#João Raiva.
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deus-e-o-meu-tudo · 5 months ago
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Um Presente que Vale a Pena Receber
Depois que Jesus curou um homem que era paralítico por quase quatro décadas, os judeus religiosos ficaram zangados com Ele. Isso pode parecer estranho, porque a cura é uma coisa boa, mas Jesus realizou esse milagre no sábado, o dia de descanso. No Antigo Testamento, Deus deu aos crentes uma longa lista de regras a seguir para permanecerem bem com Ele, e essas regras incluíam honrar o sábado.
Mas no Novo Testamento, Jesus foi enviado para mudar nosso relacionamento com o Pai. Ao sacrificar-se na cruz, Ele nos deu acesso a um relacionamento com Deus, de modo que aquela longa lista de regras não era mais necessária. Ao longo da vida de Jesus, Ele mostra às pessoas a natureza desse novo relacionamento. Mas porque isso não se alinhava com o que o sistema religioso acreditava, eles ficaram com raiva dele.
Em João 5, Jesus justifica essas mudanças revelando Sua verdadeira autoridade. Ao chamar Deus de Pai, Ele compartilhou que era igual a Deus. Isso irritou os judeus religiosos, mas nos dá uma visão mais profunda do relacionamento entre Pai e Filho.
Jesus nos diz que o Pai e o Filho estão unidos no amor. O Filho não ‘trabalha’ para o Pai, em vez disso, eles trabalham juntos, e a obra que Jesus faz reflete perfeitamente a vontade de Seu Pai.
Esse relacionamento revela que Jesus tem autoridade para nos dar a vida eterna com Ele.
Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem ouve as minhas palavras e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será julgado, mas já passou da morte para a vida.
João 5:24 NTLH
Quando ouvimos a Palavra de Deus e cremos em Jesus, temos acesso a um relacionamento com Ele que durará para sempre. Ao contrário dos judeus do Antigo Testamento antes dessa nova aliança, não precisamos seguir leis rigorosas perfeitamente para obter a salvação.
Tudo o que temos a fazer é aceitar o dom que Jesus nos deu por meio de Sua autoridade.
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mineiro7jc · 7 months ago
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Amem Uns aos Outros
Jesus disse duas coisas importantes sobre nosso amor uns pelos outros. Primeiro, que todas as pessoas saberão que somos Seus discípulos se amarmos uns aos outros (João 13:34). Em segundo lugar, nossa unidade Nele permitirá que o mundo saiba que Deus O enviou ao mundo (João 17:23).
Jesus disse que o mundo saberá que Ele veio pela forma como Seus seguidores se amam. Devemos amar uns aos outros de tal forma que aqueles que não acreditam em Jesus fiquem surpresos e curiosos para aprender mais sobre Ele.
Jesus sabia que este mundo estaria cheio de raiva, contenda e conflito. Esta é mais uma razão pela qual deve ser uma prioridade amar outras pessoas com o mesmo amor que Deus tem por nós. Amar os outros revela ao mundo o grande e amoroso Deus que nos amou primeiro.
Anos depois da ressurreição de Jesus, o apóstolo João escreveu três cartas curtas aos seguidores de Jesus. E em sua primeira carta, ele reserva um tempo para conversar com eles sobre como amar e por que isso é importante. João escreveu: “... o amor procede de Deus... visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar uns aos outros... Nós amamos porque ele nos amou primeiro." (1 João 4:7, 11, 19)
Ele chega a dizer: “Se alguém diz: “Eu amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso. Pois ninguém pode amar a Deus, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê.” (1 João 4:20, NTLH)
Não há como contornar isso. João deixa claro que nosso amor uns pelos outros é a prova de que o amor de Deus está em nós. Portanto, se dissermos que amamos a Deus, devemos nos comprometer a mostrar amor uns aos outros.
Ao refletir sobre o versículo de hoje, pergunte-se: Existe alguém em minha vida a quem preciso demonstrar amor hoje? Existe alguém que eu preciso perdoar? De que maneiras posso amar meus irmãos e irmãs em Jesus?
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hasbadana · 8 months ago
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Além de desagradar a DEUS, a raiva e as rivalidades tornam difícil o ato de orar.
Qualquer ruptura nos relacionamentos pode afetar nossa relação com DEUS.
Se tivermos um problema com quer que seja, devemos resolvê-lo o quanto antes possível.
Somos hipócritas se manifestamos ter bom relacionamento com DEUS e não o temos com outra pessoa.
Nossos relacionamentos com outros refletem nossa relação com DEUS (1 João 4.20).
Por isso JESUS nos diz que devemos interromper nossa adoração, se for necessário, para estabelecer a paz com outros (Mateus 5.23-24).
DEUS quer que lhe obedeçamos imediata e inteiramente.
Nossa meta deve ser ter um relacionamento correto com DEUS e também com outros.
"SENHOR, os meus relacionamentos quebrados já os resolvi, por favor, receba a minha oração!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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mahfilhadedeusblog · 1 year ago
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Mata-se por vingança, por ciúmes, por perversidade, por inveja, por raiva, por orgulho, por macheza, por indiferença, por desprezo e por tantos outros motivos.
Mata-se por ideologia, por dinheiro, por política, por sexo, por religião e até por futebol.
Mata-se porque o outro foi desumanizado, desconsiderado, desconstruído, demonizado.
Mata-se até mesmo se acreditando que matar o outro pode ser um culto a Deus.
É admissível matar em nome de
Deus? A resposta, à luz daquele que sobre si mesmo diz ser a revelação de Deus, é um sonoro NÃO.
Porém, o próprio Cristo, no evangelho de João, adverte seus seguidores: "virá o tempo quando quem matar vocês pensará que está prestando culto a Deus".
Ainda hoje, a ideia de uma guerra santa, na qual matar um "infiel", um "herege" ou um "diferente de nós" tem estado presente como forma de culto a deus, seja lá que deus é esse. Com absoluta certeza, não é o que Jesus de Nazaré nos revela de Deus em si mesmo.
Um seguidor do Cristo pode até perder sua vida por causa do evangelho que anuncia a paz, a justiça, a esperança, a bondade, o amor... mas jamais encontrará razões ou argumentos, no evangelho, para tirar a vida de uma pessoa em nome de Deus.
Que Deus nos livre do mal e, quando necessário, que ele nos livre da maldade que surge em nós mesmos.
Tumblr media
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rhanything · 11 months ago
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Os direitos autorais da coca sobre a arte do urso bipolar do ártico
"O processo de reartificar um sonho."
