#Indústria de robótica na China
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robotibilidade · 9 days ago
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Shanghai Inaugura Primeira Base de Treinamento para Robôs Humanoides e Impulsiona Indústria de IA
Shanghai Lança Primeira Base de Treinamento para Robôs Humanoides A cidade de Shanghai, localizada na região de Pudong, deu um passo significativo no setor de robótica ao inaugurar a primeira base de treinamento para robôs humanoides na China. De acordo com fontes do mercado, a expectativa é que esse segmento alcance um valor de 75 bilhões de yuans (aproximadamente US$10,31 bilhões) até 2029. A…
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rodadecuia · 2 years ago
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alvaromatias1000 · 6 years ago
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Redução da Jornada de Trabalho X Stress em Tempo de Desemprego
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Maurício Serra (Valor, 01/03/19) avalia: somando-se as horas diretamente tomadas pelo trabalho à necessidade que todo profissional tem de se manter atualizado (com leituras ou fazendo cursos), temos uma realidade em que a maioria ultrapassa, com generosa sobra, as clássicas oito horas diárias. Trata-se de um retrocesso em vários sentidos, inclusive no histórico.
O parâmetro de oito horas diárias foi estabelecido há cem anos por uma das primeiras convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), agência da ONU criada em 1919 pela assinatura do Tratado de Versalhes, acordo que pôs fim à Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Com a missão de formular e zelar pela aplicação das normas internacionais do trabalho, a OIT atendia, assim, a uma das principais reivindicações dos sindicatos, pois até então era comum que operários permanecessem muito mais tempo no trabalho.
Já naquela época, o desenvolvimento tecnológico trazia a esperança de que a humanidade conseguiria dedicar-se menos ao trabalho, uma vez que muitas das tarefas executadas pelas pessoas seriam gradualmente assumidas por máquinas. Essa expectativa se manteve pelo menos até a década de 60, quando o desenho futurista “Os Jetsons” projetava como seria a vida cem anos à frente, e o pai da família, George, trabalhava apenas duas horas por semana.
Na vida real, contudo, as horas de trabalho continuam aumentando, mesmo com a crescente automatização das indústrias. De acordo com o relatório mais recente da Federação Internacional de Robótica (IFR), o número de robôs industriais comercializados no mundo mais que dobrou nos últimos cinco anos – no ano passado, a venda chegou a 381 mil unidades, 114% acima do resultado obtido em 2014, com preço médio de US$ 42,5 mil. Cinco países concentram 72% desse mercado: China, Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos e Alemanha.
A eliminação de vagas de trabalho pela adoção de robôs esteve até recentemente concentrada em atividades 100% repetitivas, que podem ser substituídas sem maiores dificuldades pela automação. A tendência atual, contudo, é a dos robôs colaborativos, os “cobots”, desenvolvidos para trabalhar lado a lado com os humanos, assumindo apenas a parte mais maçante ou perigosa das atividades.
“Veremos um grande impulso na adoção de robôs ao longo da próxima década por causa da disseminação dos conceitos da indústria 4.0”, diz José Rizzo Hahn Filho, fundador e CEO da Pollux, de Joinville (SC), uma das principais fornecedoras nacionais de soluções em robótica, fundada há 22 anos. Com mais de 300 robôs implantados, a Pollux passou a apostar nos dois últimos anos na ideia do aluguel de robôs, que evita a necessidade de um grande investimento inicial, em sintonia com a tendência da adoção dessas tecnologias por pequenas e médias empresas, de variados setores – antes, o mercado se concentrava quase todo na indústria automotiva. São contratos que podem durar entre dois e cinco anos e incluem a manutenção ao longo do período de vigência.
Um estudo da consultoria McKinsey projetou que, em um cenário de adoção acelerada de novas tecnologias, 30% dos atuais postos de trabalho no mundo poderão ser eliminados até 2030. O mais provável, contudo, é que, sob um ritmo médio de adoção das novas tecnologias, essa taxa fique em torno de 15%.
De qualquer forma, será um impacto significativo em um país como o Brasil, que já tem no desemprego ou na informalidade metade da sua força de trabalho ativa, estimada em 105 milhões de pessoas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mesmo estudo da McKinsey chegou à conclusão de que 5% das ocupações existentes no mundo já poderiam ser totalmente automatizadas com as tecnologias existentes, enquanto em outras 60% a automação não poderia ser ainda completa, mas atingiria pelo menos um terço das atividades pertinentes à ocupação.
Para quem está estressado pelo receio de ficar sem trabalho, o melhor a fazer é construir alternativas e um eventual plano B. Afinal, como defende Ana Maria Rossi, gerenciar o estresse depende, acima de tudo, das decisões pessoais. “Por mais que a gente nem sempre tenha controle sobre as situações geradoras, podemos desenvolver controle sobre como reagiremos a essas situações para recuperar o equilíbrio perdido.”
Assim, abrir mão de um emprego que esteja fazendo mal, especialmente quando essa situação já perdura há algum tempo e não parece ter perspectivas de melhora, pode ser a decisão mais acertada a longo prazo.
“O que causa o adoecimento não é o estresse em momentos pontuais, mas a repetição frequente desses momentos e a continuidade por longo tempo”, diz a pesquisadora. “Há quem diga que precisa do emprego para viver, mas muito mais importante que isso é ter saúde para viver. Ninguém deve se sentir refém de um emprego, e quem se sente assim tem grande chance de adoecer.”
Redução da Jornada de Trabalho X Stress em Tempo de Desemprego publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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thedeacanedous · 5 years ago
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Vamos falar de assuntos importantes de verdade meus amigos !!!
Como será pra nós, e quando nos próximos 200 anos, o governo brasileiro vai agir como patriota e vai começar a investir na indústria robótica e metal mecânica e no mesmo ímpeto que doa milhões de toneladas do nosso minério riquíssimo em metais de futuro e que a propósito é vendido como "minério de ferro composto" devido à excelente concentração de Ouro, Paládio, Grafeno, Niobio, Cobre, Cobalto e mais outros minérios preciosos que a cordilheira da Serra dos Carajás no estado do Pará exporta diuturnamente através do Porto da Madeira no estado do Maranhão e isso desde o governo Sarney ainda na de cada de 1980 até hoje. Já enriquecemos as Coréias, Japão, China e o mundo... mais não fabricamos se quer o parafuso de rodas da Mercedes, Toyota, Chevrolet, Scania, Volvo e todas as gigantes, sendo que nenhuma dessas empresas são brasileiras e nem se quer tem participação de capital brasileiro.... Por que ninguém fala disso ??? Vamos falar de assuntos importantes de verdade meus amigos. 
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inovaniteroi · 5 years ago
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Estudantes representam o Estado do Rio na China
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Alunos da olimpíada de matemática com o Governador do Estado do RJ Foto: Governo do Estado/Magá Jr
O governador Wilson Witzel e o secretário de Educação, Pedro Fernandes, receberam 19 alunos da rede estadual que irão representar o Rio de Janeiro na World Mathematics Team Championship (WMTC 2019), uma espécie de olimpíada mundial de matemática, que acontece nos próximos dias 21 e 25 de novembro em Pequim, na China.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro custeará as passagens aéreas e estadia dos estudantes selecionados para a competição e alguns professores. O grupo é formado por alunos do Ensino Médio dos colégios estaduais: Marechal Zenóbio da Costa, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, e Matemático Joaquim Gomes de Sousa Inter-Cultural Brasil-China, em Niterói.
