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Novo Ensino Médio - Entenda as principais mudanças
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Novo Ensino Médio - Entenda as principais mudanças
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A Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa, em parceria com representantes de entidades, professores, diretores e sindicatos ligados à educação, realizou na noite desta quarta-feira (10) uma audiência pública virtual para discutir a implantação do novo ensino médio na rede estadual de educação. Em Santa Catarina, a partir de 2020, 120 escolas-piloto iniciaram a sua implementação. O evento atendeu proposição da presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Alesc, deputada Luciane Carminatti (PT). Além do debate e encaminhamentos, a audiência contou com pronunciamentos de autoridades convidadas e a apresentação da experiência de três escolas: E.E.B. São José de São Joaquim, E.E.B. Felisberto de Carvalho de Palmitos e a E.E.B. Coronel Ernesto Bertaso de Chapecó. Carminatti iniciou a audiência fazendo 15 questionamentos, embasados em conversas que manteve em oito educandários que fazem parte do projeto. De acordo com a parlamentar, a audiência não traria todas as respostas, mas apontaria um caminho viável por onde os educadores e estudantes pudessem caminhar. Luciane Carminatti afirmou que nas visitas encontrou muito protagonismo, vontade, experiências positivas, mas muitas perguntas sem respostas e preocupações. “Nosso papel, enquanto comissão de educação, é trazer essas perguntas no âmbito do Parlamento, permitir que o gestor público estadual também se coloque, responda, mas que a gente possa avançar porque o que está em jogo é o acesso, a permanência e a qualidade social dos nossos estudantes”, enfatizou. As escolas-piloto do estado vêm desenvolvendo ações de flexibilização curricular, fornecendo importantes subsídios para a construção da proposta. Dentre as ações de flexibilização realizadas nas escolas-piloto, destaca-se o trabalho com o projeto de vida, a segunda língua estrangeira e os componentes curriculares eletivos. A organização da formação geral básica está baseada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Pronunciamentos A Secretaria de Estado da Educação (SED) esteve representada pela diretora de Ensino, Maria Tereza Paulo Hermes Cobra, e pela gerente de Educação do Ensino Médio e Profissional, Letícia Vieira. Segundo as representantes da SED, haveria muitas dúvidas em relação a essa implantação, até em função do período de pandemia de Covid-19. Informaram que haveria um movimento em outros estados para postergar a sua implantação. Inclusive um projeto de lei no congresso para atrasar essa iniciativa. Conforme elas, as preocupações das escolas também seriam angústias da Secretaria de Estado de Educação. A diretora da E.E.B. Felisberto de Carvalho de Palmitos, Lenemar Penso Fraporti, afirmou que o ano de 2020 teria sido de construção e implementação do projeto, sendo o desafio muito maior devido à pandemia. Ela acrescentou que a experiência foi positiva em função dos resultados que a escola obteve. “Trata-se de uma proposta muito interessante. Enfrentamos algumas dificuldades relativas a formação dos professores, devido a característica de interdisciplinaridade do projeto”, disse. Coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE/SC), o professor Luiz Carlos Vieira criticou a maneira pela qual os governos federal e estadual estariam divulgando o novo ensino médio, desconsiderando as dificuldades pela sua efetiva implementação. Ele afirmou que os professores das 120 escolas-piloto também estariam criticando a formação proporcionada pelo estado. Participaram e também fizeram uso da palavra, a diretora da E.E.B. São José de São Joaquim, Singra Couto Strickert, a coordenadora do novo ensino médio da E.E.B. Coronel Ernesto Bertaso de Chapecó, professora Eliriane Ana Tonato dos Santos, e a diretora da E.E.B. Coronel Ernesto Bertaso de Chapecó, Ojanes Maria Bagio Daga. Igualmente usou da palavra a representante do Fórum Estadual Popular de Educação (FEPE) e professora de mestrado no Instituto Federal de Educação em Camboriú, Dra. Filomena Lúcia Gossler Rodrigues
da Silva; a presidente da União Catarinense dos Estudantes (UCE), a representante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e da União Nacional dos Estudantes (UNE), Vitória Vito; e a professora do programa de pós-graduação em educação da UFG e vice-presidente da Anped Centro Oeste, Dra. Miriam Fábia Alves. Novo Ensino Médio O projeto do novo ensino médio apresenta a divisão do currículo entre uma parte de formação geral básica (máximo de 1.800 mil horas nos três anos) e uma parte flexível (mínimo de 1.200 mil horas nos três anos), fundamentados na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a qual define os direitos e objetivos de aprendizagem no ensino médio (BRASIL, 2017). A organização da formação geral básica propõe a organização curricular dos componentes curriculares por áreas do conhecimento: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e ciências humanas e sociais aplicadas. Já a parte flexível do novo currículo é composta pelos chamados itinerários formativos que, no Estado de Santa Catarina, compreendem: Projeto de Vida; Segunda Língua Estrangeira, Componentes Curriculares Eletivos e Trilhas de Aprofundamento. As mudanças nas escolas-piloto implicaram, entre outras ações, na elaboração de um Portfólio, contendo 25 Componentes Curriculares Eletivos (CCEs), construídos colaborativamente com 363 profissionais da rede. Fonte: Agência ALESC
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Implementação do Novo Ensino Médio divide educadores em Goiás Acesse em: https://aredacao.com.br/noticias/183007/implementacao-do-novo-ensino-medio-divide-educadores-em-goias José Abrão Goiânia – O Novo Ensino Médio é uma reforma educacional sendo implementada no Brasil, com o objetivo de oferecer aos estudantes uma formação mais flexível e que se adapte melhor às suas necessidades e interesses. Aprovada originalmente no governo Temer, em 2017, sua implementação começou em 2019 e agora, após a pandemia, entrou em uma nova fase de intensificação. Originalmente prevista para ser totalmente aplicada nacionalmente até o final de 2022, o novo prazo agora é até o final de 2024. Entretanto, 55% da população está pouco ou nada informada sobre o modelo, segundo pesquisa do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi). Entre os principais aspectos dessa reforma, podemos destacar o aumento da carga horária mínima para 1000 horas e a criação de trilhas ou itinerários formativos. Através deles, os estudantes poderão escolher conjuntos de disciplinas e atividades relacionadas a uma determinada área de conhecimento. Os itinerários são: Linguagens e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; e Formação Técnica e Profissional. O conteúdo passa a ser dividido entre disciplinas obrigatórias (formação geral básica) e optativas (núcleo de flexibilização). As obrigatórias incluem Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Inglês. As demais disciplinas poderão ser escolhidas pelo estudante conforme seu itinerário. A reforma também prevê um aumento das escolas de tempo integral, com carga horária mínima de 1400 horas. Instigante no papel, a proposta divide educadores, pais e estudantes quanto à sua aplicabilidade devido às limitações das próprias escolas, tanto públicas como privadas, aumentando a desigualdade entre os alunos da rede estadual de ensino e os que frequentam colégios particulares. Outras questões também se impõem, como o fato de que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não deve ser reformulado, podendo ficar dissonante do modelo proposto pelas trilhas optativas de conhecimento. A superintendente de Ensino Médio da Secretaria Estadual da Educação (Seduc), Osvany Gundim, está otimista apesar dos desafios. “Com o período pandêmico tivemos entraves, mas acredito que estamos caminhando bem para efetivar essa implementação”. Osvany afirma que o Estado tem conseguido até agora atender a demanda por profissionais e chama atenção para o concurso realizado no ano passado para a contratação de cinco mil professores. Quanto às críticas em relação a disciplinas que tiveram a carga horária reduzida, Osvany declara que a Seduc “sempre teve muito zelo para executar todas as leis da forma mais compatível para todos. Quando penso em componentes curriculares que perderam aula na formação geral básica, dentro das eletivas do núcleo de flexibilização, criamos um núcleo dirigido para o acréscimo de carga horária desses componentes. Ele possibilita essa ampliação. E as trilhas já contemplam todos esses componentes. Primeiro eu vou considerar os anseios dos estudantes e depois vou ajustar a condição de oferta”, garante. Impacto no Enem O diretor de Formação do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro), João Coelho, tem uma visão mais cética da situação, inclusive no andamento da implementação. “Os professores têm tentado se adaptar ao regime e incluindo as mudanças em seus planos de aula. Mas os efeitos de todo o processo não podem ser vistos agora, talvez daqui a dez anos, porque é todo um ciclo que tem que se desenvolver para que possamos ver os efeitos disso”, avalia o professor. O docente também critica os interesses políticos por traz da reforma ao reduzir na grade disciplinas como sociologia, filosofia e artes. “Certos conhecimentos serão suavizados, mas quando o aluno for fazer o Enem ou outras provas de seleção, estes conhecimentos não serão suavizados. Se eu tiro matérias que estão no Enem e deixo os alunos escolherem, se o aluno fizer uma escolha equivocada ele pode ter prejuízo na prova”. De fato, a prova do Enem é composta por questões de diversas áreas do conhecimento, incluindo Linguagens e Códigos, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Se um estudante escolher um itinerário formativo que não enfatiza uma dessas áreas, ele pode ter mais dificuldades na hora de responder às questões correspondentes no exame. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) é o órgão responsável pela organização da prova e nos últimos anos só fez algumas alterações superficiais ao exame, como a inclusão de novas competências e habilidades, o aumento do número de questões de Ciências Humanas e a aplicação da prova em dois dias consecutivos. No entanto, até o momento, não há informações oficiais de que o Inep esteja planejando alterações significativas nas provas do Enem, como a mudança do formato, conteúdo ou metodologia de avaliação. “A tendência é que não se aprenda nada” Miriam Fábia Alves, professora da Faculdade e Educação da Universidade Federal de Goiás (FE-UFG) e membro do Fórum Nacional Popular de Educação, relata que os temores apontados em 2016, quando a reforma ainda era uma proposta, estão se materializando na implementação. “Ela focou muito na questão curricular mas não responde aos históricos problemas que o Ensino Médio tem. As redes de ensino possuem uma série de limitações que não foram resolvidas”, diz Miriam, salientando questões como falta de profissionais e de infraestrutura. “Os problemas históricos foram agravados e foram complicados por jovens que estão vindo aí de dois anos de pandemia já com várias dificuldades acumuladas”, aponta, salientando os dois anos de Ensino Remoto Emergencial que afetaram principalmente os estudantes mais pobres, com difícil acesso ao conteúdo, aos materiais e à internet. “[Então eu] acirro as desigualdades educacionais e aumento a desigualdade social, o acesso ao mercado de trabalho e aos bens culturais”, analisa. A professora também critica a falta de integração do modelo proposto, que amplia o leque de opções. Ao seu ver, o leque é tão grande que acaba por não dialogar entre si: “Temos um currículo muito fragmentado, levando à fragilidade da formação geral dos estudantes, que lhe assegure inserção no mercado de trabalho e a continuidade dos estudos. A tendência é que não se aprenda nada: nem formação geral, nem específica, nem profissional”. Levando tudo isso em consideração, Miriam também afirma que há uma péssima questão de timing ao tentar forçar uma reformulação de grande escopo logo depois da pandemia e de um período bastante conturbado no cenário nacional. “É uma irresponsabilidade imensa com essa juventude e com o futuro da nação. Nesse momento, temos a oportunidade de fazer a diferença na formação desse jovem, mas se insiste em um formato que é ruim. É um momento muito ruim. Acho que nossa posição é clara contrária à reforma e que ela não deveria ser implementada agora. Uma mudança de fôlego desse tamanho impacta [toda a sociedade]. Não é o momento”, avalia. Por fim, há movimentos em disputa nesse momento: alguns pedem revogação, outros pedem adequações, uma “reforma dentro da reforma” para corrigir diversos fatores, e outros ainda que acha que a reforma tem méritos importantes e que deveria ser implementada e testada. O professor João Coelho enverada pelo caminho da adequação. “Teria que ser feita uma nova reforma colocando em pautas todos os problemas apontados, suspendendo esse novo Ensino Médio até que houvesse uma formulação que não colocasse os alunos em condições desiguais. Essa política pode trazer um prejuízo muito sério a longo prazo, tanto na educação pública quanto privada”, analisa. Miriam Fábia defende a revogação, mas reconhece ser o caminho mais improvável: “Mesmo se houver interesse por parte do MEC, ainda é algo que teria que passar pelo Congresso Nacional, o que é sempre mais complicado”.
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{7 Dicas Para Quem Tirou Carteira, Mas Está Com Medo De Dirigir|Pode Beber E Dirigir?, As Estradas Mais Bonitas, GPS, Pedágios, Combustível Simonde}
{Direção e bebida não combinam. direito penal pode restringir um dos direitos fundamentais do ser humano, mas a pena deve ser trabalhada de maneira recuperativa, ou seja, que faça com que delinquente saia da prisão melhor do que entrou, reconhecendo e erro, fazendo se policiar, melhorando a sua condição de vida.|Falar sobre embriaguez no trânsito é importantíssimo. É muito útil, porque você ensina na prática os blocos lógicos e alfabeto móvel entender melhor como as atividades funcionam facilita trabalho do professor e os alunos aprendem com facilidade e interessante porque irão conhecer e desenvolver interesses nesses materiais aprendendo, brincando, é uma realidade.} {Analisar as mediações pedagógicas na EaD, enfatizar a importância da tecnologia neste processo de aprendizagem e entender que a tecnologia traz novas formas de conhecimento sendo uma ferramenta fundamental e necessária para novos conhecimentos, desenvolver uma proposta de metodológica para a mediação, valorizar quanto docente é importante neste processo de aprendizagem no ambiente virtual.|Como pode-se afirmar que é razoável generalizar três situações, onde na primeira um marido que foi traído bebe, e sobre estado emocional abalado e embriaguez, ao avistar amante de sua esposa atropela intencionalmente; na segunda situação um herdeiro necessário atropela seu pai para ficar com a sua herança não havendo utilizado qualquer substância que altere as suas faculdadespsicológicas ou físicas e um terceiro caso, no qual, alguém que estava bebendo em uma festa para comemorar um acontecimento qualquer, perde a direção do carro e atropela alguém.} {Além de proporcionar novos conhecimentos, uma aprendizagem desse tipo mobiliza funcionamento intelectual do indivíduo, facilitando-lhe acesso a novas aprendizagens, pois, além do conhecimento em si, ele aprendeu determinadas estratégias intelectuais
Curso Como Perder o Medo de Dirigir
para ter acesso a ele, que lhe serão muito úteis não só em aprendizagens futuras, mas também na compreensão de situações novas e na proposta e invenção de soluções para problemas que possa ter na vida, graças à sua capacidade de generalização.|Percebe-se que com as alterações sofridas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no final do ano de 2012, um objetivo foi destacado como
Curso Como Perder o Medo de Dirigir
principal: a necessidade de tornar mais rígido universo de punições para os condutores de veículos dirigindo sob efeito do álcool.} {Ensino Normal Médio oportuniza uma formação teórico-prática e reflexiva na educação infantil, ensino fundamental I e a EJA como disciplina curricular estruturada nas teorias, métodos de alfabetização, letramento e matemática orientados nos livros didáticos do ensino fundamental.|Assim, a concepção da criança como um ser particular, de direitos enquanto cidadão, é que vai gerar as maiores mudanças na Educação Infantil, tornando atendimento às crianças de 0 a 5 anos ainda mais específico, exigindo do educador uma postura consciente de como deve ser realizado trabalho com as crianças pequenas, quais as suas necessidades enquanto criança e enquanto cidadão.} {No entanto, para uma efetiva aplicação da norma, torna-se necessário um trabalho maciço de conscientização cultural e educacional para toda a população brasileira, bem como uma melhoria no aparelho policial, seja com a compra de equipamentos, novos concursos, melhores salários para policias, cursos de reciclagem e, ainda, investimento em estradas condizentes com um país continental como Brasil, para de fato tenhamos um trânsito e um transporte seguro, não só do problema trazido pelo álcool, mas de uma forma em geral.|Não havendo condições do condutor se submeter a outro teste que não bafômetro em determinada operação policial, estando condutor com sintomas de embriaguez, agente fiscalizador de trânsito dispensará a realização do exame de alcoolemia, aplicando ao caso que preceitua §2º do art.} {Mello Franco destaca que a mudança de hábitos, a flexibilização dos padrões de conduta moral, a instantâniedade das informações e as facilidades da sociedade de consumo, a aparente normalidade do uso corriqueiro de bebidas alcoólicas dentro de casa e nos ambientes sociais, a desagregação familiar, a falta de diálogo franco entre pais e filhos, a curiosidade, a necessidade de afirmação perante um grupo, à propagação da idéia de que existem drogas ”inocentes” e, em especial, a ganância de alguns são, entre tantas, algumas das causas desta explosão irracional do uso de álcool”.|Os legisladores brasileiros podem, facilmente, ser comparados com "vampiros", que se aproveitam ou criam situações para sugar sangue de alguém, desrespeitando princípio da proporcionalidade, tendo em vista que este princípio também tem como objetivo coibir excessos e os abusos.} {Para PERRENOU17, , " uso das novas tecnologias na educação ocupa a oitava competência do educador." Embora alguns enxerguem a presença das novas tecnologias como uma ameaça à continuidade na sala de aula, a EAD mostra que é possível instruir fazendo uso delas (e em especial as da informatização), sem necessariamente eliminar a presença do professor.|É a amplitude destes conhecimentos que permitirá ao psicopedagogo a compreensão do diagnóstico do caso investigado, que favorecerá a metodologia adequada para desenvolvimento das suas intervenções psicopedagógicas, valorizando uma aprendizagem de qualidade e solucionando as dificuldades de aprendizagem como um todo.} {A brincadeira, jogo ou ato do brincar cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal que não é a distância entre nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e nível de desenvolvimento de seu potencial, determinado através da resolução de um problema, sob a observação de um adulto, ou de uma outra criança que seja mais capaz.|Ainda com carro desligado, faça uma simulação das suas ações, solte e puxe freio de mão, passe as marchas da primeira até a quinta e depois as reduza, utilize a seta para sinalizar curvas à direita e à esquerda, aperte freio, a embreagem e acelerador.}
