#Furo MTV

[a-very-indie-voyeur]

13062023

o tapa da reciprocidade, estava mais para uma luta desbalanceada onde sequer tive chances de acertar um soco. apanhei feio. humilhado sem nenhuma condição de restabelecer o equilíbrio ou ao menos tentar brigar por um último pingo de orgulho que restará neste corpo.

um tapa bem-dado! derrubou o corpo, a alma e qualquer outra coisa que faz parte da construção desse tal “eu”. e puta que pariu… doeu!

segundo os exames clínicos serão meses de recuperação e boas doses de gelo na cara para tirar o inchaço. é... foi um tapa muito bem-dado.

eu não conhecia a reciprocidade. já havia escutado boatos, além de alguns casos peculiares da falta e também da medida correta. era curioso pensar nela, no seu formato e, talvez pelo excesso de tolice ou falsas percepções da realidade, nunca havia notado o tamanho do rombo que a sua ausência fez nesse roteiro, a modo “séries da falecida clássica MTV”, que é a minha vida.

dos furos na infância, por conta das turbulências matrimoniais de quem devo chamar de pai e mãe. pelas confusões mentais que a tal religiosidade trouxe, pelas falsas esperanças em amores vazios baseados na impossibilidade e, majoritariamente, pela dependência sentimental (tenebrosa) das antigas amizades que colocava a frente de tudo e de todos. percebi, que o problema é ela, na verdade, a falta dela: a tal a via de mão dupla, a troca, a mutualidade ou seja qualquer dos outros fucking milhões de sinônimos para reciprocidade.

precisou de algumas sessões de terapia, para VERBALIZAR que parte desse grande vazio é causado por esse fudido “eclipse da reciprocidade”.

percebi que parte desse “me sentir sozinho”, é fruto desse maldito hábito de me esvaziar até o esgotamento (seja ele emocional, seja ele físico e seja ele financeiro) em prol do cultivo de antigas amizades (que de fato são lindas), mas que estão longe de ser algo balanceado. amizades onde, evidentemente, não existe o retorno do que é plantado (e ninguém me obrigou a plantar). e por mais agonizante que seja entender isso, esta confusão é de MINHA responsabilidade.

aliás, em tantos anos, de onde captei os sinais de que algo seria diferente? da própria imaginação (é a única resposta).

esperar da árvore que não dá frutos uma fruta, não é amor, não é perseverança e muito menos carinho: é insipiência. (escutei)

insipiência: sinônimo de ignorância, tolice.

de fato! de fato é… é burrice (pensei).

a onda veio, arrasando com tudo. o tapa torceu o pescoço, bagunçou a mente e deixou a minha alma no silêncio que perdura até agora. os olhos estão arregalados, sem entender o óbvio e sem entender como é possível viver tanto tempo sem enxergar o que é evidente. logo ali, colado na testa.

lhe falta reciprocidade, mas não dos outros, e sim de você para si mesmo. porque após tanto tempo (mais de fucking 15 anos), não é inocência persistir. depois de tanto tempo, é besteira ainda buscá-la no outro, até porque NUNCA será o suficiente. (escutei)

a ABSTINÊNCIA de reciprocidade é fruto do que você deixa de dar a si para dar aos outros, na expectativa de receber destes aquilo que NUNCA lhe foi prometido. e onde isso levará a sua vida? (escutei).

encerramos por aqui, okay? ok. (respondi sem reação).

enfim, um tapa bem-dado… acho que agora só me resta descansar.

[desonestos]

Saudades MTV de antes, quando dava pra passar o dia todo assistindo a maratona de teen Wolf e TVD. Fora que colocavam os nomes das músicas que estavam tocando nos EP, então devo a MTV parte da minha playlist kkkkkkkk

A época de TVD na MTV eu não peguei não... A minha era a do scrap, furo e acesso MTV. Sou veio KKKKKKK Real isso, uma das melhores coisas era o nome do artista e música aparecendo e era sempre artista mais conceituais e pouco conhecidos... Mas só musica excelentes!!!!

[badgallarih]

Caralho eu ri tanto disso 😂

Michel Teló foi assaltado na Espanha.

