#José Antonio Pedrosa Moreno
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themnmovieman · 6 months ago
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Movie Review ~ Under Paris
Under Paris Synopsis: A grieving scientist discovers a giant shark has invaded the Seine river just before an international triathlon is due to take place.Stars: Bérénice Bejo, Nassim Lyes, Léa Léviant, Iñaki Lartigue, José Antonio Pedrosa MorenoDirector: Xavier GensRated: NRRunning Length: 101 minutes Review: No good deed goes unpunished, and that’s been true for every shark-movie-loving critic…
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geekcavepodcast · 8 months ago
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Under Paris Trailer
Haven't these people seen Jaws? You need a bigger boat...or at the very least stay out of the water when a killer shark is around.
A large shark has found itself in the River Seine ahead of Paris hosting the World Triathlon Championships.
Under Paris stars Bérénice Bejo, Nassim Lyes, Léa Léviant, Iñaki Lartigue, and José Antonio Pedrosa Moreno. The film is directed by Xavier Gens from a screenplay by Gens, Yaël Langmann, Yannick Dahan, and Maud Heywang.
Under Paris hits Netflix on June 5, 2024.
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claudiosuenaga · 2 years ago
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A "maldição" Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado
Parte 1 - Terrível simetria
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (texto e fotos). A arte acima é de autoria de Antonio Celso Barbieri, sobre uma foto de Aladino Félix publicada no Jornal da Tarde em março de 1968. Algumas fotos no Arquivo do Estado de São Paulo são de Alfredo Moreno Leitão.
Os pseudônimos Dino Kraspedon e Sábado Dinotos soaram-me como uma evocação, desde a primeira vez que os ouvi, no início de 1994, em uma reunião ufológica. Naquela época os ufólogos andavam em polvorosa com o aparecimento de Oswaldo Pedrosa, um simplório bancário aposentado de 90 anos de idade que assumira a identidade de Kraspedon, mas que abjurava qualquer ligação com Dinotos.
Conforme ia tentando decodificar de modo apriorístico os significados linguísticos dos pseudônimos, fui sendo levado, pouco a pouco, a revisitar uma antiga e problemática história, edificada num entroncamento em que se cruzam uma infinidade de variantes. Em 22 de abril, durante o 12º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica,[1] realizado em Curitiba (PR), dois ufólogos, José Eduardo Coutinho Maia e Rubens Góes, o primeiro arvorando-se como sendo o “descobridor” do bancário aposentado, proferiram uma palestra (a qual gravei em fita cassete) que teve por efeito atiçar ainda mais minha veia detetivesca.
Uma série de conexões acausais ou sincronísticas [2] irrompeu logo em seguida. Em 5 de maio, encontrei no sebo do “Messias”, na Praça João Mendes, centro de São Paulo, o livro O Impacto do Novo Século, de Adelpho Lupi Pittigliani, que se revelaria uma fonte de consulta imprescindível. Uma semana depois, encontrei no mesmo sebo uma fotocópia encadernada da segunda edição revista e ampliada de Contatos com os Discos Voadores, de Kraspedon, lançado em novembro de 1957, que poucos conhecem, pois a maioria ateve-se apenas à primeira edição, lançada em março daquele ano. O original do raro e clássico livro só logrei obter em 30 de agosto, no mesmo sebo, apesar de tê-lo procurado em todos os pontos da capital paulista. Nos meses seguintes fui paulatinamente localizando e adquirindo as demais obras, se bem que me fora impossível encontrar certos títulos devido a sua extrema raridade.
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Os eventos sincronísticos convergiram num atípico 19 de dezembro. Havia marcado com antecedência para esse dia uma consulta aos recém liberados documentos do DOPS, no Arquivo do Estado de São Paulo, então sediado na Rua Dona Antônia de Queirós, nº183, num prédio da antiga Fábrica de Tapetes Santa Helena, erigido na década de 30.[3]
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O Arquivo do Estado de São Paulo, então sediado na Rua Dona Antônia de Queirós, nº183, na Consolação.
