#Genômica no câncer
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Avanços na Análise Genômica: Tratamentos Personalizados e Mais Eficazes
A análise genômica tem revolucionado o campo da medicina, abrindo portas para tratamentos personalizados que são adaptados à genética de cada indivíduo. Com o entendimento mais profundo do DNA, médicos e pesquisadores agora podem prever a forma como cada organismo reagirá a determinados medicamentos, ajustando as terapias de maneira que maximizem a eficácia e minimizem os efeitos colaterais. O…
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O elixir da juventude está dentro de nós....
Telômeros são as "pontas" dos cromossomos que protegem o material genético e modulam a longevidade das células.
Há tempos, os alquimistas acreditavam na existência de um elixir da juventude, que supostamente se encontrava no chamado ouro potável, cujas propriedades permitiriam a cura e a regeneração do organismo, prolongando a vida. Na alquimia, o ouro era considerado um metal puro e perfeito, associado ao sol e à imortalidade.
Acredita-se que o ouro potável, por ser uma forma mais refinada e purificada de ouro, poderia transmitir essas propriedades aos humanos, proporcionando-lhes juventude eterna.
Nessa mesma linha de pensamento, alguns filósofos antigos acreditavam em um suposto elixir da longa vida, também conhecido como a água dos filósofos, que traria longevidade aos seus consumidores. Na Bíblia, inclusive, o precioso elixir foi referido como "a água da vida".
Mas histórias a parte, o fato é que nunca ninguém conseguiu produzir até o momento um elixir da longa vida, talvez porque o segredo dessa longevidade esteja muito perto. Dentro de nós!
Os telômeros são formados por sequências repetitivas de bases nitrogenadas de DNA (TTAGGG) localizadas nas extremidades dos cromossomos. Essas sequências repetitivas de nucleotídeos atuam como "capas protetoras" do material genético localizado no restante do cromossomo, desempenhando papel importante na estabilidade e segurança dos genes durante a divisão celular (mitose), assim como na "regulação" da longevidade das células.
À medida que as células se replicam por mitose ao longo do tempo, os telômeros tendem a encurtar gradualmente. Isso ocorre porque antes da mitose, mais precisamente na fase S da intérfase , a DNA polimerase (enzima responsável pela replicação do DNA), não consegue completar a replicação até o final do cromossomo. Como resultado, as extremidades dos cromossomos são gradualmente perdidas a cada ciclo celular (são perdidos de 50 a 100 nucleotídeos a cada divisão celular).
Quando os telômeros se tornam muito curtos, as células podem entrar em senescência (um estado de parada do crescimento) ou sofrer apoptose (morte celular programada). Estudos científicos demonstraram que o encurtamento dos telômeros está relacionado ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças associadas à idade.
As células-tronco e certas células do sistema imunológico, no entanto, são dotadas de telomerase, uma enzima que pode "regenerar" os telômeros mantendo a integridade dos cromossomos nessas células. A telomerase adiciona sequências repetitivas de DNA às extremidades dos cromossomos, compensando o encurtamento natural que ocorre durante a replicação do DNA.
A atividade da telomerase é geralmente alta em células-tronco embrionárias, permitindo que elas permaneçam com telômeros longos. Assim, as células-tronco embrionárias preservam a capacidade de se dividirem e se diferenciarem em diferentes tipos de células. Já as células-tronco adultas e principalmente as células permanentes diferenciadas apresentam níveis menores de telomerase quando comparadas às células´ embrionárias.
Diversos estudos científicos demonstraram que o encurtamento dos telômeros ao longo do tempo está também indiretamente relacionado ao desenvolvimento de algumas doenças, entre elas:
Doenças cardiovasculares: o encurtamento dos telômeros tem sido associado a um maior risco de doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, hipertensão arterial e acidente vascular cerebral.
Câncer: telômeros mais curtos estão frequentemente presentes em células cancerígenas. O encurtamento dos telômeros pode levar a instabilidade genômica, o que favorece a ocorrência de mutações que contribuem para o desenvolvimento do câncer.
Doenças pulmonares: pacientes com doenças pulmonares crônicas, como fibrose pulmonar idiopática e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), geralmente apresentam telômeros mais curtos em suas células pulmonares.
Doenças neurodegenerativas: há evidências sugerindo que o encurtamento dos telômeros pode estar envolvido em doenças neurodegenerativas, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Síndromes genéticas: certas síndromes (raras) estão associadas ao encurtamento dos telômeros, tais a Síndrome de Werner, a Síndrome de disqueratose congênita e a Síndrome de Bloom.
Recentemente, pesquisadores da USP verificaram que animais com carência da enzima telomerase nas células-tronco da medula óssea geram número insuficiente de células de defesa (leucócitos), ou geram células de defesa menos eficazes, além de problemas no fígado. Linhas de pesquisa em outras universidades espalhadas nos Estados Unidos e Europa apontam que a diminuição da atividade da telomerase nas células-tronco da medula óssea pode ter consequências negativas, tais como:
Envelhecimento do sistema hematopoiético: com o encurtamento dos telômeros nas células-tronco da medula óssea ao longo do tempo, as capacidades de autorrenovação e de diferenciação em células sanguíneas diminuem. Isso pode contribuir para o envelhecimento do sistema hematopoiético e para o desenvolvimento de doenças relacionadas à idade, como a anemia.
Aumento do risco de doenças hematológicas: a diminuição da telomerase nas células-tronco da medula óssea pode estar associada a um maior risco de desenvolvimento de certas doenças hematológicas, como a Síndrome Mielodisplásica (SMD) e a leucemia mieloide aguda (LMA).
Disfunção imunológica: a diminuição da atividade da telomerase pode afetar a capacidade das células-tronco da medula óssea de produzir células do sistema imunológico (leucócitos). Isso pode resultar em uma diminuição da resposta imunológica eficiente e em aumento da suscetibilidade a infecções e doenças relacionadas ao sistema imunológico.
No entanto, é importante ressaltar que a relação causal direta entre a diminuição da telomerase nas células-tronco da medula óssea e o desenvolvimento de doenças ainda precisa ser completamente esclarecida.
Pesquisadores da University College de Londres, no Reino Unido, liderados pelo Dr. Alessio Lanna, acenaram com um método preventivo promissor contra o envelhecimento do sistema imunológico. Esses cientistas descobriram que no combate a determinados agentes invasores, determinadas células do sistema imunológico (macrófagos e células dendríticas) podem "transferir telômeros" para os chamados linfócitos T (células de defesa fundamentais) por meio de vesículas membranosas extracelulares. Essa transferência resulta em aumento do comprimento de determinados telômeros dos linfócitos T em até 30 vezes mais que a ação da enzima telomerase.
Após a incrível descoberta, a equipe da University College passou a investigar e a purificar as vesículas carregadas de telômeros. A ideia é tentar adicioná-las aos linfócitos T para aumentar a longevidade dessas células em estado natural, independentemente da ocorrência de uma infecção. No decorrer da pesquisa, os cientistas concluíram que as vesículas membranosas carregadas de telômeros poderiam ser administradas com sucesso, por exemplo, quando combinadas com uma vacina, de modo a prolongar a duração da resposta imunológica do imunizante.
Mas será que, em tese, seria possível aplicar para fins preventivos ou regenerativos a enzima telomerase nas células de algum paciente?
Bem, sim!
Mas o fato é que ainda não há relatos de ensaios clínicos que utilizaram essa abordagem, afinal mexer com telomerase e telômeros não é tão simples assim!
A aplicação da telomerase como uma abordagem terap��utica ainda é uma área de pesquisa em andamento. É verdade que teoricamente a aplicação ou a ativação da enzima telomerase poderia prolongar a vida útil das células e retardar o encurtamento dos telômeros, reduzindo os efeitos do envelhecimento e prevenindo certas doenças associadas ao encurtamento dos telômeros.
Só que a utilização indiscriminada da telomerase poderia também resultar em efeitos negativos à saúde, pois sabe-se que algumas células cancerígenas são capazes de ativar mecanismos que preservam os telômeros, permitindo que continuem se dividindo indefinidamente. Esses mecanismos incluem a ativação da enzima telomerase. Nesse caso, adicionar telomerase extra poderia significar "apagar o fogo com gasolina", isto é, estimular a atividade da telomerase em células normais também poderia aumentar o risco do desenvolvimento de tumores.
No entanto, a pesquisa sobre a manipulação da telomerase e da extensão dos telômeros continua em andamento, e várias abordagens estão sendo exploradas para o desenvolvimento de tratamentos potenciais.
Tudo é recente! A descoberta dos telômeros e a relação deles com o envelhecimento ocorreu na década de 1970. Os cientistas Elizabeth Blackburn, Carol Greider e Jack Szostak foram premiados com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 2009 pela descoberta da telomerase e do papel dos telômeros na proteção do material genético. Desde então, muitas pesquisas estão sendo financiadas para entender melhor a função dos telômeros e da telomerase.
Embora ainda haja muito a aprender sobre telômeros e telomerase, avanços na tecnologia permitirão melhor entendimento sobre os impactos desses elementos à saúde humana.
O que acontecerá nas relações humanas, o dia em que a ciência mostrar formas seguras e eficazes das células preservarem seus telômeros? Envelheceríamos de forma mais lenta? Nesse caso, o sonho dos alquimistas seria alcançado? O que viria depois?
