#KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

[bat-the-misfit]

ninguém falou então eu vou falar:

[guiltymnd]

Mais uma noite, mais horas sucumbindo às consequências de sua insolência. Diego caminhava de um lado para o outro, os pés firmemente batendo sobre o assoalho de madeira bem construído. Quando o sono não vinha em suas poucas horas de descanso, o filho de Deméter entregava-se aos efeitos da maldição lançada pela deusa da vingança. As vozes em sua cabeça o levavam à beira da insanidade. Naquela noite em particular, ele ria. Ria de si mesmo. Quando não duvidava dos outros, zombava de sua própria incapacidade ou das ilusões criadas por sua mente atormentada, condicionada para aquele tormento, de um dia se ver liberto dessa maldição. Por um tempo, ele havia aceitado a possibilidade de morrer carregando aquela marca mental, mas desde que retornara ao acampamento, estava determinado a encontrar uma cura, a afastar os demônios, fazer as pazes com Nêmesis ou, se necessário, implorar por perdão. Os deuses eram imortais, difíceis de serem dobrados, mas seu ego era alimentado por uma confiança que parecia inabalável, pelo menos durante o dia. Era jovem demais, ainda havia muito a fazer... Não podia se restringir daquela maneira. Focado em seu caminhar incessante, ele percebeu a nova presença no recinto muito antes de ela adentrar seu quarto. As vozes em sua cabeça o incitavam a ser rude, a evitá-la, a deixá-la ir embora. Não queria visitas. Não merecia. No entanto, ao vislumbrar de relance a cabeleira ruiva da semideusa, Diego pareceu despertar para a realidade, iniciando mais uma batalha com as outras vozes – muitas vezes a sua própria – para se manter presente e menos errático. Ela, como amiga, poderia estar em companhia mais agradável do que a dele, ainda assim, ele agradecia por Helena estar ali. Ao ouvir seu comando, ele caminhou até ela, os olhos baixos, exibindo todo o cansaço. O filho de Deméter manteve as mãos atrás do corpo e sua atenção completamente fixada nela. Seu quarto não tinha espelhos. Não suportaria passar o resto da noite assombrado por sua própria imagem distorcida, grotescamente revelando seus defeitos. No entanto, mesmo sem espelhos, algo poderia refletir sua imagem, e ele voltaria correndo para algum canto como um animal assustado. Pensou em abraçá-la, como sempre fazia à luz do dia, mas evitou. "Oi, lindinha," disse, tentando forçar um sorriso. "Tudo bem com você?" Sua voz trêmula denunciava seu estado. Ele a manteve calma e baixa – baixa até demais – pois, de outra forma, ele poderia gritar. "O que faz aqui tão tarde, criatura? Digo, você não deveria estar aqui. Pestinha insistente."

✦ ・ closed starter with @guiltymnd

A noite, para a maioria das pessoas, significava descanso. O tão esperado momento de encostar a cabeça no travesseiro e deixar os músculos relaxarem contra um colchão macio, se entregando a um sono que, com esperança, seria renovador o suficiente para enfrentar o dia seguinte. Para outros, porém, aquelas horas escuras poderiam ser um momento de grande perturbação. Elas certamente o eram, por vezes, para Helena; com mais frequência do que gostaria, a filha de Macária acabava por ser incapaz de fechar os olhos, encarando o teto do quarto, assombrada por pensamentos a respeito de sua morte, o medo de dormir e não acordar no dia seguinte sufocando sua garganta. Em noites como aquela ela preferia abandonar a cama e, se esgueirando pelo Acampamento escuro para não ser encontrada pelas harpias - deuses, como odiava harpias - ia até o chalé 4, o adentrando sem bater; não havia mais a necessidade disso. De forma silenciosa para não acordar os outros habitantes do lugar, ela ia até o quarto de Diego e, mais uma vez, entrava sem bater, dando um sorriso suave para o outro semideus. Ela não tinha medo do que encontraria; já sabia o que a esperava. Seu amigo tinha seus demônios, grande coisa; ela também tinha os seus. A escuridão do outro não a incomodava. "Didi, boa noite", ela dizia em bom som, enunciando cada sílaba com clareza. "Sou eu, a Hell. Consegue me ouvir? Siga o som da minha voz e volte pra mim."

[obccryn]

is there a sound that drives them crazy? ( like the sound of nails on a chalkboard, styrofoam rubbing together, cardboard boxes, etc?)

