Prazeres Amante Letsgo Liberdade Igualdade Fraternidade Nova York Rocha Libertino Africano Nobre Lindulfo Celidonio Calafange de Tefé Lindulfo Colodônio Loprefâncio Celestino Jacy de Almeida Lua Morena Luciana Torpedo Luis Grampeado Luiz Tripador Lynildes Carapunfada Dores Fígado M Macarena Magalhães Mafalda da Encarnação Repolho Magnésia Bisurada do Patrocínio Manganês Manganésfero Nacional Manoel de Hora Pontual Manoel Sovaco de Gambar Manolo Porras y Porras Manuel Sola de Sá Pato Manuelina Terebentina Capitulina de Jesus Amor Divino Manuelina Terebentina Capitulina de Jesus Amor Divino Marciano Verdinho das Antenas Longas Maria Constança Dores Pança Maria Cristina do Pinto Magro Maria da Boa Morte Maria da Cruz Rachadinho Maria da Segunda 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Paulo Tapioca Pedra da Penha Pedrinha Bonitinha da Silva Percilina Pretextata Predileta Protestante Peta Perpétua de Ceceta Placenta Maricórnia da Letra Pi Plácido e Seus Companheiros Pombinha Guerreira Martins Pretende Reduzido Primavera Verão Outono Inverno Primeira Delícia Figueiredo Azevedo Produto do Amor Conjugal de Marichá e Maribel Produto do Amor de Mariana e Maribel Protestado Felix Correa R Radigunda Cercená Vicensi Remédio Amargo Renato Pordeus Furtado Ressurgente Monte Santos Restos Mortais de Catarina Rita Marciana Arrotéia Roberto Lutaseuvicius Rolando Caio da Rocha Rolando Escada Abaixo Rolando Escadabaixo Rômulo Reme Remido Rodó S Safira Azul Esverdeada Sansão Chazan Sansão Vagina Sebastião Salgado Doce Segundo Avelino Peito Segundo Clenildo Rodrigues Sete Chagas de Jesus e Salve Patria Sete Rolos de Arame Farpado Simplício Simplório da Simplicidade Simples Soncórdio Luciano Soraiadite das Duas a Primeira Sueli Treta T Telesforo Veras Terebentina Terepenis Tertuliano Firgufino Tigalphinezer Fernando Lima Tom Mix Bala Tospericagerja (em homenagem à seleção do tri: Tostão Pelé Rivelino Carlos Alberto Gerson e Jairzinho) Tropicão de Almeida U Última Delícia do Casal Carvalho Último Vaqueiro Um Dois Três de Oliveira Quatro Um Mesmo de Almeida Universo Cândido Uósteles Filho Usnavy (em homenagem à USNavy a Marinha Americana) V Valdir Tirado Grosso Veneza Americana do Recife Vicente Mais ou Menos de Souza Vitimado José de Araújo Vitor Hugo Tocagaita Vitória Carne e Osso Vivelinda Cabrita Voltaire Rebelado de França W Wanslívia Heitor de Paula Z Zélia Tocafundo Pinto Zico Nacandacare
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Vainica Doble - Las doce caras de Eva (1971)
ujabb spanyol munkatars, ujabb ember akit hazakuldhetek Vainica Doble lemezert karacsonykor, egyszer valamelyik csak elhoz egyet nekem
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Haja trio, haja chão: momentos icônicos de 40 anos de Carnaval
Desde que Charles Darwin (1809-1882) o conheceu, em 1832, o Carnaval da Bahia causa dois tipos de sensação a quem o vê: deslumbramento ou estranheza.
Neste sentido, nesses 40 anos em que o CORREIO registrou a festa, poucas peculiaridades baianas mudaram tanto. Pior: não só de forma cíclica, como também de maneira incontrolável e imprevisível. Ah, e ainda existem personagens importantes que pouco mudaram, fazendo questão de manterem-se tradicionais, como alguns blocos afros.
Mas há três fatores fundamentais para entender as mudanças do Carnaval nessas quatro décadas: a música, a indústria da festa e a forma como as pessoas curtem a folia. As três são complementares e interdependentes.
Logo no segundo ano de Correio, em 1980, o Carnaval passa por mudanças fundamentais até hoje: Olodum e Malê Debalê desfilam pela primeira vez, o Ilê Aiyê fez sua primeira eleição de Deusa do Ébano e o bloco Traz os Montes inaugura seu novo sistema de som, diferente de qualquer coisa vista antes numa festa que ainda bebia muito na fonte do frevo, das marchinhas e dos bailes em clubes e hotéis.
Estes últimos foram deixando de existir com força ao longo desses anos, à medida que o Carnaval de rua ganhava força.
A busca por ser maior e melhor impulsionou a indústria do áudio e imponência dos trios elétricos. Cinco anos depois, Luiz Caldas estourava no país todo e a edição da Quarta-feira de Cinzas de 86 do Correio decreta: não precisamos mais importar estrelas. Era o Carnaval de Luiz e de Sarajane.
Ali, acreditem, algo já incomodava o público: as cordas dos blocos iam surgindo. Bandas nasceram e acabaram, assim como rivalidades de blocos e bailes (sim, rolava muito). A mortalha virou abadá, que virou só uma camisa, como é hoje.
