#Guinou
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detournementsmineurs · 3 days ago
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“Les Maris, les Femmes, les Amants” de Pascal Thomas (1989) avec Jean-François Stévenin, Clément Thomas, Anne Guinou, Susan Moncur, Catherine Jacob, Hélène Vincent, Guy Marchand, Michel Robin, Catherine Bidaut, Daniel Ceccaldi, Sabine Haudepin, Alexandra London, Isabelle Petit-Jacques et les jeunes Ludivine Sagnier, Ludivine Sagnier, Vanessa Guedj, Damien Morel, Émilie Thomas et Leslie Azzoulai, février 2025.
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lboogie1906 · 9 months ago
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François-Dominique Toussaint Louverture (known as Toussaint L’Ouverture or Toussaint Bréda; (May 20, 1743 – April 7, 1803) was a Haitian general and the most prominent leader of the Haitian Revolution. During his life, he first fought against the French, then for them, and then finally against France again for the cause of Haitian independence. As a revolutionary leader, he displayed military and political acumen that helped transform the fledgling slave rebellion into a revolutionary movement. He is known as the “Father of Haiti”.
He was born enslaved in the French colony of Saint-Domingue, now known as Haiti. He reclaimed his freedom, becoming a free man and a Jacobin, which thus began his military career as a prominent leader of the 1791 War for Freedom in Saint-Domingue. Initially allied with the Spaniards of neighboring Santo Domingo, he switched his allegiance to the French when the new Republican government abolished slavery. He established control over the whole island and used his political and military influence to gain dominance over his rivals.
He worked to improve the economy and security of Saint-Domingue. He restored the plantation system using paid labor; negotiated trade agreements with the UK and the US; and maintained a large and well-trained army. He did not sever ties with France after defeating leaders among the Haitian mulatto population, he promulgated an autonomous constitution for the colony that named him Governor-General for Life, even against Napoleon Bonaparte’s wishes.
He was invited to a parley by French Divisional General Jean-Baptiste Brunet but was arrested upon his arrival. He was deported to France and jailed at the Fort de Joux. He died before the final and most violent stage of the Haitian Revolution.
He is thought to have been born into slavery on the plantation of Bréda at Haut de Cap in Saint-Domingue.
He earned the nickname Fatras-Bâton (“clumsy stick”), suggesting he was small and weak. His family traditions include his grandfather Gaou Guinou, a son of the King of Allada. #africanhistory365 #africanexcellence
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iomontecillo · 4 years ago
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Mind-pong-ping-guinous https://www.instagram.com/p/CRBRpI4lolh/?utm_medium=tumblr
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adaobraga · 4 years ago
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Ante a nova realidade, volto a escrever no Blog
Ante a nova realidade, volto a escrever no Blog
Depois que escrevi na publicação anterior, o caminho de minha vida e minha vida guinou! Fixei morada na Serra-ES e trabalho em Vitória, no bairro Jardim Camburi. Vou de ônibus. De trajeto, são cerca de 90 minutos em dias bons, e de até 4 horas a depender de algumas variáveis. Hoje, por exemplo, dia 15/03/2021 ocorreram dois eventos que me fez chegar tarde ao escritório. O primeiro evento, o que…
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letrasdeleite · 4 years ago
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(Parte II) Entre curva e contra curva, há muito que a cidade tinha ficado para trás. Embrenhado naquela estrada guardada por enormes e robustos carvalhos. Que a espaços regulares quase milimetricamente colocados, como barreiras naturais, impediam a visão para além do que se encontrava imediatamente à frente do carro. Sabia que por vezes pequenos animais atravessavam a estrada. Provavelmente, como ele, a caminho de casa. Recordou-se de imediato da última vez que tinha recorrido a uma travagem de emergência para evitar atropelar uma pequena raposa. Como resposta a esta lembrança, um pico de adrenalina foi libertado no seu corpo despertando-o. Quase como uma premonição, só lhe podia chamar