#Imóveis e retorno passivo
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blogpopular · 1 month ago
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Renda Passiva com Imóveis: O Guia Completo para Investidores
A renda passiva com imóveis é um dos métodos mais tradicionais e seguros para gerar fluxo de caixa de forma consistente. Essa modalidade de investimento permite que o investidor obtenha retornos constantes a partir de propriedades, sem necessariamente precisar vender o ativo principal. Aqui, abordaremos as principais estratégias para conseguir renda passiva com imóveis e maximizar o retorno do…
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sigmaambiental · 4 years ago
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Due Diligence ambiental
Avaliação ambiental necessária antes de se começar um novo empreendimento, esse procedimento ocorre durante a aquisição de imóveis ou empresas. É uma pratica muito comum para a escolha da área onde se pretende instalar um novo empreendimento.  Com este procedimento podemos verificar se o local é adequado para um projeto, e auferir se o investimento necessário está de acordo com o valor de mercado e o retorno esperado pelo investidor.
Due Diligence Ambiental tem o objetivo de estimar a presença de passivos ou riscos ambientais em uma determinada área. Um estudo de caso que leva em consideração as informações pretéritas da área, e como ela foi utilizada, correlacionando diversos fatores, usando métricas e indicadores modernos.
Observam-se os níveis de possíveis passivos ambientais, como:
Contaminações do solo, da água subterrânea, de águas superficiais e demais estruturas, entre outros aspectos.
Como resultado, é possível verificar, por exemplo, se há algum índice de absorção de substâncias potencialmente perigosas para os seres vivos.
Para auxiliar na tomada de decisão mais adequada e assertiva. Seu objetivo principal é verificar se há presença ou não de contaminação, e delimitar os índices de absorção de substâncias potencialmente perigosas.
Nesse procedimento o foco de estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade ambiental, legal e econômica. É um procedimento realizado em duas etapas:
Na primeira etapa é realizada uma visita na área e se revisa toda a documentação da mesma. É feito um estudo do entorno da área para a instalação do novo empreendimento, verificando-se a situação legal da vizinhança. No final dessa etapa se pode concluir se há necessidade ou não de ser realizada a segunda etapa.
Caso seja verificado a probabilidade de contaminação, se passa a segunda etapa.
Na primeira etapa não é feita nenhuma amostragem (solo, água, ar ou outro elemento para exames em laboratório).
As amostragens são realizadas na etapa posterior, de acordo com o interesse do cliente, bem como do resultado dos dados coletados na primeira etapa.
Na segunda etapa é realizado um estudo mais aprofundado, com especialistas, e diferentes amostras são coletadas para análise e interpretação, gerando um relatório robusto da situação atual do local.
No atual cenário global e com o agravamento dos problemas ambientais é fundamental uma analise Due Diligence Ambiental, para a tomada de decisão no mundo dos negócios, uma forma de garantir a segurança jurídica e do investimento pretendido na nova aquisição.  
Os resultados obtidos são utilizados na avaliação do projeto do empreendimento.
A Sigma Ambiental realiza de forma clara e enxuta sua investigação, trazendo importantes informações sobre os riscos, passivos ambientais. Também auxilia na estimativa dos custos referentes as remediações, e apresenta soluções para amenizá-los e/ou contê-los bem como seus efeitos.  Procurando sempre trazer soluções que possam agregar valor ao empreendimento e a satisfação do cliente, bem como a preservação do meio ambiente.
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petfilho · 4 years ago
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Povo Karipuna entra com ação na Justiça para que Funai, União e Governo de RO protejam terra indígena
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Ação pede a retirada de invasores, mais fiscalizações para combater o desmatamento e o cancelamento de Cadastros Ambientais Rurais sobrepostos ao território. Pasto após queimada ao redor do território Karipuna, em Rondônia Fábio Tito/G1 Indígenas do povo Karipuna entraram com ação na Justiça Federal de Rondônia na terça-feira (4) pedindo proteção à Terra Indígena (TI) Karipuna por ser constantemente ameaçada. A petição foi direcionada à Fundação Nacional do Índio (Funai), União e Estado de Rondônia. Entre os pedidos estão a retirada dos invasores, criação de um sistema permanente de proteção para impedir novas invasões e a destruição de pastagens, poços, estradas e cercas feitas irregularmente dentro da terra indígena. Denúncia de esquema de grilagem O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público eletrônico obrigatório para todos os imóveis rurais. O cadastro, que é autodeclaratório, é o primeiro passo para um programa de regularização mais amplo previsto no Código Florestal. Nele, o produtor passa as coordenadas da fazenda e apresenta a documentação relativa ao imóvel. Porém, há denúncias que o CAR estaria sendo usado em esquemas criminosos de grilagem de terras públicas, na comercialização ilegal de lotes e até em disputas judiciais. De acordo com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), uma análise feita em conjunto com o Greenpeace Brasil identificou pelo menos 31 cadastros particulares sobrepostos à TI Karipuna. “Eles foram registrados entre 2015 e 2019 e cobrem um total de 2,6 mil dos 153 mil hectares da terra indígena. Conforme a análise, 12 deles estão totalmente sobrepostos à área demarcada, e outros 19 incidem parcialmente sobre ela. A atribuição inicial do CAR é identificar os passivos ambientais em propriedades privadas. Não é possível que o Estado permita que essa ferramenta, dita ambiental, seja utilizada para validar grilagens e posses, muitas vezes violentas, em territórios indígenas e dos povos tradicionais”, informou o Cimi e o Greenpeace Brasil. A petição enviada à Justiça Federal também pede o cancelamento e a retirada de todos os Cadastros Ambientais Rurais (CAR) sobre a TI Karipuna de sua base de dados. Segundo nota do Cimi, a terra tem sido continuamente alvo de roubo de madeira, loteamento ilegal e desmatamento. Sendo que entre os anos de 2017 e 2020, foram devastados 3.646 hectares da TI Karipuna, que ocupa a 9ª posição entre as terras indígenas mais desmatadas na Amazônia. “As invasões são contínuas há anos. Além de roubar as riquezas naturais, os invasores tentam legitimar a posse da terra, mesmo que de forma ilegal e inconstitucional, com a grilagem. O povo Karipuna, como protagonista na luta em defesa de seus direitos, vem denunciando a situação e, agora busca que a Justiça atenda seu apelo e proteja seu território”, disse Laura Vicuña, do Cimi Regional Rondônia. Sobre as denúncias o G1 entrou em contato com a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Estado de Rondônia e, até a última atualização desta reportagem não obteve retorno. Ameaça aos karipunas Karipunas relatam invasões e grilagem dentro de território Território de 153 mil hectares foi homologado em 1998; MPF diz que 11 mil hectares já foram devastados “por intensa atuação criminosa de madeireiros e grileiros”; Dos 58 karipunas vivos, 22 frequentam a aldeia; Risco de genocídio foi apontado pelo Ministério Público Federal em junho de 2018; Em julho de 2018, Justiça Federal determina, em caráter de urgência, a proteção do povo Karipuna; Em setembro de 2018, ação coordenada pela PF flagrou propriedades rurais vizinhas armazenando maquinários para desmatamento; Em junho de 2019, operação federal cumpriu 4 mandatos de prisão temporária, 5 de preventiva e 15 de busca e apreensão contra invasores. Mudança do território Karipuna entre 1998 e 2018 Amanda Paes/G1 O território abrange parte de Porto Velho e de Nova Mamoré. Há cerca de dois anos o G1 esteve na região para entender como os karipunas resistem. No caminho até a aldeia, pasto e gado dominam a paisagem. A floresta aparece só depois da ponte do igarapé Fortaleza, ponto de entrada na terra indígena. Dentro da área, toras de árvores derrubadas impedem a passagem nos ramais (estradas de terra). Clarões sem vegetação se destacam entre os caminhos e, muitas vezes, o que era floresta já virou carvão. O desmatamento e grilagem ficaram mais intensos a partir de 2016, mesmo ano de criação do prédio da Funai (veja gif acima). Na terra indígena mais ameaçada do Brasil, base da Funai é destruída, e ninguém sabe quem cometeu o crime Casos de Covid-19 são confirmados entre indígenas Karipuna Vacina chega a grupo indígena Karipuna, ameaçado de extinção A presença da fiscalização constante da Funai reforçaria uma luta que hoje é travada por um grupo pequeno. São 58 karipunas vivos, mas apenas 22 frequentam a aldeia. Entre os 22, pelo menos 10 não estão permanentemente no território: estão casados com brancos, trabalham fora e se articulam para fazer denúncias a órgãos diversos. Poucos homens se revezam em estratégias para proteção dentro da aldeia. VÍDEOS: veja mais notícias de Rondônia
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emprestimofacilonline · 4 years ago
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Ideias de renda passiva raramente são passivas para todos
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Você não precisa de muita imaginação para perceber que ter uma renda passiva muda sua vida . E nestes tempos de incerteza, aposto que qualquer receita é reconfortante, muito menos ter dinheiro entrando enquanto você basicamente não tem que fazer nada para ganhá-lo. Tenho sorte de acumular um pouco de renda passiva ao longo dos anos, mas se essa crise me ensinou alguma coisa é que nenhum investimento é realmente passivo. Com grande parte da economia em bloqueio total, um fenômeno que é impensável apenas alguns meses atrás, está colocando em risco até mesmo veículos de renda passiva à prova de balas. Pegue os REITs, por exemplo, que infelizmente possuía alguns quando surgiu a crise. Dizer que essas ações como um grupo foram prejudicadas é um eufemismo, já que muitas ainda caíram mais de 50% desde março. E não importa se eles serão capazes de sustentar seus dividendos, porque há uma possibilidade real de que os preços das ações de algumas dessas empresas vão para US $ 0 porque se o bloqueio se estender por muito mais tempo, nenhum inquilino poderá pagar o aluguel enquanto esses REITs ainda estão presos por seus próprios custos fixos. Então, você vende agora? Obviamente, ninguém pode prever isso com precisão agora. Duvido que até mesmo os CEOs desses REITs saibam, porque tudo depende muito de como a disseminação do vírus ocorre em nosso país e também no mundo. E não importa o que aconteça, o fato de estarmos pensando em fazer negócios significa que os REITs individuais falham como uma ideia de renda passiva. Não se trata apenas de REITs. As ações de bancos agora correm o risco de precisar eliminar seus dividendos, e isso nem mesmo tem a ver com o fato de que seus ganhos estão sendo esmagados. Fala-se que o governo pode forçá-los a eliminar os dividendos porque a) não parece bom para eles pagarem dinheiro eb) cada dólar que retêm significa que mais pode ser emprestado para apoiar indivíduos e empresas nesta época de estresse. E antes que você pense que simplesmente não é possível aqui, deixe-me informá-lo de que já aconteceu no Reino Unido após um pedido do Banco da Inglaterra, o equivalente da reserva federal do condado. Desde o início de abril, muitos dos maiores bancos do país suspenderam o pagamento de dividendos e recompra de ações até o final do ano. Agora, ao contrário da Grande Recessão, quando os bancos estavam à beira do colapso, atualmente não há perigo de os preços das ações dos bancos chegarem a US $ 0. Ainda assim, isso não ajuda se uma de suas principais fontes de receita vier de dividendos bancários. E para quem precisa então vender ações, bem, contar com dividendos bancários não é mais um investimento passivo. E quanto a outras fontes de renda passiva? Os juros de títulos parecem uma ideia melhor, se você concordar com retornos extremamente baixos para seu dinheiro. Estou colocando contas de poupança online e certificados de depósito (CDs) aqui. O fundo de bônus total da Vanguard tem um rendimento da SEC de menos de 2% no momento. Isso significa que você receberá menos de $ 20.000 por ano, mesmo com um milhão de dólares investidos lá. Um milhão de dólares! Claro que existem títulos de alto rendimento, mas assumir esse tipo de risco dificilmente é passivo. Agora, que tal investir em imóveis físicos? Isso nunca foi realmente uma renda passiva, mas muitas pessoas juram que comprar casas para alugar é passivo o suficiente para que eu fale sobre isso aqui. Há uma habilidade real em encontrar um inquilino que continue pagando no alto ou no baixo, mas considere-se com sorte se seus inquilinos ainda estiverem pagando. Você poderia facilmente ter alugado sua casa para um dono de restaurante que tinha um negócio próspero meses atrás e agora todas as suas lojas estão fechadas. Não me diga que alguém procurando inquilinos poderia ter visto algo assim chegando. E imóveis comerciais? Essas pessoas provavelmente estão lutando agora. Eles têm todos os problemas que os REITs têm, além de que as empresas são muito menores, então é mais difícil para eles ter acesso a capital para levá-los a dias melhores. Muitos deles serão eliminados se o desligamento se arrastar por muito mais tempo. Dito isso, você ainda deve construir uma renda passiva Ter esses fluxos de renda passivos é bom, mesmo que signifique mais trabalho do que o cenário dos sonhos de não fazer nada para obter renda. É verdade que demorei um pouco para analisar meu portfólio nas últimas semanas, mas no grande esquema das coisas, gastei muito menos tempo gerenciando meu portfólio do que qualquer trabalho ativo que já tive. Imagino que seja também por isso que muitas pessoas adoram ter investimentos imobiliários físicos, como uma casa para alugar. Sim, muitas pessoas têm problemas com os inquilinos e tenho certeza de que ligações às 3 da manhã para consertar o banheiro acontecem com mais frequência do que as pessoas gostariam, mas em média décadas de propriedade, administrar imóveis não leva tanto tempo quanto o tempo integral de alguém trabalho. Além disso, estar motivado para construir uma carteira de renda passiva significa que você está economizando mais . E economizar mais sempre significa mais dinheiro no banco. Quero dizer, você seria louco de ter todo o seu portfólio em uma única ação que corre o risco de ir à falência, e algo tão arriscado é praticamente a única maneira de uma carteira de investimentos de renda passiva chegar a zero. Na ausência de falência, mesmo que as ações caiam 90%, você ainda fica com 10%. Ainda seria devastador, sem dúvida, mas ainda é mais dinheiro do que se você usasse seu poder de compra para comprar outra TV de tela plana. Como eu disse, eu possuía alguns REITs e, embora o declínio em março doeu, não estou em ruína financeira porque é apenas uma parte do meu quadro financeiro geral. Então, o que podemos fazer hoje? Enquanto estou aqui sentado pensando em todos os meus investimentos passivos, estou tendo ideias sobre como posso melhorar a passivibilidade (sim, acabei de inventar esta palavra) dos meus investimentos. Em outras palavras, agora sei como posso tornar minha renda passiva ainda mais passiva. A chave é diversificar. Isso significa reduzir os riscos concentrados nos investimentos, além de ter fluxos de renda mais passivos. Meu plano começa sendo muito cuidadoso com ações individuais, ou mesmo investindo em setores. Na verdade, para fins de renda passiva, ações individuais são proibidas. Cada REIT carregava riscos ao longo do ano, mas uma pandemia que impedia os proprietários de negócios de abrirem seus negócios não estava sendo considerada. Literalmente, ninguém previu isso até muito recentemente. A Vanguard, a maior administradora de fundos do mundo, atualizou recentemente seu prospecto do fundo para incluir riscos de pandemia, após o fato. Não é possível eliminar os riscos com ações individuais com antecedência. Investir em setores inteiros seria melhor, mas você ainda não está completamente imune. No entanto, seus riscos reduzem à medida que você amplia seus investimentos. É muito mais difícil para um setor inteiro chegar a US $ 0, enquanto empresas individuais muitas vezes vão à falência, exterminando acionistas. Investir em países leva isso um passo adiante, o que é um forte motivo para considerar os fundos de índice de baixo custo que frequentemente recomendamos. O rendimento é baixo em comparação com muitas ações individuais, mas apostar no Vanguard Total Stock Market Index Fund, por exemplo, é como apostar na trajetória de longo prazo da economia americana. Tempos como a Grande Depressão, a Grande Recessão e agora a pandemia de coronavírus são assustadores, mas as economias eventualmente se recuperam. E quando o motor econômico começar a zumbir novamente algum dia, os valores dos ativos retomarão sua trajetória ascendente de longo prazo. Isso nos leva a uma observação interessante - a renda passiva se torna mais passiva se você nunca precisar vender nada . Isso não significa que você nunca precisará de nenhuma parte da receita que suas ideias de investimento passivo produzem, mas significa que você não precisa de 100% da receita que seus fluxos de receita estão produzindo. Podemos esperar que os dividendos serão reduzidos em muitas empresas no futuro. Na verdade, muitas empresas já anunciaram cortes de dividendos. Se você nunca precisou de todo o cheque de dividendos para sobreviver, não precisaria vender seus investimentos para gerar dinheiro. Mesmo com imóveis ou até mesmo seu negócio de drop ship. A receita pode cair, mas você certamente pode se dar ao luxo de fazer menos e apenas esperar até que as coisas se normalizem um pouco, se você puder viver com uma receita menor. Uma palavra sobre alavancagem Desestimulamos a alavancagem em geral, mas a maioria de nós tem uma hipoteca. A principal diferença entre uma hipoteca e, digamos, um empréstimo de margem, é que ninguém vai chamá-lo para forçar uma venda quando os preços dos ativos caírem. Como vimos há apenas algumas semanas, as chamadas de margem podem ser extremamente repentinas e destrutivas para a construção de riqueza. Se a sua meta é a renda passiva, gerenciar ativamente a alavancagem com quaisquer empréstimos vinculados ao valor de seus investimentos não será sua escolha. A boa notícia é que o que falamos aqui ainda soa tão verdadeiro como sempre. Encontre mais maneiras de gerar renda passiva para aumentar os fluxos de renda e trabalhe mais arduamente para chegar a uma promoção futura. Isso irá gerar mais renda, o que significa menos dependência de todos os fluxos de renda passivos que você cria. O mesmo vale para o autônomo ou empresário para aumentar a receita. Do outro lado da equação, corte as despesas para diminuir ainda mais a confiabilidade dos fluxos de renda passiva e, ao mesmo tempo, tenha mais dinheiro para comprar uma renda maior no futuro. Gostou da dica? Compartilhe! Fonte: moneyning Read the full article
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18kronaldinhoblog · 5 years ago
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Entenda por que o IFIX importa para os seus investimentos
O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) é um entre os cerca de 30 índices da bolsa de valores brasileira, a B3 (antiga BM&FBovespa). Ele é referente aos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) e forma uma carteira teórica de ativos do mercado financeiro. O IFIX avalia o desempenho médio das cotações de fundos imobiliários negociados nos mercados de bolsa e de balcão da B3.
Esse índice é composto de acordo com critérios preestabelecidos pela própria bolsa de valores. Neste artigo, explicamos um pouco mais sobre o IFIX, como foi criado e de que maneiras ele pode impactar os seus investimentos. Boa leitura!
O que é o IFIX?
IFIX é um índice de retorno total, criado em 2012, que reflete variações nos preços dos ativos que o compõem — no caso, dos fundos imobiliários. Ele também mede o impacto da distribuição de rendimentos dos ativos compostos nas carteiras dos fundos.
Já os FIIs são veículos de investimentos no setor de imóveis que têm como objetivo obter rentabilidade com locações, arrendamentos ou vendas de imóveis. 
Eles são diferentes de investimentos diretos em um imóvel físico, que seria outra maneira de atuar nesse mercado. Ou seja, aluguéis dos imóveis também são considerados no desempenho do IFIX, criado para ajudar a direcionar o mercado de Fundos de Investimentos Imobiliários.
A composição do fundo é feita por um administrador de carteiras. Entre os ativos que integram as cotas dos fundos estão imóveis e títulos ligados ao setor imobiliário. Alguns exemplos são cotas de outros FIIs, Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e ações de empresas do setor imobiliário.