Leia também:
1-https://jornal.usp.br/ciencias/cientistas-descobrem-efeitos-importantes-da-doenca-dos-telomeros-no-sistema-imunologico/ (acesso em 06 de julho de 2023)
2-https://www.scielo.br/j/rbhh/a/rrjrCBxN8KFgtKh8FmccNwG/?lang=pt (acesso em 06 de julho de 2023)
3-https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/09/longevidade-descoberto-mecanismo-que-retarda-envelhecimento-do-sistema-imunologico-mostra-estudo-da-nature.ghtml (acesso em 06 de julho de 2023)
4-https://genotipia.com/genetica_medica_news/transferencia-de-telomeros/ (acesso em 06 de julho de 2023)
5-https://www.ucl.ac.uk/news/2022/sep/new-mechanism-extends-life-immune-system?_ga=2.107367938.1640029816.1688673765-1213671299.1688673765 (acesso em 06 de julho de 2023)
6-https://sentcell.life/about/ (acesso em 06 de julho de 2023)
7-https://www.nature.com/articles/s41423-022-00949-z (acesso em 06 de julho de 2023)
8-https://www.ucl.ac.uk/news/2022/sep/new-mechanism-extends-life-immune-system (06 de julho de 2023)
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Governo local australiano pede suspensão de vacinas de mRNA contra a Covid
Numa ação surpreendente, o governo local da cidade mineira de Port Hedland, na Austrália Ocidental, votou para pedir a suspensão imediata das vacinas Moderna e Pfizer contra a Covid enquanto se aguarda uma investigação sobre evidências de níveis excessivos de DNA sintético nas vacinas .
Em uma reunião especial na sexta-feira à noite , os vereadores de Port Hedland votaram por cinco votos a dois para notificar cada um dos 537 conselhos locais da Austrália sobre as evidências de contaminação de DNA nas vacinas e os riscos associados.
“Estamos seriamente preocupados com os potenciais riscos à saúde representados pela contaminação por DNA sintético, incluindo os perigos da integração genômica, câncer, defeitos hereditários e perturbação do sistema imunológico”, diz a carta.
O conselho também enviará cartas a todos os profissionais de saúde na área de Port Hedland, pedindo fortemente que compartilhem essas informações com os pacientes que pretendem receber qualquer vacina de RNA modificado (mod-RNA) da Pfizer ou Moderna contra a Covid.
O conselho se juntará ao deputado federal Russell Broadbent para pedir a suspensão das vacinas de RNA modificado contra a Covid até que uma investigação urgente e completa seja realizada sobre a questão da contaminação por DNA, após testes independentes de frascos australianos das vacinas Moderna e Pfizer contra a Covid detectarem DNA sintético residual em níveis até 145 vezes maiores que o limite legal .
Em várias cartas ao Primeiro Ministro Anthony Albanese no mês passado, o Membro independente de Monash incluiu avisos de cientistas renomados de que “o excesso de DNA sintético estranho encapsulado em nanopartículas lipídicas pode se integrar em células humanas, potencialmente levando à instabilidade genômica, cânceres, interrupção do sistema imunológico e efeitos hereditários adversos”.
O vereador de Port Hedland, Adrian McRae, que apresentou a moção , disse na sexta-feira que esperava que a votação "fosse a onda que criaria uma onda maior em todo o país, e talvez no mundo" sobre a questão da segurança da vacina contra a Covid.
A evidência
Durante a reunião especial de duas horas e meia, os vereadores revisaram uma análise das vacinas australianas Moderna e Pfizer Covid feita pelo virologista molecular Dr. David Speicher , que mostrou que os níveis de DNA sintético nos frascos "excederam em muito" o limite regulatório permitido definido pela Therapeutic Goods Administration (TGA).
Os conselheiros ouviram que a TGA negou a validade das descobertas do Dr. Speicher. No entanto, o protocolo da Moderna para medir os níveis de DNA em sua vacina contra a Covid, divulgado em resposta à minha solicitação de Liberdade de Informação à TGA ( FOI 5286 ), coloca a alegação da TGA em questão.
Primeiro, a maior parte do documento foi bastante redigida, em consonância com a tendência da TGA de optar pelo sigilo em vez da transparência quando se trata de questões graves que afetam a saúde de milhões de australianos.
Em segundo lugar, é improvável que o método aprovado pela TGA para medir os níveis residuais de DNA detecte a maior parte da contaminação, particularmente pequenos fragmentos.
Conforme detalhado em uma carta a ser enviada ao Departamento de Saúde da Austrália Ocidental,
De forma alarmante, a Moderna, por meio de seus próprios registros de patentes , alertou especificamente sobre a inadequação de tais métodos de teste para detectar DNA residual, especialmente DNA encapsulado em nanopartículas lipídicas (LNPs).
Apesar desse aviso, a TGA tem se apoiado nesses métodos insuficientes, que subestimam grosseiramente a verdadeira extensão da contaminação. As patentes da Moderna também destacaram os riscos de mutagênese insercional e carcinogênese, mas esses riscos sérios continuam sendo inadequadamente abordados pelas práticas de teste atuais da TGA.
Os vereadores ouviram um discurso gravado do internacionalmente elogiado Professor de Oncologia Angus Dalgleish, que alertou sobre “ as potenciais consequências para a saúde pública ” das vacinas de RNA modificado, incluindo câncer, distúrbios imunológicos e integração genômica .
O professor Dalgleish, que é o principal co-signatário da carta mais recente de Broadbent ao primeiro-ministro, disse que viu um aumento de cânceres agressivos e de rápida progressão em sua prática oncológica entre pacientes que receberam reforços da vacina contra a Covid, particularmente câncer colorretal e sanguíneo.
“Minha própria pesquisa mostrou que os reforços suprimem a resposta das células T e mudam a resposta dos anticorpos para tolerantes. Isso significa que este é o exemplo perfeito em que você desligou o policiamento de invasores estrangeiros, vírus, etc., e câncer, permitindo que ele cresça descontroladamente”, disse ele.
Tendo atuado anteriormente no conselho científico da empresa de tecnologia de mRNA CureVac , o professor Dalgleish enfatizou que está bem posicionado para entender e falar sobre os riscos e benefícios das vacinas de RNA modificado contra a Covid, que, segundo ele, são mais apropriadamente chamadas de baseadas em terapia genética.
O professor Dalgleish disse que a falha das autoridades australianas em investigar adequadamente a questão dos altos níveis de contaminação de DNA nas vacinas contra a Covid era uma "lacuna crítica" na resposta de saúde pública, e ele pediu ao Conselho de Port Hedland que levasse o assunto a sério e defendesse respostas imediatas de saúde pública.
“Precisamos que nossas autoridades de saúde comecem a monitorar essas tendências, desenvolvam protocolos de teste para aqueles expostos à contaminação por DNA sintético e preparem caminhos de tratamento para o aumento inevitável de condições induzidas por vacinas”, disse ele.
O discurso do professor Dalgleish foi apresentado apenas aos vereadores em uma parte fechada da reunião, mas aproximadamente 50 membros do público se reuniram na galeria durante o restante da reunião para ouvir os moradores de Port Hedland, que compartilharam seu apoio à ação do conselho para alertar sobre os altos níveis de DNA sintético nas vacinas de RNA modificado contra a Covid.
Em uma declaração marcante, a mulher aborígene local e diretora funerária Sharon Todd disse ao conselho que ela havia testemunhado "um aumento alarmante" nas mortes prematuras de aborígenes, que ela observou piorar desde a introdução das vacinas da Covid em Port Hedland em 2021 (antes da disseminação do vírus na comunidade).
“Curiosamente, os cânceres estranhos e agressivos que estamos vendo agora na minha profissão são assustadores, para dizer o mínimo”, disse Todd.
“Entre a comunidade indígena em WA, eu pessoalmente tive vários membros da família que morreram ou foram diagnosticados com esses cânceres agressivos.”
McRae, um empresário local e filho de uma família de agricultores e criadores de gado de quarta geração, trouxe algumas anedotas próprias.
McRae disse que sua empresa, a GBTK, havia acabado de concluir a construção de uma unidade de armazenamento de corpos refrigerados, encomendada por outro agente funerário local de Pilbara.
“Eles me disseram que em 2020, no auge da Covid, eles estavam fazendo em média um funeral por semana. Um.
“Desde a implementação da injeção, eles estão fazendo mais de um funeral por dia. É um aumento de quase sete vezes.
“É assustador, e todos no nosso governo querem andar na ponta dos pés em volta do grande elefante gordo que está sentado bem no meio da sala.”
Tarifas e lixo
A moção para alertar os australianos sobre a contaminação de DNA nas vacinas de mod-RNA foi apoiada pelos vereadores Adrian McRae, Sven Arentz, Lorraine Butson, Camilo Blanco e pelo vice-prefeito Ash Christensen.
O vereador Blanco, que anteriormente foi prefeito de Port Hedland, disse que, embora a assistência médica normalmente não seja de competência do governo local, ele considerou as evidências apresentadas como “uma ameaça real e inegável à saúde pública”.
Blanco argumentou que a falta de ação das autoridades federais e estaduais sobre a questão da contaminação por DNA exigia a intervenção do conselho para proteger o bem-estar da comunidade de Port Hedland.
