#José Francisco Queiroz
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Foto: Divulgação / FCEE Com foco no tema Inovação e Tecnologia, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) realiza na próxima sexta-feira, 13, o III Seminário de Educação Inclusiva: Inovação e Tecnologia no Atendimento Educacional Especializado – AEE. O evento ocorre no auditório da instituição, em São José, das 8h às 17h, e é voltado para profissionais da educação. O seminário tem como objetivo fomentar discussões sobre inovações e tecnologia no Atendimento Educacional Especializado e é organizado pelo Núcleo de Atendimento Educacional Especializado (NAEE) da FCEE. O evento vai reunir apresentações de trabalhos e relatos de experiências de professores de AEE atuantes em Santa Catarina, seja em escolas estaduais ou em instituições especializadas. No total, serão 11 apresentações, envolvendo temas como o uso de realidade aumentada com alunos não verbais, óculos de realidade virtual e uma cela Braille sonora. Haverá ainda com duas palestras apresentadas por profissionais da FCEE: a pedagoga Fabiana Giacomini Garcez abordará o tema Inovações na avaliação pedagógica dos estudantes matriculados no AEE enquanto a terapeuta ocupacional Ana Carolina Savall fala sobre Avaliação Biopsicossocial. Atendimento Especializado A rede estadual de ensino de Santa Catarina possui quase 30 mil alunos elegíveis para o Atendimento Educacional Especializado (AEE), em mais de 1.000 escolas em todo o estado. O AEE é um serviço oferecido pelas escolas da rede estadual de ensino, no contraturno escolar, que oferece suporte às necessidades educacionais dos estudantes com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e Altas habilidades/Superdotação (AH/SD). A FCEE é o órgão do Governo do Estado responsável por definir e coordenar as políticas de Educação Especial, o que inclui as autorizações de inclusão de alunos nas turmas de AEE. Além disso, a FCEE também promove cursos, capacitações e assessorias para professores além de publicar documentos norteadores para a atuação deste profissionais. Serviço: III Seminário de Educação Inclusiva: Inovação e Tecnologia no Atendimento Educacional Especializado – AEE Data: 13 de setembro Horário: 08h às 17h Local: Auditório da FCEE – São José/SC Rua Paulino Pedro Hermes, 2785 – Nossa Senhora do Rosário/São José – SC Informações pelo e-mail [email protected] :: Programação 8h – 8h45 Abertura do evento – Presidente da FCEE – Jeane Rauh Probst Leite 8h45 – 10h15 – Inovações na avaliação pedagógica dos estudantes matriculados no AEE – Ma. Fabiana Giacomini Garcez 10h15-10h30 Intervalo 10h30 -10h45 – Contribuições da Realidade Aumentada para o Ensino de Alunos Não Verbais no Atendimento Educacional Especializado – Andréia Valeriano Figueredo Leandro; Tamires Queiroz Vasco do Amaral 10h45-11h – Os jogos construídos no AEE inovando o aprendizado dos alunos para a inclusão dentro da sala de aula – Claudete da Silva Schmidt 11h15-11h30 – Óculos Realidade Virtual como Ferramenta Educacional Inclusiva no AEE – Igor Rocha Santos, Jacqueline M. Laurentino 11h30 -12h – Discussões a respeito dos trabalhos selecionados – Dr.ª Grazielle Franciosi 12h-13h Almoço 13h-14h15 – Avaliação biopsicosocial – Ma Ana Carolina Savall 14h15 – 14h30 – Fluência de Leitura: estratégias didático-pedagógicas no Atendimento Educacional Especializado -AEE – Luciana da Silva; Jamila Galdino Prochaska Lemos; Terezinha Mazzuco. 14h30 -14h45 – Implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) através da metodologia de projetos: desafios e perspectivas – Bruna Mendes Maiato; Maura Gertrudes Francisco Bastos. 14h45 – 15h – O trabalho do professor do atendimento educacional especializado: desafios no compromisso por uma educação inclusiva de qualidade – Vaneila Bertoli 15h-15h15 Intervalo 15h15-15h30 – Por que registramos? Anotar para qualificar o trabalho docente em AEE – Rafael Ghidini 15h30-15h45 – Intervenções Montessori com foco na leitura e escrita para crianças com deficiências
em uma classe de atendimento educacional especializado da Escola de Educação Básica Gustavo Augusto Gonzaga na cidade de Joinville – Míndrea Fim 15h45-16h – A Importância das Tecnologias Assistivas no Atendimento Educacional Especializado -AEE na Associação de Pais e Amigos de Excepcionais – APAE de São Joaquim – Mariela Tainá de Jesus 16h-16h15 – Cela Braille sonora. Lizandra Sgrott; Cintia Barthel Zimmermann; Timóteo Monteiro da Silva. 16h15-16h30 – Comunicação Alternativa e Tecnologia no Atendimento Educacional Especializado: Um Relato de Experiência – Kelin Albani Schwaab; Fernanda Baldo; Juciane Aparecida da Silva; Taís Renata Schneider. 16h30-17h – Discussões a respeito dos trabalhos selecionados – Dr.ª Grazielle Franciosi Fonte: Governo SC
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Confira a relação nominal de todos os sorteados dos cinco sorteios; ação contemplou diferentes municípios baianos A FCDL BA (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Bahia) encerrou na sexta-feira 15/09 a fase de sorteios da 12ª edição da Liquida Bahia, com a premiação de um carro zero quilômetro, uma picape Fiat Strada Endurance modelo 2023. A vencedora foi a moradora do bairro de Pituaçu, em Salvador, Palmira Borges de Almeida. No total, foram sorteados mais de 50 prêmios entre os quais o automóvel, 13 relógios smartwatch, 13 vouchers de abadás do bloco Camaleão, 13 pares de ingresso para show e 13 smart TVs 4k de 50 polegadas. Os sorteios foram realizados na sede da FCDL Bahia, nos dias 4, 5, 6, 8 e 15 de setembro, com premiados dos municípios de Boquira, Brumado, Camaçari, Feira de Santana, Gandu, Lauro de Freitas, Maraú, Salvador e Serra do Ramalho. A 12ª edição da Liquida Bahia foi realizada entre os dias 01 e 06 de setembro envolvendo aproximadamente 6,2 mil pontos de venda em mais de 60 municípios baianos, incluindo a capital. Realização da FCDL Bahia, CDL Salvador e CDLs dos municípios participantes, a ação promocional contou com patrocínio do Sebrae Bahia e da Rede, e apoio da Prefeitura de Salvador e do Governo do Estado. Relação Além da sorteada com o carro zero quilômetro, Palmira Borges de Almeida, diversos outros consumidores foram contemplados. Com o relógio smartwatch ficaram Ariela de Jesus Santos, Thainá Silva Santos, Valmir Manfredi, Cleiton Santos Ferreira, Fábio Henrique Kuentzer, Jucimar do Carmo Costa, Edna Schramm de Oliveira, Maria Berenice Gois Tavares, Flávia de Menezes Teles Araújo, Marisa Cunha Marques, Vilson Lima Alves, Bruna Rocha Ladeia e Adenilton Pinto Lopes. O voucher com abadá do bloco Camaleão ficou com Adriana Santos, Edvanda Lima Dantas Marinho, Antonio Augusto Cerqueira Alves Filho, Maria Clara Barbosa da Cunha, Roberto Luis Côrtes Santos, Marluce Oliveira dos Santos, Rita de Cássia Oliveira Vieira, Edicleia de Sousa Andrade, Edivaldino da Silva Queiroz, Juscelino Trindade da Silva, Margareth Suzarte Reis, Jailde Rodrigues Gomes e Alice Matos Santos. Ganharam um par de ingressos para o show Buteco Salvador os participantes Anderson Romualdo Lima dos Santos, José Carlos Barbosa de Lima, Ana Maria Vita Landeiro, Larissa Lopes Caminha, Daniele Fagundes de Jesus, Selma Maria de Andrade, Jimi Carlos Jardim, Carlos Newton Machado Almeida, Maria Valeria Carvalho Cabral, Carla Isabel Costa Lopes, Luara Pires Novaes, Cícera Glecia Alves da Silva e Francini de Oliveira Costa da Rocha. Smart TV Levaram um aparelho de smart TV 4k 50” Ana Paula, Jeremias Damasceno Reis Filho, Francisco José Gama Santos, Vanessa da Silha Magalhães Barbosa, Ana Carolina Silva Carvalhal Santos, Graziel J D S Deiro, Maria Aparecida Matos Fernandes, Carlos Newton Machado Almeida, Marcos Alberto Almeida Santos, Nivia Martins Menezes, Deise Cristiane de Oliveira Silva, Gustavo Galdencio Siqueira Silvera e Antonio Augusto Cerqueira Alves Filho. A relação de premiados, o regulamento da campanha e outras informações da Liquida Bahia podem ser acessadas nas redes sociais da FCDL Bahia ou no seu site oficial www.fcdlba.com.br.