No mercado de FIIs, o IFIX tem a mesma função que a do Ibovespa no mercado de ações. O índice mostra a quem investe quais são os FIIs mais negociados e que têm boa liquidez. Isso também auxilia gestão das carteiras, conforme vamos explicar mais à frente.
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Quais são os critérios para compor o IFIX?
Para um ativo ser classificado como elegível ao IFIX, ele deve:
ter presença em 60% dos pregões no período de vigência das três últimas carteiras do índice;
estar entre os fundos mais negociados do último ano;
não ser classificado como ativo penny stock — valor médio ponderado durante a vigência da carteira inferior a R$ 1,00;
não ter sido objeto de resgate total nas últimas três carteiras.
A bolsa de valores reavalia a carteira teórica do IFIX a cada quatro meses para garantir que os pré-requisitos sejam atendidos nos períodos estabelecidos. Portanto, a composição do índice é revista três vezes por ano. Caso os fundos que formam o índice não estiverem mais de acordo com os critérios mencionados, eles são retirados do IFIX.
Imagine que, durante a vigência da carteira, o fundo faça o resgate de todas as suas cotas. Nesse caso, elas serão excluídas da carteira do índice e serão feitos novos ajustes. Isso serve para que o fundo continue atualizado dentro das metodologias e dos critérios estabelecidos. Portanto, o IFIX é constantemente renovado com novos fundos que atendem aos pré-requisitos.
De que maneira o IFIX é calculado?
Para calcular, os preços das cotas dos fundos imobiliários negociados no mercado à vista (e que estão dentro do índice) são considerados em tempo real. O valor de mercado total é ponderado. Ele equivale ao número total de cotas emitido multiplicado pela última cotação em mercado. Assim, é possível acompanhar a composição atual do Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários atualizada.
O cálculo ainda leva em conta a liquidez do ativo — velocidade em que ele pode ser convertido em dinheiro para ser gasto no mercado. O IFIX foi criado justamente para ajudar a dar maior liquidez aos ativos de fundos com investimentos imobiliários. Por isso, o índice é formado pelos FIIs mais líquidos do mercado.
A Carteira Teórica do IFIX válida para 28 de abril de 2020 continha mais de 100 fundos em sua composição. Esse número pode ser atualizado pelos próximos quatro meses, de acordo com a reavaliação periódica feita pela bolsa de valores.
Como esse índice impacta os meus investimentos?
Não é possível investir em fundos de investimento que seguem o desempenho do IFIX. No geral, apenas por meio de Exchange Traded Fund (ETF) é possível investir em índices de mercado. No entanto, nem nesse caso há como seguir a rentabilidade desse índice.
Você pode estar se perguntando: “por que, então, o IFIX é importante para os meus investimentos?”. Se você quer investir no setor imobiliário, o IFIX é a melhor maneira de acompanhar os ativos que integram esse mercado.
O desempenho médio dos diferentes tipos de FIIs é medido em tempo real, conforme explicamos. Não existe no mercado imobiliário outra maneira de avaliar uma média da rentabilidade desses fundos. Assim, você pode acompanhar constantemente se sua carteira está com bons rendimentos.
Mesmo sem investir em nenhum ativo da composição atual do IFIX, ele é útil. Você pode usá-lo para verificar se suas carteiras de imóveis têm retornos acima ou abaixo dos FIIs selecionados atualmente para compor o índice. Você também pode até compará-lo com um dos principais índices do mercado, o CDI, e demais índices econômicos.
Importante ressaltar que muitos investimentos considerados passivos são aqueles que apenas tentam seguir o desempenho de índices do mercado, como o IFIX ou o Ibovespa. Nesse caso, o gestor ou a pessoa que investe estabelece a rentabilidade dos índices como alvo para suas aplicações financeiras em determinado mercado.
Se você quiser fazer uma gestão ativa de seus investimentos, contudo, o acompanhamento do índice também é essencial. Essa ação permite saber se os fundos nos quais você investe estão acima dessa média do mercado, calculada pelo índice de referência.
Para isso, é possível contratar gestores que façam monitoramento ativo de seus investimentos, realizando as trocas necessárias de maneira estratégica de acordo com esse desempenho. Portanto, o IFIX funciona como um benchmark para diferentes carteiras imobiliárias. 
Se você gostou de aprender sobre IFIX, acesse também o nosso Guia sobre como aplicar em fundos de investimentos. Você terá orientações práticas e seguras para entender esse tipo de investimento, especialmente em momentos de mais volatilidade do mercado financeiro.
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thecapitaladvisor · 5 years ago
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O que são Fundos de Investimento e Como Funcionam os Melhores
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Saber o que são Fundos de Investimentos vai permitir que você invista o seu dinheiro de forma fácil e rentável. Através dos Fundos, é possível investir de uma só vez em diversos ativos com pouco dinheiro e custos baixos.  Os Fundos de Investimentos funcionam como um condomínio você divide as despesas e a estrutura de serviços com outras pessoas. Isso dá a oportunidade de contar com profissionais especializados para a escolha dos melhores ativos que vão compor a sua carteira de investimento, conforme o objetivo do Fundo.  Você ganha em escala, diversidade e rentabilidade.  Em 2018, os Fundos mais rentáveis foram o de Ações e Multimercado, com rentabilidades de 80,83% e 41,45%, bem acima dos 15,03% do Ibovespa, principal indicador do mercado de ações.  Os melhores Fundos de Renda Fixa, considerados mais conservadores, também apresentaram rentabilidade superior à do seu indicador de referência, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário).  Eles tiveram um retorno de 15%, enquanto o CDI rendeu 6,42% no mesmo período. Veja os motivos para investir em Fundos de Investimentos: Começar a investir com pouco dinheiro;Fazer os melhores investimentos sem conhecimento;Diminuir o risco da sua aplicação;Gestão profissional do seu dinheiro. Essas vantagens permitem garantir a segurança financeira da sua família e a conquista dos seus maiores sonhos, como a sua liberdade financeira. Então, está pronto para saber tudo sobre como ganhar dinheiro ao investir nos Fundos de Investimentos? Você vai descobrir tudo o que precisa para escolher os melhores e mais rentáveis Fundos de Investimentos ainda hoje: O que é Fundo de Investimento?Por que Investir em um Fundo de Investimento?Como escolher os melhores Fundos de Investimentos? Leia até o final e conheça os melhores Fundos de Investimentos.
O que são Fundos de Investimentos
Fundos de Investimentos são uma forma de investir em diferentes títulos e mercados a um baixo custo de uma vez só. Através deles é possível: Contar com o serviço de especialistas para selecionar os melhores ativos, de acordo com o objetivo do Fundo;Dividir com outras pessoas as despesas que teria se investisse sozinho;Investir em uma carteira diversificada, diminuindo, dessa forma, os riscos do investimento. Os Fundos de Investimentos seguem regras determinadas e são supervisionados por duas instituições: Comissão de Valores Mobiliários (CVM);Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA).  Eles têm regulamento próprio, com regras estabelecidas quanto ao objetivo, à política de investimentos, aos tipos de ativos negociados, aos riscos envolvidos nas operações, às taxas e impostos. No site da CVM, é possível obter todo tipo de informações sobre os Fundos existentes. Banner will be placed here
Como Funcionam os Fundos de Investimentos
Os Fundos de Investimentos funcionam como um condomínio. Você investe seu dinheiro junto com outras pessoas, se tornando um cotista do Fundo. O seu dinheiro somado ao de outros investidores torna possível que um Fundo de Investimento tenha dinheiro para investir em uma quantidade significativa de papéis. Isso lhe confere as seguintes características: simplificação na hora de investir;diversificação na formação da carteira;redução dos riscos;baixos custos comparados a outras modalidades de investimento. Os Fundos de Investimentos contam com serviços de administração, gestão, distribuição, custódia e auditoria. Um dos serviços que se paga ao investir em um Fundo é o trabalho de seleção dos ativos que farão parte da carteira. Esse trabalho é feito por gestores especializados e é um dos seus diferenciais.
Tipos de Fundos de Investimentos
Os tipos de Fundos de Investimentos são: Fundos Imobiliários;Fundos de Ações;Fundos DI;Fundos de Renda Fixa;Fundos Multimercado;Fundos Previdência Privada;Fundos Cambiais;ETFs. Fundos Imobiliários Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) investem em imóveis físicos ou ativos do setor, de acordo com a estratégia do gestor da carteira. São voltados à compra ou venda de ativos físicos ou valores mobiliários. Entre eles estão: prédios de escritórios comerciais;shoppings center em construção ou para aluguel;prédios novos para venda posterior dos imóveis;títulos de dívida do setor, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), emitidos por bancos. Quando se compra uma cota de um FII, espera-se beneficiar do lucro dos empreendimentos dos quais o Fundo participa. As cotas dos FIIs são compradas e vendidas na bolsa de valores, da mesma forma como as ações.  Fundos de Ações Um Fundo de Ações é uma forma de investir no mercado de ações sem comprar e vender ações diretamente na bolsa de valores.  Estes Fundos devem investir no mínimo 67% do seu patrimônio em ações.  Portanto, o ganho e o principal risco vêm da variação do preço das ações que compõem o Fundo.  Fundos DI Os Fundos DI são de renda fixa investida no mínimo 95% do patrimônio em títulos públicos ou em títulos privados de baixo risco. Esses títulos buscam acompanhar a variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). O CDI indica o custo do dinheiro entre os bancos.  Geralmente, fica próximo à SELIC (taxa de juros), que é definida pelo Governo, para as negociações entre o Governo e os bancos. Os títulos que formam os Fundos DI são: Títulos públicos, negociados no Tesouro Direto; Títulos emitidos por empresas, classificados de risco baixo. Fundos de Renda Fixa Os Fundos de Renda Fixa investem pelo menos 80% da sua carteira em ativos de Renda Fixa.  São eles: Títulos públicos;Títulos de dívidas das empresas (debêntures);Títulos emitidos por bancos (Certificados de Depósito Bancário, Letras de Crédito).  Podem investir em derivativos, que são investimentos de renda variável, como dólar, soja, algodão, café, milho, ações, etc. Os derivativos são usados para aumentar a rentabilidade, principalmente quando a taxa de juros (SELIC) está baixa. O gestor da carteira decide quais investimentos serão feitos buscando a maior rentabilidade com o menor risco possível. Fundos Multimercado Os Fundos Multimercado são os que têm liberdade para investir em diferentes tipos de papéis e mercados.  Possuem estratégias variáveis, investem em títulos de renda fixa, variável e moedas, para aproveitar os momentos de volatilidade dos mercados, oferecendo mais chances de retorno.  Fundos de Previdência Privada Fundos de Previdência Privada são Fundos de Investimentos com o objetivo específico de guardar dinheiro para a aposentadoria. Também são chamados de Fundos de Previdência Complementar. Fundos Cambiais Os Fundos Cambiais são aqueles que investem 80% do seu patrimônio em ativos que rendem a variação de moedas. como dólar e euro.  São indicados para lucrar ou proteger o patrimônio da variação de moedas. ETFs Os ETFs (Exchange Traded Fund) ou Fundo Passivo de Índice são os que replicam a composição de índices, como o IBOVESPA (Índice da Bolsa de Valores de São Paulo). Também são Fundos de Investimentos cujas cotas são negociadas na bolsa de valores, diferentemente da maioria dos Fundos de Investimentos. Os ETFs são comprados ou vendidos como uma ação. 
Por que Investir em Fundos de Investimentos?
Os principais motivos para investir em Fundos de Investimentos são: Acessar uma diversidade e quantidade de ativos, papéis ou mercados que não se alcançaria investindo sozinho;Conseguir investir a um custo bem menor, já que se dividem as despesas com outras pessoas;Contar com o conhecimento de profissionais especializados na escolha dos títulos mais rentáveis de acordo com o objetivo do Fundo;Ter a clareza sobre quais papéis ou mercados está investindo e quais são os riscos;Investir em um mercado totalmente regulado, transparente e seguro.
Melhores Fundos de Investimentos
Os melhores Fundos de Investimentos em 2018 foram os Fundos de Ações e Multimercado.  Apresentaram rentabilidade entre 80,83% e 41,45%, bem superior aos 15,03% do Ibovespa, principal indicador do mercado de ações.  Apesar de não estarem entre os mais rentáveis, os 5 Fundos de Renda Fixa que mais renderam em 2018 tiveram um retorno por volta dos 15%. A rentabilidade desses Fundos está relacionada a índices que rendem a inflação.  Para um Fundo de Renda Fixa ter bom retorno, é preciso que renda mais do que o Certificado de Depósito Interbancário (CDI).  O CDI é um dos principais indicadores de taxa de juros do mercado brasileiro. Em 2018, 0 CDI rendeu 6,42%. Fundo de InvestimentoTipoRentabilidade (%)Clic FI AçõesAções Livre80,83%Hayp FI AçõesAções Livre62,59%Forpus Ações FIC AçõesAções Índice Ativo47,54%Polo Long Bias FI MultimercadoMultimercados Livre45,35%Seival FGS Agressivo FIC MultimercadoMultimercados Estratégia Específica41,45%IBOVESPA (índice de referência)15,03%CDI (índice de referência)6,42% Para 2019, a tendência é que investimentos em renda variável, como os Fundos de Ações e os Fundos Multimercados, apresentem as maiores rentabilidades. Diante da queda das taxas de juros, influenciada pela redução da taxa básica de juros (SELIC), ficou mais difícil conseguir bons retornos por meio de investimentos mais conservadores. Por isso, se quiser potencializar seus ganhos e multiplicar o patrimônio, escolha opções mais rentáveis e menos conservadoras. É importante, antes de decidir e começar a investir, conhecer o seu perfil como investidor: conservador, moderado ou arrojado. Isso vai  ajudar a escolher o melhor Fundo de Investimento. Outro ponto importante dessa equação é saber se o investimento tem a liquidez de que você precisa. Ou seja, quando será possível resgatar e se há imposição de condições ou taxas. 
Melhores Fundos Multimercado
Os Fundos Multimercados estão entre os melhores e mais rentáveis Fundos de Investimentos porque investem parte da carteira em ações. São um bom exemplo de como deve ser uma carteira de investimentos diversificada. Ou seja, investem em ativos que têm um pouco mais de risco e, portanto, mais retorno, mas colocam uma parcela em renda fixa também. Investir em Fundos Multimercado dá: Facilidade de investir com pouco dinheiro;Poder contar com gestão terceirizada;Rentabilidade potencial melhor do que em outros investimentos. Para que isso tudo seja aplicado, é essencial que o Fundo tenha bons gestores.  Portanto, analise o histórico de rentabilidade do Fundo. Fundos MultimercadoRentabilidade (%)Polo Long Bias FI Multimercado45,35%Seival FGS Agressivo FIC Multimercado41,45%Vista Multiestratégia FI Multimercado38,41%XP Long Biased 30 FIC Multimercado30,25%Apex Long Biased FIC Multimercado27,08%IHFA (Índice de Hedge Fund Anbima)7,09% A tendência para 2019 é que esses Fundos entreguem altas rentabilidades. Devido a suas características e as possibilidades que representam, ter um Fundo Multimercado entre seus investimentos é essencial. É um tipo de Fundo em que se busca um rendimento melhor para a carteira de investimento, mesmo que isso signifique estar exposto a um risco maior.
Melhores Fundos de Investimentos de Ações
O retorno do Fundo de Ações que mais rendeu em 2018, de 80,83%, é incomparável com a maioria dos Fundos de Investimentos e outras opções de investimentos disponíveis no mercado.  Isso só é possível porque a rentabilidade dos Fundos de Ações está relacionada à expectativa e ao crescimento dos lucros das empresas de capital aberto no Brasil. Essa característica coloca esses Fundos em outro patamar. O trabalho de estudar e escolher as melhores ações para investir, feito por gestores especializados, permite que um Fundo de Ações atinja esse desempenho. Enquanto cotista e investidor, cabe a você saber reconhecer as melhores corretoras e profissionais para investir nos melhores Fundos de Investimentos. Fundos de AçõesRentabilidade (%)Clic FI Ações80,83%Hayp FI Ações62,59%Forpus Ações FIC Ações47,54%Mb Instituições Financeiras FI Ações40,34%Charles River FI Ações38,76%IBOVESPA (índice de referência)15,03% Diante da continuidade da queda dos juros esperada para 2019, é recomendado investir em Fundos de Ações.  Através deles, será possível garantir uma rentabilidade maior para seus investimentos, mesmo se expondo a um risco maior.
Melhores Fundos de Previdência Privada
Fundos de PrevidênciaRentabilidade (%)APEX Long BIASED Icatu Previdência 49 FI Multimercado21,85%ARX Income Icatu Previdência FI Multimercado18,70%LEBLON Icatu Previdência FI Multimercado17,46%SAFRA PREV Boa Esperança FI renda fixa previdenciário17,31%POMAR FI Multimercado Crédito Privado17,03% Para 2019, continua sendo importante investir em um Fundo de Previdência Privada. Em especial, se você tem um objetivo de mais longo prazo, maior que 10, 20 e 30 anos, como, por exemplo: Manter a renda no mesmo nível ou maior ao se aposentar;Pagar a faculdade dos filhos;Comprar ou trocar de imóvel; Quitar parcelas de imóvel;Acumular patrimônio em busca de independência financeira.
Vantagens dos Fundos de Investimentos
Diversificação, gestão profissional, simplicidade, baixos custos, tributação simplificada e segurança são as vantagens mais conhecidas dos Fundos de Investimentos. Explicam-se pelas seguintes características: Diversificação Os Fundos de Investimentos possibilitam investir em diversos títulos de dívida, ativos financeiros ou papéis de diferentes mercados ao mesmo tempo. Também possibilitam comprar um número grande de papéis ou um tipo de ativo mais caro. Isso acontece devido ao funcionamento como um condomínio, em que há a participação proporcional conforme o investimento feito, através da compra de cotas. Gestão Profissional Contam com o serviço de gestores especializados para escolher quais ativos darão o maior retorno.  Tudo acontece respeitando os objetivos de rentabilidade e os limites de risco do Fundo. Simplicidade Basta abrir uma conta em uma corretora e transferir o dinheiro quando quiser.  O saque funciona da mesma forma, respeitados os prazos de resgate. Baixos custos É possível ter acesso a toda essa estrutura pagando uma taxa de administração que, no caso dos melhores Fundos de Investimentos, é menor do que 0,5% ao ano. Alguns Fundo cobram uma taxa de performance.  Tributação De modo geral, os Fundos de Investimentos pagam Imposto de Renda sobre o rendimento no momento do resgate.  Por isso, a tarifa cobrada diminui com o passar do tempo. Segurança Os Fundos de Investimentos funcionam com base em regras definidas e acompanhadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Informações referentes a todos os Fundos de Investimentos são acessadas no site da CVM. 
Desvantagens dos Fundos de Investimentos
São consideradas desvantagens: Autonomia A falta de autonomia ao decidir o que vai na carteira do fundo em que se investe. Custos e taxas Os custos e taxas pagos para ter a praticidade de investir em Fundos de Investimentos reduzem o retorno final. Prazo Os prazos para resgate do valor investido e do lucro obtido exigem que você se programe para ter o dinheiro de volta. Garantia Não possuem garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).
Riscos de um Fundo de Investimento
O principal risco de um Fundo de Investimento está relacionado ao tipo de ativo em que investe.  De modo geral, os títulos, ações ou outros tipos de papéis são influenciados pelos seguintes fatores de risco: Mercado Condições e decisões econômicas relacionadas a mercados ou indicadores influenciam na variação e rentabilidade dos ativos que compõem a carteira de um Fundo de Investimento.  Crédito Está relacionado à capacidade de pagamento do emissor da dívida ou do título em que o Fundo investe. Por exemplo, o quanto um banco consegue honrar o retorno a que se comprometeu em um título, como um CDB (Certificado de Depósito Bancário). Liquidez É referente ao prazo determinado pelo Fundo para você ter o dinheiro na sua conta após solicitado o resgate. Se precisar do dinheiro antes desse tempo estabelecido, não poderá ter, ou terá que pagar por isso. Alguns Fundos penalizam o retorno que você teria, descontando alguns percentuais do seu rendimento final. 