“Está claro para mim... que há lacunas nas respostas das agências governamentais aqui, e eu quero respostas para esclarecer isso”, disse Blanco, acrescentando que ele mesmo tomou três doses da vacina contra a Covid e não é um antivacina.
“Acredito que esta é uma moção histórica que terá implicações de longo alcance para a saúde e a segurança de todos os australianos.”
A vereadora Lorraine Butson, que trabalha como enfermeira há mais de 47 anos, disse que nos últimos dois anos ela observou um aumento significativo em casos de câncer, pericardite, miocardite e outros problemas médicos relacionados às vacinas.
Antes da votação, a administração do conselho alertou que o envio dessas cartas quase certamente comprometeria as relações entre os governos estadual e federal, resultando em impacto financeiro e de reputação extremo.
No entanto, o vereador Arentz disse que sentiu que apoiar a moção era “a coisa certa a fazer”, uma declaração ecoada pelo vice-prefeito Ash Christensen.
Christensen disse que era um “simples ser humano” com uma “educação não muito boa”, mas que a moção estava alinhada com os princípios do debate científico.
“Não é preciso dizer que essa conversa vai durar, presumo, décadas, quando a verdade finalmente vier à tona sobre as reais ramificações para a saúde e os problemas criados pelas injeções que foram apresentadas”, disse ele.
A moção foi contestada pelo prefeito Peter Carter e pela vereadora Ambika Rebello. Rebello disse que, como a assistência médica não é de competência do governo local, era inapropriado que o conselho tomasse uma posição sobre o assunto.
“Como governo local, nossos papéis estão relacionados a estradas, taxas, lixo, recreação, planejamento urbano local e, até certo ponto, moradia e assistência infantil”, disse ela.
“Um debate sobre questões de sa��de relativas aos males da terapia genética e da vacina não é assunto do conselho.”
Rebello também sugeriu que McRae apresentou a moção para angariar publicidade para concorrer a um cargo federal, mas McRae me disse que "não há chance" de ele concorrer ao cargo nas eleições federais de 2025.
Em uma entrevista na rádio 6PR ontem, Carter chamou a votação do Conselho de "decepcionante" e reiterou que o conselho deveria se limitar a administrar "taxas e lixo".
“Isso é algo que não deveríamos estar entretendo de forma alguma”, ele disse aos anfitriões do café da manhã do 6PR, Millsy e Karl. “Sério, não é o papel do governo local.”
Mas em sua declaração de encerramento na sexta-feira à noite, McRae disse aos presentes: “Claro que a saúde não é da competência do governo local, mas cuidar do nosso povo certamente é”.
Carter também disse à mídia que os participantes da reunião na galeria na sexta-feira à noite “não representam toda a comunidade”.
Mas vários vereadores com quem conversei ontem ficaram ofendidos com a declaração do prefeito Carter e disseram que o voto do conselho representava a opinião majoritária na comunidade.
Comentários sob uma publicação na página oficial da cidade no Facebook sobre a votação de sexta-feira à noite são, em sua maioria, positivos, com comentaristas expressando aprovação da decisão do conselho e alguns pedindo que seus próprios conselhos sigam o exemplo. Desde então, a cidade desativou os comentários sob a publicação.
Pequena cidade, grande impacto
Situada na região noroeste de Pilbara, na Austrália Ocidental, Port Hedland é uma cidade pequena com impacto descomunal como capital de mineração de minério de ferro da Austrália. Conforme relatado por Alison Bevege no fim de semana :
Port Hedland, 1.600 km ao norte de Perth, é o motor econômico da Austrália, estrategicamente vital devido ao seu porto de águas profundas para exportações de minerais a granel de Pilbara. A cadeia de suprimentos do porto foi estimada em US$ 103,7 bilhões ou 4% de toda a economia nacional da Austrália em 2022-23 e deve contribuir com cerca de US$ 156 bilhões em royalties e impostos para os governos da Austrália Ocidental e Federal nos próximos 10 anos, de acordo com o Port Hedland Industries Council . A área de governo local de Port Hedland tem uma população de cerca de 16.000 pessoas e uma economia local avaliada em US$ 3,7 bilhões em 2020-21 .
O governo local de Port Hedland também é extremamente colorido.
Em 2020, o então prefeito Camilo Blanco foi deposto depois que o governo trabalhista do estado suspendeu o Conselho — apenas um ano depois de Blanco ter decidido cobrar taxas municipais das empresas de mineração , aumentando consideravelmente a receita da cidade.
Peter Carter sucedeu Blanco como prefeito, apenas para virar notícia por tentar fechar acordos no valor de centenas de milhões de dólares sem nenhum financiamento , e teve que renunciar ao cargo de um conselho escolar depois de ser visto sendo alimentado com morangos por uma mulher em um quarto de hotel no Vietnã durante uma videoconferência.
Em 2022, a cidade voltou a ser manchete, desta vez por seu plano de processar o premiê da Austrália Ocidental, Mark McGowan, por seus mandatos de vacina contra a Covid , que se aplicavam a mais de 75% da força de trabalho. Os mandatos eram profundamente impopulares na cidade mineradora, embora o conselho posteriormente tenha revertido sua decisão de contestá-los no tribunal.
No ano passado, Carter iniciou um processo de difamação contra Blanco por declarações que ele fez em uma reunião do conselho. Este ano, Carter enfrentou e sobreviveu a um voto de desconfiança .Prefeito de Port Hedland, Peter Carter, à esquerda, e o vereador Camilo Blanco, à direita. Imagem: WA Today.
Enquanto isso, McRae se tornou uma sensação 'pró-Putin' na internet por parabenizar o presidente russo Vladimir Putin por sua "vitória transparente e abrangente" após analisar a eleição russa como um dos poucos australianos convidados a participar.
Port Hedland também foi duramente atingida pelas consequências da vacina da Covid. McRae disse que cinco dos oito representantes do Conselho anterior acreditavam que foram feridos pelas vacinas da Covid, e os trabalhadores da área da saúde e outras profissões da linha de frente têm uma infinidade de anedotas de ferimentos para contar. Essas histórias permanecem, em sua maioria, não documentadas pela imprensa local.
Talvez não seja surpresa, então, que Port Hedland seja o primeiro governo local na Austrália a causar impacto na questão da contaminação por DNA da vacina contra a Covid, e é improvável que isso passe despercebido.
Na verdade, o primeiro-ministro da Austrália Ocidental, Roger Cook, respondeu ontem, criticando o conselho por "sair dos trilhos" ao aprovar a moção na sexta-feira.Primeiro-ministro da Austrália Ocidental, Roger Cook
“Primeiro, as vacinas não são perigosas. Elas são importantes para salvar vidas e manter a comunidade segura”, disse Cook à imprensa .
“Dois, a cidade de Port Hedland deve se ater ao seu tricô. Deve permanecer focada nos serviços para as pessoas naquela comunidade. Deve melhorar seu jogo.”
Cook ocupou o cargo de Ministro da Saúde durante a implementação da vacina em WA em 2021, quando a maioria dos habitantes da Austrália Ocidental foi coagida a receber a vacinação dupla.
Com as determinações de vacinação do Governo Trabalhista, Cook alcançou mais de 90% de cobertura de vacinação comunitária, juntamente com um aumento exponencial de relatos de eventos adversos associados às vacinas contra a Covid, 24 vezes a taxa de todas as outras vacinas combinadas.
Resposta da mídia
A cobertura da mídia sobre a votação do Conselho de Port Hedland até agora rotulou a contaminação do DNA da vacina da Covid e os riscos associados como uma “ teoria da conspiração ” que foi “ desmascarada pelas autoridades de saúde ”.
Nem é preciso dizer que, além de comentários superficiais, nem os meios de comunicação nem as autoridades de saúde forneceram qualquer evidência científica para refutar a evidência de contaminação excessiva de DNA sintético detectada em vacinas de RNA mod da Austrália , Alemanha , EUA e Canadá .
Nem foi fornecida nenhuma evidência de testes para efeitos de contaminação, como integração genômica ou formação de câncer. A TGA não exigiu testes de carcinogenicidade e genotoxicidade antes de aprovar as vacinas de RNA modificado para uso, e os únicos resultados de testes de lote de vacinas divulgados pela TGA foram totalmente redigidos.
Como alguém que esteve envolvido no governo local de Port Hedland por anos, tanto como prefeito quanto como vereador, Blanco disse que já viu campanhas difamatórias da mídia em ação antes.
“Na minha experiência com o governo, a polícia e outras agências que exercem poder, se você tem dissidentes que se opõem à posição de grupos de interesse, eles vão ativamente à mídia e desacreditam a fonte da informação.
“Eles fizeram isso comigo quando eu era prefeito. Eles fizeram isso com médicos dissidentes que foram demonizados durante a Covid , e agora estão fazendo isso conosco nisso”, disse ele.
A pressão aumenta para parar os tiros
O Conselho de Port Hedland se junta a um coro crescente de autoridades governamentais e especialistas em saúde que pedem que as vacinas de RNA mod sejam interrompidas até que os riscos de segurança sejam devidamente avaliados.
Em dezembro do ano passado, o cirurgião-geral da Flórida, Dr. Joseph A. Ladapo, pediu a interrupção do programa de vacinação contra a Covid com RNA modificado devido à questão da contaminação do DNA, observando os riscos de integração genômica e formação de câncer.