[publicidadesp]

'Dani-se', programa de Dani Calabresa, tem estreia prevista para março

“Dani-se”, novo programa de Dani Calabresa, tem estreia prevista para março no canal GNT, com dez episódios para esta primeira temporada.

Segundo a colunista do jornal O Globo Patrícia Kogut, o expediente vem sendo cumprido nos Estúdios Globo, sob direção de Lilian Amarante, que dirigiu Dani no “Furo MTV”, programa que ela tanto quis emplacar na Globo, sem sucesso.

Amarante foi uma das criadoras do “Fora de Hora”, humorístico lançado no ano passado, ofuscado pela pandemia, cortes no orçamento e tumultos nos bastidores do humor da Globo, em razão das acusações de assédio contra o então diretor da área, Marcius Melhem, que nega tais acusações, encabeçadas pela própria Calabresa.

Amarante dirigiu ainda o “Lady Night”, de Tatá Werneck, e o ótimo talk show de Antonio Tabet, o Kibe Loko, para o canal tbs, da Turner.

No palco, Dani terá a companhia de Pedroca Monteiro, receberá convidados e abrirá espaço para apresentações de stand up.

SURPRESA

Quem apareceu no “The Voice +” deste domingo (31)foi o jornalista e apresentador João Carlos Albuquerque, o “Canalha”, ex-apresentador e comentarista da ESPN, que cantou um sucesso da banda Dire Straits e fez três cadeiras do júri se virarem, inclusive a de Daniel, seu conterrâneo de Brotas (SP) 

“Tudo o que eu fiz com alguma relevância foi com a minha voz. Seja cantando, apresentando, entrevistando, ensinando, dando aula. Essa talvez seja a coisa mais inesperada e inusitada da minha vida”, disse o Canalha, que ganhou este apelido dos colegas de esporte por usar muito a palavra como comentarista de esportes.

IMPASSE

O adiamento da estreia de “Nos Tempos do Imperador”, próxima novela das seis da Globo, reacendeu rumores sobre um possível adiamento também da próxima novela das nove, “Um Lugar do Sol”. Mas as gravações de ambas as novelas seguem adiante, mesmo em ritmo lento, para atender aos protocolos de segurança contra a Covid-19. Não tem sido fácil.

EQUAÇÃO

A direção da Globo pretende estar muito adiantada nas gravações até colocar as novas novelas no ar. Já a Record segue acelerando “Gênesis”, sem perspectivas de uma nova pausa para temporada de reprises.

AUDIÊNCIA

11 pontos continua mantendo o jornal Hoje, liderando audiência pela Globo

7,6 pontos teve o Balanço Geral, da Record, na quinta (28), na vice-liderança

A BOA DO DIA

Fátima Bernardes fala sobre desemprego e traz dicas de novos postos e ocupações Encontro: Globo, às 10h30

Cristina Padiglione, 50, é jornalista e escreve sobre assuntos relacionados à televisão. Ela cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Ela passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016), entre outras publicações. Ela também tem o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br), hospedado no site da Folha.

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[gersonmatosway]

Liked on YouTube: Tata Werneck | Furo MTV (01) | (14/06/10) 2/2 https://www.youtube.com/watch?v=q9gNRtXrIYE

[agendaculturalrj]

