#Lajeado
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Lula a caminho de Lajeado
Tá o maior comentário sobre a chegada dele no Sul do país...
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Empresa Desentupidora no Lajeado
Empresa Desentupidora no Lajeado
Serviços de Desentupidora no Lajeado 24 HORAS de: Esgotos, Vaso Sanitários, Ralos (todos os tipos), Águas Pluviais, Pias, Tanques, Caixa de Gordura, Fossas e Galerias. Atendemos Residências, Restaurantes, Condomínios, Industrias, Empresas Públicas, Escolas, Hospitais e Comércios em geral. Gostaria de um rápido atendimento para tirar dúvidas por TELEFONE ou WHATSAPP? É só CLICAR em um dos botões…
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Preço da Dedetização em Lajeado
Preço da Dedetização em Lajeado
A melhor empresa de Dedetização em Lajeado, e a que oferece um orçamento gratuito para os serviços de dedetização, Descupinização e desratização. Essa dedetizadora também se preocupa com a responsabilidade ambiental, utilizando produtos que não agridem a natureza. DEDETIZAÇÃO NO SETOR ALIMENTÍCIO, EMPRESARIAL, CONDOMÍNIOS E RESIDÊNCIAS O orçamento da Empresa de Dedetização em Lajeado é…
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LABIRINTOS DA VIDA
Perdi-me pelos labirintos da vida...
Em cada caminho
Eu encontrei uma surpresa...
Parece que todos os lajeados
Têm uma pintura artística
Trazendo-me para o mesmo lugar...
As janelas do seu coração se abrem
Dando luz ao amor que mora no meu peito
Como não haver o encanto
Com o colorido das paredes desse sentimento
Que tanto nos faz sonhar...
Ah! A pureza de amar...
Que me leva a vaguear
Em cada paralelepípedo de felicidade
E eu me sentindo a musa
Desfilando
Na calçada da sua fama...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2024/07/labirintos-da-vida-um-poema-de.html
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Maio de 2024: Imagens da destruição causada pelas enchentes na cidade de Lajeado (RS, Brasil) às margens da rodovia BR-386. Fotos: Antonio Valiente
May 2024: Images of the destruction caused by floods in the city of Lajeado (Rio Grande do Sul, Brazil) next to the BR-386 highway. Photos: Antonio Valiente
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The Jubilee agate
©The Trustees of the Natural History Museum, London
Found in Lajeado in the 1970s, which is in the Rio Grande do Sul state of southern Brazil. The area stretching from Rio Grande do Sul through to nearby Uruguay is world-famous for its deposits of agates and amethyst geodes.
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Após igreja no RS ser inundada, cristãos celebram Santa Ceia
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/meio-ambiente/apos-igreja-no-rs-ser-inundada-cristaos-celebram-santa-ceia
Após igreja no RS ser inundada, cristãos celebram Santa Ceia
Recentemente, a igreja Assembleia de Deus em Lajeado, Rio Grande do Sul, voltou a se reunir e celebrou a Santa Ceia após ter sido inundada por mais de 5 metros de água. A enchente, que ocorreu no dia 3 de maio, submergiu completamente o templo matriz de dois andares, causando destruição significativa.
A água do Rio Taquari invadiu o edifício, danificando cadeiras, equipamentos de ar condicionado e a iluminação. Mesmo diante de tamanha devastação, a congregação manteve a fé e a esperança, trabalhando arduamente para limpar e recuperar o espaço.
Após duas semanas de esforços intensos, a igreja estava pronta para retomar seus cultos. O pastor presidente, Daniel Fish, expressou sua gratidão e fé nas redes sociais, afirmando que o reencontro da comunidade de fé era um momento de celebração e renovação espiritual.
Desafios Enfrentados
A destruição dentro da igreja foi profunda, com a água alcançando o teto do edifício. As cadeiras ficaram encharcadas de água e barro, enquanto os sistemas de ar condicionado e iluminação foram queimados. No entanto, a congregação se manteve resiliente e unida.
