#Jornada artística
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amargarettepires · 5 months ago
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Histórias de sucesso: Fazer melhor, de maneira mais fácil
Histórias de sucesso: Fazer melhor, de maneira mais fácil
Os Mestres
Já te perguntaste alguma vez, como é que o Salvador Dalí conseguiu dar vida àquelas formas oníricas tão incríveis e surrealistas? Ou como é que a Frida Kahlo foi capaz de pintar retratos tão expressivos, carregados de emoção e dor tão palpáveis? 
A resposta é mais simples do que parece: eles não estavam sozinhos. Contaram com a orientação, o apoio e a mentoria de outros durante a sua jornada artística.
As histórias de sucesso estão espalhadas por toda parte. Existem inúmeros artistas que, com um pouco de orientação e um empurrão na direção certa, conseguiram prosperar e deixar uma marca indelével no mundo da arte. E o mais incrível é que essa orientação não só ajudou esses artistas a aprimorar suas habilidades técnicas e criativas, mas também influenciou a evolução da arte como um todo. 
Imagina só quantas correntes artísticas e movimentos revolucionários não teriam surgido, se não tivesse sido por este intercâmbio de ideias, esta troca de experiências entre mestre e aprendiz?
Oh Margarida, mas eu não sou o Dali
Agora, tu podes estar a perguntar-te: "Isso tudo é muito interessante e inspirador, mas será que serve para mim?" A resposta é um sonoro e entusiasmado SIM!
Não importa se estás apenas a começar a tua jornada artística ou se já tens um caminho percorrido, a orientação profissional e a mentoria podem ser exatamente o impulso que tu precisas para vencer a frustração que muitas vezes vem com a criação artística, alcançares o próximo nível, para ires mais além!
A Importância de Fazer Escolhas para Avançar na Jornada Artística
A arte pode ser um campo desafiador e, por vezes, intimidante. Como escolher a técnica certa, o tema perfeito, a paleta de cores ideal? Como decidir o que criar quando as possibilidades parecem infinitas e a pressão para fazer a escolha "certa" pode ser esmagadora?
Insere disquete (ui, os anos 90!) “Orientação e comunidade”.
Ter um mentor pode fazer toda a diferença, pois ele ou ela podem ajudar-te a navegar por essas águas desconhecidas, orientando e apoiando-te em cada etapa do caminho. Eles podem ajudar-te a definir os teus próprios objetivos artísticos, a fazer escolhas sem medo de errar e a avançar na tua jornada, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
Além disso, um mentor pode-te ajudar a superar obstáculos e lidar com a frustração que inevitavelmente surge ao longo do caminho. Eles podem dar-te a motivação de que precisas para continuar, mesmo quando as coisas parecem impossíveis.
Comunidade + Mentoria
Lembra-te: a arte é uma jornada, não é um destino. E não precisas de estar sozinho nessa viagem; cada escolha que tu fazes, cada passo que tu dás, são partes importantes dessa jornada. E as viagens feitas com a companhia certa, tornam tudo muito mais memorável: é a diferença entre teres alguém ao teu lado, para se rir dos teus homens palito ou das caretas que desenhaste sem querer, para pedires emprestado aquele lápis que é a exata cor de que precisas, ou simplesmente para te inspirares na tua próxima página.
Dependendo do lugar onde te encontras na tua jornada, além da comunidade artística, poderás beneficiar também de orientação mais especializada; alguém com conhecimentos mais técnicos, que te possa guiar, mas que, e antes de mais nada, faça arte que te faz dizer “UAU”.
Estes podem ser os recursos que tu precisas para tornar essa jornada não apenas possível, mas também gratificante e enriquecedora. Como me costumam dizer quando a malta se inscreve para os workshops com amigos ou familiares: “isto com companhia é sempre muito melhor!”.
Então, chega de conversa e mãos à obra, ou aliás, pincéis à obra!
Beijinhos e bom início de semana!
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star-elysiam · 7 months ago
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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stellaruniversestaff · 7 months ago
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(ALERTA STELLAR)
Finalmente, nós do projeto Stellar Universe, estamos recrutando novos passageiros para nossa espaçonave! Se você é um capista com incríveis habilidades artísticas, um beta com olhos aguçados para detalhes, ou um ficwriter com histórias para contar e muita criatividade, queremos você conosco!
Junte-se a nós nesta jornada intergaláctica e ajude-nos a construir um universo de obras de Kpop inesquecíveis.
Inscreva-se agora e comece sua jornada pelo nosso cosmos. Estamos ansiosos para explorar mais do universo com vocês!
Preencha o formulário de acordo com a área desejada.
CAPISTA | BETA | FICWRITER
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klimtjardin · 4 months ago
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✨ A jornada de um artista ✨
capítulo seis - os olhos do artista
Nesse capítulo abordarei o meu assunto preferido de todos no que tangencia arte: o diário do artista.
Olá, caras e caros leitores! Espero que todos se encontrem bem e se sintam confortáveis em mais uma de nossas trocas de cartinhas artísticas, que pegue sua bebida quente e o seu cobertor e tenha uma boa leitura!
Sketchbook, journal, caderno de arte, caderno de artista, diário gráfico... Esse item um tanto subestimado recebe várias nomenclaturas, mas aqui chamarei de diário, porque também escrevo nele. Meu TCC foi exclusivamente sobre essa querida ferramenta que uso desde criança, então creio que tenho boa propriedade para falar sobre.
Antes de se preocupar com que material começar a usar na sua prática, digo que o primeiro e mais importante item que um artista deve adquirir/fazer é um diário. O diário de um artista poderia facilmente ser chamado de "os olhos do artista". E você nem precisa desenhar, pode ser que você seja da dança ou da música, ou só queira viver de forma mais criativa. O diário é de ótima serventia para refletir sobre a sua prática. Imagine um lugar onde você compila todas as suas referências, tanto internas quanto externas, pode avaliar seus desenhos em ordem cronológica e ainda, de lambuja, pode levar para qualquer lugar, como se você tivesse um ateliê no seu bolso.
Um dos meus maiores arrependimentos é não ter registrado tanto em fotos meu processo de crescimento como artista, de cada trabalho feito, mas então lembro que tenho registros nos meus diários! Penso num profissional da dança, escrevendo sobre seus desafios, sobre sua prática diária. De um arquiteto saindo por aí desenhando as estruturas que mais o interessam na sua cidade. As possibilidades são inúmeras. E se você é multimídia então, é ainda mais interessante o quanto se pode mesclar todas as áreas e isso te ajudará a criar algo único.
Não tem problema que a sua arte se perca no meio dos seus pensamentos cotidianos, escritas, listas, textos despretensiosos; na verdade acredito que essa é a melhor parte. Leu um poema e gostou? Um papel de bala que achou bonito? Enfim, tudo pode virar material para o seu diário, ele é um filtro entre o que você vê, sente, e o que sai de você.
Além disso, o fato de ser analógico o torna uma ótima ferramenta para quem busca se desconectar um pouco. Ele te traz o benefício de se fazer presente e se tornar observador das coisas ao seu redor.
Os cadernos de tamanho pequeno talvez não sejam uma boa escolha para quem desenha e é muito detalhista, mas são ótimos para serem levados para qualquer lugar. Os cadernos de tamanho médio são meus favoritos, pois permitem um bom uso e ainda assim podemos transitar com eles com alguma facilidade. Já os cadernos grandes, prefiro para quando me desafio a fazer alguma peça grande, já que eles são os mais chatinhos de carregar por aí.