O Brasil tem perdido a capacidade de gerar tecnologia.
“Isso é grave porque se não tem tecnologia não desenvolve a indústria. É muito importante dar o apoio a competições como estas. Espero que o país possa ficar com estes estudantes futuramente porque muitos talentos acabam indo para o exterior”, disse o governador no encontro que ocorreu no Palácio Guanabara.
Segundo o secretário Pedro Fernandes, a Secretaria de Educação tem trabalhado o estímulo ao aprendizado da Matemática e do Português, inclusive com a participação de alunos em competições como a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e ações internas.
São medidas que buscam melhorar a qualidade do ensino na rede estadual.
“Este ano, por exemplo, já contratamos mais 14 mil professores e hoje temos 96% das unidades com grade completa. Também vamos aumentar o número de escolas com horário integral. Hoje somente 250 escolas apresentam este modelo, mas, a partir do ano que vem, serão mais de 600 escolas”, afirmou Fernandes.
Sete alunos, quatro meninas e três rapazes, do colégio estadual Marechal Zenóbio da Costa, em Nilópolis, foram selecionados para participar da Olimpíada na China. Os estudantes escolhidos, oriundos da Baixada Fluminense, tem as melhores notas na disciplina.
“Passamos pela competição em nível estadual e nacional e agora vamos para a disputa internacional com outros 50 países. Estes meninos e meninas fazem parte de um grande projeto desenvolvido na escola que utiliza a matemática como eixo”, contou o diretor geral da unidade de ensino, Anderson Roberto Silva.
Morador de Ricardo de Albuquerque, o aluno Matheus de Souza e Silva, 18 anos, comemora a oportunidade de participar da olimpíada internacional.
“Vamos representar o nosso país e mostrar que a educação pública pode ter qualidade e somos exemplos disso. Este apoio está sendo muito especial. Vamos dar o nosso melhor”, ressaltou o estudante.  
Cícero Avelino, professor de Matemática, Física e Robótica do colégio Matemático Joaquim Gomes de Sousa Inter-Cultural Brasil-China, considera a iniciativa do governo estadual representativa ao apoiar financeiramente a viagem do grupo de doze alunas que embarcam para a competição na semana que vem. A escola fomenta a participação feminina no universo da matemática.
“O custeio da viagem significa o resgate da responsabilidade que o poder público tem com a ajuda para que a Ciência se desenvolva dentro do país. Estas meninas podem mudar o seu futuro a partir de uma experiência como essa”, disse o professor, que realiza na unidade de ensino projeto apoiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) com a finalidade de estimular mulheres a atuar no campo das ciências exatas.  
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EUA, China e a supremacia tecnológica
 A prisão por ordem dos EUA da diretora da empresa chinesa Huawei no Canadá, Wanzhou Meng, na quarta-feira 5 e a resposta quase imediata de Pequim com a detenção na China de dois canadenses, o ex-diplomata Michael Kovrig na terça-feira 11 e o empresário Michael Spavor na quinta-feira 13, têm menos a ver com o motivo alegado por Washington, que seria a quebra do bloqueio comercial ao Irã pela subsidiária Skycom, ou com a disputa tarifária sino-estadunidense do que com uma guerra tecnológica inédita que apenas começou, interpretam vários analistas. A opção por uma ação espalhafatosa deve-se à necessidade de Trump jogar para o público interno desde a sua derrota na composição da Câmara que tornou mais próxima a possibilidade de impeachment, além do risco cada vez mais elevado de recessão no país devido a erros na condução da política econômica.
O cálice sagrado do embate é a tecnologia de ponta 5G (quinta geração), capaz de imprimir velocidade até 20 vezes superior à da atual 4G na transmissão de dados em redes sem fio, o que aumentará de modo exponencial o desempenho de produtos de consumo, aparatos de comunicação e de guerra que funcionam à base de circuitos eletrônicos, inclusive carros não tripulados, casas e cidades inteligentes e armamento digital de eficácia até hoje desconhecida. O assunto diz respeito, portanto, à contenda entre a primeira potência mundial e aquela aspirante a ocupar o seu lugar.
A Huawei é a maior companhia de telecomunicações do planeta e uma das principais no que se refere a tecnologia 5G e Wanzhou é filha do fundador da companhia, Ren Zhengfei. A executiva de 46 anos foi libertada pouco depois da prisão de Kovrig, na quarta-feira 12, mediante pagamento de fiança de 7,5 milhões de dólares, mas a Justiça canadense não lhe devolveu o passaporte e obrigou-a a usar tornozeleira. No dia seguinte a China prendeu em seu território outro canadense, conforme relatado acima.
Uma rápida pesquisa mostra que boa parte dos analistas ocidentais influentes e mesmo órgãos do governo dos Estados Unidos reconhecem o risco de o país ser ultrapassado em inovação e tecnologia de ponta, consequência do aumento exponencial dos investimentos no setor feitos pelo país asiático, ao suporte incondicional de Pequim à indústria e à pesquisa diante de um Estado hostilizado e cerceado pela sociedade nos EUA e à posse de metade do mercado mundial em seu próprio território. Esta condição resulta em um poder de barganha sem paralelo e que vem sendo usado com considerável sucesso para pressionar a transferência de tecnologia por parte de grupos ocidentais que não querem ou mesmo não podem abrir mão de participar do maior mercado do planeta, dada sua estratégia de posicionamento internacional.
Em artigo de março sobre a possibilidade de a China já ter ultrapassado os Estados Unidos em inovação, o Federal Reserve Bank de St. Louis destaca que o investimento chinês em pesquisa e desenvolvimento aumentou de 0,56% do PIB em 1996 para 2,06% em 2015, enquanto o dos Estados Unidos diminuiu de 2,44% para 0,3% do PIB no mesmo período.
A justificativa pública para a prisão de Wanzhou, de que a Huawei teria desrespeitado o bloqueio comercial imposto pelos EUA ao Irã, dificilmente se sustenta, argumentou o economista Jeffrey Sachs, da Universidade Colúmbia, em artigo no Project Syndicate. A captura da herdeira do fundador da Huawei no aeroporto de Vancouver, proveniente de Hong Kong em uma escala para o México, equivale, segundo Sachs, a “uma declaração de guerra dos Estados Unidos ao empresariado chinês” e expõe empresários estadunidenses no exterior a represálias do mesmo tipo, inclusive por parte de outros países. Várias empresas que burlaram os bloqueios americanos ao Irã, a Cuba e ao Sudão pagaram multas, mas não há precedente de encarceramento. “Os EUA atacaram a Huawei principalmente devido ao sucesso da empresa na comercialização mundial de tecnologias 5G de ponta”, dispara Sachs.