Taxas e Custos
Há dois tipos de taxas para quem investe em Fundos de Investimentos: Taxa de administração A taxa de administração serve para cobrir todos os custos das operações envolvidas e o trabalho dos gestores e outros profissionais envolvidos. Taxa de Performance A taxa de performance não é cobrada por todos os gestores. Os Fundos que cobram só o fazem se o gestor ultrapassar uma meta de rentabilidade definida. 
Tributação do Fundos de Investimentos
A tributação dos Fundos de Investimentos é definida com base nos ativos em que investe.  Sobre os Fundos de Investimentos incide a cobrança do Imposto de Renda (IR). A tarifa definida refere-se ao tempo durante o qual o dinheiro ficou investido e ao vencimento dos títulos. Por isso, é diferente para Fundos considerados de longo ou curto prazo. A cobrança varia entre 22,5% e 15%.  É calculada sobre o rendimento que o Fundo teve até o momento do resgate.  O Fundo de Ações e os ETFs têm uma tarifa única e que independe do prazo, que é de 15%.  Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) têm uma tarifa de 20%. Para saber mais detalhes sobre a declaração dos investimentos, consulte o artigo Como Declarar Imposto de Renda Sobre Investimentos Sem Erro. Imposto de Renda para Fundos de curto prazo Tempo de permanência no FundoIRaté 180 dias22,5%181 dias ou mais20% Imposto de Renda para Fundos de longo prazo Tempo de permanência no FundoIRaté 180 dias22,5%181 dias a 360 dias20%361 dias a 720 dias17,5%721 dias ou mais15% Imposto de Renda para Fundos de Ações Tempo de permanência no FundoIRindependente do prazo15% IOF O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é cobrado quando o investimento fica no Fundo por um período de 30 dias ou menos.  A tarifa cobrada refere-se ao número de dias da aplicação, como na tabela abaixo: DiasIOF (%)DiasIOF (%)DiasIOF (%)196116321302931260222639013562323486145324205831550251668016462613776174327108731840286970193629310662033300 Come-Cotas O come-cotas é uma tarifa cobrada em certos tipos de Fundos de Investimentos. Os Fundos Multimercado e os Fundos de Renda Fixa têm come-cotas, por exemplo. O come-cotas funciona como um adiantamento do Imposto de Renda. É cobrado duas vezes ao ano: em maio e novembro. 
Como declarar Fundo no Imposto de Renda
Para informar as aplicações em Fundos de Investimento, use o programa de Declaração do Imposto de Renda da Receita Federal nas sessões: Na aba “Bens e Direitos”, deve ser informado o valor total da aplicação;Na sessão "Rendimentos de Aplicações Sujeitas à Tributação Exclusiva/Definitiva", deve ser informado o quanto rendeu o investimento no período, mesmo que não tenha sido sacado.  Você deve fazer a declaração para valores maiores que 140 reais até o dia 31 de dezembro do ano posterior. A primeira etapa da declaração é selecionar o código do Fundo de Investimento. Cada Fundo de Investimento tem o seu, como abaixo:  Número do CódigoTipo de Fundo 71Fundos de curto prazo72Fundos de longo prazo73Fundos Imobiliários74Fundos de Ações e ETFs A seguir, inclua o CNPJ e o nome do Fundo, no Campo “Discriminação”. Essas informações são enviadas a você através do documento Informe de Rendimentos.  Para cada investimento em um Fundo de Investimento, repita esse procedimento.  Como Calcular a Rentabilidade do Fundo de Investimento A rentabilidade do Fundo de Investimento é calculada descontando: Imposto de Renda;Taxa de Administração. Portanto, a rentabilidade prometida ou perseguida não será o rendimento final que entrará na sua conta. Veja no exemplo abaixo: Valor InvestidoR$ 1.000,00Rentabilidade do Fundo (6,5%)R$ 65,00Imposto de Renda (17,5%)R$ 11,38Rentabilidade líquidaR$ 53,62Valor resgatado depois de um anoR$ 1.053,62
Quando Investir em Fundos é melhor?
É melhor investir em Fundos de Investimentos quando presentes estes fatores de forma combinada: Tem uma quantia pequena em dinheiro;Quer investir em uma quantidade grande e variada de ativos;Quer diversificar o risco dos seus investimentos;Quer terceirizar a análise e escolha dos papéis para investir. Fundo de Investimento ou Ações O Fundo de Investimento é uma forma mais barata e de menor risco de investir no mercado de ações.  Através de um Fundo de Investimentos em Ações, é possível se tornar sócio das mesmas companhias das quais você compraria as ações negociadas na bolsa de valores. A diferença está na proporção da sua participação naquela ação. Através dos Fundos de Investimentos, é possível investir com um valor muito reduzido.  Além disso, há condições de formar uma carteira diversificada com menos dinheiro e preocupações, já que a gestão é terceirizada para os especialistas do Fundo.  Fundo de Investimento ou Tesouro Direto Investir em Fundos de Investimentos, como os Renda Fixa ou Multimercado, permite diversificar o risco e potencializar ganhos além do que ocorreria se investisse no Tesouro Direto. No entanto, dependendo do valor que tiver para investir, as taxas cobradas pelos Fundos de Investimentos impactam na rentabilidade final.  De forma geral, os Fundos de Investimentos possibilitam formar uma carteira diversificada mais facilmente e com menos dinheiro.  Via Tesouro Direto, você consegue formar uma carteira, mas tem que fazer o trabalho do gestor do fundo: Selecionar os títulos;Saber se o risco está balanceado e alinhado ao seu perfil;Ficar atento aos vencimentos dos papéis;Tomar cuidado se em certo momento não seria mais rentável vender o título antes do seu vencimento. Fundo de Investimento ou Renda Fixa Os Fundos de Investimentos de Renda Fixa ou Multimercado conseguem compor suas carteiras com ativos de Renda Fixa.  O investimento em Renda Fixa deve ser uma opção se sua decisão for se concentrar em um tipo de ativo ou título. Isso, em hipótese alguma, deveria ser uma preferência, nem por razões orçamentárias.  Com valores mínimos é possível investir em Fundos de Investimentos com carteiras bem diversificadas, mesmo que o foco seja títulos de Renda Fixa. Fundo de Investimento ou CDB O Fundo de Investimento e o CDB (Certificado de Depósito Interbancário) são bem diferentes.  Essas são as razões: A diversificação encontrada nas carteiras dos Fundos de Investimentos não existe nos CDBs, que são somente títulos de dívidas bancárias. A liquidez dos CDBs não é atrativa.  Para o resgate há um prazo de carência, que varia conforme o emissor. Há Fundos de Investimentos com liquidez diária. O investimento no CDB é coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para investimentos até R$ 250 mil. Isso não acontece nos Fundos de Investimentos.  Por outro lado, ambos investimentos são acessíveis e de fácil investimento.  Dependendo da categoria e objetivo do Fundo, o seu potencial de retorno é semelhante.  O CBD remunera um percentual do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esse indicador é o índice de referência de certos Fundos DI, por exemplo.  Fundo de Investimento ou Previdência Hoje os Fundos de Investimentos são a forma mais fácil e simples de guardar dinheiro para a aposentadoria.  Os Fundos de Investimentos, de maneira geral, têm menos custos para o investidor, do que os Fundos de Previdência Privada.  Por cobrarem mais taxas, o resultado final dos Fundos de Previdência pode sair prejudicado. Fundo de Investimento ou LCI Os Fundos de Investimentos levam vantagem sobre as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) no quesito liquidez. Existem Fundos, como os Fundos DI, em que a liquidez é diária. Ou seja, é possível ter o seu dinheiro na sua conta no mesmo dia em que pedir o resgate.  Algumas LCIs possuem prazos maiores, além de um tempo de carência. Por outro lado, as LCIs são protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para valores até R$ 250 mil. Além disso, são isentas de Imposto de Renda (IR), o que não acontece nos Fundos de Investimentos.
Fundos de Investimentos de Bancos de Varejo 
Os principais bancos de varejos do país oferecem Fundos de Investimentos, com valores desde R$ 1 mil até R$ 50 mil.  Confira abaixo a tabela com histórico de rentabilidade, taxa de administração e outras informações dos Fundos: Fundos Banco do Brasil;Fundos Bradesco;Fundos Caixa Econômica;Fundos Itaú;Fundos Itaú Personnalité;Fundos Safra;Fundos Santander;Fundos Sicredi;Fundos Santander.
Fundos de Investimentos em Bancos Digitais 
Bancos Digitais oferecem uma lista de Fundos de Investimentos. Todos fornecem tabelas com histórico de rentabilidade, características e taxas cobradas. Fundo Banco Inter;Fundo BTG Pactual Digital;Fundo Warren.
Fundos de Investimentos de Corretoras de Valores
Corretoras de valores como a XP, Rico e a Órama oferecem os melhores Fundos de Investimentos. A maior corretora da América Latina é a XP, que possui a maior quantidade de Fundos disponíveis. Tenha acesso a todas as informações para poder investir:   Fundos XP Investimentos; Fundos Mirae; Fundos ModalMais; Fundos Rico; Fundos Órama.
Como analisar um Fundo de Investimento? 
Para analisar um Fundo de Investimento, é preciso entender sobre os seguintes aspectos: Categoria;Aplicação Inicial Mínima;Movimentação Mínima;Prazo de Liquidação;Movimentação Mínima;Taxas e Custos;Rentabilidade Absoluta (histórico);Rentabilidade Relativa;Índice Sharpe (risco/retorno);Risco. Categoria A categoria do Fundo de Investimento é o mesmo que o seu tipo. Conhecendo a categoria do Fundo, você passa a ter conhecimento dos tipos de papéis que compõem a carteira e seus riscos. Leve em consideração a categoria do Fundo para saber se ele se enquadra no seu Perfil de Investidor. Aplicação Inicial Mínima É o valor mínimo para se tornar investidor do Fundo. Se você não dispõe desse valor, não consegue investir no Fundo.  Movimentação Mínima Em certos Fundos, há regras que definem valores mínimos para aplicação e resgate.  Prazo de Liquidação É o tempo que demora para o dinheiro investido, assim como o seu rendimento, entrar na sua conta após você solicitar retiradas ou o resgate total do Fundo. Taxas e Custos É fundamental ter conhecimento e considerar taxas e custos do Fundo porque impactam no rendimento final. Rentabilidade Absoluta (histórico) É o retorno que o Fundo apresenta desde o seu lançamento até o dia pesquisado. A rentabilidade apresentada não é a rentabilidade final do investimento se resgatasse naquele momento.  Dela são descontadas taxas e tributos.  Rentabilidade Relativa É o retorno do Fundo em determinado período. Por exemplo, em um mês.  Assim como a rentabilidade absoluta, não é o retorno final caso sacasse o dinheiro naquele momento.  Índice Sharpe (risco/retorno) É um índice que avalia a relação entre retorno e o risco do Fundo.  Mostra quanto o Fundo de Investimento rendeu acima do risco dos ativos que fazem parte da sua carteira. Representa uma relação entre o retorno que excede o ativo livre de risco e a volatilidade. Em um Fundo composto por ativos de renda fixa atrelados ao CDI, o Índice Sharpe revela o retorno do Fundo em relação ao risco adicional para superar a rentabilidade do CDI.  Risco  O risco de um Fundo de Investimento está relacionado diretamente à sua categoria e aos ativos, títulos e papéis que compõem a sua carteira. 
Como Escolher o Melhor Fundo de Investimento?
Para encontrar o Fundo de Investimento ideal é só seguir estas dicas: Comparar a taxa de risco dos fundos;Verificar o índice que mede o risco/retorno (quanto maior, melhor);Entender a estratégia de investimento do gestor;Investir no máximo 30% do seu patrimônio em Fundos de maior risco;Comparar suas rentabilidades históricas;Conhecer seu perfil de investidor;Ver se o valor inicial exigido cabe no seu bolso. Lembre-se que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
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Como escolher o melhor fundo Perfil do Investidor O seu perfil de investidor indica a aptidão ao risco e o desejo de rentabilidade. Nos investimentos, Rentabilidade e Risco estão em direções opostas: Quanto maior o risco do investimento, maior a rentabilidade;Quanto menor o risco, menor tende a ser a rentabilidade. O Perfil de Investidor ajuda você a escolher os Fundos de Investimentos mais adequados aos seus objetivos. Existem questionários gratuitos na internet mostrando o perfil de investidor. Faça um teste de perfil de investidor para descobrir onde investir o dinheiro.
Como investir em um Fundo de Investimento? 
Para investir em um Fundo de Investimento você precisa:  Investir através de uma corretora de valores independente;Optar por Fundos de Investimentos que tenham uma carteira diversificada e procurar ter vários tipos de investimentos;Fazer uma transferência bancária para sua corretora. Fazer a aplicação escolhida;Acompanhar os investimentos, olhando a rentabilidade;Fazer novos aportes com uma periodicidade definida, para aumentar o patrimônio investido;Resgatar somente em caso de emergência, após avaliar se o investimento no Fundo que escolheu não será prejudicado. A cobrança de taxas e impostos tendem a reduzir ou zerar a rentabilidade no período. 
Fundos de Investimentos Valem a Pena?
Sim! Investir em Fundos de Investimentos permite que você invista o seu dinheiro de forma fácil e rápida. Através deles, é possível investir de uma só vez em uma quantidade grande e diversa de ativos. Tudo com pouco dinheiro e a custos baixos.  Em 2018, os Fundos mais rentáveis foram o de Ações e Multimercado, com rentabilidades de 80,83% e 41,45%, bem acima dos 15,03% do Ibovespa, principal indicador do mercado de ações.  Os melhores Fundos de Renda Fixa, considerados mais conservadores, também apresentaram rentabilidade superior ao seu indicador de referência, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário).  Tiveram um retorno de 15%, enquanto o CDI rendeu 6,42% no mesmo período. E você, já investe em Fundos? Sabe se é o investimento mais rentável? Conte para mim onde investe o seu dinheiro aqui nos comentários. Se ainda não investe, me diga o que falta para começar a investir, quem sabe eu possa ajudar?
Infográfico - O que são Fundos de Investimentos
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tuliomeroz · 6 years ago
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A #Betina deu uma declaração numa entrevista e disse que morava de #aluguel, porque prefere ter o #dinheiro investido em #ações do que em coisas que dão despesas. Só que ela não tem as seguintes informações: . 1) #Imóvel é uma forma de materialização do #capital com #retorno #financeiro garantido. O risco de um imóvel se desvalorizar é bem menor do que uma ação na #bolsa; 2) Pagar aluguel é um passivo sem qualquer retorno financeiro para quem aluga e, mesmo estando em dia com os #pagamentos, é uma insegurança de #vida, pois o #proprietário do imóvel pode pedir o bem a qualquer momento; 3) Mesmo pagando um imóvel #financiado, a pessoa que o está adquirindo recebe tudo que pagou corrigido monetariamente na hora da #venda desse bem. . . Além disso, quando bem construído, as #manutenções que se fazem no imóvel são de valores bem baixos o que não o desvalorizam em nada pelos gastos. Por outro lado, a cada reforma o bem tende a se valorizar ainda mais. . . Eu não culpo a Betina por ter uma visão meio limitada sobre imóveis. Ela só tem 22 anos e ainda muito o que aprender. Porém, é importante não se deixar convencer por qualquer uma que aparece se autoidentificando como #milionária e se predispondo a ensinar os outros a também ser. . . Se quiser conhecer um nicho de trabalho com imóveis sem precisar #investir NADA para começar a trabalhar, recomendo que você conheça o PEN Imobiliário, cujo link está na bio. . . É grátis! Dê um click lá e veja por si só! . . #oportunidadedetrabalho #rendafixa #dinheiro #liberdade #imovel #investimentofinanceiro #trabalho (em João Pessoa, Brazil) https://www.instagram.com/p/BvfA5lwloPj/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1gfq5mc54dxzd
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diamanteunickforex · 5 years ago
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Os fundos imobiliários preferidos dos analistas para comprar em abril
SÃO PAULO – Após um mês turbulento para os fundos imobiliários que, assim como os demais ativos de renda variável, sofreram com os impactos do coronavírus, analistas começam abril mais cautelosos, na busca por ativos com viés defensivo e de olho em oportunidades geradas pela desvalorização das cotas.
No primeiro trimestre do ano, o Ifix, índice que acompanha o desempenho dos principais FIIs negociados na Bolsa, recuou 22%, corroendo parte expressiva da valorização de 36% acumulada durante todo o ano de 2019. E, com os efeitos do coronavírus, alguns fundos já começaram, inclusive, a suspender o pagamento de dividendos.
Com um cenário mais desafiador principalmente para os FIIs de shopping centers, estes, que eram os “queridinhos” das casas de análise até março, dão espaço em abril para nomes dos segmentos de logística, recebíveis imobiliários, bem como para fundos de fundos (FOFs).
Novidades na seleção para este mês, os fundos CSHG Renda Urbana, CSHG Recebíveis Imobiliários, Kinea Rendimentos Imobiliários e JS Real Estate Multigestão entraram no portfólio. Deixam a carteira os fundos HSI Malls, Vinci Shopping Center, Hedge Brasil Shopping e GGR Covepi.
Compilada mensalmente, a carteira de fundos imobiliários conta com dez ativos. Para critério de desempate, são selecionados aqueles com os maiores volumes médios negociados nos últimos 12 meses, com base em dados da provedora de informações financeiras Economatica.
Confira os 10 fundos mais recomendados pelos analistas para abril:
Fundo Ticker Recomendações Retorno em março Retorno em 12 meses* XP Malls XPML11 4 -29,57% -8,77% BTG Pactual FOF BCFF11 3 -20,10% 10,34% CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 3 -14,64% -4,06% CSHG Renda Urbana HGRU11 3 -16,08% 9,30% XP Log XPLG11 3 -18,51% 18,31% Kinea Rendimentos Imobiliários KNCR11 2 -12,98% -8,95% CSHG Logística HGLG11 2 -10,33% 7,33% BTG Corporate Office BRCR11 2 -17,64% -1,22% CSHG Real Estate HGRE11 2 -13,12% 11,47% JS Real Estate Multigestão JSRE11 2 -19,53% -2,38% Ifix – – -15,85% 0,45%
*Até 31 de março. A rentabilidade leva em consideração o reinvestimento dos dividendos. Fontes: Economatica e corretoras (BB Investimentos, BTG Pactual, Guide, Itaú BBA, Mirae Asset, Necton, Santander Corretora e XP)
XP Malls (XPML11)
Apesar da redução das indicações de fundos de shopping centers por casas de análise devido ao fechamento dos estabelecimentos para conter a disseminação do vírus, o XP Malls se manteve na liderança entre os mais recomendados para abril, recebendo, inclusive, uma nova menção, da Necton.
De acordo com os analistas da corretora, a forte queda das cotas, da ordem de 30% em março, fez com que o XPML11 passasse a ser negociado abaixo do valor patrimonial, abrindo oportunidade para compra.
“Acreditamos que, pela qualidade do portfólio, passados os efeitos da epidemia e o retorno das operações à normalidade, o fundo deve voltar a pagar bons dividendos e, a preços atuais, deve gerar boa rentabilidade nos próximos anos”, escreve a equipe de análise da Necton.