O pastor Daniel Fish, apesar da frustração, destacou a importância de manter a esperança: “A água deu no teto, pegou até na iluminação e todos os ar-condicionados. Estamos muito tristes, não dá para dizer que não estamos frustrados. Mas não estamos desanimados, desesperados. Nós cremos em um Deus que levanta coisas novas em meio ao caos”.
A dedicação dos membros da igreja foi essencial para a rápida recuperação do espaço. Em apenas duas semanas, a congregação conseguiu limpar, reparar e preparar o templo para receber novamente os fiéis, demonstrando um forte espírito de comunidade e fé.
Ação Comunitária
Esta não foi a primeira vez que a igreja enfrentou enchentes. Em 2023, um ciclone causou alagamentos que atingiram 1,70 metros de altura, também danificando o templo matriz. Apesar dos desafios contínuos, a Assembleia de Deus em Lajeado tem se destacado pelo apoio à comunidade.
Além de reconstruir seu espaço de culto, a igreja está ativamente envolvida em ajudar os moradores afetados pela enchente. A congregação distribui cestas básicas, visita abrigos e compartilha a mensagem de esperança do Evangelho com os necessitados.
Segundo o guiame, a tragédia no Rio Grande do Sul deixou um rastro de destruição, com 157 mortos, 806 feridos e 88 desaparecidos, segundo o último boletim da Defesa Civil. Mais de 600 mil gaúchos estão desabrigados, enfrentando a falta de água, energia elétrica e sinal de internet. Em meio a esse cenário, a atuação da Assembleia de Deus em Lajeado representa um farol de esperança e solidariedade.
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Lajeado, 01 de maio de 2023
Oi, galera.
Já fazem quase dois meses que eu me mudei para o RS, sou paranaense desde que me conheço por gente hahaha, me mudei a trabalho para uma cidadezinha chamada Lajeado, charmosa, cheia de gaúcho (ah! nao brinca?!), com um vocabulário único, piadinhas logo de manhã e sempre sorrindo.
Aqui é tudo diferente do paraná, nao me acostumei nem um pouco ainda. Me mudei sozinha, 15h de viagem, varios perrengues no caminho (minha melhor amiga, Larissa, que diga!)
Minha vida é aqui agora, mas sempre me lembrando de onde eu vim.
O sentido da vida na minha visão, o que me faz feliz na maioria dos meus dias são as memórias, por isso eterniza-las em textos e fotos. Pra que eu nunca, NUNCA, me esqueça de cada pedacinho de mim e de quem passou e vai passar pela minha vida, até porque ela é única né?
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O Tocantins, é o paraíso da pesca esportiva.
As cidades situadas às margens do rios Araguaia trazem milhares de turistas todos os anos ao Estado do Tocantins. A explicação está na diversidade de peixes da região, no clima propício à pesca e nas belezas das margens dos rios. As delícias da culinária e o artesanato local também compõem as atrações desse roteiro.
Entre as belas paisagens da região destacam-se duas cidades cortadas pelo Araguaia: Araguacema e Formoso do Araguaia.
Araguacema
Situada no estado do Tocantins, Araguacema é repleta de encantos. Possui forte tradição turística e pesqueira na região do Araguaia. Suas principais atrações ficam por conta das belezas naturais, da pesca esportiva, da história e das delícias da culinária local.
Cortada pelos rios Araguaia, Piranhas e Caiapó, a cidade é um convite irresistível aos amantes da pesca esportiva, do ecoturismo e dos esportes náuticos. Peixes como dourado, jaú, pacu, pirarucu e tucunaré são facilmente encontrados nas águas do Rio Araguaia. Nos demais rios que cortam a cidade, o visitante pode observar botos, arraias, tartarugas, jacarés e diversas espécies de aves.
Outros lugares que merecem uma visita são a Caverna do Salão de Pedra, a Gruta do Gato, o Morro Augustinho e alguns dos lajeados do município, onde há pinturas rupestres.
