#GENTE SAIAM DA TOCA VEM CÁ
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bjaesun · 8 years ago
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     Podia afirmar que era mais comum do que deveria acordar em lugares aleatórios da cidade sem se recordar de muita coisa dos eventos que o levavam a essas situações. Ali, deitado no que mais parecia ser uma casa abandonada, o pouco do que se recordava não o ajudava a entender o que havia ocorrido, entretanto, as marcas de unha que iam da nuca até a clavícula, a mancha vermelha na camiseta cinzenta e o ferimento com sangue seco no canto dos lábios eram o suficiente para que sequer quisesse se recordar. Resolveu que seria melhor apenas pegar a jaqueta jogada no chão e sair rumo até sua casa. 
      Constatou que sua aparência deveria estar péssima, já que a cada dez pessoas que vinham em sua direção, onze o olhavam com um julgamento bastante claro estampado em suas faces. Não que fosse alguma novidade, afinal, era um rapaz cheio de tatuagens, cheirando a álcool e com ferimentos no rosto. Mesmo assim, decidiu que não daria tanta importância, e continuou caminhando até os olhos baterem na entrada de uma residência que se recordava bastante bem a quem pertencia. Era uma mudança de planos interessante, na verdade. Mesmo que os colegas da RFA provavelmente também não tivessem uma visão muito boa de si pela quantidade de coisas ruins que já haviam o presenciado fazer ou ouvido falar, se sentiu tentado a pegar o telefone – milagrosamente não roubado – e discar o número da tal pessoa. O pior que poderia acontecer, caso estivesse com sorte, seria receber um “não”. Quando escutou a voz do outro lado, não perdeu tempo. --- Você ‘tá em casa? Porque eu to parado bem aqui na frente. --- Questionou, se espreguiçando. O corpo estava um pouco dolorido, mas não havia nenhum sinal muito forte de ressaca, tão grande era o seu costume. --- O que você acha da gente sair? Eu só preciso usar seu chuveiro antes.
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slytherinclaw-malfoy · 4 years ago
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Introdução:
"Vou contar-vos uma história.
Sobre um rapaz.
Que não queria crescer.
Sobre um pirata.
Que desejava matá-lo.
Sobre una ilha.
Onde as fadas vagueavam.
Mas, esta não é a história.
que já ouviste falar antes.
Porque, por vezes,
Os amigos começam como inimigos,
e, os inimigos começam como amigos.
Por vezes, para se compreender verdadeiramente
como as coisas acabam.
Temos de saber primeiro
como eles começam." - narradora
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Pov Peter:
Como sempre, desde que fui deixado à porta do orfanato, nunca ninguém me foi buscar novamente. Ainda tenho esperança de que os meus pais me consigam reaver...
Não tenho muitos amigos aqui infelizmente, apenas o Nibbs. O meu único parceiro das confusões...
Se acham mau já a própria palavra 'orfanato', experimentem viver num! As irmãs detestam-nos, como estamos em guerra a comida não presta, poucas condições...e o pior?! O desaparecimento estranho de órfãos.
-"Peter, acorda!" - diz Nibbs a andando-me violentamente até que caio no chão
-"Fogo Nibs, não conseguias ficar calado?! Ainda é tão cedo. - eu respondi, levantando-me do chão e enfiando-me dentro da cama novamente
-"Levanta-te!!!."- sussurrou Nibbs
Quando era hora do almoço
-"Como assim já não à bacon?" - eu pergunto à cozinheira
-"Peter...estamos em tempo de guerra. Tens sorte por teres sequer comida." - diz a cozinheira condescendente
eu suspiro e aceno com a cabeça
Eu sento-me na mesa do refeitório com Nibbs no lugar à frente do meu.
-" Quanto apostas que a Madame Barnabas é quem está a tirar a comida toda só para ela" - sussurro agresivamente a Nibbs
-"Cuidado que ela ouve"- ele respinde meio amedrontado
Eu olho à volta...
-"Não está mais vazio?"- eu pergunto estranhando a falta de Billy e Nelson.
-"O quê?"- pergunta Nibbs confuso
-"O refeitório Nibbs!! Onde estão Nelson e Billy?"- eu interroguei
-"Dizem que foram para o Canada. Mas de facto está bem vazio...será que também vamos para o Canada?"- diz Nibbs a tentar avaliar a situação
-"Espero que não. Já sabes esperar pelos nossos pais é o principal."- eu tento-o relembrar da nossa missão
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(Quebra de tempo)
-"Agora! Subam para o telhado e limpem aquelas caleiras imundas"- diz Madame Barnabas friamente
-"É seguro?"- eu pergunto a temer pela vida
"Bem...Eu não o testei sozinha, não recentemente. Mas toda a papelada está em ordem, se dois órfãos sofrerem uma queda...não me incomodará muito. Agora, subam lá acima! Enquanto estiverem no alto,e mais próximos do nosso Senhor, podem refletir sobre as vossas almas apodrecidas. As vossas almas que apodrecem assim como as folhas." - Respondeu Madame Barnabas furiosamente
Enquanto limpávamos, observamos tudo à volta
"Eu estava certo! Ela está a acumular todas as comidas. Onde é que ela terá escondido?" - eu disse animado
"O seu escritório. Nunca ninguém esteve lá dentro. Ouvi um rumor. Está armadilhado." - respondeu Nibbs
"Silêncio, disse eu! Silêncio!"- disse Madame Barnabas
Despois de algum tempo pensamos no belo plano de entrar no escritório para roubar alguma comida.
