#Gozava licença
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Gozava licença para sair da prisão e foi detido... por conduzir sem carta
Gozava licença para sair da prisão e foi detido… por conduzir sem carta
A caso aconteceu na região de Coimbra.
Um homem de 56 anos foi detido pela Guarda Nacional Republicana, no dia 26 de junho, porque conduzia sem habilitação legal para o efeito, em São Silvestre, Coimbra. O homem cometeu o ilícito numa altura em que gozava uma licença de saída do estabelecimento prisional de Vale de Judeus.
Refere a força militar, em comunicado enviado às redaç��es, que o…
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Na epoca do meu 1º casamento o meu marido permitiu que eu fodesse com nosso amigo personal
By; Victoria
Eu me chamo Victoria, tenho 34 anos, e o que contarei aconteceu quando eu estava com 28 anos, no meu primeiro casamento.
Foi uma transa com o meu personal trainner (/ amigo), foi pela manha logo cedo, por volta das 6:00 em Juquehy SP, na casa de um primo do meu ex marido, que ofereceu para irmos conhecer a nova casa que havia comprado, então emprestou a nós e meu marido convidou nosso personal que foi com a gente passear, e aproveitando foi me passar uma sessão de treinamento intensivo, ele alem de nos ajudar na época (eu e meu ex marido) a manter a forma era nosso amigo pessoal, mesmo nos dias de folga se estando com a gente ele gostava que praticamos atividades fisicas e quem conhece Juquehy SP sabe da travessia que tem entre Juquehy e Barra do Una, uma estrada beirando a praia que te fornece uma vista maravilhosa.
Fomos eu e ele (meu esposo esse dia preferiu descansar), coloquei uma legging branca cintura alta e uma camisetinha cor de rosa e amarrei na frente para ficar tipo um top e fomos dar uma corrida de Juquehy ate Barra do Una, era 6 hrs da manhã ainda estava meio escuro, corremos uns 40 minutos e me ocorreu um incidente quase torci meu pé devido a estrada que é bem ruim e parei um pouco, meu pé estava doendo, sentei numa pedra em meio a mata, ai meu personal tirou meu tênis e a meia e começou uma massagear meu pé, pois estava dolorido ainda bem que nao passou de um mal jeito que logo estaria melhor e com a massagem foi ficando gostosa, e quando me deparei ele ja estava beijando meus pés e chupando meus dedos, minha nossa aquela lingua quente e aspera tocava a sola do meu pé que me arrepiava inteira me fazendo soltar gemidinhos de prazer, quando olhei ele me disse;
- Vi, me desculpa mais sou louco por vc, todos dias que malhamos nao consigo parar de olhar esse rabo perfeito e maravilhoso
Eu só disse pra ele: - nao para!! me chupa inteira.
Ele me levantou, me encostou na arvore em meio a mata, abaixou minha calça e abri minha bunda para ajudar e ele caiu de lingua no meu cuzinho e começou a meter a lingua com força e vontade, minha nossa eu GRITAVA, GOZAVA E IMPLORAVA para ele nao parar, foi depois de 10 minutos ele me disse;
- chupa minha rola sua safada
Me virei e me abaixei, segurei aquela rola gostosa, grande e grossa e comecei a mamar desde o saco ate a cabeçona daquele pau, eu chupava com força, eu escutava ele urrar de tesão, não demorou muito e ele anunciou o gozo, ele segurou minha cabeça e atolou ate minha garganta tamanho era seu tesão, engasguei com tanto leite farto que escorria pelo canto da minha boca, nos arrumamos e resolvemos voltar.
Saimos dali rapidamente pois ja passavam pessoas pelo local, sai mas com muito, mas muito TESÃO, dava para ver pela calça branca o molhado do tesão que eu estava sentindo, saindo dali voltamos para casa, chegando meu marido reparou o molhado, a umidade na calça na parte de trás da bunda proximo a xaninha e perguntou;
- o que era esse molhado amor? ta suando assim?
E se eu tinha sentado em algum lugar úmido eu disse que estava muito calor que precisava tomar um banho, após o banho tomamos o café da manhã e se preparamos para a piscina, coloquei um biquini vermelho, meu personal se trocou e meu marido também, fomos para agua, pedi a meu marido que passasse bronzeador em mim, ele disse que estava lendo jornal pediu para nosso personal passar, mas isso foi proposital pois meu ex marido era safado e adorava ver os homens loucos para me foder.
Meu personal pediu licença a ele, eu deitei de bruços na canga e ele começou nas costas, foi passando e passando, não demorou muito e ele sem vergonha nenhuma ja estava de pau duro na sunga, ele tentando disfarçar, mas meu marido ja vendo aquilo disse
- impossivel de acaricia-la e nao se excitar, fique tranquilo!!