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EDUCAÇÃO: Saiba como vai funcionar no Novo Ensino Médio em Santa Catarina 17 de janeiro de 2022 20:00:00 https://otempodefato.com.br/ A partir de fevereiro de 2022, 71 escolas em Santa Catarina passarão para o Novo Ensino Médio, que carga horária ampliada e cardápio mais inclusão. O novo modelo será implementado para os alunos da 1ª série do Ensino Médio de todas as escolas, além dos alunos matriculados nas 120 escolas-piloto catarinenses, que j�� é uma novidade desde 2020. Além da hora de especificação ou carga horária mínima anual de 1.000 horas de conhecimento, o Novo ensino para passar a conhecimento seja de estudo de modelo de forma integrada e mais articulada. A flexibilização também inclui o trabalho com o Projeto de Vida, uma segunda Língua Estrangeira (além do Inglês), os Componentes Curriculares Eletivos e as Trilhas de Aprofundamento. Melhores mudanças O Novo Ensino divide entre uma parte de Formação Geral (máximo de 800 mil horas nos três anos) e uma parte básica1 horas (3 mínimo de 1.200 mil horas nos anos). Ambos são fundamentados pela Lei 13.415/2017, pelo Currículo Base do Ensino Médio do Território Catarinense e pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que define os direitos e objetivos de aprendizagem. A Formação Geral Básica prevê quatro áreas de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Linguagens e Suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Em Santa Catarina, todos os componentes dos currículos, que antes eram desenvolvidos no modelo de disciplinas, Língua Portuguesa, Ciências e Ciências, estão em grande quantidade na matriz. Já a parte de terapia do currículo é compostada em Santa Catarina, em Santa Catarina, Língua: Projeto de Vida, Segunda Estrangeira, Componentes Curriculares Eletivos e Trilhas de Aprofundamento. O Novo Ensino Médio em Santa Catarina foi um trabalho de construção coletiva iniciado ainda em 2018, com a adesão das 120 escolas-piloto. No ano passado, Santa Catarina foi o primeiro a ter o Currículo Base do Ensino Médio do Território Catarinense - incluindo o Portfólio de Componentes Curriculares Eletivos e as Trilhas de Aprofundamento - homologado pelo Con (em Santa Catarina) https://www.instagram.com/aldo_azevedo/p/CY2b-lRs_cr/?utm_medium=tumblr
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INFLUÊNCIA DO CAPITALISMO E A REFORMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL
INFLUÊNCIA DO CAPITALISMO E A REFORMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL RESUMO - Em 2017 foi sancionada a reforma do ensino médio pelo presidente Michel Temer, após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, promovendo uma transformação imponente e antidemocrática no ensino médio no país. Na perspectiva dessa reforma, se tornam claros os interesses políticos e econômicos e diferenças ideológica. Conferindo a flexibilização curricular na educação básica, condensando a concepção de qualidade da educação no Brasil. Este artigo tem como objetivo analisar e pontuar os diversos aspectos acerca do novo modelo educacional, para a melhor compreensão da reforma na educação disposta na Lei nº 13.415/2017 e a influência do sistema capitalista na educação. É importante analisar e discutir as novas diretrizes que envolvem área da educação, que relaciona uma tendência pedagógica tecnicista com o novo formato do ensino médio regular em consonância com suas bases legais. Para alcançar o objetivo adotou-se como metodologia a revisão de literatura, através de diversos trabalhos acadêmicos e periódicos sobre o tema. PALAVRAS-CHAVE: Reforma do Ensino Médio. Impeachment. Política Neoliberal. Ensino Tecn INTRODUÇÃO Nos últimos anos o cenário educacional tem se caracterizado por uma série de reformas marcadas pela competição de projetos cujos alicerces possuem diferentes visões da sociedade sobre a função social da escola e do currículo. Esses conflitos de projeto giram em torno de dois pontos de vista diferentes, um que coloque a educação de qualidade para todos no contexto de um país com extrema desigualdade social e defenda profundas mudanças sociais e econômicas em direção a uma sociedade melhor e igualitária; e outro que preconiza a formação profissional segundo a lógica de mercado, vantagens para os gestores, competência consolidada e cultura de desempenho. O impeachment da presidenta Dilma Rousseff, visto pelo mundo como um processo antidemocrático, instituiu a PEC 55 aprovada com reformas drásticas no sistema previdenciário e trabalhista. Junto com essas reformas, também trouxe mudanças significativas no campo educacional do Brasil. Durante o período da ditadura militar no Brasil, duas leis educacionais foram impostas pelos militares e pelos tecnocratas (leis n° 5.50/68 e 5.692/71), a partir dessa perspectiva, podem-se encontrar similaridades com o governo neoliberalista de Michel Temer (2016-2018), e as propostas referentes a mudanças educacionais, principalmente no ensino médio e no ensino técnico no Brasil. Diante do panorama neoliberal e ultraconservador que vem ocorrendo no Brasil nos últimos anos, após o impeachment de Dilma Rousseff, assumindo medidas que eliminam os direitos e amplia a desigualdade social e a concentração de renda no país. No governo do presidente Michel Temer, foram aprovados o Projeto de Lei 867/2015, que inclui diretrizes e fundamentos da educação nacional como “Programa Escola sem Partido”; Medida provisória 76/2016 (reforma do Lycée), a emenda constitucional (CE) 95/2016, que congelou gastos públicos por 20 anos; a Lei n° 13.415/2017, bastante danosa à educação básica pública, que tem impacto direto sobre a formação docente foi a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Essas medidas representam um grande retrocesso para a educação brasileira e para o país como um todo. O impeachment da presidenta Dilma Rousseff em 2016 trouxe enormes perdas para a classe trabalhadora, principalmente em termos de direitos e desmantelamento dos serviços públicos. Uma das propostas pelo então vice-presidente Temer em 2015 ao meio empresarial, foi o programa “Ponte para o futuro”, que se apresenta como um grande túnel para o passado que visa desconstruir os avanços constitucionais de 1988 e o acesso aos direitos universais (Saúde, educação, segurança e seguridade social) por meio do argumento falacioso de que esses direitos foram consagrados dentro da constituição "sem orçamento público". Essas recomendações partiram do diagnóstico de que a política de ajuste fiscal adotada no governo Dilma era insuficiente. A seguinte questão norteia este estudo: A partir das reformas educacionais anteriores e de seus respectivos resultados, a reforma proposta pela Lei nº 13.415/17, será eficaz para resolver de forma definitiva os problemas do ensino brasileiro ou apenas uma justificativa para beneficiar o setor privado-mercantil? Nessa perspectiva, as mais recentes "reformas" educacionais, lembram o período da ditadura militar em ambos os governos, a educação brasileira passa por dificuldades e as medidas propostas emergem dessa "crise" de mudança que visa a profissionalizar o cidadão como força de trabalho que visa a satisfação dos interesses do mercado. A linha pedagógica tecnicista passou a ter um domínio maior, com o surgimento da necessidade de mão-de-obra qualificada, impulsionada pelo desenvolvimento industrial, o que originou um sistema educacional adaptado ao novo modelo educacional dando prioridade ao ensino técnico, enquanto a educação da sociedade fica em segundo plano, intencionalmente reproduzido para atender às necessidades da economia capitalista. Sendo assim, após a análise da literatura acerca desse novo modelo educacional proposto, é possível concluir que a Lei nº 13.415/17 não poderá ser considerada como a ação definitiva para resolução dos problemas no sistema de ensino médio no Brasil, sendo que visa priorizar o ensino