Cheguei pouco depois das 9 horas, no mesmo instante em que entrava um senhor idoso, que nunca vira antes pessoalmente, mas que reconheci de pronto pelos traços inconfundíveis das fotos de revistas e jornais da década de 70. Não havia dúvidas que se tratava do médico Max Berezovsky, um dos pioneiros da ufologia no Brasil e fundador da Associação de Pesquisas Exológicas (Apex). Apresentei-me relevando o quão honrado me sentia em conhecê-lo e imediatamente travamos conversa. Berezovsky contou-me que se dirigira para o Arquivo com o intuito de conferir o que constava contra ele e seu grupo, na época perseguidos pelo DOPS.[4]
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Max Berezovsky consultando a pasta com os documentos do DOPS que o implicou na época.
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Cláudio Suenaga e Max Berezovsky no Arquivo do Estado de São Paulo. Foto de Alfredo Moreno Leitão.
Lembrei-me de ter lido e ouvido qualquer comentário a respeito do envolvimento de Kraspedon ou Dinotos com os militares e resolvi conferir, solicitando a Alfredo Moreno Leitão, documentarista do Arquivo, que procurasse referências dos pseudônimos no fichário. Qual não foi minha surpresa quando, cerca de meia hora depois, ele retornou trazendo várias pastas, cada uma das quais contendo dezenas de páginas de processos e relatórios do DOPS relacionados a Aladino Félix, vulgo Sábado Dinotos!
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Pastas com documentos do DOPS sobre Aladino Félix.
Não obstante, a surpresa maior estaria reservada para as 11h45, horário em que Berezovsky já havia partido para o seu consultório, no bairro da Lapa. Debruçado sobre os documentos, lia avidamente e fazia anotações nas fichas de registro. Na mesma mesa, bem à minha frente, sentou-se um senhor de meia idade, que me pareceu um daqueles ex-militantes políticos de esquerda, igualmente interessado em rever seu nebuloso passado. Não demorou para que Leitão trouxesse a ele algumas pastas, ansiosamente aguardadas.
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Edson Vieira e Alfredo Moreno Leitão.
Quase não acreditei quando constatei o nome escrito na capa de uma das pastas que inclinara à altura de meus olhos. Naqueles poucos momentos ali absorto, já havia retido na mente os nomes da maioria dos seguidores de Aladino. Para confirmar, pedi-lhe permissão para ver uma de suas fichas de criminoso político. Não me enganei, seu nome era mesmo Edson Chicaroni Vieira. Restava confirmar com o próprio se era quem estava pensando, ou apenas um homônimo. Perguntei se o nome Aladino Félix soava-lhe familiar. Estupefato, ouvi-o dizer: “Você está brincando, éramos praticamente irmãos!” Edson também não deixou de ficar assombrado ao ver que estava ali pesquisando justamente a história da qual tomara parte. Dali por diante, ao mesmo tempo em que consultava os documentos, não paramos mais de conversar.
À medida que ia escutando-o, sentia que os acontecimentos passados ainda estavam vivos e presentes para Edson. Embora tenha conhecido outros militantes políticos que guardam fortes recordações, certamente em nenhum deles elas pesavam tanto. Edson não conseguira suplantá-las, e permanecia vivendo numa espécie de tempo contínuo, que anulava as chances de um rompimento. O mais impressionante foi notar que as ideias de Aladino continuavam a influenciá-lo, não tão fortemente quanto na época das ações, mas de qualquer forma orientando sua maneira de viver e de pensar.
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Edson Vieira e Cláudio Suenaga no Arquivo do Estado de São Paulo. Foto de Alfredo Moreno Leitão.
Para cada questionamento, Edson possuía um arsenal de respostas, quase sempre preservando a legitimidade dos atos praticados. Defendeu enfaticamente que “se” tudo tivesse saído como o planejado, “o mundo estaria bem melhor, no seu verdadeiro rumo”. A vida de Edson fundiu-se espiritual e organicamente com a do movimento preconizado por Aladino, de tal modo que se tornou impossível uma desvinculação.
Ao mencionar o nome do bancário aposentado, ele foi enfático: “Nunca ouvi falar em ninguém com esse nome. Com toda certeza, Dino Kraspedon ou Sábado Dinotos sempre foram os pseudônimos de Aladino Félix, que infelizmente faleceu em 1985.”