isso, viu um vulto de algo a mover-se no meio da estrada para além do alcance dos faróis do carro. Abrandou ligeiramente para conseguir contornar em segurança o animal. Quando a luz atingiu o animal, ele virou-se. O que aconteceu de seguida foi demasiado rápido. O animal não se tratava de um vulgar animal, mas de um ser que nunca tinha visto. Quando finalmente a luz incidiu sobre ele, naquilo que só poderia chamar de esgar de raiva disparou, sim disparou, um raio que acertou na estrada a poucos metros à frente do carro provocando uma explosão. Guinou com toda a sua força sem conseguir evitar o recém formado buraco provocando o despiste. Por intervenção de algum Deus ou de um anjo da guarda que não sabia ter, a viatura passou entre dois enormes carvalhos, parando várias dezenas de metros no meio da vegetação. Em choque, com dores no peito provocadas pela restrição do cinto de segurança e com um joelho a latejar, saiu da viatura. Olhou em redor. O carro ainda tinha o motor a trabalhar, e as luzes ligadas. Rodeado pela mata não conseguia perceber onde estava aquela coisa. Nem precisava. Um raio vindo de onde passava a estrada atingiu o carro provocando uma nova explosão. Foi projetado pela onda de choque contra o chão. Sabia que tinha sofrido novos ferimentos. Sabia também que se queira viver tinha de sair dali rapidamente. A custo, levantou-se e começou a correr. Correu sem olhar para trás. O som que o perseguia era suficientemente motivador para manter o passo rápido. #fuga #car (em Melgaço, Portugal) https://www.instagram.com/p/B6CZKCODUj2/?igshid=rug799noe2xf
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amandaamelo · 4 years ago
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Por bem, decidiram então pelo fim. Depois de ininterruptos cinco anos. O primeiro foi de tremedeira nas pernas. No segundo, atingiram o nirvana sexual. Com o terceiro veio junto o apartamento. No quarto, desejo mútuo por terceiros. Finalmente, o quinto mostrou que haviam se tornado dois. Definitivamente, duas novas perspectivas de vida.
Ela não pediu que ele ficasse. Ele chorou porque sempre foi o pilar sentimental do casal, e só por isso. Ela ficou com o apartamento. Ele com o labrador, com nome de ex-craque do Internacional. A última coisa que ele fez foi catar seus discos da Legião Urbana. Ela deu uma última olhada em volta. Ele entregou a chave. Ela deixou escapar que nunca vai esquecê-lo, de alguma forma. Ambos relembraram o plano de provar pra todo mundo que dava para coabitar romanticamente. A porta se fechou dando fim ao que não tinha fim.
Ela decidiu rever tudo. Jurou que seria eternamente fiel à liberdade. Agora, madruga suas noites em discotecas, na companhia de estranhos e envolta em novos braços peludos. Aos sábados, dorme até meio dia para esquecer a antiga rotina de acordar cedo, fazer jogging no Parcão e almoçar os bifes maravilhosos da mãe dele. Não assiste mais novela, passou a usar mais vestido, começou a ouvir Bossa Nova e cogita tatuar o pé.
Ele planejou uma revolução. Decidiu conhecer alguém novo, ligou para uma garota de programa. Hoje, não fica um dia sem compartilhar o violão com velhos amigos no Bar dos Podres. Invariavelmente, passa os domingos de chuva na cama, na companhia do Falcão, uma garrafa de Merlot e A Montanha Mágica, de Thomas Mann. Perdeu seis quilos no último mês, deixa roupas penduradas, trocou de emprego e cogita passar o feriadão em Ilha Bela. E suas vidas continuam, sob nova direção.
(02)
Outro mês se foi, e eles não tem notícias e nem previsão de reprise. Ele é grato a si mesmo pela implosão das grades. Ela sente um mundo possibilidades inflando ao seu redor. Ele pede aos amigos que digam a ela que até está bem, levando, obrigado. Ela não oculta uma certa tristeza no olhar na frente deles. Ele espera que ela esteja feliz e bem acompanhada, com alguém decente, que tenha ao menos o carinho que ela merece. Ela torce secretamente para que tão cedo ele não encontre uma garota “melhor”.
Querendo ou não, ele pensa nela de quando em quando. Toda noite, se aproxima do velho apartamento com o labrador Falcão, e questiona as luzes apagadas já na tarde-noite. Fica imaginando se aquela dor crônica no pescoço curou, se tem comido beterraba e controlado direitinho a tireoide, conforme prometeu que faria. Agora, desconfia que as novas garotas da sua vida serão meros passatempos. Sente falta de ouvir aquela voz meio gasguita. Chega a pegar o telefone. Não telefona.