Para quem não dispensa a boa mesa, os pratos regionais como o "peixe no trisca" e o "peixe nas beras" são imperdíveis. Também chama a atenção o artesanato produzido pelos moradores. As peças são feitas com palha de buriti, de coco, pequi e pimenta, além do bambu, da embira e do barro.
Atrações imperdíveis em Araguacema
Lago da Tartaruga - A beleza do lugar convida à contemplação e à observação da fauna e da vegetação. O local é quase que exclusivamente frequentado pelo público da região para a prática da pesca esportiva, independente da época do ano.
Praias fluviais - As praias mais procuradas de Araguacema são a da Gaivota, que recebe grande número de visitantes no mês de julho, e a do Porto, que oferece restaurante flutuante e estacionamento para carros e barcos.
Morro do Agustinho - A subida até o belo Morro do Agustinho leva cerca de 30 minutos. Uma pequena porção de vegetação garante a sombra no início do passeio; mas, da metade até o seu topo, o percurso é feito sob o sol. O calor é recompensado pela linda paisagem que se avista lá de cima.
Caverna do Salão de Pedra - Local de fácil acesso por barco até o ponto onde começa a caminhada – seja durante o verão ou o inverno. É possível também chegar de carro ao ponto que corresponde à metade da caminhada, a cerca de 2 km da gruta.
Pinturas Rupestres - Desenhos elaborados/ou cavados em pedra, sobre lajedos formados no meio do cerrado. O local onde estão os desenhos fica a 50 m da estrada.
Rio Araguaia - Paraíso da pesca esportiva, o Araguaia possui belas praias e paisagens, além de grande diversidade de espécies de peixes. Sua mata ciliar é relativamente bem conservada, o que estimula o aparecimento de inúmeras espécies de pássaros – além de outros exemplares da fauna brasileira –, proporcionando um ótimo local para os observadores de pássaros.
Formoso do Araguaia
A cidade de Formoso do Araguaia destaca-se entre os destinos turísticos de Tocantins devido à sua ótima localização para a prática da pesca esportiva. O Rio Araguaia, que também banha o município, é o lugar ideal para quem quer fisgar muitos tucunarés, piranhas, pirarucus ou cacharas.
Além do rio, também constituem importantes atrativos locais as belas lagoas Taboca e Formosa. Outro lugar bastante adequado para a pesca na cidade é o Lago Calumbi II, que é cercado por árvores e repleto de ilhas.
ormoso do Araguaia também é conhecida por ser o portal da Ilha do Bananal, que está entre os mais importantes santuários ecológicos do Brasil.
Para quem gosta de observar animais selvagens em seu hábitat natural, Formoso do Araguaia também reserva boas surpresas. A fauna do lugar é invejável, podendo ser observados ali animais como a suçuarana, a onça-pintada, tatus, jacarés, veados, capivaras, cachorros-do-mato, botos, emas, tatus e uma infinidade de pássaros.
Atrações imperdíveis em Formoso do Araguaia
Rio Javaé - Trata-se de um braço do Rio Araguaia que contorna o lado leste da Ilha do Bananal, a uma distância de 32 km de Formoso do Araguaia. Ao longo do leito do rio, num passeio de barco, pode-se observar a vegetação densa e a fauna rica em pássaros que voam em grupos. As praias do Javaé começam a surgir a partir de maio, ficando totalmente visíveis em julho.
Aldeia Javaé - Os índios javaés vivem às margens do Rio Javaé, na Ilha do Bananal, em um grupo de 95 famílias. Anualmente, na aldeia, são celebrados o ritual Aruanã e a Festa do Índio, no dia 19 de abril.
Lagoa Morro Azul - Na fazenda Morro Azul, a 15 km da cidade, está situado um manancial de águas termais. A água flui de uma fenda na rocha calcária, formando um lago de águas salobras, incolores e cristalinas, ótimas para banhos.
O caminhos da pesca esportiva tem o maior prazer em levar os roteiros de pesca esportiva no estado do Tocantins pra você que é amante dessa modalidade de pesca sustentável e geradora de momentos de pura esportividade e adrenalina.