O grande ator hiberna, espera indiferença
O sado-masoquista, sangrando, vem de banquete à mesa
Com uma maçã na boca
Congelada
Achando ser di Caprio
Sendo Wagner Moura
Espera que se aclime
Com a ilusão nos olhos
Não quer deixar seu rosto
Pois ambos os opostos
Agora que estão juntos
Dependem um do outro
Até que ambos mortos
Se entregam sem seus corpos
E sem noção alguma
Brigando pra ser próton
E ambos os elétrons
Que quando estão unidos
Não fazem mais perguntas
Pois agora se importam
Com o que um dia foram
E o que cobria os ossos
Poeira do seus cosmos
De estrela de nêutrons
Se comparando aos peixes
Não ligam se tem cálcio
Ou se é supermassivo
Engole a luz do sabre
Não sobra George Lucas
Fez casa de tijolos
Não ligam nem um pouco
Ninguém espera o lobo
Pois subestimam sopro
Mesmo chegando em barco
Pois cresceram com porcos
E mesmo que na lama
Precisam de lavagem
Acostumado em fossa
Vivem das próprias fezes
E mesmo quando em nave
Em rave
Ainda que eu navegue
Enterprise
Não vai haver quem teve
Tão perto quanto a noite
Tão longe quanto o norte
Tão quanto em uma frase
Esteve
Mas não por ouro ou sorte
Chegou aonde a côrte
Que venerada aos montes
Deixou seu sacerdote
Não tem mais apetite
Pois quem tem boca mente
De tão ingnorante
Agora é viajante
Em Santa Sé, distante..
E aqui não há dilema
Sendo que a vida é uma
Não vai restar problema
Nem poema
Que explique
O quanto a estrada em suma
Ensina
Sem nem impor bandeira
Se pra cruzar fronteira
Vão te parar na beira
E sempre em curitiba
Taxando o que era nosso
O sonho americano
Um pouco de floripa
Mas quem pagou seu preço
Quer escolher poltrona
Ingresso de cinema
Garganta na platéia
Quer na primeira fila
Reconquistar bahia
Ver quem chega primeiro
Enquanto o ar respira
Olhando o quanto esforço
Pular do precipício
Achando que é negócio
Se ja nasceu caindo
O cara que é seu sócio
Quer um pedaço inteiro
Do que não fez esforços
Do santo quer um maço
Se mal sentou no bonde
Querendo ser primeiro
E de João sem braço
Pisou nos próprios vícios
E sem fazer esforços
De não pisar nos nossos
Pra não perder seu tempo
Outro lugar de berço
Não enche o que restava
Tampouco o que gastava
Era o que lhe bastava
Por isso não tem nada
Na sua fôrma de gelo
Quem quer da vida implora
Comprando até colônia
Roubando até madeira
E quando a noite chega
E o que gastei com telha
Troquei pelo que espelha
Turista, em vila velha 😰
Brindando até corona
Pede bebida cara
Pede parte da goma
Pra por limão em água
Que carcará não toma
Pensando que é penacho
Ninguém quer ser caçado
E mesmo assim folgado
Quer ter o seu pedaço
De volta o anti-braço
Tirando sem ter dado
E mesmo que roubado
Alega ter tentado
E quem não tem telhado
Prefere crer no estado
Acreditando em teto
E morre condenado
Dexando a conta aos netos
Não quer saber quem sabe
Pois sabiá tem medo
E a consciência agora
Perdida pois se afoga
Cantando até mais alto
Na embreagues da alma
Depois de por impulso
Chutar o banco em baixo
Do que segura e acorda
Enforca
Assim afunda o barco
Sem ter terra avistado
Porque se apoia em bancos
E de tabela em juros
Mal contados
E não sobrando mata
E assim depois se mata
Pra não pagar o pato
Arranca o próprio bico
Consigo insatisfeito
Quer ter seu próprio luto
Pobre pássaro
Morreu sem ter um ninho
E sempre pisa em falso
O que era no começo
O seu melhor amigo
Lembrando qual memória
Esquece o próprio traço
Depois do urso pardo
Vem o que hiberna em gelo
Que até no equinócio
Na borda desse mundo
Diz congelando o inútil
Só pra nao ler prefácio
De bipolar que rosna
Sua própria raiva aquieta
Depois de ter pangéia
Entrega e não disfarça
Mesmo que dependesse
De carregar nas costas
Depois de ler os restos
Correndo atrás do livro
Sintetizando o incrível
Não se sentiu mais forte
Não por viver na estante
Só pra ganhar montante
Prefere ser tentado
Ao pão francês pisado
Prefere ser mais pobre
Inda que mastigável
Pausou sessão da tarde
Com fome
E fala de ir pra marte
Depois da própria morte
Não há quem salve a côrte
Pois essa nunca morre
Já que não sobra bote
Pra quem jogou a corda
Pra ancorar seu casco
Pois Deus afunda o barco
Acaba sendo a isca
De quem jogou faísca
E nem país prendado
De ser emprimeirado
Viu titanic em raso
Nem passageiro a bordo
Que encontasse vivo
De atravessar a ponte
E quem gostar que goste
Depois de tantas mortes
Quer fazer o contrário
Virar documentário
Mas não muda o cenário
Depois de sedentário
Procura um dicionário
De sobrenome Aurélio
Espera que isso intere
Que a coca-cola o mate
Espera que um canário
Mesmo que engaiolado
Sempre das mesmas cores
Cantando o que o manteve
No sistema verbário
Até que um verbo mude
E herbologia o molde
Até que nasça crista
Se em um milhão de anos
Nem trisca
Eu só mudo o que faço
E o resto é background
Quando o segundo round
Quando o mortal kombat
Permite aquele golpe
Enquanto o Cage bate
Mas sempre em hollywood
Precisa-se de arte
Fazer dublê de morte
Por isso o verbo existe
De formigar o braço
Só quer morrer de infarto
Mas nunca quis de fardo
Pois só sabe o que é manto
Mas não tocou com dedo
Teorizando tanto
Todo centro da terra
Não sabe o que é real
Por isso chega perto
Mas não explica o quase
Tentanto entender Einstein
E tudo que descobre
É relatividade
Talvez por isso a prole
Não vinga, nem floresce
Sobra quem tem nocaute
Quer certeza da sorte
E quando chega a noite
Que simplesmente esquece
Sobrevivendo o assoite
Sonhando sempre a noite
Pois pra viver é tarde
Mas pra uivar, dente de leite
Mesmo que cedo deite
Marsupiando a parte
Que nunca mais esquece
Só muda a cor do esmalte
Se quando chega a peste
Tem sempre aquela parte
Que tampa o que permite
De respirar a morte
De sorte
Que as vezes filtra em arte
Clareia o que anoitece
Querendo o que as falte
O que eles mesmo explodem
Não tem bomba que force
E como sempre o forte
Vive sonhando a noite
E de criar seu norte
Não vai haver quem peite
Sem que articule o dorso
Como se estrigiforme
Se não tiver resquício
De ameaça viva
Se não houver quem priva
Só espera que dissolva
Em coca
E o ártico sem pressa
De se fingir de morto
Não vai haver quem caça
Se não houver nem traça
Ou peça
Se não houver quem sonhe
Se não houver quem viva.