O som da felicidade alheia, especialmente se vier dos khajols, é como um espinho cravado na pele de Oberyn. Ele vive pelo princípio de que, se está infeliz, todos ao seu redor deveriam estar também. A desgraça compartilhada é quase um consolo, e nada o irrita mais do que ver aqueles que despreza desfrutando de algo que ele nunca teve.

[jornalmagico]

VOTAÇÃO: CONCURSO DE ESCULTURAS DE ABÓBORA (ENQUETE 1)

Loren Hawkins apresenta ABÓBORA C* DE GATO

Lykos apresenta ABÓBORA DESMIOLADA

Virginia Anderson apresenta ABÓBORA SORRIDENTE

Jack Devlin apresenta ABÓBORA ASSASSINADA

[trvor]

o riso baixo de trevor era o único som emitido no recinto conforme drácula parecia analisar seu caso. um homem levemente suicida. sempre fora ensinado a se comportar daquela forma. tinha bons reflexos, uma sorte que o trouxera até ali, e a coragem suficiente para saber tomas as decisões necessárias para permanecer vivo. ou avaliava assim, quando era na verdade um bebum que alternava entre dias alcoólicos e dias de violência. sentia que sua insolência havia no mínimo o intrigado. algo em seus olhos fazia parecer que sua mente devaneava sobre infinitas possibilidades, desfechos que poderia dar aquele homem definitivamente underarmed para qualquer luta que drácula decidisse instigar. se fosse de sua vontade, a linhagem belmont terminaria por ali. talvez com esses pensamentos, trevor devesse estar nervoso, mas algo em seu maldito âmago lhe dizia que o pedido acendera uma faísca na caverna escura que deveria ser a mente do vampiro. então ele ostentava aquele sorriso, não muito convencido para não ser morto, mas suficientemente safado. era sua feição tradicional? o assassinato do silêncio veio com uma constatação: mais que um caçador, era um verdadeiro bobo da corte. não acreditava em sua sorte, e umedeceu seus próprios lábios vagarosamente, assistindo o terpes desfazer sua abotoadura. todos se sentiam daquela maneira perante seus respectivos inimigos? "talvez. mas você não tem desejo em criar nenhum vampiro da linhagem belmont. seria engraçado, though." não para ele, que não sabia se queria se ver vampiro. observou-lhe sentado em sua frente, acomodado em almofadas; a marca na pele pálida como um X para o tesouro. ele ouvira histórias sobre humanos que haviam provado sangue de vampiros, e como aquilo havia terminado. mas se conhecia o suficientemente para saber que nunca levava muito à sério nada que... bem, nada. nem mesmo o aviso dito por drácula, pois como sempre fora, pensava que conseguiria se safar de tudo. era difícil, ainda, se concentrar com o corpo inclinado sobre o do vampiro. "maybe, i might be the one not to let you go." o sussurro baixo, quase que inaudível, escapou dos lábios de trevor. o aroma que sempre o irritara surtia agora efeito contrário no caçador, sendo compelido a se aproximar lentamente, até finalmente cravar seus dentes nas aberturas feitas. de imediato, a textura que invadiu seus lábios, viscosa, o sangue grosso escorrendo para sua boca, não provocou nada agradável. pensou em se afastar, mas a sensação que durou meros segundos foi substituída pela necessidade que instaurou. melhor que qualquer cerveja que já houvesse ousado beber, ou qualquer vício que tivesse se arriscado em, o sangue provocava algum tipo de anestesia em seu cérebro. suas mãos institivamente largaram o apoio no sofá para agarrarem os fios alheios, violentamente. talvez tivesse até esquecido de quem se tratava ali , conforme o misto de sensações invadiam seu peito e distribuíam-se pelo seu corpo. era como a libido instaurada por uma boa taça de vinho. o vinho proibido...