O Dr. Ladapo observou a falta de evidências para as alegações da Food and Drug Administration (FDA) de que o DNA contaminante não representa risco, e apontou a confusão por parte do regulador sobre a presença da sequência intensificadora do SV40 na contaminação do DNA da Pfizer, o que, segundo os cientistas, aumenta o risco do DNA sintético entrar no núcleo da célula .
Na Eslováquia, o comissário para uma investigação governamental sobre a resposta do país à pandemia de Covid, o deputado Peter Kotlar, teria pedido a proibição total das vacinas de RNA mod em seu relatório ao governo.
Um bloco de parlamentares da União Europeia está fazendo lobby para suspender as vacinas de RNA mod devido a preocupações com a segurança, incluindo Christian Terhes (Romênia), Christine Anderson (Áustria), Ivan Vilibor Sincic (Croácia), Mislav Kolakusic (Croácia) e Francesca Donato (Itália).
O Japão recolheu três lotes de vacinas Moderna Covid em 2021 depois que um tipo diferente de contaminação – fragmentos de aço inoxidável – foi descoberto nos frascos, com dois homens de 30 e 38 anos morrendo após serem injetados com doses de lotes contaminados.
No final de 2021, países como Alemanha, França , Finlândia, Islândia , Suécia e Dinamarca suspenderam o uso da vacina Moderna em jovens devido a preocupações com riscos cardiovasculares.
A Índia não aprovou nem as vacinas da Pfizer nem da Moderna porque os reguladores não concordaram com os pedidos das empresas de indenização de responsabilidade em caso de efeitos adversos.
E várias nações africanas recusaram completamente as vacinas da Covid. “Ainda não estamos satisfeitos que essas vacinas tenham sido clinicamente comprovadas como seguras”, disse a Ministra da Saúde da Tanzânia, Dorothy Gwajima, à imprensa em 2021 .
McRae disse que o Conselho de Port Hedland está agora em contato com o CEO Carl Askew para garantir que as cartas aos governos locais, profissionais de saúde e autoridades federais e estaduais sejam enviadas em tempo hábil.
Blanco disse que recebeu ligações de mais de 15 outros conselhos de governos locais desde que a moção foi aprovada em Port Hedland na sexta-feira à noite.
“Fui contatado por muitos conselhos que estão prontos para isso”, disse ele.
“Eles não podem simplesmente ignorar isso. Queremos respostas genuínas.”
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Pesquisa pioneira da Embrapa seleciona milho com alta produtividade e mais resistentes
O Programa de Melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo (MG) fez a seleção de híbridos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos. Essas fumonisinas, micotoxinas produzidas por fungos do gênero Fusarium, são prejudiciais tanto para a saúde humana quanto para a animal. Paralelamente, os pesquisadores encontraram híbridos com uma alta taxa de produção de grãos. O método empregado para essa pesquisa foi a seleção genômica, realizada em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa (UFV). O estudo, focado em atender à necessidade de alimentos mais saudáveis, revelou o potencial do material genético elite de milho da Embrapa Milho e Sorgo para o desenvolvimento de variedades com baixa incidência de fumonisinas e alta produtividade. Essas duas características são cruciais para a agricultura e beneficiam tanto a saúde humana quanto a animal. Segundo Maria Marta Pastina, chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Milho e Sorgo e líder dessa pesquisa, “a seleção genômica nos permite ajustar modelos de predição e selecionar indivíduos em estágios iniciais, visando promover aqueles com maior potencial genético. Dessa forma, não é necessário avaliar no campo, já que utilizamos o genótipo de indivíduos sob seleção e informações genéticas e fenotípicas de indivíduos relacionados geneticamente. Essa estratégia contribui para reduzir os custos de experimentação, fenotipagem e acelera o avanço das gerações no melhoramento genético anual”, afirma Pastina. Nesse estudo, foram escolhidos 20 híbridos superiores, resultando em um avanço genético de 20,8% na redução dos teores de fumonisinas nos grãos e um aumento de 35,3% na produtividade de grãos. “Para obter novos híbridos com essas características, alta produtividade e menor teor de fumonisinas, recomendamos a utilização de linhagens parentais em novos cruzamentos, identificadas como geneticamente superiores para ambas as características. Isso possibilitará a geração de uma nova variabilidade genética dentro de seus grupos respectivos, resultando em linhagens mais promissoras”, acrescenta a pesquisadora. Os pesquisadores enfatizam que é importante não negligenciar algumas doenças na seleção e na recomendação de cultivares. Um exemplo disso é a fusariose, causada pelo fungo Fusarium verticillioides Nirenberg, que produz micotoxinas prejudiciais à saúde humana e animal, associadas até mesmo ao câncer. Existem diversas classificações para essas micotoxinas, incluindo as fusarinas e as fumonisinas. Conforme os pesquisadores envolvidos no estudo, a maneira mais eficaz e sustentável de combater a fusariose é selecionar genótipos resistentes ao patógeno e à produção de fumonisinas nos grãos. “Essa pesquisa é inovadora no Brasil, sendo raras as abordagens de seleção genômica que combinam resistência a doenças de grãos e alta produtividade na literatura científica”, afirmam. A pesquisa utilizou a seleção genômica, comparando a precisão de diferentes modelos de predição para genótipos tropicais, com o objetivo de identificar híbridos superiores com alta produtividade e baixo teor de fumonisinas, baseando-se nos valores genéticos genômicos (GEBV – Valor Genético Genômico Estimado). “O GEBV leva em consideração não apenas o desempenho no campo, mas também a relação genética entre os genótipos, obtida a partir de dados de marcadores moleculares – genotipagem – dos materiais em avaliação. Isso resulta em uma seleção mais precisa, menor margem de erro na previsão e, por consequência, maior ganho”, explica Lauro José Moreira Guimarães, outro pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo. Leia Também: Preço da saca de soja está desanimando os produtores e a perspectiva não é das melhores “Controlar patógenos causadores de podridões nos grãos de milho através de métodos químicos é extremamente desafiador, uma vez que a estrutura da espiga protege os fungos contra defensivos agrícolas que poderiam ser utilizados com esse propósito”, relata Guimarães. “Por isso, desenvolver variedades com níveis mais elevados de resistência genética a esses patógenos é de extrema importância”, enfatiza. É por esse motivo que, na Embrapa Milho e Sorgo, o Programa de Melhoramento visa criar híbridos produtivos e com maior resistência aos fungos causadores de podridões e produtores de micotoxinas nos grãos, especialmente as fumonisinas. A análise fenotípica e a predição genômica foram empregadas na pesquisa, onde 392 híbridos experimentais foram avaliados em três safras consecutivas (2014/2015, 2015/2016 e 2016/2017), originados de 375 linhagens em seleção, cruzadas com linhagens elites de grupos complementares. Alguns híbridos foram comuns às três safras. O objetivo foi avaliar o teor de fumonisina (FUM) e a produtividade de grãos (PG) em toneladas por hectare. Informações mais detalhadas sobre essa pesquisa estão disponíveis na publicação “Seleção de genótipos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos e alta produtividade via predição genômica”, que contou com a participação de Maria Marta Pastina, Lauro Guimarães, Dagma Dionísia da Silva e Valéria Vieira Queiroz, pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo, além dos professores Leonardo Lopes Bhering Saulo e Kaio Olímpio das Graças Dias, doutores em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa, e a doutora Jeniffer Santana Pinto Coelho Evangelista e o doutorando Saulo Fabrício da Silva Chaves. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Câncer de mama. Características de raça precisam ser levadas em conta na hora do tratamento