~rhanything
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yhwhlifeternal · 2 years ago
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O ÓDIO E O PECADO DE SER
Odiar é muito difícil.
Pessoalmente, acho que é infinitamente mais fácil cometer uma violência, sair no tapa em razão de um destempero, ir à guerra e matar, do que odiar.
A violência é uma loucura. O ódio é puro estado de loucura! Odiar demanda uma determinada “instalação” na alma que só pode acontecer como semente do mal. O ódio como estado do ser significa que o potencial do amor foi transmudado em seu oposto: o antagonismo total da possibilidade da Graça.
Onde há ódio não há Graça e onde há Graça não há ódio!
Até o ofensor que peca contra o irmão setenta vezes sete é um filho pródigo da Graça, pois, para que alguém se arrependa tantas vezes e peça perdão, tem que pelo menos ter acessos súbitos de percepção do outro ofendido — o que só é possível como Graça! Aquele que tem o dom desse perdão tão freqüente e que perdoa apesar de ser alvejado tão aleatoriamente, é, sem dúvida, filho da mais profunda Graça!
O ódio, todavia, não conhece nem o perdão nem o arrependimento — mesmo que seja como surto. Saul, o perseguidor de Davi, tinha surtos de culpa, não de arrependimento. O publicano que subia ao templo diariamente para pedir perdão a Deus pelos seus pecados, tinha, no mínimo, surtos de autoconsciência, algo longe de ser almejado como estado para o ser — mas que mesmo assim ainda coloca o publicano num estado muito superior de alma em relação a Saul. O publicano tinha surtos de arrependimento. Saul apenas tinha surtos de culpa, e sentia raiva de se sentir culpado, daí odiar cada vez mais intensamente. Afinal, Davi se tornava o culpado de Saul sentir-se culpado de odiá-lo.
Odiar é difícil porque o ódio precisa se instalar como uma espécie de Direito Adquirido contra o ser do outro. E a experiência desse estado implica em algo muito mais profundo do que cometer um pecado. Implica no verdadeiro estado de pecado.
Só o ódio instala o estado de pecado no ser, assim como é no crescimento do amor que a Graça se enraíza como estado cada vez mais profundo do ser. Daí o apóstolo João dizer que aquele que odeia não conhecer a Deus e jamais tê-Lo visto, pois Deus é amor.
Aquele que odeia nunca conheceu o amor. A ira é um acesso. O prolongamento de seu estado dá lugar ao Diabo na medida em que afasta o ser de sua única proteção: o amor. Sem amor todos os flancos estão abertos para o que é mal. Mas com ódio, o mal já tomou posição soberana na alma.
Odiar é difícil também porque torna aquele que se faz capaz desse estado o ser mais cativo de todos. Ninguém é livre para odiar. Quem odeia se torna escravo do ódio. Ora, o ódio tiraniza o ser contra si mesmo, em razão de que o entrega à sua obsessão destrutiva pelo próximo.
Odiar é difícil sobretudo porque aquele que odeia des-existe. Desiste de ser e existe para o não ser, pois existe para não viver, visto que sem amor sobra-nos apenas des-existência. Ora, nesse estado há apenas a morte como cenário para a vida. E a morte nunca embelezou a vida e nem fez ninguém viver, e jamais o fará.
Aquele que odeia a seu irmão traz em si a semente maldita. Assim como aquele que ama a seu irmão carrega no ser a divina semente.
Eu creio no poder devastador do ódio. Há quem o busque e o pratique como Direito Ad-querido. Mas também sei que sua experiência instala o “software” do inferno no “HD” do ser como aplicativo primordial. A máquina psíquica passa a não “rodar” sem esse tal programa. Roda até congelar a existência na des-existência.
Então vem a morte, não daquele a quem se pretende fazer o mal, mas daquele que o intenta. A prolongada intenção de fazer o mal pelo mal pode criar o pior de todos os estados na alma: o da soberania do ódio!
Devo, entretanto, dizer que odiar é difícil apenas para aquele que vê o ódio como o pecado contra o ser. Quem se ama não consegue odiar, assim como também não consegue não amar de alguma forma o seu irmão — mesmo que seja como expressão da misericórdia que chega como um relâmpago iluminando a noite da vingança.
O amor é o único Dogma Existencial estabelecido por Jesus. Daí, na mesma medida, o ódio ser a maior blasfêmia.
O amor cobre multidão de pecados. O ódio tenta esconder-se des-cobrindo pecados existentes e até fabricados contra o próximo. Por isso aquele que ama vive com uma esperança redentora e aquele que odeia existe movido pelas pulsões da destruição.
O ódio paralisa tudo: interrompe orações e nega a Deus, pois Deus é amor. E quem pode viver sem amor? Só conheci até hoje "existências" nesse estado, mas nunca vi vida em tais existências.
Odiar é difícil porque remete a vida para a morte. E quem consegue viver se já está morto?
Perdão aos que pensam diferente, mas para mim simplesmente não dá.
Nele,
Caio
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7alunosdosm · 1 year ago
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𝗗𝗲𝘀𝗰𝘂𝗯𝗿𝗮 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮
𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘦 𝘰 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘮?
𝗢 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 é 𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, 𝘀𝗲𝗷𝗮 𝗻𝗼 𝗮𝘀𝗽𝗲𝗰𝘁𝗼 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹, 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗼, 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗲 𝗲𝗰𝗼𝗻ô𝗺𝗶𝗰𝗼. 𝗘𝗻𝘁𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗾𝘂𝗮𝗹 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮?
Tumblr media
Um clássico da cultura nordestina! Usando contos do cordel como base de seu roteiro, comédia e críticas, As aventuras de João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres que vivem de golpes para sobreviver. Eles estão sempre enganando o povo de um pequeno vilarejo, inclusive o temido cangaceiro Severino de Aracaju, que os persegue pela região. Isso, todo mundo sabe. Mas vamos falar de sua representação.