Para contar a história desses 40 anos, reunimos fatos marcantes em quatro grupos: Estreias, Estrelas Mundiais, (Re)Encontros e Vanguarda. Mesmo com tantas mudanças, que levaram a festa a ser destaque no mundo todo, algo se mantém: a alegria com a qual o baiano se entrega ao Carnaval. Isso ninguém faz como a gente.
ESTREIAS
‘Baiano não nasce, estreia’. A frase denota bem que não temos medo de ter iniciativa. Listamos algumas das estreias mais marcantes nos últimos 40 anos de Carnaval.
1980 e os blocos afros
Olodum e Malê Debalê. A primeira Deusa do Ébano do Ilê. O Carnaval não seria mais o mesmo após 1980, um marco na herança africana da festa mais popular do país.
E o Carnaval desceu a ladeira…
O primeiro Carnaval, de fato, na Barra aconteceu em 1983. O então prefeito Renan Baleeiro quis descentralizar a festa do Centro da cidade e mandou construir um palco no Farol da Barra.
Mudando de cor há mais de 20 anos
Em 1990, começou uma parceria que duraria 24 anos – até os dias atuais, no coração de seus foliões. Chiclete com Banana e Camaleão firmaram um acordo que mudaria o Carnaval da Bahia.
Duas estreias numa mesma folia
O ano de 2000 marcou duas estreias históricas no Carnaval: de um lado, uma estrela em franca ascensão e que deixara sua banda no ano anterior. Do outro, uma revelação que mudou um estilo de fazer pagode e, principalmente, de cantar o pagode genuinamente baiano.
Aos 27 anos, Ivete Sangalo fazia seu primeiro Carnaval solo, puxando o Me Abraça e o Cerveja & Cia. Já o Harmonia do Samba, com Xandy (ainda com um ‘d’) arrancava suspiros e instigava a curiosidade até de Caetano Veloso.
A volta do povo
O povo pedia mais trios sem corda e mais espaço na festa e, em 2014, a prefeitura atendeu, criando o Furdunço. No primeiro ano, era uma fila de trios e entidades no meio da festa. A partir de 2015, virou um pré-Carnaval, mas mantendo sua essência popular.
É tudo da periferia
No mesmo ano da mudança do Furdunço, mais uma estreia de peso no Carnaval: Igor Kannário, o Príncipe do Gueto. Já conhecido – e amado – nas camadas populares, o cantor arrastou uma multidão, com letras politizadas e que falam da periferia.
ESTRELAS MUNDIAIS
Quando Darwin conheceu o Carnaval da Bahia, nem havia publicado a Teoria da Evolução. Mas, vamos dizer, ele abriu as portas para outras estrelas mundiais virem depois.
Islândia com dendê?
Em 2004, a cantora islandesa Björk veio acompanhar as intervenções artísticas do marido, Matthew Barney, no Cortejo Afro. Dançou um pouco, tirou fotos e, dizem, se deu mal com um acarajé.
Um ‘Beautiful Day’ em Salvador
Dois anos depois de Björk, o Carnaval bombou. Primeiro com a presença de Bono Vox e The Edge (do U2), com direito a canja de dentro do Camarote Expresso 2222, e do megaprodutor Quincy Jones. Depois, outro músico famoso, o DJ inglês FatBoy Slim transformou as ruas do Circuito Barra/Ondina em uma rave.
O papa é pop, mas o arcebispo é axé
Um ano depois de trazer uma grande estrela da música, Gilberto Gil convidou o arcebispo anglicano Desmond Tutu, Prêmio Nobel da Paz em 1984 e um dos principais ativistas contra o apartheid sul-africano para seu camarote.
‘Opa’, Gangnan Style!
Foi só um sucesso, mas que sucesso! O sul-coreano Psy era o cara mais bombado do planeta com seu Gangnan Style em 2013, quando cantou ao lado de Claudia Leitte no trio da estrela baiana.
Rei, Rainha e a deusa Naomi
Outras estrelas, talvez com menor impacto na festa e nos foliões, também passaram por aqui: Sharon Stone, Naomi Campbell, o rei Gustavo e a rainha Sílva, da Suécia, e o diretor de cinema Spike Lee, que gravou parte de um documentário no Carnaval baiano.
(RE)ENCONTROS
O Carnaval é um momento de encontros, reencontros e, por que não, desencontros. Quem nunca se perdeu (em vários sentidos) na folia? Tem gente que encontrou seu grande amor atrás de um trio-elétrico. Mas, além do chão, os encontros e reencontros acontecem também nos palcos dos trios e provocaram emoção em artistas e público. Ao longo das últimas quatro décadas, os encontros de trios, estrelas e personagens importantes da festa entraram para a história.
Um encontro de sanfonas bom demais
Em 1986, o compositor e produtor Gereba promoveu um encontro conhecido no São João, mas inédito para o Carnaval: Luiz Gonzaga e Dominguinhos em cima de um trio, no Carnaforró. E o Farol da Barra virou festa junina.
