#João Nicolau
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Das Leben des Sicherheitssystemtechnikers Luís ist nicht so interessant. Er wartet auf die Rente, die Kollegen sind anstrengend, die Kunden erst recht, die Katze stirbt, und nichts funktioniert so, wie es soll. Wenigstens kann er auf seinen langen Dienstfahrten einige Liedchen vor sich hinträllern. Ab und zu trällert sogar jemand mit, denn mit Musik wird alles besser. Technoboss , das außerordentlich minimalistische portugiesische Filmmusical mit Mut zum gemalten Hintergund ist niedlich, aber schwer vermittelbar.
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francisca marcondes guimarães (irmã nicolau) por joão passig, 1882.
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Nicolau Rios · João Teoria, Ventania na Tarde I Sorriso Molhado, 2023
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30 de agosto..
Mitologia romana
Festival da Caristeria, em honra a Cárites, deusa da benevolência.
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Dia das Vítimas de Desaparecimentos Forçados 2011
🇹🇷
Dia da Vitória, q comemora a Batalha de Dumlupınar, q marcou a vitória na Guerra de independência turca.
🇧🇷
Dia de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla
Dia do Perdão
Aniversário de:
Botelhos MG
Campestre MG
Cláudio MG
Conceição do Rio Verde MG
Contagem MG
Coronel Pacheco MG
Elói Mendes MG
Guarani MG
Itaí SP
João Pinheiro MG
Limoeiro do Norte CE
Nepomuceno MG
Orleans SC
Paraguaçu MG
Passa Tempo MG
Pereiro CE
Silvianópolis MG
Virgínia MG
1956 É aberta a Ponte do Lago Pontchartrain, em Mandeville, na Luisiana, c uma extensão de 38.422 metros, uma das + longas pontes do mundo.
1962 O Japão realiza o teste do NAMC YS-11, seu 1º avião desde a 2ª Guerra Mundial e seu único avião comercial de sucesso desde antes ou depois da guerra.
1963 Entra em operação a linha direta Moscou-Washington entre os líderes dos EUA e da União Soviética.
1984 Lançada a STS-41-D, 1ª missão do ônibus espacial Discovery.
1991 O Azerbaijão declara-se independente da União Soviética.
Nasceram…
Anita Garibaldi 1821-1849
Ernest Rutherford 1871-1937
Cameron Diaz n. 1972
Morreram…
Cleópatra n. 69 a.C.-30 a.C.
Nicolau Nasoni 1691-1773
Charles Bronson 1921-2003
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Santuário de Nossa Senhora dos Remédios - Lamego - Portugal 🇵🇹 by Vitor Oliveira Via Flickr: Restaurada a diocese no século XI, Lamego possuiu uma sé edificada no reinado de Afonso Henriques da qual nada resta. Da obra medieva sobra a torre lateral, do séc. XIII ou XIV, pois o templo foi reconstruído na transição do século XV para XVI. A fachada principal, obra do mestre João Lopes (1508-1515), é do gótico final. O interior foi renovado no séc. XVIII. O claustro apresenta belas arcadas renascentistas. O bispado de Lamego está documentado desde muito cedo na História do Cristianismo peninsular, datando a primeira referência de 572, ano em que o bispo Sardinário esteve presente no II Concílio de Braga. O edifício que hoje conhecemos começou a ser construído nos meados do século XII, por patrocínio parcelar de D. Afonso Henriques, sobre uma antiga capela dedicada a São Sebastião, esta mandada edificar pela condessa D. Teresa algumas décadas antes. Do período românico resta a monumental torre que flanqueia a fachada principal pelo lado Sul. De secção quadrangular, dispõe-se em três andares sobre forte embasamento, constituindo o último uma reconstrução mais recente do monumento original. Ao nível dos elementos divisores destacam-se as frestas de arco apontado do primeiro andar (como se de uma obra de arquitectura militar se tratasse) e as elegantes janelas de arco a pleno centro, de duas arquivoltas, do segundo andar. Estas são decoradas com meias-esferas e capitéis vegetalistas, circunstâncias que permitem atribuir uma datação algo tardia para o projecto, provavelmente já a rondar a viragem para o século XIII, tendo em conta que a obra, iniciada pela cabeceira, demorou ainda algum tempo a chegar à face ocidental e, consequentemente, às torres. Ler mais Durante a Baixa Idade Média, o conjunto edificado nas primeiras décadas da monarquia foi enriquecido com numerosos elementos, entre os quais algumas capelas funerárias, particularmente de membros do episcopado – casos de D. Paio, que instituiu a capela de São Sebastião em 1246; D. Domingos Pais, a quem se ficou a dever a Capela de Santa Margarida, em 1284; Nicolau Peres, deão, que patrocinou a Capela de Santa Marinha em 1299; ou D. Vasco Martins, que decidiu edificar a Capela de Santa Maria do Tesouro em 1302, entre muitos outros exemplos que poderíamos citar. Nos inícios do século XVI, o monumento foi objeto de uma importante reforma. O arranque dos trabalhos anda atribuído ao bispo D. João de Madureira, que entrou na cátedra em 1502 e o resultado foi a principal obra manuelina deste sector do reino, reservada à fachada principal, elemento primordial de cenografia e de impacto visual a todos quantos se aproximavam da catedral. Os três panos da frontaria, que denunciam o interior em três naves, passaram a conter uma tripla entrada harmónica, composta por portais de arco apontado (o axial inscrito em seis arquivoltas e os laterais em três), profusamente decorados com capitéis vegetalistas de secção oitavada e intercolúnio preenchido com motivos fitomórficos. As pilastras que dividem os panos são reforçadas por contrafortes rematados com cogulhos e, ao nível do segundo andar do corpo central rasga-se um grande janelão de arco abatido, inscrito em moldura rectangular, que se instituiu como verdadeira marca de estilo do projeto. Na Idade Moderna, o conjunto catedralício foi aumentado e enriquecido com outras obras, como o claustro (do período maneirista) e a nova capela-mor (barroca, bastante profunda e revestida por retábulo-mor, dois órgãos e tribunas, construída a partir de 1742). O transepto é igualmente barroco e foi realizado imediatamente após a conclusão da capela-mor, decorrendo os trabalhos até 1771. Por essa mesma altura dava-se corpo à sacristia e aos vários retábulos que ornamentam ainda a maioria das capelas devocionais do interior. Adaptado de: IPPAR /IGESPAR www.culturanorte.gov.pt/patrimonio/se-de-lamego/
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E tu, Marziam, meu menino, de agora em diante te chamarás Marcial.