Sobreveio, após o encontro com Edson, um período particularmente desfavorável, que me obrigou a deixar a pesquisa em segundo plano. Em agosto de 1995, todavia, a chegada do furacão “Félix” à costa leste dos Estados Unidos, com ventos de até 225 km/h, prenunciava estragos e mudanças.[5]
A edição de 9 de agosto de 1995 da revista semanal Istoé, trazia uma matéria assinada pela repórter Gisele Vitória em que esta apontava o bancário aposentado Oswaldo Pedrosa, então com 90 anos de idade e residente em Uberaba (MG), como sendo Dino Kraspedon, o autor de Contatos com Discos Voadores: “...um ufólogo paulistano localizou o autor do livro que tanto o fascinou na década de 60. Ninguém suspeitava no meio ufológico que Dino Kraspedon ainda estivesse vivo e lúcido. E que por trás do pseudônimo se escondia um funcionário aposentado da Caixa Econômica do Estado de São Paulo. O livro ganhou uma segunda edição brasileira há três meses e agora o bancário aposentado se prepara para se apresentar em outubro no Congresso Internacional de Ufologia, em Curitiba.”[6]
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Enviei imediatamente um telegrama a Edson, solicitando que me telefonasse. No domingo, dia 13, por volta das 19 horas, recebi sua ligação. Perguntei se o assustara com o telegrama, ao que respondeu: “Depois de tudo o que passei na minha vida, isso não foi nada.” Ele não havia ainda lido a revista, e quando lhe contei o que se sucedia, sua reação foi de espanto e raiva: “Cláudio, vou tentar falar com alguns antigos amigos de Aladino e os porei em contato com você.”
O primeiro a telefonar foi Estefani José Agoston, um ex-militante ferrenho do grupo de Aladino. Na quinta-feira, 17 de agosto, ele concordou de imediato em comparecer no dia seguinte à minha residência. Atribuo essa pressa ao extremo interesse em contar o que sabia sobre o movimento, razão máxima de sua existência, tal como o era para Edson. Entre as 11 e às 20h30, com uma pequena pausa para o almoço, fiquei tentando reter na memória o máximo de informações que podia, já que ele não permitiu nenhum tipo de registro, nem mesmo que anotasse suas falas no papel. Estefani conservava uma memória estupenda, capaz de reconstituir com minúcias um atentado. E por mais que se esforçasse, não se lembrava de ter visto antes a figura do bancário aposentado.
No domingo, 27 de agosto, foi a vez de um amigo íntimo de Aladino desde os meados da década de 50, Edgard Alves Bastos, telefonar-me. Marquei um encontro com ele para o dia seguinte, às 19 horas. Edgard também não continha a revolta, e sua disposição era a de levar o caso às últimas consequências. Identifiquei-o de imediato. Aparentava cerca de 60 anos e portava uma bolsa preta. Assim que nos apresentamos, meu amigo Antônio Manoel Pinto, historiador da Universidade de São Paulo (USP), a quem havia convidado para acompanhar-me, chegou. Dirigimo-nos ao local onde se achava estacionado o carro de Edgard. Lá, um amigo deste, chamado Élcio, aguardava-nos. Edgard levou-nos a um restaurante nas imediações, onde jantamos e conversamos até por volta das 22h30.
Mantive ainda longas conversações com Edgard nos dias 1º e 26 de setembro e 1º de outubro, que culminaram em minha ida, novamente acompanhado de Antônio e do próprio Edgard, à casa de Raul Félix, filho de Aladino, em 12 de outubro.
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Cláudio Suenaga, Raul Félix e Edgar Bastos.
A essa altura, Raul já havia acionado seu advogado e movia processos judiciais contra Oswaldo Pedrosa, a dupla de ufólogos que o tutelavam (José Eduardo Coutinho Maia e Rubens Góes), bem como contra a repórter Gisele Vitória de Istoé. De todos os depoimentos que colhi, o de Raul foi sem dúvida o mais valioso e esclarecedor. Ele guarda uma coleção de obras de seu pai e uma série de documentos comprobatórios – cartas, atestados, certidões, manuscritos, etc. Seguiram-se outras entrevistas e uma intensa troca de correspondências com personalidades que de alguma forma estiveram envolvidas com a fantástica história.
A maldição continua:
Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
Notas:
[1] Promovido pelo Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU), de Curitiba, e pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), de Campo Grande, entre os dias 21 e 24 de abril no auditório da Antiga e Mística Ordem Rosacruz  (AMORC).