Já o BTG Pactual destaca o pré-pagamento de R$ 40 milhões do saldo devedor de um CRI que o fundo carregava como passivo e que, em troca, será concedida uma carência no pagamento de juros, correção monetária e principal da dívida pelos próximos 15 meses. “Assim, o fundo consegue mitigar uma eventual pressão no fluxo de caixa e ainda permanece com aproximadamente R$ 94 milhões em liquidez para navegar por esse momento mais turbulento”, dizem os analistas, em relatório.
BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)
Com duas recomendações para abril, o fundo de fundos do BTG Pactual está presente na seleção da Guide. A avaliação é de que a gestão do fundo se mantém ativa na alocação dos recursos captados na última emissão, aproveitando oportunidades neste momento de forte reajuste de mercado.
Apesar da liquidez da carteira, os analistas reforçam que o fundo busca se manter defensivo frente à maior incerteza no cenário econômico global. “Esse reflexo se traduz na alocação de 23% do portfólio em fundos de CRI e em CRIs, e 38% em ativos de liquidez elevada”, escrevem os analistas.
CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11)
Por possuir uma carteira diversificada, com 40 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), e uma posição de caixa relevante (de 20% do patrimônio do fundo) para novas aquisições no curto prazo, o fundo HGCR11 foi incluído na carteira recomendada do Itaú BBA para abril. A equipe de análise destaca ainda que o fundo não possui nenhuma obrigação de pagamento em sua carteira.
Já a Necton assinala que os ativos do FII são de alta qualidade, com foco em títulos high grade (de maior qualidade de crédito) corporativo, que diminuem os riscos de default e problemas de pagamento. “Com isso, esperamos que o fundo tenha impactos minimizados na distribuição de proventos.”
CSHG Renda Urbana (HGRU11)
Com mais de 34 mil cotistas, o fundo híbrido do Credit Suisse, com foco na exploração de empreendimentos imobiliários urbanos de uso institucional e comercial, recebeu três menções na carteira do InfoMoney de abril.
O papel é novidade na carteira deste mês do BB Investimentos, que justifica a inclusão pela resiliência do fundo e seu menor risco de perda de patrimônio. Os analistas citam, ainda, que cerca de 87% dos contratos são atípicos, e que sua base é bastante diversificada em imóveis educacionais, como Ibmec, Estácio e São Judas, bem como imóveis de varejo, como Lojas Big e Sam’s Club.
Os analistas do Itaú BBA, por sua vez, que recomendam compra para o HGRU11 desde fevereiro, destacam que o fundo é um veículo interessante por conta do seu portfólio composto por imóveis majoritariamente localizados em São Paulo.
XP Log (XPLG11)
Com foco no segmento de galpões logísticos e industriais, o fundo passou a ser incluído pela XP na carteira de abril. A casa destaca a alta concentração do XPLG11 em contratos atípicos com vencimentos de longo prazo. Além disso, lembra que seus locatários são predominantemente empresas de grande porte e relacionadas ao varejo de e-commerce, segmentos que tendem a ser menos impactados pela crise.
O fundo também está no portfólio do BTG Pactual desde dezembro. Segundo o time de análise, o portfólio pulverizado, com ativos bem localizados e bons locatários, além de uma gestão experiente e alta liquidez, justificam a recomendação.
Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11)
Com duas recomendações para abril, o fundo da Kinea é novidade na carteira do InfoMoney e da Guide, que cita o portfólio diversificado, com 49 CRIs de mais de 33 devedores, e dos mais variados setores da economia.
O time de análise destaca ainda, as operações de baixo risco do fundo, baseadas em devedores e garantias “de primeira linha”, que conferem ao fundo um critério mais defensivo neste cenário de grandes incertezas.
CSHG Logística (HGLG11)
Na avaliação da XP, o segmento de logística está entre os mais defensivos neste momento. Uma menor volatilidade do fundo estaria, segundo os analistas, associada ao curto tempo de construção, que reduz o risco de execução e volatilidade nos preços.
Além disso, o segmento apresenta uma perspectiva muito favorável devido ao forte crescimento do e-commerce, demandando volume crescente de ativos logísticos localizados próximos às grandes regiões metropolitanas, escrevem os analistas da XP, em relatório.
A avaliação é compartilhada pela Mirae Asset, que destaca os contratos atípicos de longo prazo do fundo, bem como sua gestão qualificada.
BTG Corporate Office (BRCR11)
Um dos maiores fundos imobiliários listados na Bolsa, o BTG Corporate Office recebeu duas recomendações de compra para este mês. Entre as principais justificativas, os analistas do BB Investimentos citam a baixa taxa de vacância, a alta liquidez e a maior parte dos imóveis em São Paulo, bem como contratos de longo prazo, acima de 2025.
Em março, um locatário do edifício Eldorado, em São Paulo, solicitou o término antecipado de parte do seu contrato de locação, sendo a área devolvida correspondente a um andar e meio. Segundo o BB, apesar de o fundo ainda não ter divulgado a vacância financeira referente ao contrato em questão, a representatividade é baixa.
CSHG Real Estate (HGRE11)
Em meio à pandemia de coronavírus, o Credit Suisse informou que a política de distribuição de rendimentos do HGRE11 poderá ser alterada neste período de maior instabilidade, de forma a preservar o caixa do fundo.
Em fato relevante, a gestora afirmou que os possíveis impactos decorrentes dos ativos de cada FII serão acompanhados a cada mês, como concessões de prazo de pagamento de locações, repactuação das condições de ativos financeiros e alterações no nível de ocupação, entre outros.
A instituição financeira ressalta, contudo, que atualmente não existe “qualquer previsão de suspensão do pagamento mensal de rendimentos”.
JS Real Estate Multigestão (JSRE11)
Com um portfólio diversificado, composto por edifícios corporativos, cotas de outros fundos imobiliários e ativos financeiros com lastros imobiliários, o JSRE11 recebeu duas menções para este mês.
Entre os principais gatilhos que justificam a recomendação, a Santander Corretora cita a finalização da compra, em março, do escritório AAA Tower Bridge, em São Paulo. Segundo os analistas, a aquisição permitiu a inclusão no portfólio de um imóvel de “excelente padrão e localização”.
Na avaliação da Necton, o fundo será menos afetado pela pandemia de Covid-19 e não deve sofrer grandes impactos na distribuição de proventos. “Consideramos a forte queda recente, com as cotas negociando abaixo do valor patrimonial, uma oportunidade de adquirir ativos de alta qualidade e boas expectativas de renda futura”, escrevem os analistas.
Expectativas mais contidas para os FIIs em 2020
Um levantamento feito pela XP com 20 gestores de fundos imobiliários mostra que as expectativas estão mais contidas para a classe em 2020, com apenas 20% dos entrevistados enxergando alta do Ifix em relação a 2019, ante uma fatia de 68%, em fevereiro.
Realizada entre os dias 23 e 27 de março, a pesquisa revelou que 40% dos gestores esperam que os fundos imobiliários encerrem o ano com quedas de até 10% (ante 20% em fevereiro), e 25% (ante 9%) acreditam em quedas acima de 10%.
Assumindo que a pandemia seja controlada nos próximos meses, 45% dos gestores esperam que os FIIs voltem aos patamares pré-crise em menos de um ano, enquanto a mesma porcentagem acredita que o processo possa levar até dois anos.
Ainda que não haja um consenso sobre qual segmento deverá apresentar uma recuperação mais rápida, 35% dos entrevistados dizem acreditar que os fundos de CRIs deverão se recuperar mais rapidamente.
A forte queda das cotas dos fundos imobiliários, contudo, pode ser interessante, mostra a pesquisa. Grandes oportunidades podem ser encontradas, segundo 60% dos gestores, no segmento de shopping centers, no qual muitos papéis estão sendo negociados com desconto em relação ao valor patrimonial. Já lajes corporativas são apontadas como mais atraentes por 25% dos entrevistados, enquanto 15% dizem ver boas oportunidades em galpões logísticos.
Como se tornar um trader consistente? Aprenda em um curso gratuito os set-ups do Giba, analista técnico da XP, para operar na Bolsa de Valores!
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pnlbrasil · 5 years ago
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O brasileiro está "preocupado" com a previdência. E tem que estar, mesmo. Somos um povo que trabalha para aposentar, não para progredir. Não quer aposentar com 70 anos? Direito seu. O que está fazendo, então, para mudar isso? Somos uma país de 200 milhões de pessoas e somente 0,29% investe no mercado acionário. A título de comparação, nos EUA, são 200 milhões de americanos com investimentos na bolsa. 69% da população. Até nos investimentos mais simples, como Tesouro Direto, CDB, CDI, LCI, LCA, FII, o brasileiro não diversifica. Somos o país da poupança. Aquela que já foi "sequestrada" pelo governo e que, invariavelmente, rende menos do que a inflação. Falar em uma carteira de imóveis, então, é ser chamado de louco. "Isso é coisa pra milionário". Brasileiro só quer a casa própria. Passivo financeiro. Falando em passivo, impossível esquecer do automóvel. A paixão do nosso povo. E gostamos do carro zero. Aquele que perdemos 15% no primeiro ano, 10% no segundo e trocamos em seguida, para assumir outro financiamento, com juros de 1,5% ao mês. E o dinheiro? Na poupança. Rendendo 0,4%. Se leu até aqui, parabéns. Esse assunto é chato, né? E vai ficar pior. Pode desistir, enquanto é tempo. O ÚNICO JEITO DE SER "DONO" DO SEU FUTURO É ASSUMIR A RESPONSABILIDADE SOBRE ELE. Perca o medo do mercado financeiro. Você só vai ficar pobre se tentar ficar rico. Estou falando para INVESTIR, não para ESPECULAR. Esqueça a ilusão de que Bolsa é "jogo" de milionários. Pode-se começar um investimento com MENOS DE 100 REAIS e existem opções SEGURAS e muito mais lucrativas que a poupança. Procure uma corretora SÉRIA e se informe. "Ah, mas eu não tenho dinheiro." SE VIRA! Deixa de tomar a cervejinha do fim de semana; não faz a viagem no fim do ano; poupa o dinheiro que você joga fora com a Mega Sena. Enxergue imóveis como ATIVOS. Quer um investimento seguro? Compre terra. Deus não vai fazer mais. Imóveis na planta chegam a dar um retorno de 40%, com risco mínimo, para os compradores que adquirem na fase de lançamento. Depois de prontos, podem ser vendidos, com lucro, ou utilizados para renda. Só não caia na bobagem de "meter a cara" sozinho. Busque um corretor. (em Franca, Brazil) https://www.instagram.com/p/B0EkRK0HKgH/?igshid=1vzqfs1409ptn
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sigmaambiental · 4 years ago
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Due Diligence ambiental Porto Alegre - RS
Due Diligence ambiental
Avaliação ambiental necessária antes de se começar um novo empreendimento, esse procedimento ocorre durante a aquisição de imóveis ou empresas. É uma pratica muito comum para a escolha da área onde se pretende instalar um novo empreendimento.  Com este procedimento podemos verificar se o local é adequado para um projeto, e auferir se o investimento necessário está de acordo com o valor de mercado e o retorno esperado pelo investidor.
Due Diligence Ambiental tem o objetivo de estimar a presença de passivos ou riscos ambientais em uma determinada área. Um estudo de caso que leva em consideração as informações pretéritas da área, e como ela foi utilizada, correlacionando diversos fatores, usando métricas e indicadores modernos.
Observam-se os níveis de possíveis passivos ambientais, como:
Contaminações do solo, da água subterrânea, de águas superficiais e demais estruturas, entre outros aspectos.
Como resultado, é possível verificar, por exemplo, se há algum índice de absorção de substâncias potencialmente perigosas para os seres vivos.
Para auxiliar na tomada de decisão mais adequada e assertiva. Seu objetivo principal é verificar se há presença ou não de contaminação, e delimitar os índices de absorção de substâncias potencialmente perigosas.
Nesse procedimento o foco de estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade ambiental, legal e econômica. É um procedimento realizado em duas etapas:
Na primeira etapa é realizada uma visita na área e se revisa toda a documentação da mesma. É feito um estudo do entorno da área para a instalação do novo empreendimento, verificando-se a situação legal da vizinhança. No final dessa etapa se pode concluir se há necessidade ou não de ser realizada a segunda etapa.
Caso seja verificado a probabilidade de contaminação, se passa a segunda etapa.
Na primeira etapa não é feita nenhuma amostragem (solo, água, ar ou outro elemento para exames em laboratório).
As amostragens são realizadas na etapa posterior, de acordo com o interesse do cliente, bem como do resultado dos dados coletados na primeira etapa.
Na segunda etapa é realizado um estudo mais aprofundado, com especialistas, e diferentes amostras são coletadas para análise e interpretação, gerando um relatório robusto da situação atual do local.
No atual cenário global e com o agravamento dos problemas ambientais é fundamental uma analise Due Diligence Ambiental, para a tomada de decisão no mundo dos negócios, uma forma de garantir a segurança jurídica e do investimento pretendido na nova aquisição.  
Os resultados obtidos são utilizados na avaliação do projeto do empreendimento.
A Sigma Ambiental realiza de forma clara e enxuta sua investigação, trazendo importantes informações sobre os riscos, passivos ambientais. Também auxilia na estimativa dos custos referentes as remediações, e apresenta soluções para amenizá-los e/ou contê-los bem como seus efeitos.  Procurando sempre trazer soluções que possam agregar valor ao empreendimento e a satisfação do cliente, bem como a preservação do meio ambiente.
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mezmorize-blog1 · 7 years ago
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Quanto dinheiro você teve que tornar-se monetariamente livre?
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 A maioria de nós imagina alcançar a flexibilidade econômica - esse momento em que não precisamos incomodar com a forma como somos mais prováveis ​​de pagar as contas ou fazer aluguel, quando todos os nossos requisitos padrão são oferecidos. Quando houver suficiente delegação reservada para tudo o que queremos, seja isso pagando dívidas, recreação ou longas férias.
 No entanto, exatamente o que é flexibilidade financeira, verdadeiramente?
 Simplificando, é ter renda suficiente na (ou conservada na instituição financeira) para não ter que negociar seu tempo de empréstimo mais.
 Muitas pessoas pensam que o funcionamento até você se aposentar ou ficar rico é sua melhor escolha para acabar sendo financeiramente totalmente livre, no entanto, estou aqui mesmo para informá-lo de que existe um método muito melhor.
 Qual método é, construindo por conta própria um fluxo ou vários fluxos de renda passiva que podem gastar para suas despesas e também mais ... sem a necessidade de um trabalho consistente e cansativo.
 Qual é a receita fácil?
O lucro fácil é precisamente o que parece: empréstimo que vem se você está trabalhando ativamente ou de outra forma.
 Pode parecer estranho inicialmente, mas realmente faz muita sensação.
 Existem dois principais meios para obter receitas fáceis. O primeiro tipo significativo de receita passiva é um conceito que muitos reconhecemos já: os investimentos. Esses investimentos financeiros geralmente desenvolvem receita mensal com um preço fixo ou típico de retorno apostado. Isso incluiria veículos como instituição financeira, bem como títulos do governo federal, títulos de negócios, t-bills, ganhos de imóveis de aluguel e assim por diante
 O 2º tipo de ganhos passivos é o que é mais difícil para muitas pessoas envolver suas cabeças: receita passiva da empresa. Muitas pessoas pensam que executar um serviço significa que você deve estar trabalhando regularmente para alcançar qualquer tipo de sucesso genuíno. No entanto, de fato, isso não é real.
 Em vez disso, exatamente o que você precisa fazer é criar um serviço que possa ser sistematizado para garantir que ele possa funcionar sem você. Desta forma, chuva ou brilho, o dinheiro certamente continuará a mudar se você está colocando as horas ou de outra forma.
 Deixe-me fornecer um exemplo: meu paisagista no Havaí. Este indivíduo faz cerca de US $ 20.000 por mês e também precisa gerenciar as contas. Ele não faz o próprio trabalho de jardinagem. Ele tem um número de pessoas cortando e também soprando e também daninhas, e todos os trabalhos sem ele entrar no site. Simplificando, este negócio é uma máquina de dinheiro contínua, sistematizada.
 Excelente ou excelente? Próximo ...
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  Apenas quanto dinheiro você precisa se tornar monetariamente livre?
A renda fácil é precisamente o que parece: dinheiro que vem se você está proativamente funcionando ou não.
Quais são suas despesas reais?
Naturalmente, ganhos fáceis são apenas parte do desafio. Se você tiver coleta de receita passiva, mas não se somou acima e além de suas despesas, você nunca alcançará um estado de liberdade monetária. A outra parte é reconhecer seus custos, bem como o que é de fato crucial em sua vida.
 Quando estamos falando sobre liberdade econ��mica, existem dois métodos para discutir.
 A inicial é ser complementar apenas para ser livre de custos. Isto é, quando sua receita passiva paga apenas suas necessidades básicas, mas não é muito adicional (como todos os high-ends adicionais da vida).
 Então, o outro caminho é onde você consegue obter tudo o que quiser, quando você deseja, e ainda não tem "ter" para funcionar.
 O objetivo final é o último de ambos, no entanto, é um passo primordial fantástico quando você tem todos os seus requisitos básicos atendidos, sim ou sim ?!
 Então, é melhor criar uma listagem de seus custos que são necessidades e uma lista de "bom para riquezas".
 Você verá quando fizer isso, que é muito mais fácil simplesmente cortar ou simplificar as despesas não essenciais. Você vai começar a questionar se você realmente precisa deles em sua vida. Tenha em mente, ainda melhor em comparação com a receita passiva, a melhor maneira de fazer empréstimo, é lidar bem com o seu dinheiro.
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  Quais são suas despesas reais? Revelando a fórmula para sua flexibilidade financeira com receita passiva
Reconheça suas despesas, bem como o que é realmente importante em sua vida. Desenvolva uma listagem de suas despesas que são necessidades e também uma listagem de "bons para".
Como você pode encontrar seu "Número de liberdade financeira"
Para que todos os ruídos sejam fantásticos, apropriados? Mas para alguns de vocês, isso ainda pode parecer bastante lá fora. Você pode estar perguntando: "Mas Harv, como eu reconheço quando estou trazendo dinheiro suficiente para realmente ser financeiramente livre de custos?"
 E a isso eu reivindico: isso se resume a matemática simples.
 O método mais simples para fazer isso é ...
 Obter uma folha de sucesso ou algo comparável
Forneça suas despesas (as necessidades).
Por exemplo: taxa de aluguel, hipoteca, energia, alimentos, dívidas / cargas, apólice de seguro, farmácia e cuidados, médicos, tratamento infantil, telefone, automóvel e automóveis e gas (se for essencial), tratamento animal, e assim por diante. Acumule todos os seus custos Volí - você tem seu número de flexibilidade financeira! Você precisará ganhar mais do que [LUGAR SEU N��MERO DE DESPESA] em rendimentos fáceis para ser financeiramente livre de custos e ter todas as suas necessidades básicas. Um exemplo teórico para você . Abaixo está uma lista de despesas que completa $ 5,796.10 por mês, sendo a fórmula de liberdade financeira: Liberdade financeira = Receita passiva> Despesas
Se quiser saber como ter uma mentalidade de riqueza clique aqui.
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helioheiderich-blog · 7 years ago
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Como Utilizar a Dívida para Enriquecer
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Um dos conceitos mais amplamente discutidos sobre como enriquecer vem das páginas de um livro. “Pai Rico, Pai Pobre” é um livro que ensina como enriquecer através das dívidas e muitas pessoas podem pensar “como?”.
O conceito do livro, escrito por Robert Kiyosaki é uma verdadeira revolução em termos de investimentos. Neste livro, seu autor afirma que a melhor maneira de enriquecer é através de dívidas “boas” por assim dizer.
De qualquer maneira, é preciso entender um pouco deste conceito antes de adentrarmos neste assunto. Afinal, investimentos são bem-vindos, principalmente em momentos de crise, pelos quais o Brasil passa.