Segundo Geoffrey Garrett, decano da Wharton School, a Huawei exemplifica as duas maiores preocupações dos Estados Unidos em relação à China, e a primeira delas é a competição econômica. O objetivo declarado do país oriental é liderar o mundo em tecnologias avançadas que irão fortalecer a “internet das coisas”, a exemplo de inteligência artificial, robótica, computação quântica e redes móveis. A segunda preocupação é sobre a segurança cibernética e a guerra cibernética: se os chineses se tornarem um líder global em tecnologias avançadas, haverá o desenvolvimento simultâneo de capacidades sofisticadas utilizáveis nas futuras ferramentas de guerra.
Nesse cenário, não chega a ser uma surpresa que os EUA tenham banido a Huawei do mercado americano. Washington convenceu também, ou está se esforçando para convencer, os aliados próximos Austrália, Canadá e Reino Unido a se unirem a esse bloqueio e pressiona outras grandes economias lideradas pela Alemanha e pela União Europeia.
Segunda maior fabricante mundial de smartphones, atrás da Samsung, mas à frente da Apple e segunda maior supridora de roteadores de internet depois da Cisco, a Huawei produz com qualidade superior e a preços inferiores aos dos seus concorrentes estadunidenses e europeus e por esse motivo tem boa penetração nos mercados das economias emergentes.
“No mínimo, a Huawei é um grande concorrente comercial de empresas de tecnologia americanas tão diversas quanto a Apple, a AT&T, a Cisco e a Qualcomm. No máximo, a Huawei é uma grande ameaça à segurança cibernética não apenas para os EUA, mas também para países do mundo todo”, acredita Garrett.
A resposta da China a esse tipo de consideração é que o desenvolvimento de tecnologias avançadas não é uma ferramenta para aumentar suas capacidades militares, mas a melhor maneira de evitar a “armadilha de renda média” que estagnou muitas economias emergentes à medida que suas vantagens de custo diminuíram. A maneira de escapar dessa armadilha, dizem os estrategistas chineses, é concentrar-se em inovações de ponta, a começar pela adoção e adaptação de tecnologia gerada em outros lugares e, com o tempo, implementar mais tecnologia nativa por meio de pesquisa e desenvolvimento locais. Esse foi, cabe acrescentar, o caminho seguido não só por outros países subdesenvolvidos bem-sucedidos, a exemplo de Coreia e Taiwan, mas também por economias outrora atrasadas como o Japão.
A China discorda ainda, sublinha Garrett, da afirmação dos EUA de que está determinada a refazer a ordem internacional e a desafiar a liderança geopolítica americana. Pequim diz que sua estratégia internacional não tem como premissa a projeção da força militar internacional, mas sim a geoeconomia, ou seja, o desenvolvimento de relações de investimento e de ganhos mútuos no mundo todo. Um exemplo dessa orientação citado pelo governo são as Novas Rotas da Seda, o bilionário complexo marítimo, rodoviário e ferroviário de transporte e infraestrutura lançado em 2015 pelo presidente Xi Jinping e que amplia as conexões e o mercado do país asiático com o seu entorno, a Europa e o resto do mundo.
Os EUA frequentemente alegam que, se foram ultrapassados pela China nos gastos em pesquisa e desenvolvimento, isso se deve em muito ao apoio do governo e por isso a concorrência não é justa. Para o presidente do Massachusetts Institute of Technology, Rafael Reif, em vez de culpar o país asiático por gastar muito dinheiro em tecnologia avançada os Estados Unidos deveriam investir muito mais na Fundação Nacional da Ciência, na Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA, na sigla em inglês) e em outras agências governamentais encarregadas do desenvolvimento da tecnologia americana.
A visão predominante no Brasil sobre a tecnologia 5G é de que se trata da versão mais avançada de uma tecnologia utilizada em telefones celulares, mas esta é apenas uma dentre inúmeras aplicações de importância estratégica, conforme detalhado acima. “É uma corrida disputada palmo a palmo com a China que está em nossos calcanhares no desenvolvimento de tecnologias 5G, principalmente por empresas como a Huawei. Temos uma vantagem com a empresa americana Qualcomm, que liderou consistentemente todas as transições de tecnologia de redes móveis anteriores e é a principal razão pela qual mantemos a dianteira nas tecnologias 5G em todo o mundo, embora possa ser dito que os EUA e a China estão constantemente se alternando na liderança”, resume Alice Joo, da empresa americana VMware. Os Estados Unidos, diz, recentemente bloquearam a aquisição da Qualcomm pela Broadcom, de Cingapura, porque perder aquela empresa permitiria aos chineses superar rapidamente os americanos na corrida da 5G.
O motivo da corrida, explica Joo, é que “a 5G servirá para estender ainda mais a conectividade avançada, muito além dos limites extremos ou “de ponta”. O resultado é o acesso à rede para bilhões de terminais, coleta de dados, controle de redes de energia e comunicações, suporte a redes de saúde e órgãos governamentais sensíveis. O potencial de retorno econômico é enorme, concordam inúmeros analistas. Empresas que possuem patentes podem ganhar bilhões de dólares em royalties. Os países com as maiores e mais confiáveis redes terão uma vantagem inicial no desenvolvimento de tecnologias habilitadas por velocidades mais rápidas.
Se há um ensinamento fundamental da experiência oriental para outros países em desenvolvimento ou emergentes é o planejamento de longo prazo articulado pelo Estado, conclui-se do estudo abrangente sobre a política nacional de inovação na China feito em 2010 pela insuspeita Câmara de Comércio dos Estados Unidos. O trabalho intitulado “A estratégia da China para a inovação nacional ‒ uma rede de políticas industriais” destaca a importância das metas definidas em 2006, assim formuladas pelo então primeiro-ministro Wen Jiabao: “Nós fundamentalmente temos de confiar em duas diretrizes principais: persistir na promoção da abertura e da reforma e persistir no progresso da ciência e tecnologia e no poder da inovação”. A inovação nacional, explica a Câmara de Comércio, é um plano massivo e complicado para transformar a economia chinesa em uma usina tecnológica em 2020 e em líder global em 2050. O colapso financeiro no Ocidente, diz o estudo, e a capacidade da China de manter alto crescimento convenceram os líderes desse país de que chegou a hora de avançar e criar regras universais e utilizar o mercado interno para construir empresas globais. Segundo o ex-primeiro-ministro Wen, ‘Somente usando o poder da ciência e da tecnologia a China, essa enorme arca, será capaz de produzir a incomensurável capacidade de permitir que ninguém pare nosso avanço para a frente’.”
As políticas, destaca o estudo Câmara de Comércio, incluem um mandato para substituir a tecnologia estrangeira em “infraestruturas centrais”, como sistemas bancários e de telecomunicações. “Isso significa produtos como circuitos integrados, software operacional, switches e roteadores, gerenciamento de banco de dados e sistemas de criptografia”, observam os autores do trabalho. Regras de patentes, testes de produtos, monopólios estatais, normas de competição, lei antimonopólio, política de compras governamentais e padrões industriais e tecnológicos, tudo isso foi reorientado para facilitar a retaliação doméstica por empresas chinesas que enfrentam processos de direitos de propriedade intelectual de concorrentes estrangeiros, retardar as importações estrangeiras, estudar projetos e processos de produção externos antes de os produtos ultrapassarem a fronteira, promulgar uma lei antimonopólio fixada em transações com o exterior, bloquear produtos não projetados e produzidos na China e barrar o mercado para a tecnologia de fora.