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Semana da Leitura
A Semana da Leitura é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura que decorreu de 27 a 31 de março. São as Bibliotecas Escolares que dinamizam esta iniciativa através de um conjunto de atividades que pretendem chamar a atenção para a importância da leitura.
No nosso agrupamento as Bibliotecas Escolares organizaram e desenvolveram diversas atividades partindo da Leitura. Vejam momentos dessas atividades aqui 👇
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Teatro “As bolachas mágicas da avó Inácia”, atividade das turmas 4.ºA, B e C da EB1COR. O Autor do livro homónimo da peça, Francisco Caeiro, veio até Coruche e adorou o teatro, a entrevista e as bolachas!
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Palestra sobre a Guerra do Ultramar com os testemunhos dos Ex-combatentes Patricio Santos, David José e Cipriano Vicente - Projeto DAC do 8.°B, orientado pela professora Isabel Coelho.
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Dr. Francisco Queiroz veio à Escola Secundária para falar de um dos mais importantes escritores portugueses do modernismo e poetas da Língua Portuguesa, Fernando Pessoa.
A sessão foi dirigida aos alunos das turmas 12.°A e 12.º B, das Professoras Isabel Cordeiro e Teresa Isidorinho.
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Os alunos do 8.º ano da Professora Fernanda Martins, presentearam a Semana da Leitura com a atividade intitulada “Leituras Esvoaçantes e Musicadas”.
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Ana Luísa Silva, educadora e escritora, explicou aos alunos da turma 5.ºB, “Onde moram as coisas” - uma atividade de leitura e imaginação com base no livro de Pedro Ferrão e Marc Parchow.
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Os alunos da turma 7.ºF da EBI/JI Couço acompanhados pelos professores Herminia Basílio, Denise domingos e Carlos Basílio realizaram o "Encontro entre gerações" na Casa de Repouso Primor do Sorraia.
Os alunos declamaram poemas da sua autoria sobre o tema “Os avós”. Os “Avós” partilharam algumas das suas experiências de vida. Foi um momento bonito e emotivo!
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DESLUMBRAMENTO
poema
DESLUMBRAMENTO Foi em Abril afinal Que Estado Novo Decretou oficializar O Turismo Nacional Ali pelo Chiado Açafatas ofereciam Ramos de flores a casais Era o “Avril au Portugal” O sonho cumprira-se Começara a trabalhar Em Lisboa afinal Deslumbramento Vivia com extrema fé Pessoalmente conheci O Tristão da Silva Mais Francisco José Deslumbramento Max e António Mourão “Oh Tempo Volta Para Trás” Fazia sensação Paulo Renato Com o seu vozeirão Cenógrafos como Pinto de Campos Também Mário Aberto Parque Mayer Quando era o céu aberto Deslumbramento Representava o Salvador Foi do Benfica jogador Referência tinha-a Por ler nos jornais Anúncios da actuação Da brasileira Berta Loran Cantava em cena outro brasileiro Francisco Egídio Voz lindíssima de galã E Humberto Madeira? Pintado de graxa preta Interpretando Isabel De que fui verdadeiro fã Deslumbramento Florbela Queiroz Dita a BB de Portugal Uma honra afinal Camilo de Oliveira A Vera Mónica também Deslumbramento Em “Avril au Portugal” O teatro de D. Maria A Casa Garrett ardeu O da Avenida substituiu Também lá fui eu Varela Silva, Luís Filipe e outros Secundaram bem e com fé D. Amélia Rey Colaço Deslumbramento “As Árvores Morrem de Pé” Daniel Costa
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AC Brasil Amateur 2016 (resultados)
Resultados amateur del Arnold Classic Brasil 2016, el prestigioso certamen de fisicoculturismo y fitness. Fantástica participación de atletas locales y países vecinos. Resultados AC Brasil Amateur 2016 Women's Fitness (Open) 1. Gissella Maria Dias Gracia (Paraguay) 2. Valentina Rodríguez (Uruguay) Men's Fitness (Open) 1. Rafael Magalhães (Brasil) 2. Rene Vanderko Dos Santos (Brasil) 3. Paulo Vitor Felipe (Brasil) Culturismo +40 1. Esequiel Alves Conceição (Brasil) 2. Ricardo Plata Duran (Colombia) 3. Martín Jose Lester (Argentina) 4. Jorge Ignacio Asp (Argentina) 5. Alderino Alves Dos Santos Filho (Brasil) 6. Alexandre Osmar Pamplona (Brasil) Bodyfitness +35 1. Tibis Araque (Venezuela) 2. Romina Lameiro (Argentina) 3. Sylvia Pennas (Brasil) 4. Sandra Liliana Martinez (Colombia) 5. Laura Raquel Saccomani de Bordon (Paraguay) 6. Maria Alejandra Carmona (México) . Cláudia Gentil (Brasil) . Bally Natalia (Argentina) . Cylene Pereira (Brasil) . Soledad López (Uruguay) . Saturnina Lugo Bautista (Paraguay) . Carol Grayer (Canadá) Culturismo 70 Kg 1. Ueliton Aragão Silva (Brasil) 2. Vitor Alves Porto de Oliveira (Brasil) 3. Jean de Amorim Machado (Brasil) 4. Soepe Amoetan Koese (Suriname) 5. Duvan Rodriguez (Colombia) 6. Maroun Michel Srou (Brasil) . Thener Lúcio Carmo (Brasil) . Carlos Eduardo Da Silva (Brasil) . Rodrigo de Mello Costa (Brasil) . Diogo Dalton Guedes (Brasil) . Hubert Fagundes Paul Turrini (Brasil) . Hernández Víctor (Argentina) . Christopher Queiroz E Silva (Brasil) . Fernando Oliveira (Brasil) . Mahmoud Mokhtar Mohamed (Catar) . Kelton Thomas Trinidad E Tobago . Rodrigo Gomes Da Silva (Brasil) . Juan Fernando Chambi (Bolívia) . Evaristo Cortes Valladares (Costa Rica) . Thiago Macedo Pinho (Brasil) Culturismo 75 Kg 1. Marco Antonio Cortez (Brasil) 2. Fabricio de Souza Moreira (Brasil) 3. José Carlos de Oliveira Junior (Brasil) 4. Francisco de Assis (Brasil) 5. Jesus Maria Britos Quintana (Paraguay) 6. Elianderson Freitas Barbosa Da (Brasil) . Cleiton Da Silva Oliveira (Brasil) . Edson Castilho (Brasil) . Lenio Anderson Rego Barbosa (Brasil) . Davi José Furtado de Jesus (Brasil) . André Luis Birk (Brasil) . Frank Giovanni