Bem ou mal, ela sente sua ausência. Toda noite, evita estar em casa lembrando que o espaço do apartamento triplicou por um milhão. Sente falta de camisetas espalhadas aleatoriamente. Fica lembrando ele cozinhando espaguete al pesto, ou quando ele sentava na janela dedilhando “Tears In Heaven”, ou assistia o colorado comportadinho, roendo as unhas sem parar, os pés no sofá. Hoje, coleciona casos com cafajestes fajutos. Sente falta dos sermões que levava por andar descalça no chão frio. Verifica o funcionamento do telefone: tu-tu-tu.
Presos pela liberdade, prosseguem cada um na sua, conectados por um fio invisível que não conduz eletricidade. Um fio de saudade dissonante e a certeza de que, amor como aquele deles, não acontece no tocar de uma varinha de condão.
(03)
Resistiram sóbrios e sozinhos toda data comemorativa que pudesse aflorar qualquer restinho de contrição pela separação. Natal, réveillon, Valentine’s nos States, dia nacional dos namorados, sei lá, Halloween também – podia ser uma data sem nada a comemorar. Aliás, não perdiam uma festa a caráter naqueles Halloweens idiotas. Ela sentia vergonha da vestida diabinha, ele debochava dizendo que combinava, até.
A ausência um do outro já não incomodava como água oxigenada no joelho de feridas abertas. Embora os dois soubessem que o buraco estava lá, num cantinho vazio do coração e no confiscado dilatar de pupilas de cada um. Mesmo após treze meses.
Ainda assim, ela guinou 150 graus na profissão. Formou-se nutricionista e abriu seu consultório com a ajuda do pai. Ele, que ia improvisar uma banda para tocar na festa, nem compareceu à colação de grau. Ele terminou seu processo de reconstrução da autoestima indo até São Paulo assistir ao Radiohead. Ela ficou sabendo. Ambos mudaram e fizeram coisas que nunca imaginaram que fariam – coisas de solteiro, até porque nunca se imaginaram solteiros. Porém, as raras notícias já nem doíam tanto.
(04)
Hoje, ele resolveu iniciar processo seletivo para um novo relacionamento. Sexta-feira sim, e outra também, prepara jantares informais com meninas aspirantes à namorada. Belas garotas em versões loira, morena, castanho-claro, e até de cabelo pintado numa cor que ele se esforça para discernir. Muito embora com personalidades pouco aprazíveis ou simplesmente inconciliáveis. Não consegue descobrir a tal coisa que o desagrada. Ela vem à memória.
Agora, ela sente vontade de encerrar o balancete afetivo interno. Não sabe exato por onde começar, decerto a ânsia de inaugurar algo novo na direção do amor. Começa abrindo uma geladeira semi-abundante e termina logo ali, folheando páginas de um jornal de ontem. Questiona se não percebe os sinais ou se sua luz anda refletindo sombras demais. Aberta a sugestões, recusa o convite de um homem aparentemente mais maduro e educado do que seu ex. Ele ainda é parâmetro.
Separados, cada um em sua casa, simultaneamente os dois compartilham a impressão de não ver tão cedo uma placa informando para que lado se encontra um recomeço afetivo. Enquanto isso, o mundo não para de girar, sem gosto de morango mordido.
(05)
A gente nota que respirar vale a pena quando surpresas que estavam à espreita se revelam em esquinas, ou acontecimentos responsáveis por uma breve disritmia cardíaca saltam aos olhos como o farol de um pesqueiro na escuridão do mar.
Dois anos desde o traumático término, toda rima romântica, até as mais clichês, voltam a fazer sentido. Contrastando com as mais inferiores minúcias de um velho amor que há pouco andava em círculos, e que agora percorre uma longa estrada em linha reta – dessas que transformam todo velho amor em recordações de sorriso breve e silencioso.
Ela passou quatro meses tentando escapar do rapaz que agora chama carinhosamente de “môr”. Um cara mais jovem, que luta pela lei. Compensa sua pouca habilidade em manusear sentimentos com um espírito engraçado e positivista. Não consegue mirar nada além de uma taça meio cheia. Ela sente-se feliz e incompleta como toda mulher beirando os trinta. Seus lábios voltaram a se abrir involutariamente. Mas não pensa dividir tarefas domésticas novamente. Espelha-se em Rita Lee e Roberto de Carvalho.