Uma mulher negra, uma oriental e outra branca entram no mesmo hospital para realizar mamografia e outros exames que indiquem se estão com câncer de mama. Os resultados deixam as três muito apreensivas. Todas elas estão doentes. O médico atende as três e estabelece o mesmo tratamento. As pacientes voltam para suas casas certas de que estão sendo acompanhadas e adequadamente tratadas. Mas pode ser que não. Um estudo realizado por especialistas do Centro de Câncer Johns Hopkins Kimmel, nos Estados Unidos, mostra que os tumores de mama de mulheres asiáticas, negras e brancas têm características celulares, microbianas e genômicas muito diferentes e alertam que isso deveria ser levado em conta para personalizar o tratamento e também para prevenir a doença. A pesquisa também incluiu mulheres indígenas. Ao longo do artigo, publicado na revista npj Breast Cancer, os especialistas concluem, por exemplo, que mulheres brancas têm maior risco de incidência de câncer de mama ao longo da vida (13%) se comparadas com mulheres indígenas americanas e nativas do Alasca (8%), asiáticas e das ilhas do Pacífico (11%), negras (12%) e hispânicas (11%). No entanto, o risco de câncer de mama em mulheres negras com menos de 45 anos é 40% maior em comparação com mulheres brancas da mesma idade. Identificados pelos pesquisadores, os potenciais biomarcadores microbianos do câncer de mama - específicos de raça - correlacionaram-se com os genes envolvidos na agressividade do tumor, no crescimento dos vasos sanguíneos, na migração e metástase das células tumorais e nas vias do câncer GLI1 e Notch. Uma descrição do trabalho foi publicada online em 26 de janeiro na revista npj Breast Cancer. "Os fatores que regem as disparidades raciais no câncer de mama são multifatoriais e podem incluir status socioeconômico, acesso à atenção primária, encaminhamentos oportunos e saúde e nutrição", diz o autor sênior do estudo Dipali Sharma, Ph.D. , professor de oncologia na Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins e pesquisador do John Fetting Fund for Breast Cancer Prevention. "No entanto, é importante identificar modificadores adicionais para essas diferenças. Nosso estudo demonstra que o microbioma e os microambientes imunológicos dos tumores de mama também variam significativamente entre mulheres de diferentes etnias e podem ser usados como biomarcadores para prever a progressão da doença ou a resposta ao tratamento. " Sharma e colegas examinaram dados genômicos e metagenômicos extraídos do Atlas do Genoma do Câncer (The Cancer Genome Atlas), que incluiu 1.018 pacientes com câncer de mama categorizados em grupos asiáticos (65 pacientes), negros (257 pacientes) e brancos (696 pacientes) por meio de autorrelato. Eles usaram uma ferramenta baseada na web chamada xCell para analisar as assinaturas específicas de 64 células de tumores de mama entre os pacientes, descobrindo que 11 dos tipos de células mostraram variações muito distintas e estatisticamente significativas entre as raças. As diferenças celulares foram mais pronunciadas entre os tumores de mulheres negras e brancas, enquanto os tumores de mulheres asiáticas e negras mostraram as diferenças menos definitivas em comparação entre si. Os pesquisadores também observaram uma proporção maior de células musculares lisas entre os tumores de mulheres asiáticas em comparação com os de mulheres negras. Os adipócitos (células que compõem o tecido adiposo) mostraram o menor acúmulo nos tumores de mulheres asiáticas, mas uma proporção significativamente maior em tumores de mulheres brancas. A proporção de células-tronco hematopoiéticas – células que dão origem a todas as células sanguíneas e imunológicas – foi significativamente menor em tumores de mulheres asiáticas em comparação com as de mulheres brancas, enquanto MEPs e células Th1 foram significativamente maiores em tumores de mulheres asiáticas. O interferon gama, substância importante para a imunidade contra infecções, foi maior em tumores de mulheres asiáticas, enquanto o CXCL9, substância que desempenha um papel na ativação imune, foi superexpresso em tumores de mulheres negras. Junto, Em estudos analisando a composição da comunidade bacteriana entre esses tumores, os investigadores descobriram que os micróbios do tumor de mama em mulheres asiáticas não variaram significativamente em relação às mulheres negras ou brancas. No entanto, as composições de micróbios em tumores de mama de mulheres negras e brancas foram significativamente diferentes umas das outras. Os biomarcadores microbianos Acinetobacter, Citrobacter, Enterobacter, Staphylococcus, Paracoccus e Akkermansia foram diferencialmente abundantes em tumores de mama de mulheres negras em comparação com os de mulheres brancas, enquanto Actinomyces e Veillonella foram abundantes em tumores de mama de mulheres brancas em comparação com mulheres negras. Pseudomonas e Methylobacter estavam entre os biomarcadores microbianos reconhecidos em mulheres asiáticas. Múltiplas vias e processos foram expressos de forma diferente nos tumores dos três grupos raciais também. Por exemplo, várias vias cancerígenas foram significativamente aumentadas nos tumores de mulheres negras, incluindo sinalização mTOR, sinalização de cálcio, Notch e WNT. Os transportadores ABC, que são conhecidos por serem responsáveis pelo desenvolvimento de resistência à quimioterapia em cânceres de mama, também foram superexpressos em tumores de mulheres negras. Olhando para os perfis de expressão gênica, os investigadores encontraram 394 genes expressos diferencialmente entre tumores de mulheres asiáticas versus mulheres negras. Cerca de 381 diferiram entre mulheres negras e mulheres brancas, e 127 diferiram entre mulheres asiáticas e mulheres brancas. Por fim, os pesquisadores procuraram correlações entre genes e biomarcadores microbianos, descobrindo que o gene GLI1 estava positivamente correlacionado com um tipo de bactéria chamada Terrabacter em tumores de mulheres asiáticas e negras. Esses resultados indicam um possível papel dos micróbios no desenvolvimento dos vasos sanguíneos dos tumores e, portanto, justificam uma investigação mais aprofundada, diz o primeiro autor Sheetal Parida, Ph.D., pesquisador associado do Departamento de Oncologia da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins. O grupo está planejando validar suas descobertas em uma coorte maior. Eles também querem determinar como os micróbios nos tumores de mama afetam a progressão da doença, que pode ser por meio de metabólitos secretados, diz Sharma, e desenvolver biomarcadores baseados em micróbios: "O estudo abre caminho para novas explorações à medida que tentamos entender toda essa rede mais mecanicamente". Read the full article
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Considerado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), como o tipo de câncer mais comum entre as mulheres – excluindo o de pele não melanoma – o câncer de mama é responsável por mais de 60 mil novos casos da doença, todos os anos no país. E embora apresente algumas variações mais agressivas que outras, ainda de acordo com o órgão nacional, um em cada três casos da doença pode ser curado se descoberto logo no início. Diante deste cenário, uma importante ferramenta surgiu nos últimos anos para auxiliar nessa luta: os exames genéticos, como os que foram realizados pela atriz Angelina Jolie; sendo o sequenciamento de nova geração, ou NGS, a que mais vem beneficiando os avanços na pesquisa, diagnóstico e acesso a terapias alvos. Tais soluções, extremamente importantes para identificar o potencial da doença e administrar medidas profiláticas como a realizada por Jolie – dupla mastectomia –, já fazem parte do rol de procedimentos determinados pela ANS como cobertura obrigatória dos planos de saúde, para casos de hereditariedade, e seguem em tramitação para serem incluídas no Sistema Único de Saúde (SUS) em panorama nacional. A favor da ciência, pesquisa e informações a serem difundidas para toda a comunidade, desde médicos, especialistas, estudiosos e pacientes, a QIAGEN, multinacional alemã especialista em tecnologia para diagnósticos moleculares, realizou nesta última semana uma mesa redonda voltada ao outubro rosa, reunindo diferentes protagonistas do cenário da oncologia, que representam frentes importantes no combate ao câncer de mama. Como parte da campanha 360° “Uma conversa pela vida: o câncer de mama visto de todos os ângulos” liderada pela empresa, o encontro trouxe uma abordagem extremamente relevante e multidisciplinar sobre as contribuições e avanços dos testes genéticos como uma alternativa precisa aos diagnósticos de propensão à doença, por fatores genéticos e hereditários. De acordo com Dra. Luissa Hikari, fellowship em oncogenética pelo HCFMRP – USP em Ribeirão Preto (SP) e participante das discussões, do ponto de vista como médica geneticista, o diagnóstico do câncer de mama hereditário é muito importante porque muda a vida da paciente, da sua família, altera a conduta de um câncer atual, ou de como será feito o manejo de um câncer de algum conhecido dentro da família, assim como a tratativa do câncer desses pacientes para o resto da vida. “O sequenciamento de nova geração permitiu o diagnóstico das síndromes hereditárias e dos testes somáticos na questão do tratamento. Uma solução à medicina de precisão que permitiu a realização da medicina preditiva e corretiva, em que conseguimos individualizar o tratamento e o manejo dos pacientes de acordo com o câncer específico que ele enfrenta”, esclarece. Segundo Dra. Dirce Carraro, head de genomics e biologia molecular do A.C. Camargo Cancer Center, que também participou da mesa redonda, esse tipo de discussão promovida pela QIAGEN é extremamente importante, dado o fato que a genômica, hoje em dia, não fica apenas restrita aos laboratórios. “O sequenciamento de nova geração sofreu uma redução muito significativa no custo e uma rapidez em gerar sequências muito aumentada, isso levou tanto ao conhecimento das alterações que acontecem no câncer e são importantes para entendermos os mecanismos básicos que levam à sua origem, mas também para estimular tratamentos. O próprio teste gera dados para continuar contribuindo com essas informações e é fundamental para termos, hoje, a prática da oncologia personalizada”, destaca. Dra. Fernanda Koyama, gerente de pesquisa e desenvolvimento no Grupo Oncoclínicas, pontua que a discussão interdisciplinar é rica para toda a comunidade, em que todos os lados que fazem parte da pesquisa, diagnóstico e tratamento do câncer de mama podem ser ouvidos. “O NGS foi um divisor de águas na genômica e na oncologia de precisão, por meio dessa metodologia conseguimos avançar tanto na análise de vários genes, quanto na análise de vários pacientes ao mesmo tempo.