Fala sério que você ainda não assistiu #1milhãodeanosem1hora!!! Neste final de semana tem mais standup, história e muito humor numa adaptação especialíssima da Broadway com @brunomottaoficial. Venha se surpreender com a nossa história numa ótica pra lá de bem humorada!!! Sextas 21:30, sábados 21 e domingos às 20h. EM CURTÍSSIMA TEMPORADA!!! . Vendas @tudusbr www.tudus.com.br . #Release A história do mundo contada em uma comédia alucinante em 60 minutos. O espetáculo é trazido ao Brasil por Bruno Motta, que estrela a comédia e a primeira montagem do espetáculo fora dos Estados Unidos – lá chamado de “Long Story Short” estreou na Broadway em 2010 com Colin Quinn e direção original de Jerry Seinfeld, considerado um dos maiores comediantes de todos os tempos. De Sócrates ao Big Brother, da idade da pedra ao Facebook, este surpreendente espetáculo foi considerado “Hilário e Imortal” pelo New York Times e extremamente bem recebida pelo público e pela crítica brasileira: “Humor crítico e delicioso” (Globo Teatro) com “boas piadas, ritmo ágil e o carisma de sua estrela” (Rafael Teixeira, VEJA RIO) e um “ótimo espetáculo pra todos os públicos” (Rodrigo Monteiro, APTR). Estrelando a comédia está um dos mais conhecidos comediantes da nova geração: Bruno Motta é reconhecido por seu talento em aliar humor e crítica, sendo um dos criadores de programas como o Furo MTV e tendo mais de 30 milhões de acessos no Youtube em seus videos de stand up comedy. A adaptação para o Brasil ficou a cargo de Marcelo Adnet e a direção está nas mãos de Claudio Torres Gonzaga. . #agendaculturalrj #teateorj #rionoteatro, #teatrosim, #art #arte #comedy #cultura #lazer #entretenimento #teatro #vemtodomundo #vemproteatro #saoconrado #sãoconrado #fashionmall #life #lifestyle #rio #rio021 #riodejaneiro #style #errejota #likeforlike #likesforlikes #likes #agendaculturalrj #Repost @teatrofashionmall (@get_repost) (em Teatro Fashion Mall)

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Fora de Hora: novo humorístico diverte com mistura de Furo MTV e Tá no Ar

#Repost http://dlvr.it/RNm2jG

[naogata]

Favorite tweets: Dani Calabresa está de saída do Zorra. Não pretendo fazer qualquer ilação, mas em janeiro a Globo estreia um projeto parecido com o Furo MTV. Que está acelerando a produção a partir de agora. https://t.co/e0cE0lXBxv— Chico Barney (@chicobarney) October 24, 2019

http://twitter.com/chicobarney

[inovaniteroi]

Globo coloca Marcelo Adnet em projeto semelhante a programa da MTV para substituir Tá no Ar

O apresentador Marcelo Adnet deve estar em novo programa na Globo (Foto: Reprodução)

Apresentador que ainda não “vingou” na Globo, Marcelo Adnet estará em um projeto semelhante ao que apresentou na MTV, só que na Globo

Desde que foi extinto o Tá no Ar: a TV na TV, a Globo está órfã de um programa de humor que consiga alcançar grande repercussão nas redes sociais. O único programa do gênero na grade é o Zorra, mas o programa é mais comentado por causa dos memes zoando a falta de “graça” no que é levado ao ar.

Mas não ache que o canal ficará acomodado apenas com o tradicional humorístico das noites de sábado, já que ao que tudo indica o Tá no Ar ganhará um substituto à altura. É o que informa em sua coluna o jornalista Flávio Ricco, do UOL, que destacou que Marcius Melhem já está preparando tudo na Globo.

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Segundo a publicação, a ideia da Globo é trabalhar em cima de um formato como um telejornal, aproveitando nomes como Marcelo Adnet, Renata Gaspar e Paulo Vieira. Caso confirmado esse formato, será a segunda vez na carreira em que Marcelo Adnet estará em um projeto nesse estilo.

Isso porque ele ganhou fama em todo o Brasil, vale recordar, na MTV. Lá, ele apresentava com a então esposa, Dani Calabresa, o programa Furo MTV, que era uma espécie de telejornal em que eles comentavam os assuntos mais bombados de todo o Brasil fazendo humor, o que era bastante elogiado.

Marcius Melhem e Marcelo Adnet no Tá no Ar (Foto: Globo/Estevam Avellar)

O desejo na Globo é gravar o programa ainda esse ano, para exibir no começo de 2020. Marcius Melhem tem o papel de estturutar um processo de desenvolvimento permanente de projetos que possam circular por todas as plataformas e ainda atua como personagem na Escolinha do Professor Raimundo.

Na época do fim do Tá no Ar na Globo, ele havia se pronunciado sobre a dificuldade. “Fazer uma última temporada é muito difícil. Quando você vai fazer qualquer temporada você está com aquela gana de surpreender, de criar uma coisa nova, de gerar algo que vai renovar a tua vontade de fazer aquele programa”.