Rocha Cardozo (Bolívia) . Julio Cesar Ferreira Da Silva (Brasil) Culturismo 80 Kg 1. Isaquiel Costa Balbi (Brasil) 2. Antonio Inácio Ferreira Santiago (Brasil) 3. Felipe Henrique Moraes Da Silva (Brasil) 4. Diego Spadoni (Uruguay) 5. Paulo Vitor (Brasil) 6. Rafael Ribeiro (Brasil) . Diego Viegas Pinheiro (Brasil) . Jackson Barros (Brasil) . Lindow Adrián (Argentina) . Gustavo Lira Camargo (Brasil) Culturismo 85 Kg 1. Cristian Molina (Argentina) 2. Luis Gabriel Rios (Colombia) 3. Adilio Veloso de Lima (Brasil) 4. Esequiel Alves Conceição (Brasil) 5. Marciel Cristiano Mendes (Brasil) 6. Andres Marcelo Lavesolo (Uruguay) . Martín Jose Lester (Argentina) . Francisco Pereira Silva (Brasil) . Damián Izquierdo (Uruguay) . Erasmo Vieira de Sousa Maciel (Brasil) . Fernando Castro Da Silva (Brasil) . José Claudio Aguiar de Freitas (Brasil) . Johnatan Sanchez (Colombia) . Manuel Jesus Angulo Alpire (Bolívia) Culturismo 90 Kg 1. Jorlan Vieira (Brasil) 2. Geremias Da Silva (Brasil) 3. Ricardo Plata Duran (Colombia) 4. Pierre Olivier Mckinnon (Canadá) 5. Leandro Bessa Da Silva (Brasil) 6. Willian Eduardo Sanches Chirinos (Venezuela) . Elcio Custodio Dos Santos (Brasil) . Cleber Geovane Correia Lopes (Brasil) . Rafael Braga Poggi (Brasil) . Dereck Tremblay (Canadá) . Marcelo Riesco (Argentina) . Willy Lizzon (Brasil) . Edgar Ivan Rodriguez Benavides (Colombia) . Harold Carvajal Nino (Colombia) Culturismo 100 Kg 1. Ítalo Ridney Rodrigues (Brasil) 2. Ponce José (Argentina) 3. Rodrigo Cortez (Argentina) 4. Oscar Antonio Zaracho Sanches (Paraguay) 5. Camilo Andres Diaz Garzon (Colombia) 6. Helizhandro Soares de Matos (Brasil) . Luis Gonzalo Arrua (Argentina) . Martin Escobar (Colombia) . Roberto Vitória (Brasil) . Marino Santos Da Silva Junior (Brasil) . Jorge Ignacio Asp (Argentina) . Perez Facundo (Argentina) . Wendel Djoemadi Rudolf (Suriname) . Vinicius Daniel Porto Matos (Brasil) . Marcos Deivison Vidal de Matos (Brasil) Bodyfitness hasta 158 Cm 1. Guadalupe Garcia Rodriguez (Paraguay) 2. Tibis Araque (Venezuela) 3. Nora Raquel Martinez (Paraguay) 4. Sylvia Pennas (Brasil) 5. Tatiane Souza Breda (Brasil) 6. Thaise Perichi (Brasil) . Simei Pimentel de Jesus (Brasil) . María Mernes (Argentina) . Simone Nesareth Machado (Brasil) . Tamires Luana Andrade Marques (Brasil) . Mayra Mendes Kreva Da Silva (Brasil) . Carla Helena Gonçalves (Brasil) Bodyfitness hasta 163 Cm 1. Luciani Lorena (Argentina) 2. Wagna Vargas (Brasil) 3. Laura Raquel Saccomani de Bordon (Paraguay) 4. Bianca Pimentel (Brasil) 5. Kelly Da Cruz Nogueira (Brasil) 6. Alessandra Sales de Carvalho (Brasil) Bodyfitness más de 163 Cm 1. Lina Maria Herrera (Colombia) 2. Patrícia Pízio (Brasil) 3. Marissol Amaral Rios Bisquolo (Brasil) 4. Natalia Vieira de Brito (Brasil) 5. Ivonne Gutierrez Bolívia 6. Andrea Prado (Brasil) . Maria Alejandra Carmona (México) . Romina Mamani (Argentina) . Pollyanna de Oliveira Rocha (Brasil) . Carolina de Almeida (Brasil) . Camila Antunes Coelho (Brasil) . Jessica Schilling (Catar) Bodyfitness 1. Guadalupe Garcia Rodriguez (Paraguay) 2. Luciani Lorena (Argentina) 3. Lina Maria Herrera (Colombia) 4. Tibis Araque (Venezuela) Women's Physique (Open) 1. Michelly Mattos (Brasil) 2. Paloma Calandrini Cardozo de (Brasil) 3. Rosane Gomes Braga (Brasil) 4. Evelaine Rocha (Brasil) 5. Alessandra Rocha Grimaldi Costa (Brasil) 6. Giovanna Tosta Faria de Souza (Brasil) . Laís Da Hora Da Silva (Brasil) . Melissa Pinheiro Fragnan (Brasil) . Alda Maria Reis (Brasil) . Alexandra Faria Lima (Brasil) . Valdirene Santana de Oliveira (Brasil) . Rocio Ana Iris Peguero Brea (República) . Leyvina Rodrigues Barros (Brasil) Culturismo más de 100 Kg 1. Regan Taylor Grimes (Canadá) 2. Franco Domínguez (Argentina) 3. Carlos Andres Ayala Caceres (Paraguay) 4. Fabiano Ferreira (Brasil) 5. Bernardo Henrique Cesarino (Brasil) 6. Luis Alberto Gonzalez (Paraguay) . Juan Gomez Manuel (Argentina) . Jose Ramon Tineo Martinez (República) . Isaque Porto Chaves (Brasil) . Vitor Lima (Brasil) Culturismo (Absoluto) 1. Regan Taylor Grimes (Canadá) 2. Ítalo Ridney Rodrigues (Brasil) 3. Jorlan Vieira (Brasil) 4. Cristian Molina (Argentina) 5. Marco Antonio Cortez (Brasil) 6. Isaquiel Costa Balbi (Brasil) . Ueliton Aragão Silva (Brasil) . Esequiel Alves Conceição (Brasil)
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O Nosso Cônsul em Havana
The film is liberally inspired by the period when Eça de Queiroz was Portuguese Consul to Cuba, when still a Spanish colony. Eça de Queiroz struggles against local authorities in his defence of Chinese workers, brought to the sugar plantations by greedy middle-men and exploited as slaves. Two parallel stories unfold: that of a Chinese girl Eça de Queiroz saves from the clutches of one of the island’s most powerful slave owners, and that of a romance involving a young American woman on holiday in Havana.
Genre: Drama
Stars: Elmano Sancho, Mafalda Banquart, Luísa Cruz, Rodrigo Santos, Jorge Pinto, Pedro Frias
Crew: Francisco Manso (Director), Francisco Manso (Producer), António Torrado (Writer), José António Loureiro (Director of Photography), Vasco Pedroso (Sound Designer), José Fanha (Writer)
Country: Portugal
Language: Português
Studio: RTP
Runtime: 109 minutes
Quality: HD
Released: Jul 07, 2019
IMDb: 10
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Carta segunda - Meus segredos italianos
Sobre Ermelinda Ottoni
Lia Helena Giannechini
Ah minha amiga querida. Sinto sua falta. Queria poder lhe ver neste momento tão difícil, onde minha fortuna se reduz tanto, com as invasões de grileiros que nos tomam as fazendas do Paraná, da qual fui agraciada, com a morte de meu marido, pela família dos Paes de Barros, detentores de nossa fortuna.