Um estudo divulgado em abril pelo Boston Consulting Group mostra que, apesar do aumento substancial dos gastos do governo estadunidense em pesquisa e desenvolvimento, os orçamentos maiores por si só não darão conta dos principais problemas enfrentados pelo setor manufatureiro dos EUA, se a forma como esses fundos são gastos não mudar. Há muito conflito, apontam os autores, no sistema de inovação dos EUA que retarda a tradução de avanços científicos e tecnológicos em produtos e processos comerciais. A parte do leão da pesquisa básica e aplicada é financiada pelo governo federal e conduzida nas universidades, enquanto a indústria se concentra predominantemente na pesquisa de desenvolvimento.
O atrito entre as empresas retarda a inovação em processos de fabricação avançados. Firmas que participam de consórcios de pesquisa público-privada dedicados ao desenvolvimento de novos processos relutam em colaborar e isso com frequência resulta em soluções estreitas demais para atender às necessidades de setores inteiros dos EUA ou que não são amplamente difundidas nas cadeias produtivas. Há também vários tipos de atrito entre companhias, comprometendo os esforços para traduzir pesquisas em processos inovadores. Um dos problemas é a relutância em colaborar, pois cada pesquisador vê o outro como competidor em vez de trabalharem por um interesse nacional futuro. As companhias relutam em cooperar para resolver problemas comuns da manufatura. Quando os fabricantes formam grupos de pesquisa, com frequência preferem trabalhar nas suas próprias instalações e compartilham pouco da sua inovação com outros participantes. Os fornecedores tendem a desenvolver soluções projetadas especificamente para determinadas tecnologias ou fabricantes. Os fabricantes relutam em colaborar com seus fornecedores em inovação de processo. “Como resultado, é difícil para os setores americanos estabelecerem padrões que reduzam custos, acelerem a implementação de novas tecnologias de fabricação e melhorem a eficiência em todo o ecossistema de manufatura”, conclui o BCG.
Enquanto isso, a China não para e lançou em agosto o primeiro satélite quântico do mundo, passo inicial para a criação de uma rede de comunicações impossível de ser invadida ou monitorada por hackers.
A consistência do avanço chinês deixa claro, por exemplo, o quão desinformada e simplista é a estratégia externa do futuro governo Bolsonaro que, ao alinhar-se de modo desnecessário à política de Trump, descarta o aproveitamento inteligente em benefício do Brasil das contradições entre as potências em luta titânica.
 Fonte: CartaCapital
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thpintocardoso · 6 years ago
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Como a impressão 3D pode ser útil na construção civil?
A impressão 3D é o processo pelo qual um objeto é criado a partir de  uma máquina para criar objetos sólidos tridimensionais a partir de um modelo digital. Também conhecido como fabricação aditiva ou prototipagem rápida, já está presente na indústria médica, aeroespacial e agora vem surgindo de maneira tímida também na construção civil. A tecnologia utilizada na impressão 3D pode apresentar variadas finalidades e projetos, logo, uma área tão importante não poderia manter-se alheia a tantas inovações. No Brasil o método construtivo que mais agrada é o de estruturas de concreto armado e alvenaria de vedação de tijolo maciço de argila queimada, tijolos furados também de argila queimada e argamassa de assentamento.
Recentemente, começaram a ser utilizados os blocos de concreto estrutural como substituição dos pilares e vigas em estruturas, assim como também blocos de concreto para vedação em estruturas de concreto armado. As técnicas construtivas utilizadas ao redor do mundo são bem diferentes. Em alguns países se constrói muito com estruturas de madeira ou metálicas, em outras com light steel frame que são quadros de perfis metálicos de chapa dobrada com acabamentos em placas de concreto e de madeira, recheio de isolante termo-acústico e de gesso acartonado. Já em outros lugares do mundo se usa wood frame que são estruturas de quadros de madeira. Outras técnicas são as que utilizam pedras e argamassa.
Segundo o coordenador do curso de engenharia Civil da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, João Carlos Gabriel, é difícil mudar uma cultura: “Para nós brasileiros o mais importante é ter um lar que nos proteja dos agentes agressores do ambiente externo: invasões humanas; insetos e animais; intempéries e também propicie um conforto térmico e acústico”. O brasileiro ainda possui algumas dúvidas se as novas e mais modernas técnicas construtivas atendem todos os requisitos de segurança, conforto, proteção e preço. Desta forma, a impressão 3D para uso em residências ainda não é uma realidade em nosso país, porém, em outros países a tecnologia é bem difundida.  Os países que estão desenvolvendo robôs para esta finalidade são:
          A empresa Apis Cor da Rússia com um braço robótico;
        O robô da Universidade de Nantes BatiPrint, francês;
        O robô WASP italiano;
        O robô KamerMaker da Holanda;
        O robô WinSun, cujo primeiro projeto foi executado em Shangai na China;
        O robô da Cazza Construction desenvolvido por uma empresa localizada no Silicon Valley nos Estados Unidos;
        O robô da empresa Constructions-3D na França;
        O robô da empresa Contour Crafting da Califórnia nos Estados Unidos;
        O robô da Cybe Construction na Holanda;
        O robô D-Shape italiano.
Existem ainda os robôs que assentam tijolos, como o Hadrian de origem australiana.   
Os sistemas robóticos são estruturados basicamente em 4 itens diferentes: o hardware que é a parte mecânica, hidráulica e eletroeletrônica do robô, um sistema computador – controlador que é a mente do robô, um sistema de potência que permite que o robô execute as tarefas e um software que é o conhecimento do robô em uma determinada área. “Os robôs devem ser adaptados com sistemas dosadores de argamassa. Estes se localizam na extremidade final dos braços robóticos, por exemplo. Estes dosadores deverão adicionar as quantidades corretas, camada por camada”, explica João Carlos.  Além disso, os robôs ficarão expostos a muita poeira e por isso devem ter as suas juntas muito bem protegidas, de forma similar aos robôs de pintura na indústria automotiva.
  Premissas e dificuldades da impressão 3D na Construção Civil
  De acordo com o coordenador de engenharia do Mackenzie, a tecnologia de impressão 3D também pode gerar empregos já que para quê um robô possa atuar é necessário que receba uma programação de projetos de construções. Desta forma, um especialista deverá fazer esta programação. Os sistemas robóticos precisam ter dimensões específicas e o alcance para serem utilizados para a construção das edificações e devem ter a mobilidade para que possam se deslocar e alcançar as distâncias desejadas. Os robôs podem ser programados com vários projetos de edificações, como habitações populares diferenciadas, por exemplo. Basta que os programas dos projetos das casas populares sejam diferentes e estejam na memória do computador que controla o robô. “O robô não se cansa, mas pode parar por defeitos. Assim, é necessário sempre ter um especialista de manutenção de robôs por perto. O robô pode trabalhar à noite e aos finais de semana, nas férias e também nos feriados, desde que seja alimentado corretamente com a argamassa para a construção da edificação e também com energia elétrica” orienta João Gabriel. Serão necessários especialistas de outras áreas na construção civil: técnicos mecânicos de manutenção robótica, técnicos em eletroeletrônica, técnicos de programação além dos técnicos de construção civil.  