Eu disse ao personal ja entrando na brincadeira e louca para dar para ele:
- Passe na minha bunda quero reforçar a marca do biquini!
Ele massageava e caprichava na massagem me arrepiando toda, não demorou e eu me virei, ele estava de joelhos passando bronzeador, ele se levantou puxei sua sunga e tirei sua rola pra fora!!
Meu marido ja se ajeitou na cadeira em posição de corno olhando e segurando no pau kkkkkk, segurei e aquela rola, ainda estava cheirando porra da gozada que ele tinha me dado na boca la na mata, eu estava de biquíni fio dental vermelho, chupei e mal acabei de lamber aquela rola grossa ele implorava
- por favor fica de 4 Vi? Quero te chupar posso Tom?
Meu marido fez Inal com a cabeça em positivo
- e foder forte esse RABÃO POSSO ?
MEU marido disse; - Claro, pra mim esta tranquilo, assim fica de quatro pra ele vadia gostosa!! Quero ver ele te foder gostoso
Prontamente atendi.
O personal me viu de quatro na sua frente, ele segurou na minha anca, puxou o fio dental para o lado e cravou a língua no meu cuzinho e na buceta e depois a rola com força sem camisinha sem nada..
Com força dei um grito e disse a ele;
- vai forte assim que gosto! Mostra para o corno como se trata uma vadia Rabuda!!!
Ele dizia; - sou louco pra te foder ja faz tempo!!!
E começou a socar e bombar me fazendo delirar naquela rola, eu gemia alto, gritava as vezes, ele me fodeu no chão, na mesa de sinuca, na escada da piscina, eu ja tinha gozado horrores rsrs, meu maridinho ja tinha batido umas duas punhetas e disse:
- agora quero que coma o cuzinho da minha tesuda!
Não precisou nem terminar de pedir, ele começou a lamber o meu cuzinho com sua saliva, meu cuzinho ja estava pronto desde la da mata que eu abri meu rabo para ele me chupar, mas repeti a cena, nessa hora eu estava de quatro e arreganhei meu rabo para ele chupar e em seguida meu marido abriu minha bunda para ele encostar a chapeleta na entrada do meu cuzinho e ir empurrando devagar e meu corno olhando bem de perto aquele pau ir desaparecendo dentro de mim.
Quando chegou ate o talo ele iniciou a bombada mais intensa me fazendo ter um multiplo orgasmo pelo cuzinho, minha nossa estou tremendo de lembrar a cena, ele tirava e enterrava ainda mais, aí me virou de frente jogou minhas pernas no seu ombro e cravou no cuzinho com vontade, metia forte chupando meus pés, gozei de novo ate que meu corno ordenou ao personal que enche-se meu rabo de porra queria ver escorrer pelas pernas!
Nao demorou 5 minutos e o safado deu um urro e meteu no fundo do meu rabo despejando aquele leite grosso dentro de mim, eu sentia a quentura da porra dele no cuzinho, nos recompomos e descansamos, mas foi sexo o dia todo, fiquei toda ardida por uns 2 dias.
Enviado ao Te Contos por Victoria
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O trabalho doméstico como trabalho de arte
A teórica-doméstica é um procedimento contra-pedagógico inventado por mim para criar condições de vida em meu ambiente de trabalho, tanto em relação às próprias formas pelas quais o trabalho é laborado quanto ao que diz respeito às relações interpessoais. Após o nascimento de meu primeiro filho, experimentei uma desorganização das práticas que compunham meus afazeres de professor universitário. Dar aulas, escrever artigos, participar de eventos acadêmicos, etc. Tudo aquilo que eu realizava com prazer e uma naturalidade absoluta se tornou penoso, árduo, complicado.
O corpo-mãe não conseguia se adequar ao corpo-professor universitário. Na verdade, a sensação era a de que esse novo corpo brecava, emperrava o outro. O impedia de se realizar em sua plenitude. Daí um primeiro momento de autorreflexão: que corpo era esse que eu havia construído e que não conseguia mais existir? Sim, sou uma mulher, uma mulher branca de classe média, mas que havia construído para si um corpo masculino, um corpo professor-universitário que gozava de todas as liberdades temporais e espaciais necessárias ao pleno desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. A prática da maternagem operava uma fissura incontornável nesse corpo-professor, em seu modo espaçotemporal de habitar a instituição universitária.
Surge então a questão: o que fazer? Decido, portanto, assumir esse corpo-troncho, estranho, alheio que é a teórica-doméstica e fazer dele um dispositivo contra-pedagógico por meio do qual experimento uma outra oikonomia da produção teórico-acadêmica, outras formas de relação professor-estudante, professor-pesquisa, pesquisador-objeto no interior da própria instituição. Forçando-a de dentro a se “feminilizar”, desnaturalizando esse corpo masculino que somos levados a desejar e performar como única possibilidade de prática acadêmica.
