Tumgik
#Fujin Kurabu
fuckyeahmeikokaji · 2 years
Photo
Tumblr media
Meiko Kaji (梶芽衣子).
Scanned from Fujin Kurabu (婦人倶楽部), January 1980 .
59 notes · View notes
taishou-kun · 7 years
Photo
Tumblr media
Children's illustration for Fujin kurabu 婦人倶楽部 (Women's club) magazine - Japan - 1935
Source Twitter @showaspotmegri
222 notes · View notes
claudiosuenaga · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media
Yukio Mishima, quem diria, era fissurado por OVNIs
Yukio Mishima estava entre os membros famosos da Japan Flying Saucer Research Association, fundada por Kinichi Arai em 1955 para pesquisar OVNIs
Texto traduzido, adaptado e aumentado por Cláudio Suenaga a partir do artigo "Japón y los ovnis (2): Mishima Yukio y la Asociación Japonesa para la Investigación de los Platillos Volantes", de Itakura Kimie, publicado no site nippon.com
"O verão, e com ele a temporada de discos voadores, está quase chegando. No verão passado, levei meus binóculos para o Atami Hotel e olhei para o céu todas as noites na esperança de ver os chamados OVNIs chegando à Terra. No entanto, no final, não tive a sorte de presenciar tal evento.”
Esta é a abertura de um ensaio que o célebre escritor Yukio Mishima (1925-1970) escreveu em 1957 para a Uchuuki (Astronave), a publicação oficial da Japan Flying Saucer Research Association (JFSA). Mishima, que desejava ver uma nave alienígena, juntou-se à organização logo no ano seguinte à sua fundação em 1955 por Kinichi Arai, um pioneiro da ufologia japonesa.
A JFSA chegou a ter mais de 1000 membros e além de Mishima, contou com outros expoentes como os escritores Hoshi Shinichi (1926-1997), Ishihara Shintarō (1932-2022), que também foi político, e Nitta Jirō (1912-1980); o principal pioneiro na pesquisa e desenvolvimento de foguetes e do programa espacial japonês, Itokawa Hideo (1912-1999); e o compositor Mayuzumi Toshiro (1929-1997).
Em junho de 1957, Mishima participou de uma vigília em Hibiya, um bairro de Chiyoda Ward, em Tóquio, e naquele verão ele saiu à caça de OVNIs durante uma viagem aos Estados Unidos, que vivia então a febre dos contatados. Arai escreveu um artigo dizendo que Mishima era um membro entusiasmado da associação e sempre aparecia em eventos com um enorme telescópio.
Mishima escreveu um artigo para a revista Fujin Kurabu (Women's Club) sobre um objeto semelhante a um OVNI em forma de charuto que ele viu com sua esposa do telhado de sua casa em Ōta, uma região especial da Metrópole de Tóquio, em 23 de maio de 1960. Entretanto, Mishima tinha dúvidas se isso o que ele viu era realmente um autêntico OVNI, pois em um artigo que escreveu ao jornal Asahi Shimbun em homenagem ao dramaturgo e entusiasta de discos voadores Kitamura Komatsu (nascido em 1901) após sua morte em 1964, ele disse: “Embora eu não tenha conseguido ver um disco voador, gostei da preciosa experiência de pura amizade”.
Em seu romance Utsukushii Hoshi (A Beautiful Star, 美しい星), publicado em 1962 (Showa 37), época de intensificação da Guerra Fria entre Oriente e Ocidente, Mishima conta a história de uma família de quatro pessoas - o pai Jūichirō Osugi, a mãe Iyoko, o filho Kazuo e a filha Akiko - que avista um disco voador e passa então cada qual a acreditar que provém de quatro planetas diferentes: o pai que é de Marte, a mãe que é de Júpiter, o filho que é de Mercúrio, e a filha que é de Vênus. Jūichirō trabalha como meteorologista, Iyoko se junta a um esquema de pirâmide vendendo água, Kazuo é um mensageiro de bicicleta e Akiko é uma estudante universitária com um complexo sobre sua beleza. Eles se esforçam para construir um movimento de paz para salvar a humanidade da aniquilação e da guerra nuclear, enquanto enfrentam um grupo antagônico de alienígenas que procura acabar com os humanos.