Uma das premissas é o comportamento de escoamento da argamassa que é depositada em camadas umas sobre as outras no processo de manufatura aditiva na construção de casas. Isto é denominado de comportamento reológico da argamassa. Ela não pode nem escorrer ao ser depositada e nem deixar de se ligar à camada anterior mesmo depois de um tempo de secagem. Desta forma, uma das premissas é o desenvolvimento de novos tipos ou composições de argamassa. Hoje ainda há dificuldades em desenvolvimento de argamassas com comportamento reológico específico para esta aplicação. “As principais dificuldades são a mudança da cultura do consumidor para adquirir uma casa construída por um robô e também a qualificação da mão de obra para este fim”, afirma João Carlos. Outros problemas são os alcances dos robôs para a construção das casas, a sua programação e os sistemas dosadores de argamassa. Porém, com alguma pesquisa e investimentos estes problemas serão superados.
    Saiba mais sobre a reologia das argamassas do futuro e impactos no canteiro: https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/webseminario-reologia-das-argamassas/
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Como a impressão 3D pode ser útil na construção civil? Publicado primeiro em http://www.mapadaobra.com.br
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fulvius · 7 years ago
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FRANKFURT (Reuters) - O grupo industrial alemão Siemens informou nesta quinta-feira que está montando um centro de pesquisa de robótica na China, maior mercado mundial de robôs industriais. O governo chinês disse que a robótica é uma prioridade estratégica, parte do esforço para incentivar a inovação tecnológica em sua indústria. O centro de pesquisa da Siemens na Universidade de Tsinghua de Pequim se concentrará em mecânica combinada e eletrônica, colaboração entre humanos e robôs e a aplicaçã
via: http://eexponews.com/siemens-monta-centro-de-pesquisas-de-robotica-na-china_6321442384248832
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izazilli · 8 years ago
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Por onde andarão os disruptivos?
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Por onde andarão os disruptivos?
Olhe para o lado e responda: quem são os inovadores da sua equipe? Aqueles capazes de liderar a grande transformação digital que a maioria das empresas ainda precisa passar. Um estudo da IFS, empresa global de software de gestão empresarial, divulgado em junho, mostrou que um em cada três tomadores de decisão não enxerga essa pessoa em seu time.
É assustador pensar que, mesmo atravessando uma grave crise econômica mundial, o principal obstáculo das empresas para alcançar a maturidade digital não é falta de dinheiro, mas sim falta de talentos. Prova é que, dos 750 empresários entrevistados, em 16 países, quase 90% deles tinham recursos financeiros adequados e forte vontade de investir para manter a competitividade e o crescimento.
E não há como elencar apenas uma área que sofre com o descompasso entre demanda de talentos e oferta de profissionais. O problema está espalhado. Durante a pesquisa IFS Digital Change Survey, quando questionados quais as áreas que terão maior déficit de profissionais talentosos, 40% dos entrevistados citaram business intelligence, 39% segurança cibernética, 30% inteligência artificial e robótica e 24% big data/analytics.
O estudo tinha como objetivo avaliar a maturidade da transformação digital entre as indústrias em escala global. As entrevistas foram conduzidas pela agência de pesquisa e conteúdo Raconteur Custom Publishing. Os países selecionados para a análise foram Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Suécia, Alemanha, França, China, Japão, Austrália, Noruega, Dinamarca, Holanda, Espanha, Oriente Médio, Polônia e Índia.
Mas a constatação não é motivo para desânimo. Pelo contrário. É um sinal de que há apetite de sobra para a transformação. E algumas indústrias, como a da aviação, já mostram que é possível encontrar a maturidade digital. Nessa área, 44% dos entrevistados se consideravam avançados na capacidade de alavancar essa transformação. São empresas que tem claro que a mudança de postura interna de cada time é um catalisador muito mais importante para o sucesso do que as próprias tecnologias.
É preciso encontrar e atrair novos talentos ao mesmo tempo que oferecer treinamento e reorganizar a equipe já existente. A própria pesquisa da IFS mostrou que a barreira número um para a transformação é, para 42% dos entrevistados, a aversão à mudança encontrada dentro da própria empresa. Isso faz com que o desafio não seja apenas encontrar os disruptivos, mas garantir que, com a chegada do profissional inovador, todo o time caminhe no mesmo compasso.
Márcio Viana é CEO da TOTVS Curitiba.
Baixe Nosso aplicativo para Android: https://goo.gl/4VxWhE
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informaticopt · 8 years ago
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Oportunidades da nova Robótica
Noo artigo no https://www.informatico.pt/222286/oportunidades-da-nova-robotica/
Oportunidades da nova Robótica
 Já existem smartphones à face do planeta do que pessoas. Bastaram dez anos para que estes dispositivos se tornassem numa commodity e numa extensão de vidas e negócios. O ritmo a que novas tecnologias se desenvolvem, no mundo de hoje, significa tremendas oportunidades e, sobretudo, democratização, espantando até os que as acompanham de perto.
“O ritmo de inovação é, por si e em si, uma surpresa”, confessa-nos Karen Kharmandarian, senior investment manager na Pictet Asset Management, empresa de gestão de fundos de investimento. “Sempre soube que a robótica e a inteligência artificial não são tecnologias lineares, mas exponenciais. No entanto, os novos avanços e aplicações continuam a surpreender”.
Kharmandarian, que é um dos maiores especialistas mundiais em robótica, esteve em Portugal a convite do Banco Best para uma conferência dedicada à robótica e à Indústria 4.0, onde reiterou que a velocidade de desenvolvimento é superior ao esperado.
Geração de Robôs inteligentes
Hoje, o conceito de robótica difere bastante do da primeira geração, nos anos 60, que envolvia tarefas repetitivas e de controlo de movimento. A segunda geração, que começou nos 2000, adicionou a perceção e capacidades de navegação, bem como context awareness. A terceira, em desenvolvimento, chega menos de 20 anos depois da anterior.
“A última geração está a adicionar sistemas cognitivos, graças à inteligência artificial desenvolvida a partir do vasto volume de dados digitais disponíveis e a novas formas de interação entre humanos e máquinas”, esclarece. Assim, os robôs inteligentes vão desde machine vision a sistemas hápticos (que permitem tocar e manipular objetos em ambientes virtuais), à própria compreensão e processamento de linguagem natural, englobando tecnologias de mapeamento e navegação.
“Também incluímos neste conceito as tecnologias que permitem compreender todo os dados disponíveis atualmente, ou seja, tanto a capacidade de computação como a próxima geração de processadores dedicados a software e a algoritmos de inteligência artificial”.