Ele se pegou matutando uma frase do Huxley dias atrás. Algo afirmando valer a pena enfrentar a tristeza para reconhecer a felicidade. Aplicou a teoria em sua nova paixão que, diga-se, ainda não consegue chamar de “amor” ou coisa assim. Quando muito uma paixão. Arrebatadora, claro. Gamou na nova garota por acidente, como ele mesmo diz, em tom gracejador. Está pensando em casamento, mas acha que não devia. Se deita todas as noites com as mãos na nuca, com a intuição de estar bebendo o vinho da sua juventude. Seu braço arrepia toda vez que pensa na química sexual com a nova parceira.
(06)
Preciso contar a vocês que se viram, jantando em uma sexta-feira de céu estrelado na churrascaria Barranco. Ele e a namorada, ela e o namorado dela. Ambos chegaram a 200 mil batimentos por minuto ao trançar os olhos teimosos em olhar, mas nenhum dos dois lamentou, de alguma forma, estar sentado na mesa errada.Ela ainda lembra dele quando alguém chupa seu dedão do pé. Ele se recorda dela toda vez que beberica um drinque com abacaxi e leite condensado. Os dois sabem que é perda de tempo tentar esquecer. Que sentir saudade não significa que melhoraram como pessoa, que agora magistralmente seus temperamentos são compatíveis e o correto seria viver aquilo tudo de novo, do êxtase à dor.
Significa apenas que foi bom, que foi inesquecível. E que qualquer amor que força as cordas vocais a produzirem um "eu te amo" não tem fim, mesmo acabando sempre do mesmo jeito, dividido por dois.
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detournementsmineurs · 3 days ago
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Anne Guinou et Clément Thomas dans “Les Maris, les Femmes, les Amants” de Pascal Thomas (1989), février 2025.
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prado48-blog · 6 years ago
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Vídeo pequeno, mas só pra divulgar 😊👍... Uma prévia do que é um Kumite leve de Guinou Shimpo Ryu Karate... Visando força, precisão e contra ataques rápidos... No nosso Karate visamos 3 distâncias : curta, longa e meia distância... Estamos em permanente evolução, e procurando sempre nos adaptar... Omedetō Bruno Rodrigues... Ossu 🥋👊 (em Centro Social Urbano) https://www.instagram.com/p/Boccyc7gfPR/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ctyfsju62ij6
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lboogie1906 · 3 years ago
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François-Dominique Toussaint Louverture (known as Toussaint L'Ouverture or Toussaint Bréda; 1744 – April 7, 1803) was a Haitian general and the most prominent leader of the Haitian Revolution. During his life, he first fought against the French, then for them, and then finally against France again for the cause of Haitian independence. As a revolutionary leader, he displayed military and political acumen that helped transform the fledgling slave rebellion into a revolutionary movement. He is known as the "Father of Haiti". He was born enslaved in the French colony of Saint-Domingue, now known as Haiti. He reclaimed his freedom, becoming a free man and a Jacobin, which thus began his military career as a prominent leader of the 1791 War for Freedom in Saint-Domingue. Initially allied with the Spaniards of neighboring Santo Domingo, he switched his allegiance to the French when the new Republican government abolished slavery. He established control over the whole island and used his political and military influence to gain dominance over his rivals. He worked to improve the economy and security of Saint-Domingue. He restored the plantation system using paid labor; negotiated trade agreements with the UK and the US; and maintained a large and well-trained army. He did not sever ties with France after defeating leaders among the Haitian mulatto population, he promulgated an autonomous constitution for the colony that named him Governor-General for Life, even against Napoleon Bonaparte's wishes. He was invited to a parley by French Divisional General Jean-Baptiste Brunet but was arrested upon his arrival. He was deported to France and jailed at the Fort de Joux. He died before the final and most violent stage of the Haitian Revolution. He is thought to have been born into slavery on the plantation of Bréda at Haut de Cap in Saint-Domingue. He earned the nickname Fatras-Bâton ("clumsy stick"), suggesting he was small and weak. His family traditions name his grandfather Gaou Guinou, a son of the King of Allada. #africanhistory365 #africanexcellence https://www.instagram.com/p/CdiU7FWr0sOscPFkD-UJ2Om6gqTWvVzR2AXXjc0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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osanecif · 6 years ago
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Opinião – Surreal
Estava a sair para uma viagem relacionada com projetos de I&D, quando li que o Presidente da República recomendava que não se berrasse em público sobre a Venezuela. Na verdade, numa entrevista à RR o PR dizia: “Para alguns, pode ser muito interessante, erradamente, começar a berrar em torno disso, mas podem prejudicar os nossos compatriotas que lá estão. O que tem que ser feito, tem que ser feito de uma forma que não é pública”. Pois eu discordo, nem estou a ver muito bem como é que isso pode prejudicar os nossos compatriotas.