Quanto à gramatura da folha, tudo depende da sua intenção. Se você é mais da escrita do que do desenho, um caderno de gramatura até 100 faz um ótimo papel. Mas se você quer testar vários materiais, pensa em trabalhar com tinta, recomendo gramatura acima de 180. Existem cadernos com folhas coloridas, com linha, sem linha, texturas diferentes, enfim, tudo vai da sua intenção! Se você tiver a possibilidade de fazer/montar um caderno, essa personalização fica ainda mais especial, já que se pode escolher folha por folha.
Sou muito suspeita para falar, pois dediquei uma pesquisa acadêmica inteira à estes queridos, mas realmente acredito que se todas as pessoas tivessem um diário, independente da sua profissão, nos tornaríamos muito mais conscientes do que absorvemos, do que sentimos e do que vemos.
Espero que tenha gostado dessa carta endereçada a você 💓 até a próxima!
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bycheri · 3 months ago
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Desde filmes como “As virgens suicidas” até peças como “Hamlet” ou pinturas como “O pesadelo” de Füssil, “Hilas e as ninfas” de John William Waterhouse, “O balanço” de Fragonard e “Almoço na relva” de Manet, é perceptível que as mulheres foram temas de diversas representações artísticas, não como personagens com poder de ação sobre os homens mas sim como objetos de desejo masculino representados por musas inalcançáveis.
Além da idealização e do prazer conquistado através da observação do corpo feminino, em “As virgens suicidas”, “Hamlet” e “O pesadelo” é possível também identificar a fantasia de beleza poética da melancolia, do sofrimento e da morte da figura da mulher.
O encanto pela morte feminina está atrelado a fantasia (ou fetichismo) em torno da vunerabilidade, delicadeza e fragilidade que envolvem a imagem da garota que morre jovem e casta, imortalizando a idealização de um caráter incorrupto e inatingível. Da mesma maneira, a morte serve para impossibilitar que o admirador conheça de verdade a mulher - aquela que é humana e suscetível a erros, - apagando a sua individualidade e mantendo viva apenas a ideia da musa.
Esse também é um dos motivos pelo qual a morte de personagens femininas geralmente serem a motivação para a jornada do protagonista. Seja ela a mãe, namorada ou irmã; a lembrança dessa figura bondosa, amorosa e pura - que agora não é capaz de decepcionar, questionar ou desobedecer - é o que a faz ser tão amada e reverenciada.
A “beleza poética” da morte feminina está em sua fragilidade e na possibilidade de manter viva no imaginário masculino a versão dessa mulher que atenda aos seus desejos. A mulher é desejada porquanto não é conhecida.
Não tenho a intenção de dizer que a idealização é uma prática exclusivamente masculina - As mulheres também tendem a idealizar seus parceiros, mas, diferente dos homens, sonham com a figura de um homem gentil, carinhoso e que as trate bem. Ainda assim, é muito comum testemunhar casos onde mulheres lutam por seus relacionamentos mesmo quando seus parceiros não atendem as suas expectativas, justificando os erros deles quando estes as decepcionam e se mostram muito distantes da imagem que elas projetaram.
Parece muito mais fácil para o homem descartar aquilo que não o agrada.
A representação da pureza através dos figurinos na arte.
A semiótica estuda os signos, que são símbolos utilizados para transmitir determinada ideia ao espectador explorando a linguagem audiovisual e a comunicação.
Nas produções artísticas, as roupas são de grande importância para estabelecer um tipo de comunicação não verbal, uma vez que os uso de cores, tecidos e acessórios permitem uma leitura sobre as emoções e características dos personagens.
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As virgens suicidas - Filme dirigido por Sofia Coppola, 1999.
Em As virgens suicidas, a história é narrada por um grupo de meninos que se veem fascinados pelas cinco irmãs Lisbon e o mistério que envolve suas mortes. O distanciamento das irmãs em relação ao resto do mundo é justamente o que as tornam tão atraentes.
No momento em que Trip Fountain, o galã do colégio, consegue se deitar com Lux e consequentemente percebe que ela não é um ser intocável mas sim uma garota comum, ele a abandona. “Naquela noite eu voltei a pé para casa. Nem quis saber como ela ia voltar. Simplesmente fui embora. É estranho. Quer dizer, eu gostava dela. Gostava mesmo. Só que naquela hora fiquei com nojo.”
Essa misticidade em torno das irmãs Lisbon pode ser percebida através dos figurinos compostos por vestidos românticos brancos e a forte presença das cores pastéis e flores estampadas em suas roupas delicadas.
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Ophelia - pintura por John Everett Millais, 1851-1852.
A pintura retrata a jovem Ofélia, personagem da peça shakespeariana “Hamlet”, que, após enlouquecer, acaba com a própria vida afogando-se num lago.
O vestido todo floral em bordados de prata de Ofélia em combinação com as flores pintadas sobre ele trazem uma ideia de amor, pureza, inocência e a morte, que seria representada pelas papoulas.
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O balanço - por Jean-Honoré Fragonard, 1767.
No centro do quadro está um jovem garota que se balança descontraída e joga o sapato (como um símbolo de sensualidade) em direção ao amante que está de olho em suas pernas descobertas. Em uma atmosfera lúdica, o movimento do seu vestido volumoso de cor pastel com os seus babados e amarrações serve para trazer suavidade para a cena, carregando um certo “pudor” que diminuí o seu o cunho sexual e evidenciando uma mistura característica do rococó: a inocência e o erotismo.
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O pesadelo” John William Waterhouse, 1781.
No quadro, uma mulher dorme enquanto é assediada por uma criatura em forma masculina que, segundo as lendas, causava terríveis pesadelos enquanto se aproveitava das mulheres durante a noite, as deixando sufocadas. No quadro sombrio e de caráter fantasioso, o ambiente escuro e perturbador entra em contraste com as vestes brancas, leves e esvoaçantes que envolvem o corpo contorcido da jovem. O branco ressalta a juventude, a integridade e a pureza de sentimentos da mulher que, vulnerável, não está segura nem mesmo no onírico.
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forbcvtrice · 11 months ago
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SADIE SINK? não! é apenas BEATRICE BEAURDE, ela é filha de ORFEU do chalé CHALÉ 29 e tem 21 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL ii por estar no acampamento há cinco anos, sabia? e se lá estiver certo, TRIS é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Beatrice, filha de Orfeu, nasceu em meio ao encanto melódico que permeia a linhagem de sua família. Desde tenra idade, seus ouvidos foram envolvidos pela música celestial que fluía naturalmente de sua voz. Dotada de uma habilidade única para encantar até mesmo os seres mais sombrios com suas canções, Beatrice cresceu sob a sombra da notável herança musical de seu pai. Seu destino estava entrelaçado com o mundo mágico da melodia, uma ligação inquebrável que a impulsionou a aprimorar suas habilidades artísticas desde cedo.
Ao longo dos anos, Beatrice desenvolveu uma profunda conexão com a natureza e os seres mitológicos que habitam os recantos mais secretos da terra. Inspirada pelo amor e pela tragédia que envolve a história de Orfeu, ela embarcou em uma jornada para explorar os reinos encantados e descobrir a verdade sobre suas origens divinas. Seu canto era uma ponte entre o mundo mortal e as esferas celestiais, capaz de acalmar até mesmo as tormentas mais furiosas da alma.