Já lhe contei que, eu e Lulu, nos casamos com separação de bens por imposição de sua família. Um de meus irmãos também se casou com uma irmã de Lulu, Paulina, mas ele a deixou. Não entendemos muito porque, pois essa história fica guardada a sete segredos pela família deles. Em minha família, somos italianos de descendência e fazemos nossas derrocadas a céu aberto, como é costume dos italianos. Mas, na sociedade paulistana isso é impossível. Tudo é guardado a sete chaves, em condições tão particulares, que só temos acesso a pequenos detalhes, como esse que lhe contei. Meu irmão não continuou seu casamento. E eu acho pessoalmente, que não foi escolha dele se separar de sua mulher.
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Por isso, este detalhe é tão importante agora. Nossa fortuna, que eu tanto ajudei a construir está nas mãos de sua família. E eles não acreditam nesse projeto da Escola de Agronomia. Seu irmão, Antonio Francisco de Paula Souza, é fundador da Escola Politécnica de São Paulo, e lá eles colocam o nosso dinheiro.
Sinto falta de nossa família de italianos. Meu tio avô, ajudou meu pai, Christiano Ottoni, a estudar. Com 15 anos ele foi viver na casa de seu tio avô, José Eloy Ottoni, que era um latinista, poeta, secretário da Academia da Marinha e fez meu pai estudar nas melhores escolas que pode em sua época. Dele nasceu minha paixão pelos estudos, pelas línguas que eu falo fluentemente, como o francês, inglês e alemão. Queria poder ter contato com esse lado italiano da família, para ser fluente em italiano também. Mas meu pai, com o desejo de viver a república e trabalhar por ela, nos deixou sem condições para isso. Tenho contato com minha irmã, Virginia, que vive na França, e da qual meus pais tomam conta de meus sobrinhos, depois da morte de seu marido, Misael Vieira Machado da Cunha, único barão de Madalena de linhagem portuguesa.
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Eles, hoje por quererem se tornar adultos, pensam no nome que querem adotar. Cristiano desfaz mal-estares subtendidos em escolhas perfilhadas de sobrenomes familiares: "Lembro-me que, quando teu maninho disse que se chamaria – C. Ottoni Vieira, acudiste – eu não, não sou Ottoni, sou Machado da Cunha. Eu não me zanguei com isso, mas agora que te assinas – Misael Ottoni Vieira digo-te que é bonito assim, tomas de papai o nome – Vieira – e de mamãe o Ottoni". Misael, homônimo do falecido pai, parece sofrer com a exclusão do sobrenome Machado da Cunha. As cartas não a explicam. Preferências infantis por nomes de família insinuam rumos afetivos e também tensões abertas por adultos no sentido de expor genealogias e lugares de prestígio ou de apagá-los, se desgastados...[1]
Sei o quanto é importante esse nome. Depois que casei e tive o Souza Queiroz em meu nome tudo mudou. Mas, como lhe disse, ainda sinto a falta desse lado italiano Ottoni, de cultura e belas artes que meu tio, bisavô José Eloy, tanto tentou incutir em meu pai. Os poemas dele, “Poesias Avulsas”, “Drama Alusivo ao Caráter e ao Talento de Boca - ge”, “Ode aos Anos de Jorge IV da Inglaterra”, “Anália de Josino”, “O livro de Jó”[2], ainda tenho-os comigo. São anos dourados para mim, onde essa influência me fez ser a mulher que sou atualmente. Segui meu marido em todas suas construções, trabalhando lado a lado com ele, como os italianos fazem. Disto eu tenho orgulho. Não fiz, como minha sogra, Dona Francisca de Paula Souza, que se enterrou em sua casa. Vivo, meu mundo com tudo o que posso hoje em dia. Ajudo ao catecismo da cidade e procuro deixar meu conhecimento para esses pequeninos, que vão fazer a história de nosso amanhã.
Nisso a Escola de Agronomia tem essa referência. O mundo das poesias, das letras fez parte de meu legado. E a Escola é um sonho tanto meu quanto de Lulu. Nosso projeto é poder dar voz a esses pequenos agricultores, que constroem o nosso amanhã, com amor e gratidão por tudo que recebi de herança. Nessas letras eu me adorno, como uma anfitriã de tantas personalidades mundiais, que aqui recebo em minha casa e cujo registro faço em meu livro de visitas, que aqui está no hall de entrada de minha casa no Palacete Boyes, que hoje eu vivo.
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Recordo cada uma delas e nas próximas cartas vou lhe contar.
[1] Tornando "à simpleza antiga". Rio de Janeiro, fins do século XIX, Suely Gomes Costa, Print version ISSN 1413-7704On-line version ISSN 1980-542X, Tempo vol.12 no.24 Niterói 2008 https://doi.org/10.1590/S1413-77042008000100009, retirado de Cartas aos Netos, de Cristiano e Barbara Ottoni
[2] https://museuregionalcasadosottoni.museus.gov.br/wpcontent/uploads/2019/05/GuiaMRCOGrafica_WEB_10_05-1.pdf
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#colunas#emcontos#emcontoseditorial#LiaHelenaGiannechini#Carta segunda#Meus Segredos Italianos#Depoimento#Ermelinda Ottoni
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61 títulos imprescindibles para Jorge Luis Borges! 1-Julio Cortázar: Cuentos2-Evangelios apócrifos3-Franz Kafka: América. Relatos breves4-Gilbert Keith Chesterton: La cruz azul y otros cuentos.5-Maurice Maeterlinck: La inteligencia de las flores6-Dino Buzzati: El desierto de los tártaros7-Henrik Ibsen: Peer Gynt. Hedda Glaber8-José María Eça de Queiroz: El mandarín9-Leopoldo Lugones: El imperio jesuítico10-André Gide: Los monederos falsos11-Herbert George Wells: La máquina del tiempo. El hombre invisible12-Robert Graves: Los mitos griegos13-Fiodor Dostoievski: Los demonios14-Edward Kasner & James Newman: Matemáticas e imaginación15-Eugene O’Neill: El gran dios Brown. Extraño interludio.16-Herman Melville: Benito Cereno. Bily Budd. Bartleby, el escribiente17-Giovanni Papini: Lo trágico cotidiano. El piloto ciego. Palabras y sangre18-Arthur Machen: Los tres impostores19-Fray Luis de León: Cantar de cantares. Exposición del Libro de Job20-Joseph Conrad: El corazón de las tinieblas. Con la soga al cuello21-Oscar Wilde: Ensayos y diálogos22-Henri Michaux: Un bárbaro en Asia23-Hermann Hesse: El juego de los abalorios24-Enoch A. Bennett: Enterrado en vida25-Claudio Eliano: Historia de los animales26-Thorstein Veblen: Teoría de la clase ociosa27-Gustave Flaubert: Las tentaciones de San Antonio28-Marco Polo: La descripción del mundo29-Marcel Schwob: Vidas imaginarias30-George Bernard Shaw: César y Cleopatra. La comandante Bárbara. Cándida31-Francisco Quevedo: La Fortuna con seso y la hora de todos. Marco Bruto32-Eden Phillpotts: Los rojos Redmayne 33-Sóren Kierkegaard: Temor y temblor34-Gustav Meyrink: El Golem35-Henry James: La lección del maestro. La vida privada. La figura en la alfombra ((H. Isnardi)36-Heródoto: Los nueve libros de la Historia37-Juan Rulfo: Pedro Páramo38-Rudyard Kipling: Relatos39-Moll Flanders . Jean Cocteau: El secreto profesional y otros textos40-Thomas de Quincey: Los últimos días de Emmanuel Kant y otros escritos41-Ramón Gómez de la Serna: Prólogo a la obra de Silverio Lanza42-Selección de Antoine Galland: Las mil y una noches43-Robert Louis Stevenson: Las nuevas noches árabes.44-León Bloy: La salvación por los judíos. La sangre del pobre. En las tinieblas45-Poema de Gilgamesh. Bhagavad-Gita46-Juan José Arreola: Cuentos fantásticos47-David Garnett: De dama a zorro. Un hombre en el zoológico. La vuelta del marinero48-Jonathan Swíft: Viajes de Gulliver49-Paul Groussac: Crítica literaria50-Manuel Mujica Láinez: Los ��dolos51-Juan Ruiz: Libro de buen amor52-William Blake: Poesía completa53-Hugh Walpole: En la plaza oscura54-Ezequiel Martínez Estrada: Obra poética55-Edgar Allan Poe: Cuentos56-Publio Virgilio Marón: La Eneida57-Voltaire: Cuentos58-J. W Dunne: Un experimento con el tiempo59-Attilio Momigliano.: Ensayo sobre el Orlando Furioso.60-William James: Las variedades de la experiencia religiosa. Estudio sobre la naturaleza humana61-Snorri Sturiuson: Saga de Egil Skallagrimsson
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Prefeitos de Jundiaí, SP
1651 - 1655: Distrito de Jundiahy 1655 - 1865: Vila de Jundiahy 1865: Cidade e Município de Jundiahy
Acordo Ortográfico de 1971: Jundiaí
1903 - 1904: João Maria Gonzaga de Lacerda 1904: Benedito Feliciano de Morais 1904 - 1905: Francisco de Paula Penteado 1906: Benedito Feliciano de Morais 1906 - 1911: Francisco de Paula Penteado 1911 - 1927: Olavo de Queiroz Magalhães 1927 - 1930: Valdomiro Lobo da Costa 1930 - 1933: Francisco de Albuquerque Cavalcanti 1933 - 1936: Antenor Soares Gandra 1936: Horácio Soares de Oliveira 1936 - 1938: Thomaz Pivetta (PC) 1938 - 1943: Manuel Anibal Marcondes 1943 - 1945: Manoel Ildefonso Archer de Castilho 1945: Manoel Thomaz Carvalhal 1945 - 1947: José Romeiro Pereira (PSD) 1947: Alceu de Toledo Pontes 1947: José de Castro Marcondes 1948 - 1951: Vasco Antonio Venchiarutti (PSP) 1952 - 1955: Luiz Latorre (PSP) 1956 - 1959: Vasco Antonio Venchiarutti (PSP) 1960 - 1963: Omair Zomignani (PTB) 1963: Mário de Miranda Chaves 1963: Pedro Ribeiro (PDC) 1964 - 1969: Pedro Fávaro (ARENA) 1969 - 1973: Walmor Barbosa Martins (ARENA) 1973 - 1977: Íbis Cruz (ARENA) 1977 - 1983: Pedro Fávaro (ARENA) 1983 - 1989: André Benassi (PMDB) 1989 - 1993: Walmor Barbosa Martins (PTB) 1993 - 1997: André Benassi (PSDB) 1997 - 2005: Miguel Haddad (PSDB) 2005 - 2009: Ary Fossen (PSDB) 2009 - 2013: Miguel Haddad (PSDB) 2013 - 2017: Pedro Bigardi (PCdoB, PSD) 2017 - 2024: Luiz Fernando Machado (PSDB)
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Presidente Bolsonaro, não seria melhor se livrar logo do Onyx Lorenzoni?
No artigo publicado na Tribuna da Internet em 28 de outubro de 2018 (“Meu nome é Jair Messias Bolsonaro. Podem me chamar de presidente”), logo após à proclamação do resultado final da eleição presidencial, artigo um tanto longo, dividido com muitos subtítulos que nosso editor Carlos Newton teve o cuidado de elaborar (“Um medicamento”, “Surge Francisco”, “Clair de Lune”, “Francisco de Assis”, “Um Democrata”, “Seja Enérgico”, “Pelo Povo”, “Equipes Médicas”, “Sem Conchavos”, “Adversário”). Neste último subtítulo (“Adversário”), lá no final, após saudar Bolsonaro pela vitória, aconselhei:
“Se puder, traga sempre em seu poder, no corpo ou na roupa, a pedra ônix, mas a verdadeira, a autêntica. É pedra poderosa. Limpa, energiza e seus efeitos são terapêuticos. Não é superstição. Não é “fake”. É verdade da Ciência Esotérica e da Ciência Holística. Mas todo cuidado é pouco. Se a ônix que o senhor venha usar for pedra falsa, imitação da verdadeira, os efeitos são opostos. Derruba e destrói quem a carrega. Saúde, muita saúde e paz, presidente Jair Messias Bolsonaro”.
UMA REFERÊNCIA
A menção à pedra era uma referência ao todo-poderoso Onyx Lorenzoni, que Bolsonaro escolheu como seu homem de confiança e para ministro-chefe da Casa Civil. Ônix, ônyx ou onyx (com ou sem circunflexo, com ou sem i ou y, é tudo a mesma coisa).
Mas nesta tarde de sexta-feira, 7 de dezembro de 2018, o Onyx Lorenzoni foi muito mal-educado com um jornalista e, consequentemente, com todos nós brasileiros. Os jornalistas fazem aos políticos e autoridades que entrevistam as perguntas que o povo gostaria de fazer. Pois não é que Onyx perdeu as estribeiras, perdeu a diplomacia (se é que algum dia a teve) e foi extremamente grosseiro e agressivo com um dos muitos jornalistas que o entrevistavam a respeito do relatório do Coaf que aponta movimentação financeira extravagante na conta de um ex-servidor ou ex-assessor de Flávio Bolsonaro no Rio de Janeiro!. Isso mesmo, quase quase partiu para a briga.
CUIDADO, JAIR
Não é assim, Onyx. E cuidado, presidente Bolsonaro. Essa pedra pode não ser a verdadeira. E parece ser a falsa, de efeitos maléficos, que derruba e destrói quem a carrega. Não seria melhor, desde logo, se livrar dela? Ou dele? Se esta foi a primeira de outras reações iguais, ainda nem começou o governo e Bolsonaro já começa mal.
E uma das consequências será o auto-afastamento de Sérgio Moro. O ex-juiz é reto, sério, centrado, sereno. E não se sentirá confortável entre pessoas que dele destoam, tal como este Ônyx que hoje se revelou por inteiro, tão grosseiro foi. Ou naturalmente é.
· 'Onde é que estava o Coaf no Mensalão?', critica Onyx
O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, questionou a atuação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que classificou como "atípica" uma movimentação milionária na conta de um ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro.
"O presidente é um homem que não teme a verdade, assim como eu não temo a verdade. Nós vamos trabalhar com a verdade. Agora, não é só uma notificação. A pergunta é: onde é que estava a Coaf no Mensalão?", disparou Onyx, em coletiva de imprensa, em São Paulo.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicou que o Coaf encontrou uma movimentação de R$ 1,2 milhão na conta do ex-assessor Fabrício José Carlos de Queiroz, realizada entre 2016 e 2017. Entre elas estaria um cheque de R$ 24 mil assinado para a esposa do presidente eleito, Michelle Bolsonaro. O Ministério Público Federal anexou o documento para investigação.
Onyx alegou que há perseguição. "Setores estão tentando destruir a reputação do sr. Jair Messias Bolsonaro. No Brasil, a gente tem que saber separar o joio do trigo. Nesse governo é trigo", disse.
O futuro ministro chegou a se exaltar com repórter que questionou qual seria a origem do dinheiro encontrado pelo Coaf. "Eu lá sou investigador?", respondeu Onyx. Em seguida, se dirigiu diretamente ao jornalista. "Quanto o senhor recebeu este mês? Não tem cabimento essa pergunta", afirmou se retirando do local da coletiva.