Jesus chama para perto de Si os pastores, Lázaro, José, Nicodemos, Manaém, Maximino e os outros dos setenta e dois discípulos. Mas Ele tem perto de Si especialmente os pastores, e lhes diz:
– Vinde aqui. Vós estáveis perto do Senhor que tinha vindo do Céu, inclinados sobre o aniquilamento dele, vós deveis estar aqui perto do Senhor que vai voltar ao céu, com vossos espíritos jubilosos pela sua glorificação. Vós merecestes este lugar porque soubestes crer contra todas as circunstancias desfavoráveis, e soubestes sofrer pela vossa fé. Eu vos agradeço pelo vosso amor fiel.
A todos vós Eu agradeço. A ti, meu amigo Lázaro. A ti, José, e a ti, Nicodemos, piedosos para com o Cristo, mesmo quando ser assim podia ser um grande perigo. A ti, Manaém, que soubeste desprezar os sujos favores de um imundo, para vires caminhar pelo meu caminho. A ti, Estêvão, coroa florida de justiça, que deixaste o que é imperfeito pelo perfeito, e serás coroado com uma coroa que ainda não conheces, mas que os anjos te anunciarão. A ti, João, que por pouco tempo foste irmão, quando Eu estava no seio puríssimo, e quando vim à luz mais do que à vista. Tu, Nicolau, que, como prosélito, soubeste consolar me da dor que me infligiram os filhos desta Nação. E vós, discípulas boas e, em vossa doçura, mais fortes que Judite.
E tu, Marziam, meu menino, de agora em diante te chamarás Marcial, como recordação do menino romano assassinado pelo caminho e depositado junto ao portão de Lázaro com uma mensagem de desafio: “E agora diz ao Galileu que te ressuscite, se é o Cristo e se ressuscitou,” último dos inocentes que perderam a vida na Palestina para Me servirem mesmo inconscientemente, e primeiro dos inocentes de todas as nações que, vindo até Cristo, serão odiados por isso e aniquilados antes do tempo, como botões de flores arrancadas da haste antes de florescerem. E este nome, ó Marcial, te indique o teu destino futuro: sê apóstolo em terras bárbaras e conquista as ao teu Senhor assim como o meu amor conquistou o menino romano para o Céu.
Todos, todos são abençoados por Mim neste adeus, e invoco ao Pai a recompensa para aqueles que consolaram o caminho doloroso do Filho do homem.
Bendita seja a Humanidade, em sua parte mais escolhida, que está tanto nos judeus como nos gentios, e que se manifestou no amor que recebeu de Mim.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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A Perseguição de Cientistas pela Igreja na Antiguidade: Um Capítulo de Conflito entre Fé e Razão
A relação entre a Igreja e a ciência na antiguidade e durante a Idade Média é frequentemente lembrada como uma era de conflito. Embora a Igreja tenha desempenhado um papel fundamental na preservação do conhecimento antigo, houve momentos em que suas doutrinas colidiram com as descobertas científicas. Essas tensões resultaram, em certos casos, na perseguição de cientistas, filósofos e pensadores cujas ideias desafiavam as crenças religiosas da época.
O Contexto Histórico
Durante a antiguidade tardia e a Idade Média, a Igreja Católica tornou-se a instituição mais influente no mundo ocidental, exercendo grande controle sobre a vida espiritual e intelectual. A filosofia escolástica, que dominava o pensamento teológico, buscava conciliar a fé com a razão, utilizando a lógica aristotélica e outras tradições filosóficas antigas. No entanto, quando ideias científicas emergiam em contradição com as escrituras ou as doutrinas estabelecidas pela Igreja, os cientistas e pensadores frequentemente enfrentavam severas consequências.
A Perseguição de Cientistas
Giordano Bruno (1548-1600)
Um dos casos mais emblemáticos de perseguição é o de Giordano Bruno, um filósofo, matemático e cosmólogo italiano. Bruno foi um dos primeiros a defender a ideia de um universo infinito, com muitos mundos habitados, e a rejeitar o modelo geocêntrico de Ptolomeu, que colocava a Terra no centro do universo. Suas ideias foram consideradas heréticas pela Inquisição, tanto por desafiar a cosmologia tradicional quanto por suas crenças teológicas. Bruno foi preso, julgado por heresia e queimado na fogueira em 1600.