profissionalizante, pois entre os moldes desse novo modelo educacional, está a flexibilização dos conteúdos, deixando de ser obrigatório o ensino de várias disciplinas. A formação geral passa a se desenvolver em competências especificas como: linguagens; matemática; ciências da natureza; ciências humanas e sociais aplicadas, e na formação técnica e profissional. Assim, este artigo tem como objetivo analisar e pontuar os diversos aspectos acerca do novo modelo educacional, para a melhor compreensão da reforma na educação (Lei nº 13.415/2017) e a influência do sistema capitalista na educação. É importante analisar e discutir as novas diretrizes que envolvem área da educação, que relaciona uma tendência pedagógica tecnicista com o novo formato do ensino médio regular em consonância com suas bases legais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9394/96), a BNCC e demais legislações de interesse relacionadas ao tema. Para realização deste trabalho, adotou-se como metodologia a revisão de literatura, através de diversos trabalhos acadêmicos e periódicos. As pesquisas foram realizadas em diversas bases de dados como SciELO e Google Acadêmico, e foram escolhidas por serem multidisciplinares e contemplarem estudos de diferentes partes do país. Os estudos foram selecionados para delinear e esclarecer as posições dos autores sobre o tema. 1 DESENVOLVIMENTO 1.1 Reforma do Ensino Médio de 2017 Em 2016, após a posse Michel Temer propôs uma grande reforma do ensino médio no Brasil. Diante do cenário nacional, o ensino médio do país deveria passar por uma profunda reforma devido ao seu fraco desempenho e ao índice de evasão. No entanto, a forma como as reformas atuais são aplicadas e as propostas curriculares são arbitrárias e autocráticas e não beneficiam a sociedade brasileira (NETO; LIMA; ROCHA, 2017). Sua plataforma de governo denominada "Ponte para o Futuro" do ponto de vista político-ideológico contrasta fortemente com a agenda do governo anterior de da qual o fazia parte, se encaixando em um cenário político preocupante (CAVALCANTI; VENERIO,2017). A reforma começou como uma medida provisória e convertida na Lei nº 13.415 em 16 de fevereiro de 2017, passando a entrar em vigor em 2018. Esta lei altera as disposições da lei n° 9.394/9, que dispões sobre as orientação e fundamentos da educação nacional, conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e a lei nº 1.494/07, que é a Lei do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Da mesma forma introduziu uma Política para promover o estabelecimento de escolas de ensino médio em tempo integral (SERRÃO, 2016; BALD; FASSINI, 2017). De acordo com o novo currículo, o método inovador do ensino secundário será dividido entre conteúdos gerais e disciplinas específicas de acordo com o percurso formativo escolhido pelo aluno (línguas, matemática, ciências naturais e humanas e formação técnica). As disciplinas de português e matemática continuam sendo obrigatórias durante os três anos do ensino médio, assim como artes e educação física, que também passam a ser disciplinas obrigatórias, anteriormente excluídas pelo texto original da Medida Provisória. Nas disciplinas de línguas estrangeiras, o espanhol deixará de ser obrigatório ao contrário do inglês que continua a ser obrigatório a partir do 6º ano do ensino primário. As disciplinas de Filosofia e Sociologia são excluídas pelos Poderes Executivos e passarão a ser disciplinas obrigatórias da Linha de Base Nacional do Currículo Comum (BNCC) assim como a Educação Física e Artística (SENADO,2017). Atualmente para a formação técnica no ensino médio, os alunos devem completar 2.000 horas de formação continuada em três anos e 12.000 horas de formação técnica complementar. A nova lei estipula que esta formação aconteça durante o horário escolar normal desde que os alunos continuem a estudar português e matemática. No final do ensino secundário os alunos recebem um diploma de ensino geral e um certificado de ensino técnico. Os professores em formação técnica podem ser especialistas com notórios conhecimentos na sua área de atuação ou ter experiência profissional atestada por determinado curso ou prática pedagógica. A Medida Provisória foi criticada pela oposição, por ocorrer sem debates públicos (SENADO,2017). Segundo o Ministério da Educação tais mudanças são necessárias para retomar o crescimento econômico do Brasil. A qualificação do trabalho e o investimento em recursos humanos poderão ajudar os trabalhadores brasileiros a se adaptarem à nova realidade do capitalismo internacional trazendo maior produtividade e competitividade ao país. Essa reforma é norteada pelas supostas necessidades do mercado e pelas demandas da produção. Também tenta justificar o mau desempenho dos alunos, pois muitas matérias desestimularia os alunos, o que explica a evasão escolar, tornando a flexibilização e a modernização do currículo, uma pauta importante para essa reforma, focando nas disciplinas de português e matemática (FERRETI; SILVA, 2017; MOTA; FRIGOTTO, 2018). O Conselho Nacional de Educação (CNE) apresentou em dezembro de 2017, a RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 com o objetivo de estabelecer e orientar a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O documento foi homologado em 14 de dezembro de 2018 e passou a ser a nova base de ensino para a educação básica do Brasil. Dessa forma, fica mais compreensível a perspectiva neotecnicista de formação que fundamenta as novas diretrizes (GONÇALVES; MOTA; ANADON, 2020). É possível direcionar o seu perfil tecnicista ao ponto em que reduzem a formação docente a capacitação necessária à aplicação da BNCC, conforme esclarece Coimbra (2020, p. 625-626): Evidencia-se que a “grande tarefa” desta Resolução é a de reduzir a formação de professores/as e colocá-la a serviço de uma formação neotecnicista para “a necessária aplicação” da BNCC – Base Nacional Comum Curricular. Assim, questionamos: Como visar uma formação integral de estudantes, se na formação de professores/as não compreendemos o/a profissional em uma visão integral? O que seria a Educação Integral nos termos desta legislação? Perguntas sem respostas, por enquanto... (COIMBRA, 2020, p. 625-626). Estas questões levantadas por Coimbra (2020) são interessantes na medida em que mostram que esta tentativa de justificar a necessidade da reforma na formação de professores é bastante frágil e ignora questões importantes sobre a complexidade envolvida no fenômeno educacional. Visto que por meio de competências a associação das orientações ao BNCC é mais organicamente estabelecida (COSTA; MATTOS; CAETANO, 2021). O Art. 4º da Lei 13.415/2017, dispõe que a formação técnica será realizada na própria instituição de ensino ou em parcerias com outras instituições: §8° - A oferta de formação técnica e profissional a que se refere o inciso V do caput, realizada na própria instituição ou em parceria com outras instituições, deverá ser aprovada previamente pelo Conselho Estadual de Educação, homologada pelo Secretário Estadual de Educação e certificada pelos sistemas de ensino (BRASIL, 2017). A reforma do ensino médio pode ser entendida como sendo parte integrante de um programa global de educação e os motivos utilizados pelos defensores dessas mudanças são tênues, porém mantêm padrões da governança internacional, cujo propósito da modernização, é reduzir a educação e o conhecimento, visando capacitar mão-de-obra com funções mínimas adequadas às necessidades imediatas da sociedade capitalista contemporânea, tarefa essa, que deve ser realizada pelo sistema educacional (FERREIRA, 2017). Numa época em que a informação é mais acessível, o conhecimento e a compreensão estão cada vez mais afastados das populações que mais precisam. Mesmo que a globalização afete a todos, não é igual para todos pelo contrário existe um abismo ainda maior entre ricos e pobres. Conforme Fraisoli (2019) esclarece, que se cria a ideia de uma cultura global única, mas construída por e para a elite enquanto ignora as comunidades e culturas locais quando cita Santos (1998, p. 7-8): O ensino na globalização exige, também, redobrada cautela. Vivemos, neste fim de século, uma forte tendência para o totalitarismo, o que, inclusive, aparece no discurso de certos governantes, quando, por exemplo, nos dizem: "penso assim, se você pensa diferente, você está contra a nação". Então, o desejável papel pedagógico dos homens de governo é substituído por um discurso autoritário, que frequentemente vai buscar fundamento na chamada "globalização" - a globalização perversa atual - apresentada como um caminho único, quando, na realidade é apenas uma maneira de fazer a história (SANTOS, 1998, p. 7-8). E no contexto histórico do Brasil essa reforma reversa não melhorará a qualidade do ensino médio, pelo contrário, tenderá a piorar o desempenho e aumentar a desigualdades escolar dos alunos, ou seja, é a porta para o retrocesso em face da crescente globalização (FERRETI; SILVA, 2017). 