[2] Termos cunhados por Carl Gustav Jung para enquadrar os fatos determinados pelos instintos ou pelos arquétipos e que não podem ser compreendidos dentro do princípio da causalidade. Tratam-se de coincidências bastante significativas que trazem uma nova dimensão à compreensão científica e mostram a existência de conexões entre os conhecimentos da moderna física e da psicologia analítica. Os agrupamentos ou séries de casualidades não têm sentido, pelo menos para o nosso modo atual de pensar, situando-se, quase sem exceção, dentro dos limites da probabilidade. Afiguram-se como acontecimentos absolutamente únicos e efêmeros cuja prevalência não há como provar nem tampouco negar (ver Sincronicidade: Um Princípio de Conexões Acausais, 2a ed., Petrópolis, Vozes, 1985).
[3] A nova sede do Arquivo, sito à Rua Voluntários da Pátria, no 596, zona norte, foi inaugurada em 22 de abril de 1997.
[4] A Folha de S. Paulo dedicou uma ampla reportagem a respeito dessas minhas pesquisas. Ver “Militares espionaram ufólogos brasileiros”, domingo, 11-5-1997, ano 77, no 24.875, primeira página; “Arquivo X: Regime militar investigou óvnis e ETs”, são paulo, p.6, c.3; “Arquivo X 2: Aeronáutica recolhe dados sobre óvnis”, são paulo, p.7, c.3. Por Mauricio Stycer (reportagem local). Fotos de João Quaresma. Um resumo do trabalho foi publicado pela revista UFO (ver “Ditadura militar investigou ufólogos”, Campo Grande, CBPDV, dezembro de 1996, ano 11, no 48, denúncia, p.35-37). O trabalho completo a respeito se encontra no volume II (História dos OVNIs no Brasil: Do Disco Voador na Barra da Tijuca ao ET de Varginha) do meu livro Discos Voadores & Sociedades Secretas: História da Ilusão Illuminati para o Controle Total da Humanidade.
[5] “Bermudas se prepara para o furacão Félix”, in O Estado de S. Paulo, 15-8-1995, geral, p.A-16; “Furacão atinge Costa Leste dos EUA”, in Folha de S. Paulo, 16-8-1995, mundo, p.10, c.2; “Furacão põe costa leste dos EUA em alerta”, in O Estado de S. Paulo, 16-8-1995, geral, p.A-14; “Americanos protegem casas contra Furacão Félix”, in O Estado de S. Paulo, 17-8-1995, geral, p.A-21.
[6] Vitória, Gisele. “Eu e o comandante”, in Istoé, São Paulo, Ed. Três, nº 1.349, 9-8-1995, Extraterrestres, p.40-42.
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coavna · 4 years ago
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Manifiesto a favor de los derechos de sus autores sobre la obra arquitectónica
La finalidad del manifiesto es recabar el apoyo de Escuelas de arquitectura y Colegios de arquitectos con el propósito de presentarlo al proceso participativo, ya abierto, sobre la futura Ley de Arquitectura.
Puedes adherirte al manifiesto enviando un correo a [email protected]
MANIFIESTO 
La arquitectura contemporánea, como el resto de las creaciones contemporáneas, forma parte del sustrato cultural que nos define y caracteriza como sociedad. A lo largo de la historia, como ocurre con las artes escénicas y plásticas, con la música y la literatura, el diseño de producto o industrial, y demás manifestaciones artísticas o creativas, la arquitectura se ha ido transformando como un reflejo de la transformación de la propia sociedad.
El progreso de la arquitectura es, por lo tanto, inherente al progreso de la sociedad.
Así como existe un respeto lógico y razonable por la arquitectura denominada histórica, ha de haberlo también por la arquitectura moderna y contemporánea de calidad. Las circunstancias cada vez más habituales de actuaciones muralísticas sobre los edificios contemporáneos nos hacen pensar que tenemos que encontrar mecanismos pedagógicos, divulgativos y normativos que garanticen la protección, integral o ambiental, de los edificios modernos de interés, independientemente de que estén o no inscritos en un catálogo de protección.