Galileu Galilei (1564-1642)
Outro exemplo famoso é o de Galileu Galilei, um dos fundadores da ciência moderna. Galileu foi um defensor do heliocentrismo, a ideia de que a Terra e os planetas giram em torno do Sol, uma teoria proposta anteriormente por Nicolau Copérnico. A visão heliocêntrica contradizia diretamente a interpretação bíblica de que a Terra era o centro do universo. Em 1616, a Igreja condenou o heliocentrismo como heresia e, em 1633, Galileu foi obrigado a comparecer perante o Tribunal da Inquisição. Ele foi condenado à prisão domiciliar pelo restante de sua vida, embora suas descobertas tenham continuado a influenciar o pensamento científico.
Nicolau Copérnico (1473-1543)
Embora Copérnico tenha escapado à perseguição direta, sua obra mais importante, "De Revolutionibus Orbium Coelestium", que propunha o modelo heliocêntrico, foi amplamente rejeitada pela Igreja durante séculos. Sua teoria desafiava a cosmologia aceita pela Igreja, baseada no geocentrismo de Ptolomeu. A Igreja Católica inicialmente hesitou em condenar suas ideias, mas após a ascensão do protestantismo, ficou mais sensível a qualquer desafio à autoridade e às interpretações bíblicas tradicionais, banindo seu livro em 1616.
Miguel Servet (1511-1553)
Miguel Servet, médico e teólogo espanhol, foi perseguido não só pela Igreja Católica, mas também por reformadores protestantes. Ele foi condenado por heresia devido às suas crenças antitrinitárias (negava a Trindade) e também por suas pesquisas médicas sobre a circulação pulmonar do sangue. Em 1553, Servet foi capturado em Genebra, julgado por heresia e queimado na fogueira sob as ordens de João Calvino, mostrando que a repressão ao pensamento científico e teológico não se limitava à Igreja Católica.
O Conflito entre Fé e Ciência
A perseguição a cientistas e pensadores pela Igreja não era apenas uma questão de confronto entre religião e ciência, mas também de controle sobre o conhecimento e a autoridade intelectual. A Igreja se via como guardiã da verdade divina e da ordem social, e qualquer ideia que ameaçasse seu controle ou contradissesse as Escrituras era vista como um desafio à sua autoridade.
Muitas das descobertas científicas da época, como o heliocentrismo, eram vistas pela Igreja como incompatíveis com a visão de mundo bíblica. A resistência às novas ideias científicas estava profundamente ligada ao medo de que essas teorias minassem a fé das pessoas e a ordem estabelecida. O conhecimento era frequentemente controlado para proteger a doutrina e manter a hegemonia da Igreja sobre o pensamento.
A Transformação da Igreja e o Reconhecimento da Ciência
Apesar desses momentos de conflito, a Igreja também desempenhou um papel importante na preservação do conhecimento científico. Mosteiros e universidades medievais, muitas das quais estavam sob controle da Igreja, foram centros de aprendizagem e preservaram textos clássicos de autores como Aristóteles, Euclides e Ptolomeu. Além disso, no Concílio Vaticano II (1962-1965), a Igreja Católica adotou uma posição mais conciliatória em relação à ciência, reconhecendo a importância do diálogo entre fé e razão.
Hoje, a Igreja apoia muitos aspectos da pesquisa científica, inclusive em áreas como a cosmologia e a biologia. A Pontifícia Academia de Ciências, fundada em 1936, é uma das instituições que demonstra o compromisso da Igreja em apoiar o avanço do conhecimento científico.
Conclusão
A perseguição de cientistas pela Igreja na antiguidade e na Idade Média reflete uma tensão histórica entre o controle dogmático da religião e o desejo humano de explorar o mundo através da ciência. Embora tenha havido períodos de repressão, a história também mostra que a relação entre fé e razão pode evoluir, resultando em um diálogo mais aberto e frutífero.
Ao revisitar esses eventos, é possível reconhecer a importância de manter a ciência livre da censura e do controle ideológico, ao mesmo tempo em que se busca uma relação harmônica entre o conhecimento espiritual e o científico.
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João Nicolau inicia rodagem de novo filme com Salvador Sobral no elenco
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não mande me procurar Belo Horizonte, 7 de abril de 2024 🌤️ 18° – 29º Dia 7 de Abril é dia Mundial da Saúde. Um dia antes do aniversário da Leticia, e um dia depois da morte do eterno Ziraldo. Em 1141 a imperatriz Matilde se torna a primeira governante feminina da Inglaterra. Em 1724 estreia a Paixão segundo São João, de Johann Sebastian Bach na igreja de São Nicolau, Leipzig. Em 1831 o…
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Situação de seca: autarcas do Bombarral e Cadaval pedem estado de calamidade para pera rocha
As assembleias municipais do Bombarral e Cadaval aprovaram uma moção a pedir ao Ministério da Agricultura o estado de calamidade para a produção de pera rocha, afetada pelas temperaturas altas do início de agosto.
Apresentada pelo PSD, a moção pede ao Ministério da Agricultura “que seja declarado o estado de calamidade para a produção de pera rocha”, bem como “medidas de caráter excecional” para repor a produtividade agrícola e a inclusão do problema do escaldão nos riscos de cobertura dos seguros.
