#Imunobiologico
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Não pare seu tratamento!
É fundamental compreender a importância de manter o tratamento imunobiológico sem interrupções e seguir rigorosamente as orientações médicas. Na Vale Infusões, somos especialistas no tratamento de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e espondilite anquilosante, e entendemos a importância do cuidado contínuo para garantir o bem-estar dos pacientes. Os imunobiológicos são desenvolvidos para…
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💉Indivíduo imunodeprimido e a vacinação planejada Diante de um indivíduo imunodeprimido, é comum o profissional de saúde se questionar sobre o grau de imunodepressão que ele apresenta. Para uma imunodepressão ser classificada como leve ou grave, é necessário considerar algumas variáveis, como a situação clínica de base, os mecanismos envolvidos na sua fisiopatologia e a medicação utilizada (considerando dose, tempo e mecanismo de ação), avaliando se a imunodepressão é temporária ou permanente. Dessa forma, a utilização das vacinas e/ou imunoglobulinas pode ser planejada com imunobiológicos apropriados para cada situação de risco. Nas situações de imunodepressão programada, como transplante de órgãos sólidos, quimioterapia, esplenectomia eletiva, uso de drogas modificadoras da resposta imune em doenças inflamatórias intestinais e outras: ✔A imunização com antígenos não vivos deve ser realizada pelo menos duas semanas antes do início da imunossupressão; ✔Em relação aos antígenos vivos, a imunização deve ser realizada pelo menos quatro semanas antes da imunossupressão. 📍Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 💉Esse foi o 10º post sobre vacinas. #BlogOficialALEMDII #farmaleachoudii #farmaleachouvacinas #vacinas #imunobiologicos #centrosreferenciaimunobiologicosespeciais #imunobiologicosespeciais #CRIE #empoderarpacientes #crohn #coliteulcerativa
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Por que você nunca ouviu falar dos CRIE?
Os centros oferecem gratuitamente vacinas que não fazem parte do calendário básico de saúde da rede pública, mas que são necessárias para pacientes que têm o sistema imunológico comprometido. Leia.
Os Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) são unidades públicas e gratuitas que estão presentes em todos os estados do Brasil para atender pacientes com necessidades especiais de vacinação. Apesar de pouco conhecida, a iniciativa já existe há 27 anos. Os centros possuem toda a logística e infraestrutura necessária para atender pacientes com quadros clínicos específicos que os colocam em maior risco para determinadas infeções¹.
De acordo com a infectologista Ana Paula Veiga, coordenadora do CRIE do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, o grupo de pessoas atendidas pelos centros é formado por pacientes imunodeprimidos, como pacientes que vivem com HIV/aids, pacientes com lúpus, que receberam transplante de órgãos sólidos ou de medula óssea, doenças crônicas (como diabetes e patologias renais crônicas) e pacientes oncológicos, por exemplo. “Eles estão mais suscetíveis a uma série de doenças infectocontagiosas, como sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela, gripe, difteria, tétano, pertussis (coqueluche), meningite, pneumonia, sepse, entre outras”, afirma a médica.
Veja também: Precauções para pessoas que convivem com imunodeprimidos
A imunização, nestes casos, tem uma importância ainda maior, já que esses pacientes apresentam o sistema imunológico mais frágil. O risco de contrair pneumonia, por exemplo, é muito maior nos imunocomprometidos. No mundo, a pneumonia é uma das principais causas de hospitalização e mortes, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Recentemente, os CRIE introduziram mais uma vacina que protege os pacientes com necessidades especiais de imunização contra os tipos mais prevalentes da bactéria pneumococo (causadora de doenças como pneumonia e meningite). Diferentemente de muitas notícias falsas que são divulgadas na internet, as vacinas oferecidas pelo sistema público são extremamente seguras. Além disso, os programas de vacinação são considerados um dos melhores investimentos em saúde, porque o custo-benefício é enorme².
População não conhece
O problema é que os CRIE ainda são poucos conhecidos pela população e até por médicos. Assim, muitos pacientes que poderiam se beneficiar desse atendimento nem sequer o procuram, porque não sabem da sua existência. Para a médica Ana Paula, a existência dos CRIE é muito importante porque oferece de forma gratuita vacinas que não fazem parte do calendário básico de saúde da rede pública e são ainda mais necessárias para pacientes que têm o sistema imunológico comprometido.
Segundo a infectologista, para ser atendido em uma unidade dos CRIE, o paciente precisa ser encaminhado pelo médico ou equipe de saúde que está cuidando do seu caso, com um relatório médico que contenha o diagnóstico e a descrição de todas as medicações que ele está usando, última sessão de quimioterapia ou radioterapia (se for o caso), intervalo de intervenções para avaliação da equipe do CRIE. “Isso deve ser feito para que o esquema de vacinação seja planejado de forma racional e segura”, explica.
Caso não exista um CRIE na cidade do paciente imunocomprometido, ele pode ir até o posto de saúde com o encaminhamento médico para que a vacina seja disponibilizada. Além disso, alguns Centros de Referência, Centros de Testagem e Acolhimento e Serviços de Atendimento às pessoas vivendo com HIV/aids possuem sala de vacinação, podendo oferecer a vacina pneumocócica 13-valente lá mesmo. E caso não tenham, é possível fazer a solicitação para que recebam.