Pra se guardar debaixo de sete chaves
Já no ano de 1998, o cantor e compositor Milton Nascimento assistia o Carnaval na sacada de um camarote em Ondina. Ao passar pelo artista, Carlinhos Brown desceu do trio, ajoelhou-se e fez uma reverência a Bituca. Acabou realizando um emocionante dueto com Milton no clássico Canção da América.
Um ícone do Carnaval de volta à festa que ‘criou’
Osmar Macedo, um dos dois pais do trio-elétrico, faleceu em 1997. No Carnaval do ano seguinte, seus herdeiros trouxeram de volta a velha fobica que, em 1950, encantou a capital. Ela ficou posicionada num caminhão à frente do trio Armandinho, Dodô & Osmar. Foi o reencontro do grande precursor do trio com o lugar onde mais fez sucesso: as ruas de Salvador.
Os quatro maestros da Bahia
Quem diria que a estreia de Maria Bethânia no Carnaval só aconteceria em 2001? E foi em grande estilo, num reencontro com Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa. Os Doces Bárbaros participaram pela primeira vez da festa juntos e dividiram o trio do Bloco da Cidade com Danilo e Alice Caymmi, Margareth Menezes, entre outros, homenageando o mestre Dorival Caymmi.
Mestres afros para homenagear a África
Em 2002, na abertura do Carnaval, um encontro de mestres afros: Carlinhos Brown e Neguinho do Samba comandam 300 percussionistas para homenagear a África.
Dor, lágrimas e reencontro com os foliões
Em 2015, um dia após desfilar na Barra-Ondina, o cantor Márcio Victor, do Psirico, dá entrada num hospital. É operado de apendicite mas, menos de 24 horas depois, numa recuperação incrível, reencontra seu público no Carnaval. Ao cantar Firme e Forte, chorou. “Eu sou guerreiro”, disse.
VANGUARDA
Estar na vanguarda é estar um passo à frente, é não ter medo de inventar e arriscar. Muitos artistas e empresários da música precisaram e tiveram espaço para inventar nesses 40 anos de Carnaval, afinal foi com uma invenção de Dodô & Osmar, a fobica, que a festa ganhou grande proporção popular.
Em alto e bom som para todos
O técnico de som Wilson Marques teve uma ideia revolucionária para o Carnaval de 1980: encher a lateral do trio-elétrico de caixas de som e transistorizar o áudio da banda Scorpius, que se tornaria depois o Chiclete com Banana, no bloco Traz os Montes. O Carnaval jamais seria o mesmo.
O ritmo que revolucionou
Ser vanguarda é inventar um ritmo? Sim. Foi o que fez Luiz Caldas em 1985, com seu deboche (depois fricote e axé music). A partir do Carnaval do ano seguinte, a Bahia era outra e o Brasil veio na carona.
Um novo modo de se vestir
Em 1993, o publicitário Pedrinho Rocha troca de vez as mortalhas por uma fantasia para deixar o folião mais à vontade: o bloco Eva traz o primeiro abadá do Carnaval.
Pele pintada e atrás do arrastão
Inventar é o que mais Carlinhos Brown faz. Sua invenção mais significante para o Carnaval contou com uma trupe tocando percussão na frente de um trio-elétrico com dançarinas nas laterais e uma banda com vários vocalistas. Todo mundo pintado com traços brancos. A Timbalada e o arrastão deslumbraram a todos a partir de 1993.
Daniela à frente do tempo
Daniela Mercury é outra que sempre esteve na vanguarda no Carnaval da Bahia. Por muitas vezes até incompreendida, como quando trouxe a música eletrônica pra festa, em 2000. Em outros, La Mercury foi pioneira: em 96 foi a primeira estrela a adotar a Barra-Ondina como circuito oficial, com o Crocodilo, e ainda lançou seu camarote oficial.
Fonte: Correio
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Las Doce Caras de Eva (part 2, 1972)
PLOT: Twelve girls who represent the twelve signs of the zodiac live in a residence-pension-correctional. Through all the situations created, the character of Eva Pisces is defined.
Performed by Amparo Baró, Julia Trujillo, Carmen Maura, Charo López, Mara Goyanes, Helena Fernán Gómez, Luisa Hernán, Maite Tojar, Lola Gaos, María Montez II, Verónica Luján, among others.
Maria Montez appears in the last episode of this series, called PISCES, which was aired the 2nd February 1972.
Las Doce Caras de Eva
#María Montez II#Maria Montez II#MAría Montez Gracia Fiallo#Maria Montez Gracia Fiallo#1972 María M#Las Doce Caras de Eva#1972 Las Doce Caras de Eva#Spanish TV series#1970s spanish TV series#Amparo Baró#Julia Trujillo#Carmen Maura#Charo López#Mara Goyanes#Helena Fernán Gómez#Luisa Hernán#Maite Tojar#Lola Gaos#Verónica Luján
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E' solo un momento di crisi di passaggio, che io e il mondo stiamo attraversando
- ̗̀ BÁSICOS ̖́ -
Nombre completo: Alessandro Bevilacqua. Edad y cumpleaños: Veintisiete años (Noviembre 22, 1990) Sexualidad: Heterosexual.