A vida de Beatrice tomou um rumo inesperado quando monstros começaram a atacar sua cidade. Instintivamente, ela usou seus dons musicais herdados para conjurar uma melodia mágica que afastou as criaturas. Essa experiência desencadeou sua jornada como semideusa, e Melody, temendo pela segurança da filha, finalmente revelou a verdade sobre sua origem divina. Juntas, enfrentaram diversas criaturas mitológicas, culminando em uma batalha épica contra um Ciclope nas ruínas de um antigo templo.
Em meio ao caos da luta, Beatrice descobriu que suas melodias podiam não apenas acalmar as feras, mas também transformar-se em uma força ofensiva formidável. A música, uma herança de seu pai, tornou-se a arma que a jovem semideusa usou para proteger sua casa. Contudo, diante da constante ameaça, mãe e filha tomaram a decisão de procurar refúgio no Acampamento Meio-Sangue. Há cinco anos, Beatrice chegou ao acampamento, onde encontrou um lugar seguro entre outros semideuses, marcando o início de sua jornada de autodescoberta e aprimoramento de suas habilidades excepcionais.
PODERES: Manipulação Musical - Beatrice pode manipular e gerar música, uma forma de arte cujo meio é o som e o silêncio. Seus elementos comuns são pitch (que governa melodia e harmonia), ritmo (e seus conceitos associados ao tempo, metro e articulação), dinâmica e as qualidades sonoras de timbre e textura.
HABILIDADES: previsão e sentidos aguçados.
ARMA: A Adaga Metamorfa é uma arma única, habilmente forjada por mestres artífices em segredos ocultos. À primeira vista, ela parece uma adaga comum, com uma lâmina afiada e um cabo elegante, mas sua verdadeira magia reside na capacidade de se transformar em um objeto cotidiano com um simples comando mental. Esta adaga pode assumir formas surpreendentes, como uma chave, um relógio de bolso ou até mesmo um pingente. Feita de um metal misterioso e decorada com runas encantadas, a Adaga Metamorfa é tão versátil quanto engenhosa. Seu portador pode decidir a forma que deseja que ela assuma, tornando-a discreta e facilmente camuflável. Essa habilidade camaleônica faz da adaga uma escolha ideal para aqueles que preferem a discrição e a surpresa em situações diversas. Seja na pele de um objeto de escritório ou de uma joia, a Adaga Metamorfa sempre mantém sua agudez letal, pronta para ser revelada quando necessário. Essa arma se torna não apenas uma extensão da habilidade do portador, mas também uma expressão artística de sua astúcia e criatividade.
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srbisc · 5 months ago
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🎨✨ Explore o mundo encantado da arte digital comigo! Sou Júlia, e através do Sr.biscoitooo, compartilho meu amor por ilustrações cheias de magia e cores vibrantes. 🦊✨ Não deixe de conferir minhas criações originais e fanarts inspirados no universo dos meus OCs. Vem se inspirar e fazer parte dessa jornada artística! 🖌️
💫Siga-me para descobrir mais e acompanhe minhas atualizações diárias de desenhos digitais! 🌟✨
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cincodosdosuno · 9 days ago
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El encuentro es en el gimnasio principal, donde se dictan invariablemente clases de patín, de fútbol, de vóley, de básquet, de gimnasia artística y donde suelen disputarse a veces algunos partidos con público en las gradas. Es el que se ve desde el salón de arriba en el que Andrea da sus clases de localizada y aeróbica. Pisos de madera, techos altos, algunas columnas, mucho calor. Es al mediodía de un sábado, a las 13 hs según el flyer que el departamento de socios nos hizo llegar. Entre otras especificaciones se les solicitaba a quienes fueran a asistir que llevaran una prenda de color rosa. El evento duraría toda la tarde con la promesa de charlas, sorteos, disertaciones y clases abiertas. A propósito de esta jornada, y para que todos los que quisieran pudieran asistir, el resto de las clases quedaban suspendidas por ese día.
Mis sábados a la tarde últimamente son de ir al club. Me queda lejos, trasmano, siempre ando a las corridas sin necesidad, puteo para conseguir lugar para estacionar, voy sola, no conozco a nadie, a mis amigas no les interesa. Pero la paso bien, me hace bien, me gusta estar ahí los sábados, sea a la mañana o a la tarde. Me anoto a dos o tres clases, intento ir aunque sea a una, busco llegar lo suficientemente tarde o temprano como para tener que hacer tiempo y aprovechar para vagar por el club, mirar de lejos algún partido de paddle o de fútbol mientras tomo sol, llevarme un libro y tirarme en algún rectángulo de pasto a no leerlo, observar a la gente, sacar conclusiones, recorrer las instalaciones, sentir que soy del lugar.
Ese sábado de octubre de clases suspendidas quise ir igual aunque nada de lo que decía el flyer me interpelara, porque era sábado y los sábados yo voy al club. Procuré llegar unos minutos más tarde del horario establecido: es algo que siempre hago naturalmente pero esta vez busqué imprimirle un sentido que lo justificara. La diferencia de temperatura entre el cemento inundado del sol del mediodía del playón y el salón oscuro y de techos altos era notable, pero no era algo que me importara demasiado. Hacía calor en todos lados, solo que afuera un poco más. En una punta del salón había una especie de escenario bastante rudimentario con un micrófono de pie. Detrás, colgados de la pared, algunos globos y carteles. Al costado, debajo, había una mesa con algunos folletos y otras cosas. Dispuestas frente al escenario en varias hileras había acomodadas unas sillas de plástico que nadie se animaba a ocupar hasta que alguien lo pidiera amablemente para dar comienzo a la actividad. Había bastante gente cuando entré, por lo menos más de una. No estaba segura de cuántas personas asistirían, pero noté que la gente no había ido sola. La mayoría estaba en grupos de dos o tres: amigas, compañeras, madres e hijas, mamis del cole, cuñadas, vecinas. Todas mujeres +30. Si bien encajaba con el target del evento (soy mujer y tengo más de 30) no estaba segura de que yo tuviera algo que hacer ahí. Me sentía como Edward Norton en el club de la pelea yendo a grupos de autoayuda esperando dar con alguno que fuera hecho para él. Me mantuve alejada del tumulto cerca de la puerta mirando el celular hasta que alguien dijo por micrófono que podíamos tomar asiento. Esperé que la mayoría se ubicara e identifiqué un lugar vacío con varias sillas más alrededor sin ocupar para sentarme. Todo el tiempo que duró la jornada me encontré a mí misma tratando de ponerle una cara conocida al cáncer de mama, o al cáncer en general, para poder conectar. En algunos momentos esa cara conocida fue la mía.