A história é uma sátira aos poderosos, com a crítica a hipocrisia presente na sociedade como exemplo o Padre, o Major, o Padeiro, etc, também presente a discriminação dos pobres, e crítica ao materialismo. É uma obra tão importante pois é uma reflexão dos problemas que ainda persistem na sociedade brasileira, como exemplo, dentro desse contexto, temos o João Grilo, que é a figura que representa os pobres oprimidos, é o homem do povo, é o típico nordestino amarelo que tenta viver no sertão de forma imaginosa, utilizando a única arma do pobre, a astúcia, para conseguir sobreviver.
Os instrumentos culturais mais relevantes na peça são as crendices e a literatura de cordel da realidade regional brasileira, mais precisamente da realidade regional nordestina. Acredita-se que as lendas, mitos, contos populares e fábulas não fazem parte apenas do exótico no mural da literatura brasileira. A peça baseia-se em três histórias dos romances populares nordestinos: “O castigo da Soberba”, “O Enterro do Cachorro” e “A História do Cavalo que Defecava Dinheiro".
O título da obra remete à noção de que o homem é um ser passível de erro, mas é possível que seja perdoado, por intermédio da "Compadecida", Nossa Senhora, que, na Igreja Católica, é considerada pelos fiéis a advogada capaz de interceder pelos pecadores junto a Jesus Cristo.
O processo de apropriação dos elementos da cultura popular pelos meios de comunicação de massa, tendo como objeto de estudo, a representação da devoção mariana na obra cinematográfica “O Auto da Compadecida”. A devoção a Nossa Senhora consiste em uma manifestação marcante da cultura e religiosidade popular brasileira.
Trata-se de uma história vivida no Nordeste Brasileiro, contendo fortes elementos da tradição e da cultura, além da forte influência da literatura de cordel. Possui também um enredo todo voltado para a religiosidade católica, e traz influência do barroco católico brasileiro: mistura tradição religiosa com cultura popular. Apresenta os valores religiosos e morais, e termina com o julgamento das personagens perante o acusador (Satanás), a Compadecida (defensora dos mesmos) e Emanuel (o próprio filho de Deus).Quanto à linguagem, é fortemente influenciada pelo vocabulário e linguagem oral da região nordestina, utiliza muitos regionalismos e se ajusta à linguagem dos personagens segundo sua classe social.
" JOÃO GRILO: Está esquecido da exploração que eles fazem conosco naquela padaria do inferno? Pensam que são o cão só porque enriqueceram, mas um dia hão de me pagar. E a raiva que eu tenho é porque quando estava doente, me acabando em cima de uma cama, via passar o prato de comida que ela mandava para o cachorro. Até carne passada na manteiga tinha. Para mim, nada, João Grilo que se danasse. Um dia eu me vingo."
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marerosas · 2 years ago
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frustrante frustrante frustrante eu deitei no sofá da sala porque precisava chorar no escuro completamente imóvel. náusea. nó na garganta. raiva de mim. nojo. vontade de morrer pela menor inconveniência. não quero estar aqui. não quero me mover. não quero sair. não sei onde estão minhas coisas. onde tá aquele remédio que o psiquiatra disse que ia me acalmar. ainda não guardei tudo desde a mudança. de manhã fui trabalhar. tava sol. encarei as carequinhas de 4 anos com câncer. é uma merda. é injusto. ela tava animada pro aniversário no hospital. fui pra casa. comi sozinha. a casa está muito suja. tenho que limpar tudo sozinha. meus compromissos estão atrasados. outros prestes a atrasar. temos convites pra sair. estou acumulando livros que compro por impulso e não leio. e mais outras coisas inacabadas. um bordado, um crochê. não vejo meus pincéis há meses. pensei em escrever. não escrevi. não lavei o cabelo. precisamos de mais móveis. não tem decoração. não tem onde sentar se eu quiser fumar na varanda. esforço é todo dia, a ana disse. é um puta esforço. levantar sorrir viver forçada. todo mundo precisa de um propósito, o dr joão disse, filho muda tudo, vocês vão ver quanto tiverem os seus. eu não quero ter um filho se for só pra dar sentido a essa vidinha de merda. eu to cansada. cansada. enjoada. eu escrevi. é isso.
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A bíblia diz honrar seus pais ... Mas eu Odeio minha mãe... E por inúmeros motivos preferia nao ter nascido dela... Esse pecado é muito perigoso? Irei ao inferno?
Anony, então: esse é o único mandamento de toda a Bíblia que possui uma promessa. E sim, quebrá-lo deliberadamente corresponde a um pecado muito grave porque a lei áurea do evangelho é o amor - a Deus primeiramente, a si mesmo posteriormente e ao próximo também - João 13:35.
Então o que eu recomendo, embora eu saiba que não seja fácil porque já tive minhas questões com o meu pai também, é que você se sente com a sua mãe e tenha uma conversa franca e clara com ela. Diga a ela tudo que te incomoda, reconheça no que você tem errado com ela também e, se possível, que haja alguém conhecido de vocês dois que possa estar intermediando a conversa ou, pelo menos, que façam isso com o auxílio de algum acompanhamento profissional.
Às vezes, anony, nem tudo o que gera essa sua raiva seja, de fato, culpa dela. Talvez, mesmo conversando, vocês não se acertem. Mas, pelo menos, você poderá se livrar desse sentimento ruim porque o único prejudicado com esse ódio é você mesmo
Por isso, seria muito interessante você fazer alguma espécie de terapia também para que possa aprender a trabalhar esse sentimento negativo e transformá-lo em algo positivo.
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pensareidepois · 23 days ago
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Estou escrevendo a fim de não me esquecer...
Recebi a mensagem informando que você havia partido às 13:09 do dia 15/01/2025. Eu estava com o João no meu intervalo, falando justamente sobre quando ele perdeu a mãe dele. Receber a notícia foi como um susto, seguido de desespero e lágrimas. Eu fiquei feliz por você ter parado de sofrer, mas muito triste por você ter me deixado...
Logo em seguida, o Marcos me mandou uma mensagem, pedindo que eu dissesse que era mentira que você havia partido. Sai da sala onde estava com João quando vi que o Lucas estava subindo. Logo que olhei para ele, pedi um abraço e desabei em choro e soluço. Não consigo nem descrever a dor que senti naquele momento.
No dia 16/01/2025 foi o seu enterro. Falei com a Bia o tempo todo. Pedi para sair mais cedo do trabalho para conseguir, pelo menos, ver você sendo enterrado. Peguei um Uber do trabalho ao terminal e orei fortemente para que a chuva caísse somente quando eu chegasse. Dito e feito: quando cheguei no terminal, uma chuva torrencial começou a cair, e eu não conseguia chorar ou acreditar em tudo que estava acontecendo.