  Mudança ao virar da esquina
Basta olhar ao nosso redor para perceber que tudo está a mudar rapidamente e Kharmandarian dá como exemplo os veículos autónomos. “Até há pouco tempo, previa-se que estivessem nas estradas dentro de 20 a 30 anos. Agora espera-se que cheguem antes do virar da próxima década”. Outro exemplo apontado pelo especialista da Pictet Asset Management é o de um drone de transporte de passageiros, apresentado no CES do ano passado, em Las Vegas, ainda em fase de protótipo e que já na segunda metade deste ano será utilizado como um táxi aéreo no Dubai.
“Prevejo surpresas futuras, que advirão do modo como interagiremos com as máquinas e com as assistentes virtuais em breve – não com recurso a teclados ou programas, mas de modo mais intuitivo e através de formas de comunicação mais naturais, como a fala, por exemplo”.  
Benefícios para as empresas
Segundo Kharmandarian, a próxima geração de robôs inteligentes, sustentados por inteligência artificial (IA), está a ganhar tração a um ritmo que passa despercebido à maioria dos executivos, sobretudo no que diz respeito aos benefícios que podem advir para os negócios. “A maior promessa diz respeito ao poder que a robótica tem para transformar a proposta de valor de uma empresa – e para mudar fundamentalmente a dinâmica competitiva de qualquer indústria”, sublinha. E como pode ser um catalisador da inovação?
A nova geração de robótica oferece a possibilidade de chegar a novos designs de produto e a produtos customizados com maior rapidez e a custos mais baixos, permitindo que as empresas ajustem permanentemente a sua oferta às preferências e exigências crescentes dos consumidores. Em suma, permite colocar no mercado produtos e serviços com um nível de personalização muitíssimo elevado, à medida que esta é solicitada, de forma rentável.
“A robótica dá aos negócios a oportunidade de crescer e ultrapassar a concorrência. Mas não é uma opção, um ‘nice to have’. Tornou-se já numa necessidade”, adverte. Além da indústria, são vários os setores que podem beneficiar da robótica – da agricultura ao próprio entretenimento. As maiores oportunidades, de momento, estão no setor dos transportes e da logística, no comércio eletrónico e também na saúde.
Um passo para a De-Globalização?
Pode esta (re)evolução significar uma viragem no atual status quo da industrialização mundial? “A robótica pode contribuir para a ‘de-globalização’ e para a reindustrialização dos países do ocidente e, no processo, criar novos postos de trabalho, em torno desta tendência”. Por um lado, realça Karen Kharmandarian, “a qualidade e a consistência dos produtos aumentam, já que os robôs asseguram o cumprimento dos standards de qualidade estabelecidos”, sejam os que são definidos por reguladores, pelas expetativas dos clientes ou pelas próprias empresas. Por outro, a disseminação da utilização dos robôs levará a que os custos da própria tecnologia diminuam rapidamente.
“O custo médio por hora desta nova geração de robótica já compete de forma muito favorável com o do trabalhador, mesmo nos países em desenvolvimento, como a China, onde apesar de tudo os salários têm vindo a aumentar”, aponta. Assim, o outsourcing da produção em países onde o custo do trabalho é menor já não é tão atrativo como outrora. “Com os robôs, é possível trazer a produção para mais perto dos clientes, produzir on- -demand, de forma muito flexível, com maior controlo de qualidade e um time to market menor, já que não é necessário esperar semanas pelos contentores”, nota o especialista.
Fonte: ITinsight
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Desafio para Mercados e Planejadores Imperfeitos
Os Estados desenvolvimentistas se envolvem em grandes programas de investimento, seja realizando diretamente investimentos em energia, através de empresas estatais, seja através de parcerias público-privadas garantindo uma infraestrutura logística necessária. Em geral, o investimento direto estrangeiro focaliza em bens de consumo durável e/ou em criar uma base para exportação. Por conta das patentes tecnológicas, ele é indispensável à industrialização na fronteira de conhecimento.
Em geral, as economias com esse projeto de desenvolvimento industrial tinham grande território com recursos naturais disponíveis, inclusive para exportação e geração de capacidade de importar. Tinham também farta mão-de-obra na zona rural.
Com a mecanização do campo houve fator de repulsão para justificar a migração para a zona industrial. Faltava mais fatores de atração em bens públicos como os governos investirem em construção de habitações não precárias, cuidados de saúde pública, educação pública de qualidade, segurança pública, transporte urbano, enfim, um Estado de Bem-estar Social.
O Brasil, nos anos 1940-1980, foi o país com mais rápido crescimento de renda no mundo: média anual de 7,1% no PIB. Era como o sudeste asiático se tornou, principalmente após a reforma de Deng-Xiao-Ping na China em 1979, mas não só ela, como também Coreia do Sul, Taiwan, Singapura, Vietnam, etc.
As taxas de crescimento de indústria nascente ocorreram lá durante as décadas perdidas aqui (1980-2020). Vivemos, desde então, esse pesadelo da Era Neoliberal em busca contínua de privatização e redução do Estado Desenvolvimentista para Estado Mínimo.
Pior, a imprensa pró-business (em vez de pró-mercado competitivo) criou uma imagem pública das empresas estatais serem inchadas e ineficientes. Por isso, jamais conseguiriam retomar um crescimento sustentado em longo prazo. Justificava o desmanche privatizante gerador de bons negócios na especulação bursátil.
Evidentemente, a retomada de um projeto social-desenvolvimentista não teria nada a ver com a fase de substituição de importações com imposição de tarifas comerciais para reserva de mercado para quem aqui as fabricasse. A proteção estatal de empresas privadas contra a concorrência das demais estrangeiras gera rent-seeking (caça à renda), ou seja, pressão sobre o governo para manutenção eterna dos privilégios.
Daí a financiamento de campanhas eleitorais de políticos profissionais para os contatos privilegiados é um passo. Impede a concorrência e a inovação no mercado interno.
Boa política econômica não é a busca desenfreada de acertar preços relativos continuamente, mesmo se tratando dos preços básicos em política de renda: juros, câmbio, salário e lucro. Cabe saber priorizar o essencial em termos de proteção social, deixando em todos os setores restantes o mecanismo de mercado funcionar livremente sem congelamento de preços ou tarifas. Obviamente, as agências reguladoras da concorrência têm de fiscalizar para evitar conluios ou carteis.
Passada a fase da industrialização nascente, já com economia diversificada, o melhor a ser feito pelo Estado é investir em bem-estar da população pobre. Visando a mobilidade social e a melhor distribuição de renda, o prioritário seria um plano habitacional decenal para acabar com o déficit (7,8 milhões de Unidades Habitacionais – UH) e atender a nova demanda anual de cerca de 400 mil domicílios familiares.
Em três mandatos consecutivos (12 anos) com contratação média de um milhão de UH/ano se alcançaria a meta de doze milhões UH. A conquista da própria moradia livrará 30% do orçamento doméstico de despesa com aluguel e representará o enriquecimento direto da família.
Não seria só o investimento em construção civil empregadora de mão-de-obra de baixa renda. Além da Caixa, o BNDES poderá priorizar o financiamento de um programa massivo, com planejamento conveniado entre os entes governamentais dos distintos níveis (municipais, estaduais e a União), para o saneamento urbano, a maior carência de toda a população pobre brasileira, principalmente no Norte e Nordeste. Teria impacto direto em saúde pública.