A pele pálida não tardou em encontrar as bordas do ferimento, unindo-se tão perfeitamente que nem parecia ter sido lesionado. À exceção das gotas sombrias esquecidas, transformando em estrelas negras e sendo capturadas pela língua do próprio Drácula. O lorde prolongava o silêncio causado pela ousadia do homem, ruminando na ideia que espancava em direções muito distintas. Permissão ou negação? A primeira delas, mais exigente e poderosa, precisando de uma palavra final antes de seguir para as outras. Bom, era o que esperava, contudo, a mente delirante do sangue misturado, percorria o caminho pecaminoso mesmo assim. Um piscar e via a si mesmo fora da cadeira, o corpo de Trevor sobre a mesa da qual nunca deveria ter saído. Suas mãos o prendendo com a mesma força que rasgava sua garganta. Drácula não beberia nada, preferindo destruir a coluna grossa de músculos lentamente, permitindo ao tecido regenerar-se para repetir o processo. A língua saiu da boca para umedecer os lábios. Aquela opção combinando tão bem quanto a de ignorar e puxar o pulso, alimentar-se dele do jeito que tinha se oferecido. Outro piscar e recusava, chamava seus homens para indicar que tinha finalizado e que podia colocar seu lanche na geladeira. Para mais tarde... "Engraçado, muito engraçado." Minuciosamente revisto, O Belmont não tinha nada além de si próprio para causar estragos. E até onde ele sabia... Os dedos foram para o colarinho e encontraram os botões, a fileira desatada até o peito e a lateral perto do outro, exposta. "É a sua primeira, acredito? E sendo criador de muitos vampiros, sei bem quanto um novato pode bagunçar." Não podia negar sua própria curiosidade pelo o que faria. Ou melhor, de como faria. Do porquê , da motivação, descobrir o que o tornava ele. Impediu a entrada da comida, perturbação deixada a postos já preparada para a ajuda ou o serviço. Enquanto Drácula escorregava mais o corpo pelas almofadas, fazendo-se confortável. "Darei um auxílio, uma marca. Para saber onde seus dentes cegos podem encontrar o que procura." As pontas das unhas afiadas do indicador e do meio entraram na pele pulsante do pescoço, pele finíssima ainda barrando o sangue para dentro. "And Trevor, a warning. Depending on what you do, I might never let you go."

[cagethemunson]

my brother is reading harry potter for the 1st time and he was trying to remember all dada's teachers, when I told him Umbridge was the 5th year teacher he asked me "the pink one?"

[ncstya]

[ teasing ] a light brushing of lips against a partner's skin without fully kissing

Ninguém poderia culpá-la por ser alguém que adorava a provocação e a tentação. Muitas vezes, pegava-se desejando Ronnie, algo que sequer disfarçava. Mesmo que a outra fosse uma devota de Hera, muitas vezes havia recíproca nos flertes descarados e nos olhares que pareciam devorá-la lentamente. Na mente de Anastasia, no entanto, recusava-se a ser a primeira a colocar o orgulho de parte naquele pequeno jogo entre as duas. Queria escutar Veronica ser a primeira a falar que a desejava e a ansiava. Aproveitou a proximidade entre elas, com ela sentada ao seu lado, para passar o indicador pela coxa alheia lentamente e deslizar os outros dígitos pela parte interna. "Ronnie, Ronnie..." A voz era baixa, levemente rouca pelo desejo que estava sentindo. Sabia que estavam em um limite muito perigoso tratando-se de Hera, mas, para ela, era o que tornava tudo tão mais interessante. "Você deveria tomar mais cuidado em aparecer dessa forma aqui." Estava fascinada pela sensação da pele desnuda alheia contra os dedos, que pareciam ansiar para conhecer ainda mais partes dela. A Lee, no entanto, queria fazer com que ela implorasse para que tivesse mais, então não daria o braço a torcer. Retirou suavemente os fios louros da região do pescoço, liberando a região para aproximar o rosto. O cheiro da mulher era convidativo e sentia o próprio corpo esquentar conforme as carícias na pele se tornavam cada vez mais perigosas. Os lábios de Anastasia roçaram na curva do pescoço da semideusa, provocando da mesma forma que Veronica insistia em fazer consigo mesma. "Poderia facilmente marcar cada centímetro."

[house-of-tales]

"Vou te mostrar quem não tem força!" e com toda a sua revolta, ainda assim pegou o outro nos braços como se fosse uma princesa.. o ápice da delicadeza. E simples assim, ficou todo sorridente e confiante enquanto carregava Ace "Viu só? Nunca me subestime!"