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Fotografia de Natureza: Os Locais Ideais para Clicks em Campos do Jordão
Campos do Jordão, com suas paisagens deslumbrantes e natureza exuberante, é um verdadeiro paraíso para os amantes da fotografia. Desde montanhas imponentes até lagos serenos, a cidade oferece uma variedade de cenários que prometem registros incríveis. Se você é um fotógrafo profissional ou um entusiasta que deseja capturar a beleza natural da Serra da Mantiqueira, aqui estão alguns dos melhores locais para suas sessões de fotos.
Parque Estadual de Campos do Jordão O Parque Estadual de Campos do Jordão, também conhecido como Horto Florestal, é um dos locais mais icônicos para a fotografia de natureza. Com suas trilhas cercadas por árvores centenárias, cachoeiras e áreas de piquenique, o parque é perfeito para capturar a flora e a fauna da região. As diferentes estações do ano trazem uma variedade de cores, tornando cada visita uma nova oportunidade para cliques deslumbrantes.
Ducha de Prata As Ducha de Prata é uma atração famosa em Campos do Jordão, conhecida por suas cachoeiras e trilhas. Este local oferece um cenário natural magnífico, com quedas d’água e vegetação ao redor, ideal para fotos de movimento e detalhes. A combinação do som da água e a tranquilidade do ambiente criam uma atmosfera perfeita para capturar a essência da natureza.
Mirante do Lajeado O Mirante do Lajeado proporciona uma vista panorâmica espetacular da região, ideal para capturas de paisagens. Com suas montanhas ao fundo e o céu aberto, você pode registrar a beleza do pôr do sol ou a neblina da manhã cobrindo a cidade. Este local é perfeito para aqueles que buscam imagens grandiosas e impactantes.
Baden Baden A cervejaria Baden Baden, localizada em um ambiente natural encantador, oferece uma combinação perfeita de arquitetura e natureza. Os jardins ao redor e a construção charmosa criam um cenário único para fotos. Os visitantes podem capturar tanto a beleza do espaço quanto a atmosfera acolhedora da cervejaria, resultando em imagens vibrantes e cheias de vida.
Vale do Lírio O Vale do Lírio é um dos segredos mais bem guardados de Campos do Jordão, com suas paisagens verdejantes e tranquilidade. Este local é ideal para quem busca um refúgio mais isolado, longe das multidões. As trilhas, campos floridos e lagos formam um cenário perfeito para quem deseja capturar a beleza da flora local em imagens serenas e inspiradoras.
Dicas para Capturar a Beleza da Natureza Ao fotografar a natureza em Campos do Jordão, algumas dicas podem ajudar a melhorar suas imagens. Experimente visitar os locais durante as primeiras horas da manhã ou no final da tarde, quando a luz é mais suave e cria sombras interessantes. Não se esqueça de levar equipamentos apropriados, como tripé e filtros, para maximizar a qualidade de suas fotos. Além disso, esteja atento às mudanças climáticas, que podem oferecer oportunidades únicas de captura, como neblina ou céu nublado.
Conclusão Campos do Jordão é um destino que inspira fotógrafos a capturarem a beleza da natureza em suas diversas formas. Com uma variedade de locais incríveis, cada visita pode render fotos surpreendentes e memoráveis. Para uma estadia confortável e repleta de aconchego, considere se hospedar no Hotel Nacional Inn Campos do Jordão, que oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes. Para saber mais sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-castelo-nacional-inn-campos-do-jordao.