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tabtour · 1 month ago
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Luego de un inicio con bombos y platillos en Chicago, cuna de Take A Bite!, les artistas suben a sus correspondientes autobuses para marchar hacia su próximo destino: la ciudad de Nueva York. En un viaje ameno y sin contratiempos, nuestres musiques arriban a la jungla de concreto directo al espacio en el que el festival tendrá lugar. Las bandas headliners ya se encuentran en la locación y se muestran muy cordiales con todes. Los preparativos comienzan y todo el staff corre de un lado a otro, procurando que ningún detalle esté fuera de lugar. El clima acompaña; las temperaturas pasan apenas los veinte grados y el cielo está completamente despejado. Desperdigadas por el recinto, las carpas para cada banda están ya instaladas. Lejos del ajetreo de los food trucks y puestos de merchandising, están las instalaciones artísticas como rueda de la fortuna e iglús donde puedes esperar a modo preferencial por el set de tus artistas favorites.  Por supuesto, nadie está completamente amarrado a las inmediaciones de Take A Bite!; ya seas artista o staff, te invitamos a recorrer la ciudad en tu tiempo libre. ¿Quieres conocer Central Park o irte de compras por la 5th Avenue? ¿Darte una vuelta por los bares de Greenwich Village? Las opciones son infinitas y, si el tiempo te acompaña, puedes sacarle el mayor provecho a esta parada del festival. Al igual que en Chicago, los siguientes tres días en Nueva York prometen llenar de anécdotas a los artistas, un fin de semana más que ajetreado para el staff y una experiencia única para los asistentes.
Bajo el read more encontrarán más detalles.
LOCACIONES PRINCIPALES
Las ubicaciones mencionadas no son las únicas ni el movimiento se restringe a estas, sino que son puntos de referencia para quienes quieran usarlas en sus starters y threads. 
Dentro del festival
The Biters Stage: el escenario principal y más grande de Take A Bite!, aquí es donde los headliners de cada parada se lucen y deleitan al público con una performance icónica al final de cada jornada.
The Underdog Stage: el segundo escenario más importante del festival. 
The Rookie Stage: como menciona el nombre, es el escenario reservado para los nuevos rostros más prometedores de Take A Bite!
The Sweet Revenge Lounge: área de descanso VIP, exclusiva para artistas, sus managers y quienes puedan pagarlo. El sector cuenta con un bar, servicio de botella y un dj para amenizar la espera entre un set y otro. También cuenta con sus propios food trucks de fine dining y puntos de hidratación — quienes tienen el privilegio de descansar en el Sweet Revenge Lounge ni siquiera necesitan abandonar el sector durante el festival, salvo para ir a sus sets de interés, claro. Cada artista tiene derecho a un invitade, sin cargo.
Take A Bite! Staff Lounge: área de descanso exclusiva para el staff del festival, aunque los artistas también pueden acceder a este libremente. Cuenta con su propio servicio de catering para recargar las energías y un bar abierto de cerveza y bebidas no-alcohólicas. Sus sillones y la sombra ofrecen confort entre las largas horas de trabajo. 
Beer Barn: bar de cerveza artesanal ubicado en el corazón del festival, a pasos del Biters Stage. 
AbsoluteLAND: auspiciado por la conocida marca de vodka, este bar / lounge ofrece diversos cocktails y aperitivos.
Por la ciudad
Central Park: el icónico parque neoyorquino que se extiende por casi todo Manhattan ofrece varios puntos de interés, como sus lagunas, el zoológico y los varios museos en las avenidas aledañas.
Metropolitan Museum of Art: museo conocido por ser sede de la Met Gala cada año. Es uno de los museos más importantes del mundo y está ubicado en el distrito de Manhattan.
Chelsea: zona de la jungla de concreto que supo ser un barrio industrial, en la actualidad tiene sus calles repletas de galerías de arte, restaurantes y tiendas de autor. Un ícono de esta parte de la ciudad es el High Line Park, construido sobre las vías abandonadas del tren.
SoHo y Tribeca: se trata de dos vecindarios muy bohemios conocidos por sus tiendas de moda, galerías, restaurantes y vínculos con el mundo artístico y del cine. 
Chinatown: el barrio chino de Nueva York, un paraíso de las compras para turistas debido a su diversidad y precios económicos. 
Times Square: la plaza conocida como el corazón de la ciudad colinda con Broadway, avenida que es el epicentro del teatro y los musicales.
Greenwich Village: la capital de la vida bohemia de Nueva York y la cuna de la contracultura de los años sesenta, es un refugio para artistas y por sobre todo, para la comunidad LGBTQ.
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inimigodoblazer · 1 year ago
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੭       ˙ ˖ ⠀     𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐑𝐈𝐕𝐄𝐑  !     alto ,  quem vem lá ?  oh ,  é  blaise  milhaud  bourbon ,  o  2º  primo  da  princesa  de  vinte  e  seis  anos ,  como  é  bom  recebê-lo !  fazia  tempo  que  não  nos  encontrávamos  aqui  pelo  castelo ,  espero  que  esteja  tendo  um  ótimo  dia .  senti  falta  de  sua  personalidade  criativa  e   comunicativa ,  só  espero  que  não  continue  sendo  tão  inconstante  e  indelicado .  por  favor ,  por  aqui ,   estão  todos  lhe  esperando !    ꒰   jacob  elordi ,  ele /  dele   ꒱
* 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
Blaise veio ao mundo na iminência do nascer do sol; seu nascimento, embora inesperado tão cedo pela manhã, transcorreu relativamente tranquilo, com o maior estresse sendo a ansiedade gerada por sua chegada iminente. Os olhos castanhos da criança, adornados por manchas parciais de prata que brilhavam como as estrelas, capturaram a atenção de todos que o viram pela primeira vez. Seu genitor, orgulhoso do nascimento de seu segundo filho, lançou uma profecia que ecoaria ao longo de sua vida: "Esta criança está destinada à grandeza." Nasceu com um sobrenome que teria sido mais fácil de suportar se o medo de quebrar as expectativas criadas em volta dele não fossem tão grandes. Afinal, ele era sobrinho do rei da França e filho de uma ex-princesa, uma conexão que não passaria despercebida pela corte. Cresceu mimado até o âmago, cercado por um ambiente de requinte e privilégios que poucos podiam igualar. Quando visitava o luxuoso palácio de Versalhes, não havia desejo que ele não pudesse satisfazer com um simples gesto. Blaise rapidamente se acostumou a ter suas demandas prontamente atendidas, preparando-o para um destino que o aguardava além dos limites da província de Fontenay.
Blaise sempre manteve uma relação íntima com seu lado artista, uma conexão que foi profundamente influenciada pelo ambiente culturalmente rico de Fontenay, a província onde ele cresceu. Fontenay era muito mais do que apenas seu lar; era um berço de criatividade e expressão artística, uma fonte constante de inspiração que moldou sua alma desde tenra idade. O jovem Bourbon estava imerso em um mundo onde as artes eram celebradas e valorizadas. As ruas da cidade estavam salpicadas com cores e formas, graças às inúmeras galerias de arte que exibiam obras de uma ampla gama de artistas. Ele passava horas a fio desenhando, pintando e experimentando diferentes formas de expressão artística. Sua admiração pelas artes era acompanhada por um desejo ardente de contribuir para a cena artística de Fontenay. Ele não queria apenas apreciar a beleza ao seu redor; ele ansiava por ser parte dela, por compartilhar sua própria visão criativa com o mundo. A inquietação artística de Blaise o impulsionou a buscar uma compreensão mais profunda e abrangente do mundo que o rodeava, sabendo que essa era a base para a criação de uma visão artística genuína e significativa.