+Perda arrasadora da atriz Dira Paes deixa o Brasil em prantos

“Quando você decide encerrar um programa, o pensamento passa a ser o que foi visto este tempo todo que as pessoas gostariam de se despedir e ao mesmo tempo o programa honrar com a tradição de atacar os assuntos, de surpreender”, disse o contratado da Globo na ocasião.

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[gazetadalapa]

Globo coloca Marcelo Adnet em projeto semelhante a programa da MTV para substituir Tá no Ar

O apresentador Marcelo Adnet deve estar em novo programa na Globo (Foto: Reprodução)

Apresentador que ainda não “vingou” na Globo, Marcelo Adnet estará em um projeto semelhante ao que apresentou na MTV, só que na Globo

Desde que foi extinto o Tá no Ar: a TV na TV, a Globo está órfã de um programa de humor que consiga alcançar grande repercussão nas redes sociais. O único programa do gênero na grade é o Zorra, mas o programa é mais comentado por causa dos memes zoando a falta de “graça” no que é levado ao ar.

Mas não ache que o canal ficará acomodado apenas com o tradicional humorístico das noites de sábado, já que ao que tudo indica o Tá no Ar ganhará um substituto à altura. É o que informa em sua coluna o jornalista Flávio Ricco, do UOL, que destacou que Marcius Melhem já está preparando tudo na Globo.

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Segundo a publicação, a ideia da Globo é trabalhar em cima de um formato como um telejornal, aproveitando nomes como Marcelo Adnet, Renata Gaspar e Paulo Vieira. Caso confirmado esse formato, será a segunda vez na carreira em que Marcelo Adnet estará em um projeto nesse estilo.

Isso porque ele ganhou fama em todo o Brasil, vale recordar, na MTV. Lá, ele apresentava com a então esposa, Dani Calabresa, o programa Furo MTV, que era uma espécie de telejornal em que eles comentavam os assuntos mais bombados de todo o Brasil fazendo humor, o que era bastante elogiado.

Marcius Melhem e Marcelo Adnet no Tá no Ar (Foto: Globo/Estevam Avellar)

O desejo na Globo é gravar o programa ainda esse ano, para exibir no começo de 2020. Marcius Melhem tem o papel de estturutar um processo de desenvolvimento permanente de projetos que possam circular por todas as plataformas e ainda atua como personagem na Escolinha do Professor Raimundo.

Na época do fim do Tá no Ar na Globo, ele havia se pronunciado sobre a dificuldade. “Fazer uma última temporada é muito difícil. Quando você vai fazer qualquer temporada você está com aquela gana de surpreender, de criar uma coisa nova, de gerar algo que vai renovar a tua vontade de fazer aquele programa”.

+Perda arrasadora da atriz Dira Paes deixa o Brasil em prantos

“Quando você decide encerrar um programa, o pensamento passa a ser o que foi visto este tempo todo que as pessoas gostariam de se despedir e ao mesmo tempo o programa honrar com a tradição de atacar os assuntos, de surpreender”, disse o contratado da Globo na ocasião.

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[ultraisabarrosmartins1978]

Bento Ribeiro retoma vida após tratamento contra a depressão

Bento Ribeiro tem recebido mensagens de apoio há cerca de duas semanas, tempo este que voltou a utilizar as redes sociais, depois de passar meses afastado para se tratar de uma depressão. O ator, que no auge da carreira comandava o humorístico “Furo MTV”, na antiga MTV, precisou ficar internado em uma clínica de reabilitação para tratamento. O tempo que o humorista passou lá ninguém sabe. Porém, a última postagem que ele fez antes de ‘sumir’ da web foi em setembro de 2018.

Já em 1º de julho, o famoso fez um post em que relatou rapidamente como haviam sido os últimos meses de sua vida. “Longos dias na clínica. Finalmente me sentindo bem o suficiente para voltar pro mundo real. Anos isolado cuidando da minha saúde física e sanidade mental”, escreveu.