Aqui, neste curto ensaio me proponho a apresentar a vocês uma dessas experimentações contra-pedagógicas que realizei com uma turma da graduação do curso de bacharelado em História da Arte do Instituto de Artes da UERJ em 2016.
No entanto, antes, gostaria de apresentar cinco apontamentos teórico-conceituais que balizam esse procedimento:
1 – A teórica-doméstica tem como inspiração o artista-etc proposto pelo artista, teórico e professor Ricardo Basbaum. O artista-etc é aquele artista que se articula a uma outra função, artista-curador, artista-teórico, artista-ativista, etc., a fim de questionar a primeira função, aqui no caso a de artista. O hífen também funciona como um sinal de menos, o artista-etc é, portanto, menos artista que o artista-artista, encerrado em si mesmo. Daí a teórica-doméstica: a prática doméstica questiona a natureza e a função da prática teórica.
2 – A teórica-doméstica pode ser performada por qualquer corpo, independentemente da identificação de gênero/sexo que a sociedade atribui a ele (Judith Butler). Pois não se trata aqui de opor duas identidades de gênero/sexo, mas antes de problematizar e desnaturalizar a prática performativa masculina como aquela que modela nosso comportamento dentro das instituições da sociedade capitalista-patriarcal, aqui no caso, a instituição universitária. Desse modo, quando falo em “feminilizar” a prática acadêmica, o digo no sentido de romper com o modelo vigente a fim de criar outros modos de relação/produção no interior do ambiente acadêmico.
3 – Desse modo, utilizo do gênero feminino para embaralhar a partilha do sensível (Jacques Rancière) que institui uma separação entre o espaço público/masculino (da produção da política, do trabalho, do saber) e o espaço privado/feminino (da produção da casa, do doméstico, do cuidado). Fazer política é tornar o problema privado público. É, portanto, romper com a separação entre vida privada e vida pública, entre o espaço doméstico e o espaço do trabalho, entre produção de cuidado e produção de saber, entre o que se denominou como esfera do feminino e esfera do masculino. É parar de desejar o masculino como única possibilidade de liberdade. É embaralhar essas esferas em direção à invenção coletiva de outros modos de vida.
4 – E mais, é para tornar visível o trabalho doméstico, tornado não-trabalho como estratégia de produção de mais-valia quando da invenção da economia capitalista (Silvia Federici). Portanto, a teórica-doméstica não se confunde com a aceitação da dupla jornada de trabalho imposta aos corpos que maternam, mas justamente se propõe a brecar a produtividade capitalista no seu âmago: tornar visível o trabalho doméstico/reprodutivo é denunciar a exploração capitalista da vida na casa. Da produção de vida na casa.
5 – Quando utilizo aqui a palavra oikonomia, não é por prazer etimológico. É para apontar a origem da palavra economia, que vem de oikos em grego e que significa casa. A biopolítica (Foucault) é a invenção da economia de Estado, economia essa que atua sobre os corpos, sobre a vida porque soube muito bem invisibilizar para explorar a vida dos corpos na casa.
Seminário de Práticas Domésticas I
No segundo semestre de 2016 decidi oferecer um Seminário de Teoria e História da Arte aos estudantes do bacharelado em História da Arte, onde teríamos como foco discutir os textos e entrevistas de Silvia Federici, em torno do trabalho reprodutivo/doméstico e de suas relações com o sistema capitalista. Como já vinha fazendo desde 2015, sempre procuro criar uma ambiência em sala de aula que propicie a construção de um corpo coletivo, onde eu atue muito mais como propositora/facilitadora do que exatamente como professora. Pois, dessa forma, os estudantes podem participar da produção de saber ali proposta, seja com sugestões bibliográficas, com a própria dinâmica das aulas e também com os modos de avaliação.
Essa foi a primeira disciplina que ofereci depois de minha licença-maternidade onde o tema dizia respeito à minha própria condição, a de trabalhadora de dupla jornada, tendo que articular a atividade de professora com a de mãe, isto é, a do trabalho reconhecido como produtivo com o trabalho, não reconhecido, da reprodução da vida. Desse modo, estava bastante apreensiva, preocupada em levar uma questão tão particular para a sala de aula. No entanto, para a minha surpresa, boa parte dos estudantes se sensibilizaram com a proposta, tanto pela mesma tocar bem de perto a realidade de suas famílias quanto, no caso daqueles de classes mais abastadas, se darem conta da estrutura que sustenta o tempo livre que eles têm para estudar.