Havia combinado com Marcos para ele ir me buscar no terminal para irmos juntos ao sepultamento. Quando ele chegou, fomos ainda para a igreja, onde estava sendo o velório; a chuva já havia dado uma trégua. O meu coração se comprimia a cada momento que chegávamos mais perto de onde o seu corpo estava.
Ao chegarmos, pude encontrar seus amigos e a Bia. Eu tremia de nervosismo quando abracei a Bia. Chegamos na hora do "amém" e esperamos a retirada do seu caixão para acompanharmos até o cemitério.
No cemitério, fui logo onde a sua mãe estava, pois haviam me dito que ela havia perguntado bastante sobre mim. Ela estava desolada; abracei-a, beijei seus cabelos e não consegui dizer nenhuma palavra – eu só consegui chorar. Ela me perguntou se eu não queria te ver, afinal o caixão estava fechado. Prontamente disse que não; ela ainda insistiu mais uma vez, e repeti o "não".
O seu sepultamento foi a pior parte. Lembro de alguém chegar em mim e agradecer por eu ter te feito feliz. A Bia me abraçou, dizendo várias vezes o quanto você gostava mesmo de mim, e eu chorava copiosamente.
Ao colocarem a terra sobre o seu caixão, todos entramos em um choro coletivo. Olhei ao redor e vi tanta gente: seus familiares, seus amigos, tantas pessoas que te amavam e se importavam com você. Bira, seus primos e tios ajudaram no sepultamento, o que fez a Bia chorar ainda mais nos meus braços.
Após isso, seus pais vieram e puderam colocar as coroas de flores no seu túmulo; sua irmã estava inconsolável. Ainda fiquei um bom tempo olhando sua lápide e pensando que sua alma poderia estar vendo toda essa situação e zoando todos nós naquele momento.
Ao sair do cemitério, me despedi da sua mãe, e ela me pediu para acompanhá-la. Meio relutante, eu fui e pude conhecer um pouco da sua grande família. Todos me abraçaram, me consolaram; fui tratada como sua namorada e tive tanta raiva de você por me deixar passar isso sozinha.
Sua mãe me obrigou a comer, e seu irmão sentou para conversar comigo um pouco sobre esperança, sua própria vida e os ótimos momentos que teve ao seu lado. Ninguém da sua família tinha uma memória ruim sua; somente momentos memoráveis e de se rir. Todos ríamos ao lembrar de você e do que você falava.
Alguém de quem não lembro o nome chegou pra mim e disse que, independente de qualquer coisa, eu ainda fazia parte da família e que essa família sempre estaria à disposição para mim, pois essa é uma família que adota pessoas.
Eu me nego a acreditar que você possa ter sido alguém tão ruim; acho que talvez tenham te levado a sério demais. Mas eu sou feliz pelo pouco tempo e pelos poucos momentos que você me proporcionou, pois foram de todo o seu coração – afinal, você vivia intensamente à sua maneira.
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Amem Uns aos Outros
Jesus disse duas coisas importantes sobre nosso amor uns pelos outros. Primeiro, que todas as pessoas saberão que somos Seus discípulos se amarmos uns aos outros (João 13:34). Em segundo lugar, nossa unidade Nele permitirá que o mundo saiba que Deus O enviou ao mundo (João 17:23).
Jesus disse que o mundo saberá que Ele veio pela forma como Seus seguidores se amam. Devemos amar uns aos outros de tal forma que aqueles que não acreditam em Jesus fiquem surpresos e curiosos para aprender mais sobre Ele.
Jesus sabia que este mundo estaria cheio de raiva, contenda e conflito. Esta é mais uma razão pela qual deve ser uma prioridade amar outras pessoas com o mesmo amor que Deus tem por nós. Amar os outros revela ao mundo o grande e amoroso Deus que nos amou primeiro.
Anos depois da ressurreição de Jesus, o apóstolo João escreveu três cartas curtas aos seguidores de Jesus. E em sua primeira carta, ele reserva um tempo para conversar com eles sobre como amar e por que isso é importante. João escreveu: “... o amor vem de Deus... se foi assim que Deus nos amou, então nós devemos nos amar uns aos outros...Nós amamos porque Deus nos amou primeiro." (1 João 4:7, 11, 19)
Ele chega a dizer: “Se alguém diz: “Eu amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso. Pois ninguém pode amar a Deus, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê.” (1 João 4:20, NTLH)
Não há como contornar isso. João deixa claro que nosso amor uns pelos outros é a prova de que o amor de Deus está em nós. Portanto, se dissermos que amamos a Deus, devemos nos comprometer a mostrar amor uns aos outros.
Ao refletir sobre o versículo de hoje, pergunte-se: Existe alguém em minha vida a quem preciso demonstrar amor hoje? Existe alguém que eu preciso perdoar? De que maneiras posso amar meus irmãos e irmãs em Jesus?
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4nimicida · 3 months ago
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A peça "Invisível", estrelada por João Côrtes, se destaca como uma obra teatral corajosa e profundamente emocional. O monólogo, escrito por Moisés Bittencourt, coloca em cena um retrato sensível e crítico da violência em relacionamentos homoafetivos, abordando temas como vergonha, medo de denunciar, isolamento emocional e preconceito. O protagonista, Eduardo, enfrenta abusos físicos e psicológicos de seu parceiro, Michel, revelando a complexidade das dinâmicas de poder em uma relação tóxica.
A direção de Fernando Gomes é minimalista, colocando o foco no desempenho visceral de João Côrtes.
Sua interpretação captura de forma intensa as nuances emocionais do personagem, oscilando entre vulnerabilidade, raiva e desespero.
"Invisível" é mais do que uma peça de teatro; é um grito de resistência e empatia. O espetáculo emociona, provoca e educa, sendo uma experiência essencial para quem busca entender as diversas facetas do amor e da violência nas relações humanas. É uma obra que transforma e permanece com o espectador muito além da última cena.
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letters-to-lia · 3 months ago
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Amizade com ex e empatia, até que ponto é saudável?
Aos 13 anos eu conheci meu primeiro namorado, posso afirmar que o Ricardo é uma das pessoas mais legais que conheço, terminamos e voltamos por quase 4 anos até eu conhecer o Victor mas ele não é importante agora.
Em 2022 eu e o Victor terminamos e uns meses depois eu reencontrei o Kadinho, depois de beber muito no Leviathan e comer o melhor podrão duvidoso da minha vida nós demos nosso ultimo beijo, então ele conheceu a Stefanny.