Os deputados municipais pretendem ainda que seja marcada uma reunião entre a ministra, municípios e Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP) e que seja elaborado um plano de ação para tornar o setor mais resiliente face às alterações climáticas.
Segundo a moção lida em ambas as assembleias municipais, a produção de pera rocha regista estragos na ordem dos 50% na generalidade dos pomares de pera rocha, verificando-se por isso uma “situação de catástrofe” tendo em conta os prejuízos causados ao setor.
O escaldão provocado pelas altas temperaturas registadas nos dias 07 e 08 de agosto piorou a quebra de produção já antes estimada.
Para os autarcas, o escaldão, que não é coberto pelos seguros de colheita, constitui “a machadada final na sobrevivência dos produtores”.
Numa nota de imprensa divulgada este mês, o deputado do PS no parlamento João Nicolau, também coordenador do PS na Comissão Parlamentar de Agricultura e Pescas, já tinha alertado para a “situação dramática que viu no terreno e a necessidade de se avaliar rigorosamente os estragos e de se definirem ações para acorrer a eventuais quebras de rendimento, mas também medidas para a sustentabilidade do setor da pera rocha a longo prazo”.
Na Assembleia Municipal do Bombarral de hoje, o presidente da câmara municipal, Ricardo Fernandes, adiantou que já se reuniu no Ministério da Agricultura, que a ministra da tutela se deslocou na quarta-feira ao concelho e que “houve total abertura por parte do Governo para estudar e alavancar os riscos que não são cobertos pelos seguros”.
“Temos todas as garantias de que haja resultados”, enfatizou.
A ANP estimou para este ano uma produção de 100 mil toneladas, metade do que num ano normal.
Na campanha de 2022/2023, que agora termina, foram colhidas 123 mil toneladas de fruta e faturados cerca de 123 milhões de euros que, ainda assim, voltaram a resultar em prejuízo para o setor.
A ANP possui cinco mil produtores associados, com uma área de produção de 11 mil hectares.
Produzida (99%) nos concelhos entre Mafra e Leiria, sendo os de maior produção os do Cadaval e Bombarral, a pera rocha do Oeste possui Denominação de Origem Protegida, um reconhecimento da qualidade do fruto português por parte da União Europeia.
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OS CLÉRIGOS E AS SUAS BARREGÃS NA LISBOA DE FINAIS DA IDADE MÉDIA (TEXTO DE MIGUEL GOMES MARTINS)
Hoje, partilhamos – com a devida permissão - um pequeno texto do Prof. Miguel Gomes Martins, publicado originalmente no “website” do Gabinete de Estudos Olisiponenses, dedicado a um problema social que aparece com bastante proeminência em diversas fontes da Baixa Idade Média: a dificuldade em conseguir impor o celibato do clero masculino a partir das reformas da Igreja dos séculos XI-XII (erroneamente, conhecidas como “Gregorianas”). Com base no estudo das cartas de perdão da chancelaria de Afonso V, é feito um estudo das relações carnais dos clérigos da cidade de Lisboa em meados do século XV, com várias questões como a classe e identidade das pessoas envolvidas, os motivos para estas uniões irregulares, a sua duração, descendência e repressão pela justiça.
Sem mais delongas, passamos a palavra ao Professor e recomendamos a visita ao “website” do GEO, onde se tem desenvolvido um interessante projecto de divulgação da História local, não só para a Idade Média, como para outros períodos.
- ADMIN
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“Os clérigos e as suas barregãs na Lisboa de finais da Idade Média
Não constitui novidade para ninguém que, apesar dos votos de castidade a que estavam obrigados, eram muitos os religiosos, tanto regulares como seculares, que na Idade Média – aliás, tal como em muitas outras épocas – tinham envolvimentos amorosos com mulheres. Uns mais duradouros, outros mais breves, de alguns resultaram mesmo no nascimento de filhos. A Lisboa de meados do século XV é, a esse respeito, um exemplo bem documentado, sobretudo graças às mais de trinta cartas de perdão concedidas, durante o reinado de Afonso V (1438-1481), às mulheres que na cidade incorreram nesse “crime”, pois era assim que esse tipo de situações era encarado pela justiça civil. E se estas fontes nos informam sempre das penas atribuídas às mulheres – aliás, era a elas e não aos seus companheiros, que os perdões régios eram concedidos –, nada dizem quanto às que eram impostas aos religiosos que com elas se envolviam. A razão para esta discrepância não é fácil de descortinar, mas é provável que se deva ao facto de os religiosos ficarem sob a alçada da justiça eclesiástica ou simplesmente, como sugere Luís Miguel Duarte, porque talvez não lhes tenham sequer sido levantado processos. Para além destes, que se encontram documentados, decerto que houve outros casos que não é possível identificar, nomeadamente aqueles cujas cartas de perdão não chegaram até aos nossos dias, ou que não tiveram a benevolência do rei, passando, claro está, por todos quantos não foram nunca postos a descoberto. Assim, as mais de três dezenas de cartas de perdão exaradas nos livros de chancelaria de Afonso V e que nos serviram de base para esta breve abordagem do tema, constituem, seguramente, apenas a face visível de uma realidade muito mais vasta.