 Según la LPI, artículo 10: 1. Son objeto de propiedad intelectual TODAS LAS CREACIONES ORIGINALES literarias, artísticas o científicas expresadas POR CUALQUIER MEDIO O SOPORTE, tangible o intangible, actualmente conocido o que se invente en el futuro. Más adelante, se cita en el Artículo 14: Contenido y características del derecho moral: Corresponden al autor los siguientes derechos irrenunciables e inalienables: (...) 4.º Exigir el respeto a la integridad de la obra. Por todo lo anterior, cabe interpretar de un modo razonable que un edificio es una creación original y que a sus autores, los arquitectos, les asiste el derecho de propiedad intelectual sobre la obra arquitectónica. Esta idea queda reforzada por lo que estipula el Convenio de Berna.
Así, dentro de la nueva Ley de Arquitectura actualmente en tramitación, las y los firmantes de este manifiesto
 SOLICITAMOS
 - Que en el ámbito educativo (primaria, secundaria, bachillerato) se haga el esfuerzo de divulgar los valores de la arquitectura moderna y contemporánea como un estrato más dentro de la Historia del Arte, donde ocupa un lugar la arquitectura, con las características tecnológicas, compositivas, morfológicas y materiales propias de su tiempo.
 - Que, de igual manera, se haga el esfuerzo de divulgar la arquitectura moderna y contemporánea en aquellos Grados relacionados con la Creación y la Arquitectura, tales como las Facultades de Bellas Artes, las Escuelas de Diseño, y las Escuelas de Artes y Oficios.
 - Que todas aquellas obras de arquitectura que hayan sido merecedoras de algún premio o distinción, o que formen parte de un catálogo sea este público o privado, se reseñen en el propio edificio con un distintivo y con una ficha divulgativa accesible a quien lo solicite, y que esto se haga con cargo a la Administración.
 - Que, en relación con los derechos de autoría de los creadores sobre su obra, se reconozcan los derechos de los arquitectos sobre, al menos, los aspectos singulares o característicos de la obra arquitectónica.
Solicitamos, por lo tanto, que la futura Ley de Arquitectura haga mención expresa a los puntos anteriores.
Ekain Jiménez Valencia, vocal de cultura de la Delegación de Álava del Colegio Oficial de Arquitectos Vasco Navarro.
FIRMANTES
Colegio Oficial de Arquitectos Vasco-Navarro
Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid
Colegio Oficial de Arquitectos de Ceuta
Colegio Oficial de Arquitectos de Lanzarote
Colegio Oficial de Arquitectos de Sevilla
Colegio Oficial de Arquitectos de Tenerife, La Gomera y El Hierro
Colegio Oficial de Arquitectos de Jaén
Colegio Oficial de Arquitectos de Córdoba
Colegio Oficial de Arquitectos de León (León, Palencia, Salamanca y Zamora)
Colegio Oficial de Arquitectos de Castilla y León Este (Valladolid, Soria, Segovia, Burgos, Ávila)
Fundación COAR - Fundación Cultural de Arquitectos de La Rioja 
Colegio Oficial de Arquitectos de Murcia
Colegio Oficial de Arquitectos de la Ciudad Autónoma de Melilla
Colegio Oficial de Arquitectos de Cantabria
Colegio Oficial de Arquitectos de Granada
Colegio Oficial de Arquitectos de Málaga
Colegio Oficial de Arquitectos de Ciudad Real
Colegio Oficial de Arquitectos de Castilla-La Mancha
Col.legi Oficial Arquitectes Illes Balears
Arquitectes per l'Arquitectura, asociación de arquitectos catalana, con sede en Barcelona
Grado en Arquitectura de la Universidad San Jorge
Grado en Fundamentos de la Arquitectura de la Universidad Rey Juan Carlos.
Máster Universitario en Arquitectura de la Universidad Rey Juan Carlos.
Escuela de Ingeniería y Arquitectura (EINA) de la Universidad de Zaragoza
Grado en Estudios en Arquitectura, Escuela de Ingeniería y Arquitectura de la Universidad de Zaragoza.
Darío Álvarez Álvarez, Director de la ETS Arquitectura de Valladolid
Miguel A. Alonso del Val, Director de la Escuela de Arquitectura de la Universidad de Navarra
Francisco José Sánchez Medrano. Ph D Arquitecto, Subdirector Escuela de Arquitectura UCAM.
Elvira Carregado Pazos, Secretaria do Colexio de Arquitectos de Galicia, COAG
Juan Pedro Sanz Alarcón, vicedecano del COAMU y profesor de proyectos de la ETSAE de la Universidad Politécnica de Cartagena (UPCT).