- "Vá lá!"- eu disse chamando Nibbs
- "Não gosto disto."- respondeu Nibbs acobardado
Fort Knox.
O covil do dragão.
"Uau! Anda cá. Põe aí as tuas mãos e preciso do seu sapato, amigo."- eu disse murmurando a Nibbs
- "Será que podias..."- tentou dizer Nibbs, mas foi interrompido
- "Silêncio!"- eu sussurrei
-"Certo. Dezanove, vinte. Peter!!- ele diz tentando abrir a porta
-"Ugh! Que freira velha e suja."- eu digo vendo o lugar à minha volta
-"Ugh! Isto é tão pouco higiénico. Porque é que a Virgem Maria está tão limpa?" - pergunta Nibbs com um tom enojado
Mas de repente, ouve-se um estrondo e Nibbs cai num buraco
"- NIBBS?" - eu chamei preocupado
- "Aqui em baixo!" - ele grita
-"Bingo! Apanhado com armadilhas. É um tesouro." - eu digo entusiasmado
-"Peter! São os registos. Peter!"- chamou Nibbs encontando algo- "É o teu ficheiro.Tem uma carta... é da tua mãe? O que diz?"
"Não consigo...sou deslexico"- eu admito - "Podes ler?"
Nibbs pega na carta e lê para dentro
-"Quis dizer em voz alta."- digo um pouco irritado
"Meu querido Peter, Tudo o que eu fiz, fiz porque eu te amo. Anseio pelo dia em que voltarei por ti, e te explicarei tudo. Não duvides de mim, e mais importante, não duvides de ti próprio. Tu és extraordinário...Mais do que possas imaginar. Eu prometo que me voltarás a ver. Neste mundo ou num noutro."- leu Nibbs
"Vamos lá!"- eu disse quando ouvi algo
Tarde demais, quando olhamos para cima e subimos estava lá Madame Barnabas
-"Essa é a minha propriedade privada! Devolvam-na!" - gritou Barnabas e tirou das minhas mãos a carta - "Sabes, Peter, todo o órfão sonha que é especial, que é único, que a mão os vai buscar. No entanto, a tua mãe não te vai buscar. E, porquê? Porque não és especial, Peter. Nem sequer é especial, à tua própria maneira. És apenas um pequena criatura., abandonada pela mãe, que se esqueceu que tu existes. - disse Barnabas em tom de gozo
Eu involuntariamente começo a serrar os punhos e puxo da carta de volta para mim
"Seu selvagem! Mãos! Vocês os dois!" - ela manda, puxando das nossas mãos para dar reguadas
"Ele não fez nada!"- eu digo tentando mostrar o quão injusta a situação é.
"Ele é culpado por associação." - ela termina de dizer começa a bater
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(Quebra de tempo)
-"Arnold e os gémeos. Quando foram?"- eu pergunto a Nibbs
-"O meu palpite, foi ontem à noite."- responde Nibbs
-"Todas as crianças desaparecidas."- eu digo pensando no quão vazio o orfanato anda
-"Toda aquela dinheiro, escondido no seu escritório."- relembra Nibbs
-"O que anda Barnabas a tramar?"- eu pergunto acausando a horrosa da Madame
-"Ela está a vender órfãos." - afirma Nibbs
-"Eu sabia!"- exclamo-...Quer dizer, ela está? Isso não é simpático."- digo novamente lembrando-me de que a situação não é nada favorável
-"Mas quem no mundo compra órfãos durante a noite."- pergunta Nibbs curioso e obviamente assustado
-"Isso é o que temos de descobrir." - eu exclamo entusiasmada- "Agora! Vá lá! Vamos fazer um plano. Vai ser divertido."
-"Já ouvi essa antes. Quem adivinhou?"- diz Nibbs sarcasticamente lembrando-se das reguadas
-"Nibs!!!" - eu grito
-"Nem pensar. É uma estupidez."- conclui Nibbs
Este era definitivamente um plano estúpido.
"Vou voltar para a cama."- diz Nibbs
-"Vá lá!"- eu imploro
- "Boa noite."- ele finaliza, deitando-se
-"Boa noite."- eu respondo, percebendo como não ganho no argumento
- "NIBBS!!"- eu chamo, acordando-o
-"Peter!!!"
-"Eu sabia que iria acontecer esta noite!! Estava certo."- eu afirmo freneticamente
-"O quê?"- ele pergunta confuso e bêbado de sono
Dirigimo-nos para as escadas.