Quando ele me contou sobre a menina bonita que tinha mandado mensagem para ele no facebook eu fiquei muito feliz, ele foi o melhor namorado que eu já tive, ganhei flores, presentes, primeiras experiências, conhecia ele como a palma da minha mão, ou pelo menos era isso que eu pensava, eu estava acostumada a ter ele disponível a qualquer hora, até ele decidir que era eu ou ela.
Para ser sincera eu não sei exatamente o que eu senti na época, eu fiquei triste mas eram tempos complicados emocionalmente, não queria atrapalhar a felicidade dele então não nos falamos por meses.
O Ricardo termina com a Stefanny uma vez por ano e a gente volta a se falar, nos vemos algumas vezes e depois de poucas semanas eu já estou bloqueada em todas as redes sociais de novo, mas teve uma vez em especifico que foi diferente, a Stefanny me mandou uma mensagem.
No começo de 2023, eu estava numa daquelas semanas horríveis, ia dormir tarde e acordava meio dia, ficava deitada definhando e remoendo todo o meu passado, um dia acordei com algumas chamadas perdidas e mensagens do Kado, ele tinha feito uma entrevista de emprego no Colégio Rio Branco que fica exatos 13,5km da minha casa, ele foi até a porta da minha casa mas não teve coragem de me chamar no portão, me ligou mas eu estava dormindo. Nesse dia eu não vi ele mas por algum motivo eu me senti amada, afinal esse tipo de coisa é digna de filme de romance dos anos 2000, um homem andar treze quilômetros para me ver em um dos piores momentos da minha vida, até hoje eu me pergunto o que teria acontecido se eu tivesse atendido o telefone e me encontrado com ele, sem me arrumar eu abriria o portão, ele já tinha me visto de todos os jeitos possíveis, não existia esse tipo de preocupação para mim. Ao acordar ele já tinha ido embora, mas depois desse dia voltamos a nos falar.
Quinta feira, 13 de julho de 2023 eu e o Kado fomos ao Villa Lobos, comemos bolo de de canela com doce de leite, eu fiz uns lanches, escutamos Avenged Sevenfold que para mim, seria umas das trilhas sonoras da nossa história e conversamos muito. Dessa vez as queixas dele eram diferentes, ele reclamou muito sobre a Ste e pela primeira vez eu me vi nela, senti empatia.
Não sei ao certo quanto tempo depois, eu estava vivendo minha vida, o Ricardo já não respondia com frequência e eu senti que o meu bloqueio anual estava próximo, eles tinham reatado o namoro. Meu telefone vibrou e estava lá, uma mensagem da Stefanny, para ser sincera eu não me lembro exatamente o que nós conversamos, mas eu me lembro dela ser extremamente ríspida, "Por que você disse para ele não voltar comigo?" ela questionou algumas vezes, também não lembro das minhas palavras exatas, mas me lembro de pensar como ela era burra por voltar para um homem que toda vez que terminava com ela falava atrocidades da menina, como se odiasse ela, por incrível que pareça eu fiquei com raiva dele, por tratar a menina daquele jeito e tentar colocar a culpa em mim dizendo que eu estava mentido ao falar que ele falava mal dela. No final eu bloqueei ela e briguei com o Ricardo, disse que ele deveria ser homem para assumir o que diz e admitir isso para ela. Não nos falamos mais.
Depois de toda essa briga eu vivi os próximos seis meses muito feliz e com a consciência limpa, foi um ano bom no geral, em outubro eu conheci o João, ficamos juntos por um tempo, indo e voltando, era complicado para ele lidar com as oscilações de humor de uma bipolar não tratada e eu definidamente não era feliz estando com um homem infantil que não tinha a capacidade de arrumar o próprio quarto e lavar o próprio banheiro, era uma relação sem futuro com um sexo muito bom.
No final do ano eu já não estava infeliz, normalmente essa época me desanimava, com o passar dos anos eu fui gostado menos do natal e ano novo, eu sempre me via triste e infeliz, mas daquela vez era diferente. Fomos passar o final o Natal em Sandovalina, uma cidadezinha no interior de São Paulo onde a maioria dos irmãos do meu pai moram, foi um Natal incrível, o ano novo nós comemoramos em casa com um jantar que me lembrou de quando eu era criança, poucos amigos das família mas eram pessoas muito queridas.
Em janeiro como todos os anos nós viajamos para Recife, eu, minha mãe, meu pai e minha tia, a irmã dele que mora com a gente desde que eu me entendo por gente. Chegamos em Recife, para ser sincera eu não me lembro o dia exato, mas infelizmente o que era pra ser um mês de férias se tornou uma semana bem turbulenta.
16 de janeiro de 2024, 06:20 da manhã, eu estava mexendo no meu celular quando escuto alguns barulhos estranhos, meu pai estava passando mal, muito desespero e ligações para a emergência depois eu me encontrava sozinha segurando o choro para não acordar a minha avó, uma senhora que com seus 80 e poucos anos de idade se ficasse sabendo da situação poderia acabar passando mal também, ou até pior, morrendo.
Quatro dias de agonia depois quem havia morrido foi meu pai, eu não sabia com quem conversar, na época eu só queria estar com a minha melhor amiga e meus irmãos, queria um ombro para chorar, alguém que pudesse me consolar para eu ter forças para consolar a minha mãe, então eu falei o Ricardo, algumas mensagens desesperadas a procura de consolo e uma ligação depois eu estava bloqueada novamente. Nunca me senti tão sozinha.
Meses depois e muita terapia eu estava olhando meus usuários bloqueados e lá estava ele, comecei aos poucos espiar o que ele postava, e depois de alguns dias eu mandei uma mensagem, novamente ele estava na minha vida, dessa vez não falamos muito sobre o término anual, mas questionei ele "Por que você me bloqueou?" descobri que na verdade tinha sido a Stefanny, não sei se ela realmente achou que eu iria usar a morte do meu pai como desculpa para roubar o namorado dela, mas eu relevei. Pouco tempo depois que eu voltei a falar com o Ricardo eu recebi uma mensagem no meu twitter, era a Stefanny e ela estava me pedindo desculpas pelo que disse na nossa primeira e única conversa e eu aceitei, passei meu número e disse que se precisasse conversar eu estava ali.
Depois de dois dias de conversas quase superficiais eu me vi nela, me lembrou do pior término que eu tive, agora eu via ela como alguém a parte do Ricardo, eu enxergava ela e a dor dela, fiquei quatro dias me sentindo mal, por não saber o que sentir e por não saber como reagir nessa situação. Nossa ultima conversa foi dia treze, ela não me respondeu mais, fico me perguntando se é estranho para ela também. Já não consigo conversar direito com o Ricardo, eu enxergo que ele me machucou e machucou ela também, mas como uma amiga passiva eu não consigo dizer isso para ele.