1.2 Influência do Capitalismo no Ensino Ao longo dos anos, o sistema educacional brasileiro tem enfrentado alguns desafios, incluindo proporcionar educação de qualidade para todos e atender às novas exigências da educação cívica devido às mudanças econômicas, políticas e tecnológicas presentes em nossa sociedade. No século XX o Brasil entrou em um período de crise e buscou mudanças políticas, portanto, sociais, onde os países mais desenvolvidos sentiram uma grande necessidade de uma estruturação educacional e a confiaram ao Estado para essa tarefa (MOTA; FRIGOTTO, 2018). Com o surgimento de uma nova economia, devido ao processo de industrialização dos grandes centros urbanos, a onda de migração do campo aumentou exponencialmente, e cada vez mais surge a necessidade de preparar a sociedade para o trabalho industrial. Portanto, a educação sendo de responsabilidade do Estado, de acesso público universal e gratuito terá a função de preparar as pessoas para ingressar no mercado de trabalho e se adaptar ao sentido capitalista (COSTA; MATTOS; CAETANO, 2021). E no contexto histórico do Brasil essa reforma educacional não melhorará a qualidade do ensino médio, ao contrário, tenderá a piorar o rendimento dos alunos e aumentar a desigualdade de aprendizado entre eles. No campo econômico os empresários se reasseguraram logo após a aprovação da Lei 13.415/2017, que estará totalmente implementada até 2022. Nesse aspecto, as empresas do setor da educação buscam criar um novo mercado altamente lucrativo, investindo fortemente em escolas privadas, enquanto as escolas públicas encontram dificuldades em se adaptarem ao novo currículo, propiciando o uso do orçamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, em vias de contratos com parceiros Públicos e Privados (PPPs), para se enquadrarem ao novo formado educacional (FERRETI; SILVA, 2017; RAMOS; FRIGOTTO, 2016). Segundo Borges (2017), o FUNDEB teve orçamento de R$ 136,9 bilhões de reais no ano de 2016; montante que representou cerca de 80% do total do capital de investimento público na educação básica em todo o país. Para poder acessar os recursos públicos sem incorrer aos pesados custos de infraestrutura exigidos pelas redes públicas, a estratégia do negócio é investir na gestão da educação e de outros serviços com parcerias privadas, para capacitar e ensinar os gestores da rede pública de ensino, o desenho de estratégias para a adaptação ao novo ensino médio baseado na lógica da produtividade empresarial Portanto, Borges (2017) reitera que o novo formato de ensino moderno é bastante atraente para a rede particular, porém é impraticável na rede pública, tornando-se difícil a implementação dessa nova estrutura proposta com o financiamento disponível para a rede pública, pois exige um maior número de professores e maior especialização por parte dos mesmos, o que repercutiria em um aumento significativo no investimento da educação O quadro de professores é deficitário dentro de um contexto de congelamento de gastos aplicado pelo governo. Para conseguir implementar o novo ensino médio a solução prática mais próxima da realidade seria dividir as escolas públicas nas cinco vertentes de conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Formação Técnica) o que levaria à criação de ilhas de referência e à limitação do acesso à educação. No final os alunos da escola pública não terão a mesma escolha e qualidade de ensino em relação aos alunos da rede privada (FERRETI; SILVA, 2017). Nesse aspecto, observamos a ascensão do sistema social dualista, pois enquanto o ensino médio prepara os pobres para ingressar no mercado de trabalho, prepara a elite para ingressar no ensino superior, sem a promoção de reformas estruturais que poderia realmente representar a democratização da educação, justificada pelo fato de menos de 17% dos alunos que concluem o ensino médio ingressarem no ensino superior e em torno de 10% dos alunos buscarem o aprendizado profissional, se tornando um bom motivo para a implantação do ensino tecnicista ou neotecnicista (NETO; LIMA; ROCHA, 2017). De acordo com Manacorda (2007, p. 67): “a relação entre o trabalhador e sua atividade que não é de modo algum natural, mas que contém em si uma específica determinação econômica”, apresenta a proposta educacional atual como um retrocesso ao ensino tecnicista da década de 70. Nesse contexto, pode-se ainda observar o modelo taylorista-fordista, fruto do processo industrial das fábricas e caracterizado pela formalização, racionalização, mecanização, planejamento, centralização, divisão do trabalho e produção em massa, entre outros, influenciando na gestão educacional do país (RAMOS; FRIGOTTO, 2016). Educação e trabalho sempre estiveram ligados e os padrões de produção, por sua vez, influenciam as atividades pedagógicas no campo da educação. Para Aranha (1996), a própria escola é um local de trabalho e como tal presta serviços à comunidade; nesse sentido pertence ao setor terciário e é influenciado pela sociedade a que pertence. Tal afirmação mostra que as mudanças que ocorrem na forma de organização das condições e relações de trabalho da produção, também necessitam para formar um novo tipo de trabalhador (SAVIANI, 2010). Outro modelo de trabalho que podemos citar nesse mesmo ensejo, ocorrido depois do Fordismo e do Taylorismo, foi o Toyotismo, também conhecido como "modelo flexível", rompeu com o método de produção em massa, pois não valorizava quantidade, mas a eficiência. A produção nesse modelo é paralela à demanda, o que pode causar uma alta taxa de desemprego devido a flexibilidade e proporciona a expansão do setor terciário (prestação de serviços), pois requer trabalhadores multifuncionais com capacidade de produção e solução de problemas (RAMOS; FRIGOTTO, 2016). Os modelos de trabalho citados acima tiveram êxito, contribuindo fortemente para o desenvolvimento do capitalismo no mundo, porém também contribuiu para uma carga de trabalho exaustiva aos trabalhadores em busca de produção e lucro por parte das empresas. Sendo assim, os modelos de trabalho, possuem uma relação direta com a educação, que sempre foi e é refletida para acompanhar os direcionamentos provenientes do capitalismo, visando a manutenção da ordem que se mantêm e sempre se manterá (GALUCH; SFORNI, 2011). Segundo Neves (2005) devido as mudanças na organização do trabalho e nos modos de estruturação de poder, diretrizes e práticas, surge a necessidade de adequar os métodos educacionais às necessidades dos indivíduos e da sociedade para se adaptarem às novas demandas do desenvolvimento do capitalismo monopolista, desenvolvendo, para tal finalidade uma educação hegemônica que se opõe, tendo em conta o carácter contraditório e conflituoso de classes, de uma educação do anti-hegemonismo por parte das classes dominadas A reforma do ensino médio é uma manifestação do pensamento conservador, usando a lógica econômica e o pragmatismo para representar nosso capitalismo dependente da era da hegemonia neoliberal e da cultura pós-moderna. Trata-se de uma política de congelamento da educação básica, eliminando o conteúdo científico e ético-político esperado em uma sociedade que tem como fundamento de política pública as pessoas e não o mercado (GONÇALVES; MOTA; ANADON, 2020). 2 CONCLUSÃO Conforme exposto, conclui-se que a construção de um sistema público educacional sempre enfrentará problemas difíceis e complexos relacionados com a dimensão do território nacional, falta de investimento público, falta de preparação da formação profissional, fragilidade política, imposição por parte das classes dominantes e ações de agentes privados. A reforma educacional de 2017 é apenas mais um capítulo dessa história, mas apresenta peculiaridades ainda mais graves do que as observadas em períodos anteriores. A reforma do ensino médio, terá graves consequências para as escolas públicas, afetando ainda mais a qualidade da educação pública do país, e consequentemente promovendo a descentralização da educação e a isenção do Estado da responsabilidade pela gestão escolar gerando graves desigualdades; o declínio nas habilidades de pensamento crítico e raciocínio dos alunos, especialmente em escolas públicas; a segregação dos alunos das séries iniciais, porque ao eliminar as disciplinas do ensino médio enfatizando a especialização profissional, o governo determina que os alunos das escolas públicas não frequentem as universidades, porque pouca ou nenhuma proposta foi introduzida para a promoção do processo do vestibular, e muitas outras consequências preocupantes. Essa reforma traz à luz o interesse do governo pela elite, criando um exército de reserva de muitos indivíduos que ao final de sua formação inicial, não se tornaram profissionais e não terão acesso ao ensino superior, transformando a educação em um mercado, que disponibiliza mão-de-obra barata, ampliando ainda mais o distanciamento entre as classes sociais. Desse modo, a escola torna-se um instrumento e uma experiência empírica do neoliberalismo, na manipulação social econômica e política. Portanto, há uma grande necessidade de mudanças no programa educacional do país e novamente, é claro que, não há proposta de mudança nas condições de trabalho dos professores muito menos na estrutura física das escolas. Precisamos esclarecer qual é o projeto educacional que estamos ajudando a construir, e qual é o seu embasamento teórico. Por conta da hegemonia das ideias neoliberais que buscam se confundir com discursos mais progressistas vêm gerando uma série de confusões conceituais que afetam sobremaneira nossa prática escolar.