Daquilo que a documentação permite perceber, tanto encontramos casos que envolvem membros do clero secular, quanto do clero regular. Entre os primeiros as fontes dão conta, entre outros, de Fernão Álvares, cónego e prior de S. Vicente de Fora; de frei Pedro, do mosteiro da Trindade; de frei Diogo, do mosteiro de S. Francisco; de frei João, do mosteiro do Carmo; de João da Corredoura, do mosteiro de S. Domingos; de frei Lopo, do mosteiro da Graça, entre muitos outros. Quanto aos segundos, o leque é igualmente diversificado: Mem Rodrigues prior de S. Mamede; João de Pontes, capelão de Martim Afonso de Miranda, conselheiro do rei; João Fernandes, prior da Igreja dos Mártires; Mem Rodrigues, capelão do arcebispo de Lisboa; Afonso Anes, chantre da Igreja de S. Nicolau; apenas para mencionar alguns casos mais facilmente identificáveis, já que uma boa parte desses indivíduos é apenas referida como “clérigos”, uma situação que pode dever-se, não tanto à preocupação em manter o seu anonimato, mas sim à forma como o caso foi conhecido, ou seja, através de denúncia, muitas vezes anónima.
Quanto às mulheres, cuja idade não é nunca referida, são na sua maioria solteiras, como Leonor Vasques; Leonor Rodrigues; Isabel Anes ou Beatriz Afonso, entre muitos outros exemplos. Mas também encontramos viúvas, como Maria Peres, Maria Jorge ou Inês Farinha. Bastante mais raros são casos como o de Branca Rodrigues, mulher de Gonçalo Martins, que frequentemente era “visitada” em sua casa por um clérigo cujo nome a fonte não regista; de Catarina Vasques, mulher de Afonso Peres, marinheiro; ou o de Branca da Rosa, que foi encontrada pelo seu marido Lourenço Anes, na sua própria casa “a desoras”, com frei João da Corredoura, razão pela qual o marido assassinou o religioso.
Alguns casos são, pelo menos é isso que é sugerido pela documentação, relacionamentos breves ou mesmo fugazes, como o de Catarina Ferreira com um frade. Talvez tenha também sido isso que se passou com Beatriz Vasques, que reconheceu ter tido uma “afeição carnal” com um clérigo beneficiado da Sé de Lisboa. Contudo, estes parecem tratar-se de exemplos pontuais, pois na maior parte das situações documentadas, o relacionamento tinha – pelo menos é essa a imagem que perpassa – um carácter de alguma estabilidade. Aliás, muitas das mulheres em causa são identificadas como “teúdas e manteúdas” desses clérigos.
Veja-se o exemplo de Inês Anes, que durante uns quatro ou cinco anos foi “teúda e manteúda” de um Martim Gonçalves, clérigo de missa, o de Isabel Anes, “manceba” de um “clérigo de missa” cujo nome não é mencionado; ou o de Leonor Vasques “barregã” do monge agostinho Fernão Álvares. Menos claro parece ser o caso das mulheres que são identificadas com “servidoras” de clérigos. E ainda que o termo possa sugerir uma relação de serviço ou laboral, na verdade o que a palavra parece designar é algo bem diferente, pois de outra forma Isabel Fernandes não teria dito no seu depoimento que tinha estado “alguns tempos até agora por servidora de um frei Pedro de Santo Espírito frade da Trindade, do qual pecado ela era já apartada”. Esta hipótese é, aliás, confirmada pelo exemplo de Inês Anes, que durante quatro ou cinco anos foi “servidora e manteúda” de Martim Gonçalves, clérigo de missa; ou ainda de Berelida Gil, manceba e servidora de um cónego do mosteiro de S. Vicente de Fora de nome João das Aldas.
É inegável que sentimentos como a atração, e/ou o amor estiveram na base de muitos desses relacionamentos. Contudo, as fontes são, a esse respeito, silenciosas. Ainda assim, em alguns documentos fala-se da “afeição”, como no caso de Inês Afonso e do prior da igreja dos Mártires, João Fernandes, ou no de Inês Farinha e do clérigo de missa Rui Lopes. E seria também um sentimento muito forte aquele que ligava Beatriz Afonso a um frade cujo nome as fontes omitem e que levou a que fosse degredada da cidade por um ano. Contudo, a quatro meses do final da pena regressou a Lisboa, alegadamente, devido ao agravamento do estado de saúde de sua mãe, de quem teve que cuidar, um regresso que a levou de novo para os braços do dito frade com quem, assim, “tornara a pecar”.
E embora tudo isso pesasse no estabelecimento desses relacionamentos proibidos, é inegável que foi a busca de protecção e de segurança financeira que levou muitas dessas mulheres a envolver-se com membros do clero. É isso que, embora nunca dito de forma explícita, encontramos nas entrelinhas da documentação, muito em particular nos termos “teúda e manteúda”, utilizados para classificar a relação que com eles mantinham. Ainda assim, mais raramente, encontramos depoimentos de mulheres que são inequívocas a respeito dos motivos que as levaram a uma relação desse tipo. Veja-se o caso de Maria Pires, viúva, que afirmava que “por muitas necessidades que lhe sobrevieram de pobreza, ela tivera de fazer com um frei João da Trindade”. Assim, parece evidente que na esmagadora maioria dos casos, tanto eles como elas sabiam que se estavam a envolver numa relação proibida pela justiça civil e pela justiça eclesiástica. Assim, talvez a única pessoa que, entre os mais de trinta casos analisados, parecia desconhecer que estava numa relação com um religioso foi Margarida Anes, que chegou inclusivamente a casar com Lopo Fernandes, que lhe escondera o facto de “clerigo de hordees”.