A duvida que fica é: até que ponto é saudável eu sentir empatia, por ele e por ela se no pior momento da minha vida, nenhum dos dois sentiram isso por mim?
Talvez em algum momento, depois de algumas sessões de terapia eu encontre a resposta para o meu questionamento, mas até eu vou vivendo e sustentando essa situação para ver no que dá.
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rhanything · 2 years ago
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O que há no amor de quem fere?
(contém paradoxo)
Quem confere?
Se não me falha a memória havia uma roupa
Uma roupa imprópria e uma sacola amassada
Cuja velha estrada a levava num tronco a noite
Amassada e a velha entrada o vento guiava no colo
E o vento uivara à noite
E no colo da estrada a entrada pequena era à noite
Sem sua saia das nuvens, é normal que num corte; aqui entre
Entre aqui e outro corte
No meio..
É normal que não note
Ou só note o sorriso indigente, amassado, qnd pronto o sorriso riscado
Maquiado..
E anotou como escorre na gente?!
Como escorre na pele
Se não dor, o cansaço insistente
A não ser pela porta
Pela orta, a não ser
Pelo quarto da frente
Pêlo corta..
Só na quarta crescente..
Se não dor, o prazer esperando... inocente...
Pra ser
Ainda escorre.. e não sente
Ou finge
Se não dou seu recado dou 20
E continua sentada, contando os tons de cinza
Elouquecendo jovens
Pois percebem.. pelo gosto da roupa
Do verso à vice
Até a calvície
O nariz da esfinge
Num segundo Da 20
De versa, do ex-presidente
Arrancado.
E meu tio agora, parece culpado
Deixando o timbre de lado
Espera o clima escuro e o cabelo grisalho
Escondendo a pupila e a ruga
De baixo da roupa
Em piadas mal postas
de novo ele usa
Com o rei na barriga
Somando as horas, e o que fez com o dia
Ou pior.. o que podia
E a estrada, a entrada onde o pente não passa
Sei que em tudo não passa...
E o arroz fere a mesa
Na falta
Servindo a massa
E a maçã envenenada
Esperando de pressa me encara com raiva
Eu encaro com nojo, esperando conversa
Esperando meu beijo
Um arranjo, um arcanjo
O que fez com a peça, ode a noite, ardente
Em vez disso me explica o que há com o passo..
Apertado..
Me mostrou o marca-passo no braço
O que é nosso?
O coração fere a mente
Pois só tende e não entende cair
Ainda em pulso, não me aceita
Expulso
Me destrói num poço de ego, elegante, e garante, esperando platéia
Condição já sem luz, sem idéia
Não produz
Tirem tudo o que tem dessa aldeia
Como induz
O que o fogo não diz
Mas consome..
E devoram seus livros
E saqueiam as suas esposas
E suas orquídeas.
O que o tempo desfez
E refaz
Outra vez
Dessa vez um pouco mais forte
Missigenado
Desde a primeira guerra
À primavera, e assim outra luz
Qse apagada, inóspita, ritimando o concerto ou parte
E proclamam o meu anarquismo
E reclamam o seu vitimismo
Embaralham em suas apostas, meus vícios
Esperando outra arte
Outra face do abismo, sem brilho
Esperando um gatilho
Confiando um vacilo
No espelho, meu
Piso em falso, quase caio assistindo
Distraído... Digo...
No ponto de buso, lotado, esperando quem gosta
Desesperando o que odeia
Ou a almeja
Com frescor de colônia
Marejando de longe
Outra Anni tirando sua roupa, quando dão-lhe as costas
Quando dão-lhe as rosas
No começo da cura não passa
Só quer engolir logo..
Esquecendo os espinhos
Instável
E meu lado sensível, ilimitável, se apaga, e escurece metade da vista
E esquece da bula a parte
A morte..
A moldura da arte..
Que de maço a revolta, ao meu lado...
Vem.. em caixa
E se encaixa, pois não é meu o problema
O meu lado invisível, em coleira, inevitável quanto à cólera, colateral
Ignorando a louça suja, num esboço de um mundo jaz descartável
Onde perco uma hora, um pedaço da trilha, as migalhas... Era joão ou maria, perdido em ilha
E uma hora explode..
Eu olhando pra lua
Onde afoga-se
E foda-se
Onde? Foda-se..
Lá de cima onde lia, é q eu ganho uma lua..
Não.. não a lua
Não.. Na ilha de creta, em pedaço, um analfabeto funcional
Pois não tem quem entenda
As vezes quem leia
O poder da conquista
Dai a ele a cifra, de César.
Como todo monarca, romano, impostor
Lavando suas mãos..
E quando dia.. eu não sei qual memória
Ela cresce e me esquece, é sinal de lembrança
Ou é só esperança...
Depois volta e procura
Aparece..
"Sim, há lua"
E seu lado distante
Escuro.. digo...
O restante distante
Me empresta pra sempre, num paradoxo
E eu pensei que não fosse
Difícil
Tão fóssil
Mais fácil
Escavar...
Ou cravar que esqueça..
A bandeira estrelada me testa
Onde até o sol nasça
E alcança
Hoje o norte hora sul...
Seu cabelo amanhece jogado
Em tranças, diminui o volume
De um lado maior
De outro encantado no interior.. não te serve de nada
Não escuta palavras
Não houve...
E reclama, enquanto o piercing no septo separa
Quem é ela
É bruxa
Queimem ela
O céu noturno me mostra um braço da via
De leite
Sem poluição noturna
Ou poluição sonora
E logo manhece..
Eu fui mais pra que? Pra lá, de tanto lembrar
Mas, pra que?
Fui eu, e não sou..
Tão sol
De tanto voltar
Entao diga, pra que?
O motivo, o orgulho, o prefixo reflexo, salvo a isso, o início da onda
Se é hiper ou anti à crista, ela cresce e aparece em cima de mim, em cima da onda
Corcunda, no corcovado
Depois cai ao meu lado
E o surfista apontando o culpado
Prateado(a)
Com a prancha no braço
E sem nada no pulso
Expulso, de novo
Em pedaço
Alegando amar
Alagado amor..
Quase cai sem querer
Sem saber
Elegendo o peso de ser
No mar
Ou só sai como um breve suspiro... o ar
Me inspira...
E assim vai mais fácil
Por um pouco me salva...