Hoje conseguimos analisar um painel muito grande, com centenas de genes, em questão de alguns dias. É uma revolução na redução do tempo e na quantidade de análises que podem ser realizadas sequencialmente”, comenta a executiva. Também participante da roda de discussões, a mestre em oncologia e gerente de negócios na QIAGEN, Juliana Badke afirma que a disseminação das informações sobre o sequenciamento genético é uma ferramenta que desmistifica o câncer de mama e mostra os mecanismos genéticos da doença. “Todas as mulheres podem ter o câncer de mama, como foi o meu caso, mas é possível tratar e curar, basta procurarmos ajuda para que o diagnóstico seja feito o mais breve possível, afinal, quem tem câncer, tem pressa. O NGS possibilita tratamentos cada vez mais direcionados para os diferentes tipos de tumores, com o mínimo efeito colateral possível, pois eles são bem debilitantes.” Segundo Allan Munford, Gerente Regional LATAM de Marketing para Diagnósticos de Oncologia e Precisão da QIAGEN, responsável por moderar as perguntas e participações das especialistas durante o encontro, o ponto-chave para os avanços contra o câncer de mama é a educação e a disseminação de conhecimento sobre a doença. “Assim como outras tecnologias do nosso dia a dia mudaram totalmente nossa relação de vida, o sequenciamento de nova geração vem para mudar totalmente o que é genômica, os testes genéticos, as pesquisas. Hoje é possível trabalhar diversos alvos de potencial terapêutico simultaneamente, com vários pacientes ao mesmo tempo, o que massifica o acesso às informações desses pacientes, identificando os melhores tratamentos para cada caso. Pensando em um ambiente de pesquisa, o NGS vai possibilitar que os pesquisadores consigam de uma forma muito mais abrangente, buscar novas e completas respostas”, conclui o executivo.
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Inovação e cura Testes genômicos evitam quimioterapia em mulheres com câncer de mama Ciência, tecnologia e medicina juntas permitem que pacientes com este tipo de câncer não sofram os efeitos colaterais ocasionados pelo temido tratamento A quimioterapia, um dos tratamentos mais conhecidos, foi considerada durante décadas “a regra” para tratar o câncer de mama e outros cânceres. Mas a terapia que pode curar, costuma ser acompanhada por perda de cabelo, náuseas, tonturas, vômitos, diarreia, fadiga e dores no corpo. Também pode haver efeitos colaterais mais graves, como sangramento interno, cânceres secundários, potencial para causar danos permanentes ao coração e aos nervos das mãos e dos pés e expectativa de vida mais curta. No entanto, todo esse sofrimento pode estar com os dias contados. “Testes genéticos agora podem revelar se a quimioterapia de fato seria benéfica ou não”, afirma o oncologista clínico Gabriel Felipe Santiago. A chegada da tecnologia genômica permitiu o desenvolvimento de novos testes baseados na biologia. Ao contrário dos fatores prognósticos anatômicos, os testes genômicos podem apresentar uma interação entre a natureza dos genes incluídos em um perfil específico e o benefício da terapia sistêmica. Estes podem ser avaliados por plataformas avançadas como Oncotype, MammaPrint, Breast Cancer Index (BCI), entre outros, que tentam através do estudo genômico do tumor mostrar se o paciente teria benefício ou não com quimioterapia pós-operatória (adjuvante). “A utilização das assinaturas genômicas auxilia de maneira substancial a decisão da terapia adjuvante, mas o custo destes testes ainda é elevado, o que dificulta o acesso e limita seu uso na prática diária”, explica. O Dia Nacional de Combate ao Câncer, 4 de fevereiro, tem o objetivo de ampliar o conhecimento da população brasileira sobre o câncer, principalmente sobre a sua prevenção. Está aí um motivo para divulgar a chegada da tecnologia. Segundo Santiago, estes estudos desenvolvidos na área da oncologia clínica estão apresentando inovações no tratamento de câncer de mama inicial. “São novos testes baseados em biologia molecular e análise gênica. Por meio deles, podemos prever um t câncer. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CZhi_ARuHH_/?utm_medium=tumblr
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Teste de ancestralidade genética ajuda a prevenir doenças graves
Teste de ancestralidade genética ajuda a prevenir doenças graves
George Busby, que participa de evento de genômica diz que exames podem reduzir custos da saúde pública. O teste de ancestralidade genética é capaz de rastrear a propensão de uma pessoa para desenvolver doenças como câncer de mama e próstata, e doenças cardiovasculares. Desta forma, ajuda a tratar o problema antes que ele se desenvolva de forma grave. O geneticista britânico George Busby, CSO…
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Pesquisa pioneira da Embrapa seleciona milho com alta produtividade e mais resistentes
O Programa de Melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo (MG) fez a seleção de híbridos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos. Essas fumonisinas, micotoxinas produzidas por fungos do gênero Fusarium, são prejudiciais tanto para a saúde humana quanto para a animal. Paralelamente, os pesquisadores encontraram híbridos com uma alta taxa de produção de grãos. O método empregado para essa pesquisa foi a seleção genômica, realizada em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa (UFV). O estudo, focado em atender à necessidade de alimentos mais saudáveis, revelou o potencial do material genético elite de milho da Embrapa Milho e Sorgo para o desenvolvimento de variedades com baixa incidência de fumonisinas e alta produtividade. Essas duas características são cruciais para a agricultura e beneficiam tanto a saúde humana quanto a animal. Segundo Maria Marta Pastina, chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Milho e Sorgo e líder dessa pesquisa, “a seleção genômica nos permite ajustar modelos de predição e selecionar indivíduos em estágios iniciais, visando promover aqueles com maior potencial genético. Dessa forma, não é necessário avaliar no campo, já que utilizamos o genótipo de indivíduos sob seleção e informações genéticas e fenotípicas de indivíduos relacionados geneticamente. Essa estratégia contribui para reduzir os custos de experimentação, fenotipagem e acelera o avanço das gerações no melhoramento genético anual”, afirma Pastina. Nesse estudo, foram escolhidos 20 híbridos superiores, resultando em um avanço genético de 20,8% na redução dos teores de fumonisinas nos grãos e um aumento de 35,3% na produtividade de grãos. “Para obter novos híbridos com essas características, alta produtividade e menor teor de fumonisinas, recomendamos a utilização de linhagens parentais em novos cruzamentos, identificadas como geneticamente superiores para ambas as características. Isso possibilitará a geração de uma nova variabilidade genética dentro de seus grupos respectivos, resultando em linhagens mais promissoras”, acrescenta a pesquisadora. Os pesquisadores enfatizam que é importante não negligenciar algumas doenças na seleção e na recomendação de cultivares. Um exemplo disso é a fusariose, causada pelo fungo Fusarium verticillioides Nirenberg, que produz micotoxinas prejudiciais à saúde humana e animal, associadas até mesmo ao câncer. Existem diversas classificações para essas micotoxinas, incluindo as fusarinas e as fumonisinas. Conforme os pesquisadores envolvidos no estudo, a maneira mais eficaz e sustentável de combater a fusariose é selecionar genótipos resistentes ao patógeno e à produção de fumonisinas nos grãos. “Essa pesquisa é inovadora no Brasil, sendo raras as abordagens de seleção genômica que combinam resistência a doenças de grãos e alta produtividade na literatura científica”, afirmam. A pesquisa utilizou a seleção genômica, comparando a precisão de diferentes modelos de predição para genótipos tropicais, com o objetivo de identificar híbridos superiores com alta produtividade e baixo teor de fumonisinas, baseando-se nos valores genéticos genômicos (GEBV – Valor Genético Genômico Estimado). “O GEBV leva em consideração não apenas o desempenho no campo, mas também a relação genética entre os genótipos, obtida a partir de dados de marcadores moleculares – genotipagem – dos materiais em avaliação. Isso resulta em uma seleção mais precisa, menor margem de erro na previsão e, por consequência, maior ganho”, explica Lauro José Moreira Guimarães, outro pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo. Leia Também: Preço da saca de soja está desanimando os produtores e a perspectiva não é das melhores “Controlar patógenos causadores de podridões nos grãos de milho através de métodos químicos é extremamente desafiador, uma vez que a estrutura da espiga protege os fungos contra defensivos agrícolas que poderiam ser utilizados com esse propósito”, relata Guimarães. “Por isso, desenvolver variedades com níveis mais elevados de resistência genética a esses patógenos é de extrema importância”, enfatiza. É por esse motivo que, na Embrapa Milho e Sorgo, o Programa de Melhoramento visa criar híbridos produtivos e com maior resistência aos fungos causadores de podridões e produtores de micotoxinas nos grãos, especialmente as fumonisinas. A análise fenotípica e a predição genômica foram empregadas na pesquisa, onde 392 híbridos experimentais foram avaliados em três safras consecutivas (2014/2015, 2015/2016 e 2016/2017), originados de 375 linhagens em seleção, cruzadas com linhagens elites de grupos complementares. Alguns híbridos foram comuns às três safras. O objetivo foi avaliar o teor de fumonisina (FUM) e a produtividade de grãos (PG) em toneladas por hectare. Informações mais detalhadas sobre essa pesquisa estão disponíveis na publicação “Seleção de genótipos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos e alta produtividade via predição genômica”, que contou com a participação de Maria Marta Pastina, Lauro Guimarães, Dagma Dionísia da Silva e Valéria Vieira Queiroz, pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo, além dos professores Leonardo Lopes Bhering Saulo e Kaio Olímpio das Graças Dias, doutores em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa, e a doutora Jeniffer Santana Pinto Coelho Evangelista e o doutorando Saulo Fabrício da Silva Chaves. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Cientistas encontram nova forma de o câncer se desenvolver: a duplicação completa do genoma