Como é fácil adivinhar, muitas dessas ligações deram origem a descendência. Leonor Rodrigues, por exemplo, teve vários filhos – a fonte não indica quantos – fruto da ligação a Afonso Anes, chantre da igreja de S. Nicolau, tal como no caso de Catarina Vasques e um clérigo cujo nome se desconhece, de Isabel Rodrigues e do cónego Álvaro Afonso ou de Isabel Dias e do prior da Igreja de S. Mamede. Se bem que mais raros, há alguns exemplos em que se conhece o número de filhos que resultaram desses relacionamentos. Veja-se os casos de Inês Anes e do franciscano frei Diogo, que tiveram um filho; ou o de Catarina Rodrigues e do monge agostinho frei Pedro, que também tiveram apenas um filho.
Mais difícil, dados os silêncios das fontes, é descortinar a duração dos relacionamentos, porquanto as fontes são, de um modo geral, vagas, registando apenas que durou “alguns tempos”; ou “certo tempo”. Claro está que algumas cartas de perdão permitem perceber que se tratava de casos já com vários anos, como afirma Inês Farinha a prop��sito da suas “afeição” com o clérigo Rui Lopes e que, segundo a própria, se manteve “durante muito tempo”. Raros são pois os exemplos da ligação de Inês Anes e Martim Gonçalves, que a carta de perdão regista que se prolongou por quatro ou cinco anos, tal como na carta concedida a Isabel Anes, onde se assinala que manteve uma relação com um clérigo por cinco anos.
Duradouras devem também ter sido as ligações de que resultaram filhos, como a de Isabel Rodrigues com Álvaro Afonso, de quem “ouvera alguuns filhos”. Ainda assim, não é o facto de as fontes serem omissas a esse respeito, que nos deve levar a pensar tratar-se maioritariamente de casos de curta duração. Pelo contrário.
A avaliar pelas fontes, foram sempre as mulheres que puseram termo à relação, fazendo-o quase sempre de forma voluntária e por reconhecerem que estavam, como as próprias afirmavam, a incorrer em pecado mortal. Foi o caso de Leonor Rodrigues, de Isabel Fernandes, de Inês Anes, de Isabel Anes, de Isabel Álvares, ou de Beatriz Vasques. Mais difícil é descortinar se o fizeram mesmo de forma voluntária ou se, como também é provável, já depois de o caso ter sido conhecido pelos oficiais da justiça do rei. Fosse como fosse, é certo que isso as livrou de uma acusação formal e de uma condenação.
Mas outras houve que, talvez por não se terem antecipado à justiça, acabaram mesmo condenadas e forçadas ao cumprimento de uma pena que, na maior parte das situações correspondia ao degredo. Leonor Vasques, por exemplo, foi presa e, depois de julgada, degredada de Lisboa e seu termo durante um ano, a mesma pena que foi imposta a Branca Rodrigues, a Catarina Ferreira e a Beatriz Afonso, entre muitas outras. Um pouco mais pesada foi a pena imposta a Catarina Peres, que para além do degredo por esse mesmo período de tempo, teve ainda que pagar uma multa de 1000 reais brancos. Mas o caso mais expressivo é o da condenação de dois anos de degredo imposta a Branca da Rosa, muito provavelmente por se tratar de um caso extra-conjugal e que, para mais, terminou com o seu marido a matar o clérigo dominicano com que se envolvera. E ainda que as penas de degredo tenham sido, todas elas, alvo de perdão, num ou noutro caso elas acabaram por ser comutadas através do pagamento de uma multa, como sucedeu com Constança Álvares e com Beregilda Gil, que pagou 600 reais brancos para a Arca da Piedade. Mesmo a acima referida pena de dois anos de degredo imposta a Branca da Rosa acabou por ser perdoada em troca pelo pagamento de uma multa de 1500 reais brancos. Por vezes o perdão chegava já depois do início do degredo, como nos casos de Catarina Ferreira, ao cabo de cinco meses ou de Mor Anes, quando esta tinha já cumprido dois dos 12 meses a que tinha sido condenada.
Nalguns casos, as mulheres, de alguma forma informadas das acusações que sobre elas pendiam, optavam por tentar escapar à justiça, como no caso de Mécia Dias, que apesar de se ter posto um ponto final na relação com o carmelita frei João, decidiu fugir da cidade com receio de vir a ser acusada e condenada, uma decisão semelhante às que foram tomadas por Maria Peres e por Catarina Rodrigues.
Contudo, na maior parte dos casos documentados, as mulheres preferiram tomar a iniciativa de confessar o crime / pecado, já que isso deveria facilitar o perdão do rei. Talvez o fizessem sabendo já que o seu caso teria sido objecto de denúncia e que, mais tarde ou mais cedo, a justiça haveria de lhes bater à porta.
Se o faziam de forma sincera ou não, é impossível saber, mas quase todas as mulheres em causa afirmavam, para justificar esse pedido de perdão, ter consciência do pecado em que tinham incorrido e que pretendiam “viver bem e honestamente”, como nos casos de Leonor Vasques, ou porque desejavam, como Isabel Fernandes, “viver como viviam as boas mulheres, honestamente”. Se cumpriram essa vontade, não o sabemos, mas facto é que entre todos os casos conhecidos, quase todas elas parecem ter deixado de vez as relações. Só mesmo Beatriz Afonso veio a reatar a sua ligação, talvez porque o que a unia ao frade em causa era demasiado forte para ser quebrado.