E a sacola parada na beira esperando um rosto, recém nascido ...
Possuído...
Chutar.
"fulano nasceu de novo"
Pensava ter vindo do ar
Outro vinho e lugar
Assim vou...
Da fome, nao nascera morto..
Inocente...
E não sabe o valor da revolta
Mas dá valor a vida
O peso..
Não sabe voltar, porque ainda não foi
Morre na praia, criando medos e se afogando neles
Sem saber o valor da bolsa, a aposta, querendo meu globo, ocular
Enxergar
Liquidificador, no meu pulso
Meu líquido ah mini óptico
Esperando uma hora ou outra
Sem roupa...
Estourar
Usar
Escutar
E assim produzir
E ver
O que esconde de alguns, num mirante
A outros parece tão longe, um berrante equidistante tocando no pêlo, um pedaço da onda
Mostrando o lugar
O luar
Mas nunca a hora
Nunca há..
Nunca ouve, seu coração marcado
Dividindo o que é tempo e espaço, compassado, geralmente em maca
E o futuro importa, deveras em pranto quanto ao rebanho tomado
É que eu sei o que é meu, mas não sei o culpado
E sempre volta...
E eu percebo o verbo no fim..
da semana passar
Pra ser
To be
Sentir a Voltagem
A vertigem
A fuligem
Meia volta volver
Voltar..
E a sacola em peso segurando outra onda
Segurando uma roupa
toda meia noite comprada na 25
Eu não sou reciclável
Isso é indiscutível
Só a noite me encontram num bar
Só a noite a encontram pra usar
Só a noite me encontra, escrevendo o que quero
Era a pista e a dança, uma moça e a sacola vagando, no ar
Ar de moça, criança, arde em chamas
Soluçando um golpe desferido
E não tem outra escolha, aguentar
Pede alguem que te rasgue a sacola, posta em sua cabeça.
E ele troca de roupa
De lugar..
Mas nunca troca de traço
Como troca de passo
E aperta..
Tentando explicar a si mesmo
Mas não consegue
Porque há uma eterna vontade de ferir o que já está morto, ao seu lado.
~rhanything
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aprendizmestre · 3 months ago
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(BIOGRAFIA ORIGENS) "EM MEMÓRIAS DE O GRANDE" 01 Transtorno Mental Elionay depois de sofrer muito desgaste emocional por ter sonhado em ter algumas namoradas e ter ficado completamente menor e seu primo ter pra ele namorado uma garota da rua e ela ter começando a derrotar o primo de Elionay dizendo que não entendia e o confrontar mas tinha o problema a mais nova que era sua irmã é que era apropriada para Elionay e parece que seu pai pensando na sua pobreza que a parte jovem tem suas coisas ou namoro ou amizade faria ele ficar mais tempo no lugar e ter comida e algum luxo e uma vida o pouco maior temendo ser desse modo chamava a mais nova para transar na calada da noite com Elionay mas ela pensou que podia ser mentira e mandou estudar o corpo dele e descobriram o gel junto a uma luz que o membro dele mesmo ele dormindo ficava duro ela sentava no membro dele e fez ele goza na calada da noite e entrar em orgasmos e ficou com seu quarto e sua cama molhada de goza mas depois sem saber que era assim e ter tentado sempre com a mais velha sem saber da outra ficou com a mente desgastada e ele sem querer usava muitos jogos educativos e vídeo game e estudava muito e tudo tinha sugestão rica mas era no sentido de dar uma definição rica e a jovem mais velha acabou transando com o pai do seu primo dizendo que ele perdeu a moral e toda a namorada dele fez o mesmo e parece que o pai de Elionay também transava com a garota mas devido isso Elionay por tantas tentativas enlouqueceu… 02 Pastores Muitos pastores tentaram mostrar seu ponto de vista mas uns dele falou como se estivesse o olhando insinuando que ouviu o homem velho em voz dizer: - você é responsável por cuidar do corpo… e disse apoliom e outras coisas mas esse homem como se fosse o genio magico azul velho mas estava vendo se tinha outro garoto se ele queria o humilha o outro garoto ou se ele estava fazendo algum pacto e ou outra ação espiritual e ele realmente estava e ele se acalmou e fez ele dormir… Mas esse pastor ficou depois com raiva e disse que ia sem dizer o bater mas ele mentalmente se usar a boca Elionay disse: - a força não é questão de altura… mas o pastor tocou em outro ponto então entendeu que ele estava certo mas pensou em fazer natação para aumentar a altura um pouco porque era adolescente mas depois sem primo que tinha ficado com a garota e o enlouquecido foi até onde ele estava e numa confusão familiar o enlouqueceu mais ainda e então com o seu tio moisés da parte da sua mãe não do seu pai mexeu em outro ponto e ele com o carro de bombeiro preferiu a ajuda de psiquiatras para passar a domar algum remédio para sua mente voltar no lugar e depois além dessa ajuda recebeu a ajuda de o pastor da sua igreja pastor João e se tornou líder de célula e se formou e viveu o tempo de poder…
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apontamentes · 3 months ago
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Escrever é uma paixão
TROVADORES POR UM DIA
No âmbito do projeto “Português (Des)complicado”, os alunos do 10º ano foram desafiados a criar Cantigas de Amigo, à maneira trovadoresca.
Assim, os alunos procuraram cumprir a estrutura paralelística, bem como aspetos do conteúdo próprios das referidas Cantigas, ainda que com alguma adequação aos nossos dias, nomeadamente: a expressão de uma voz feminina – sujeito poético; a expressão de sentimentos variados no que toca ao amor (saudade, desespero, ciúme, raiva, entre outros); a centralidade dada ao alvo da paixão da menina, o “amigo” (namorado); a importância dos interlocutores (a mãe, as amigas, a natureza).
Podem consultar o resultado criativo destes “Trovadores por um Dia” clicando neste LINK.
Aqui fica um exemplo para aguçar a curiosidade
Amigas, o meu amor chegou, A guerra finalmente acabou. Perto dele coro e longe choro! Amigas, o meu amado chegou, A batalha finalmente terminou. Perto dele coro e longe choro! A guerra finalmente acabou, Mas o braço dele por lá ficou. Perto dele coro e longe choro! A guerra ao fim chegou, Mas o braço dele alguém o tirou. Perto dele coro e longe choro! Mas o braço dele por lá ficou E a minha tristeza prolongou. Perto dele coro e longe choro! Mas o braço dele alguém o tirou E a minha felicidade descambou. Perto dele coro e longe choro! Realizado por: Francisco Matias, João Oliveira, João Rodas, Tomás Simões (10A)
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