" O Juuuuuice. " Bem nojento. Às vezes não crê no quanto o Deuce é besta, era isso mesmo que queria, vem! " Como vai fazer isso se não tem força nem pra carregar travesseiro? "

[o-ultimo-romantic0]

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

[agattthaa]

please write about yan and dmitry

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Anon, I'm very happy to inform you that I'm currently writing a Lanna fic with implied Yan Dmitry

[hoshifighting]

devo ser muito sapatão mesmo

desde que você postou aql foto sua eu fico 🤤 quando algum post seu aparece

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK VIVAAAAA!!!! deite nos meus braços fortes e calvos

[miloricci]

admitir que aquela história de alma gêmea passava por sua cabeça com tamanha frequência seria reconhecer que aquilo tudo tinha um peso muito maior do que camilo gostaria. mas nas tantas vezes que lhe fora inevitável pensar a respeito do assunto, não havia considerado com seriedade que pasqualina e ele fossem um possível casal. não que ela não fosse atraente - era possivelmente uma das mulheres mais bonitas que conhecia. era só que... por mais egoísta que fosse, não podia deixar de pensar que ele também deveria agregar algo em um relacionamento, caso se submetesse à tal coisa. motivo pelo qual não tinha a menor pretensão de fazê-lo. e se ricci talvez pudesse oferecer algo a alguém, certamente não seria à miss angelical. o que havia sido reforçado pela maneira que o sorriso desapareceu do rosto da ruiva ao reconhecê-lo. "um engano..." que era um engano, ok. mas 'era pra ser um cara bonito e algo' certamente o havia atingido o ego em cheio. "ouch." levou a mão ao coração, e embora fizesse seu melhor para parecer bem humorado, sentira-se verdadeiramente ofendido. "se quiser posso me virar e fingir que nada aconteceu. podemos achar para você um cara alto e bonitão no meu lugar" provocou, uma das sobrancelhas arqueadas. sabia que ela não tinha intenção alguma de ofendê-lo, era pasqualina, afinal. não mudava o fato de que ele se lembraria daquele comentário por muito tempo no futuro. "tolerável?" franziu o cenho, as palavras alheias incomodando cada vez mais. "disseram que eu s--" riu em desdém, desacreditado. ora essa, ele era legal pra caralho. divertido, espontâneo. com toda certeza poderia oferecer uma noite inesquecível. tolerável! que insulto. "então você aceitou sair com um cara apenas tolerável?"

Aquele não era seu ambiente natural. Ainda não tinha entendido por que o encontro às cegas não poderia ser na Trattoria Sofia ou até mesmo em um simples café na Piazza Montaldi. Julieta, sua amiga da igreja, e a irmã Marino, mãe da referida amiga, justificaram dizendo que o objetivo de ser no The Loft era para já ir 'abrindo a sua mente'. Ah, se elas soubessem a quantidade de malabarismos mentais que Pasqualina já estava fazendo desde aquela noite na cachoeira.

Ela aceitou a proposta, afinal, estava precisando ir para algum lugar que não fosse a igreja ou seu quarto. Escolheu o vestido vermelho recém adquirido: modesto o suficiente, na altura dos joelhos, e com uma mínima fenda na lateral. Chegou alguns minutos adiantada e com sua postura impecável de bailarina aposentada, sentou-se de costas para a entrada.

Enquanto aguardava ansiosa para conhecer o misterioso cavalheiro, seus olhos percorreram o local, na tentativa de encontrar algum rosto familiar e ao mesmo tempo distrair a mente. Será que seria um turista americano que queria morar em uma fazenda e ter sete filhos? Pensou, já imaginando como seria ter que cuidar das crianças e dos animais, até que um leve toque em seu ombro a despertou. Seu futuro cowboy tinha chegado!

O sorriso radiante foi cessando assim que captou a figura de Camilo. "Acho que houve um engano." Retribuiu a risada sem jeito, não tinha outra explicação para aquilo. "Elas disseram que seria um homem bonito, de alta estatura, convencido, porém tolerável, que gosta de animais e é um pouco controve..." As palavras ficaram presas em sua garganta, até que exclamou: "Oh, mio Dio, é você mesmo, Camilo!"

[uunifake]

STEFAN, camarada, coisa feia, papel covarde o seu, deixar o social fora do ar, tá nervosinho pelas coisas que estão falando de vc aqui?

Vem se defender senhor egoísmo, que não tem respeito algum pelos usuários do social que enchem teu rabo de dinheiro comprando selos, conta premium e créditos, fora quem tem comunidades.

O SENHOR É UM PUTA EGOÍSTA, MERCENÁRIO .