Miguel Gomes Martins
FONTES
Arquivo Nacional – Torre do Tombo
Chancelaria de Afonso V, Livros 2, 5, 16, 21, 22, 28, 29, 31, 32 e 33”
________________
Em anexo, representação da luxúria de um monge na página do calendário dedicado ao mês de Dezembro de um Livro de Horas do século XV. Bibliothèque de Genève, Ms. lat. 33, fol. 12v.
Ligação para o "website" do GEO: https://geo.cm-lisboa.pt/
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DIA 13 DE MARÇO DE 2023 : IDA A LISBOA PARA ASSISTIR NO TEATRO ABERTO A “O FILHO” DE FLORIAN ZELLER . FOI CONVITE DE AMIGOS ATENTOS AO MEU LUTO EANTES JANTAMOS NO “OLIVIA” UM RESTAURANTE TRENDY : ontem fui a Lisboa convidado pelos meus amigos Caldeira Pires ( muito atentos ao meu luto ) para assistir a « O Filho « êxito do Teatro Aberto vai para três semanas . .Antes jantamos no OLÍVIA restaurante « trendy « e económico com ementa exótica .. « Quem a frequenta tanto é vegan e faz yoga como come pizza e bebe vinho tinto « .. Quanto ao teatro Le Fils (em português: O Filho) é uma peça do famoso Florian Zeller estreada em fevereiro de 2018 no Teatro dos Campos Elísios, em Paris. . Numa sala com cerca de 200 espectadores assistimos a uma peça muito contemporânea num espectáculo sóbrio e sensível na versão da dupla João Lourenço e Vera San Payo Lemos . Um ritmo sustentado, painéis deslizantes onde se projectam os vídeos ,cenografia elegante ; nunca um momento de tédio nas duas horas que dura o espectáculo amarrados pelo qualidade do texto sobre um assunto que está realmente no centro das atenções....
« Pedro e Ana separaram-se. Nicolau, o filho adolescente, cai numa profunda tristeza, falta à escola, sente-se perdido, não está bem consigo próprio nem com ninguém. Pedro tem uma nova mulher, Sofia, e um filho bebé. Confrontado com os problemas de Nicolau, Pedro dispõe-se a acolher o filho na nova família e a dar-lhe atenção e apoio. No entanto, a experiência de vida, a boa vontade e os bons conselhos dos adultos não chegam para ajudar Nicolau a sair da depressão em que se encontra. De onde virá tanto sofrimento? Quem poderá compreendê-lo e apaziguá-lo? Os pais? Os médicos? Ou será que não há explicação nem remédio para um mal tão obscuro? » Zeller centra-se na teia complexa das relações familiares para reflectir sobre os mistérios insondáveis da mente e a dificuldade em crescer e encontrar um sentido para a vida. . De alta qualidade o trabalho dos actores com destaque para Paulo Pires ,Clélia Almeida e o jovem Rui Pedro Silva . Também muito bom o livro-programa com interessantes textos sobre a depressão incluindo « Luto e Melancolia « de Sigmund Freud ….
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03/05 na história 🌎
Internacional
✧Dia Internacional da Liberdade de imprensa
✧Dia do Parlamento
✧Dia Internacional do Sol
🇵🇹
✧Feriado Municipal de Sernancelhe e Barcelos
✧Festa de Santa Cruz
✧Dia da GNR (Guarda Nacional Republicana)
🇧🇷
✧Dia do Taquígrafo
✧Dia do Sertanejo
✧Dia Nacional do Pau-brasil
✧Aniversário da fundação de:
Areiópolis - SP
Barra do Corda - MA
Bebedouro - SP
Boa Esperança - ES
Braganey - PR
Brotas - SP
Capão do Leão - RS
Catiguá - SP
Cesário Lange - SP
Croatá - CE
Eugenópolis - MG
Fortaleza dos Valos - RS
Imbituva - PR
Iracemápolis - SP
Miracema - RJ
Pinhalzinho - SP
Poloni - SP
Reserva do Cabaçal - MT
Ribeirão Cascalheira - MT
Rio Grande da Serra - SP
Santa Cruz da Conceição - SP
Santa Cruz das Palmeiras - SP
Santa Terezinha de Itaipu - PR
Santópolis do Aguapeí - SP
São Francisco - SP
São Nicolau - RS
Tauá - CE
Três de Maio - RS
Valentim Gentil - SP
✧1494 – Cristóvão Colombo descobre o território da atual Jamaica.
✧1715 — Um eclipse solar total é visível no norte da Europa e no norte da Ásia, conforme previsto por Edmond Halley com precisão de quatro minutos.
✧1791 – A Constituição Polaca de Maio, a primeira constituição moderna da Europa, é proclamada pela Sejm.
✧1837 — A Universidade de Atenas é fundada em Atenas, Grécia.
✧1925 — O Senado Federal do Brasil, muda-se para o Palácio Monroe (Rio de Janeiro), onde ficaria até sua mudança para Brasília anos depois.
✧1937 — Gone with the Wind, um romance de Margaret Mitchell, ganha o Prêmio Pulitzer de Ficção.
✧1951 — Inauguração do Royal Festival Hall de Londres.
✧1960 – A Casa de Anne Frank, em Amsterdão, é aberta ao público.