Ciudad natal / ciudad de su infancia: Nació en Milán, pero durante toda su vida ha vivido en diversas partes de la República Italiana. Donde más tiempo pasó, antes de consolidarse en su actual hogar, fue Génova. Ciudad dónde reside: Ancona, IT.
Ocupación y estabilidad en ésta: Piloto aviador comercial en aerolínea italiana "Alitalia", lleva trabajando aquí desde los veinticuatro años. Su trabajo no corre peligro a causa de las influencias familiares. Estudios ( universitarios, lenguajes, conocimientos ): Dejó la carrera trunca de Administración y Gestión Empresarial en la Università di Bologna cuando pilotó por primera vez un aeroplano perteneciente a su abuelo. Fue entonces cuando supo que deseaba estar por los aires. Completó los estudios en el Istituto Nobile Aviation College y fue que recibió su licencia. En cuanto a lenguajes, domina el inglés y el portugués, más tiene nociones básicas de francés y español.
- ̗̀ RELACIONES ̖́ -
Progenitores / tutores legales:
- Nombre: Filippo Bevilacqua. - Profesión: Director ejecutivo de la Aerolínea Italiana “Alitalia”. - Edad: Sesenta años. - FC: Alex Belli (de joven) Michele D'Anca.
- Nombre: Margherita Bevilacqua (née D’Angelo) - Profesión: Jefa de Recursos Humanos de la Aerolínea Italiana “Alitalia”. - Edad: Cincuenta y cuatro años. - FC: Alexis Ren (de joven) Jasmine Trinca.
Hermanos / hermanas:
- Nombre: Chiara Nicoletta Bevilacqua. - Profesión: Artista independiente. - Edad: Veintisiete años. - FC: Ana de Armas.
Dónde se encuentra su familia actualmente ( ¿están muy unidos? ): Sus padres viven en Fiumicino, debido a los cargos que desarrollan en la aerolínea. Chiara por su parte se la pasa viajando de un lado a otro, sin encontrar un lugar idóneo donde establecerse. Alessandro no siente un gran lazo con sus progenitores, ya que jamás estuvieron demasiado inmiscuidos en su vida. En cuanto a su hermana la adora demasiado, es muy sobreprotector con ella y hablan, al menos, una vez cada semana.
Mascotas / Antiguas mascotas: No puede tener mascotas debido a su trabajo, pero desearía tener un Golden Retriever.
Amigos / Nombre de su mejor amigx: Su lista de amistades es demasiado grande, pero son amistades que en el fondo sabe son solamente por interés económico y estatus social, nadie con quién pueda contar realmente. Existe una excepción, Massimo Cavalli, quién ha estado a su lado desde que era un niño y, aunque no se frecuentan tanto, su buena relación no se ve afectada.
Dentro de Tiám, puede considerar como su mejor amiga a Cosette Monet. La relación que ha logrado mantener con ella supera la de cualquier otro sensate; es demasiado sobreprotector con ella y la considera como una hermana más. Keith, August, Eva y Ellie, cada uno a su modo, ha logrado ganarse un aprecio especial de parte del italiano.
Pareja / Antiguas parejas: Ha tenido una enorme cantidad de parejas a lo largo de los años, pero son relaciones basadas en lo sexual más que en cuestiones sentimentales. Actualmente está soltero, pero nunca descartará la oportunidad con alguien.
- ̗̀ ASPECTO ̖́ -
Forma de vestir: Casual, algunas veces deportivo. (x, x)
Cabello: Castaño oscuro, casi negro. Corto de los lados, largo del centro, un poco alborotado (x)
Altura: 183 cm
Color de ojos: Grises/Azules.
Tatuajes / piercings: Está más pintado que un baño público (?) Tiene, al menos, siete tatuajes a lo largo de su cuerpo. Algunos de ellos, vergonzosamente, no tienen un significado en específico más allá de una muy memorable noche de copas con Massimo y co.
Otros distintivos: Muy muy muuuy raras veces, utiliza gafas.
- ̗̀ GUSTOS ̖́ -
Color favorito: Azul. Libro favorito: Les miserables (porque es el único libro que le ha gustado, aunque fue obligado a leerlo en la Universidad). Película favorita: A Long Way Home.
Comida favorita: Cualquier platillo que lleve mariscos en el, no es demasiado estricto. Canción favorita: Actualmente L’Amore Esiste versión bachata. Cara catastrofe; le luci della centrale elettrica. Canción que le representa: Comunque; Ministri. la tua casa non vale niente, il tuo orologio non vale niente...
Frase que le identifica: “Nunca dejes que el miedo sea tan grande que te impida seguir adelante” Hobbies: Trae arraigada la cultura por parte de su abuela, y actualmente por influencia de su hermana; así que, por extraño que parezca, disfruta asistiendo a exposiciones de arte, funciones de teatro e inclusive ha llegado a ver cine de arte extranjero. Su momento del día: Los amaneceres, pero abordo de un avión.