Deixa os teus usuários fora dessa briga, papelão hemm

É só vir aqui, em sua defesa, vem gritar aqui, claro que sabemos que VC já veio aqui, está de olho em tudo.

MAS É UM ESCROTO DE BOSTAAAAAAA!!!

SOCIALDUB.COM FORA DO AR, COMÉDIA DEMAIS.

ISSO SIGNIFICA QUE CONSEGUIMOS TE ABALAR NÉ KKKKK

CONFESSA, CONSEGUIMOS CAMARADAS DA UNIFAKE, MEXEMOS NA FERIDA DO SR SOCIAL.

ISSO É BÃO DEMAIS DA CONTA KKKKKKKK

BORA CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS E ESPERAMOS O SENHOR STEFAN SE MANIFESTAR, ESPERO QUE VENHA, TODOS ESTÃO TE ESPERANDO POR AQUI, MAS VEM COM TUA CARA, NÃO ANÔNIMOS, OU SEUS PAU MANDADOS.

SEXXXTOU COMO? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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que bom q vc tá viva pra contar a história!!!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ô VEY PIOR QUE É mas juro eu achei tão bonitinho… meus instintos de sobrevivência que nem de um pinguim bebê nossa coitada dessa pobre coitada e digo ☝🏻 mesmo se eu estivesse morrendo ia ser que nem aquela cena de scream queens da ariana grande sendo assassinada e ela para pra tuitar falando que está sendo assassinada!!!!!!! dando life E death updates para minhas amigas desse site 💗🌸✨💝💐

[guiltymnd]

O chute foi certeiro, mas ainda não o suficiente para derrubá-lo. Diego cambaleou para a frente, com a confusão estampada no rosto. Tudo havia ocorrido tão rapidamente que ele mal teve tempo de processar. Sim, ele a havia julgado pelo tamanho, subestimando sua possível falta de experiência, especialmente contra alguém como ele. "Mas que po—" Ainda que o golpe fosse motivo suficiente para irritá-lo, ele se permitiu rir. De fato, a cena havia sido divertida, arrancando risos não só dele, mas também dos outros semideuses ao redor. Definitivamente, precisaria aumentar o nível de dificuldade entre os dois. "Você me pegou em cheio, gatinha." Ao virar-se para observá-la, Diego se preparou para ser atacado da mesma maneira. Não era a primeira vez que lidava com alguém tão rápido como Sienna. De vez em quando, filhos de Hermes eram agraciados com a velocidade do pai, e em diversas ocasiões, ele já havia encontrado alguns com a mesma habilidade. Como esperado, também já havia sido surpreendido como acabara de ser. Mas desta vez, ele pensaria primeiro. Até mesmo Hermes havia pecado quanto a isso algumas vezes. Logo, ele descobriria algo para igualar o jogo com a semideusa. Por enquanto, continuaria desafiando-a. "Vem de novo. Se está tão certa desse truque que acabou de fazer, pelo menos, dessa vez, me derrube no chão. Vamos ver se a força vai se aliar à sua velocidade." O sorriso malicioso que brotou em seus lábios crescia a cada milésimo. O filho de Deméter se pôs em posição de defesa, com as mãos à frente do corpo, pronto para o próximo passo: tentar agarrá-la antes mesmo que ela percebesse o que estava acontecendo.

Havia um brilho travesso em seu olhar ao que dava seus passos em direção à Diego. "Absoluta." Respondeu, não conseguindo conter uma breve risada para os questionamentos insistentes do mais alto. "Sério, tenho certeza. E tenho uma carta na manga, sabe?" Ela sorriu, orgulhosa, a garantia de travessuras ainda em seu olhar. No combate corpo a corpo era sempre interessante enfrentar um oponente maior e mais forte que ela; pensava em situações reais, onde a possibilidade de ser rapidamente subjugada - ou pior, morta - por um inimigo que a superasse em tamanho e músculos era muito real e, portanto sempre tentava praticar para momentos assim. A diferença entre sua altura e a dele ficou ainda mais evidenciada quando o outro se inclinou em sua direção, e ela não conteve o rolar dos olhos. "Que cavalheiro~" Provocou, colocando-se em posição. Sienna avançou, o corpo leve permitindo que se movesse com rapidez, mas desapareceu logo antes do momento de impacto contra Diego, reaparecendo no próximo segundo logo atrás dele, atacando-o com um chute na altura das costas.