✧2000 — Início do esporte de geocaching, com o primeiro cache colocado e as coordenadas de um GPS postado na Usenet.
✧2001 — Os Estados Unidos perdem seu assento na Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos pela primeira vez desde que a comissão foi formada em 1947.
✧2007 — A menina britânica Madeleine McCann, de 4 anos, desaparece na Praia da Luz, Portugal, iniciando "o caso de desaparecimento mais noticiado da história moderna".
🌟Nasceram neste dia
João II de Portugal (1455-1495)
Nicolau Maquiavel (1469-1527)
James Brown (1933-2006).
😓Morreram neste dia
Francesco Algarotti (1712-1764)
Armando José Fernandes (1906-1983)
Lygia Pape (1929-2004)
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🔥✝️🔥ENTENDA COMO FUNCIONA O PURGATÓRIO E COMO AJUDAR AS ALMAS QUE ESTÃO LÁ. 🙏💖🙏
O Catecismo da Igreja Católica assinala que o purgatório é uma “purificação final” que devem fazer para chegar ao céu todos os que “morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna”.
Entretanto, essa realidade é pouco conhecida ou não é bem compreendida. Por esta razão e para estar bem formados sobre o purgatório, apresentamos sete fatos que todo católico deve conhecer sobre a sua existência e a forma de ajudar concretamente as almas que estão no purgatório.
1. Sua existência é mencionada na Bíblia
Em diversas passagens da Bíblia se encontram referências ao purgatório. Podemos encontrar concretamente nos Evangelhos de Mateus (12, 32); Lucas (12, 59) e na Primeira Carta aos Coríntios (3, 15).
2.- Uma indulgência pode ser oferecida por uma alma no purgatório
A Indulgentiarum Doctrina assinala em sua norma número 15 que um católico pode receber uma indulgência plenária por um defunto “em todas as igrejas, oratórios públicos ou semi-públicos, para os que legitimamente usam desses últimos”, seguindo as condições habituais de confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Papa.
No dia 02 de novembro se comemora a Festa de Todos os fiéis defuntos e nesse dia pode-se obter uma indulgência plenária para a alma de um ente querido, família ou amigo.
3.- As almas do purgatório podem ser intercessoras
Santa Catarina de Siena disse que as almas do purgatório, que foram libertadas das suas tristezas nunca se esquecerão dos seus benfeitores na terra e intercederão por eles diante de Deus. Além disso, quando essa pessoa chegar ao céu, elas a receberão.
Suas orações protegem seus amigos dos perigos e os ajudam a superar dificuldades. Santa Catarina de Bolonha, disse em uma ocasião: “Recebi muitos e grandes favores dos Santos, mas muito maiores das Almas Santas (do purgatório)”.
São João Macias era outro santo que tinha muita devoção pelas almas ou almas do purgatório e com as suas orações, especialmente o Rosário, conseguiu libertar 1,4 milhões, segundo ele mesmo afirmava depois de uma revelação divina.
Como retribuição, conseguiu graças extraordinárias e abundantes destas pessoas que chegaram ao Céu graças às suas orações e no momento da morte deste santo peruano, conta-se que foi consolado pelas mesmas almas que ele ajudou a livrar do purgatório.
4.- Os santos escrevem preces pelas almas do purgatório
São Nicolau de Tolentino é conhecido como o patrono das almas do purgatório porque durante sua vida recomendava a oração pelos falecidos no purgatório, obtendo muitas conversões. Vários outros santos escreveram orações pelas almas do purgatório conhecendo o bem que faziam tanto as almas destinatárias das orações como àqueles que recitavam estas orações.
5.- Alguns santos visitaram o purgatório
Santa Faustina Kowalska, a mensageira da Divina Misericórdia, é um exemplo deste grupo de pessoas que estiveram no purgatório ainda em vida e lá comprovaram o que se sabe sobre ele. Ela recebeu a graça de ver o purgatório, o céu e o inferno. Em seus escritos, a santa polonesa conta que uma noite seu anjo da guarda pediu-lhe para segui-lo e ela encontrou-se em um lugar cheio de fogo e almas que sofriam, entretanto, aquele não era o inferno.
Ela perguntou às almas o que as fazia sofrer mais, e elas responderam que era sentir-se distantes e abandonadas por Deus. Quando ela saiu, ouviu a voz do Senhor que lhe disse: “Minha Misericórdia não quer isso, mas minha Justiça pede por isso”.
6.- A Virgem Maria consola as almas que estão lá
Em sua visão do purgatório Santa Faustina Kowalska também observou que a Virgem Maria visitava as almas que estavam lá e ouviu que estas a chamaram de “Estrela do Mar”.
Por outro lado, a Mãe de Deus teria revelado a Santa Brígida que “qualquer pena, mesmo que seja no Purgatório, se tornaria mais suave e mais fácil de suportar com sua intercessão”.
7.- Existe um museu que recolhe 15 provas sobre a existência do purgatório
Em Roma (Itália), perto do Vaticano, está o Museu das Almas do Purgatório que fica dentro da Igreja do Sagrado Coração do Sufrágio. Foi criado em 1897 pelo Padre Victor Jouet, um padre francês missionário do Sagrado Coração.
Lá 15 testemunhos e objetos, como livros e roupas, comprovam as “visitas” de almas do purgatório a entes queridos, pedindo-lhes orações para que prontamente pudessem sair de lá.
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