-"Vai!"- ele diz
-"Nibs! Vem"- eu chamo
-"Adeus, Peter!"- ele conclui
- "Ah não!! Tu vens comigo!"- eu chamo desesperado
Quando nos veem, piratas raptam-nos para dentro de um barco.
-"Peter!"- grita Nibbs
Santo pudim!
"Preparem-se para zarpar!"- diz um pirata
-"Temos de sair daqui. Temos de saltar."- planeja Nibbs, vendo que ainda tem tempo de aetrrar no telhado do orfanato
-"Não posso!"- eu digo vendo a altura...já disse que tenho medo de alturas?
-"Teremos de saltar!"- grita Nibbs
-"Nibs!!!"- eu grito vendo-o a saltar
-"Amigos até à morte! Peter salta"- grita Nibbs do orfanato, mas foi tarde demais...o barco começou a zarpar
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- Desimpeçam o convés! Preparem as vossas espadas!"- gritaram piratas
Ouvia-se estrondos e aviões. Ótimo...a guerra começou e ia quase caindo do barco
-"Saiam. Não morras. És uma carga preciosa."- disse um dos piratas
- "Ai sou?"- perguntei confuso
-"Alguém pensa que sim."- ele repondeu friamente
-"É a minha mãe?"- eu perguntei novamente com esperança...mas rapidamente morreu com o riso de gozo do pirata
"Vai subir!"
Whoa!
-"Apontem este navio para a doca. Despachem-se!"- dizem piratas- "Vá lá! "
Eu quero ver isto! Estava muita gente à frente mas do meu campo de visão foi possível ver um pirata com roupas excêntricas e mais duas raparigas de lado.
♪ Olá. Olá.
Olá. Quão baixo? ♪
Olá. ♪ Olá. Olá.
Olá. Quão baixo? ♪
-"Será que estou no Canada?"- perguntei para mim mesmo
♪ Apague as luzes. ♪
♪ É menos perigoso. ♪
♪ Aqui estamos nós agora. ♪
♪ Entretenha-nos. ♪
♪ Sinto-me estúpido. ♪
♪ E contagioso. ♪
♪ Aqui estamos nós agora. ♪
♪ Entretenha-nos. ♪
♪ Ei! ♪
♪ Olá. Olá.
Olá. Quão baixo? ♪
-"Canta, miúdo!"- manda um dos piratas
♪ Olá. Olá.
Olá. Quão baixo? ♪
Olá. ♪ Olá. Olá.
Olá. Quão baixo? ♪
-"Ajoelhem-se!" - diz novamente
-"Eu não me ajoelho a ninguém."- eu respondei certo do que dizia
-"vais-te ajoelhar a ele!" - grita o pirata furioso- "Ele é o pirata todos os piratas temem! O pesadelo original! O homem a quem chamam Barba Negra!"
♪ E esqueço-me do porquê do meu gosto. ♪
♪ Sim! Acho que
faz-me sorrir. ♪
♪ Achei difícil,
por isso, difícil de encontrar. ♪
♪ Bem! Tanto faz!
Não interessa. ♪
♪ Olá! Olá!
Olá! quão baixo? ♪
♪ Com as luzes apagadas. ♪
♪ É menos perigoso. ♪
♪ Aqui estamos nós agora. ♪
♪ Entretenha-nos. ♪
♪ Sinto-me estúpido
e contagiosa. ♪
-"Canta para o teu mestre!"- grita novamente o pirata e eu permaneço calado
♪ Aqui estamos nós agora. ♪
♪ Entretenha-nos. ♪
-"Doces! Crianças gentis. Chorais pérolas fundidas de lágrimas inocentes. Sequem-nas, queridos mamíferos. Eu dei-vos da vida um calabouço cruel. E, por este meio, concedo a vossa liberdade! Não sofram mais. Vinde ter comigo. Estão em casa. Aqui se juntam os órfãos, de todos os cantos do globo, de todas as raças, credos e cores e de todas as idades e épocas. Vocês são pioneiros. Corajosos criadores de uma nova sociedade. Para isto...Os meus poppets, é uma terra de oportunidade! A minha justiça é divina. As minhas leis são tão simples. Poderia escrevê-las na orelha de um porco...de facto já o fiz!"- discursa Barba Negra- Vamos então ditar as regras. Leonor?"- diz Barba Negra dirigindo-se à rapariga mais velha...que aparenta ser da minha idade
-"A lei: Número um, Aqueles que trabalham com brilhantes com vigor e honestamente, serão recompensados com prémios". - ela diz
"E com troféus". - diz a outra mais nova - "E confeitaria!"
-"A lei: Número dois, Aqueles que falham no que toca a trabalhar arduamente, que se desviam ou afastam-se do que é correto...conhecerão por este meio o choro majestade da nossa desaprovação. Marquem-nos bem. Não temos piedade. Não existem segundas oportunidades. No entanto, lembrem-se... Não se esqueçam de se ajudarem a vocês próprios." - discursa a mais velha segura do que diz
Barba Negra olha para as duas raparigas orgulhoso
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