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Ensino remoto pode continuar até o fim de 2021, diz conselho de educação
O Conselho Nacional de Educação (CNE) deve aprovar hoje uma resolução que permite o ensino remoto nas escolas públicas e particulares do País até 31 de dezembro de 2021. Dessa forma, as redes de ensino podem organizar seus calendários, com reposições de aulas perdidas e avaliações, não apenas até o fim deste ano. O documento, ao qual o Estadão teve acesso, também recomenda que as escolas não deem faltas aos alunos nesse período todo de pandemia. Como em outras resoluções durante a pandemia, mais uma vez um documento do CNE também não recomenda a reprovação em 2020. É sugerido que se adotem “anos escolares contínuos”, ou seja, junte-se a série em que o estudante está em 2020 com a próxima, em 2021. “O reordenamento curricular do que restar do ano letivo de 2020 e o do ano letivo seguinte pode ser reprogramado, aumentando-se os dias letivos e a carga horária do ano letivo de 2021 para cumprir, de modo contínuo, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos no ano letivo anterior”, diz o documento. “As consequências deste ano vão levar um tempo para serem resolvidas nas escolas”, diz a relatora da resolução e conselheira do CNE, Maria Helena Guimarães de Castro, que já foi secretária executiva do Ministério da Educação (MEC) nos governos Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer. “Mesmo que se imagine que haja vacina ano que vem, as escolas precisam se readaptar, é o que todos os países do mundo estão fazendo. É uma flexibilização que dá tranquilidade no replanejamento para 2021 “ Algumas redes públicas já anunciaram que juntarão os dois anos letivos, como forma de não penalizar estudantes que não puderam acompanhar o ensino online. Uma delas é a rede estadual de São Paulo, que ontem abriu matrículas para um novo 4.º ano do ensino médio para os alunos que quiserem continuar estudando em 2021. Mas, segundo o secretário da Educação, Rossieli Soares, a reprovação não será proibida na rede. “Sabemos de estudantes que não estão entregando atividades. Vamos dar todas as oportunidades para eles, podem entregar mais para frente, mas o mínimo é necessário fazer”, disse ao Estadão. Em casos de falta de acesso online, ele explica, os alunos têm os materiais impressos e podem devolver as lições dessa forma. A flexibilização do calendário do CNE, no entanto, não significa, segundo Maria Helena, uma indicação de que as aulas não precisam voltar. Para ela, onde já houver decisão favorável da área de Saúde, elas devem retornar com atividades presenciais “A volta é muito importante, até para as pessoas aprenderem a lidar com o medo, ter acolhimento, para que os professores possam falar como estão se sentindo”. O secretário Rossieli também disse ontem que retornar, cumprindo os protocolos, é “fundamental”, citando casos de depressão de adolescentes isolados. “Se for possível, envie seus filhos à escola, com segurança, seja escola pública ou particular.” Amanhã, apenas 100 das mais de mil escolas estaduais da capital vão abrir, apesar de autorização para atividades presenciais. A Lei 14.040/2020 previu que o CNE deveria dar as diretrizes para os estabelecimentos de ensino durante o “estado de calamidade pública” causado pela pandemia da covid. Ao ser aprovada, será a mais importante resolução nacional sobre o assunto, já que o MEC não se posicionou oficialmente. Em entrevista ao Estadão, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que a volta às aulas não era tema do governo federal. O texto fala ainda que deve ser decisão dos pais ou responsáveis enviar ou não os alunos para aulas presenciais e que as avaliações são facultativas às escolas neste momento. Mas os que decidirem manter os filhos em atividades remotas devem se comprometer em cumprir “atividades e avaliações”. Sobre recomendar que não se dê faltas aos alunos nas escolas, Maria Helena diz que é impossível checar a frequência durante o período de aulas remotas, já que os estudantes muitas vezes recebem vídeos para estudar no horário que escolherem. Para as escolas de educação infantil (0 a 5 anos) o documento libera também de cumprir a carga horária letiva de 800 horas, como devem fazer este ano o ensino fundamental e médio. Mesmo assim, essas horas podem ser preenchidas com atividades online. O texto fala ainda que todos os recursos de tecnologia podem ser empregados no ensino e cita inclusive as redes sociais, como WhatsApp, Facebook, Instagram, “para estimular e orientar os estudos, pesquisas e projetos”. Alunos ansiosos Às vésperas da reabertura das escolas para atividades extracurriculares, que ocorrerá na quarta-feira, pais e alunos estão ansiosos para a retomada e preparados para as novas regras impostas por causa da pandemia. Mesmo sabendo que será necessário manter o distanciamento, estudantes estão contentes por poder matar a saudade dos colegas. Pedro Maio Gamarra, de 8 anos, já sabe o que vai levar no primeiro dia de aula: “O meu lanche, álcool em gel, máscara e uma luva”. Também avisa que vai reencontrar amigos. “A professora já contou quem vai.” A mãe do garoto, a empresária Taciane de Almeida Maio Gamarra, de 38 anos, diz que a família vinha se preparando para a volta às aulas e o retorno vai trazer benefícios para Pedro e para sua irmã Giulia, de 4 anos. “Meu mais velho está estressado, sem paciência. Ele está ansioso para pegar o uniforme e está adorando esse retorno das atividades presenciais. Vai ser bom também para eles se adaptarem para como vai ser daqui para frente”, diz a empresária. Quem vai voltar à escola na próxima semana também já conta os dias para retomar o contato com os colegas e professores, mesmo com as regras de distanciamento, uso de máscara e do álcool em gel. O piloto de avião Gustavo Miranda Leal, de 41 anos, já separou álcool em gel e máscaras adicionais para colocar nas mochilas dos filhos Samuel, de 8 anos, Sarah e Luísa, de 5 anos, e também intensificou as orientações. “Eles estão bem ansiosos, sentem falta do convívio social. Até cobraram a gente, há uns 30 dias, sobre a volta às aulas. O que observei é que o diálogo funcionou e a escola vai tomar as medidas de proteção.” Os irmãos Sophia e Theo Larcher, de 17 e 12 anos, respectivamente, também vão participar de atividades extracurriculares a partir da semana que vem e não escondem a ansiedade. “Estou com as expectativas altas, porque não aguento mais ficar em casa. Acho legal voltar por três horas para a gente se ver um pouco.” Os sentimentos de Theo se misturam ao falar da retomada das atividades escolares. “Na parte emocional, é difícil descrever. É uma mistura de saudade com ansiedade. Ao mesmo tempo em que estou ansioso para ver meus amigos, estou com medo da dita cuja (a covid-19).” Mãe dos estudantes, a professora Melissa Larcher, de 46 anos, relata que a volta está sendo mais difícil do que quando os filhos migraram para o ensino remoto por causa da pandemia. “São muitas dúvidas. Mas o que a gente espera, de verdade, é que eles tenham interação social. Apesar de ter a insegurança sobre o componente de saúde – o meu filho é asmático -, eu autorizei ele a voltar.” Melissa aposta na informação e na transparência. “Eles estão contentes, querem o prédio da escola, mas nós os estamos preparando para não ser a mesma escola.” Professora do Instituto Singularidades e psicopedagoga, Marta Gonçalves destaca a importância do diálogo e do acolhimento no processo. “Não importa a idade, tem de conversar. Corremos o risco de a criança ir para a escola e não querer retornar. Tem de acolher essa decepção.” Ela diz que é comum sentir ansiedade na retomada, mas que os pais devem observar e procurar ajudar, caso o sintoma se prolongue. Fonte: Estadão Conteúdo from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/2I02TR3 via IFTTT
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✅Acompanhamento e reforço escolar; ✅Acompanhamento das atividades e avaliações propostas pela escola; ✅Atendimento educacional das dificuldades de aprendizagem relacionadas aos transtornos que impactam na aprendizagem (TDAH, Dislexia, Discalculia e Disgrafia); ✅Contato com a Coordenação Pedagógica da escola para as devidas orientações e sugestões de flexibilização curricular. (em Goiânia, Brazil) https://www.instagram.com/p/B7i-ieSpdJM/?igshid=1sreo4lh98fsy
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Sexta-feira e sábado, Figueira de Castelo Rodrigo recebe um encontro de educação dedicado aos temas da “Flexibilização Curricular e Autonomia Curricular“. A abertura está marcada para as 14h30.