Em paralelo à leitura dos textos de Federici, realizamos investigações das práticas domésticas em nossas casas e também na Universidade. Fizemos um levantamento, por meio de perambulações pelos corredores da UERJ, de todo o trabalho invisibilizado na Universidade para que pudéssemos gozar de nosso tempo livre no horário de aula. Assim, o que saltou aos olhos dos estudantes foi essa separação radical entre produção de saber e produção das tarefas domésticas (limpar, lavar, varrer, etc.). Foi a percepção também de que aqueles corpos que se dedicam às tarefas domésticas em nossa sociedade serem aqueles que mais longe estão do que compreendemos como produção de saber.
A partir dessa percepção, os estudantes propuseram uma ação coletiva de limpeza do corredor como ação de arte, como experimentação corporal e física de gestos e movimentos considerados em nossa sociedade inferiores e subalternos. Varrer, limpar, lavar como produção de saber. Em paralelo, escreverem em giz nas paredes pretas do Instituto de Artes frases que remetiam à sua experiência particular com a disciplina assim renomeada Seminário de Práticas Domésticas I.
Mariana Pimentel É mãe de Joaquim e Zoé. Professora adjunta do Dept°. de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ e professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em Estudos Contemporâneos das Artes/PPGCA na Universidade Federal Fluminense/UFF. Vice-líder de Grupo do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq: 'práticas estético-políticas na arte contemporânea'/UFF. Atua como teórica-ativista no Coletivo de Arte e Ações Estético-Políticas 28 de Maio. Pesquisa atualmente práticas artísticas e feministas que envolvem ações de cuidado e maternagem e relações com os afazeres cotidianos da casa enquanto práticas de contra-condutas ao modelo capitalístico-patriarcal. Criou o procedimento estético-político “Como tornar-se uma teórica-doméstica” por meio do qual realiza performances em espaços acadêmicos e de arte.
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Ângelo Rodrigues ansioso pela estreia de documentário sobre recuperação
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A SIC vai emitir um documentário sobre a recuperação de Ângelo Rodrigues, que esteve internado durante cerca de dois meses, entre agosto e outubro do ano passado.
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Em declarações a uma revista semana, o ator mostrou-se ansioso pelo momento da estreia.
“Irá para o ar quando o Daniel Oliveira assim o entender… E quando eu estiver recuperado a 100%. Estamos a terminar o documentário”, começou por explicar numa entrevista recente que deu à revista Telenovelas.
“Ainda não revi essas imagens, mas creio que será emocionante até para mim ver o estado em que estava nos primeiros dias, de muletas, e o processo todo”, rematou.
Recorde-se que Ângelo Rodrigues esteve internado durante cerca de dois meses, entre agosto e outubro do ano passado.
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Ele pegou no seu síndrome de pequeno poder e exerceu-o em mim com toda a legimitidade. Afinal de contas, eu tinha feito inversão de marcha num traço contínuo na esperança que ninguém visse. A minha cara estava da cor do semáforo, vermelha como a de um inglês que tenta reavivar a adolescência com muito sol e copos na rua da Oura, no Algarve. • Sabia que tinha feito asneira quando ele fez as apresentações iniciais. Aquela lengalenga inicial estabeleceu bem os nossos papéis sociais e vi logo que ia ser um jogo difícil de controlar. Ele nunca me olhava nos olhos e não era timidez. Eu era o cachorro arrependido por ter feito uma festa da espuma com as almofadas da sala. Era a criança virada de costas para a parede na sala de aula, enquanto a turma gozava o meu constrangimento. Mas o ambiente mudou quando ele olhou para mim. • Disse que acompanhou a minha história junto da mulher, e que eu tinha sido tema em algumas das suas preces. "Não se posso dar ao luxo de cometer erros", frisou ele. "Traços contínuos incluídos", gracejou. Reforçou a aula de etiqueta e bons modos de condução automóvel, fazendo-me prometer que traços contínuos são para ser respeitados. Portanto, documentos check; seguro check; sermão de santo antónio aos peixes check. • A questão é que de repente sou eu que começo vê-lo com outros olhos. Calma, não há romance. Estou a preparar uma personagem para apresentar nas tábuas da Casa do Artista a meio deste mês e ainda lido com questões de insegurança e auto-boicote. Tenho um sargento assertivo para encontrar e ainda estou sem GPS. O que eu sei é que a meio da nossa conversa vi toda a autoridade que precisava para minha personagem ali à minha frente. Não pediu licença, não pediu para entrar. Apenas apareceu à hora marcada, no semáforo marcado. E assim fui bebendo daquela autoridade até ele perdoar a multa e me deixar seguir caminho. Fui embora com a certeza de que teria uma história para contar, assim como ele. E claro que lhe prometi dois bilhetes para a estreia e agora somos migas forever.