Uma equipe de pesquisadores, liderada por Elisa Oricchio, da EPFL (Escola Politécnica Federal de Lausanne), e Giovanni Ciriello, da Universidade de Lausanne (UNIL), ambas localizadas na Suíça, descobriram um novo modo de desenvolvimento do câncer: a duplicação completa do genoma modifica a organização do DNA no espaço 3D, o que leva à ativação de oncogenes responsáveis pelo desenvolvimento do câncer. Genoma é a sequência completa de DNA (ácido desoxirribonucleico) de um organismo, ou seja, o conjunto de todos os genes de um ser vivo. Estudar o genoma é como estudar a anatomia molecular de uma espécie. Uma única célula contém de 2 a 3 metros de DNA, o que significa que a única maneira de armazená-lo é envolvê-lo em bobinas apertadas. A solução é a cromatina: um complexo de DNA enrolado em proteínas chamadas histonas. No espaço 3D, esse complexo é gradualmente dobrado em uma organização multicamada composta de loops, domínios e compartimentos, que constituem o que chamamos de cromossomos. A organização da cromatina está intimamente ligada à expressão gênica e ao bom funcionamento da célula, portanto qualquer problema na estrutura da cromatina pode ter efeitos adversos, inclusive o desenvolvimento de câncer. Um evento comum em cerca de 30% dos cânceres humanos é a duplicação completa do genoma, um processo no qual todos os cromossomos de uma célula são duplicados. A duplicação de todo o genoma leva à instabilidade genômica dentro da célula, o que pode levar a alterações cromossômicas e outras mutações que contribuem para o desenvolvimento do câncer. A equipe estudou células que não possuem o gene supressor de tumor p53, que as expõe à duplicação completa do genoma. Descobriram que a duplicação completa do genoma leva à diminuição da segregação de elementos estruturais da cromatina, como loops, domínios e compartimentos, o que interrompe sua organização minuciosa na célula. Segundo Oricchio, isso resulta em uma mistura de material genético que normalmente se separa, mudando a posição das regiões genômicas no espaço 3D. Este fenômeno é chamado de “reposicionamento de sub compartimento”, o que abre caminho para a ativação de oncogenes, genes que contribuem para o desenvolvimento do câncer. Os pesquisadores também descobriram que os efeitos da duplicação do genoma inteiro na organização da cromatina são amplamente independentes das alterações cromossômicas. Em outras palavras, a perda da segregação da cromatina e a instabilidade cromossômica são mecanismos complementares que atuam em conjunto para promover o desenvolvimento do câncer. O trabalho, publicado na revista Nature, lança uma nova luz sobre o papel da duplicação completa do genoma e da organização da cromatina no desenvolvimento do câncer. No futuro, perfis moleculares de célula única altamente multiplexados, combinados com tecnologias de código de barras e novas abordagens computacionais, podem fornecer informações sobre o papel desempenhado pela desorganização da estrutura 3D da cromatina na transformação de uma célula em uma célula cancerosa. Read the full article
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pois o Brasil vive uma fase em que os cidadãos estão em um endividamento crescente e isso traz impactos pessoais e na sociedade como um todo”, explica Carol. Já Tiago Brunet, fundador da Casa de Destino e CEO do Instituto Destiny, que participa da roda de discussão “Saúde por Saúde”, traz uma visão sobre a importância do equilíbrio na saúde. “Saúde para mim é o estado de equilíbrio necessário para cumprir o nosso propósito na Terra. E não falo somente de saúde física, precisamos de saúde financeira, emocional e espiritual. Neste pós pandemia, o que o mundo precisa é de saúde”. A diversidade de convidados tem como objetivo promover um encontro com visões variadas e complementares, gerando reflexões profundas sobre o tema através de experiências profissionais e pessoais. * O evento será transmitido em todas as plataformas da CNN Brasil gratuitamente. Confira a programação completa: Abertura - 09h às 09h10min - Gloria Vanique Painel 1 - 09h10 às 10h - Saúde Física - Mediado por Dr. Roberto Kalil Painelistas: Dr. José Krieger – Gestão populacional da era pós-genômica; Leandro Mattos – Inteligência artificial na medicina; Dr. Esper Kallas – RNA como alvo para transformar a terapia de micro-organismos; Dra Maria Isabel Achatz – Testes moleculares para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer; Dr. Carlos Carvalho – Saúde digital: passado, presente e futuro. Painel 2 - 10h às 10h40 - Saúde por Saúde - Mediado por Dr. Fernando Gomes Tema: O que é saúde para você? Painelistas: Carlinhos de Jesus; Camila Coutinho; Tato – Falamansa; Julio Cesar de Machado Lobato; Vanessa Gordilho; Tiago Brunet. Painel 3 - 10h40 às 11h20min - Saúde Financeira - Mediado por Phelipe Siani Painelistas: Davi Braga; Felipe Molero; Carol Paiffer; Joel Jota. Painel 4 - 11h20 às 12h - Saúde Emocional - Mediado por Luciana Barreto Painelistas: Karen Vogel; Carlo Guaragna; Diogo Lara; Daiane dos Santos. Encerramento - 12h às 12h05 - Gloria Vanique (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CVlIT5FJqmK/?utm_medium=tumblr
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Jornal Folha de Goiás - Pesquisa investiga relação entre genes e casos graves de covid-19
Jornal Folha de Goiás – Pesquisa investiga relação entre genes e casos graves de covid-19
Um estudo brasileiro vai investigar se há relação entre fatores genéticos e o desenvolvimento de formas mais agressivas da covid-19 nos pacientes infectados. O projeto Abordagem Genômica para Investigar Variações Genéticas do Sars-CoV-2 e no Hospedeiro Humano será realizado no Instituto de Pesquisa do Câncer de Guarapuava (Ipec), no Paraná.
De acordo com o presidente do Ipec, professor David…
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Pesquisa investiga relação entre genes e casos graves de covid-19
Pesquisa investiga relação entre genes e casos graves de covid-19
Um estudo brasileiro vai investigar se há relação entre fatores genéticos e o desenvolvimento de formas mais agressivas da covid-19 nos pacientes infectados. O projeto Abordagem Genômica para Investigar Variações Genéticas do Sars-CoV-2 e no Hospedeiro Humano será realizado no Instituto de Pesquisa do Câncer de Guarapuava (Ipec), no Paraná.
De acordo com o presidente do Ipec, professor David…
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Identificados dois tipos de bactérias intestinais relacionadas com a depressão
Os micróbios que habitam nosso intestino parecem ter certa influência sobre nossa saúde mental, embora por enquanto esse impacto tenha sido mais estudado em animais que em pessoas. Observou-se, por exemplo, que ao injetar fezes de humanos deprimidos em ratos esses animais desenvolviam sintomas próprios da doença. Em humanos, verificou-se que alterar o ecossistema intestinal pode reduzir estados de ansiedade, mas falta informação sobre o que se pode fazer com doenças mais graves.
Nesta segunda-feira, uma equipe liderada por Jeroen Raes, do Instituto Flamengo de Biotecnologia, da Bélgica, publica uma análise em que relaciona a depressão com a ausência de alguns tipos específicos de bactérias, sugerindo que muitas delas poderiam produzir compostos capazes de afetar nosso estado mental.
Em seu trabalho, publicado na revista Nature Microbiology, os autores relatam como obtiveram informações sobre diagnósticos de depressão e o microbioma recolhido das fezes de 1.054 indivíduos que participam do Projeto Flamengo da Flora Intestinal. Em sua análise, observaram que dois gêneros de bactéria, as Coprococcus e as Dialister, escasseavam entre as pessoas que sofriam de depressão.
“A relação entre o metabolismo dos micróbios intestinais e a saúde mental é um tema polêmico na investigação do microbioma”, afirma Raes em um comunicado de sua instituição. “A noção de que os metabólitos [produzidos por estes micróbios] podem interagir com nosso cérebro, e portanto influenciar o nosso comportamento e nossos sentimentos, é intrigante, mas a comunicação entre o microbioma intestinal e o cérebro já foi explorada principalmente em modelos animais, estando a investigação em humanos muito menos avançada”, acrescenta.
Neste trabalho, os autores também analisaram quais compostos poderiam produzir os micróbios com capacidade para interagir com nosso sistema nervoso, e cruzaram essa informação com as sequências genômicas dos organismos encontrados nas fezes de pessoas com depressão e em indivíduos sãos. Desta maneira, descobriram que a capacidade de alguns microorganismos para produzir DOPAC, um dos metabolitos da dopamina, estava associada com um melhor estado mental.
A equipe de Raes procura há anos relações entre a presença de determinadas bactérias e seus efeitos sobre a saúde. Em estudos anteriores, observaram que quem consumia iogurte regularmente tinha ecossistemas bacterianos intestinais mais diversificados, algo que também se via com o consumo de vinho e café. O contrário ocorria com o consumo de leite integral e com uma alimentação excessiva. Em outra das linhas que interessam no âmbito do estudo do microbioma, começaram a ser encontradas relações entre as doenças do coração e o câncer e a presença ou ausência de algumas bactérias.
Por enquanto, o que se conhece com maior precisão é a relação entre os micróbios que temos dentro de nós, a dieta e a saúde intestinal, mas as substâncias que algumas bactérias produzem podem afetar os níveis de inflamação, e isso influi também sobre o sistema imunológico. De alguma maneira, os micróbios são um mecanismo que conecta diferentes sistemas do organismo. Problemas de ansiedade ou depressão têm sido detectados com especial frequência em pessoas com alterações gastrointestinais, como a síndrome do intestino irritável, e em geral é comum que os transtornos mentais e digestivos ocorram simultaneamente. Em outra linha de investigação que pode ajudar a entender o mal de Parkinson, alguns estudos detectaram que essa doença está relacionada com um maior tempo de trânsito intestinal.