Sobre a Venezuela devemos berrar mesmo, Sr. Presidente. E berrar a sério. Não é aceitável o que lá se passa, assim como não foi nada correto ter vários Governos a aproveitar o “dinheiro” que era retirado à população venezuelana: chamavam a isso negócios – não foi só o Sócrates, mas também o Portas e muitos outros. Não foram só casas, ou computadores, mas também pernil de porco e outros produtos. Isso faz de todos eles coniventes de uma enorme desgraça. E tudo isso deve ser berrado em público.
A seguir, li que o Presidente aceitou responder a perguntas da Universidade de Verão do PSD e não viu nisso nenhum problema. Ora, eu penso que essa sua atitude não faz o menor sentido e pode prejudicar muito a sua posição institucional. Não é ser diferente, não discriminar ou tentar estar mais próximo das pessoas. É pura e simplesmente uma atitude sem o menor sentido e que diminui a sua autoridade como Presidente da República. Lamento muito.
Pelo meio, ouvi no Washington Post uma conversa telefónica surreal entre Bob Woodward (o jornalista do Watergate) e Donald Trump, a propósito do livro “Fear”, no qual Woodward passa uma imagem muito negativa de Trump e da sua administração. Na conversa telefónica Woodward diz a Trump que foi uma pena não ter sido possível falar com ele para o livro, apesar das múltiplas tentativas. Nas respostas pode ouvir-se o discurso meio louco e atabalhoado que é característica de Trump. No entanto, em nenhuma delas Trump desmente o jornalista. Uns dias depois, o New York Times, numa iniciativa sem precedentes, publica um artigo de opinião anónimo, sob a forma de editorial, em que um membro da administração da Casa Branca afirma que na administração, por razões patrióticas, “há uma resistência silenciosa … de pessoas que escolhem colocar o país em primeiro lugar”, tentando assim impedir os impulsos mais sinistros e irrefletidos de Trump. O artigo é de uma enorme gravidade e coloca o New York Times, que é um jornal de referência, numa posição muito difícil. É verdade que tempos extraordinários requerem ações extraordinárias, mas só essa perceção do momento que se vive na Casa Branca é suficiente para perceber o perfil de Trump, num momento em que o mundo precisa de pessoas esclarecidas e equilibradas.
Por falar em coisas surreais, o militante do PSD Morais Sarmento resolveu opinar sobre o ex-primeiro ministro Pedro Passos Coelho: “O Pedro Passos Coelho sempre foi um homem da esquerda do PSD. Eu acho que ele quando chegou a líder do PSD estava galvanizado por alguns conceitos económicos que vinham da sua recente licenciatura. E foi por isso que foi definido como um perigoso liberal”. No fundo, o que Morais Sarmento diz é que PPC era da esquerda do PSD, ou seja, de centro-esquerda, mas, influenciado (“galvanizado”) com as suas recentes aprendizagens na Lusíada, guinou à direita, sendo por isso classificado como um “perigoso liberal”. Esta é uma declaração duríssima e injusta sobre o ex-PM, classificado como inexperiente e influenciável, com a qual não posso concordar. Aliás, considero absolutamente surreal que um atual vice-presidente do PSD diga isso sobre o anterior líder e ex-PM, sabendo que ele enfrentou durante o seu mandato um período muito difícil para o país.
Por fim, fico a saber que um português, que inventou ter sido vítima de um incêndio no Reino Unido, foi condenado a 3 anos de prisão. Não pude deixar de comparar com Portugal. Em Pedrógão alteraram-se moradas fiscais para certas pessoas poderem beneficiar de ajudas, as entidades que deviam fiscalizar, não fiscalizaram, quem deveria verificar, não verificou e quem deveria ser sério, organizou o esquema. A justiça em Inglaterra atuou. Em Portugal andamos de inquérito em inquérito, de investigação em investigação e quando a vaca tossir teremos resultados e responsáveis. Até lá, siga a festa.