José Ignacio Linazasoro, arquitecto.
Paredes Pedrosa Arquitectos (Ignacio Pedrosa y Ángela García de Paredes).
Blanca Lleó. Catedrática ETSAM, Universidad Politécnica de Madrid. Académica. Real Academia Doctores España.
Roberto Ercilla Abaitua, arquitecto
Carlos Pereda Iglesias y Óscar Pérez Silanes (Pereda Pérez arquitectos).
Carlos J. Irisarri, PhD, Profesor Deontología e Historia del Arte y Arquitectura, Escuela de Arquitectura, Ingeniería y Diseño, Universidad Europea.
Dr. Antonio Estepa Rubio, Subdirector Área de Arquitectura y Diseño, Universidad San Jorge
Iñaki Bergera, Profesor Titular Proyectos Arquitectónicos, Coordinador del Grado en Estudios en Arquitectura en la EINA de la Universidad de Zaragoza
José Ramón Hernández Correa, Dr. arquitecto, profesor asociado URJC y divulgador.
David García-Asenjo Llana. Profesor asociado URJC
Koldo Fernández Gaztelu. Profesor Asociado de Proyectos Arquitectónicos en la EINA de la Universidad de Zaragoza.
Rodrigo Almonacid Canseco, Profesor, Departamento de Teoría de la Arquitectura y Proyectos Arquitectónicos, ETSA Valladolid
María Pura Moreno, Dra. arquitecta.
Carlos Garmendia Fernández (CGarmendia Cordero Arquitectos)
Jaume Prat, arquitecto
Luis Franco Lahoz y Mariano Pemán Gavín, arquitectos.
Mónica González Rey + David Landínez González-Valcárcel, arquitectos
Pedro Torrijos León, arquitecto. 
Miquel Lacasta, arquitecto,
y 70 arquitectos más
Seguiremos actualizando la lista 
¡GRACIAS! 
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sheilacwall · 5 years ago
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Emicida – Eminência Parda part. Dona Onete, Jé Santiago e Papillon
Música: Letra: Emicida, Jé Santiago e Papillon Voz: Emicida, Dona Onete, Jé Santiago e Papillon Música: Nave Gravadora: Laboratório Fantasma Direção Geral: Evandro Fióti Produção executiva: Raissa Fumagalli Assistente de produção executiva: Lohana Schalken Mixagem: Maurício Cersosimo Masterização: Maurício Gargel Preparação vocal Emicida: Thiago Jamelão Gravado por Emicida no estúdio Paraíso dos Novos Ricos e por Tofu Valsechi no Lab Estúdio Dona Onete interpreta “Cantiga de caminho”, obra em domínio público do folclore brasileiro. E foi gravada por JP Cavalcante & Geraldinho Magalhães num quarto de hotel durante turnê com Dona Onete pela Oceania em março de 2019.
Clipe: Roteiro: Emicida e Leandro HBL Direção: Leandro HBL 1º assistente de direção: Pietro Sargentelli 2º assistente de direção: Giovanna Postglione Direção executiva: Evandro Fióti Coordenação executiva: Raissa Fumagalli Produção executiva: Lohana Schalken Coordenador de produção: Luis E. Milliet Produção: Marcela Sutter Direção de fotografia: Vagner Jabour 1º assistente de câmera: Bernardo Nunes Nielsen 2º assistente de câmera e logger: Elisa Manuella Ratts 3º assistente de câmera: Sabrina Cristina Duarte Coordenação de pós produção: Diego Nascimento Montagem: Talles Martins Edição extra: Lucas Rangel Diretor de produção: Amiten Produtor: Fábio Augusto Rosa Produtor de locação: Rodrigo Assistente de produção: Bruno Azzi, Thiago Pupo de Almeida Mercês e Gustavo Bueno Dantas Produção de elenco: Rodrigo do Santos Correa e Viviane Barbosa Simões Preparador de elenco: Flavio Nastasi Falcone Maquiagem: Eliana Mendes de Oliveira Assistente de maquiagem: Karina H. Pedrosa Caracterização: Daniela Gonc Som direto: Samuel Braga Produtor de figurino: David Loreti Assistente de figurino: Rebecca Beolchi Vieira Maquiagem: Eliana Mendes de Oliveira Assistente de maquiagem: Karina H. Pedrosa Assistente de maquiagem e cabelo: Monica Barboza