Flávio Bolsonaro comentou o caso publicamente nesta quinta-feira (6), quando a reportagem foi publicada. "Fabricio Queiroz trabalhou comigo por mais de dez anos e sempre foi da minha confiança. Nunca soube de algo que desabonasse sua conduta. Em outubro foi exonerado, a pedido, para tratar de sua passagem para a inatividade. Tenho certeza de que ele dará todos os esclarecimentos", escreveu em sua conta no Twitter.
· Jeferson Miola: Revelação de Onyx, de que Moro arquitetou em 2005 o plano para prender Lula, invalida a defesa do ex-juiz
Em entrevista a Roberto D’Avila/Globo News, Onyx Lorenzoni revelou que Moro arquitetou o plano para prender Lula ainda em 2005, depois de frustrada a primeira tentativa durante o processo do chamado mensalão.
Naquele mesmo ano, no bojo da conspiração para derrubar o primeiro governo Lula, o oligarca Jorge Bornhausen, então presidente do PFL [atual DEM, partido do Onyx], fez a célebre declaração genocida, defendendo a “eliminação dessa raça [dos petistas] do país pelos próximos 30 anos”.
Deixando transparecer orgulho da amizade antiga com Moro, na entrevista Onyx acabou fazendo 1 confidência que tem o efeito de 1 bomba nuclear:
“A minha relação com Sérgio Moro vem de dezembro de 2005. Eu era sub-relator das Normas de Combate à Corrupção da CPI dos Correios, e convidei o Moro […] naquela época porque a 13ª Vara de Curitiba era – e continua sendo – a única que cuida de lavagem de dinheiro no Brasil”.
Onyx explica que “aí ele [Moro] trouxe 1 série de contribuições e 2 muito relevantes, que o pessoal de casa vai entender agora: a primeira que ele pediu, em 2005, foi a atualização da Lei de delação premiada, que levou 7 anos pra fazer. A outra [contribuição], a transformação do crime de lavagem de dinheiro de crime acessório para crime principal”.
[…]
“Os 2 fatores – a lavagem de dinheiro como crime principal, e a revisão da lei de delação premiada – foram a diferença entre no ‘mensalão’ não ter chego no Lula, e no ‘petrolão’ ter chegado no Lula”.
O chefe da casa civil do Bolsonaro trouxe à tona a estratégia política e partidária montada pelo Moro para levar a efeito o plano de perseguição e de prisão do Lula, arquitetado muito tempo atrás.
Conforme revelado, o juiz e o deputado, juntos, arquitetaram a subversão do arcabouço legal do país para concretizar o plano jurídico-político para atingir Lula.
A lei do crime de lavagem de dinheiro foi alterada em 2012, governo Dilma; e a Lei de Organização Criminosa, de 2013, que abarca a “colaboração premiada” teve, ironicamente, como autora a senadora petista Serys Slhessarenko e foi sancionada pela Presidente Dilma.
O planejamento da dupla foi exitoso. O resultado, materializado 13 anos depois, é o confinamento e silenciamento do Lula numa cela solitária e seu banimento do processo eleitoral para impedir sua eleição presidencial, tida como líquida e certa.
Neste momento em que a 2ª turma do STF julga a parcialidade de Sérgio Moro pelos arbítrios perpetrados contra Lula na farsa jurídica para levá-lo à prisão política, a revelação o Onyx invalida totalmente a “heterodoxa” defesa que Luiz Fachin e Carmen Lúcia fazem do ex-juiz.
A perseguição do Moro e da Globo/Lava Jato ao Lula está fartamente documentada.
Moro sempre foi um juiz posicionado politicamente.
Ele aparelhou o judiciário para perseguir e destruir seu principal inimigo político.
Moro foi de tal modo incontinente no afã de prender o ex-presidente que, inclusive, colocou em risco o próprio cargo de juiz.
Se praticasse essas barbaridades na pátria para a qual bate continência, tal como o clã bolsonarista, ele não só perderia o cargo, como estaria sujeito à condenação à prisão perpétua.
A amizade antiga explica a candura do Moro em relação à prática de caixa 2 do Onyx, que recebeu R$ 200 mil da Odebrecht.
Na interpretação livre de Maquiavel, Moro dedica aos amigos os favores; a Lula e aos petistas, o direito penal do inimigo.
Fonte: Por Jorge Béja, na Tribuna da Internet/Brasil Destak/Viomundo
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A Escola Municipal Presidente Arthur da Costa e Silva promoveu na manhã desta quinta-feira (12), no clube CCTAN, a festa para as famílias de seus alunos, dando importância real à integração família/escola. Com um paredão expondo a frase 'Família - onde começa a vida e o amor nunca tem fim', os pais dos alunos foram recebidos e acolhidos para esse dia tão especial. Segundo a diretora da escola, Íris Karine Gomes, foi um momento de muita dedicação e amor. “Durante dois anos as famílias não puderam ter essa integração e sabemos que tudo começa pela família. Então, a gente precisa trazer essas famílias para a escola”, disse. A Escola Arthur da Costa e Silva criou o evento ‘Dia da Família na Escola’ para dar início à retomada com afetividade e acolhimento às famílias que tanto precisam. A gestora escolar ainda acrescentou: “Nós que fazemos a escola Arthur da Costa e Silva estamos muito felizes em resgatar e trazer todos os nossos alunos e seus pais, pois com as famílias por perto, a escola tem tudo para dar certo”, comentou. Um dos pais dos alunos, José Gonçalves, morador do bairro de Nova Esperança disse que é muito bom saber que a escola faz parte da família e da educação de seus filhos. “É muito bom saber como é o dia a dia deles na escola”. Já Ingride Queiroz, uma das mamães que estava presente, moradora do Centro, disse que eventos como esse demonstram o quanto a escola se importa com as famílias. Francisco Petrônio comentou: “Esse é um momento de confraternização muito importante e eventos como esse fazem com que conheçamos melhor os pais e a escola. Que venham outros!”, disse. Com o objetivo de ter a comunidade por perto a escola Costa e Silva sempre proporciona momentos como esses, de lazer e confraternização. Durante toda a manhã houve sorteios, bingos, lanches, almoço, apresentações, música, aula de ginástica elaborada e atendimento psicológico. https://www.instagram.com/p/CdjToURuQWz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Iván José Chirinos @chirino4975 #Ingeniero #Agrónomo de la Universidad Central de Venezuela #ucvista con estudios #Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) de la Universidad de Sao Paulo, #Brasil. Título obtenido: #Magíster Scientiarum en Suelos y #nutrición de #plantas y #Doctorado en #Medio #Ambiente y Ciencias del #Suelo en Universidad de Lleida, #España. #Consultora #Ambiental y Jefe de Laboratorio de #calidad de #agua y suelo, análisis en fresco. Coordinador de laboratorio de suelos y agua de la Facultad de Agronomía de la Universidad del Zulia. Editor de la Revista “Agrotécnico” de la División de #Extensión #Agrícola de la #Facultad de Agronomía de La Universidad del Zulia. 12 publicaciones en revistas científicas indexadas. (en San Francisco de Macorís) https://www.instagram.com/p/CT3OT4Yt1NB/?utm_medium=tumblr
#ingeniero#agrónomo#ucvista#superior#brasil#magíster#nutrición#plantas#doctorado#medio#ambiente#suelo#españa#consultora#ambiental#calidad#agua#extensión#agrícola#facultad
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Romancista, mas também poeta , nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima de José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época. Em 1977, por 23 votos a 15, e um em branco, Rachel de Queiroz vence o jurista Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda e torna-se a primeira mulher a ser eleita para a Academia Brasileira de Letras. Faleceu, dormindo em sua rede, no dia 04-11-2003, na cidade do Rio de Janeiro. Fonte: antoniomiranda.com.br (em Fortaleza-Cera) https://www.instagram.com/p/CRo61osDfD2/?utm_medium=tumblr
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Pixinguinha e São Jorge: divindades suburbanas
No dia 23 de abril de 1897, muitos estavam festejando enquanto Dona Raimunda da Rocha Vianna começava a sentir as dores do parto. Na mesma data em que chegava ao mundo Alfredo da Rocha Vianna Filho, tambores e procissões reverenciavam o Santo Guerreiro dos católicos, São Jorge, ou Ogum para os cultos afro-brasileiras.