E para mais dicas e informações sobre turismo e cultura, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Titulo da vaga de emprego: Vendedor de Peças – Filial Lajeado-RS – TO
Cidade: Lajeado
Empresa: SUPER TRATORES
Descrição da vaga:
Atuará nas atividades internas e demais funções pertinentes ao cargo. Necessário conhecimento na área de atuação.Formação Acadêmica:Não informadoSalário:A combinarCargo:VendedorEmpresa:SUPER TRATORESComércio varejista de outros produtos não especificados anteriormenteRamo:Comércio Varejista (BG)
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Eleições 2024: Itaires Tratorzao, do REPUBLICANOS, é eleito prefeito de Lajeado Novo no 1º turno
Itaires Tratorzao, do REPUBLICANOS, foi eleito domingo dia (6) prefeito de Lajeado Novo (MA) para os próximos quatro anos. Ao fim da apuração, Itaires Tratorzao teve 3.022 votos, 50,16% dos votos válidos (dados a todos os candidatos). Os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Confira o resultado do 1º turno em Lajeado Novo após a apuração: Itaires Tratorzao…
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Nova bandeira, passe livre: confira outras votações do último domingo
Os eleitores de cinco municípios do país também foram às urnas neste domingo (6) para participar de consultas populares sobre assuntos que envolvem suas localidades. As consultas populares foram realizadas em duas capitais, Belo Horizonte e São Luís, e nos municípios de Dois Lajeados (RS), Governador Edison Lobão (MA) e São Luiz (RR). Na capital mineira, por 84,3% dos votos, a maioria dos…
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Pioneira central hidroelétrica transformada em museu em Vila Real
A primeira central hidroelétrica portuguesa de serviço público, construída no século XIX, foi transformada num Museu de Arqueologia Industrial que abre ao público este domingo para divulgar a histórica local e atrair visitantes a Vila Real.
“É uma nova atração turística e é, no fundo, a recuperação do nosso passado coletivo”, afirmou este sábado à agência Lusa o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos.
Para além da musealização da antiga central hidroelétrica do Biel, o projeto de requalificação abrangeu toda a Quinta do Granjo, que se estende por dois hectares que descem da Meia Laranja ao rio Corgo, que atravessa “o coração” da cidade.
A descida à primeira central hidroelétrica portuguesa de serviço público, construída em 1894 na margem esquerda do rio, pode ser feita pelos caminhos lajeados que serpenteiam a encosta ou pelos passadiços que acompanham o leito do Corgo.
A rede de energia elétrica, inaugurada pela mão do empresário alemão, editor e fotógrafo Emílio Biel, é considerada “pioneira” em Portugal e alimentou a rede local de distribuição de eletricidade até 1926, e, em 1932, o edifício foi transformado numa fábrica de curtumes pelo industrial José Pires Granjo.
Granjo ampliou as instalações e aproveitou a força motriz da antiga central, preservando, assim, a maior parte dos mecanismos oitocentistas.
A fábrica funcionou até à década de 50 e, depois disso, as estruturas entraram num processo gradual de abandono que foi revertido a partir de 2017, com a classificação da Quinta do Granjo como conjunto de interesse municipal e a requalificação pelo município, que custou cerca de 2,8 milhões de euros e contou com o mecenato da Douro Gás e da Fundação EDP.
Vítor Nogueira, gestor cultural da autarquia, contou que a fábrica de curtumes permitiu “salvar todos os mecanismos e as estruturas da central original”. “Do ponto de vista histórico foi sorte”, defendeu.
A central foi desativada três décadas depois, tendo sido substituída por outra mais moderna.
O museu divide-se em dois edifícios, um junto ao rio, onde pode ser vista a sala das máquinas da central com peças como a turbina e respetivo poço com nove metros de altura ou um dínamo, e, depois, o espaço da fábrica com peças como um agitador, máquina de acamurçar e outra de amaciar, e um tambor de curtir.
“A mais antiga turbina hidroelétrica portuguesa, que ainda se conserva (…) É uma peça invulgar. A sala das máquinas e o poço da turbina reúnem peças que, quer pela sua dimensão, mas sobretudo pela sua antiguidade, não existem noutro ponto do país e só por isso têm uma importância fora do vulgar”, destacou.
Ali foi feita, segundo Vítor Nogueira, a musealização ‘in situ’, com a maquinaria no contexto em que estava originalmente, recorrendo a técnicas e materiais usados aquando da construção.