Ousou em almejar além das fronteiras de Fontenay e conseguiu convencer seus pais a financiarem suas viagens com uma promessa firme de estudar sobre a política de outros países, mesmo que essa não fosse uma área que o atraísse naturalmente. Com o apoio financeiro da família, Blaise embarcou em uma série de aventuras pelo mundo, cada destino se tornando uma tela em branco para sua mente criativa. Ele mergulhou em culturas e paisagens completamente diferentes, absorvendo novas perspectivas e ampliando seus horizontes. Mesmo que tivesse inventado a desculpa de estudar política como uma maneira de assegurar o apoio dos pais, descobriu que ela estava intrinsecamente ligada à condição humana e que sua compreensão profunda desses aspectos enriqueceu seu trabalho de maneiras que ele jamais imaginara. À medida que Blaise viajava e explorava, sua visão artística florescia em uma paleta rica e diversificada de cores, sons e palavras. Cada obra que ele criava contava a história de sua jornada e a transformação de sua perspectiva sobre o mundo. Essas viagens de autodescoberta e expressão artística tornaram-se os alicerces de sua carreira, moldando-o não apenas como um artista talentoso, mas como um verdadeiro visionário capaz de tocar corações e mentes através de sua arte única e multifacetada.
Após suas jornadas ao redor do mundo em busca da essência artística, Blaise finalmente retornou à França, onde uma ocasião especial estava prestes a ocorrer. A notícia da seleção de sua prima havia se espalhado como fogo, pois essa seleção era singular em todos os sentidos. Enquanto o reino debatia fervorosamente as implicações desse novo sistema de seleção, Blaise optou por manter-se neutro. Sua presença no evento era principalmente por curiosidade e entretenimento, mas, como artista, ele também via essa ocasião como uma fonte inesgotável de inspiração. À medida que ele antecipava os desdobramentos do evento, Blaise sabia que, de alguma forma, isso também se tornaria parte de sua narrativa artística, uma história que ele estava ansioso para contar por meio de suas obras de arte. Enquanto a seleção da princesa agitava a França, Blaise encontrava em sua volta uma nova tela em branco, pronta para ser preenchida com as cores e as nuances desse momento histórico.
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estranged-foreigner · 4 months ago
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Mini pesquisa - Como a juventude usa a arte como válvula de escape da realidade.
A utilização da arte como meio de expressão de ideias vem desde a antiguidade, onde o campo dos saberes relacionados a história da arte é voltado, principalmente, para a interpretação e externalização das relações e percepções do e do que o cerca, através das manifestaç��es artísticas.
Sabendo disso, muito se é discutido sobre a influência e necessidade do meio artístico, tendo em mente a formação de jovens bem estruturados. Também, como resultado dos avanços tecnológicos, a juventude atual tende a cada vez mais se aproximar de obras artísticas, seja a partir da apreciação ou a própria criação. Mas qual seria a razão dessa conexão? Mesmo antes, nos primórdios da nossa sociedade, a arte era usada pelos mais sábios para transmitir ensinamentos, assim explicando a relação entre essa manifestação e o público jovem, mas atualmente, a disseminação de opiniões parece ser uma grande explicação.
Nos tempos pré internet/servições de telecomunicações, se podia passar informações através da fala ou transcrevendo mensagens que deveriam ser passadas, e isso limitava muito o que se sabia sobre certas técnicas na criação e até sobre tipos de arte, e o fato dessas expressões serem na época, muito desencorajadas, não ajudava muito.
Porém hoje em dia é diferente, com várias ferramentas que permitem com que diversos tipos de conteúdo sejam encontrados na internet, o que em alguns momentos é até prejudicial, mas que foi completamente necessário para o fortalecimento da relação de vários jovens com a arte.
A aproximação do mundo com a internet trouxe várias questões existenciais para as pessoas, muitas vezes sobre o futuro ou o modo como enxergamos o mundo no presente, e a arte ajudou muitos nessa jornada de autoconhecimento, normalmente muito conturbada. "...A arte teve uma grande influência na minha vida e no meu jeito de ver o mundo, comecei a ver as coisas por um lado mais criativo e divertido..." diz entrevistado.
E a arte não se limita só a algo que modifica a percepção das pessoas, mas também se comporta como uma forma de expressão de qualquer coisa que se passe na cabeça de alguém, "Acredito que, sem a arte, não iriamos conseguir nos expressar plenamente..." diz entrevistada.
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daniels-box-mind · 6 months ago
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Dia 1 y 2.
02/06/2024 8:48 PM
(Los días 1 y 2 estarán en un mismo blog por factor tiempo. Se suponía que ayer subiría el primero, pero Tumblr no fue mi primera opción para blog y, como me acordé de este a última hora, lo dejé para hoy en la noche).
Luego de mi jornada laboral, la cual fue tranquila a pesar de mi trabajo, me propuse por fin terminar de codificar y editar mi blog, el cual espero sea un éxito total. Me da un poco de vergüenza aún el hecho de que conocidos puedan ver este blog, pero vale riata, ¡vamos con todo!
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Como primer punto, me gustaría dar más contexto de lo que haré durante estas dos semanas. Como proyecto final está tanto este blog como la creación de una obra artística usando dos movimientos con un mínimo de 100 años de diferencia entre ellos, lo cual no suena complicado si sabes qué movimientos combinar para que sean prácticos. Pero me quise poner a prueba a mí mismo y complicarme a la vez, ya que los movimientos que usaré sí tienen más de 100 años de diferencia. Sin embargo, la cuestión es que uno requiere técnica y el otro es muy sencillo en el sentido de concepto.
Por un lado, tenemos el movimiento del Renacimiento, el cual yo admiro y deseo lograr pulirme para llegar a ese nivel de detalle con cuerpos humanos. Por otro lado, está el movimiento que más odio, no por lo que desea expresar, sino por el hecho de que deja al arte como algo para cualquiera con las capacidades motrices de aventar cosas, solo tirar pintura sin ningún sentido, sin uso de teoría del color o siquiera composición, y decir que eso es arte. Ha hecho que me desagrade el movimiento. Además, el mismo nombre no tiene un peso tan grande como los demás movimientos, como "Renacimiento" o "barroco" e incluso "surrealista". Estos de por sí mismos suenan bien así, por otro lado... "Contemporáneo" es muy largo y no suena como algo que me motive a investigar sobre él. Necesito de una palabra extra de complemento para que siquiera suene bien, "Arte contemporáneo".
En fin, este blog suena más a mis quejas del por qué odio el arte contemporáneo y no sobre el proyecto como tal, pido perdón.
De momento aun sigo pensando en que hacer, tengo 2 ideas en mente pero aun tengo que hacer las bases para las mismas. mañana los actualizare con mas info. un saludo me despido.
D.G.
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vitrinanorte · 11 months ago
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 ANTOF A MIL 2024 SE DESPIDE TRAS CONVOCAR A MÁS DE 12 MIL ESPECTADORES
Del 4 al 13 de enero se extendió la programación del Festival Internacional Antof a Mil por diferentes localidades de la región de Antofagasta, conquistando el corazón de niños, jóvenes y adultos con montajes nacionales e internacionales.
En esta versión, el festival presentado por Escondida | BHP y Fundación Teatro a Mil reforzó la importancia de llegar a públicos de 10 zonas diferentes de la ciudad de Antofagasta -Parque Brasil, La Cantera, La Chimba, el Balneario, la Plaza Bicentenario, el Campamento Altamira y las salas de Teatro Demoler, Fundación Minera Escondida, Liceo Experimental Artístico y el Teatro Municipal de Antofagasta- y de trabajar junto a la comunidad artística local, desarrollando proyectos escénicos colaborativos entre compañías regionales y artistas internacionales.