Foi no subúrbio de Piedade, para alguns na rua Alfredo Reis, mas para outros a rua certa é a Gomes Serpa, que nasceu o futuro gêneo Pixinguinha. É curioso perceber que ele viveu os primeiros anos da sua vida muito próximo de onde surgiria a igreja em devoção a São Jorge, no vizinho bairro de Quintino Bocaiuva. Nessa fronteira, recortada pela rua Clarimundo de Melo, eu sempre costumava ouvir, da casa no Encantado, os fogos da Alvorada de São Jorge.
São tantas história suburbanas que poderíamos citar, somente nesta parte restrita dos subúrbios. Porém, hoje o foco é falar um pouco mais de Pixinguinha, que além de Piedade também morou nos bairros do Catumbi, Jacarepaguá, Olaria e Ramos. Sua relação com o Choro é indissociável, seu pai era um flautista e costumava promover rodas de choro em casa, assim influenciando diretamente Pixinguinha e seus irmãos.
Segundo um depoimento para o Museu da Imagem e do Som, o próprio Pixinguinha fala que sua iniciação musical começou muito cedo: “Com onze anos de idade eu já tocava meu cavaquinho. Fazia um Dó maior e um Sol maior, ensinados pelo meu irmão Henrique. Lá em casa, uns tocavam violão, outros cavaquinho. Gostavam muito de mim porque era garoto e tinha um ouvido muito bom. Ainda tenho, graças a Deus”.
Pouco tempo depois, ainda menino, Alfredo Filho decide trocar o cavaquinho por uma flauta de folha de flandres. Aos 14 anos já começa a tocar profissionalmente e, em 1912, passa a integrar o chamado Trio Suburbano, junto ao pianista Pedro Sá e o violinista Francisco de Assis. Cinco anos depois entraria na orquestra do Cine Palais, da Av. Rio Branco, onde atuou até outubro de 1919, quando o cinema foi fechado devido ao surto de gripe espanhola.
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Oito BatutasIMS/Divulgação
Foi para tocar na reabertura do cinema Palais que os Oito Batutas se reuniram pela primeira vez. Logo em seguida a uma excursão pelo país, partem de navio para Paris, em janeiro de 1922.
No retorno ao Brasil, Pixinguinha traz na bagagem um saxofone que usará logo na apresentação da Exposição do Centenário da Independência.
A partir de então, o sucesso e a extrema qualidade da obra de Alfredo da Rocha Vianna Filho seria cada vez mais reconhecida. O músico e pesquisador Barão do Pandeiro afirma que Pixinguinha é um baluarte, pilar fundamental da consagração do Choro no campo musical, assim como, expoente singular da cultura brasileira.
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Segundo o compositor, arranjador, diretor musical e multi-instrumentista Abel Luiz: “Com a comemoração do Dia nacional do Choro, na mesma – e, não por acaso – data das comemorações de São Jorge, na cidade do Rio, eis que um novo Santo emerge – Pixinguinha. Esse que, pra mim, além de acumular as características dos Santos traz consigo a humanidade e o cotidiano de quem vive e resiste através da cultura, seja cultuando e reverenciando seus ancestrais, seja inovando e compartilhando de sua vida e obra como lição de generosidade”.
Abel também nos conta como o Choro chegou na sua vida dentro do seio familiar: “Como cotidiano, o hábito de se ouvir e viver música, em minha família, até onde sei, iniciou-se por conta de meu bisavô, Sr. Joaquim. Este, pai de meu avô por parte de mãe, o popular e – alguns casos – lendário Seu Luiz. Com ele, meu avô, desde 5 anos, além de aprender a tocar cavaquinho, desenvolveu o apresso pelo Choro nas rodas realizadas em sua e em outras casas de família. Hábito que, modestamente, tento preservar até os dias atuais. Assim, quase que naturalmente, meu primeiro contato com a obra de Pixinguinha foi em casa, com meu avô e, logo depois, na Roda que acontecia na Rua Felício, entre Cascadura e Cavalcanti. Lá, dentro de um barraco de tábuas pintadas de azul, três irmãos – Miro (cavaquinho), Olavo (Bandolim) e Rodrigues (Violão de 7 cordas) – eram os músicos/anfitriões que acolhiam, com sua amizade e música, eu, meu avô e mais uma galera que se espremia dentro daquele barraco, todo domingo de manhã, para tocar e ouvir Choro. Não é por acaso que tal roda, iniciada em 1948, entre seus altos e baixos, conseguiu adentrar os primeiros anos do século XXI”.
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Luciana RabelloCasa do Choro/Divulgação
Em uma generosa entrevista concedida por Luciana Rabello, a cavaquinista, compositora e produtora, fundadora da gravadora Acari Records e da Escola Portátil de Música ressalta a importância do Choro como primeira música urbana tipicamente brasileira. E nos conta que o contato com o choro também começou dentro de casa: “Através do meu avô, violonista, chorão, regente de coral, arranjador de conjuntos vocais, José de Queiroz Batista, um paraibano natural de Serra do Teixeira. Depois tive grande aprendizagem em núcleos como o Sovaco de Cobra, da Penha, a casa de Afonso Machado e o núcleo de Niterói, com Jonas Pereira da Silva, Ronaldo e o pessoal da Velha Guarda de Jacarepaguá, reduto esse frequentado por Jacó do Bandolim. Essa foi minha escola”. Lucina também nos contou como vê a relação entre o Choro e as sociabilidades suburbanas: “Essa relação é simbiótica, o Choro é uma expressão popular, uma criação da sabedoria popular. Ao mesmo tempo em que ele é fruto da sabedoria popular também é um fator de educação social. Toda essa ancestralidade produziu tradições gerando um código que é brasileiro, que foi criado aqui pela junção de todas essas informações frutos de uma sabedoria muito profunda. Ao mesmo tempo que ele é uma criação do povo ele também cria o povo”.
Ela conclui enfatizando a importância de celebrarmos o Dia do Choro: “O Dia Nacional do Choro é uma forma de respeito e reconhecimento dessa cultura importantíssima”.
Esse ano a Escola Portátil de Música idealizada por Luciana Rabello completa 21 anos de existência e segue agregando pessoas. Para comemorar uma data tão importante organizaram o III Festival da Casa do Choro, com Workshops e shows de Luciana Rabello, Cristóvão Bastos, Mauricio Carrilho, Jayme Vignoli, Rui Alvim, Pedro Aragão e Paulo Aragão, entre outros grandes nomes da música instrumental.
Ainda dentro das comemorações do Aniversario de Pixinguinha e do Dia Nacional do Choro, indicamos outras atividades bem interessantes. Neste sábado, dia 24 de abril, organizamos uma roda online, no canal Diálogos Suburbanos do Youtube, pra falar da centenária história do Choro e sua relação intrínseca com a cidade.
Para debater sobre esse autêntico gênero musical e patrimônio imaterial carioca convidados Abel Luiz, coordenador musical do Bloco Loucura Suburbana, no Engenho de Dentro, Ana Caetano, criadora da roda de choro Arruma o Coreto, na Praça São Salvador, e Luiz Carlos Nunuka, Diretor do Instituto Cultural 100% Suburbano, na Praça Ramos Figueira.