Num outro edifício anexo, já original da fábrica, foi instalado o centro interpretativo onde está a exposição permanente com ferramentas, utensílios, materiais elétricos, documentação, objetos do quotidiano, uma mó de moinho, fotografias antigas - desde a década de 1870 - e podem ser vistos, através do chão vidrado, os tanques de lavagens de peles.
“Aqui temos a história completa do espaço”, apontou.
Durante os trabalhos arqueológicos, foram inventariadas cerca de sete mil peças e fragmentos.
O canal do antigo funicular foi intervencionado e ali foi colocado o carril de um novo elevador monta-cargas, que tem capacidade para dois lugares e pode ser usado em caso de emergência. As antigas vagonetes foram conservadas.
No parque há um miradouro e percursos pedestres, podem ser observadas as escarpas, a cascata com um desnível natural de 25 metros e o poço do Agueirinho, bem como o canal de derivação de água.
“Construiu-se aqui uma central justamente para se poder aproveitar este desnível natural para produzir energia e para colocar com facilidade, a 200, 300 metros, nas primeiras ruas a luz que era produzida”, referiu Vítor Nogueira, apontando para a cidade, visível lá em acima.
Podem ainda ser observados vestígios de moinhos ancestrais, calçadas lajeadas, muros, socalcos tradicionais do Douro, minas de água e a ruína de uma casa anterior à central.
O autarca Rui Santos afirmou que este “é um espaço único a nível nacional”.
“Foi um projeto de muito difícil execução, muitos não acreditavam que era possível recuperar aquele espaço, mas direi que a partir de domingo o primeiro passo está dado com a abertura de portas e, a partir desse dia, o trabalho e a musealização de algumas das peças continuarão”, salientou.
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Fotos: Trato pelo São José/ Casan Garrafas de vidro, plásticos, roupas e até peças de carro estão entre os materiais recolhidos em mais um mutirão de limpeza às margens do Lajeado São José, principal manancial de captação de água da Casan em Chapecó. Aproximadamente uma tonelada de lixo foi retirada do ambiente durante a ação. A atividade foi desenvolvida neste final de semana pela equipe do programa ambiental da Casan Trato pelo São José, com a colaboração de voluntários do Lions Clube Chapecó Integração e do Leo Clube Ômega Chapecó Integração. “O acúmulo desses resíduos compromete não apenas a qualidade da água, mas também a fauna e flora da região. A iniciativa reforça a importância da conscientização ambiental e do envolvimento da comunidade na preservação dos recursos hídricos e na manutenção de um ambiente mais limpo e saudável”, destaca Fernanda Schiochet, gestora do Trato pelo São José. Este é o terceiro ano consecutivo de atividades do programa, que desde agosto de 2022 tem colaborado com a saúde pública e a conservação ambiental da maior cidade da Região Oeste. O trabalho é desenvolvido com vistorias para verificar a adequada ligação dos imóveis à rede coletora da Casan, assim como orientação técnica para adequação e educação ambiental. SAIBA MAIS: Trato pelo São José– Bairros que estão recebendo visitas: Engenho Braun, Jardins, Alvorada, Bela Vista, São Cristóvão, Cristo Rei e Jardim América.– Inspeções realizadas desde agosto de 2022: 10.638– Imóveis vistoriados: 6.151– Imóveis que já estavam regulares desde a primeira inspeção: 1.150– Imóveis regularizados após orientação do programa: 2.798– Imóveis ainda irregulares: 2.203 imóveis Fonte: Governo SC
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When Lucas George Wendt arrived at Lajeado in late May, the waters had already begun to subside. Only the tips of roofs and tree tops were visible above the murky brown water that had covered his hometown just a few days earlier. Lajeado, a city of 85,000 people in the Tacquarí Valley, was one of the communities hardest hit by historic floods that hit Brazil's southernmost state, Rio Grande do Sul, from late April to mid-May, forcing more than 650,000 people to evacuate, killing 173 and injuring 806. When Wendt arrived at the scene, 38 people were still missing. Backhoes were shoveling mud from blocked roads, city crews were clearing sidewalks with pressure washers, and volunteers were sorting donated clothing, food, personal hygiene products and bottled water. Now living in the state capital Porto Alegre and working towards a master's in computer sciences at the Univates de Tacuari Valley while working in communications, Wendt had returned home to check on family and friends, but also wanted to help out in some way while he was there. The team at Citizen Map hopes that authorities will use this data to rethink urban planning and disaster recovery. Last September, he had heard about a Unibates mapping project led by environmental engineer researcher Sofia Royer Moraes, who was studying extreme flood events in the Tacuari-Antas River basin. At the time, the Tacuari River, which runs through Lajeado, overflowed, causing the region's worst flooding in 82 years, forcing at least 359,000 people to evacuate and killing 48. Residents of the Tacuari Valley were used to annual floods, but this one was different. Research shows that climate change is making the floods worse, and future floods are expected to cause even more