PP-PNA-BRA-0612
REFERÊNCIAS
¹ MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, 2019. Acesso em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/dezembro/11/manual-centros-referencia-imunobiologicos-especiais-5ed.pdf
²MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de Imunizações completa 45 anos, 2018. Acesso em: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/44501-programa-nacional-de-imunizacoes-completa-45-anos
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Encontro sobre Medicamentos Imunobiológicos – MedABC
O ABCTudo sempre na frente fazendo tudo de novo A disciplina de Dermatologia do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), por meio do Centro de Estudos Dermatológicos Kenji Toyoda. A Noticia: Encontro sobre Medicamentos Imunobiológicos – MedABC foi publicada em: ABCtudo. https://www.abctudo.com.br/medicamentos-imunobiologicos/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr obrigado abctudo. Achei realmente d+ estão de p
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Encontro sobre Medicamentos Imunobiológicos – MedABC
https://www.abctudo.com.br/medicamentos-imunobiologicos/
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💉Vacinação no Indivíduo Imunodeprimido - Variáveis mais importantes a serem analisadas na triagem do indivíduo imunodeprimido. 📌Imunodeprimidos são aqueles que se distinguem da população geral por incapacidade de resposta a inúmeros estímulos antigênicos ou infecciosos, o que os torna mais suscetíveis a apresentar infecções das mais variadas naturezas, geralmente com maior gravidade que na população geral, bem como a responder de forma menos eficiente a estímulos vacinais. Condições clínicas como asplenia, câncer, transplantes, doenças inflamatórias crônicas, infecção por HIV e outras, com frequência induzem alterações qualitativas, quantitativas e na persistência da resposta imune, quer seja frente à infecção natural ou às vacinas, deixando esses indivíduos mais vulneráveis a infecções que a população geral. O grau de imunodepressão que apresentam é determinante para essas respostas. 👍Por outro lado, mesmo com resposta imune menos robusta, tais indivíduos podem se beneficiar com a imunização. A literatura tem mostrado cada vez mais a importância de doses de reforço após o período de imunodepressão em algumas condições clínicas, na tentativa de fortalecer a resposta imune. ✔De modo geral, os indivíduos imunodeprimidos respondem melhor a antígenos já previamente conhecidos pelo sistema imune, quando vacinados na situação de imunodepressão, do que quando vacinados com antígenos novos, não conhecidos pelo sistema imune. ✔Além disso, muitas condições crônicas, a exemplo de neoplasias e síndromes metabólicas, apresentam estado inflamatório contínuo quando estão em atividade, o que também pode interferir na resposta vacinal, que primariamente se constitui em uma resposta inflamatória. 🔎As variáveis mais importantes a serem analisadas na triagem do indivíduo imunodeprimido constam no quadro da figura 2. 🚩Essa foi a parte 6 da série de textos sobre vacinas. O que você tem achado? Alguma dúvida? Continue acompanhando para não perder os próximos textos. 😉Segue lá no Instagram: instagram.com/farmaleachou 📍Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. #BlogOficialALEMDII #ALEMDII #BlogAR #blogueirosdasaude #empoderarpacientes #vacinas #imunização #imunobiologicos #imunologia #farmaleachoufarmacia #respostaimune
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💉Vacinas Parte 5 - Fatores que implicam diferentes capacidades de resposta imune. 🧬A enorme variação genética na população implica diferentes capacidades de resposta a antígenos diversos, podendo o indivíduo revelar-se incompetente para responder a um determinado estímulo antigênico ao qual a maior parte das pessoas responde satisfatoriamente. 😉Essa é uma das razões pelas quais nenhuma vacina confere 100% de proteção. 📌Variações da capacidade de resposta imune são esperadas na população geral. 💉A via de administração, o esquema vacinal e a experiência imunológica anterior são todos fatores que podem influenciar a resposta imune de indivíduos imunocompetentes, como já demonstrado na literatura. 💉A idade também constitui um fator importante em relação à resposta imune e precisa ser considerada em algumas situações. ✔Recém-nascidos e lactentes apresentam imaturidade do sistema imune e não devem receber antígenos polissacarídicos antes de dois anos de idade; ✔Recém-nascidos de gestantes que utilizam drogas modificadoras da resposta imune não devem fazer uso de vacina BCG, antígeno vivo atenuado, pois nascem imunodeprimidos, sendo necessário aguardar a metabolização da droga em seu organismo para receberem a vacina BCG. ✔Na faixa etária dos idosos, acima de 60 anos, a imunossenescência representa fator importante na diminuição da resposta imune a vacinas, sobretudo quando associada a comorbidades comuns nessa época da vida, como diabetes mellitus e outras alterações metabólicas e neoplasias. 💉Os avanços tecnológicos têm favorecido maior sobrevida e, com isso, maior engajamento dos indivíduos imunodeprimidos, idosos ou não, em atividades ocupacionais e de lazer, o que os torna mais expostos a doenças imunopreveníveis. 🚩Essa foi a parte 5 da série de textos sobre vacinas. O que você tem achado? Alguma dúvida? Continue acompanhando para não perder os próximos textos. Segue lá no Instagram: instagram.com/farmaleachou 📍Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. #BlogOficialALEMDII #ALEMDII #empoderarpacientes #vacinas #imunização #imunobiologicos #genetica #imunologia #farmale #farmaleachou #farmaleachoufarmacia #respostaimune
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