Con una masiva concurrencia y entusiasmo del público asistente del norte grande del país, el Festival Internacional Antof a Mil, presentado por Escondida | BHP y Fundación Teatro a Mil, desplegó su programación 2024 durante 11 días y contó con la presencia de más de 50 artistas y técnicos de artes escénicas, 2 actividades de formación y 19 funciones gratuitas en Antofagasta, Mejillones y Peine, convocando a más de 12 mil asistentes.
Cambia el escenario, fue la consigna de la 24° versión del Festival Internacional Antof a Mil, transformando gimnasios, campamentos y plazas en escenarios que acogieron a compañías locales e internacionales con espectáculos de calle y salas completamente llenas, el público logró conectar durante diez días consecutivos con montajes de compañías locales y también internacionales provenientes de Austria, Bélgica, España, Francia y Perú.
Cristóbal Marshall, Vicepresidente de Asuntos Corporativos de Escondida | BHP concluyó que “durante estos 24 años hemos impulsado este proyecto, junto a Fundación Teatro a Mil, entregando a la comunidad espectáculos de gran nivel e incentivando el intercambio de experiencia entre artistas locales e internacionales. Este año, el público acompañó y disfrutó de cada uno de los montajes, sorprendiéndose con la calidad técnica y artística de las presentaciones".
Carmen Romero Quero, directora general de Fundación Teatro a Mil, agradeció al público asistente de esta versión: “Sabemos que hubo mucha gente que viajó desde distintos lugares de la región a ver las obras, permitiendo que las funciones se presentaran en salas y calles para las familias de la zona. Estamos orgullosos de poder ofrecer esta cartelera de excelencia y que una región tan importante para la economía nacional se vuelva también un foco de desarrollo cultural para sus habitantes”.
CÓMO SE VIVIÓ ANTOF A MIL 2024
Con una emotiva inauguración a sala llena, la obra Má, escrita y dirigida por Pamela Meneses y protagonizada por la emblemática actriz Teresa Ramos, fue la encargada de abrir la cortina del Antof a Mil 2024 que continuó su recorrido con obras locales llevando al público a un viaje hacia los años 90 con la obra Memorias desenterradas (Aluvión 1991) del colectivo Producción Espécimen, quienes tuvieron dos funciones a tablero vuelto, seguida de un conversatorio post-función con el público.
Sin duda, la producción local fue la que dio la sorpresa y marcó presencia cuando la compañía Club de Lectura, fue la primera de la cartelera del festival en agotar las entradas a pocos días de iniciado el proceso de difusión con su obra  Vistiendo un muerto en sus dos funciones en Teatro Demoler.
Desde Austria, el coreógrafo y director Willi Dorner abrió la programación internacional con Dance Karaoke. La noche del viernes 5 de enero sacudió al Balneario Municipal de Antofagasta que acabó pidiendo alargue de la jornada disfrutando las coreografías grabadas de personas anónimas en Antofagasta y Santiago.  
Con una increíble puesta en escena la obra documental El mar: visión de unos niños que no lo han visto nunca, con su emotivo y poético relato, basado en la historia real del profesor Antoni Benaiges y sus alumnos en vísperas de la Guerra Civil de España, hizo reflexionar a todo el público sobre la educación, la memoria y la vocación. 
Una segunda producción española, Poi estuvo a cargo desorprender con la fusión de las artes circenses con el juego del trompo y la cultura mediterránea. De la Compañía española, D'es Tro, y debutando en Latinoamérica, esta creación de Guillem Vizcaíno, se presentó en Mejillones,  Peine y  Antofagasta, donde finalizó con un  taller para niños en la plaza bicentenario el  martes 09 de enero.
La versión franco-chilena deJérôme Bel, creación del afamado coreógrafo francés del mismo nombre, interpretada por la actriz Alejandra Rojas en su versión para Antofagasta también recibió la buena respuesta del público con un elenco local. Asimismo Mañana es otro país, coproducción del Teatro Real Flamenco de Bruselas (KVS) y Fundación Teatro a Mil; dirigida por el belga Michael de Cock y protagonizada por la actriz nacional María José Parga, se trasladó a buscar sus propios escenarios en Mejillones y el campamento Altamira, contando la historia del viaje de una niña que debe emigrar en peligrosas condiciones para que el mañana sea posible en otro país. 
Probablemente uno de los montajes más complejos de llevar a la región fue Moby Dick, de la compañía franco-noruega Plexus Polaire. Dirigida por Yngvild Aspeli, que contó en clave de cuento nórdico y con marionetas a escala humana, una versión de la épica novela de Herman Melville en el Teatro Municipal de Antofagasta.
NOCHE DE CLAUSURA
La histórica agrupación peruana Yuyachkani celebró sus 50 años de trayectoria con el pasacalle El teatro es un sueño - Desde lejos he venido, en una versión trabajada junto al Colectivo Teatral Primate de Antofagasta con más de 70 artistas locales  y con  talleres y conversatorios gratuitos para el público en el marco de LAB Escénico, parte del programa de extensión del festival y que busca abrir camino también a la formación y el intercambio cultural.  
Finalmente, como parte de la selección del Jurado Digital del festival, que seleccionó creaciones audiovisuales de todo el país, se presentó a través deTeatroamil.tv la obra Eco, cortometraje teatral de Paula López Núñez filmado en la ex Oficina Salitrera Chacabuco, que recuerda la vida en la pampa, reflexionando sobre el sentido de migrar en busca de una mejor vida.
El Festival Antof a Mil 2024 fue posible gracias a la activa colaboración de los espacios de presentación de espectáculos -el Teatro Municipal de Antofagasta, Teatro Demoler, Liceo Experimental Artístico, Teatro Actor Héctor Noguera de La Chimba y Teatro Gamelin Guerra de Mejillones- y de organizaciones locales como la Escuelita Rebelde Chepuja del Campamento Altamira, donde se desarrollaron talleres y presentaciones de espectáculos.
El Festival Internacional Antof a Mil es un proyecto presentado por Fundación Teatro a Mil y Escondida | BHP, acogido a la Ley de Donaciones Culturales, con el apoyo del Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio.
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stellaruniversestaff · 4 months ago
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Olá, queridas estrelas desse imenso universo! Hoje estamos aqui para lhes trazer uma grande novidade: as inscrições para a staff do Stellar Universe estão oficialmente abertas!
Em breve, muitas novidades serão divulgadas através dos nossos perfis e para isso, precisamos de novos tripulantes em nossa espaçonave! Se você é um capista com incríveis habilidades artísticas, um beta com olhos aguçados para detalhes, ou um ficwriter com histórias para contar e muita criatividade, queremos você conosco! O Stellar Universe convida você a participar dessa jornada pela galáxia!
Nossas inscrições se encontram abertas para as seguintes categorias:
DESIGN: Assinatura, Capa e banner, Cronograma, Pack de Perfil e Welcome.
TEXTO: Avaliação, Betagem e Sinopse.
ESCRITA: Ficwriter.
Inscreva-se agora e comece sua jornada pelo nosso cosmos. Estamos ansiosos para explorar mais do universo com você!
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klimtjardin · 6 months ago
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo um - Como chegamos aqui?
Vencendo o medo de me expor, vim contar para vocês o que de verdade me fez optar por ser artista; toda história tem um início, e apesar dessa não necessariamente seguir uma ordem cronológica, acho que pode ser legal começar de fato do início...
Minha vida sempre foi cheia de arte, mesmo que eu não tenha percebido antes.