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OS SUIÇOS E SUAS ARMAS
Uma velha anedota suíça reza que o príncipe alemão Wilhelm Hohenzollern certa vez, quando em visita a Suíça, foi convidado a assistir um dos inúmeros treinamentos militares a que os cidadãos desse país são submetidos. A um dado momento perguntou ao comandante do exercício: Quantos homens em armas você possue? Foi-lhe respondido: Um milhão. O príncipe, posteriormente Kaiser da Alemanha, então indagou: O que você faria se cinco milhões de meus soldados cruzassem sua fronteira amanhã? Ao que o comandante suíço replicou: Cada um de meus homens daria cinco tiros e iria para casa!
No debate sobre o direito a posse e uso de armas, aqueles favoráveis apontam para a Suíça onde a quase todo adulto do sexo masculino é legalmente permitido a posse de armas de fogo. Uma das poucas nações com taxa per capita de armas mais alta do que os Estados Unidos, a Suíça praticamente não ostenta crimes com armas de fogo. Assim sendo, argumentam os que são a favor, o controle governamental de armas não é necessário.
Contudo, os que são contrários , apontam a Suíça como uma das nações desenvolvidas que apresentam controle mais rigoroso sobre armas. Afirmam que todas as armas são registradas e que a compra de armas curtas requer inspeção prévia e uma licença. Crimes com armas de fogo realmente são inexistentes na Suíça, portanto, concluem, é necessário um rigoroso controle sobre as armas.
Quem está certo? Como sempre os anti-armas estão errados, mas isso não torna o grupo favorável necessariamente certo. A posse de armas na Suíça desafia as simplificações e os chavões dos debates alhures.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Tal como os EUA, a Suíça ganhou sua independência através de uma guerra revolucionária feita por cidadãos armados. Em 1291, alguns cantões iniciaram uma guerra de libertação nacional contra o império Habsburgo da Áustria. Na lenda, a revolução foi precipitada por Guilherme Tell, embora não hajam provas definitivas sobre sua real existência.
Ao longo do século seguinte a milícia suíça libertou a maior parte do pais dos austríacos. Os cidadãos que constituíam a milícia usavam as mais poderosas armas daqueles tempos: espadas e flechas. Para a vitória suíça foi crucial a motivação das suas tropas de voluntários.
Desde os primeiros anos da independência os suíços foram obrigados a portar armas. Depois de 1515, a Suíça adotou uma política de neutralidade armada. Pelos quatro séculos seguintes grandes impérios europeus surgiram e cairam, levando consigo muitos países mais fracos. A Rússia e a França chegaram a invadir seu território, e os Habsburgos, e posteriormente o Império Austro-Húngaro, foram uma constante ameaça.
Mas a Suíça quase sempre manteve sua independência. A política suíça era "prevenção da guerra através da determinação em se defender".
Durante a 1ª Guerra Mundial, tanto a França como a Alemanha consideraram a hipótese de invadir o território suíço para atacar o flanco do outro. Na 2ª Guerra Mundial, Hitler queria as reserva suíças de ouro e precisava de comunicação e trânsito livres pelo país para abastecer as forças do Eixo no Mediterrâneo. Porém, quando os estrategistas militares viram os cidadãos bem armados, a terra montanhosa e as fortificações civis de defesa, a Suíça deixou de ser um alvo atraente para invasões. Enquanto duas guerras mundiais devastavam cidades e países, a Suíça gozava de uma paz segura.
Na Suíça, a Confederação Helvética evoluiu para um governo central fraco deixando muita autoridade nas mãos dos cantões ou níveis mais baixos de governo. A tradição de autonomia local ajudou a deixar a Suíça livre das violentas guerras civis entre católicos e protestantes que devastaram a Alemanha, França e Inglaterra. Em 1847/48 os liberais de toda Europa revoltaram-se contra os governos aristocráticos. Eles foram bem sucedidos apenas na Suíça, controlando a nação inteira após um breve conflito chamado de Guerra de Sonderbrund (as baixas foram apenas 128). Os direitos civis foram firmemente garantidos e todos os vestígios de feudalismo banidos.
Apesar da esperança dos reformadores alemães, o povo suíço não mandou seus soldados para a Alemanha em 1848 a fim de apoiar a revolução popular. Após a derrota da revolução germânica, a aristocrática Prússia pensou em invadir a Suíça, porém concluiu que a tarefa era impossível. Como um historiador resume: "A Suíça foi criada em meio a batalhas, alcançou sua dimensão atual através de conquistas e, depois disso, defendeu sua existência através da neutralidade armada. A experiência da historia suíça fez a independência nacional e o poder realmente sinônimos de cidadãos armados".