Por isso, se você quer saber como fazer uma dívida pode ajudar você a se tornar mais rico, recomendo que leia este artigo. Explicaremos mais detalhadamente como isso funciona e se esses conhecimentos se aplicam ao Brasil, por exemplo.
 Enriquecer com as dívidas? Como Assim
A explicação é simples: de acordo com o autor do livro, a maioria dos ricos mantém a sua riqueza através de dívidas. Mas, você deve pensar “então eu deveria ser milionário” por conta de suas dívidas. Mas vamos explicar.
Existem dois tipos de dívidas: as boas e as ruins.
Por exemplo, comprar um automóvel para uso pessoal, por exemplo, é um tipo de dívida ruim. Uma vez que é um investimento passivo.
Além do que boa parte desse investimento ainda vai se converter em gastos com manutenção, combustível etc. Passivos, em uma definição ampla, é tudo aquilo que mais faz você gastar dinheiro do que receber de fato.
Partindo desse princípio, dívidas boas são as que se transformam em investimentos. Um bom exemplo são empréstimos usados para a construção de empresas.
Ou ainda, na compra de imóveis para aluguéis, por exemplo.
 Enriquecer com dívidas: imóveis
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Neste último caso é comum conhecer pessoas que são proprietárias de diversas casas para aluguel. Assim como salas comerciais, galpões ou espaço para lojas.
Uma dívida boa, como citamos acima, poderia ser usada, por exemplo, para a construção de imóveis que serviriam como ativos. Ao invés de você trabalhar para arcar com os seus gastos, elas dariam lucros.
A melhor maneira de fazer um investimento dessa magnitude é através de um financiamento ou empréstimo. A partir do momento em que você assume essa dívida investir em algo assim é a melhor maneira de garantir lucros.
Se você possui algum imóvel quitado, as financiadoras podem aceitá-lo como garantia – o que abriria as portas para que a compra de um loteamento, ou de salas para aluguel, fosse facilitada.
Outro bom exemplo é investir em empréstimo para compra de caminhões (e investir num negócio de food-trucks) ou ainda carinhos de lanche (para alugar).
São pequenos investimentos que valem a pena pelo retorno que eles garantem.
Dessa maneira enriquecer com ativos parece uma boa ideia, certo? Mas é preciso antes conhecer o terreno em que você está pisando. No caso, o Brasil e suas taxas de juros.
 O mercado brasileiro
Uma das grandes dificuldades de aplicar a metodologia utilizada pelo autor do livro é o mercado em que estamos inseridos. Sabemos que o Brasil passa por uma de suas piores crises históricas.
Por essa razão, os investimentos mais seguros são os de renda fixa e baixo risco. Mas isso não impede que você se aventure no empreendedorismo mesmo com o mercado em crise.
Para isso é preciso conhecer bem o modo como o nosso mercado funciona. Além, claro, de contar com um bom serviço de contabilidade e de cálculos de possíveis riscos.
Apesar da grande taxa de juros atual (se comparada com os EUA, por exemplo), o Brasil ainda é um bom lugar para investimentos. Principalmente se você possui um imóvel próprio (e quitado).
Este, porém abre várias portas para a construção de pequenas ou microempresas que são incentivadas por empresas como o Sebrae – o que vai fazer você enriquecer assumindo dívidas que se converterão em lucros.
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artigojuridico-blog · 7 years ago
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Veja em Artigo Jurídico
https://artigojuridico.com.br/2017/10/15/informativo-do-stj-n-0265/
Informativo do STJ n. 0265
Informativo n. 0265Período: 17 a 21 de outubro de 2005.
Versão para impressão (PDF)
Este periódico, elaborado pela Secretaria de Jurisprudência do STJ, destaca teses jurisprudenciais firmadas pelos órgãos julgadores do Tribunal nos acórdãos incluídos na Base de Jurisprudência do STJ, não consistindo em repositório oficial de jurisprudência.
CORTE ESPECIAL
CARTA ROGATÓRIA PASSIVA. AUTENTICIDADE. VIA DIPLOMÁTICA.
A Corte Especial entendeu que, na carta rogatória em que se busca a citação de empresa para responder ação de cobrança em trâmite no Tribunal jusrogante, o seu trânsito pela via diplomática confere autenticidade aos documentos que a instruem, conforme jurisprudência adotada no STF. Precedente citado do STF: RTJ 115/89. AgRg na CR 06-EX, Rel. Min. Edson Vidigal, julgado em 19/10/2005.
EMBARGOS DE TERCEIRO. SUCUMBÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
No caso de o exeqüente impugnar as alegações do terceiro embargante, atacando o próprio mérito dos embargos, não incide a Súm. n. 303-STJ. REsp 777.393-DF, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, julgado em 19/10/2005.
HOMOLOGAÇÃO. SENTENÇA ESTRANGEIRA. CITAÇÃO.
A citação de réu domiciliado no Brasil deve processar-se mediante carta rogatória e não por notificação remetida por cartório de registro de títulos e documentos, redigida, ademais, em língua estrangeira. Precedente citado: SEC 861-EX, DJ 1º/8/2005. SEC 919-EX, Rel. Min. Paulo Gallotti, julgado em 19/10/2005.
QUESTÃO DE ORDEM. AÇÃO PENAL. DESMEMBRAMENTO.
Ao constatar que o elevado número de réus que figuram na ação penal (mais de setenta pessoas) vem causando grandes transtornos e delongas à instrução processual, a aumentar a possibilidade de se consumar a prescrição, o Min. Relator, em questão de ordem calcada em recentes precedentes do STF, propôs, novamente, o desmembramento do processo, para manter nesta sede apenas o referente ao conselheiro de Tribunal de Contas. Note-se que o desmembramento foi rechaçado anteriormente pela Corte Especial, quando da aceitação da denúncia, o que se repetiu agora, por maioria, com a rejeição da questão. Em apertada síntese, apesar de reconhecer louvável a iniciativa do Min. Relator, entendeu temeroso o desmembramento nesta fase do processo, com conseqüente alteração da competência, pois há que prevalecer as garantias constitucionais da ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal, quanto mais se a prescrição pode ser vista hoje como matéria de defesa. Questão de Ordem na APn 206-RJ, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, julgada em 19/10/2005.
PRIMEIRA TURMA
PROCESSO. EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. POSSIBILIDADE. NOVA AÇÃO.
Cuida-se de ação ordinária com pedido de antecipação de tutela ajuizada por empresa distribuidora de petróleo, proprietária de um posto de abastecimento. Sentindo-se prejudicada pela desafetação de área vizinha feita por lei municipal, requereu, assim, a declaração de inconstitucionalidade da mencionada lei, com a nulidade da compra e venda, o retorno ao estado anterior e a proibição de que se realizem obras que alterem o acesso de caminhões e veículos utilizado pela autora. Foi indeferida a petição inicial, porquanto o rito escolhido, o ordinário, seria dissonante da natureza da demanda, em que se postula proteção possessória. O processo foi extinto sem o julgamento do mérito e sem a abertura de prazo para a emenda da inicial por ser inviável propiciar à recorrente o prazo do art. 284 do CPC, pois a conversão do procedimento ordinário em especial, exigido para as causas possessórias, não é suprível por simples emenda à inicial. A emenda à petição inicial defeituosa só é obrigatória quando a falha pode ser suprida pelo autor. Do contrário, torna-se imperiosa a extinção do processo sem o julgamento do mérito. Sem a apreciação do mérito, ocorreu, somente, a coisa julgada formal, o que possibilita à parte intentar uma nova ação para buscar guarida a seu direito. REsp 430.509-RJ, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 18/10/2005.
SERVIÇO DE ESGOTO. NATUREZA JURÍDICA. TAXA.
A recorrente sustenta que, quando o serviço público é prestado por terceiros, como no caso, sua remuneração se faz por meio de tarifa ou preço público, e não por taxa. Contudo a jurisprudência deste Superior Tribunal considera que o valor exigido como contraprestação pelo serviço de água e esgoto possui natureza jurídica de taxa, submetendo-se, portanto, ao regime jurídico tributário, especialmente no que diz com a observância do princípio da legalidade, sempre que seja de utilização compulsória, independentemente de ser executado diretamente pelo Poder Público ou por empresa concessionária. Precedentes citados: REsp 530.808-MG, DJ 30/9/2004; REsp 453.855-MS, DJ 3/11/2003; REsp 127.960-RS, DJ 1º/7/2002, e REsp 167.489-SP, DJ 24/8/1998. REsp 782.270-MS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, julgado em 18/10/2005.
DESAPROPRIAÇÃO. RETROCESSÃO. DESTINAÇÃO DIVERSA.
Cuida-se de ação com pedido alternativo de condenação por perdas e danos em desfavor do Município de Cubatão-SP, objetivando a retrocessão de imóvel desapropriado para implantação de parque ecológico – o que traria diversos benefícios de natureza ambiental à região. Contudo o imóvel teve sua destinação alterada para a implantação de pólo industrial, terminal de cargas rodoviário, centro de pesquisas ambientais, posto de abastecimento de combustíveis, centro comercial, estacionamento, restaurante/lanchonete e pousada/hospedagem. A Turma negou provimento ao recurso por entender que inexiste prova de que o desvio tenha beneficiado particular. A finalidade pública, em tese, foi atendida, não está, assim, caracterizado o desvio de finalidade perpetrado pelo Poder expropriante, posto que o bem cumpriu a finalidade pública de sua destinação, embora com a instalação de outras atividades que não as pretendidas originariamente. Precedentes citados: AgRg nos EREsp 73.907-ES, DJ 7/6/2004; EDcl no REsp 412.634-RJ, DJ 9/6/2003, e REsp 43.651-SP, DJ 5/6/2000. REsp 772.676-SP, Rel. Min. José Delgado, julgado em 18/10/2005.
EXPLORAÇÃO. ESTACIONAMENTO. RESPONSABILIDADE. MUNICÍPIO.
Trata-se de recurso interposto pelo Município do Rio de Janeiro contra acórdão que negou provimento à apelação, entendendo que a exploração do estacionamento público por meio de empresa vinculada à Secretaria Municipal de Transportes faz solidária a responsabilidade do Município para responder pelos danos causados ao motorista que, autorizado a colocar o seu veículo em estacionamento público, efetua o pagamento que lhe é cobrado e, quando retorna, toma conhecimento de que foi multado e teve o veículo rebocado. A Turma negou provimento ao recurso ao entendimento de que, ainda que a empresa execute os serviços de estacionamento e guarda de veículos, cabe ao Município a responsabilidade solidária pelo dano (arts. 37, § 6º, da CF/1988 e 28, §§ 2º e 5º, do CDC), porquanto é quem implanta, faz a manutenção e a operação dos estacionamentos em vias públicas. Portanto o Município possui legitimidade para integrar o pólo passivo da lide. REsp 746.555-RJ, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 18/10/2005.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ENTIDADE FILANTRÓPICA. ISENÇÃO.
O ato declaratório indispensável à isenção de contribuição previdenciária (art. 195, § 7º, da CF/1988) de sociedade filantrópica, com base no DL n. 1.577/1977, gera efeito ex tunc a contar da data em que preenchia os requisitos legais. No caso, é irrelevante que o certificado de entidade de fins beneficentes tenha sido concedido posteriormente à data em que os supostos débitos foram concentrados, vez que a recorrida sempre foi considerada entidade sem fins lucrativos, preenchendo, ademais, os requisitos do arts. 14 do CTN e 55 da Lei n. 8.212/1991, tendo, portanto, imunidade tributária. Precedentes citados: REsp 763.435/RS, DJ 5/9/2005, e AgRg no MS 9.476-DF, DJ 15/3/2004.REsp 730.246-RS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, julgado em 20/10/2005.
HONORÁRIOS. VÁRIOS ADVOGADOS. APURAÇÃO. PERCENTUAL.
A Turma, por maioria, entendeu que a apuração de percentual de honorários advocatícios devidos aos diversos causídicos que atuaram na causa deve ser solucionada em ação autônoma. Precedente citado: REsp 556.570-SP, DJ 17/5/2004. REsp 766.279-RS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, julgado em 20/10/2005.
SEGUNDA TURMA
PIS/COFINS. LEI N. 9.718/1998. SHOPPING CENTER.
Trata-se de ação mandamental interposta na origem com objetivo de suspender a cobrança da Cofins e PIS incidentes sobre a venda e locação de bens imóveis de propriedade de shopping center. A Turma deu provimento ao recurso, reafirmando que não há base imponível para incidência da contribuição social (Cofins e PIS) na hipótese do desempenho da atividade de shopping center. Precedentes citados: REsp 651.398-PR, DJ 14/2/2005, e REsp 662.978-PE, DJ 9/5/2005. REsp 727.245-PE, Rel. Min. Peçanha Martins, julgado em 18/10/2005.
DANOS MORAIS E MATERIAIS. LEGITIMIDADE. CARTÓRIO.
Nos autos de ação de indenização por danos morais e materiais em desfavor de cartório, o juiz, ao apreciar preliminar de ilegitimidade passiva ad causam do cartório, suscitada na contestação, determinou, de ofício, a inclusão do nome da tabeliã (ora recorrente) no pólo passivo da demanda, reconhecendo erro material. Isso posto, ressalta o Min. Relator que, não obstante o Tribunal a quo tenha reconhecido não ser o cartório parte no feito – (por se tratar de simples serventia onde ficam guardados os livros e os registros dos tabeliães e notários) destituído assim, de personalidade jurídica -, essas conclusões foram firmadas no reconhecimento de preclusão do direito da recorrente em questionar a inclusão do seu nome porquanto não foi objeto do agravo de instrumento que se limitou a tratar da exclusão do cartório. Sendo assim, não houve violação dos arts. 264 e 267, VI, § 3º, CPC. Por outro lado, o Relator observou que este Superior Tribunal já enfrentou a questão, considerando as serventias “pessoas formais”, tendo por isso qualidade de parte, no sentido processual, embora não detentoras de personalidade jurídica, tal como ocorre com o espólio, a massa falida, etc, que têm capacidade para estar em juízo. Com essas considera��ões, a Turma negou provimento ao recurso. Precedente citado: REsp 476.532-RJ, DJ 4/8/2003. REsp 774.911-MG, Rel. Min. João Otávio de Noronha, julgado em 18/10/2005.
INTERRUPÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA. SUPOSTA FRAUDE. MEDIDOR.
Apesar do entendimento já firmado na Primeira Seção, no sentido da possibilidade de concessionária de energia elétrica suspender o fornecimento de seus serviços em razão de inadimplência de usuários, após prévio aviso, no caso em exame, essa jurisprudência não se aplica. Isso porque a concessionária apurou unilateralmente suposta fraude no medidor de energia elétrica sem o conhecimento do consumidor e passou a cobrar a diferença entre o real consumo apurado e o valor pago, culminando na interrupção do fornecimento de energia elétrica. Sendo assim, considerou-se configurar constrangimento ilegal ao consumidor o corte da energia elétrica quando se discute no Judiciário débito em que o consumidor o reputa como indevido. Com esse entendimento, a Turma não deu provimento ao agravo regimental. Precedente citado: AgRg no Ag 559.349-RS, DJ 10/5/2004. AgRg no Ag 697.680-SP, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 18/10/2005.
AR. STF. SUSPENSÃO. EXECUÇÃO. TRIBUNAL A QUO. USURPAÇÃO. COMPETÊNCIA.
Em ação civil pública proposta pela Associação de Proteção e Defesa do Consumidor (Apadeco), a União foi condenada a restituir o empréstimo compulsório sobre combustíveis. Sobrevieram, então, os embargos de execução, mas, concomitantemente, a União interpôs ação rescisória no STF, o qual reconheceu a ilegitimidade da Apadeco para promover aquela lide coletiva. Essa decisão ainda não transitou em julgado porque pendente o julgamento dos embargos de declaração. Diante da decisão do STF, o juízo singular, com base no poder geral de cautela, suspendeu a execução do ora recorrente. Contra essa decisão, foi interposto agravo de instrumento, que restou improvido e, daí, o REsp, agora provido pela Turma. Ressaltou o Min. Relator que só em situações excepcionais concede-se liminar para suspender a execução da decisão que se pretende rescindir, diante de comprovação inequívoca dos requisitos que autorizam os provimentos de urgência. Entretanto a competência para determinar a suspensão é exclusiva do tribunal competente para julgar a ação rescisória. Sendo assim, no caso, houve a usurpação de competência do STF. Precedentes citados: AgRg na AR 3.119-MG, DJ 8/11/2004, e REsp 742.644-SP. REsp 770.847-PR, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 18/10/2005.
ICMS ANTECIPADO. LEI ESTADUAL.
O cerne da impetração consiste em saber se há legalidade quanto à incidência do ICMS na forma do art. 8º, XV, da Lei do Estado de Sergipe n. 3.796/1996 – que estabelece a antecipação tributária de mercadorias ou bens provenientes de outro Estado da Federação. A Min. Relatora apontou que, em duas oportunidades, a citada norma já foi objeto de exame neste Superior Tribunal, sendo considerada legítima a cobrança. Explica, ainda, que a CF/1988, no art. 150, § 7º, prevê duas modalidades de antecipação tributária: com substituição e sem substituição. A antecipação com substituição exige previsão em lei complementar, nos termos do art. 155, § 2º, XII, b, da CF/1988. Já a antecipação sem substituição, que é o caso dos autos, não exige lei complementar, pode, portanto, estar prevista em lei ordinária, pois consiste, na realidade, uma simples antecipação de pagamento, uma vez que não há substituição sem substituto. Sendo assim, é legítima a cobrança antecipada do ICMS prevista na citada lei estadual e regulamentada no decreto daquele estado de n. 21.400/2002. Com esse entendimento, a Turma negou provimento ao recurso. Precedentes citados: RMS 14.618-SE, DJ 1º/9/2003, e RMS 15.095-SE, DJ 30/9/2002. RMS 19.356-SE, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 18/10/2005.
EXTRAVIO. PROCESSO ADMINISTRATIVO-FISCAL.
A controvérsia cingiu-se em saber se o extravio de processo administrativo, no qual se baseou a execução fiscal, retira a exigibilidade do título. A Min. Relatora aduz que, apesar de o processo administrativo-fiscal não ser exigido em juízo, a sua existência é condição sine qua non para a constituição do título executivo. Tanto que é requisito à validade da CDA (o extrato dos elementos contidos no procedimento administrativo) a indicação do respectivo número, nos termos do art. 2º, § 5º, VI, da Lei n. 6.830/1980. Assim, o extravio equivale à inexistência do processo, e o título perde a exeqüibilidade. Anota, ainda, que a jurisprudência é pacífica no sentido de que a garantia do título está no processo administrativo. Sem o processo, fica o juiz sem o controle do que se passou na esfera fiscal, e o executado, sem a amplitude para a defesa. Com esses esclarecimentos, a Turma negou provimento ao recurso da Fazenda Municipal. Precedente citado: REsp 274.746-RJ, DJ 13/5/2002. REsp 686.777-MG, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 18/10/2005.
TERCEIRA TURMA
EMBARGOS. TERCEIRO. CONDÔMINO. FRAÇÃO IDEAL.
O condômino, com o intuito de resguardar sua fração ideal (art. 623 do CC/1916), pode opor embargos de terceiro diante do edital de praça que expõe à venda a totalidade do imóvel, quando apenas penhorada a parte referente a outro condômino, ora executado. Essa prerrogativa não fica afastada pela alegação de que, por simples petição, poderia afastar a ameaça de expropriação. REsp 706.380-PR, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, julgado em 18/10/2005.
SEGURO. EMBRIAGUEZ. PROVA.