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Longos dias na clínica. Finalmente me sentindo bem o suficiente pra voltar pro mundo real. Anos isolado cuidando da minha saúde física e sanidade mental

A post shared by Bento Ribeiro (@ribeirobentto) on Jul 1, 2019 at 6:22am PDT

Depois disso, diversos amigos, seguidores e famosos, como Tatá Werneck, Dani Calabresa e Paulinho Serra, mandaram mensagens de carinho e incentivo para que ele continue seguindo em frente. Ribeiro, por sua vez, tem retribuindo as mensagens respondendo aos fãs que relataram passar por situações semelhantes a dele. Um dos posts, inclusive, ele falou sobre o CVV, Centro de Valorização da Vida, que tem como base a prevenção do suicídio.

“Galera fico muito feliz mesmo com todas as msgs privadas q recebo e a confiança q vcs depositam em mim. Mas às vezes sinto que não tenho todas as ferramentas pra ajudar todo mundo do melhor jeito possível… Não tenho formação de nada, eu apenas tento basear na minha própria experiência pessoal ajudar do melhor jeito q posso. Lembrando que o meu problema foi um conjunto grande de vários problemas. Não precisa ter vergonha mesmo de procurar ajuda profissional de verdade,uma coisa que posso recomendar é o CVV, que é gratuito. Um grande amigo meu inclusive já trabalhou lá e sei por fato que os caras realizam um trabalho sério e bonito. Se você sentir que precisa muito mesmo de ajuda vá em frente da uma ligada lá, não é cafona nem ridículo. Tenho certeza que vai ser ajudado da melhor maneira possível mesmo. Pode continuar falando comigo por aqui sem problemas mas além disso fale lá também!”, escreveu ele, dando os telefones da entidade.

Além disso, Bento contou em seus stories que trocou os 30 cafés diários por chás, e a TV por aplicativos de filmes, séries e livros.

Bento Ribeiro retoma vida após tratamento contra a depressãopublicado primeiro em como se vestir bem

[seguindoabussola-blog]

#Análise de Mídia: Programas

O crescimento da aparição do K-pop como tema em programas de variedade brasileiros, ganhou imenso destaque este ano. Com a vinda de muitos grupos de Idols para o país e o crescimento do interesse dos telespectadores pelo tema, algumas redes de televisão desenvolveram em suas programações, segmentos que pudessem abranger este público. 

Ponto K-Pop

O Ponto K-Pop é o único programa de TV dedicado inteiramente ao K-pop. O programa contava com um formato bem simples, o clássico MTV, onde MV’s eram selecionados e transmitidos através de um ranking estipulado pelos pedidos do público pelo Twitter e algum furo de entrevista quando algum Idol vinha para o Brasil. Porém, este ano o programa apresentou um formato novo com a chegada de Babi Dewet como apresentadora, agora em meio os MV’s, notícias sobre o que acontece no mundo Hallyu são divulgadas, assim como a participação de convidados especiais, matérias diferenciadas e entrevistas com alguns grupos. O programa é transmitido todo sábado às 18h pela emissora Play TV, e durante a semana tem sua reprise às 18h. 

Encontro com Fátima Bernardes

Fátima Bernardes aborda os mais diversos tipos de entretenimentos e assuntos em seus programas, e o K-pop não foi exceção. Em uma edição do Encontro em maio de 2016, Ana Furtado e Felipe Andreoli acompanharam o evento “RIO ANIME CLUB” e receberam grupos covers e o Youtuber Pyong Lee. 

https://globoplay.globo.com/v/5044957/

A vinda do grupo masculino sul-coreano BTS ao Brasil em março deste ano também foi pauta no programa. Fãs e pais foram entrevistados na fila do show do grupo, evidenciando a euforia daqueles que estavam esperando pelos meninos.  Ainda em junho deste ano, o grupo masculino sul-coreano MASC participou do programa, e teve até mesmo Fátima Bernardes acompanhando a coreografia junto com o os integrantes do quarteto. 