O EXÉRCITO DO POVO
Atualmente, o serviço militar para os homens suíços é universal. Por volta dos 20 anos de idade, todo o cidadão passa por 118 dias consecutivos de treinamento no "Rekrutenschule." Esse treinamento pode ser o primeiro encontro de um jovem com seus compatriotas que falam diferentes línguas (a Suíça tem 4 línguas oficiais: o alemão, o francês, o italiano e o romanche). Antes mesmo do serviço militar obrigatório começar, rapazes e moças podem ter cursos opcionais com o fuzil de assalto Stgw. 90 (SIG 550) do exército suíço. Eles ficam de posse da arma por 3 meses e recebem 6 sessões de 6 horas de treinamento. Dos 21 aos 32 anos de idade, o cidadão suíço constitue a linha de frente do exército, o "Auszug", e dispende 3 semanas do ano (em 8 dos 12 anos) para continuar o treinamento. Dos 33 aos 42 anos, ele serve no "Landwehr" (que é a Guarda Nacional); a cada poucos anos, ele se apresenta para treinamento de 2 semanas. Finalmente, dos 43 aos 50 anos, ele serve na "Landsturm"; neste período, ele só passa um total de 13 dias em cursos militares .
Durante a carreira de soldado, o cidadão também passa por dias de inspeção obrigatória de equipamentos e pratica de tiro ao alvo. Assim, em uma carreira militar obrigatória de 30 anos, o suíço gasta apenas 1 ano no serviço militar direto. Após a baixa do exército regular os homens ficam na reserva até a idade de 50 anos (55 para oficiais).
Pela Constituição Federal de 1847, aos membros do serviço militar são dados equipamentos, armas e roupas. Depois do 1º período de treinamento os recrutas devem guardar as armas, a munição e os equipamentos "am ihrem Woh nort" (em suas casas) até o termino do serviço.
Hoje em dia aos alistados são distribuídos fuzis automaticos Stgw.90 e, aos oficiais, pistolas. A cada reservista são entregues 24 cartuchos de munição em embrulhos selados para o uso em emergências. (Ao contrario do que dizem os anti-armas, está munição de emergência é a única pela qual o reservista tem de prestar contas).
AS ARMAS DO POVO
Depois da dispensa militar, ao ex-reservista é dado um fuzil de repetição sem registro ou outras obrigações. A partir de 1994, o governo passou a dar fuzis automáticos aos ex-reservistas também. Os oficiais também recebem suas pistolas ao final do serviço.
Quando o exército adota um novo fuzil de infantaria, os velhos são vendidos a população a preços subsidiados. Os reservistas são encorajados a comprar munição militar (7,5 e 5,6mm - 5,56mm nos outros paises - para fuzis, e 9mm e 7,65mm Luger para pistolas) que é vendida a preço de custo pelo governo objetivando a prática do tiro ao alvo. A munição não-militar para armas longas e a munição .22 LR não são subsidiadas, porém não possuem qualquer controle de vendas. As munições não-militares para armas curtas mais poderosas do que o .22LR (como a .38 Spl) são registrada no momento da venda.
A munição militar suíça deve ser registrada se comprada em loja particular, mas não precisa de registro se for adquirida num estande militar. Os 3000 estandes oficiais de tiro da Suíça vendem a maioria absoluta de toda munição. Tecnicamente, a munição comprada no estande deve ser consumida no local, mas a lei é muito pouco conhecida e quase nunca observada.
O exército vende regularmente uma variedade de metralhadoras, submetralhadoras, armas anti-tanques, canhões antiaéreos, morteiros e canhões. Os compradores dessas armas precisam obter uma licença cantonal, o que é feito facilmente, e as armas precisam ser registradas.
Em uma nação de 6 milhões de pessoas, existem pelo menos 2 milhões de armas, incluindo 600.000 fuzis totalmente automáticos, 500.000 pistolas e numerosas metralhadoras. Praticamente em todo lar há uma arma. Além das armas militares subsidiadas, o suíço também pode comprar outras armas facilmente. Enquanto as armas longas não precisam de procedimentos especiais de compra, as armas curtas são vendidas somente para aqueles com um waffener werbsschein (certificado de compra) emitido por uma autoridade do cantão. O certificado é emitido sem problemas para todo requerente maior de 18 anos que não seja criminoso ou deficiente mental. Não existem restrições para o transporte de armas longas. Cerca da metade dos cantões tem rígidos procedimentos para a concessão do porte de armas curtas, e a outra metade simplesmente não tem regulamento algum. Não há diferença perceptível na taxa de criminalidade entre os cantões como conseqüência das diferentes políticas de porte de arma. Graças a uma ação movida por grupos suíços pró-armas, fuzis semi-automáticos não necessitam de permissão de compra e não são registrados pelo governo. Assim, as únicas armas longas registradas são as totalmente automáticas (metralhadoras)(três cantões exigem que os colecionadores que possuam mais de 10 armas automáticas sejam registrados). As vendas de armas de uma pessoa para outra são controladas em 5 cantões e completamente livres em todo o resto. Comerciantes de armas no varejo devem manter registro de suas vendas, mas as transações não são apresentadas ou cobradas pelo governo. Na Suíça, as vendas de armas longas e de carabinas de pequeno calibre não são nem mesmo lembradas pelos negociantes.