No trato da cobertura de contrato de seguro, o boletim de atendimento hospitalar derivado do acidente automobilístico que culminou na invalidez do segurado faz menção à síndrome da embriaguez, porém o boletim do acidente de trânsito, realizado pela polícia, nada traz a respeito disso. Assim, a Turma, ao prosseguir o julgamento, entendeu que se mostra melhor anular o processo desde a sentença e reabrir a instrução, ao reconhecer a ofensa ao art. 333, II, do CPC. REsp 662.427-DF, Rel. Min. Ari Pargendler, julgado em 18/10/2005.
DESERÇÃO. EMBARGOS INFRINGENTES. PREPARO. PRAZO. RITJ.
A falta de comprovação do preparo no ato da interposição dos embargos infringentes acarreta deserção (art. 511 do CPC), mesmo nos casos em que o regimento interno do tribunal local ainda estabeleça prazo maior. Precedente citado: EREsp 137.092-RS, DJ 19/12/2002. REsp 488.304-MA, Rel. Min. Ari Pargendler, julgado em 18/10/2005.
CONCORDATA. PRAZO. IMPUGNAÇÃO.
No sistema da antiga lei falimentar, a concordatária apresenta a lista nominativa dos credores, que uma vez publicada, poderá ser impugnada no prazo de vinte dias contado dessa publicação. A impugnação fora desse prazo é serôdia. REsp 493.169-MT, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, julgado em 20/10/2005.
QUARTA TURMA
DANO MORAL. INCÊNDIO. RESIDÊNCIA. AQUECEDOR ELÉTRICO.
Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais devido a incêndio causado pelo mau funcionamento de aquecedor na residência do autor. Na liquidação da sentença por artigos, o juiz rejeitou os danos materiais em razão de ter considerado insuficiente a prova de quais objetos foram consumidos pelo fogo, mas condenou a empresa à indenização por dano moral (equivalente a 1.324 salários mínimos da época). Isso posto, o Min. Relator observou que a indenização por dano moral, como se sabe, não necessita de prova, mas resulta da situação sofrida, do vexame, do transtorno e do constrangimento a que fica exposta a pessoa. Entretanto, considerou exorbitante a indenização dentro dos critérios usualmente utilizados pela Turma e os reduziu a 300 salários mínimos. Com esses esclarecimentos, a Turma deu provimentos ao recurso da empresa. Precedentes citados: REsp 719.354-RS, DJ 29/8/2005; REsp 556.031-RS, e REsp 291.384-RJ, DJ 17/9/2001. REsp 687.839-SP, Rel. Min. Barros Monteiro, julgado em 20/10/2005.
AGRG. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO.
Os agravantes alegam justo impedimento para a entrega do original do recurso transmitido via fax, devido à greve nos Correios e juntam comprovantes. O Min. Relator ressaltou que, de posse da notícia que ora juntam, eles poderiam promover tempestivamente a entrega do original por outros meios. Outrossim, a juntada para sanar a deficiência precluiu, pois deveria ter sido apresentada no momento dos embargos declaratórios anteriormente impostos. Precedentes citados: AgRg no AgRg no Ag 517.053-RJ, DJ 16/5/2005, e AgRg no Ag 460.168-SP, DJ 1º/7/2004. AgRg nos EDcl no REsp 708.165-SP, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, julgado em 20/10/2005.
QUINTA TURMA
APOSENTADORIA PROPORCIONAL. EC N. 20/1998.
O segurado, para obtenção de aposentadoria proporcional, deve contar, na data de publicação da EC n. 20/1998, com o período aquisitivo completo, não podendo somar o tempo de serviço posterior com o anterior à referida emenda para o cômputo da aposentadoria proporcional. Não preenchido o requisito temporal de 30 anos de serviço para a obtenção da aposentadoria com proventos proporcionais antes da mencionada emenda, deverá o segurado submeter-se às regras de transição. Assim, a Turma deu provimento ao recurso. REsp 722.455-MG, Rel. Min. Gilson Dipp, julgado em 18/10/2005.
ARQUIVAMENTO. INQUÉRITO. DISCORDÂNCIA. PROMOTOR NATURAL.
A Turma, ao prosseguir o julgamento, entendeu que não há qualquer antecipação de julgamento no ato de o juiz, ao discordar das razões arroladas pelo MP para o arquivamento do inquérito policial, remeter o procedimento investigatório ao procurador-geral de Justiça (art. 28 do CPP). Entendeu, também, que não fere o princípio do promotor natural aquele procurador-geral delegar o oferecimento da denúncia a órgão especializado pertencente aos próprios quadros do MP. Quanto ao decreto prisional, firmou afigurar-se devidamente fundamentada a manutenção da prisão cautelar na garantia da ordem pública, visto que aquela peça alude às reiteradas condutas delituosas perpetradas pelo paciente, o que denota sua personalidade voltada para o crime. Precedentes citados: REsp 495.928-MG, DJ 2/2/2004, e REsp 241.377-AC, DJ 3/6/2002. HC 44.434-PE, Rel. Min. Laurita Vaz, julgado em 20/10/2005.
REFIS. ADESÃO POSTERIOR. SENTENÇA CONDENATÓRIA. LEI N. 10.684/2003.
Na hipótese, a inclusão do recorrido no Refis, com conseqüente parcelamento dos débitos previdenciários, deu-se após o recebimento da denúncia e, até, da própria sentença condenatória pelo crime de falta de repasse das contribuições previdenciárias recolhidas de empregados (art. 168-A do CP). Porém, diante do que apregoam recentes julgados do STF, isso não é entrave a que lhe seja aplicado o art. 9º, § 1º, da Lei n. 10.684/2003, com suspensão das pretensões punitiva e executória do Estado. Isso porque não cabe perquirir sobre a legalidade da concessão do parcelamento nesses casos (obstada pelo art. 7º da Lei n. 10.666/2003), basta apenas constatar a existência do consentimento da autoridade administrativa, fato suficiente para fazer emergir o direito àquela benesse, independente do recebimento ou não de denúncia. Com esse entendimento, a Turma, ao prosseguir o julgamento, por maioria, negou provimento ao recurso. Precedentes citados do STF: HC 85.048-RS, DJ 19/11/2004, e HC 85.452-SP, DJ 3/6/2005. REsp 700.082-RS, Rel. originária Min. Laurita Vaz, Rel. para acórdão Min. Arnaldo Esteves Lima, julgado em 20/10/2005.
SEXTA TURMA
ADVOGADO. MILITAR DA RESERVA. IMUNIDADE.
O advogado, militar da reserva, atuando em causa própria, quando não verificado, no exercício de seu múnus, o uso de qualquer termo desrespeitoso, terá asseguradas as suas prerrogativas profissionais, como a imunidade (art. 133 da CF/1988 e art. 2º, §§ 2º e 3º, do EOAB). Assim, a Turma concedeu a ordem a fim de trancar a sindicância instaurada contra o ora paciente. HC 44.085-RJ, Rel. Min. Nilson Naves, julgado em 18/10/2005.
PRISÃO. FLAGRANTE. LIBERDADE PROVISÓRIA. FUNDAMENTAÇÃO.
O paciente foi preso em flagrante no ano de 2003 ao portar 0,5 Kg de maconha e viu seu pedido de exame de dependência toxicológica ser repetidamente retardado por falta de viatura que fizesse sua remoção ao órgão responsável pelo diagnóstico. Também restou negado pelas instâncias ordinárias seu pedido de liberdade provisória ao genérico fundamento de cuidar-se de crime hediondo ou de que vários são os incursos no art. 12 que acabam por ser condenados em razão do art. 16, ambos da Lei de Tóxicos. Diante disso, a Turma concedeu a ordem, pois, além do excesso de prazo, há que sempre se fundamentar efetivamente as decisões de manutenção da prisão em flagrante (art. 310, parágrafo único, do CPP), o que não se deu no caso. Precedente citado: HC 41.867-SC, DJ 12/9/2005. RHC 17.285-SP, Rel. Min. Nilson Naves, julgado em 20/10/2005.
PRISÃO. REGIME INICIAL FECHADO. REINCIDENTE.
No caso, não há qualquer constrangimento ilegal em fixar-se o regime fechado para o início do cumprimento da pena, pois, ao réu reincidente, tal qual aqui se tem, é vedada a fixação do regime aberto em qualquer hipótese e o semi-aberto não lhe é concedido se a pena for superior a quatro anos (art. 33 do CP). Precedentes citados: HC 17.030-SP, DJ 18/2/2002, e REsp 184.774-SP, DJ 22/11/1999. HC 41.713-SP, Rel. Min. Hélio Quaglia Barbosa, julgado em 20/10/2005.
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margemsulcomic-blog1 · 8 years ago
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IDÉIAS DA RENDA PASSIVA PARA CONSTRUIR A RIQUEZA REAL
Ola tudo bem seja bem vindo!
Como gerar renda, como aprender ter uma RENDA a mais na sua vida.
Você pode trabalhar em casa no conforto do seu lar.
A renda passiva é altamente procurada e muitas vezes mal compreendida.
Fluxos de renda passiva exigem um investimento inicial e um monte de nutrir no início. Depois de algum tempo e trabalho duro esses fluxos de renda começam a construir e são capazes de manter-se, trazendo-lhe receita consistente, sem muito esforço de sua parte.
Falando de experiência pessoal adicionar fluxos de renda passiva para o seu portfólio pode ajudá-lo a aumentar seus ganhos e acelerar seus objetivos financeiros de forma tremenda.
Se você quiser começar a ganhar renda passiva aqui é o que você deve saber primeiro. 
O que é preciso para ganhar renda passiva
Antes de entrar em idéias de renda passiva eu ​​acho que é uma boa idéia para primeiro esclarecer um par de equívocos. Embora a palavra "passiva" faz soar como você tem que fazer nada para trazer a renda isso não é verdade. Todos os fluxos de renda passiva exigirão pelo menos um dos seguintes dois elementos:
1) Um investimento monetário inicial, ou
2) Um investimento inicial
Você não pode ganhar renda residual sem estar disposto a fornecer pelo menos um desses dois. Hoje, eu tenho uma grande lista de idéias de renda passiva que você pode tentar, independentemente da categoria em que você cair.
Idéias de renda passiva que exigem um investimento monetário inicial
Dividend Stocks - Dividend estoques são tentados e verdadeira maneira de ganhar renda passiva. Você terá que fazer muita pesquisa para encontrar boas ações e investir uma quantidade significativa de dinheiro para receber grandes dividendos. No entanto, se você consistentemente investir dinheiro em ações de dividendos você pode acumular uma renda residual agradável ao longo do tempo.
Para qualquer uma dessas oportunidades de investimento, certifique-se de abrir uma conta na corretora melhor online e obter recompensas ao fazê-lo:
Peer to Peer Lending - empréstimos P2P é a prática de emprestar dinheiro para os mutuários que normalmente não se qualificam para empréstimos tradicionais. Como o credor que você tem a capacidade de escolher os mutuários e são capazes de espalhar seu montante de investimento para mitigar o risco. As duas plataformas de empréstimo peer to peer mais populares são Prosper and Lending Club .
Propriedades de aluguel - Uma casa de aluguel de fluxo de caixa é uma maneira fantástica de trazer uma renda mensal. Para tornar isso verdadeiramente passivo você pode terceirizar o funcionamento das propriedades para uma empresa de gestão.
Uma das minhas maneiras favoritas para começar com propriedades de aluguel é através de financiamento de multidão. Semelhante ao LendingClub, você pode começar a investir em imóveis por tão pouco quanto $ 5.000 em plataformas como RealtyShares ( Oferecemos aos nossos leitores um bônus de US $ 25 para começar a off. Basta responder ao e-mail "Parabéns por vincular sua conta bancária" O código de referência TCI25 leva até 30 dias para processar o código de referência e efetuar o pagamento, mas é dinheiro gratuito).
Outra plataforma semelhante é FundRise .
A grande coisa sobre o uso de uma plataforma versus fazê-lo sozinho é que a renda é ainda mais passiva.
Escadas de CD ou fundos do mercado monetário - a construção de um CD Ladder requer a compra de CDs (certificados de depósitos) dos bancos em certos incrementos, para que você possa ganhar um maior retorno sobre o seu dinheiro. CDs são oferecidos por bancos e, uma vez que eles são um investimento de baixo risco também rendem um retorno baixo. Esta é uma boa opção para a aversão ao risco.
Confira esses grandes negócios em fundos de alto rendimento do mercado monetário:
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18kronaldinhoblog · 4 years ago
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O que são ativos, passivos e patrimônio líquido?
Alguns conceitos da contabilidade são fundamentais para os gestores – e ajudam a entender melhor a saúde financeira da sua empresa, por exemplo, os ativos, passivos e patrimônio líquido.
Entender cada um desses conceitos, portanto, é essencial para quem deseja melhorar a vida financeira do seu negócio e, claro, agir dentro do que rege a lei, evitando problemas.
Neste artigo, nós vamos lhe ajudar a entender melhor cada um desses conceitos e também a situar as criptomoedas, descobrindo de que forma contabilizar Bitcoins e outros investimentos em moedas virtuais da sua empresa. Confira!
O que são ativos e passivos?
Os ativos são todos os bens de uma companhia, como os imóveis, os móveis, o dinheiro em caixa, o estoque de mercadoria e os direitos (dívidas a receber). 
Já os passivos são as obrigações, ou seja, as despesas da empresa que são as contas a pagar para os fornecedores, para o governo ou para o banco, por exemplo.
Tipos de ativos
Tanto os ativos como os passivos podem ser divididos em subtipos. No caso dos ativos, temos:
1) ativos circulantes: entradas de bens e direito que podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo, por exemplo os depósitos bancários, o dinheiro em caixa, as dívidas dos clientes, as mercadorias, o estoque e as aplicações financeiras;
2) ativos não circulantes: são as contas que apenas podem ser convertidas em dinheiro no longo prazo ou em um prazo maior que o exercício do ano vigente, por exemplo os ativos intangíveis, fixos ou imobilizados, como os imóveis, maquinários, frota de automóveis, empréstimos internos, impostos a recuperar, investimentos, patentes, marcas, tecnologia etc.;
Tipos de passivos
Lembre-se, conhecer os ativos, passivos e patrimônio líquido de sua empresa pode ajudá-lo em suas decisões.
  Dentro dos passivos, temos os passivos não exigíveis, ou seja, o patrimônio líquido e o capital dos sócios. Os passivos não exigíveis ainda podem ser divididos em:
1) passivos circulantes: despesas a serem executadas dentro do ano de exercício, como as duplicatas, despesas com fornecedores, parcelas de empréstimos bancários, encargos sociais, impostos e salários;
2) passivos não circulantes: saídas que excedem o prazo do exercício social, como as despesas com empresas subsidiárias, as despesas para contingentes (ações trabalhistas, processos judiciais), empréstimos bancários e financiamentos que excedam o exercício etc.
O que é patrimônio líquido?
O patrimônio líquido é o resultado da diferença entre os ativos e os passivos de uma empresa. Esse é um dos indicadores mais importantes do balanço patrimonial dos negócios, considerando o fluxo de caixa, o capital social, os lucros acumulados e outros pontos.
A fórmula para calcular o patrimônio líquido é, portanto:
Patrimônio líquido = ativos – passivos
Nas empresas, o valor referente ao patrimônio líquido fica listado no balanço patrimonial. Esse relatório é composto por duas colunas: na primeira estão os ativos e na segunda os passivos, embaixo deles, situa-se o patrimônio líquido já calculado.
Contas do patrimônio líquido
O patrimônio líquido deve constar na contabilidade de todas as empresas, de acordo com a lei 11.638/2007, a qual também estipula que os valores podem ser apresentados da seguinte maneira:
Capital social
Montante subscrito e a parcela ainda não realizada por sócios e acionistas, ou seja, é o valor da contrapartida do titular, dos sócios ou dos acionistas de um empreendimento, tanto para o início como para a manutenção da empresa.
O valor é apresentado para o período até a empresa começar a apurar lucros.
Reservas de capital
Recursos obtidos pela empresa que não têm vínculo com a formação de lucro.
Por exemplo, podem ser decorrentes da compra de ações ou do reembolso, da incorporação de capital e do pagamento de dividendos a ações preferenciais.
Ajustes de avaliação patrimonial
São as contrapartidas de diminuição ou de aumento de elementos do ativo e do passivo que não foram computadas no exercício, em decorrência da sua reavaliação, desde que de acordo com as regras legais.
Prejuízos acumulados:
Trata-se do registro dos prejuízos acumulados e ainda não cobertos.
Reserva de lucros
Reserva dos lucros se refere aos valores da apropriação de parte dos lucros devido à lei ou vontade do proprietário.
Ações em tesouraria
Conta redutora do patrimônio líquido que registra o valor das ações da companhia adquiridas pela própria empresa.
Caso os passivos sejam maiores que os ativos, a empresa poderá ter um patrimônio líquido negativo.
O patrimônio líquido ajustado é aquele ajuste feito pela contabilidade do patrimônio líquido de uma empresa considerando a inflação do período.
Outro termo importante é o retorno sobre o patrimônio líquido, o ROE, em inglês.
Esse é um indicador que relaciona lucro líquido e patrimônio líquido, medindo a rentabilidade de um negócio, revelando o quanto de lucro ele gera na comparação com o investimento realizado pelos acionistas.
Qual o papel do patrimônio líquido para as empresas?
Uma empresa que possui reservas pode evitar empréstimos e financiamentos com maior facilidade.
Uma empresa que possui reservas pode evitar empréstimos e financiamentos com maior facilidade.
Todo empresário deve ter uma ideia de qual é o patrimônio líquido do seu negócio, pois assim terá mais subsídios para planejar os próximos passos no curto, médio e longo prazo.
Examinar atentamente os seus ativos e passivos é essencial para saber exatamente os erros e acertos, principalmente se a sua empresa estiver com o patrimônio líquido negativo, indicando uma necessidade urgente de reestruturação.
Para chegar a essa situação, são muitas as possibilidades como o excesso de dívidas, o investimento incorreto de capital e até fatores externos, como as crises econômicas, incêndios ou desastres ambientais.
Caso o balanço patrimonial da sua empresa apresente muitas dívidas, por exemplo, financiamentos, empréstimos e parcelamentos, é preciso ter cautela e pensar nas melhores estratégias para superar esse momento.
É justamente por isso que todo negócio deverá ter reservas de lucro e de capital, que ajudam a amenizar os possíveis prejuízos futuros. 
As reservas de capital, como não têm relação com a entrega de bens e serviços, podem ser usadas para pagar as perdas de capital e para absorverem os prejuízos.
Uma empresa que possui boas reservas de capital e de lucro tem mais recursos e, dessa forma, consegue evitar o excesso de empréstimos e financiamentos, tornando seus passivos menores e menos impactantes no cálculo do patrimônio líquido.
Como contabilizar Bitcoins e outras criptomoedas?
Uma dúvida muito comum das empresas que possuem Bitcoins e outras criptomoedas é sobre como lançar esses investimentos na contabilidade, afinal não existe nenhuma regulamentação específica que oriente no sentido claro – e cada profissional poderá ter seu próprio entendimento da questão.
Ainda que não seja reconhecido como moeda física, o Bitcoin e as criptomoedas são tratados como ativos e há pelo menos 2 normas contábeis criadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que corroboram o assunto: a CPC 30 (sobre escrituração contábil) e a CPC 38 (reconhecimento e mensuração de instrumentos financeiros).
Por isso, os ganhos com essas moedas virtuais devem ser reconhecidos na parte fiscal, sendo essa uma forma de atuar de maneira legal e de reconhecer as transações realizadas e os lucros gerados por elas. 
Quando for auferido lucro com a operação, haverá tributação, independentemente do enquadramento tributário da empresa.
Bitcoins no pagamento de produtos e serviços
Ainda que não haja consenso sobre o Bitcoin ser considerado moeda, inclusive o Banco Central o trata como uma unidade diversa, não existe dúvidas de que ele é considerado um ativo das empresas. 