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Questões para Estudo
(FEPESE/UFSC - 2010) Questão 21.
Sobre a história da educação especial no Brasil, é correto afirmar que:
a. ( ) A educação especial constitui-se, atualmente, como um subsistema paralelo de ensino escolar. b. ( ) O atendimento educacional às pessoas com deficiência teve início no período imperial, com a criação de instituições para a educação de deficientes mentais. c. ( X ) A partir de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional definiu a educação especial como uma modalidade de ensino. d. ( ) No início do século XX foram criadas as duas primeiras instituições especializadas no ensino de cegos e surdos. e. ( ) A educação especial, na perspectiva da educação inclusiva, vem sendo discutida e organizada desde a década de 1960.
Pedagogia Concursos 20 questões sobre Educação Inclusiva
https://pedagogiaconcursos.com/20-questoes-sobre-educacao-inclusiva/
O Ministério da Educação busca assegurar às pessoas com deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior. Desse modo, o psicólogo, enquanto parte de uma instituição de ensino superior, deve estar preparado para atender esse grupo de pessoas. Sobre esse atendimento, é correto afirmar:
a. ( ) Para que a inclusão educacional da pessoa com necessidades especiais ocorra, tornou-se mandatório a adoção do sistema de cotas.
b. ( ) A adaptação do processo de vestibular para pessoas com necessidades especiais garante a inclusão e retenção desse grupo no ensino superior.
c. ( ) O psicólogo precisa manter-se afastado do processo de vestibular, uma vez que deve garantir sigilo sobre os resultados obtidos em avaliação psicopedagógica.
d. ( X ) Para criar condições de ingresso da pessoa com necessidades educativas especiais no ensino superior, o processo de avaliação da performance acadêmica do aluno deve ser adaptado às suas necessidades específicas.
e. ( ) A adaptação do processo de vestibular para pessoas com necessidades especiais constitui-se na diminuição do número de requisitos necessários para seu ingresso.
Concurso: Secretaria de Estado de Educação - SP (SEE/SP) 2011Cargo: Professor II - Área Educação Especial - Deficiência Auditiva Banca: Fundação Carlos Chagas (FCC)
Eu escuto falar muito em escolas inclusivas. Há autores, como Sassaki, defensores da ideia de que a sociedade se adapte para incluir quem tem necessidades especiais e que essas pessoas, por sua vez, se preparem para assumir seus papéis na sociedade. Não seriam as pessoas com necessidades especiais que deveriam se adaptar à sociedade?
A. ( ) Não. Essas pessoas precisam sentir que são capazes, mesmo não o sendo. B. ( ) Sim. A nossa Constituição, inclusive, não acha que devemos seguir essa linha. C. ( ) Não. Pessoas com necessidades especiais não se adaptam à sociedade. D. ( ) Sim. Supor o contrário é agir contra os interesses da maioria da sociedade. E. ( X ) Não. A inclusão dessas pessoas requer a eliminação de preconceitos sociais.
Provas: PUC-PR - 2010 - COPEL - Psicólogo Disciplina: Psicologia
As organizações têm uma grande capacidade de influenciar o comportamento das pessoas. Suas decisões levam muitas vezes a sociedade a repensar seus comportamentos e conceitos. Como exemplo temos as práticas de inclusão social. A participação de pessoas portadoras de necessidades especiais no mercado de trabalho, além de ser uma exigência legal, também tem sido uma constante no nosso dia a dia. Analise as assertivas abaixo a respeito dos benefícios dessa questão e assinale a alternativa CORRETA:
I. As organizações que adotam programas de contratação e de integração de trabalhadores portadores de necessidades especiais se beneficiam com um reforço de sua imagem na sociedade.
II. Os trabalhadores com necessidades especiais acabam integrando-se melhor no âmbito social, adquirem maior autonomia, desenvolvem competências e melhoram sua qualidade de vida.
III. Os grupos sociais internos adquirem maior sensibilidade, atenuando o preconceito, o que proporciona maior equidade e coesão cultural.
IV. As organizações também são beneficiadas com um clima mais positivo e com a motivação dos outros empregados.
a. ( X ) Todas as assertivas estão corretas.
b. ( ) Apenas as assertivas I e III estão corretas.
c. ( ) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
d. ( ) Apenas a assertiva IV está correta.
e. ( ) Todas as assertivas estão incorreta
Aplicada em: 2018 Banca: CESPE Órgão: IFF Prova:Psicólogo
No que se refere a necessidades especiais na aprendizagem e à educação inclusiva, assinale a opção correta.
a. ( ) Maximizar as dificuldades de comunicação do aluno com deficiência física e poder discutir em sala de aula essa temática facilita o relacionamento interpessoal com professores, equipe escolar e familiares. b. ( ) A avaliação do aluno com deficiência constitui um processo contínuo e sigiloso. Com o intuito de preservar o aluno e sua família, não deve ser compartilhado com todos os profissionais da educação que atuam na escola. c. ( ) Em se tratando de deficiência física, deve-se evitar a interação entre as necessidades adaptativas e educacionais do aluno e o seu desempenho escolar. d. ( X ) A escuta e o diálogo entre alunos e professores/equipe escolar são essenciais na construção de ações individuais e coletivas que alcancem os melhores resultados para aquele aluno, diante de suas especificidades. e. ( ) A adequação curricular é prevista em casos de deficiência, ao mesmo tempo em que sua flexibilização deverá ser evitada.
QUESTÃO DE CONCURSO PUBLICO DA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSIST.SOCIAL TRAB. E HABITAÇÃO – SANTA CATARINA
(para Pedagogo em Educação Especial)
Gabriel, 09 anos, apresenta um quadro de paralisia cerebral com limitações motoras e de comunicação verbal. A mãe de Gabriel, Ângela, está reivindicando na Justiça que o ensino de Gabriel seja ministrado por ela, por meio de educação domiciliar. Sobre o caso apresentado, de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência e com o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção que apresenta o encaminhamento correto.
A ( ) - É indispensável a matrícula escolar em estabelecimento de ensino especializado no atendimento de crianças com deficiência. B ( ) - É facultativa a matrícula na rede regular de ensino após perícia que ateste a natureza e o grau de limitação da patologia que ele apresenta. C ( ) - É recomendada a escolarização por meio da educação domiciliar individual, desde que ministrada por profissional com formação na área de educação especial. D ( X ) - É um dever a matrícula escolar, devendo a escola oferecer profissional de apoio escolar para auxílio nas atividades de higiene, locomoção e alimentação. E ( ) - É permitida a inserção de Gabriel em escola regular, desde que acompanhado da mãe para ajuda na realização das tarefas escolares em sala de aula.
32. (FEPESE/UFSC - 2010)
Analise o texto abaixo: A educação especial é uma________ que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o___________, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino_____________.
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas do texto. a. ( ) área ; atendimento educacional especializado; especializado b. ( ) modalidade de ensino ; ensino especializado; fundamental. c. ( X ) modalidade de ensino; atendimento educacional especializado; regular d. ( ) modalidade de ensino ; diagnóstico das deficiências ; especial e. ( ) área especializada; diagnóstico das deficiências; especial.