MOBILIZAÇÃO
Se algum dia uma nação teve uma milícia bem preparada, este pais é a Suíça. O economista do século XIX, Adam Smith, achava que a Suíça era o único lugar onde todas as pessoas haviam sido treinadas com sucesso em tarefas militares. Na realidade, a milícia é virtualmente sinônimo de nação. "O suíço não tem um exército: eles são o exército", diz uma publicação do governo. Completamente mobilizado, o exército suíço apresenta 15,2 homens por quilometro quadrado; em contraste, os EUA e a Rússia tem apenas 0,2 soldados por Km2. A Suíça é 76 vezes mais densa em soldados do qualquer outra super potência. Realmente, somente Israel tem mais exército por Km2.
A Suíça é também a única nação do ocidente que tem abrigos completamente fornidos de comida e suprimentos para um ano para todos os seus cidadãos em caso de guerra. Os bancos e os supermercados subsidiam em muito esta estocagem. Os bancos também tem planos para deslocar seu ouro para o centro montanhoso da Suíça no caso de invasão. A nação está pronta para se mobilizar rapidamente. Disse um soldado suíço: "se nós começarmos pela manhã, estaremos mobilizados pelo final da tarde. Isso porque a arma está em casa, a munição está em casa. Todos os jovens tem metralhadoras. Eles estão prontos para lutar". Os cidadãos-soldados, em seu caminho para os pontos de mobilização, podem fazer parar os automóveis que estiverem passando e ordenar seu transporte.
DEMOCRACIA
Desde 1291, quando as assembléias se reuniam em círculos nas praças das vilas, e somente os homens portando espadas podiam votar, as armas tem sido a marca da cidadania suíça. Como um porta voz do Departamento Militar disse," é uma velha tradição suíça que somente um homem armado tem direitos políticos". Essa política é baseada no entendimento de que somente àqueles que assumem a obrigação de manter o pais livre é permitido gozar completamente dos benefícios da liberdade. Em 1977, o movimento INICIATIVA MUNCHENSTEIN propôs permitir aos cidadãos a escolha do trabalho social, ou em hospitais, como alternativa ao serviço militar. A proposição foi rejeitada nas urnas e nas 2 casas do parlamento (o "Bundesversammlung's Nationalrat" e o "Standerat"). Existe previsão legal para objetores de consciência, mas esse grupo é de apenas 0,2% dos convocados.
RELACIONAMENTO COM OS VIZINHOS
Em 1978, a Suíça recusou-se a ratificar uma decisão do Conselho da Europa sobre controle de armas de fogo. Desde então, a Suíça tem sofrido pressões por parte dos outros governos europeus, que a acusam de ser uma fonte de armas para terroristas. Como resultado, em 1982, o governo central propôs uma lei proibindo estrangeiros de comprar na Suíça armas que eles não poderiam comprar em seus próprios países, e também exigindo que os cidadãos suíços obtivessem uma licença para a compra de qualquer arma, não apenas para as armas curtas.
Os ultrajados usuários de armas suíças formaram, então, um grupo chamado Pro Tell em homenagem do herói nacional Guilherme Tell. Em 1983, o Conselho Federal (o gabinete executivo) abandonou a proposta cerceadora porque a oposição era muitoforte, e sugeriu que os cantões regulassem cada um a sua maneira, a questão. Alguns meses antes, o parlamento do cantão de Friburgo já tinha aprovado tal lei com um único voto de vantagem. Um plebiscito popular anulou a lei no ano seguinte, com 60% dos votos.
CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS
Qualquer que seja o efeito das armas fora da Suíça, eles nem mesmo apresentam os pequenos crimes triviais em qualquer outro pais. Mesmo com todas as armas, a taxa de assassinatos é uma mera fração da americana sendo também menor do que a do Canadá e da Inglaterra (que controla severamente as arma), ou até mesmo do Japão, que praticamente as proíbe. A taxa de crimes com armas de fogo é tão baixa que não há nem mesmo registro estatístico.
A taxa de suicídios, entretanto, é quase o dobro da americana. As armas são usadas em cerca de 1/5 de todo os suicídios na Suíça, comparados aos 3/5 nos EUA e ao 1/3 dos suicídios canadenses.