Por isso, é permitido receber Bitcoins como pagamento na venda de produtos ou serviços e esse tipo de negócio está enquadrado no Código Civil art. 533.
O Código Civil estabelece que as mesmas normas de compra e venda são aplicáveis para as trocas, ou seja, para as negociações em que a empresa entrega o seu produto ou serviço mediante uma troca por uma determinada quantia de Bitcoins.
Inclusive o Fisco conta com orientações claras desde 2017 para declarar Bitcoins e outras criptomoedas no Imposto de Renda.
Bitcoins incorporando o patrimônio líquido
Se os Bitcoins e as criptomoedas forem usadas como forma de investimento pela empresa, eles também podem ser lançados como ativos no balanço patrimonial. 
No caso de investimento para vendas dentro do exercício, ele pode ser lançado como ativo circulante, mas se o período for maior (como nas técnicas de hold) é possível lançá-lo como ativo não circulante.
Uma das principais dificuldades, nesses casos, é em relação à cotação que deve ser usada para a mensuração das transações em reais.
Uma sugestão é usar a cotação na data das transações de acordo com a exchange que a empresa possui carteira.
Agora que você já sabe tudo sobre ativos, passivos e patrimônio líquido ficou mais fácil fazer a contabilidade da sua empresa?
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thecapitaladvisor · 5 years ago
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Como Investir em Imóveis e nas Melhores Oportunidades
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O setor imobiliário brasileiro está ganhando força novamente e voltando a mostrar um quadro lucrativo para os investidores que desejam ganhar dinheiro com as oportunidades do mercado. O cenário de baixa de juros deve ajudar a aumentar as vendas de imóveis e a procura por aluguéis, reaquecendo o mercado que estava em queda desde 2015. Alocar uma parte das suas finanças pessoais em imóveis é uma escolha segura para diversificar seus investimentos, aproveitando o momento de reaquecimento do mercado para tornar a compra mais lucrativa. Investir em imóveis pode ser vantajoso para diversificar sua carteira e garantir boas negociações enquanto o segmento está se reaquecendo, caso você tenha uma boa reserva financeira para tal investimento. “Fazer a compra para ganhar com o aluguel é uma boa opção, considerando a queda da taxa básica de juros, a Selic, que caiu de 14,25% para 6,5% ao ano.” Portanto, um imóvel alugado pode ser mais rentável que um investimento em renda fixa, considerando que o imóvel tem o aluguel fixado entre 0,5% e 1% do seu valor total. Nesse cenário econômico, alguém que dispõe de R$ 300 mil para investir, ganha mais ao adquirir um imóvel nesse valor e alugá-lo, que investindo no Tesouro Selic, por exemplo. Então, você está pronto para investir em imóveis e aumentar a rentabilidade do seu dinheiro? Você vai descobrir tudo o que precisa para começar a investir em imóveis ainda hoje: O que é investir em imóveis;Por que investir em imóveis;Como investir em imóveis;Vantagens e Desvantagens de investir em imóveis;  Leia até o final e descubra como fazer seu dinheiro se multiplicar ao investir em imóveis.
O que é Investir em Imóveis?
Comprar um imóvel com a intenção de alugar ou reformar e vender o local tendo lucro é considerado investir em imóveis. Investir em imóveis é algo que está muito arraigado na cultura do brasileiro, que vê na compra de um imóvel a realização de um sonho. No entanto, esse é um investimento alto e que precisa ser muito bem analisado antes de ser feito, para que ele realmente seja lucrativo para você. É importante considerar a valorização do imóvel a longo prazo e também a rentabilidade que ele irá te ofertar mensalmente com o aluguel que será cobrado dos moradores deste imóvel. Em média, o aluguel mensal corresponde ao valor entre 0,5% e 1% do valor total do imóvel. Nesse sentido, uma casa de R$ 500 mil deveria ser alugada por R$ 2,5 mil. Antes de comprar o imóvel com o objetivo de alugar e usufruir da renda, é importante ter esse número na cabeça. Assim, você conseguirá analisar a localização do imóvel, sua estrutura, se o local precisa de reparos e ao considerar tudo isso, poderá fazer um investimento mais assertivo e mais lucrativo. Considerando que um imóvel bem localizado, com boa aparência, recém-reformado e cuidado pelo dono é mais fácil de alugar por valores altos que um imóvel com aparência e localização ruins. Banner will be placed here
Por que investir em Imóveis
Investir em imóveis causa uma grande segurança para o investidor, tendo em vista que uma vez que a propriedade está paga e registrada ela não será tomada de você. Esse é um dos principais fatores que atrai investidores para a compra de imóveis, a sensação de segurança que uma propriedade oferta ao seu proprietário. Além disso, investir em imóveis é uma boa alternativa para ganhar dinheiro em épocas em que a taxa Selic, que é taxa básica de juros praticado na economia brasileira está em baixa. Quando a Selic cai, os investimentos de renda fixa tendem a ser menos lucrativos. Em contrapartida o mercado de imóveis tende a crescer e ser bastante lucrativo quando os juros estão baixos. Justamente por isso, investir em imóveis é um investimento seguro e que te dará retorno mais rapidamente.
Não confunda Moradia com Investimento
Para muitos brasileiros a casa própria é o investimento dos sonhos, mas não se confunda! Comprar uma casa para morar não pode ser considerado um investimento. Ter sua casa própria é na verdade um custo, porque o imóvel próprio é considerado na verdade um passivo financeiro, ou seja, algo que gera despesas. Em contrapartida, um investimento é um ativo financeiro, algo que te gera lucro. Ter a própria casa não irá gerar lucro algum para a sua vida financeira. Na realidade, o pagamento de impostos, a manutenção do imóvel e todas as despesas dele são o que configuram a casa própria como um passivo. E se o imóvel foi comprado por meio de um financiamento, a situação é ainda pior. Tendo em vista que o imóvel só será realmente seu quando ele for quitado. Antes disso, o imóvel é do banco e se algo te impedir de pagar as prestações todo o seu sacrifício em pagar sua casa própria terá sido em vão. Tendo em vista que o local poderá ser leiloado pelo banco e todo dinheiro que você achava que estava investido terá sido perdido. Além do fato de que, ao financiar um imóvel os juros praticados pelo banco fazem com que sua casa te custe muito mais. E ao invés de estar recebendo juros ao investir, você estará pagando juros ao banco para ter sua casa, propriedade essa que te gera outros custos além do financiamento.
Como funciona os Investimentos Imobiliários
Existem muitas opções de investimentos quando falamos no setor imobiliário, seja a compra de um terreno, imóvel na planta ou até mesmo imóveis que mudam de categoria. Entender as diferenças entre cada um desses tipos de imóveis é fundamental para que você faça um investimento que esteja adequado às suas expectativas e necessidades. Investir em Terrenos Investir em terrenos é um negócio lucrativo, tendo em vista a rápida valorização do terreno. Principalmente em cidades que ficam nos arredores das grandes capitais brasileiras, os terrenos se valorizam mais rapidamente. Tendo em vista o crescimento da cidade que é impulsionado pela capital. O que faz com que o terreno valorize rápido e você possa vendê-lo para reinvestir o dinheiro. Uma outra opção é construir um ou vários imóveis no terreno com o objetivo de alugar para ter uma renda mensal ou até mesmo vender o imóvel com lucro. Em ambos os casos, o terreno é uma boa opção para o investidor. Que irá lucrar com a venda ou aluguel do local. É sempre importante analisar qual das situações possíveis são mais lucrativas para que você não invista ainda mais no terreno e acabe tendo um retorno pequeno. O aluguel por exemplo, oferta em média o retorno de 0,5% a 1% do preço total do imóvel, a venda pode ser mais interessante a depender do seu perfil. Investir em Imóveis na Planta Outra modalidade possível é investir em imóvel na planta, período quando o valor está muito mais acessível, uma vez que o imóvel finalizado é mais caro. Por isso mesmo, o simples fato de adquirir o imóvel na planta para vendê-lo quando estiver pronto para ser habitado já representa um ganho financeiro. Para ter rendimento com esse tipo de investimento, é preciso ter a certeza de que a construtora é confiável e que irá entregar o imóvel no período acordado. Algumas construtoras não realizam a entrega no período previsto, ocasionando perdas financeiras significativas. Investir em Imóveis Usados Outra opção é investir em imóveis que já foram usados por outros proprietários.  Não é raro encontrar pessoas que preferem imóveis novos, no entanto, os usados podem ser lucrativos. Ao comprar esse tipo de imóvel, é preciso ter em mente que será necessário investir em melhorias para que essa compra seja mais rentável. Acontece que com pequenas melhorias, você pode aumentar muito o preço de revenda da casa ou apartamento que foi comprado usado, garantindo retorno rápido. Investir em Imóveis de Baixa Renda (populares) Comprar imóveis populares é também uma boa opção para quem deseja alugar a propriedade. Esse tipo de imóvel costuma ser mais barato, facilitando a aquisição. O preço mais baixo não significa que uma casa ou apartamento mais simples não será rentável. Investir em Imóveis de Leilão Adquirir imóveis em leilão é uma boa oportunidade de compra, tendo em vista que os preços são geralmente muito abaixo dos praticados no mercado. Nesse tipo de compra é preciso ter cuidado com as questões legais do imóvel, tendo em vista que alguns deles ainda não foram esvaziados pelos moradores. Além disso, é importante analisar a estrutura do imóvel e verificar se ele possui condições de ser reformado para ser usado como um investimento. A análise mais minuciosa é fundamental para que esse tipo de compra seja realmente rentável e pouco burocrática. Construir Imóveis para Vender ou Alugar Construir para vender ou alugar requer muito cuidado na contratação da construtora e dos demais envolvidos no projeto. Esse cuidado na pesquisa de parceiros com uma boa reputação irá te proteger de investir seu dinheiro e acabar tendo prejuízo. Afinal, obras que atrasam tendem a causar prejuízos. A análise minuciosa para a contratação de mão de obra e a escolha dos materiais para a construção é fundamental para fechar um orçamento que ofereça lucro.  Imóveis que Mudam de Categoria Um aspecto bastante singular do mercado imobiliário é que alguns imóveis acabam perdendo sua atratividade com relação ao seu propósito inicial. O que faz com que a mudança desse imóvel de categoria, para que ele volte a atrair interessados em negociações seja necessária. Nesses casos, esses imóveis podem ser adquiridos por valores um pouco mais baixos que os demais. Sendo uma boa oportunidade de negócio para o investidor. Para exemplificar esse caso, pense em uma residência que era muito atrativa no passado, mas que agora o lugar se tornou muito movimentado e tem afastado os inquilinos. Aquele imóvel residencial que é indesejado devido à movimentação da rua em que se encontra, pode ser reformado e se tornar um ponto comercial disputado justamente pela localização. Por isso, quem está em busca de realizar um investimento em imóvel precisa ter o olhar atento para esse tipo de oportunidade. Tendo em vista que o mesmo imóvel ao passar por uma reforma poderá ser alugado com total facilidade e preço muito mais vantajoso para o proprietário. Geralmente esse tipo de oportunidade existe em todas as cidades, mas quem possui pouca experiência com aquisição de imóveis tende a não perceber e deixa a oportunidade escapar.
3 Ds dos Imóveis (Death, Divorce, Debt)
Quando o mercado imobiliário está desaquecido, os motivos para as vendas e compras de imóveis giram em torno dos três D’s: morte, divórcio, dívida. Por isso, essas situações podem se revelar uma grande oportunidade para quem quer investir, mas é preciso ter paciência porque são mercados difíceis de lidar. Afinal, existe muita emoção envolvida quando a venda de um imóvel está relacionada a algum desses três D’s. Death (morte) Nesse tipo de aquisição é preciso usar a empatia para negociar, uma vez que o momento é emotivo para quem perdeu alguém e precisa se desfazer dos bens dessa pessoa. Se você está assumindo a responsabilidade de vender o imóvel para aliviar um parente ou amigo nesse momento de perda, é importante ter o inventário.  Quem está vendendo este tipo de propriedade precisa ter a documentação em dia antes de anunciar a propriedade no mercado. Divorce (divórcio) Vender uma propriedade para partilhar seu valor em caso de divórcio é bastante complicado, tendo em vista que a separação pode não ser amigável. Nesses casos, a emoção é um fator que poderá te fazer perder dinheiro na negociação da propriedade, somente para que esse processo seja rápido. O ideal é tentar deixar o emocional de lado, mesmo que a comunicação durante o divórcio seja complicada. Se um dos dois não possui condições de comprar a parte do outro no imóvel, é interessante realizar a venda. Tendo em vista que alugar o imóvel e partilharem os lucros desse aluguel pode ocasionar brigas e perdas financeiras por causa da dificuldade de comunicação. Mesmo os casais que possuem um rompimento amigável devem seguir em frente e evitar compartilharem itens que os prendem ao passado. Por isso, a venda racional é uma opção interessante em casos de divórcio, de modo que tudo fique organizado e sua vida possa seguir em frente. Debt (dívida) Ficar endividado é um dos fatores que ocasiona a venda de um imóvel. Se você tem que vender seu bem, não se abata! Utilize o dinheiro da venda a seu favor para reorganizar suas finanças pessoais, muitas vezes é possível inclusive fazer uma renda com sua propriedade sem precisar vendê-la. Nesse momento é importante deixar a emoção de lado e tomar a decisão que seja melhor para a sua vida financeira ficar em ordem novamente.
Investir em imóveis para Alugar é um Bom Negócio
Segundo os especialistas, a crise do mercado imobiliário brasileiro parece ter acabado, com o novo cenário de juros baixo e aumento da confiança na economia do país. Esses fatores, devem impulsionar a venda das construtoras e aluguéis dos imóveis comerciais. Por isso, investir agora se mostra um bom negócio. Principalmente se você prestar atenção aos seguintes fatores: Localização A localização é um dos principais fatores a ser considerado quando se pensa em comprar um apartamento ou casa como investimento. Observe quais são os atrativos do bairro e qual seu real potencial de valorização, para que além de ganhar dinheiro com o aluguel sua propriedade se valorize a longo prazo. Processo de urbanização Uma região que apresenta terrenos disponíveis para receber supermercados e empresas é um indicativo de que o local irá crescer. Observe se os bairros próximos apresentam pouca margem de crescimento e a única alternativa é a busca pelo bairro que você deseja investir. Comprar uma propriedade antes que os avanços cheguem ao bairro é uma ótima forma de investir e ver seu dinheiro se multiplicar rapidamente. Saturação de Bairros Próximos Se o bairro que você deseja investir está próximo a bairros com pouca margem para crescer ainda mais, esse pode ser um indicativo positivo. Quando os bairros vizinhos estão saturados a tendência é de crescimento nos que ainda estão em desenvolvimento. Por isso, ao comprar seu imóvel nessa região existe um grande potencial de que ele se valorize e você ganhe com isso. Histórico da Construtora É sempre importante pesquisar o histórico da construtora e do arquiteto que irá trabalhar em seu projeto. Ter informações sobre esses dois parceiros te ajuda a definir se de fato a construtora e o arquiteto são confiáveis e entregarão o que prometem. Tendo em vista que atrasos e erros no projeto podem diminuir consideravelmente o valor de seu rendimento. Bairros com potencial de Valorização Alguns bairros estão em crescimento, sendo mais procurados por um determinado público, sejam famílias ou até mesmo estudantes. Entender o perfil do bairro e seu potencial de crescimento é fundamental para que você faça uma compra assertiva. Conhecendo o público que geralmente aluga imóveis na região que você deseja investir, é possível modelar seu imóvel para que ele seja mais atrativo aos olhos dessas pessoas. Aumentando consequentemente a facilidade de alugar ou vender, aproveitando-se da valorização do bairro para ganhar ainda mais.
Comprar na Planta Vale a Pena?
Essa é de fato, uma dúvida muito comum com relação a compra de imóveis, tendo em vista o risco de que a construtora atrase a entrega que foi combinada em contrato. Por isso, para que a sua compra valha a pena é preciso pesquisar a construtora! Verifique se a empresa é de confiança ou se possui o costume de atrasar entregas. Geralmente esse tipo de compra valoriza em média 20% em 2 ou 3 anos, mas o risco tende a não compensar. Tendo em vista que a construtora pode não entregar os imóveis e a briga na justiça para reaver seu investimento pode demorar a dar retorno.
Onde Investir em Imóveis no Brasil
Para que o seu investimento seja mais lucrativo, é interessante procurar por regiões em crescimento.  Toda cidade tem um bairro que é mais procurado, seja pela localização ou pelas facilidades que essa região disponibiliza aos seus moradores. É preciso ficar atento às necessidades do mercado para que você faça um investimento de maior retorno. As cidades próximas às grandes capitais frequentemente apresentam crescimento rápido e valorização dos imóveis.  Por isso, é sempre uma boa opção ficar de olho nas cidades que são conhecidas como região metropolitana.
Como Investir em Imóveis para Alugar
Comprar um imóvel com o intuito de alugá-lo requer alguns cuidados para que esse investimento seja rentável. É importante analisar qual tipo de propriedade poderá te proporcionar maior rentabilidade, considerando os diferentes tipos de imóveis disponíveis no mercado. Considere a localização, o tipo de imóvel, o tipo de inquilino desejado, se o prédio precisa de alguma reforma e quanto isso poderá te custar. A grande sacada na hora de comprar um lugar para alugar é observar friamente todas as possibilidades, de modo que a compra seja a mais assertiva possível. Fechar negocio no calor da emoção ou por medo de que outro comprador chegue primeiro pode arruinar sua lucratividade.
Como Investir em Imóveis no Exterior
Outra opção possível é investir na compra de imóveis no exterior, para isso, é preciso se atentar às peculiaridades de cada mercado, visando aumentar seus lucros. Investir em imóveis nos Estados Unidos O prazo médio entre encontrar a propriedade, obter alvarás para realizar pequenas reformas e poder vender esse imóvel para ter lucro é de 4 meses a 1 ano. Uma oportunidade que funciona um pouco diferente são as Vacation Homes, propriedades que são bem localizadas e por isso atraem turistas que estão de férias nos Estados Unidos. Ter esse tipo de imóvel pode representar um alto investimento, no entanto, é comum que essas propriedades passem o ano inteiro alugadas, gerando lucro considerável para o investidor. Seja para deixar a propriedade alugada ou para reformar e vender, o mercado nos Estados Unidos se mostra bastante vantajoso e lucrativo. Para se ter uma noção, imóveis que são reformados para serem vendidos no prazo de 4 meses a 1 ano costumam dar retorno médio de 30% sobre o investimento inicial. Investir em imóveis na Espanha Entre 2010 e 3013 os estrangeiros investiram fortemente no setor imobiliário espanhol, devido à baixa dos preços ocasionada pela crise financeira do país. No entanto, a partir de 2017 a recuperação do setor começou a acontecer e por isso, atualmente os imóveis já se encontram mais valorizados. Quem ainda procura por imóveis para investir na região deve saber que de fato é preciso pesquisar mais para encontrar boas opções de negócios. Os brasileiros precisam arcar várias com taxas e impostos para realizar a aquisição de bens na Espanha antes e depois da compra que é um pouco burocrático. Tendo em vista que diversos documentos são requisitados para que o investidor estrangeiro possa adquirir um imóvel na Espanha. Os investidores que adquirem imóveis com valores acima de 500 mil€ podem solicitar o Visto de Residência (Golden Visa) no país de acordo com a lei local. Investir em imóveis em Portugal A grande vantagem de investir atualmente em Portugal é que o mercado tem liquidez, ou seja, existe procura pelos imóveis e por isso, eles são fáceis de comprar e vender. Para que a sua aquisição seja rentável, é interessante se dedicar a pesquisa de qual propriedade irá atender suas expectativas. Atualmente, uma das potências no país é o turismo, fazendo com que muitos turistas queiram alugar propriedades por temporada para conhecerem o país. O que torna a compra de uma propriedade localizada em região turística um investimento rentável. O gerenciamento de sua propriedade pode ser totalmente terceirizado.  Em média, o retorno líquido do aluguel de sua propriedade por temporada para turistas é de 7% ao ano.