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Diálogos SuburbanosDivulgação/Arquivo pessoal
Para terminar a semana, também convocamos músicos de todos os subúrbios brasileiros para apresentarem Choros de sua escolha e juntamos tudo no canal Papo de Subúrbio. Vale muito conferir as histórias e apresentações dos grupos: Sexteto Suburbano, Mercado do Choro e Choro Porque Gosto, o Duo Maíra e Moema Macêdo e dos músicos Rocino Crispim, Marcos Tannuri, Rafael Marques, Toni Costa, Beto do Bandolim, João Victor, Leandro Montovani, João Paulo Albertim, Felipe Pedro, Abel Luiz e Naara Santos, entre outros, que contribuíram para disponibilizarmos essa Playlits:
youtube
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A poesia anda na Vila…
O Apontamentes resolveu dar-vos a conhecer melhor “um poema na vila”. Conheçam-no por intermédio de Ana Freitas:
um poema na vila é um grupo de pessoas que gosta de poesia, que gosta de dizer e/ou escrever poemas, gosta de os partilhar, seus ou de outros autores, mensalmente, com todos aqueles que vão às suas sessões de poesia, que são públicas. Para todas elas é lançado um tema, ainda que haja sempre espaço para que poemas com outras temáticas possam ser ditos.
Estas sessões iniciaram-se em Fevereiro de 2012, no Café da Vila, em Coruche. A média do número de pessoas por sessão tem sido de 65. Desde Fevereiro de 2014, o grupo abordou alguns temas da Lusofonia e, de Outubro de 2014 a Maio de 2015, homenageou, em cada sessão mensal, um país da Lusofonia per si. A convite do Grupo das Comemorações “8 séculos de Língua Portuguesa”, um poema na vila integrou as suas actividades naquele Projecto e, o seu trabalho consta na súmula das actividades desenvolvidas que aquele grupo entregou na Assembleia da República. Nestes cinco anos de existência, publicou dois livros que correspondem a duas das suas sessões “a minha rua” e “o montado – um lugar poético”. Em Julho de 2013, apresentou estes livros na sessão “Noites com Poemas”, na Biblioteca Municipal de Cascais, em S. Domingos de Rana, com uma mostra de dança, cantares e gastronomia de Coruche. No 1º aniversário de um poema na vila, Fevereiro de 2013, o tema da sessão foi “Olhares sobre a poesia” e a poeta convidada foi Maria Azenha. E foi promovida uma exposição de artes plásticas sobre o mesmo tema. Aquando do 2º aniversário, Fevereiro de 2014, o temada sessão da poesia e exposição de artes plásticas foi “Lusofonia – a Língua Portuguesa na diversidade cultural”. Em ambas actividades, estiveram patentes todos os países da Lusofonia, poesia e poetas de cada um deles, assim como, todos eles foram representados nas artes plásticas. Esta exposição “Lusofonia – a Língua Portuguesa na diversidade cultural”, de um poema na vila tornou-se itinerante, por um ano, e esteve patente, em 9 geografias diferentes de Portugal. Em cada inauguração desta exposição, teve sempre lugar uma sessão de poesia alusiva ao tema, com a poesia, a música e a pintura de mãos dadas. Em Fevereiro 2015, no seu 3º. Aniversário, o tema foi “Portugal - homenagem ao Prémio Nobel José Saramago”, com a presença de Pilar del Rio e Miguel Real. Promoveu uma exposição de artes plásticas sobre o mesmo tema, que esteve exposta juntamente com a Exposição “90 Anos José Saramago”, gentilmente cedida pela Fundação Saramago. A 27 de Fevereiro 2016, no seu 4º. Aniversário, o tema da sessão de poesia e da exposição de artes plásticas foi “a vida na poesia de Joaquim Pessoa”, com a presença do Poeta que, neste ano, celebrou 40 anos de carreira literária. Esta exposição esteve, ainda, patente, em Julho de 2016,na Biblioteca Bento de Jesus Caraça, na Moita, e, em Outubro, na Biblioteca Municipal de Ponte de Sor. Na inauguração de ambas houve uma sessão de poesia sobre o tema.A sessão na Biblioteca Municipal de Ponte de Sor, foi uma partilha com alunos do Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor. A 12 de Fevereiro de 2017, no seu 5º. Aniversário, o tema da sessão e da exposição de artes plásticas foi “5 anos de um poema na vila – a festa de todos para todos”, com a presença de muitos poetas e artistas que nestes cinco anos tinham sido homenageados pelo grupo. A 17 de Fevereiro de 2018, no seu 6º. Aniversário, o tema da sessão e da exposição de artes plásticas foi “o que os poetas vertem nos versos”, com a presença do Poeta Nuno Júdice. A 10 de Fevereiro de 2019, no 7º. Aniversário, o tema da sessão e da exposição de artes plásticas foi “a poesia do real e mais além”, com a presença do Poeta Fernando Pinto do Amaral. A 9 de Fevereiro de 2020, no 8º. Aniversário, o tema da sessão e da exposição de artes plásticas foi “O silêncio – lugar habitado”, com a presença da Poeta Graça Pires. A 21 de Fevereiro de 2021, no 9º Aniversário, o tema da sessão e da exposição de artes plásticas virtual, patente no blogue nas palavras voar, foi “a memória do tempo”, com a presença da Poeta Ana Luísa Amaral. Neste ano de pandemia, um poema na vila, através do virtual levou-se mais longe: tivemos como convidados o Rio de Janeiro, Brasil, Macau, a Praia, Cabo Verde. Em Janeiro de 2016, o tema da sessão foi “A Calçada Portuguesa no Mundo”, com a presença de Ernesto Matos, e com uma exposição fotográfica sobre o tema de sua autoria, que esteve patente à comunidade durante 15 dias. Em Outubro de 2017, participou na Bienal de Coruche 2017, na exposição “Envolvências locais”, dentro do tema “Personagens de Coruche”, concretamente, Ana Moura. Em Outubro de 2019, participou na Bienal de Coruche 2019, na exposição “Envolvências locais”, dentro do tema “Percursos com Arte”, concretamente, com a instalação “Poemas no Bairro”. Na sessão de Março de 2016, sobre o tema “a poesia e o teatro”, o grupo de teatro de um poema na vila, criado em Janeiro deste ano, apresentou a peça em Leitura Encenada, “Do Tempo e das coisas”, com textos de Joaquim Pessoa, dramaturgia e encenação de Francisco de Pina Queiroz. Em Maio de 2016, foi apresentada na Casa do Artista, em Lisboa; em Julho de 2016, foi levada à cena na Biblioteca Bento de Jesus Caraça, na Moita, aquando da inauguração da exposição de arte “a vida na poesia de Joaquim Pessoa”, antes da sessão de poesia; a 1 de Outubro de 2016, apresentaram-na no encerramento das comemorações do Aniversário da União dos Sindicatos do Porto, na Casa Sindical em Campanhã. Em quase todas as sessões, a música alia-se à poesia. Muitos músicos e cantores já participaram nas sessões do grupo. Tem levado a poesia a outras comunidades dentro e fora do Concelho de Coruche. Em 2016 e 2017, cinco grupos, de cerca de cinquenta e cinco pessoas cada grupo, de Universidades Séniores da zona de Lisboa, visitaram Coruche por um dia, através de um poema na vila, tendo sido recebidos com uma sessão de poesia. Todos os anos, tem participado no Dia Mundial da Poesia, na Comunidade de Leitores e Cinéfilos das Caldas da Rainha, na Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha. O lema destas sessões é festejar, saborear, acarinhar a nossa querida Língua Portuguesa, tão bela, tão rica, tão polissémica, tão grande, nos poemas que escolhemos dizer e nos poetas que decidimos homenagear.
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Deliciem-se a ouvir alguns poemas da autoria deste grupo:
POEMAS
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