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The Beauty of Kawazu Zakura: Early Cherry Blossoms in Japan
Japan, a land of timeless beauty and cultural richness, is renowned for its breathtaking cherry blossoms that paint the landscape in hues of pink and white every spring. Among the many varieties of cherry blossoms, one stands out for its early bloom – the Kawazu Zakura. In this article, we’ll explore the significance of Kawazu Zakura, its origins, and where you can witness this enchanting…
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A História Sem Começo
Peço licença para contar uma história sobre dois pássaros: Tsuru e Beija-Flor.
Vale a pena contar. Todavia, saiba: ela não tem precedente. Nem desenlace. E tudo dará certo. Se ainda não deu, não chegou ao final.
Outra coisa: ela é minha. Escrita sob a pele que habito. Logo, tudo é verídico e apurado.
Cada ponto de vista, a vista de um ponto. Há quem diga que foi exagero. Há quem diga que foi cedo demais, tarde demais. Há quem diga que foi fantasia, ilusão, realidade. Há quem diga: foi verdade. Há quem diga: foi mentira. Eu lho esclareço: apenas foi.
A pelagem do Tsuru era macia, perfumada, lisa. Reluzia prata ao sol. Samurai. Seu poder: paciência. A cura pela paz, pela sorte, pelo amor, pela fidelidade. Dos mais antigos do planeta, está vivo há mais de mil anos. Leal na Escolha, em todos os começos e fins.
Dia, calma, harmonia. Alma serena, reflexo do céu. Amante da adrenalina, futebol, aventura. Designer, artista. Dobrador nato da terra da aurora, sabia: pensamentos-nuvens, mil origamis, um pedido seria tornado real. E foi. Nascera no natalício de Meishu-Sama, véspera do de Jesus.
As penas do Beija-Flor eram iridescentes. Brincantes ao lume, feito bolhinhas de sabão. A cada novo ângulo, nova cor. Leveza. A cura pela beleza, pela sorte, pelo amor, pela delicadeza. Dançarina. Seu poder: resiliência. Abrir corações para o néctar. Paradisíaca. Açaí, guardiã. Zum das asas, um ímã. Áurea tez da manhã. Místico clã de sereia, castelo de areia. Amante do mar, canto, aventura.
Peço licença para avisar: essa é uma história sobre a Escolha e suas filhas. Renúncia, consequência, responsabilidade. Maturidade. Liberdade. Dito isso, só fique caso queira.
Verão em São Paulo. Tempestades, relâmpagos, ensolarado, calor, afã. Nisto, houve o Encontro. Buquês. Sushis. Chás. Liberdade. Prédios tão espelhados, tão altos. Tantas janelas, portas, abertas, fechadas. Frio, incerteza e medo.
Natalício do Beija-Flor, apesar de ser a época do Festival das Cerejeiras em Kawazu, no Japão, ora, foram para Maresias. Era o jeito, o mar-caminho. Só que rosa. Repleto de minúsculos brancos flocos de rochas minerais, que enamorados, resplandeciam nas águas azuis.
Falando em namorados, no dia deles, o Tsuru partiu. A sua última visita, após a ida do Beija-Flor, ocorrera no reino dos sonhos. Ah, como ele estava sorrindo.
Só que o Beija-Flor ficou. Ele nunca pensou que perderia seu amigo Tsuru. Até sabia: nunca perdi. O plano? Voltar. E voltei. Entretanto, sem ti.
O Beija-Flor até hoje indaga: noutra vida, seríamos um do outro? Noutra vida, você ficaria? Noutra vida, faria você ficar? Até quando seremos reflexos? Pergunto, por não querer mais ter que dizer: foste o que se foi.
Questionado sobre essa história sem começo, Deus posicionou-se:
"Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido".
Mas aí já é outra história.
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