Como Investir em Imóveis com Pouco Dinheiro
Seu sonho é investir em imóveis, mas você não tem renda suficientemente alta para isso? Então é possível investir nos Fundos Imobiliários (FII). Os Fundos Imobiliários são uma opção de investimento para quem quer diversificar a carteira investindo no setor imobiliário e está disposto a correr um risco mediano. Ao investir em um dos melhores fundos imobiliários do país, você estará comprando cotas de imóveis de alto padrão, normalmente as cotas variam entre R$ 100 e R$ 1 mil. Os fundos são organizados por uma instituição e disponibilizados no mercado. A instituição geralmente fica com 1% dos lucros do fundo imobiliário. Esse tipo de investimento é coletivo, de modo que você terá uma cota de um determinado fundo e os lucros desse fundo são divididos de forma proporcional entre os cotistas. É possível ganhar dinheiro com esse investimento de duas formas. Seja pela valorização do bem ou pelo aluguel das propriedades pertencentes ao fundo imobiliário. Suponha que por exemplo o seu investimento foi em um shopping center, todos os lojistas pagam pelo aluguel de seus espaços no shopping. Esses valores representam o lucro dos investidores.  Esse tipo de ativo oferta ganhos constantes a longo prazo. Vale lembrar que esse tipo de investimento não pode ser vendido antes do final de seu prazo, inviabilizando a liquidez. O fundo imobiliário é, portanto, uma boa opção para quem deseja investir em propriedades e ganhar com o aluguel, mas não possui disponibilidade financeira para adquirir um imóvel.
Vantagens de Investir em Imóveis
Conhecer todas as vantagens de investir em imóveis pode te ajudar a tomar uma decisão mais assertiva e aumentar a lucratividade da sua carteira de investimentos ao comprar imóveis. Renda Mensal Ter um imóvel alugado é um bom investimento para quem deseja ter renda fixa mensal. Tendo em vista que o aluguel será depositado mensalmente na conta do proprietário. Valorização do Imóvel Além de ganhar dinheiro mensalmente com o aluguel da propriedade, é preciso considerar que o imóvel apresenta valorização. Para que uma propriedade se valorize, é preciso que a região onde ela está situada tenha algum crescimento ou atrativo e que o mercado esteja aquecido. Considerando a compra de imóveis como um investimento a longo prazo, certamente a valorização ocorrerá. Quem deseja comprar somente com o objetivo de vender alguns meses depois, precisa calcular o risco dessa operação, uma vez que a valorização não é garantida.  Imposto sobre Ganho de Capital Menor Existem algumas situações em que não é preciso pagar o imposto sobre ganho de capital na venda de imóveis. Se é o seu único imóvel e a transação foi inferior a R$440 mil, a isenção de imposto se aplica ao seu caso.  Gestão própria O proprietário de um imóvel não precisa contar com corretores ou imobiliárias para alugar seu bem. Gerir sua propriedade por conta própria garante o aluguel com preços muito mais atraentes para o proprietário que tende a ganhar mais por não ter que pagar corretagem. Impenhorável Se este for o seu único imóvel a Lei 8009/90 garante que ele é impenhorável, caso seja o local de sua moradia. Portanto, se você tiver qualquer problema financeiro e precisar do seu imóvel que antes era um investimento para usar como sua residência, ele passa a ser impenhorável.
Desvantagens de Investir em Imóveis
Existem algumas desvantagens relacionadas ao investimento em imóveis, é importante conhecer quais são para que você possa analisá-las antes de investir. Investimento Mínimo Alto Mesmo para quem deseja comprar apenas um terreno, o investimento mínimo inicial é muito alto. O que faz com que muitos investidores que sonham com o mercado imobiliário não tenham condições financeiras de alocar tanto dinheiro em apenas um investimento. E mesmo quem dispõe de dinheiro para alocar em imóveis, não é recomendado que todo o seu dinheiro seja investido em apenas um tipo de investimento. Tendo em vista que uma carteira mais diversificada tende a ser mais segura e rentável a médio e longo prazo.  Altos Impostos Não se esqueça que na hora de adquirir um imóvel existem custos adicionais de impostos ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), escritura pública e corretagem. Para que se tenha uma noção de quanto isso pode representar na sua aquisição, a compra de um imóvel em São Paulo por exemplo, tem os seguintes custos: corretagem: 6% a 8% do valor do imóvel;ITBI: 3% do valor venal do imóvel;escritura pública: 0,2% a 0,4% do valor do imóvel.registro do imóvel: 0,31 Veja a simulação da venda de um imóvel no valor de R$ 700 mil : Impostos e TaxasValor Gasto (R$)Corretagem56.000,00ITBI14.000,00Escritura pública3.230,00Registro do imóvel2.167,31Total75.397,31 (10,77% do valor do imóvel) Baixa Liquidez Uma das principais desvantagens de investir seu dinheiro em imóveis é a baixa liquidez, que nesse caso é ocasionada pela dificuldade de vender um imóvel.  Por melhor que esteja o cenário do setor imobiliário, um imóvel não é tão fácil de vender quanto investimentos de liquidez diária. Tendo isso em vista, é sempre importante ter uma boa reserva financeira antes de investir em imóveis. Baixa Diversificação Para que um investidor possa comprar vários imóveis e diversificar seus investimentos, ele precisa ter um capital muito alto.  Tendo em vista que essa não é a realidade de todos os investidores, isso acarreta uma baixa diversificação nos investimentos de quem deseja investir em imóveis. E a baixa diversificação é uma grande desvantagem para o investidor, que pode perder lucratividade por não ter uma carteira diversificada. Tributação dos Aluguéis Todos os rendimentos oriundos de imóveis alugados devem ser declarados no Imposto de Renda. As alíquotas são tributadas progressivamente, variando de 0 a 27,5%, despesas relacionadas ao imóvel durante o período declarado podem ser deduzidas.  Vacância Vacância é justamente o tempo que o imóvel fica vago enquanto o proprietário procura por um inquilino. A vacância acarreta perda de lucratividade, tendo em vista que o proprietário precisará arcar com os custos do imóvel enquanto ele está vago. Problemas com Inquilino Outra desvantagem é a possibilidade de ter problemas com o inquilino, que pode não pagar o aluguel em dia. Além do atraso no aluguel, o inquilino pode causar danos ao imóvel, diminuindo o lucro que o imóvel oferta ao proprietário. Manutenção do Imóvel Todo imóvel precisa de manutenção periódica. Por menor que seja essa manutenção, ela representa um custo que precisa ser calculado. Por isso, a necessidade de pintar, fazer reparos e manter o imóvel em perfeito estado é uma das desvantagens desse tipo de investimento. 
Riscos de Investir em Imóveis
Antes de optar pelo investimento em imóveis, é fundamental que se tenha total noção dos riscos que esse investimento oferta. Ter essa consciência irá te auxiliar a tomar medidas para que esse investimento seja mais seguro e rentável para a sua carteira. Um dos riscos desse investimento é colocar todo o seu dinheiro nele e demorar demais para conseguir alugar o local, o que pode ocorrer e impactar na lucratividade do investimento.  Outro risco que deve ser considerado é o de mercado, tendo em vista que as oscilações de juros podem fazer com que o mercado se desacelere novamente.
Como Investir em Imóveis com Segurança
Para que seja rentável, seu investimento precisa ser feito seguindo alguns critérios para aumentar a segurança dele, confira quais: Não usar a emoção A emoção é um fator que poderá dificultar a sua avaliação sobre o imóvel, o que certamente causará impactos negativos no ganho de capital. Portanto, é de extrema importância que ao avaliar um imóvel para locação ou venda futura você de fato consiga não usar a emoção. Defina o Retorno sobre o Investimento Um dos passos importantes é definir qual o histórico de valorização dos imóveis na região onde você investirá, verificando se esse valor está acima ou abaixo da inflação. Em seguida, é importante analisar se ainda existe margem para a valorização do imóvel desejado ou se existem outras opções com maior potencial de valorização. Avalie em quanto tempo o aluguel do seu espaço será capaz de pagar os custos de compra e manutenção desse bem, de modo que ele passe a gerar lucro. Essas avaliações são fundamentais para que a sua compra seja consciente e bem planejada, de modo que possa realmente dar um bom retorno. Compare outras opções de Investimento Antes de decidir onde aplicar seu dinheiro, compare se o mesmo valor investido em uma propriedade fosse aplicado em fundos imobiliários ou ações, onde seu dinheiro renderia mais? Fazer essa comparação te indica o melhor lugar para que seu dinheiro seja aplicado e trabalhe mais em menos tempo. Sempre considere que investir em imóveis é algo que pode fazer parte da sua carteira, mas não deve ser sua única forma de investimento. Tendo em vista que uma carteira de investimentos deve sempre ser diversificada para ser mais segura e rentável.
Alternativas de Investimentos Imobiliários
Quem deseja investir no setor imobiliário não precisa necessariamente ter muito dinheiro e comprar uma propriedade para receber aluguéis. Existem algumas alternativas de investimentos imobiliários que podem fazer parte da sua carteira sem que necessariamente seja aportado muito dinheiro nisso, confira: Fundos Imobiliários ou Imóveis O investimento em FIIs e o investimento direto imóveis são complementares. Os Fiis também são recomendados para quem quer investir no setor sem comprar uma propriedade. Características: sua lógica de funcionamento é igual a de um fundo de investimentos, constituído por cotas. Prazos: geralmente não existe um prazo determinado, as cotas são negociadas na Bolsa. Liquidez: é melhor que a de um imóvel, mas pode existir alguma restrição na venda da sua cota a depender do fundo em que investiu. Riscos: é considerado um investimento de renda variável, portanto, mais arriscado que investir em uma propriedade. Rendimento: não há garantia de um retorno fixo. Imposto de Renda: pessoas físicas são isentas do imposto se o fundo tiver 50 cotistas. Caso um dos cotistas tenha mais de 10% do fundo, a isenção não se aplica. Custos: taxa de corretagem e taxa de administração. Vantagens: Os FIIs possuem várias vantagens em relação a comprar imóveis diretamente. 1ª vantagem é o menor investimento mínimo. 2ª vantagem são os custos de transação menores. 3ª vantagem é a possibilidade de fracionar seu investimento. 4ª vantagem é a liquidez maior. 5ª vantagem é poder reinvestir os rendimentos muito rapidamente. 6ª vantagem é a facilidade de diversificação. 7ª vantagem é o acesso a imóveis top de linha 8ª vantagem é o acesso a inquilinos excelentes. 9ª vantagem é a isenção de IR no recebimento dos rendimentos. Já comprar imóveis diretamente possui três vantagens em relação aos FIIs: 1ª vantagem é o imposto sobre o ganho de capital menor. 2ª vantagem é a possibilidade de poder fazer a gestão por conta própria, sem precisar pagar intermediários, podendo ocupar o imóvel quando quiser. Confira a tabela abaixo com as vantagens e desvantagens dos investimentos: Compra de ImóvelFundos ImobiliáriosInvestimento necessárioCentenas de milhares de reaisAproximadamente R$ 100LiquidezNegociação demorada e difícilRápida, em 3 diasCustos de Transação6%0,25%FracionamentoImpossívelPossívelReinvestimento dos rendimentosDemora anos30 diasQualidade dos imóveisVariávelAlto padrãoQualidade dos inquilinosVariávelExcelentesDiversificaçãoCara, precisa de muito capital e diversos imóveisBarata, com pouco dinheiro consegue comprar muitos imóveisGestãoIndividualProfissionalImpostos sobre ganhos de capital15%20%Impostos sobre aluguéisIR ObrigatórioIsento de IRFacilidade de encontrar barganhasDifícilFácilRiscoAltoBaixoRendimentoVariávelVariávelVacânciaAltaBaixa Além dos FIIS existem outras aplicações para receber renda mensal, como Tesouro Prefixado com Cupons, Tesouro IPCA com Cupons ou Dividendos. LCI (Letra de Crédito Imobiliário) A Letra de Crédito Imobiliário é uma opção segura e de renda fixa para quem deseja investir no segmento imobiliário a médio e longo prazo. No entanto, apresenta a desvantagem de que não possui aluguéis como os FIIs. Características: este é um título que apresenta segurança e isenção de Imposto de Renda, entregando bons rendimentos a partir das altas taxas de juros do mercado brasileiro. Prazos: em geral a LCI possui um prazo pré-determinado na hora da compra, que pode ser de meses ou até anos. Esse é um investimento indicado para quem procura diversificar a carteira com investimentos de médio a longo prazo. Liquidez: é um investimento de baixa liquidez, tendo em vista que só pode ser sacado no vencimento ou renegociado no mercado secundário. Riscos: é considerado um título de baixo risco, por ser um investimento de renda fixa, garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Rendimento: o título pode ser pré fixado ou pós fixado.  Imposto de Renda: este é um investimento isento de Imposto de Renda. Custos: não há custo relacionado a esse título. CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) Com um risco pouco superior ao LCI o CRI tende a ser mais rentável, mas não possui o pagamento de aluguéis aos investidores como os FIIs. Características: emitido exclusivamente por companhias securitizadoras, o CRI possui funcionamento diferente do LCI e não é protegido pelo FGC. Prazos: a depender do título, o prazo pode ser de poucos anos a algumas décadas. Em geral os prazos são bastante longos. Liquidez: o CRI não é o tipo de título indicado para quem precisa de liquidez. Esse é o tipo de investimento de longo prazo, no mínimo 2 anos. Riscos: existe o risco de que o emissor não pague o que foi prometido. Rendimento: é de renda fixa e o título pode ser pós fixado, pré-fixado ou híbrido.  Imposto de Renda: é isento. Custos: pode existir a necessidade de pagamento de taxa administrativa para a corretora. LIG (Letra Imobiliária Garantida) A Letra Imobiliária Garantida é um investimento de renda fixa, mas que é difícil de ser encontrado atualmente, pois não teve demanda do mercado. Características: semelhante ao funcionamento da LCI a LIG possui investimento mínimo menor, se tornando mais acessível. Esse investimento não é protegido pelo FGC, mas possui a dupla proteção dos investimentos.  Prazos: de no mínimo 2 anos. Liquidez: baixa, tendo em vista que o título possui carência mínima de 12 meses. Riscos: mesmo sendo um título de renda fixa, possui o risco de crédito por não ser garantido pelo FGC. Rendimento: renda fixa acordada na compra. Imposto de Renda: isento. Custos: taxa administrativa da corretora.
Investir em Imóveis ou Aplicar o Dinheiro
Se você ainda está com dúvidas sobre o melhor investimento para o seu dinheiro, fizemos alguns comparativos de rentabilidade entre investir em imóveis ou aplicações, para te ajudar a decidir. Investir em Imóveis ou Renda Fixa No atual cenário econômico, as baixa da taxa Selic tornou o rendimento em renda fixa menos favorável ao investidor que os imóveis. Portanto, é importante considerar a taxa de juros que está sendo praticada no mercado no momento de seu investimento. Dessa forma será possível calcular a longo prazo se o mesmo dinheiro investido em propriedades renderá mais que em títulos de Renda Fixa. Investir em Imóveis ou Tesouro Direto A rentabilidade dos imóveis se apresenta como uma grande vantagem para o investidor. No entanto, quem precisa de liquidez deve optar pelo Tesouro Direto, mesmo que esteja rendendo menos. Investir em Imóveis ou Poupança Investir em imóveis tende a ser mais lucrativo que deixar a mesma quantia de dinheiro na poupança. Investir em Imóveis ou Ações É importante conhecer seu perfil de investidor para tomar essa decisão, tendo em vista que imóveis são opções mais conservadoras que as ações. Se ambos os tipos de investimentos são considerados por você, é importante analisar qual seu objetivo financeiro e qual irá render mais dentro desse contexto.  Sempre tendo em vista que no universo dos investimentos, não existe melhor ou pior, tudo depende de acordo com a sua disponibilidade financeira e interesses.
Dúvidas sobre Investimentos Imobiliários
Se você continua com dúvidas sobre os investimentos imobiliários, confira agora algumas questões mais frequentes e quais são as respostas para elas. É possível investir em imóveis com 100 reais? Sim, nesse caso o investimento será em fundo imobiliário que é rentável e pode te ajudar a aumentar seu capital. Devo desconfiar do preço do imóvel abaixo do mercado? Sempre! Qualquer compra que te pareça vantajosa demais, deve gerar desconfiança. Um imóvel que está com valor muito abaixo do mercado pode ocasionar grandes prejuízos. Tendo em vista que este imóvel pode estar com algum problema na documentação ou estrutural, que requeira novos investimentos para que você possa começar a ter renda com o local. Por isso, a dica é sempre avaliar e somente realizar a negociação e compra se de fato toda a documentação e estrutura do imóvel estiver em ordem.  Quais cuidados na hora de comprar um imóvel? Observar atentamente a estrutura do imóvel, se existe toda a documentação necessária para que a venda seja legal e se a localização do imóvel é boa são alguns critérios essenciais. Todo imóvel precisa ter a documentação em dia para que ele seja realmente um investimento e não se transforme em um enorme problema que irá consumir dinheiro e tempo. Tendo em vista que a regularização de um imóvel é um processo burocrático e que envolve custos com o pagamento da documentação. Além disso, imóveis que estão ilegais podem ser usados como uma forma de dar golpe em possíveis compradores, por isso, é importante ter atenção redobrada na aquisição.  Posso negociar um imóvel sozinho? Sim! É possível realizar sua compra diretamente com o proprietário sem necessitar do serviço de um corretor ou imobiliária. Geralmente as construtoras não disponibilizam essa possibilidade para a compra de imóveis novos, que são vendidos em plantões das imobiliárias. No entanto, negociar um imóvel sozinho pode aumentar a rentabilidade do seu investimento, tendo em vista que a compra sai mais em conta quando não existe a comissão do corretor. Como saber se o imóvel foi um bom negócio? Analisando a rentabilidade do negócio. Geralmente esse tipo de aquisição rende entre 0,5% e 1% para o proprietário. Se esse rendimento não é o que você está obtendo no momento, é interessante pensar em meios para aumentar a sua lucratividade.
Investir em Imóveis é um bom negócio? Vale a Pena?
Investir em imóveis é um bom negócio no cenário econômico atual, se você possui disponibilidade financeira para realizar investimentos de longo prazo. Como foi exposto, existem opções para investir em imóveis direta ou indiretamente. E na hora de escolher a melhor opção para a sua carteira, é preciso analisar seus objetivos. O ideal é sempre investir de maneira diversificada, para garantir rentabilidade, segurança e liquidez apropriados para o seu perfil. Na hora de escolher seus ativos é importante se questionar em quanto tempo você irá precisar do seu dinheiro, para te ajudar a escolher o melhor investimento para o seu prazo. Se a resposta for um prazo curto, saiba que nenhuma dessas categorias de investimentos é a ideal para você, já que os FIIs podem ter restrições. Os demais títulos são emitidos com data de vencimento para resgate e os imóveis demoram um pouco para serem vendidos. Por isso, os investimentos imobiliários não são os mais indicados para quem precisa de liquidez ou investimentos de curto prazo.  Já os investimentos de renda fixa podem ser uma boa opção nesse caso, mas precisam ser avaliados de acordo com seu perfil. Se você ainda não investe, me diz o que falta para começar! Quem sabe eu possa te ajudar? 
Infográfico - Como investir em imóveis e nas melhores oportunidades 
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