- ̗̀ PASADO ̖́ -
Recuerdo más entrañable: Toda persona que conoció a Margherita en su juventud sabe que siempre fue una persona con bondad y ternura desbordante, fue aquella razón por la que Filippo se enamoró de ella a pesar de los comentarios de su familia. Después del matrimonio, Margherita conservó unos años más aquella personalidad, inclusive sus hijos llegaron a conocer aquella etapa de ella. Una tarde de verano paseando por Venecia, únicamente Alex en compañía de su madre y su hermana, con tan solo siete años de edad. Un mundo lleno de ilusiones, el mundo sonriéndoles y el Sol en lo alto demostrando que todos los sueños son posibles. Fue algo simple, sin demasiadas complicaciones, pero es uno de los recuerdos que más valora. También, fue uno de los últimos momentos donde su madre mostró esa vitalidad y alegría que tanto le gustaban.
Recuerdo más triste / impactante: El día que su abuela paterna falleció. Un cáncer demasiado avanzado que hacía de las suyas en el cuerpo de la pobre mujer, que a pesar de tener todos los recursos posibles fueron totalmente inútiles para salvarla de su inevitable final. De todos sus abuelos, ella era la única que consentía de manera especial a Alex (los otros tres abuelos tenían preferencia por Chiara)
Momento que lo cambió ( para bien o para mal ): El día que, con doce años de edad, vio como su abuelo golpeaba a su madre. Ese día lo enfrento con toda la valía que tenía un niño de esa edad, inclusive se le abalanzó a golpes para intentar hacerle la mitad de daño que el patriarca podría hacerle. Su madre actuó como si nada hubiese sucedido, su abuelo hizo menos tan ridículos esfuerzos por parte de Alex pero él nunca lo olvidó. En cada reunión familiar, o cada momento que tiene que cruzar palabra con él, una mirada de odio está presente en su expresión. Sabe que aquella no fue la primera ni la última vez en que su madre era despreciada de aquella manera por la familia de su padre.
Una persona que influenció en su pasado: Chiara. De pequeños fue una pelea constante entre ambos, buscando obtener de una manera u otra el reconocimiento de su familia; y casi siempre, era ella quien recibía la mayor atención. Es por eso que a Alessandro le gusta competir, necesita ser el mejor en todo lo que hace. Actualmente, los hermanos ya se llevan de maravilla, superaron esa etapa hace algunos años, cuando descubrieron que su familia era un caso perdido.
En cómo ha cambiado su vida desde que descubrió que es un sensate: Fue donde conoció que las verdaderas amistades pueden venir en combo. A pesar de que al inicio renegaba de su naturaleza e intentaba mantener cualquier tipo de conexión a raya, al final se fue acostumbrando y acopló su personalidad a la de la mayoría de sus compañeros.
- ̗̀ FUTURO ̖́ -
En qué ocupación se ve: No se ve como ninguna otra cosa que no sea como piloto aviador. Es, tal vez, la cosa que más lo llena en la vida. En dónde se ve residiendo: No tiene predilección por un sitio en específico, podría mover con facilidad su residencia inclusive a otros países o continentes. Aunque si no tiene razones de fuerza para hacerlo, seguro se queda en Italia. …¿Y con quién? ¿Solx, en pareja, familia…?: Seguramente solo, por ególatra y creído. (Su user lo quiere ver en pareja y con una bonita familia) ¿Se ve con descendencia? Le gustaría tener un hijo, varón.
Misma actitud extrovertida, coqueta y traviesa que su padre, con unos atributos femeninos que se consideran un verdadero peligro para el sexo opuesto. Alessandro la va a amar, por ser su primogénita, y la va a celar y proteger como nunca lo ha hecho por nadie. Vittoria es su niña consentida, aunque sea un tanto difícil lidiar con ella. Seguramente, la tuvo fuera del matrimonio. (Indiana Evans o Halston Sage de fc)
Su objetivo de cara al futuro: Matar a Whispers. No le gusta pensar en el futuro, él vive el momento.
¿Cómo visualizas tú, su user, su futuro?: QUIERO VERLO FELIZ. Quiero que el cabrón reconozca que es un estúpido, que necesita de la gente y haga más amiguitos o que tenga pareja y todo sea amor *heart* Pero honestamente, si sigue tal cual ha demostrado, aunando los deseos de venganza pura en contra de aquél que los unió como sensates, lo veo muerto en poco tiempo. No es estratega, aunque quisiera hacer algo no podría hacerlo solo. Los invito a su funeral :) ¿Qué trama te gustaría desarrollar en el futuro?: QUIERO QUE SEA PADRE. No me importa si está casado, soltero, viviendo en concubinato, si el hijo es planeado o totalmente un descuido, quiero que sea padre. Siento que solo así le caería de golpe la realidad y aprendería a madurar, aunque sea solo un poco (aunque sería super cute rolearlo con su little princess). Me gustaría también que sufra alguna pérdida significativa, o que se enemiste con alguien a quién considere importante. Lo quiero ver pelear a golpes con otro(?)
- ̗̀ OTROS ̖́ -
Su mayor miedo: Morir solo y ser olvidado. Opinión sobre Whispers o sobre los bandos formados: Odia a Whispers. Se siente traicionado, apoyó su causa porque creía estar protegido de cualquier cosa, pero después de lo de Georgetown ya no cree en nada y desea venganza. Los demás, poco le importan. Adicciones: No cuentan como adicciones -según él- pero fuma y bebe demasiado. Media cajetilla de cigarrillos al día y al menos una botella por semana. Sin contar que generalmente sus comidas las acompaña con una o dos copas de vino.