Cabe também ao BNDES o financiamento da mobilidade nas cidades (metrôs e trens urbanos) e à Caixa a urbanização das favelas. Dotadas de todas as necessidades básicas – abertura e asfaltamento de ruas e avenidas, teleféricos, redes elétricas e de esgoto, abastecimento de água e coleta de lixo – elas se transformariam em bairros populares inclusive com segurança pública sem milicianos.
Junto com a construção de UH, exigir-se-ia dotar suas vizinhanças de postos de saúde, escolas públicas, delegacias policiais. Naturalmente, o comércio privado seria atraído para se instalar e explorar esse potencial de vendas.
A iniciativa privada interessará pela maior demanda popular só depois desses grandes investimentos sociais, para pobres (¼ da população brasileira), terem sido planejados, coordenados e apoiados por um Estado social-desenvolvimentista. Seus planejadores deverão priorizar essa série de setores ligados à cadeia da construção civil e projetos de infraestrutura social – e não mais conceder incentivos fiscais ou creditícios para industriais ricos… e golpistas.
As economias planificadas pelos planejadores imperfeitos mobilizavam recursos em ampla escala para produção de armamentos e expedições aeroespacial, atendendo à burocracia submetida à casta dos militares no Comitê Central, mas não conseguiam enfrentar as questões complexas do abastecimento de toda a população. A escassez era permanente, pois bens e serviços, ao contrário do planejado, não eram entregues com tempestividade na quantidade e qualidade tecnológica desejada.
Nem dirigismo estatal, nem fundamentalismo de mercado, a economia social de mercado é uma “economia mista”, onde o Estado provê os bens públicos necessários, mas os mercados competitivos criam incentivos à iniciativa privada via funcionamento livre do sistema de preços relativos. Busca combinar e obter o melhor dos dois sistemas, tentando superar mercados e planejadores imperfeitos.
A agricultura, a indústria de transformação e construção civil, todos os serviços, exceto bancos públicos, administração pública, defesa, seguridade social, segurança, educação e saúde públicas, além de serviços de assistência social, não têm razão para deixar de pertencer ao setor privado. Devem estar submetidos à concorrência.
Cabe ao governo propiciar vários bens e serviços públicos, como a seguridade social com assistência de saúde universal (SUS), aposentadorias e pensões, auxílios desempregos e transferência de uma Renda Básica Universal (RBU), em lugar da BF/BPC, para a população pobre brasileira, isto é, ¼ do total. Sem a educação de qualidade necessária, ela estará ameada de desemprego pela 4ª. Revolução Tecnológica. Educação, Ciência e Tecnologia são indispensáveis no novo mundo de automação robótica. É necessário também nomear sob critério de mérito técnico os planejadores para os ministérios e as agências de regulação e defesa da concorrência.
A mistura de mercados competitivos com planejamento estatal deverá ter como uma de suas metas explícitas uma distribuição mais igualitária de oportunidades e resultados. Para isso, o modelo das economias sociais de mercado dos países nórdicos pode ser aqui adaptado. Ele exige uma estrutura tributária progressiva. Impostos não podem ser elevados a ponto de tirar a competitividade e a atração da economia para investimentos diretos estrangeiros.
A China adotou elementos da economia de mercado e planejamento central para obter décadas de elevadíssimo crescimento e propiciar uma queda na miséria de sua imensa população. No entanto, os grandes esforços para enfrentar a crise financeira de 2008 levaram à explosão do endividamento, tanto público, quanto privado, o que também impôs grandes restrições orçamentárias à China.
A alavancagem financeira, quando os juros compostos passam a aumentar acima do crescimento da renda, leva a imenso acúmulo de divida. Provoca o excesso de crédito ampliado e uma longa fase de desalavancagem financeira na economia. Hoje, a dívida da China chega a 300% do PIB. Daí os planejadores imperfeitos estão relutantes em lançar um pacote de estímulos ainda maior.
A autodenominação de “economia de mercado socialista com características chinesas” não define bem se lá é Capitalismo de Estado ou Socialismo de Mercado. Independentemente do rótulo, a China atingiu o objetivo de seu plano de estimular o crescimento econômico e se tornar muito competitiva no cenário internacional. Ainda está distante das condições sociais europeias, mas avançou na transição em direção a uma economia social de mercado com característica mista.
A centro-esquerda política coloca mais ênfase na justiça social, estabelecida por critérios de necessidade, e méritos selecionados por competição em mercados. O modelo nórdico costuma ser mais admirado por seu sistema de bem-estar social generoso e compromisso com melhoria da distribuição de renda, obtida com gastos públicos e impostos elevados.
A dúvida é se países com enormes população e território poderão usufruir do mesmo alto padrão de vida, indicado por elevado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), e forte crescimento econômico. Este é o desafio para mercados e planejadores imperfeitos.
Faça download do livro gratuitamente: Fernando Nogueira da Costa – Mercados e Planejadores Imperfeitos. Blog Cidadania e Cultura. 2020.
Publicado originalmente em:
Desafio para mercados e planejadores imperfeitos: baixe o livro
Desafio para Mercados e Planejadores Imperfeitos publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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tesaonews · 6 years ago
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B2B or not 2B | Resumo semanal do mundo corporativo
Bem-vindo ao nosso resumo semanal do mundo corporativo. Toda sexta-feira selecionamos as principais notícias que rolaram nos últimos dias para você ficar por dentro dos assuntos mais relevantes do momento. De estratégias de negócios até problemas judiciais, aqui você se atualiza em poucos minutos. Confira!
Semana da maçã
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Não há um dia sequer que a Apple não vira notícia pelo mundo. Esta semana não foi diferente. Os dias foram atribulados à maçã. Logo no domingo, um rumor indicou que a empresa estaria mirando no mercado de saúde para obter lucros maiores que do iPhone. Em função das quedas recentes nas vendas do iPhone, a empresa está buscando alternativas para alavancar os negócios e expandir sua participação em outros mercados. Para isso, ela parece estar preparada para criar um ecossistema totalmente novo na área da saúde, com lucro que pode ser três vezes maior do que sua divisão de smartphones, de acordo com um relatório divulgado pela Morgan Stanley.
Em paralelo, a empresa finalmente chegou em um acordo com a Qualcomm em uma batalha judicial que ocorre desde 2017. Na ocasião, a fabricante de chips resolveu processar a maçã pela falta de pagamento de uma parcela dos royalties de licenciamento para uso de chips Qualcomm nos iPhones e também pelo roubo de uma tecnologia da empresa que foi usada pela Apple para melhorar a performance dos chips da Intel.
Agora, o acordo firmado entre elas prevê o pagamento de parte do valor de licenciamento pelo uso de seus chips nos iPhones, além de um novo acordo de licenciamento, que vale durante seis anos e pode ser estendido por mais dois, e que tem início no dia 1 de abril deste ano. Elas também concordaram sobre o fornecimento de chips da Qualcomm para a Apple. Com a resolução, as ações da Qualcomm bateram valor recorde e a empresa teve um crescimento de US$ 30 bilhões em seu valor de mercado.