deaths. Subscribe to the E360 newsletter and get weekly updates delivered to your inbox. Sign up now. That's when Moraes decided she could do something to help. Citizen Mapused Google Maps as a platform to allow ordinary people with their smartphones to pinpoint exactly where floodwaters would reach. These so-called citizen scientists were instructed to take photos of what they saw and send them, along with their location, to a WhatsApp group monitored by Moraes and her team. Combining that information with historical flood data for the area, the team can model what will happen during future floods and help determine the safest places for residents who have already lost everything to rebuild their lives. The models can also provide authorities with the information they need to improve urban planning and resource allocation. Intrigued by the potential of the project, Wendt wanted to get involved: At the time, Univates was partnering with the Federal University of Rio Grande do Sul, and the goal was to map the entire state of Rio Grande do Sul. Lukas Wendt photographed Lajeado after the floods in May. From left to right: a muddy white cross, a house still standing amongst the rubble, and a marking on a wall showing the flood height. Lucas George Wendt Driving around his hometown, Wendt photographed anything that might help with a civic map: a muddy white cross where a church once stood, a house standing alone among the remains of hundreds of homes washed away, water-level markings on a wall in the city center. The 20-plus data points that Wendt collected in late May are now among the 600-plus on the constantly updated Civic Map. While Wendt knew his contribution would help others, he was surprised to see how it helped him, too.
"This has helped us understand all of these connections," he said. "When it rains in one place, what are the impacts downstream? People who participate in these citizen science efforts are more aware, more reassured and more empowered to deal with these situations. Unfortunately, we expect to see more of these situations in the near future." In the context of climate change, the team behind Civic Maps hopes that Brazilian authorities will use this data to rethink everything from urban planning and post-disaster reconstruction to whether healthcare and clean drinking water will be available after a climate change-induced catastrophe. They also hope that by informing people about what's happening around them, they will not only be more interested and willing to participate in local flood solutions, but also better prepare for what's to come. Climate scientists have found that burning fossil fuels has doubled the likelihood of recent heavy rains in Rio Grande do Sul state. Experts say the severity of recent floods in southern Brazil is due to human-induced climate change. analysis A study conducted by researchers from the Pierre-Simon Laplace Institute of Climate and Environmental Sciences found that extreme weather events that occurred in Rio Grande do Sul between 2001 and 2023 brought up to 15 percent more precipitation than those that occurred between 1979 and 2001. a Recent Research In addition, "in densely populated areas, [in] Coastal areas in southern and southeastern Brazil, as well as in the northeast, are most exposed to landslides and flooding, and these effects are predicted to worsen as the climate warms, with precipitation also increasing by 6 to 9 percent. The first recorded floods that inundated the Tacuari Valley and other parts of Rio Grande do Sul occurred in 1941. These floods, which occurred again in April and May, left the region's mostly rural residents without food, water and shelter. The only record of the flood's height was a mark on the wall of a school. "That memory sits there alone," Wendt says of the sign, "whereas if it had happened with modern technology it could have contributed so much." A screenshot from the Civic Map, where blue icons show the extent of recent flooding in Porto Alegre. University of Tacari Valley / Federal University of Rio Grande do Sul Moraes' first citizen map, created last September, collected data just around the affected area to determine which parts of the Takuari Valley were considered at high risk of future flooding: about 600 data points were submitted by 150 citizen scientists. How El Niño drought brought famine to South Africa. Read more. Some districts that contributed heavily to mapping the September floods are not involved in creating the new maps, likely because their areas are still difficult to access or not accessible at all. As the state continues to recover from the emergency -- initially focusing on rescuing people and animals from rushing waters and collapsing buildings, and now on evacuating people to shelters or other more permanent housing -- data collection is expected to slow. "In the next few weeks, data will start coming in faster," Moraes said. "The actual modeling of the Citizen Map will take place in July and August, when it will also be available for consultation." As well as using surrounding data to show the horizontal spread of water, the new maps also use data on flood heights, which are often measured by water and mud stains left on the walls of people's homes and local businesses.