#sensatespast#AL FIN LO TERMINÉ; DEAR LORD#creí que jamás lo haría#me ha costado; pero siento que ahora lo amo un poco más de lo que lo hacía#ahora necesito una madre para su hija (???#*tira confeti*#*se va rodando a la cuenta de Amahle*#( about. )
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Los libros que más hemos leído desde el último día del Libro
El día 23 de abril se celebra el día del Libro, una jornada para comprar libros (aunque sobre eso este año tendremos que hablar de forma especial mañana), leer y recomendar lecturas a los demás (y apuntar sus recomendaciones). También es uno de esos momentos para hacer listados y balances de los libros más populares y de los que más se están leyendo.
Eso es lo que han hecho desde Amazon. Desde Amazon Kindle han hecho un balance anual, contando lecturas desde el último día del Libro hasta estos días previos al de este año. Por ello, acaban de lanzar el que prometen es el listado de los libros más leídos en España desde el Día del Libro de 2019. Los datos están limitados a lo que ocurre en el ecosistema del gigante: son, en definitiva, los libros más leídos durante el último año en Kindle.
Aun así, y dada la popularidad del lector de libros electrónicos de Amazon, sus datos nos pueden ayudar a perfilar qué ha estado leyendo España en los últimos doce meses.
¿Cuáles son los libros más populares? El listado recoge 20 títulos y son los que siguen:
1. Reina Roja, de Juan Gómez-Jurado 2. Loba negra, de Juan Gómez Jurado 3. La cara norte del corazón, de Dolores Redondo 4. Sidi, de Arturo Pérez-Reverte 5. Largo pétalo de mar, de Isabel Allende 6. La novia gitana, de Carmen Mola 7. Cicatriz, de Juan Gómez-Jurado 8. Redención, de Fernando Gamboa 9. La red púrpura, de Carmen Mola 10. Terra Alta, de Javier Cercas 11. La sospecha de Sofía, de Paloma Sánchez-Garnica 12. El día que se perdió la cordura, de Javier Castillo 13. La suerte de los idiotas, de Roberto Martínez Guzmán 14. Los señores del tiempo, de Eva García Sáenz de Urturi 15. Un cuento perfecto, de Elísabet Benavent 16. El silencio de la ciudad blanca, de Eva García Sáenz de Urturi 17. Una historia de España, de Arturo Pérez-Reverte 18. El paciente, de Juan Gómez-Jurado 19. El legado de la villa de las telas, de Anne Jacobs 20. La madre de Frankestein, de Almudena Grandes
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“Merecíamos ser el equipo campeón”
Sergi Blanco Mera (A Coruña, 1985) dirigió a la selección masculina y ejerció de auxiliar técnico en el combinado mujeril de fútbol sala de la Universidade da Coruña (UDC) que tomó parte en el Campeonato Gallego Universitario de Deportes Colectivos que se celebró en Pontevedra. Ambas escuadras se quedaron a las puertas de alcanzar el pase a la grado decisiva del Campeonato Nacional al perder las finales.
¿Cómo surgió hacerse cargo del combinado masculino?
El pasado mes de febrero recibí la llamamiento de Eva Domínguez, responsable del unidad de deportes de la UDC, y me comentó la posibilidad de coordinar y dirigir la selección universitaria masculina de cara a la billete en el Campeonato Gallego. Valoré la propuesta y la acepté al ver que había jugadores seleccionables que ya tenía controlados, admisiblemente por entrenarlos en mi club, el Academia Red Blue 5 Coruña, o por enfrentarme a ellos en otros equipos.
Creo que había vivido alguna experiencia previa en este tipo de torneos al participar con la selección femenina, pero no con la masculina.
Sí. Como dices con anticipación participé en dos campeonatos, en los primaveras 2011 y 2012. Entonces, el unidad de deportes de la UDC contactó con mi amigo y compañero Pachi Fernández y él fue quien me invitó a participar en los mencionados torneos.
En esta tiraje usted ha contado con la colaboración de José Ramudo Rico ‘Ramu’. ¿Qué puede decirnos de él?
Es una persona de mi total confianza y a ello se une que forma parte del club en el que yo entreno (el 5 Coruña del corro septentrión de la Preferente Galicia). Para mi persona siempre es necesario poder contar con algún que realice las labores propias de un delegado. Si a ello le sumas el ‘feeling’ que tiene con la mayoría de los jugadores convocados eso ayuda a que una selección que tiene que hacerse de modo tan inmediata funcione como un equipo.
¿Cómo ha sido el proceso de selección para designar a los jugadores convocados?
La UDC abrió un proceso a través de su web en el que los alumnos matriculados pueden inscribirse para participar. Con el total de los inscritos realizamos unas primeras sesiones de entrenamiento y tras las mismas decidimos a los doce elegidos para representar a la UDC. Con los jugadores seleccionados programos cuatro nuevas sesiones de entrenamientos para acoplarlos y marcar unas pautas en el maniquí de entretenimiento del equipo.
Ha contado con la presencia de siete jugadores de su equipo. Me imagino que esta circunstancia ha facilitado harto su entorchado.