Tumblr media
Este livro que reflete o fascínio de Mishima por OVNIs e alienígenas, sempre foi obliterado pelos literatos e estudiosos de sua obra, que jamais procuraram conhecer melhor essa sua faceta um tanto inusitada e destoante de tudo o que o tornou conhecido como o mais ocidentalizado e ao mesmo tempo o mais japonês dos escritores nipônicos do século XX. Parece que é inadmissível e inaceitável, para não dizer constrangedor, que alguém tão talentoso e de tão alta cultura possa se envolver com assuntos "menores" dessa natureza.
Contudo, Mishima preferia a ficção científica aos romances policiais que andavam em alta na época, considerando-a "um conto de fadas adulto, a primeira literatura a superar completamente o humanismo moderno". Ele havia lido O Fim da Infância (1953), de Arthur Clarke (1917-2008), que descreveu como "uma obra-prima". Só para lembrar, o enredo de O Fim da Infância gira em torno de uma invasão alienígena pacífica da Terra que ocorre durante a Guerra Fria.
Durante três meses a partir de novembro de 1960 (Showa 35), Mishima viajou com a Sra . Ayako para os Estados Unidos e outros países europeus, e durante sua estada em Los Angeles, ele acompanhou a eleição do presidente Kennedy, o sucesso do satélite tripulado soviético Vostok, e em agosto a construção do Muro de Berlim.
Se Mishima acreditava em OVNIs, Arai, chefe da JFSA, mais ainda, apesar de não tê-los visto pessoalmente, e fazia esforços constantes para obter informações sobre eles. Arai nasceu em Tóquio em 1923 e operou com o radar aerotransportado da Força Aérea do Exército durante a Segunda Guerra Mundial. Ele tinha um antigo interesse em observações meteorológicas e astronômicas, bem como em aviões. Depois de um período pós-guerra no Ministério das Finanças, ele dirigiu uma livraria em Shinagawa, Tóquio, e leu muito sobre suas áreas de interesse.
Ele se deparou com a tradução japonesa de Flying Saucers Have Landed, de George Adamski (1891-1965) e Desmond Leslie (1921-2001), publicada em 1954. Arai ficou imediatamente interessado, embora céptico quanto às alegações de Adamski de que mantinha contatos com seres de Vênus. Como essas histórias e testemunhos pessoais continuaram a surgir, Arai pensou que deveria haver um lugar para discussões sérias sobre OVNIs, o que o levou a fundar a JFSA.
O objetivo final de Arai era a paz mundial e a proteção do futuro da humanidade. Ele temia que a Guerra Fria entre os blocos ocidental e oriental levasse a outro conflito global. Em 1957, a JFSA marcou os dois anos de sua fundação com uma declaração conjunta de "paz universal" com outros grupos de pesquisa. Soou como um aviso sobre como a corrida armamentista nuclear ameaçava o futuro da humanidade, ao mesmo tempo em que pedia a superação das diferenças entre estados e raças para que nos preparássemos para a chegada dos discos voadores. No mesmo ano veio um relatório de despachos estrangeiros de que a União Soviética estava se preparando para lançar um míssil nuclear em direção a Lua. A JFSA entregou ao embaixador soviético um documento pedindo o cancelamento do lançamento.
No Templo Dourado
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Yukio Mishima era o nome artístico de Kimitake Hiraoka (平岡公威), que nasceu na capital do Japão em 1925, onde teve uma infância problemática marcada por eventos que mais tarde influenciariam fortemente a sua literatura. O seu livro mais famoso é O Templo Dourado, publicado em 1956. Mesmo sendo aficionado em ufologia, nunca tinha ouvido falar que Mishima enveredara pela ficção científica e que era fissurado em OVNIs, e foi pela leitura desse romance psicológico, aliás, e depois pelo filme Mishima: A Life in Four Chapters (1985), produzido por nada menos do que Francis Ford Coppola e George Lucas e dirigido por Paul Schrader (roteirista de Taxi Driver), que Mishima e o Pavilhão Dourado se revelaram para mim.
Tumblr media
A literatura moderna japonesa do pós-guerra passou a refletir a nova realidade sócio-política do país, e Mishima foi o maior dos renovadores. Sua universalidade, que veio a ser a tônica dos ficcionistas japoneses, sucumbiu, no plano pessoal, ao seu ultranacionalismo, ao seu apelo, em ato extremado, que se anteciparia em décadas ao extremismo ideológico e religioso que temos hoje em dia, pelo retorno às velhas tradições, enfim, ao velho Japão hermético dos xoguns, dos clãs, dos samurais e dos códigos de honra. Os japoneses, assim como Mishima, podem ter se aberto ao mundo e absorvido alguns modelos de trabalho e produção do Ocidente, mas no ambiente de trabalho, se comportam e se entregam como se ainda estivessem sob os esforços de guerra, e ao fim da jornada de cada dia, retornam para casa trazendo no espírito e nos modos a carga cultural do sistema de quartel.