For people living downstream, information about what was happening upstream was crucial in deciding when to evacuate. Citizen Map is currently very simple and powered by Google, but the team plans to partner with open mapping nonprofits. The Humanitarian OpenStreetMap Team To improve the visuals of the final product, Wendt said, "Google Maps has good visuals, but they're pretty standard. We want to make the maps as easy to understand as possible to ensure they're usable by anyone who wants to refer to them to stay safe and make the best decisions for the future." On May 2, when the second of three heavy rains and floods that have hit Rio Grande do Sul this year (the other two were on April 29 and May 13) began, Moraes and her team were forced to evacuate the university building where they were working. Water levels began to rise again, this time flooding inside the building. They ended up setting up shop at a local radio station, A Hora, where they were given a workspace to work in, talked about their project on air, and were provided with a WhatsApp number for anyone who wanted to send them data or ask questions. Soon, messages started pouring in. On May 2, about 200 people sent their locations to the Citizen Map team, who analyzed the data throughout the afternoon and evening to determine who was in or near the danger zone and who should evacuate. For people living downstream, information about what was happening upstream was crucial to making those decisions. Flooding in Porto Alegre, May 14, 2024. Jefferson Bernardes/Getty Images "It's really important for people to understand their surroundings and know if they're in a danger zone," Moraes said. "And people want to understand. They want to be involved." Anyone with a smartphone can collect data for the updated Citizen Map, but so far most of the participants have been professors and their students from universities in the area, and the hope is that more people will join as the situation on the ground starts to improve. "I wholeheartedly support citizen science initiatives because this is exactly what is needed to help people learn and be empowered," says Marta Ángela Marcondes, water resources expert and coordinator of the Water Pollution Index project at São Caetano do Sul Municipal University. "I believe in a process of prevention rather than remediation, and civil society is a key element in making this happen." Researchers hope that the Civic Map will continue to expand, eventually mapping shortages of drinking water and access to health care. A culture of prevention is also important to Moraes: she hopes that the Civic Map will not only help Rio Grande do Sul's residents stay safe and informed, but also guide authorities to do the same. By using the map to identify risk areas, decision-makers can improve urban planning, create better mitigation plans for future floods (such as improving storm water drainage and management systems), and build new homes, schools, health facilities, and more in safer areas. Moraes hopes the Citizen Map will continue to expand, eventually mapping drinking water shortages, access to basic healthcare, and even cases of disease in the aftermath of climate-related crises. What will it take to save our cities from a scorching future? Read more. "With that information, we can get a full picture by city, region and state," she says. "As decision-makers, we can use this information
to determine which areas are more vulnerable and direct the public policies we need to those areas that need it most." Moraes hopes that two to five years after the initial event, it will be possible to see where these public policies ultimately landed and measure their success. "In this new context of climate change, people need to be prepared," she says. "We can't stop these events from happening, but we can be prepared to deal with them in the best way possible."
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