Los doce jugadores seleccionados tienen en popular el sobrevenir coincidido conmigo en alguna etapa de sus trayectorias deportivas. Como indicas, siete de ellos pertenecen actualmente a la disciplina del equipo que entreno y los otros cinco ya hemos estado juntos. Lógicamente que nos conozcamos es mejor para todos, ya que ellos saben cómo soy como preparador y yo cómo son ellos como jugadores.
Además de preparador de la selección masculina todavía participó como auxiliar técnico de la femenina. ¿Cómo valora la experiencia con este final combinado?
Antes de responderte quiero aclarar que en un principio mi billete iba a estar relacionada nada más con la selección masculina. Pero Natalia Sandá, la entrenadora del combinado mujeril, iba a personarse sin auxiliar y me ofrecí a colaborar y echar una mano en todo lo que estuviese a mi difusión. El unidad de deportes de la UDC consideró que podía ser positivo para el equipo y dio luz verde al ofrecimiento. Sobre tu pregunta, afirmar que fue una experiencia muy buena y, como ya conocía a varias de sus integrantes –sobre todo a Sandra Blanco y a la propia Natalia– eso facilitó mucho una rápida integración. No obstante, fue una pena no poder alzarse con el título.
¿Qué valoración hace de la billete que ha realizado la selección masculina?
Me voy muy satisfecho de todos por el esfuerzo y la imagen ofrecida. Sin zona a dudas creo que fuimos el mejor equipo del torneo, pero la desatiendo de éxito en las numerosas ocasiones que generamos en el partido esencial delante Santiago evitaron una trofeo nuestra.
¿Y a nivel personal?
Me voy muy contento por la experiencia vivida. Como suelo afirmar toda experiencia ayuda a mejorar y enriquecer. El único aspecto pesimista ha sido sobrevenir estado tan cerca del título y no conseguir proclamarnos campeones. Creo que el equipo lo merecía.
Usted, una tiraje más y como si fuese una maldición, se ha quedado a las puertas de clasificarse para una grado doméstico universitaria. ¿Lo volverá a intentar en la próxima tiraje?
La verdad, como dices, es que si me paro a pensar lo sucedido en mis participaciones en este torneo parece que sea un asunto de mala suerte. No obstante, prefiero creer que simplemente no se han cubo las circunstancias para conseguir el pase a la grado final. Sobre lo de retornar o no la próxima tiraje eso no depende de mi persona, aunque reconozco que en caso de que el unidad de deportes de la UCD decidiese retornar a contar conmigo estaría encantando de colaborar con ellos, siempre y cuando tuviese la disponibilidad para llevarlo a lado. Pero eso es poco que hasta la próxima tiraje no se sabrá.
(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "http://connect.facebook.net/es_ES/all.js#xfbml=1&version=v2.8&appId="; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk'));
from La Crónica Coruña https://lacronicacoruna.com/mereciamos-ser-el-equipo-campeon/
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“Merecíamos ser el equipo campeón”
Sergi Blanco Mera (A Coruña, 1985) dirigió a la selección masculina y ejerció de auxiliar técnico en el combinado mujeril de fútbol sala de la Universidade da Coruña (UDC) que tomó parte en el Campeonato Gallego Universitario de Deportes Colectivos que se celebró en Pontevedra. Ambas escuadras se quedaron a las puertas de alcanzar el pase a la grado decisiva del Campeonato Nacional al perder las finales.
¿Cómo surgió hacerse cargo del combinado masculino?
El pasado mes de febrero recibí la llamamiento de Eva Domínguez, responsable del unidad de deportes de la UDC, y me comentó la posibilidad de coordinar y dirigir la selección universitaria masculina de cara a la billete en el Campeonato Gallego. Valoré la propuesta y la acepté al ver que había jugadores seleccionables que ya tenía controlados, admisiblemente por entrenarlos en mi club, el Academia Red Blue 5 Coruña, o por enfrentarme a ellos en otros equipos.
Creo que había vivido alguna experiencia previa en este tipo de torneos al participar con la selección femenina, pero no con la masculina.
Sí. Como dices con anticipación participé en dos campeonatos, en los primaveras 2011 y 2012. Entonces, el unidad de deportes de la UDC contactó con mi amigo y compañero Pachi Fernández y él fue quien me invitó a participar en los mencionados torneos.
En esta tiraje usted ha contado con la colaboración de José Ramudo Rico ‘Ramu’. ¿Qué puede decirnos de él?
Es una persona de mi total confianza y a ello se une que forma parte del club en el que yo entreno (el 5 Coruña del corro septentrión de la Preferente Galicia). Para mi persona siempre es necesario poder contar con algún que realice las labores propias de un delegado. Si a ello le sumas el ‘feeling’ que tiene con la mayoría de los jugadores convocados eso ayuda a que una selección que tiene que hacerse de modo tan inmediata funcione como un equipo.
¿Cómo ha sido el proceso de selección para designar a los jugadores convocados?