Na minha cidade não tem galeria de arte, por exemplo. Por muito tempo não tivemos cinema, e o teatro municipal era praticamente obsoleto. Aulas de arte na escola eram consideradas "período livre". Porém, na minha casa a arte era uma coisa extremamente cotidiana. Ela aparecia, e ainda aparece, por acaso e sem realmente questionarmos se é arte ou não é. Minha mãe sempre foi "fazedora"; ela sempre inventou coisas, reformou coisas, cozinhou coisas. Tive outros exemplos próximos a mim, de pessoas que desenhavam, escreviam ou pintavam também.
Quando pequena gostava de mexer com tinta. Gostava de inventar. Creio que é da infância mesmo, ver coisas que não estão lá, mas ao mesmo tempo torná-las reais. Desenhava muito. A maior parte do meu tempo era ocupada com inventar histórias em quadrinhos, criar personagens, mundos, detalhes de roupas, como eram suas casas, seus mascotes, tudo desenhadinho. Passava muito tempo fazendo isso. Folhas e folhas avulsas e de cadernos de desenho foram gastas assim. Me arrisquei na dança por um tempo também, mas não dei seguimento.
Na adolescência, comecei a pensar que não desenhava tão bem assim e abandonei os desenhos totalmente, migrando para a escrita, a fotografia e o vídeo. Mas sempre gostei de fazer. O fazer manual esteve ali do meu lado e nunca me abandonou. Fosse do jeito que fosse. Embora nunca me vi como artista. Eu?! Claro que não! Tudo o que eu faço é medíocre. E além do mais, isso não é profissão.
Bem, aconteceu aquele processo de escolher uma carreira. No final do ensino médio, praticamente sem experiência de vida ou da noção do que é trabalho. Por mais que soubesse que seguiria um curso nas criativas, não tinha uma visão tão romântica assim; sabia que precisava ganhar dinheiro e ponto, mesmo que não gostasse tanto do que estava fazendo. Botei na cabeça que o meu caminho era design gráfico. Designers eram bem sucedidos, e era uma profissão criativa, não? Claro que haviam outras opções, como cinema e produção de videogames, mas quis dar uma de adulta e ser realista.
Não contava, no entanto, com a realidade das notas de corte. Não passei. Passei em artes visuais - licenciatura.
Ah, mas não era só estudar mais um pouco e tentar de novo? Até poderia, porém, senti pressões bem diretas para ingressar na faculdade o mais rápido possível, questão de mercado de trabalho e todo aquele papo. Não fez muita diferença, peguei dois anos de pandemia e acabei me formando depois, rs.
Artes, então, foi "o que sobrou" para fazer. Que bom que foi. Amei cada segundo da minha graduação, mesmo as partes mais difíceis. Amei a experiência como professora, por mais que não seja com o que trabalho no momento, nunca descarto essa possibilidade.
Fazer faculdade mudou a minha vida completamente, porque além de me tornar profissional, foi como conheci as possibilidades... Existem possibilidades de trabalho para quem é artista! Um dos bônus da faculdade é que ela te dá um conhecimento bom de cada área de atuação.
Descobri tanta coisa que ainda quero compartilhar com vocês nos próximos capítulos...
Mas a conclusão que quero deixar é de que, até o último momento, não sabia que iria me tornar artista profissional, acabei me encontrando. Por força do destino, também, me vi a seguir 100% na carreira artística ao invés de dar aulas, como achava que seria mais seguro. E talvez até seja mais seguro, mas ficar presa em um único plano, desde o início, me fez fechar os olhos para outras possibilidades.
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yutanuts · 1 year ago
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Álbum do dia (14/12/23): Formula of Love: O+T=<3, TWICE
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Pop Latino, Hiphop, R&B e Synth Pop
O 3º álbum mais recente do TWICE, 'Formula of Love: O+T=<3', não apenas cativa com suas 17 faixas ecléticas, mas também revela a profundidade artística do grupo. Este álbum mergulha nos diversos estilos musicais enquanto oferece uma experiência sonora envolvente desde o primeiro acorde até a última nota. O que torna 'Formula of Love' ainda mais especial é o fato de que algumas membros contribuíram para a escrita de algumas das músicas, revelando não apenas a versatilidade vocal, mas também a expressão criativa individual dentro do grupo. Cada faixa deste álbum é uma peça única, destacando a amplitude de talento do TWICE e sua capacidade de contar histórias por meio de diferentes melodias e letras.
Scientist: A faixa inicial, com uma batida pulsante e letras intrigantes, desafia a ideia do amor como um experimento científico. As harmonias bem trabalhadas complementam a progressão da música, refletindo a precisão e a energia investigativa de um cientista. A produção musical, com elementos eletrônicos e sintetizados, cria um ambiente futurista que se alinha ao tema da canção, enquanto as transições dinâmicas entre os versos e o refrão refletem a jornada do autoconhecimento amoroso. (7,5/10)
Moonlight: Esta faixa transmite uma sensação etérea e suave, lembrando a tranquilidade de um momento sob a luz do luar. As letras poéticas e emotivas descrevem um sentimento delicado, e a música reflete essa ternura com uma melodia suave e calma. A produção acústica e suave, combinada com harmonias suaves, cria uma atmosfera serena que se encaixa perfeitamente com a mensagem romântica da música. E a ponte da música com a voz angelical da Mina e a voz poderosa da Jihyo foi o que realmente deu brilho na música. Enquanto Mina traz uma suavidade melódica e uma sensação etérea, Jihyo adiciona uma dose de emoção e força ao mesmo tempo. (8,5/10)
ICON: Com uma vibe mais ousada e uma batida vibrante, "ICON" celebra a individualidade e a autoconfiança. As letras destacam a força pessoal, e a produção energética, com elementos eletrônicos e uma batida contagiante, reflete essa determinação e autoestima. O rap da Chaeyoung em "ICON" traz uma reviravolta marcante na dinâmica da música. Sua entrada introduz uma mudança de ritmo e energia, adicionando camadas de vitalidade à faixa. Enquanto a música inicialmente estabelece uma atmosfera vibrante e confiante, o rap de Chaeyoung traz um elemento adicional de agilidade e atitude. A mudança no fluxo da melodia durante seu rap traz um novo dinamismo à faixa, oferecendo uma quebra interessante e uma pausa revigorante antes de voltar ao refrão. (8,5/10)
Cruel: Cruel tem uma vibe emocionalmente intensa, explorando um lado mais sombrio das emoções em um relacionamento. A música em si tem uma sensação de melancolia e intensidade, evidenciada pela instrumentação mais pesada e uma batida marcante. A faixa transmite um sentimento de conflito e angústia, refletindo a complexidade dos altos e baixos dentro de um relacionamento. Também destaca-se a transição fluida entre os diferentes momentos da música, contribuindo para uma atmosfera envolvente e emocional. Dahyun, ao escrever essa música, provavelmente trouxe suas próprias experiências e emoções para a composição. Sua contribuição pode ter influenciado a profundidade das letras e a forma como a música transmite a sensação de dor, incerteza e, por vezes, até uma certa brutalidade emocional inerente aos relacionamentos. A voz das integrantes durante a execução da música, combinada com a melodia intensa, transmite essa sensação de luta interna e vulnerabilidade. (9,5/10)