https://globoplay.globo.com/v/5737981/

https://globoplay.globo.com/v/5920160/

Programa Raul Gil

Raul Gil estipulou uma aposta diferente entre os quadros de seus programas: Os covers de K-pop. O quadro “Quem Sabe Dança” teve estréia em agosto de 2016, e teve como principal premissa a competição de entre grupos covers de diversos estados brasileiros, tendo ao final um prêmio de 10 mil reais para o grupo vencedor. O programa apesar de ser televisionado aos sábados, atingiu um alto pico de audiência no momento das competições, uma vez que para os fãs, ver algo dedicado ao K-pop transmitido em TV aberta nacional era como uma conquista. O quadro teve seu final no dia 17 de dezembro do mesmo ano, com a vitória do grupo VENUS, de São Paulo, e a apresentação do grupo masculino sul-coreano 24K, que na época estava em turnê pelo país. 

REDE BRASIL

A emissora, que possui parceria com a KOCCA, Korea Creative Content Agency, agência responsável pela distribuição de conteúdos audiovisuais sul-coreanos, já transmitiu dois k-dramas em meio sua programação, “A Lenda: Um Luxo de Sonhar” e “Happy Ending”. Ambas as novelas tiveram seus áudios dublados para o português e eram transmitidas de segunda a sexta às 20h. 

[gersonmatosway]

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[agendaculturalrj]

A @daianerodrigueseco amou o espetáculo 🎭😄 #1milhaodeanosem1hora , Venha se surpreender você também, com a nossa história numa ótica pra lá de bem humorada!!! Sextas 21:30, sábados 21 e domingos às 20h. EM CURTÍSSIMA TEMPORADA!!! . Vendas @tudusbr www.tudus.com.br . #Release A história do mundo contada em uma comédia alucinante em 60 minutos. O espetáculo é trazido ao Brasil por Bruno Motta, que estrela a comédia e a primeira montagem do espetáculo fora dos Estados Unidos – lá chamado de “Long Story Short” estreou na Broadway em 2010 com Colin Quinn e direção original de Jerry Seinfeld, considerado um dos maiores comediantes de todos os tempos. De Sócrates ao Big Brother, da idade da pedra ao Facebook, este surpreendente espetáculo foi considerado “Hilário e Imortal” pelo New York Times e extremamente bem recebida pelo público e pela crítica brasileira: “Humor crítico e delicioso” (Globo Teatro) com “boas piadas, ritmo ágil e o carisma de sua estrela” (Rafael Teixeira, VEJA RIO) e um “ótimo espetáculo pra todos os públicos” (Rodrigo Monteiro, APTR). Estrelando a comédia está um dos mais conhecidos comediantes da nova geração: Bruno Motta é reconhecido por seu talento em aliar humor e crítica, sendo um dos criadores de programas como o Furo MTV e tendo mais de 30 milhões de acessos no Youtube em seus videos de stand up comedy. A adaptação para o Brasil ficou a cargo de Marcelo Adnet e a direção está nas mãos de Claudio Torres Gonzaga. #AgendaCulturalRJ , #teatrosim,#teatrorj #avanteteatrocarioca, #art #arte #comedy #cultura #lazer #entretenimento #teatro #vemtodomundo #vemproteatro #saoconrado #sãoconrado #fashionmall #life #lifestyle #rio #rio021 #riodejaneiro #style, #errejota, (em Teatro Fashion Mall)

[querconversar-blog1]