La UDC abrió un proceso a través de su web en el que los alumnos matriculados pueden inscribirse para participar. Con el total de los inscritos realizamos unas primeras sesiones de entrenamiento y tras las mismas decidimos a los doce elegidos para representar a la UDC. Con los jugadores seleccionados programos cuatro nuevas sesiones de entrenamientos para acoplarlos y marcar unas pautas en el maniquí de entretenimiento del equipo.
Ha contado con la presencia de siete jugadores de su equipo. Me imagino que esta circunstancia ha facilitado harto su entorchado.
Los doce jugadores seleccionados tienen en popular el sobrevenir coincidido conmigo en alguna etapa de sus trayectorias deportivas. Como indicas, siete de ellos pertenecen actualmente a la disciplina del equipo que entreno y los otros cinco ya hemos estado juntos. Lógicamente que nos conozcamos es mejor para todos, ya que ellos saben cómo soy como preparador y yo cómo son ellos como jugadores.
Además de preparador de la selección masculina todavía participó como auxiliar técnico de la femenina. ¿Cómo valora la experiencia con este final combinado?
Antes de responderte quiero aclarar que en un principio mi billete iba a estar relacionada nada más con la selección masculina. Pero Natalia Sandá, la entrenadora del combinado mujeril, iba a personarse sin auxiliar y me ofrecí a colaborar y echar una mano en todo lo que estuviese a mi difusión. El unidad de deportes de la UDC consideró que podía ser positivo para el equipo y dio luz verde al ofrecimiento. Sobre tu pregunta, afirmar que fue una experiencia muy buena y, como ya conocía a varias de sus integrantes –sobre todo a Sandra Blanco y a la propia Natalia– eso facilitó mucho una rápida integración. No obstante, fue una pena no poder alzarse con el título.
¿Qué valoración hace de la billete que ha realizado la selección masculina?
Me voy muy satisfecho de todos por el esfuerzo y la imagen ofrecida. Sin zona a dudas creo que fuimos el mejor equipo del torneo, pero la desatiendo de éxito en las numerosas ocasiones que generamos en el partido esencial delante Santiago evitaron una trofeo nuestra.
¿Y a nivel personal?
Me voy muy contento por la experiencia vivida. Como suelo afirmar toda experiencia ayuda a mejorar y enriquecer. El único aspecto pesimista ha sido sobrevenir estado tan cerca del título y no conseguir proclamarnos campeones. Creo que el equipo lo merecía.
Usted, una tiraje más y como si fuese una maldición, se ha quedado a las puertas de clasificarse para una grado doméstico universitaria. ¿Lo volverá a intentar en la próxima tiraje?
La verdad, como dices, es que si me paro a pensar lo sucedido en mis participaciones en este torneo parece que sea un asunto de mala suerte. No obstante, prefiero creer que simplemente no se han cubo las circunstancias para conseguir el pase a la grado final. Sobre lo de retornar o no la próxima tiraje eso no depende de mi persona, aunque reconozco que en caso de que el unidad de deportes de la UCD decidiese retornar a contar conmigo estaría encantando de colaborar con ellos, siempre y cuando tuviese la disponibilidad para llevarlo a lado. Pero eso es poco que hasta la próxima tiraje no se sabrá.
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Las Doce Caras de Eva (part 1, 1972)
PLOT: Twelve girls who represent the twelve signs of the zodiac live in a residence-pension-correctional. Through all the situations created, the character of Eva Pisces is defined.
Performed by Amparo Baró, Julia Trujillo, Carmen Maura, Charo López, Mara Goyanes, Helena Fernán Gómez, Luisa Hernán, Maite Tojar, Lola Gaos, María Montez II, Verónica Luján, among others.
Maria Montez appears in the last episode of this series, called PISCES, which was aired the 2nd February 1972.
Las Doce Caras de Eva
#María Montez II#Maria Montez II#María Montez Gracia Fiallo#Maria Montez Gracia Fiallo#1972 María M#Las Doce Caras de Eva#1972 Las Doce Caras de Eva#Spanish TV series#1970s Spanish TV series#Amparo Baró#Júlia Trujillo#Carmen Maura#Charo López#Mara Goyanes#Helena Fernán Gómez#Luisa Hernán#Maite Tojar#Lola Gaos#Verónica Luján
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Solo ha transcurrido un año desde la salida de su disco de debut Lady Fingers. Ahora, más consolidados como banda y con su sonido e identidad bien claras, Black TV nos presenta El Extraordinario Mundo de los Seres Humanos. Doce canciones en castellano donde el rock mira cara a cara a la electrónica y experimenta entre percusiones latinas y ritmos funk.
El título del disco expresa, metafóricamente, cómo el ser humano camina arrogante hacia su autodestrucción mientras somos observados. Todos los temas han sido compuestos, producidos y grabados por Fernando Guil Vázquez en los estudios L.C.D.A audio recording.
El disco saldrá oficialmente el 28 de marzo, pero antes podréis disfrutar de dos videoclips que van enlazados entre sí con un continuará de las canciones, Extraños y Asfixia. Los vídeos han sido grabados en su estudio de grabación a modo de live session.
BLACK TV son:
Berri: Bajo
Pala: Batería
Raúl: Sintetizadores y Percusión
Eva: Coros y Sintetizadores
Fernando Guil: Guitarra y Voz
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