da Cunha Diretor de arte: Marcelo Larrea Produtora de objeto: Fernanda Vilarinho Bley Assistente de arte: Aristides Coimbra Chefe de elétrica: José Adalberto de Paula Assistente de elétrica: Alexandro Alves de Brito Maquinaria: Marco Antonio Almeida Assistente de maquinaria: Marcelo Lopes de Andrade Leite Contra regra: Leandro Paulino de Souza e Marcio Parafina Elenco: Bruna Misio D’Col, Buiu, Dani Moreno, David Wendefilm, Dudu Sá, Fábio Mazzini, Fania Espinosa, Livia Camargo, Marco Marfia, Nill Marcondes, Paulo Balistrieri, Roberto Borenstein, Vensam, Victoria Reis, Vitória Kétlyn, Telma de Araújo e Yraió
Parcerias: Warriors VFX, Psycho In Look e Cabaret
Um produção Laboratório Fantasma Produções source
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trebujena2 · 8 years ago
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sheilacwall · 5 years ago
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Emicida – Eminência Parda part. Dona Onete, Jé Santiago e Papillon
Música: Letra: Emicida, Jé Santiago e Papillon Voz: Emicida, Dona Onete, Jé Santiago e Papillon Música: Nave Gravadora: Laboratório Fantasma Direção Geral: Evandro Fióti Produção executiva: Raissa Fumagalli Assistente de produção executiva: Lohana Schalken Mixagem: Maurício Cersosimo Masterização: Maurício Gargel Preparação vocal Emicida: Thiago Jamelão Gravado por Emicida no estúdio Paraíso dos Novos Ricos e por Tofu Valsechi no Lab Estúdio Dona Onete interpreta “Cantiga de caminho”, obra em domínio público do folclore brasileiro. E foi gravada por JP Cavalcante & Geraldinho Magalhães num quarto de hotel durante turnê com Dona Onete pela Oceania em março de 2019.
Clipe: Roteiro: Emicida e Leandro HBL Direção: Leandro HBL 1º assistente de direção: Pietro Sargentelli 2º assistente de direção: Giovanna Postglione Direção executiva: Evandro Fióti Coordenação executiva: Raissa Fumagalli Produção executiva: Lohana Schalken Coordenador de produção: Luis E. Milliet Produção: Marcela Sutter Direção de fotografia: Vagner Jabour 1º assistente de câmera: Bernardo Nunes Nielsen 2º assistente de câmera e logger: Elisa Manuella Ratts 3º assistente de câmera: Sabrina Cristina Duarte Coordenação de pós produção: Diego Nascimento Montagem: Talles Martins Edição extra: Lucas Rangel Diretor de produção: Amiten Produtor: Fábio Augusto Rosa Produtor de locação: Rodrigo Assistente de produção: Bruno Azzi, Thiago Pupo de Almeida Mercês e Gustavo Bueno Dantas Produção de elenco: Rodrigo do Santos Correa e Viviane Barbosa Simões Preparador de elenco: Flavio Nastasi Falcone Maquiagem: Eliana Mendes de Oliveira Assistente de maquiagem: Karina H. Pedrosa Caracterização: Daniela Gonc Som direto: Samuel Braga Produtor de figurino: David Loreti Assistente de figurino: Rebecca Beolchi Vieira Maquiagem: Eliana Mendes de Oliveira Assistente de maquiagem: Karina H. Pedrosa Assistente de maquiagem e cabelo: Monica Barboza da Cunha Diretor de arte: Marcelo Larrea Produtora de objeto: Fernanda Vilarinho Bley Assistente de arte: Aristides Coimbra Chefe de elétrica: José Adalberto de Paula Assistente de elétrica: Alexandro Alves de Brito Maquinaria: Marco Antonio Almeida Assistente de maquinaria: Marcelo Lopes de Andrade Leite Contra regra: Leandro Paulino de Souza e Marcio Parafina Elenco: Bruna Misio D’Col, Buiu, Dani Moreno, David Wendefilm, Dudu Sá, Fábio Mazzini, Fania Espinosa, Livia Camargo, Marco Marfia, Nill Marcondes, Paulo Balistrieri, Roberto Borenstein, Vensam, Victoria Reis, Vitória Kétlyn, Telma de Araújo e Yraió
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