Entrevista - Bruno Motta

Bruno Motta é um dos pioneiros na Comédia Stand Up no Brasil. Com passagens em todo quanto é tipo de mídia, da MTV á Globo, do teatro ao cinema, o humorista está em cartas atualmente com o espetáculo “1 Milhão de Anos em 1 Hora”, com texto adaptado da obra de Jerry Seinfeld. Confira nosso papo: - Você é considerado um dos pioneiros do Stand Up Comedy no Brasil. Como foi o início da sua carreira, até o humor se tornar algo rentável na sua vida? Eu nunca fiz outra coisa.Meu pai e meu avô eram excelentes piadistas. Nas férias ou em festas eles estavam no meio da roda, contando casos. Assim que aprendi a falar, me divertia reproduzindo aquilo, e claro, adultos e crianças ficavam em volta assistindo um pirralho repetindo piadas que nem ele entendia. Ainda assim, sempre fiz teatro, na juventude promovia festivais e acabei me envolvendo com comunicação. Daí a fazer humor solo foi um pulo, venci muitos festivais e não por ser o melhor comediante, mas porque eu fazia algo diferente. Enquanto todos faziam personagens ou continuavam contando anedotas, eu queria dizer um texto original. Na minha pesquisa, acabei descobrindo que aquilo tinha nome, e era um estilo. Quer dizer, eu fazia Stand Up há um tempo, sem saber o que era. Profissionalmente, desde 1998, desde o Prêmio Multishow do Bom Humor Brasileiro, onde fui um dos vencedores fazendo justamente Comédia Stand Up. Eu já me apresentava como humorista desde 96, apresentando diversas premiações e festivais de teatro estudantis, em MG. Em 97 me inscrevi no Festival Nacional de Novos humoristas, onde conheci o Chico Anysio. E em 98 fui um dos vencedores do Prêmio Multishow do Bom Humor. O Multishow revelou muita gente boa de diversos estilos. A Cláudia Rodrigues, o Diogo Portugal, o Marcelo Médice... e depois do prêmio comecei a fazer mais TV, eventos, passei a viver somente disso. 

  - Após a criação e o sucesso do “Furo MTV”, você recebeu a oportunidade de trabalhar na Rede Globo, na parte de Redação e Criação. Como foi essa experiência na maior emissora do Brasil? Teve que lapidar seu humor pra agradar um público heterogêneo? Eu sou um profissional da comédia, e a gente trabalha com o que o trabalho daquele momento pede. McLuhan disse (quase) tudo quando afirmou: "o meio é a mensagem". Quanto mais você entende o meio, seja ele MTV, Globo, bar, teatro, tv, internet, mais você consegue usá-lo a seu favor. Em apresentações ao vivo, por exemplo... No bar surgem coisas novas, o público está mais aberto ao improviso e a experimentação, porque o clima é amigável, a entrada é mais barata, a platéia está bebendo, entre amigos. É essencial para a experimentação. No teatro o ingresso é mais caro, as pessoas não conversam, o foco está em você. Isso quer dizer que o público também vai acompanhar mais o seu raciocínio, mas também quer dizer que eles vão te julgar mais. Teatro é lugar pra um show com melhores momentos, ou pra espetáculos com apenas um humorista (o que andam chamando de "solos"). A diferença entre a internet, MTV e Globo é parecida. Mas é diferente e temos que entender isso pra fazer o trabalho.

- Seu rosto está sempre em evidência na TV Aberta, principalmente no quadro “Tá no Lar”, do “Pânico na Band”, além de diversas aparições em programas como “The Noite”, “Show do Tom”, “Altas Horas”, “Programa do Jô”, dentre outros. Quais os prós e contras em ser um humorista conhecido? Não é uma preocupação minha ser ou não conhecido, e sim, ser ou não engraçado, relevante, crítico, fazer as pessoas rirem e pensarem... quer dizer, as vezes tem muita gente pra você dar atenção, tirar fotos, responder uma pergunta. Mas a gente tá fazendo o que a gente gosta e sabe fazer. E de repente estamos sendo pagos pra isso. Alguns são mais bem pagos que outros, outros são incrivelmente mais bem pagos que uns, mas o resto de nós está aí trabalhando e ganhando pra isso. Só de ganhar dinheiro com algo que a gente ama fazer já parece férias.

- Atualmente, você está em cartaz na peça “1 Milhão de Anos em 1 Hora”, adaptação da obra de Jerry Seinfeld. De que forma ocorreu a construção desse espetáculo e como vem sendo a recepção do público? Eu assisti esse show na Broadway e achei incrível. Voltei pro Brasil querendo comprar e fazer, mas ele não estava a venda, porque era uma iniciativa do próprio Colin Quinn, era o show dele, ele nunca imaginou de isso ser feito em outras línguas. Tínhamos conhecidos em comum porque vou muito ao Comedy Cellar, clube de Stand Up em NY onde ele começou. Nos falamos pelo Twitter, voltei a NY e marcamos um papo, acertamos tudo. Expliquei que precisaríamos de adaptações pro olhar do Brasileiro pra história do mundo, e pra isso chamei dois gênios: o Adnet e o Claudio Torres. Esse foi um processo de lapidação. Fizemos dois meses de apresentações em Campinas como teste, inclusive sem o relógio, pra ver com quais piadas o público se identificava mais, o que funcionava de tudo que pensamos. Foi ficando só o melhor. Hoje é um espetáculo que funciona em qualquer lugar, pra qualquer público.