REAL YOU: Com uma vibe mais introspectiva, essa música mergulha nas vulnerabilidades de um relacionamento. A forma como a música é produzida complementa perfeitamente a vulnerabilidade expressa nas letras. A simplicidade da produção permite que os vocais das integrantes brilhem e transmitam emoção. A faixa cresce organicamente à medida que avança, adicionando camadas sutis de instrumentação que realçam o clima emocional da música. Os arranjos vocais são outro destaque da produção. A forma como as vozes das integrantes são equilibradas e harmonizadas destaca a profundidade e a emotividade das letras. A composição de Jihyo para "Real You" revelou uma profundidade emocional e uma perspectiva íntima sobre a autenticidade em relacionamentos. A música transmite uma mensagem poderosa sobre aceitar alguém exatamente como são, sem máscaras ou pretensões. (10/10)
F.I.L.A. (Fall in Love Again): A faixa reflete uma jornada de redescoberta do amor. A vibe é edificante, transmitindo uma sensação de esperança e positividade, como se estivesse encorajando a ideia de se apaixonar novamente, independente das dificuldades ou decepções do passado. Nayeon, trouxe sua própria visão sobre a busca pela paixão renovada e compartilhando essa narrativa por meio da melodia otimista da música. (10/10)
LAST WALTZ: É uma faixa que evoca uma sensação de nostalgia e reflexão. A faixa cria um ambiente sentimental, mergulhando em memórias e momentos passados. A atmosfera é suave, lembrando uma valsa lenta e emotiva, como o próprio nome sugere. A melodia é cativante, mas ao mesmo tempo melancólica, reforçando o tom emotivo da música. A instrumentação mais suave, com destaque para elementos de piano e sintetizadores suaves, contribui para criar essa atmosfera nostálgica. O ponto alto é a entrega da Jeongyeon e da Jihyo no pré-refrão. Elas conseguiram transmitir uma profundidade emocional significativa, refletindo a emotividade das letras. As vozes poderosas das integrantes contribuindo para a atmosfera emocionalmente carregada de "Last Waltz". (8/10)
REWIND (알고 싶지 않아): É uma faixa que mergulha nas emoções de um relacionamento, retratando o desejo de não voltar atrás, mesmo que seja tentador revisitar o passado. A música possui uma aura suave e melódica, onde a voz de Nayeon, Jihyo e Mina se destaca. Nayeon, conhecida por sua habilidade vocal versátil, entrega uma interpretação emotiva e expressiva na música "Rewind". Sua voz suave e controlada transmite a emoção por trás das letras, capturando a hesitação e a firmeza de seguir em frente. Jihyo, com sua poderosa voz, traz uma profundidade emocional à música. Sua entrega emotiva e técnica vocal se alinham à narrativa da música, transmitindo a determinação de seguir em frente, mesmo que seja difícil. Mina, reconhecida por sua voz suave e emotiva, adiciona camadas de delicadeza à faixa. Sua interpretação sutil traz uma sensação de vulnerabilidade, destacando a complexidade das emoções exploradas na letra. As letras de "Rewind" abordam o conflito entre seguir em frente e a tentação de reviver momentos passados. Expressam o desejo de seguir adiante, mesmo que isso signifique deixar para trás lembranças difíceis. A voz das integrantes, combinada com a melodia suave, transmite essa dualidade emocional de forma cativante, criando uma conexão emocional com os ouvintes. (10/10)
ESPRESSO: Com uma batida mais acelerada e letras que exploram a intensidade de um sentimento, essa música tem uma vibe contagiante. A produção é dinâmica, com elementos eletrônicos e uma melodia cativante que combina perfeitamente com a energia das vozes das integrantes. "ESPRESSO" é uma faixa que mergulha em um jogo de palavras e sentimentos, explorando um duplo sentido em sua letra. Ao mesmo tempo em que o título remete à bebida espresso, ele também é utilizado como uma metáfora para a intensidade de um relacionamento. A letra apresenta versos que podem ser interpretados de duas maneiras: uma referência direta à bebida espresso e, ao mesmo tempo, uma analogia para a intensidade dos sentimentos de amor. (9/10)
CACTUS (선인장): Essa música tem uma vibração otimista e edificante. Além disso é uma música notável, especialmente porque foi escrita por Jihyo. As letras refletem força e resiliência, comparando os desafios da vida com a resistência de um cacto no deserto. A mensagem é poderosa, destacando a ideia de se manter firme mesmo diante das adversidades. A voz de Nayeon e Tzuyu na ponte acrescenta uma dimensão especial à música. A transição suave e harmoniosa entre elas cria um contraste cativante com a energia das estrofes e refrões. Nayeon, com sua voz vibrante, e Tzuyu, com sua tonalidade suave, complementam-se perfeitamente, proporcionando uma sensação de determinação e confiança durante essa seção da música. (8,5/10)
PUSH & PULL: Com uma melodia envolvente e letras que retratam um relacionamento instável, essa música captura a dualidade de um amor complicado. A produção acompanha essa oscilação entre o "empurrar e puxar" das emoções. Na música, a voz de Jihyo traz uma profundidade emocional notável, transmitindo a intensidade dos sentimentos retratados na letra. Sua entrega vocal é poderosa, capturando a complexidade das emoções em jogo, alternando entre momentos de vulnerabilidade e determinação. Sua habilidade de transmitir emoções através de sua voz é evidente, adicionando uma camada emocional importante à música. Por outro lado, Sana e Dahyun também trazem elementos únicos à faixa. Sana contribui com sua voz suave e delicada, trazendo uma sensação de ternura que contrasta com a intensidade das emoções. Dahyun adiciona seu estilo característico, trazendo energia e dinamismo à música. (10/10)
HELLO: -
1,3,2: Com uma batida envolvente e letras que exploram a dinâmica de um relacionamento. Ela ressalta a dinâmica de amor e desentendimentos, representada pelos altos (1), baixos (3), e a tentativa de reconciliação (2). A música reflete isso tanto na sonoridade quanto nas letras. Jeongyeon, Mina, Tzuyu e outras integrantes desse grupo entregam uma performance vocal impressionante nesta música. Cada uma traz sua tonalidade única que se encaixa perfeitamente com a narrativa emocional da faixa. Jeongyeon, com sua voz mais rica e poderosa, transmite a intensidade dos momentos de conflito. Mina traz uma suavidade e emotividade incríveis, adicionando profundidade emocional. Tzuyu contribui com sua voz suave e melódica, transmitindo sensibilidade aos momentos mais reflexivos. A forma como essas integrantes se alternam na música - entre os momentos intensos e os mais suaves - cria uma representação sonora dos altos e baixos do relacionamento, que está também refletido nas letras. (9/10)
Candy: É uma música divertida que traz uma vibe animada e festiva. As letras exploram a sensação de estar apaixonado, fazendo uma analogia com o doce sabor de um relacionamento doce como um "candy". É uma faixa otimista que celebra os momentos felizes e leves de um romance. Momo, no início da música, traz uma introdução cativante e marcante. Sua voz possui um tom mais suave e sedutor que introduz perfeitamente a energia contagiante da música. Ela cria uma atmosfera envolvente desde o começo, preparando o terreno para a explosão de energia que a música traz ao longo da faixa. (10/10)
The Feels (Korean Version): -
The Feels: A versão original em inglês desta música mantém a essência romântica da versão coreana. A melodia é contagiante, com uma batida cativante que cria um ambiente animado e emocionante. Destaca-se a capacidade do grupo de transmitir a mesma emotividade e paixão tanto na versão coreana quanto na versão em inglês, mantendo a energia contagiante. (8/10)
SCIENTIST (R3HAB Remix): -
Nota Final:
9/10
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