Joaquim Norberto Pires escreve ao sábado, semanalmente
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Opinião – Surreal
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victorhugoborborema · 6 years ago
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O cavaleiro era cavalheiro: seus sentimentos pela dona era um montículo de terra lotado de preciosidades que ele foi cavando, cavando, na surdina, do crepúsculo à aurora, até nada sobrar e, com um adeus resignado, adeus de mártir que reconhece seu valor, guinou o cavalo pra norte e foi-se pro sertão. Uma lágrima escorria por sua cara queimada de sol - arre! As estrelas brilhavam, seus olhos cintilavam singelos, cálidos e vencidos, água puríssima dos refolhos da terra, água com sabor de sofrimento.
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haitianbusinesses · 8 years ago
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"No obstacles, difficulties and struggles is too great for us to overcome for We Will Always Rise, for we have known how to face dangers to obtain it, we shall know how to brave death to maintain it." ~Toussaint Louverture ••••• Remembering Toussaint Louverture, born on May 20th on the Breda plantation in Haut-du-Cap in 1743; son of Caou-Guinou, King of Aradas (modern day Benin, Africa) Artwork from the great "eye" of @akomicsart •••••••••••••••••• CAN YOU NAME THE 5-GENERALS STANDING IN THE TRIANGLE CORNER SHAPE AND THE 1-GENERAL THEY ARE FACING as depicted by @akomicsart ••••••••••••••••••• repost from @bellevuetours #ToussaintLouverture #Hero #BlackHistory #HaitianHistory #WorldHistory #general #liberator #HaitianStudies #Art #akomicsart #HistoricHaiti #Breda #Africa #King #Benin #Haiti #haititour #haititravel #haitiexperienceit #sightseeing #tours #travels #DiscoverHaitiTour2017 #AyitiPamNanDiferan #ExperienceWhatYouveSeenFromAfar #haitianbusinesses
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detournementsmineurs · 3 days ago
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Clément Thomas, Guy Marchand, Michel Robin, Daniel Ceccaldi, Anne Guinou, Jean-François Stévenin, Catherine Bidaut et les jeunes Damien Morel, Émilie Thomas et Leslie Azzoulai dans “Les Maris, les Femmes, les Amants” de Pascal Thomas (1989), février 2025.
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osanecif · 7 years ago
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Perseguição a carro furtado acaba em choque frontal
Um tipo roubou um Fiat Uno no domingo, fora de Coimbra. Ontem, o dono deu com o carro, estacionado, numa rua da cidade. Chamou a polícia mas o ladrão teve tempo de dar à chave e zarpar. Depois… bem, depois foi uma tarde de filme, com a perseguição a velocidade furiosa. O “momento zen” aconteceu cerca das 18H00. Em vários pontos da cidade, as sirenes da PSP chamavam a atenção. Ao longo de alguns vertiginosos minutos, o Fiat, com a polícia “à ilharga”, deu a volta à cidade até subir os Combatentes. Pelo caminho, em sucessivas manobras de risco, foi fugindo enquanto batia em carros parados. A certa altura, já nos Arcos do Jardim, o Fiat guinou para a rua Castro Matoso, no sentido das Escadas Monumentais. Em contra-mão, portanto. Até que, já na rua Oliveira Matos, mesmo em frente à entrada da cantina universitária, sobre a passadeira, dá de frente com um Mazda, preto, que teve o azar de viajar à hora errada pela via… certa.
  Notícia completa na edição impressa de dia 10 de julho de 2018
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Perseguição a carro furtado acaba em choque frontal
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prado48-blog · 7 years ago
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Hoje tive a honra de rever e treinar com um grande amigo... Nos conhecemos treinando o Kata Shubudo Ryu Karate, onde alcançamos a faixa marrom segundo grau do estilo... Hoje somos graduados no Guinou Shimpo Ryu Karate... Domo Arigato ! Grande honra em poder treinar os Katas do estilo e também pela oportunidade de fazermos um Jyu Kumite; pois fazia um bom tempo que não lutávamos rsrs... E já te parabenizando, você está fera meu amigo👏👏👊👊... Valeu Alex ! Ossu ! #KATA #GUINOUSHIMPORYU #KARATE #KUMITE #OSSU (em Parque Das Nações)
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prado48-blog · 7 years ago
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E hoje foi dia de treinar com Shihan Fogazza... Treino muito produtivo... Guinou Shimpo Ryu Karate #KIHON #KATA #KUMITE #OSSU
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