Não é o verniz cultural suíço, ou suas leis sobre armas, que explicam essa taxa de crimes. Na verdade é a ênfase na atuação comunitária (onde a posse de uma arma é uma parcela de peso) que explica o baixo índice de criminalidade. No livro Cidades com poucos Crimes (CITIES WITH LITTLE CRIME), o autor Marshall Clinard compara a baixa taxa de crimes na Suíça com a mais alta incidência na Suécia, pais onde o controle de armas é mais severo. Esta comparação é mais surpreendente tendo em vista a densidade populacional mais baixa e a homogeneidade étnica da Suécia. Uma das razões para tão pouca criminalidade, diz Clenard, é que as cidades suíças cresceram relativamente devagar. Muitas famílias vivem por gerações no mesmo lugar. Portanto, grandes cidades heterogêneas com enclaves de favelas nunca surgiram.
Orgulhosa por ter o governo central mais fraco do ocidente, a Suíça é governada principalmente pelos seus 3. 095 "Einwohrnergemeinde" (comunas, sub-estados de um cantão). Poucos cantões ainda fazem suas leis pelo tradicional sistema "Labdsgemei", quando todos eleitores qualificados reúnem-se anualmente ao ar livre.
Diferente da polícia do resto da Europa, a polícia suíça é descentralizada. Juizes e jurados são eleitos pelo povo. Com menos mobilidade e laços comunitários profundamente desenvolvidos, é natural que existam poucos crimes.
A maioria das nações democráticas impõe longos períodos de prisão aos criminosos, mas não a Suíça. Para todos os crimes, exceto assassinatos, o suíço raramente fica mais que um ano na prisão; mesmo sérios delinqüentes tem suas sentenças comutadas. Como no Japão, o foco do sistema está na reintegração do transgressor à sociedade, muito mais que na sua punição.
Para os suíços não criminosos, dito é que cada um é seu próprio policial. Visitantes estrangeiros ficam surpresos ao ver os pedestres sempre esperando nos sinais de trânsito mesmo quando não há tráfego. O sistema de transporte público funciona, com sucesso, na base do pagamento voluntário.
Clinard deduz que os fortes governos centrais enfraquecem a iniciativa dos cidadãos e a responsabilidade individual. As comunidades, ou Cidades, que desejam se precaver do crime e da violência devem encorajar uma descentralização política maior através do desenvolvimento de pequenas unidades governamentais e do encorajamento da responsabilidade do povo para com a obediência às leis e ao controle da delinqüência.
No livro NAÇÕES NÃO POSSUÍDAS PELO CRIME, Fred Adler chega as mesmas Conclusões de Clenard. Ela também receita o sistema de governo comunal no qual as leis são decretadas através do voto popular e a estabilidade residencial.
A maioria dos suíços ainda vive em famílias patriarcais tradicionais . De fato, a Suíça tem a mais baixa porcentagem de mães trabalhando em relação a qualquer país europeu. Enquanto no resto do mundo as mulheres estavam lutando por igualdade de direitos, os suíços ainda estavam decidindo se as mulheres poderiam ou não votar (a longa demora na aprovação do sufrágio feminino deve ter algo a ver com a questão dos direitos civis e o serviço militar).
As escolas são severas e os adolescentes têm menos liberdade do que na maior parte da Europa. Os estudos mostram que os adolescentes suíços, diferentemente daqueles nos outros países, sentem-se mais próximos de seus pais do que de seus amigos. A comunicação entre as gerações é muito fácil.
Entre os fatores que contribuem para a harmonia entre gerações está o serviço militar, que oferece uma oportunidade para todos os grupos masculinos interagirem entre si. Adultos e jovens compartilham muitos esportes, como o esqui e a natação. O tiro ao alvo é outra importante atividade comunal, com prêmios e troféus muitas vezes exibidos em restaurantes e tabernas. Todo ano celebra-se o fim de semana "Feldschiessen", quando mais de 200 mil suíços participam das competições nacionais de tiro ao alvo e são consumidos cerca de 5 milhões de cartuchos.
Em Casa, escreve Jonh Mcphee, enquanto o pai limpa o fuzil na mesa da cozinha, seu filho está a observá-lo e a criança , assim, fica familiarizada com a arma. Marshall Clinard explica que, por causa das armas do exército serem guardadas em casa . . . muitas atividades associadas ao cuidado no manejo de armas, prática de tiro ao alvo, ou conversas sobre atividades militares, tornam-se comuns nas famílias. Tudo isso, juntamente com várias outras atividades levadas a cabo na Suíça envolvendo diversas faixas etárias, têm servido para inibir a separação de gerações, alienação, e o crescimento de uma cultura jovem à parte, que tem se tornado, de maneira crescente, uma característica de muitos outros países desenvolvidos,. Embora estes fatores representam somente uma parte do jeito suíço de ser, eles são uma parcela de peso para a baixa taxa de criminalidade e a propensão ao crime.
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