O campo de estudo do microbioma, e sobretudo a capacidade de agir sobre ele para melhorar a saúde, ainda está em seus primórdios. Também nesta segunda-feira, na Nature Biotechnology, uma equipe internacional de cientistas publicou a descoberta de 100 novas espécies de bactérias encontradas no interior de intestinos saudáveis. Como acontece quando se deseja alterar um ecossistema, mexer numa espécie pode ter efeitos indesejados sobre o equilíbrio com as demais, e parece que para fazer isso com eficácia ainda falta entender muita coisa sobre esses habitantes microscópicos que representam aproximadamente 2% do nosso peso.
Ø Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental
Até pouco menos de uma década atrás, mudar o comportamento de uma pessoa com um transplante de fezes pareceria uma loucura. E não é algo que ocorrerá amanhã, mas as pesquisas com animais sugerem que talvez não seja uma ideia tão descabida. O que é averiguado nos laboratórios sobre a influência das bactérias que vivem em nosso intestino indica que elas não desempenham somente tarefas fundamentais para a saúde de nosso estômago. Influem também no estado do cérebro. Essas bactérias já foram transplantadas experimentalmente em humanos para combater infecções intestinais e da mesma forma, através da dieta e alimentos probióticos, que incluem microrganismos, serviriam para tratar doenças psiquiátricas e neurológicas.
Várias experiências com animais, principalmente ratos de laboratório criados em condições muito controladas, mostraram que os microrganismos do intestino podem afetar seu comportamento e modificar o equilíbrio químico de seu cérebro. Foi comprovado, por exemplo, que quando são introduzidas fezes de humanos com depressão em ratos estes desenvolvem sintomas próprios dessa doença. Em nossa espécie, também foram observados vínculos entre doenças gastrointestinais e patologias psiquiátricas como o autismo, a ansiedade e a depressão.
“Já foram realizados estudos em humanos nos quais se compara a microbiota de pessoas sãs com a de outras que têm determinada doença e foi visto que modificando o ecossistema intestinal e suas funções é possível reduzir os estados de ansiedade”, explica Yolanda Sanz, pesquisadora do CSIC e coordenadora do projeto europeu MyNewGut, iniciativa financiada com 9 milhões de euros (35,6 milhões de reais) pela União Europeia para o estudo das bactérias intestinais. Mas acrescenta que “não existem evidências de causa e efeito em doenças mais graves”.
Sanz menciona também o interesse de algo que quase todo mundo já experimentou, a relação entre estados emocionais alterados e o mal-estar intestinal. “Em pessoas com alterações gastrointestinais, como síndrome de intestino irritável, foram observados problemas como a ansiedade e até mesmo depressão”, diz Sanz. “Nesses pacientes com esses transtornos mentais, foi observado que metade tinha problemas no sistema digestivo”, continua.
Agora, afirma a cientista do CSIC, resta o desafio de compreender o que é causa e o que é efeito nas relações entre problemas intestinais e mentais. Uma das formas de consegui-lo consistirá em realizar intervenções nos pacientes, “através de alimentos e bactérias prebióticas e probióticas” que modifiquem os equilíbrios entre micróbios que marcam a diferença entre a doença e a saúde. Sanz reconhece, entretanto, que o conhecimento ainda é escasso para se pensar em intervir com sucesso no ecossistema microbiano: “Existem algumas publicações que mostram que alguns probióticos podem reduzir a ansiedade, mas são estudos pequenos que em sua maioria não foram reproduzidos”. “É cedo para podermos fazer recomendações generalizadas, porque a complexidade do ecossistema intestinal é muito alta e é simplista pensar que com somente uma bactéria vamos solucionar o problema. Precisaremos pensar em modificar o ecossistema com intervenções mais integrais”, conclui.
Pesquisadores de todo o mundo começam a identificar os mecanismos através dos quais as bactérias do intestino, mediante a produção de hormônios e as moléculas que geram ao se alimentarem, modificam a química de nosso cérebro. Mas por enquanto o conhecimento sobre a influência do microbioma veio mais através do estudo de correlações do que pela análise dos processos concretos que as produzem. Uma série de estudos publicada recentemente na revista Science mostrou que uma diversidade bacteriana maior no intestino estava relacionada com uma saúde melhor. Além disso, vinculou essa diversidade ao consumo de iogurte e café, e indicou alguns fármacos como os ansiolíticos e os antibióticos e comer demais como culpados na queda na variedade microbiana.
A complexidade do problema pode ser entendida através dos números sobre a flora intestinal. Cada pessoa tem em seu estômago mais de um quilo de microrganismos, a maioria bactérias, de 1.200 espécies diferentes. Não será fácil manipular essa engrenagem para ajustá-la às nossas necessidades sem produzir efeitos indesejados.
“Estamos diante de um campo promissor, mas ainda incipiente”, diz Vicent Balanzá, pesquisador de Centro de Pesquisa Biomédica em Rede de Saúde Mental na Universidade de Valência. “A maior parte dos estudos é feita com ratos e temos o problema de replicá-los em humanos, e os estudos em humanos são transversais, de modo que temos problemas para identificar a causalidade”, prossegue. “Outra pergunta que ainda está no ar é qual é composição que consideramos normal e saudável da microbiota humana”, acrescenta.
Já existem ensaios clínicos com probióticos para tratar a depressão que melhoram os sintomas, mas são resultados que precisam ser confirmados. Além desses produtos que incluem micróbios benéficos, Balanzá destaca as possibilidades da dieta para reparar a microbiota humana danificada associada à doença mental. “Temos dados científicos de que uma boa dieta, como a mediterrânea, aumenta a diversidade da microbiota intestinal e tem efeitos anti-inflamatórios”, diz. O psiquiatra da UV afirma que essas intervenções “são consideradas junto com psicofármacos e outros tratamentos”.
Dada a heterogeneidade dos transtornos psiquiátricos, que são definidos por sintomas que podem ter bases fisiológicas diversas, não é possível realizar um tratamento único. Balanzá indica que será preciso distinguir condições particulares dentro de doenças que têm o mesmo nome. No caso da depressão, por exemplo, o pesquisador explica que “graças aos estudos de Michael Maes, sabemos que um terço dos pacientes com depressão apresenta a síndrome de intestino permeável”. “Não encontramos essa síndrome em todas as pessoas com depressão, de modo que as intervenções com a intenção de modular a microbiota intestinal não seriam úteis a todos os pacientes, seria preciso identificar aqueles que podem se beneficiar das intervenções”, afirma.
O estudo do microbioma pode ser um caminho para compreender as conexões entre o estado de ânimo e a saúde física que seriam produto de processos comuns. A inflamação é um nexo comum que une a diabetes, doenças autoimunes e o câncer e poderia ajudar a explicar o fato de aparecerem com certa frequência com algumas doenças mentais como a depressão associadas a outras inflamatórias como a síndrome do intestino irritável. Entender o papel dos micróbios que vivem em nosso intestino na inflamação ajudaria a fornecer uma visão mais ampla sobre um conjunto de doenças que, mesmo parecendo isoladas, poderiam ser tratadas com maior possibilidade de sucesso com uma visão mais ampla. Assim, conclui Balanzá, poderão ser feitas intervenções em psiquiatria “com tratamentos que habitualmente são vistos como medicina alternativa, como a dieta, o exercício e padrões de sono adequados” sabendo por que afetam a saúde.
Fonte: El País
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Testes moleculares x quimioterapia O câncer de mama é um dos desafios no cenário atual de envelhecimento populacional e enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. É o tipo de câncer que mais acomete as mulheres no País – com exceção dos tumores de pele não melanoma. Grande parte dos cânceres de mama hoje é identificada em um estágio clinicamente curável, no entanto, todos apresentam o potencial risco de desenvolver doença metastática. E de acordo com o oncologista clínico do Centro de Oncologia IHG Medicina Humanizada, Gabriel Felipe Santiago, em tempos de pandemia, uma menor exposição a tratamentos que enfraquecem o sistema imunológico acaba sendo uma boa estratégia. Os resultados dos exames classificados como assinaturas moleculares com foco em análise genômica colaboram para a tomada de decisão sobre tratamentos após a cirurgia, especialmente a indicação de quimioterapia. “Estudos comprovam que eles podem reduzir a indicação de tratamento quimioterápico em até 70% dos casos”, afirma o médico. Segundo ele, isso significa que, quando comprovada a não necessidade da quimioterapia, situações desconfortáveis para as pacientes podem ser descartadas, além do melhor custo e economia para o sistema de saúde. “Com um estudo mais detalhado que determina se genes no tumor afetam o comportamento do câncer de mama, é possível fazer análises mais aprofundadas dos tratamentos e avançar de maneira importante em relação ao aumento das taxas de sobrevida e redução de toxidade”, esclarece. @comunicare_news @dr.gabrielsantiagooncologia @ centrodeoncologiaihg (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CG7wNJSDPP7/?igshid=myuowmcrp3yu
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