- Devido á grande explosão dos “Youtubers”, vários se empolgaram com o sucesso e fazem apresentações pelo Brasil, se auto intitulando “comediantes Stand Up”. Qual sua opinião sobre isso? Sei que existe uma turma que pensa o contrário, mas eu não. Pra mim, essa é a era da informação, e informação que circula mais vale mais, como é a moeda. Quanto mais tudo isso circula entre a galera youtuber, da internet, mais o público se apropria do gênero, todo mundo quer fazer, todo mundo ACHA que pode fazer - lota um teatro de curiosos porque são fãs do cara na internet. Pode ser bom, pode ser ruim, pode ser medonho... mas pra mim não existe saturação do mercado a partir dessa exposição, o que acontece é que tem que saber lidar com ela. O que está acontecendo com toda essa galera interessada apenas no dinheiro ou fazendo, querendo fazer, achando que faz, ou não fazendo direito porém querendo se aproveitar do título... eu não me preocupo muito. As pessoas tem que entender que é uma profissão, é trabalho, e é difícil, que não é fácil dominar diversas platéias diferentes e ser (bem) pago pra isso. Sempre acontece um momento de degola. E aí ficam só os bons. 

- Nos fale sobre um pouco sobre o DVD “Melhor que Os Outros Stand Ups Que eu Já Fiz em 15 Anos”, disponível na Netflix. O título é uma brincadeira que remete ao meu tempo de carreira - que na verdade é de quase 18 anos, mas achamos que era melhor dizer 15. Tem vários números inéditos no palco, mas muito conhecidos de vídeos que se tornaram fenômeno na internet e na TV. Eu gosto porque o espetáculo traz algumas surpresas que brincam com tudo que cerca o gênero, sem perder as características clássicas da Comédia Stand Up: o microfone, um banquinho, a parede de tijolos, umas brincadeiras com os clichês de show de humor. E ainda tem a participação de grandes amigos meus, o Adnet, a Calabresa, o Gui Santana. Todo show que vira DVD ou vai pro Netflix precisa de um diferencial assim, pra dar um molho. - Quais as dificuldades em se fazer comédia, nessa onda conservadora que o Brasil entrou nos últimos anos? TUDO pode ser piada. Já fizemos as piadas mais cruéis, todos podem se lembrar. No colégio, num velório... e a gente pensa pra quem vai contar. Você fala sussurrando só pro amigo do lado, ou guarda pra você. O importante é "para QUEM eu posso contar isso". O Cláudio Torres, meu diretor, me ensinou: "existe limite. É até onde você AGUENTA". Quer dizer, você pode fazer piada com um patrocinador? Depende, se ele falar que não vai mais bancar seu espetáculo, você pode arcar com isso? Seu chefe vai gostar de ouvir uma piada sobre ele? Você aguentaria ser demitido? É isso. É como estar na escola. Alguns professores podem se divertir com piadinhas sobre eles, mas você vai chamar seu diretor de gordo careca na frente dele? Além do mais, eu prefiro passar uma mensagem com sutileza, com duplos ou até triplos sentidos, com a mensagem chegando decifrada só para quem se interessa. E se estão "polemizando" com uma piada minha, eu acho que não consegui fazer esse trabalho direito.

1 Milhao de Anos em 1 Hora

Teatro Fashion Mall - RJ

Sextas 21h30, Sabados 21h, Domingos 20h

Ingressos: www.1MilhaoDeAnos.com.br

Por Eduardo Bonholo

[ligadoemserie]

Fora de Hora: novo humorístico diverte com mistura de Furo MTV e Tá no Ar

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