Mas, se até então a semana da maçã parecia ir bem, duas notícias nesta quinta-feira (18) acabaram com a boa sorte. Um grupo de investidores processou a Apple por supostamente inflar o preço de suas ações no mercado após falsas declarações. De acordo com a ação coletiva, a empresa ainda escondeu informações adversas sobre suas perspectivas de negócios. O processo, movido pelo fundo de aposentadoria dos funcionários da prefeitura de Roseville, tem como objetivo recuperar os danos em nome das pessoas que compraram ações da Apple entre 2 de novembro de 2018 e 2 de janeiro de 2019.
O outro balde de água fria foi em relação às vendas do iPhone. De acordo com a OTR Global, analista de mercado, o despacho dos smartphones da Maçã durante o primeiro trimestre de 2019 (equivalente ao segundo trimestre fiscal da companhia) caíram entre 37 milhões e 42 milhões de unidades, bem abaixo da previsão inicial da própria fabricante de 40 a 45 milhões.
Abandonos
A Amazon e a Intel anunciaram esta semana que vão abandonar o barco em alguns mercados. Fontes internas da Amazon revelaram anonimamente para a Reuters que a empresa irá fechar seu marketplace na China em julho deste ano. De acordo com as fontes, a empresa vai finalizar toda a operação de vendas domésticas. Isso quer dizer que a Amazon China continuará vendendo Kindles, livros digitais e produtos originários de outros países (como os Estados Unidos e o Japão) para o público chinês, mas não será mais possível comprar qualquer produto da própria China na loja virtual.
A Intel, por sua vez, anunciou, por meio de um comunicado à imprensa, que deixará o setor de desenvolvimento de modems 5G para smartphones. A longínqua fornecedora da Apple e seus iPhones justificou a decisão dizendo que não enxerga rentabilidade sólida o suficiente para que se mantenha neste mercado de produção, mas que continuará desenvolvendo chips 4G e 5G para laptops e desktops, bem como no setor de infraestrutura da rede 5G.
O anúncio da Intel chega logo após o acordo entre a Apple e Qualcomm, que prevê o retorno da Qualcomm como fornecedora de chipsets para os futuros dispositivos da Apple.
Cofre vazio
De acordo com uma análise feita pelo Financial Times, a Snap pode acabar com todo seu dinheiro em no máximo três anos se manter o ritmo atual de gastos. O estudo indicou que, desde que a empresa entrou no mercado de ações em 2017, a companhia tem tido um prejuízo de US$ 68 milhões por mês em suas operações.
Ainda que, em seu último trimestre fiscal, esse prejuízo tenha diminuído para US$ 33 milhões (praticamente metade do que vinha tendo), mesmo que a empresa consiga manter esse ritmo menor de gastos, ela terá apenas três anos para passar a operar no lucro antes de se ver obrigada a conseguir um novo investidor ou então pedir falência.
Claro, esse prazo de três anos é caso a operação se mantenha igual ao do último relatório fiscal da empresa, e esse período de tempo pode diminuir caso a Snap volte a ter uma margem maior de prejuízo mensal ou diminuir caso consiga continuar diminuindo o índice de prejuízo de sua operação.
Robôs latinos
O mercado latino-americano de robótica deve crescer 21% nos próximos três anos, segundo conclusão da firma de consultoria e inteligência de mercado IDC em seu relatório intitulado Guia Semestral Global de Investimento em Robótica. Para a empresa, esse avanço deverá ser puxado majoritariamente pela indústria de produção alimentícia, que vem apresentando alta demanda por robôs industriais capazes de atuar na área.
O estudo também aponta que o mercado de robôs na América Latina encerrou 2018 com um valor de US$ 1,040 bilhão, com continuidade de crescimento para 2019, quando espera-se que ele atinja a marca de US$ 1,266 bilhão — um crescimento de 21% em relação ao ano anterior, com 73% de robôs industriais, 27% de robôs de serviços e 0,09% de robôs de consumo.
Em 2022, a expectativa é de que robôs industriais sigam como os maiores representantes do setor na América Latina, com 72% de presença no mercado que, até lá, deve atingir valor de US$ 2,150 bilhões puxado por Brasil e México, os dois maiores produtores da indústria na região.
IPO de sucesso
Confirmando as previsões iniciais sobre sua oferta pública inicial de ações (IPO), o Pinterest, que nesta quarta-feira definiu o preço dos papéis em US$ 19 (R$ 74) cada e conseguiu levantar a quantia de US$ 1,43 bilhão (R$ 5,61 bilhões) junto a investidores, elevando seu valor de mercado US$ 10 bilhões (R$ 39,3 bilhões).
Com isso, a empresa teve um bom primeiro dia no mercado de ações, com um crescimento de 25% no valor de seus papéis nesta quinta-feira. Mas o Pinterest não foi a única empresa que teve uma performance melhor do que o esperado para seu primeira dia: a Zoom, outra startup considerada como “unicórnio” que abriu seu capital junto com o Pinterest, viu um crescimento de 81% no valor de suas ações. Após a companhia de videoconferências definir na noite desta quarrta-feira que venderia suas ações ao preço de US$ 36, a alta demanda pelos papéis da empresa fez com que elas atingissem o valor de US$ 65 por ação.
Ambas as empresas entraram no mercado com baixas expectativas após a fraca performance da Lyft, que se tornou de capital aberto há três semanas com um crescimento de 21% no valor de suas ações no primeiro dia de operações, mas que desde então só vem acumulando quedas. Apesar da euforia inicial, ainda é cedo para cravar que o Pinterest e a Zoom não terão o mesmo destino.
Leia a matéria no Canaltech.
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source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/b2b-or-not-2b-resumo-semanal-do-mundo-corporativo-8/
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fulvius · 7 years ago
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PEQUIM, 24 Ago (Reuters) – O Conselho de Estado da China publicou nesta quinta-feira diretrizes para o desenvolvimento da indústria de tecnologia da informação (TI) do país. O órgão espera que o setor de TI da China atinja um valor de 6 trilhões de iuanes(901 bilhões de dólares) até 2020, com base em uma taxa de crescimento anual média de 11 por cento. O relatório inclui referências a desenvolvimentos nascentes no comércio eletrônico, robótica e inteligência artificial, bem como tecnologia para
via: http://eexponews.com/conselho-de-estado-da-china-espera-que-mercado-de-ti-chegue-a-6-trilhoes-de-iuanes-na-china-ate-2020_5079215871885312
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fulvius · 7 years ago
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PEQUIM (Reuters) - O Conselho de Estado da China publicou nesta quinta-feira diretrizes para o desenvolvimento da indústria de tecnologia da informação (TI) do país. O órgão espera que o setor de TI da China atinja um valor de 6 trilhões de iuanes(901 bilhões de dólares) até 2020, com base em uma taxa de crescimento anual média de 11 por cento. O relatório inclui referências a desenvolvimentos nascentes no comércio eletrônico, robótica e inteligência artificial, bem como tecnologia para indústr
via: http://eexponews.com/conselho-de-estado-da-china-espera-que-mercado-de-ti-chegue-a-6-trilhoes-de-iuanes-na-china-ate-2020_5134174004969472
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