idanielcosta
LITERATURA
224 posts
A minha produção literária
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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RENATA
POEMA DE HOMENAGEM A RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO
Editado em:
http://blogrenatapoesia.blogspot.com/
Perfil do seu blog :
http://www.blogger.com/profile/02727774727738812201
RENATA Mulher de letras intemerata Na pose, na cultura, no amor também Qual vulcão! Seu nome Renata Rê para os amigos, mas Renata Maria Mais atraente, nome que tem Com a sua aparente candura, ver-se-ia Alma bela de poetisa, estrela reluzente Emana amor, o grande senhor Interiormente cadente Exteriormente seu porte é amor Quando ela passa Passará a mulher feita tela? Não senhor Se bem observada É elegante, sua tez, olhos e alma Sempre cadente o amor Sua mente brilhante Comparável a uma constelação A um grupo de estrelas Ao Cruzeiro do Sul, porque não? Que não ceguem o brilho Mesmo o esvoaçar cintilante Bem observada de antemão Passa uma mulher bela Mente rica, a seguir seu trilho Passa a singularidade de uma tela É a Renata Maria com seu brilho A grande Renata, mulher singela Singularidade da pose e da cultura Renata, se observada quando passa Observando-a e meditando Nota-se uma mulher escultura Daniel Costa
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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Fachada do Museu Etnográfico da cidade diamantífera da cidade do Dundo. Nos anos sessenta, o melhor do género de toda a África
📷
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idanielcosta · 3 years ago
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MULHERES QUIOCAS
MULHERES QUIOCAS Interessantes as mulheres quiocas Estão na Província angolana da Lunda Bonitas, como poucas Vivem na fronteira com o Zaire Zona diamantífera de histórias loucas Usual e habitual a poligamia Labutam no campo, como poucas Quando perdem o cabaço Com o homem amado, ficam taralhoucas Pintam de branco o seu corpo Fica belo e alvo enquanto tisnado Como quem diz olhem: já pertenço a alguém O rico como polígamo Estima-se pelas mulheres que tem no harém Na margem do rio Luachimo É feito o casamento Por negociações, Designa-se alambamento Aconteceu um dia Como gado não havia naquele momento Reunira-se os anciões Para se efectivar um casamento Funcionariam muitos tostões Foi apenas uma observação Não passava disso, de início de serões Conferenciavam na sua língua Teciam: a miúda é bonita Ainda tem cabaço Vale, um homem de bens Valorizavam, faltava apenas o laço Genarié? A menina ainda tem cabaço! Mata… ai ué! Em quioco: Cabaço = virgindade Genarié? = Como se chama? Mata = senhor Ai ué = ai Jesus Daniel Costa
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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AVENAL
AVENAL
Desafiado pelo Toino Tchim
Um amigão, afinal
Bastantes dias, vinha, cavei
Na quinta do Avenal
Montados nas bicicletas
Íamos pelo Toxofal
Ali na padaria
Na do Carlos padeiro
Ainda madrugada
Adquiríamos o casqueiro
Da primeira fornada
Tomávamos o “Mata-bicho”
A manhã despontava
De bom vinho
A velha cornada
Dizia o caseiro:
Quem se negue, não é homem
Não é nada!...
A seguir iniciava-se a jornada
O caseiro estimulava
A cada nova rodada:
Quem se negue não é homem
Não é nada!...
Mais vinho servido na canada
O copo feito de corno de boi
Passara a alvorada
Daniel Costa
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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ANA Nome pequeno Mulher alta e bela Olhar sereno Mulher do Cruzeiro do Sul Não tem cabelos loiros Onde o mar é ameno e azul Terá netos como tesoiros Serenos mares e praias desse sul Onde Ana veraneia Lindos olhos de azul Perfil de sereia Rosto de serenidade Atitude que enleia Diriam assim marinheiros antigos Da cantada sereia A imagem jeito fazia Ao poeta da odisseia Dava verso a profecia Todas as Anas fossem assim Serenas se desejava e queria Daniel Costa
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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📷 Foto de Cláudia Cardinali que me foi enviada para Angola em 1963. Foi à cidade da Gabela. Como entretanto tinha sido adido a um novo Esquadrão, foi-me reenviada para a Lunda Norte, vila de Portugália, a oito quilómetros e meio da fronteira com o Congo ex-belga.
VICIOS
VICÍOS Apelidar de desperdícios Todas as actividades Relacionadas com vícios Fumar, comer ou bebericar Jogar, muitos outros tentar Dir-se-á que são tiques Os vícios serão de experimentar Ver e aprender estará bem Desde que não se passe o limiar Passar o patamar será doce Mas causa danos de arrepiar Por exemplo, se drogar Causará incompatibilidades Com terceiros, que a notar Sofrendo serão os primeiros Ao prazer Vícios podem suceder Quem se vicia, arrisca-se Prematuramente a perecer Quem gostar de viver Terá de procurar outro prazer Deixar o vício tomar poder É achar-se forte, mandão Afinal prepotente, Doente então Deixou que o vício o domasse Na sua vida entrasse Qual sereia, que atrai e enleia Transforma Na sua própria teia Contra o vício, sejamos fortes Não é, o danado, a doce Hermengarda É como demónio de espada Denodadamente içada Daniel Costa
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idanielcosta · 3 years ago
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idanielcosta · 3 years ago
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