Estando vivendo e trabalhando aqui em Osaka, no Japão, não podia deixar de visitar o lendário Kinkaku-ji (金閣寺), o Templo do Pavilhão Dourado, rodeado pelo Kyōko-chi (lago espelhado de água cristalina que reflete toda a beleza e exuberância do prédio, proporcionando, ao visitante, um espetáculo de rara beleza), na cidade de Quioto (fundada no século I e que foi a capital do Japão Imperial até 1868, quando foi substituída por Tóquio).
Todo o pavilhão, exceto o andar térreo, é revestido de folha de ouro puro e no telhado está uma fenghuang dourada (fênix chinesa).
O Pavilhão Dourado foi construído em 1397 para servir como local de descanso para Ashikaga Yoshimitsu (1358-1408), o terceiro xogum do Xogunato Ashikaga, que governou entre 1368 e 1394, durante o período Muromachi (regime militar feudal estabelecido por Ashikaga e controlado pelos xoguns do seu clã de 1336 à 1573). Foi o seu filho mais velho Ashikaga Yoshimochi (1386-1428) quem, atendendo ao pedido de seu pai, o converteu em um templo Zen de orientação Rinzai (uma das três escolas Zen budistas no Japão, as outras sendo a Soto e a Obaku), linha da escola chinesa Linji, fundada durante a dinastia Tang (618-906) por Linji Yixuan (falecido em 866).
Ao longo da história, durante guerras, o templo foi incendiado inúmeras vezes. Em 1950, o templo foi incendiado por um monge mentalmente perturbado, episódio ficcionado dramaticamente por Mishima em O Templo Dourado.
Fotografia pintada do Japão, datada de antes de 1886, de acordo com uma nota escrita no álbum que contém as fotografias. Autor presumido das fotografias originais: Adolfo Farsari.
Tumblr media
Praticamente nada restou do Kinkaku-ji após o incêndio de 1950.
Tumblr media
Mishima acabaria por seguir o gesto extremado do monge budista mentalmente perturbado que o incendiou, quando, na manhã de 25 de novembro de 1970, cometeu seppuku (suicídio ritual samurai) dentro do quartel das Forças Armadas de Tóquio em protesto ao abandono de antigos códigos de honra e tradições.
Yukio Mishima, com a mão na cintura, preste a cometer seppuku (suicídio ritual samurai) no quartel das Forças Armadas de Tóquio.
Tumblr media
Vezes sem conta o templo teve de ser restaurado e novos revestimentos de ouro, mais espessos, tiveram de ser colocados. O que vemos, portanto, não é, obviamente, o templo original, que se de um lado ainda desperta um certo encanto, por outro deixa a impressão de que perdeu a sua “beleza espiritual”, tornando-se apenas uma atração turística para “inglês ver”, para fins lucrativos, já que há barracas e lojas por todos os lados. Ainda assim, vale a visita.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
9 notes · View notes
taishou-kun · 7 years
Photo
Tumblr media
Takamine Mieko 高峰三枝子 (1918-1990) before becoming an actress in Fujin kurabu 婦人倶楽部 magazine - Japan - 1934
Source Twitter @oldpicture1900
269 notes · View notes
fuckyeahmeikokaji · 6 years
Photo
Tumblr media
Meiko Kaji (梶芽衣子).
Scanned from the January 1980 issue of Fujin Kurabu (婦人倶楽部).
http://fuckyeahmeikokaji.tumblr.com
62 notes · View notes
taishou-kun · 7 years
Photo
Tumblr media
Sweater model from Fujin kurabu 婦人倶楽部 (Women's Club) magazine - Japan - 1934
Source Twitter @showaspotmegri
549 notes · View notes
taishou-kun · 10 years
Photo
Tumblr media
Ichikawa Haruyo 市川春代 (1913-2004) in Fujin kurabu 婦人倶楽部 (Women Club) magazine - special wool knitting - October 1938
44 notes · View notes