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MEC homologa parecer do CNE com orientações para a volta às aulas
MEC homologa parecer do CNE com orientações para a volta às aulas MEC homologa parecer do CNE com orientações para a volta às aulas - Nesta segunda feira, 3 de agosto, foi publicada a homologação parcial pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, do Parecer CNE/CP 11/2020, do Conselho Nacional de Educação (CNE). Com “Orientações educacionais para a realização de aulas e atividades pedagógicas presenciais e não presenciais no contexto da pandemia”, o Parecer foi aprovado pelo Conselho no dia 7 de julho e homologado no dia 31 de julho. As novas orientações complementam o Parecer CNE/CP 5/2020 sobre a “Reorganização do Calendário Escolar e à possibilidade de cômputo de atividades não presenciais, para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da pandemia do Covid-19”. Não foi homologado pelo MEC o item 8, relativo a “Orientações para o Atendimento ao Público da Educação Especial”, o qual será submetido a reexame do CNE. Leia também: CNE debate incluir computação na Base Nacional Comum Curricular Para a Confederação Nacional de Municípios (CNM), os Municípios têm pautado a adoção de estratégias de flexibilização da oferta educacional não presencial, em suas redes de ensino, com base nos atos normativos e orientações nacionais, portanto, destaca-se a importância dos pareceres do CNE. #homologaparecerdocne #mechomologaparecerdocne #MEChomologaparecerdoCNEcomorientaçõesparaavoltaàsaulas #parecerdocnecomorientações #reorganizaçãodocalendárioescolar #também #voltaàsaulas Read the full article
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Colégios federais não devem ter aulas presenciais este ano no Rio
Reitores consideram “improvável” o retorno aos campi. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Colégios federais do Rio de Janeiro e vinculados a universidades públicas não devem voltar a ter aulas presenciais este ano, por causa da pandemia de Covid-19. As atividades didáticas obrigatórias estão suspensas em grande parte deles desde março, quando começaram as medidas de isolamento social no estado.
Esta semana, os reitores de dez instituições de ensino público divulgaram um manifesto em que consideram “improvável” o retorno aos campi em 2020, “sendo certo que ainda não é possível afirmar quando isto se dará e que todas as decisões sobre o tema serão lastreadas eminentemente em critérios científicos”.
“Diante desse quadro, ressalvando-se ações pontuais, desenvolvidas de acordo com as especificidades de cada instituição e em que sejam resguardadas a segurança dos seus participantes, a continuidade das atividades curriculares de ensino deverá ser exercida, em caráter emergencial, por meio de mecanismos de mediação tecnológica”.
O manifesto ressalta a necessidade de que o processo seja inclusivo, com a “indispensável transferências de recursos” para avançar institucionalmente “sem deixar ninguém para trás”, mantendo o “compromisso com a educação pública, gratuita, de excelência e referenciada socialmente”.
Assinam o texto os reitores da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Instituto Federal Fluminense (IFF), da Fundação Centro Universitário da Zona Oeste do Rio de Janeiro (Uezo), do Colégio Pedro II, do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). O documento também recebeu apoio da direção do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ).
O documento teve como base uma nota da Comissão das Universidades Públicas e Institutos Federais do Estado do Rio de Janeiro. A nota destaca que a flexibilização do isolamento social está ocorrendo em diversos municípios, apesar de a curva de contágio pelo novo coronavírus continuar alta.
O texto orienta que o retorno das atividades deve ser feito em três etapas: remoto, semipresencial e presencial, sempre levando em consideração a situação da pandemia no estado e a situação de cada instituição de ensino. Alerta também para a necessidade de oferecer suporte e inclusão digital dos alunos de maior vulnerabilidade socioeconômica.
Colégio Pedro II
No Colégio Pedro II (CPII) não há previsão de retorno de aulas presenciais no segundo semestre. Os estudantes estão sem aulas desde o dia 16 de março e foram propostas atividades on-line não obrigatórias.
A instituição destaca que, desde o início da pandemia, se manifestou contrária à oferta de educação a distância, já que nem todos os estudantes da instituição tem acesso a computadores e à internet em casa.
O colégio alegou também falta de amparo legal para substituir aulas presenciais curriculares no ensino básico e, sobretudo, na educação infantil, além de considerar que é preciso uma cultura prévia para que os alunos se engajem em atividades a distância, bem como preparo dos docentes, o que não foi possível providenciar.
O colégio definiu para o mês de setembro o início das atividades acadêmicas não presenciais, “com foco no apoio emocional e cognitivo destes estudantes”.
CAp-Uerj
No Colégio de Aplicação da Uerj (CAp-Uerj), que é incluído nas decisões adotadas pela universidade, foi instituído um auxílio emergencial para os estudantes que recebem bolsa permanência, no valor de R$ 600, para promover a inclusão digital.
A proposta de retomada das aulas de forma remota será discutida na próxima reunião do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Csepe), marcada para o dia 30 de julho.
CAp-UFRJ
O Colégio de Aplicação da UFRJ (CAp-UFRJ) também não definiu o retorno das atividades presenciais, seguindo orientação do Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento da covid-19 da UFRJ.
No dia 1º de julho, o Conselho de Ensino de Graduação da UFRJ autorizou a realização de atividades pedagógicas não presenciais no colégio, porém, destacou que “enquanto não houver possibilidade de atendimento integral ao corpo discente (inclusão social e digital), essas atividades não são de caráter obrigatório” e não compõem a avaliação de desempenho dos estudantes.
Conteúdos estão sendo disponibilizados no site CAp na Quarentena.
Cefet
O Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ) está concluindo esta semana um levantamento com os estudantes e responsáveis sobre a possibilidade de realização de atividades remotas. O objetivo do Conselho de Ensino (Conen) é dar subsídios à direção-geral pro tempore sobre as alternativas viáveis para o retorno seguro às aulas. Ainda não há previsão para a volta das aulas presenciais.
“Como não existe previsão de retorno presencial aos campi, torna-se necessário avaliar em que condições a instituição se encontra, as possibilidades de atividades remotas e a viabilidade de implementá-las. Assim, o Conen solicita a contribuição dos responsáveis pelos estudantes menores de 18 anos da instituição para planejar a melhor maneira de passar por esta pandemia com o mínimo possível de prejuízos”.
Publicada às 18h15. Agência Brasil.
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Ano letivo da rede pública vai até 28 de janeiro de 2021
Arte: Divulgação / SEE
O ano letivo na rede pública de ensino deve ser encerrado em 28 de janeiro de 2021. Conforme já anunciado pela Secretaria de Educação (SEE), a retomada, de forma não presencial, ocorrerá no dia 29 deste mês. A reorganização do Calendário Escolar 2020 já está em consulta pública. Professores, estudantes, pais, responsáveis e demais interessados têm até às 23h59 da próxima sexta-feira (12) para enviar suas contribuições ao e-mail [email protected].
A proposta de calendário foi apresentada na segunda-feira (8) aos coordenadores regionais de ensino e, nesta terça (9), entregue ao Sindicato dos Professores do DF (Sinpro). O documento também será encaminhado ao Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF).
As aulas na rede pública de ensino do DF começaram em 10 de fevereiro e foram interrompidas no mês seguinte. Em março, após dois dias de ponto facultativo, o recesso do meio do ano foi antecipado e ocorreu de 16 a 31.
A reorganização está em alinhamento com a determinação do Ministério da Educação (MEC), que autorizou a flexibilização dos 200 dias letivos mínimos previstos em lei, mas mantendo a carga horária mínima anual. O procedimento segue, ainda, as leis 5.105/2013 e 5.106/2013, que garantem os recessos previstos, e o Parecer nº 33/2020, do CEDF, que solicita a participação da comunidade na reorganização das ações pedagógicas e do calendário escolar.
Reorganização
As datas apresentadas compõem o Calendário Escolar 2020. A partir desses parâmetros, serão elaborados a organização do calendário anual, semestral – Educação de Jovens e Adultos (EJA) e educação profissional –, centros interescolares de línguas (CILs) e instituições educacionais parceiras.
Destinada aos profissionais das unidades escolares para ajustes do planejamento das atividades pedagógicas, a proposta de reorganização apresenta ainda todas as datas instituídas por lei e, entre os semestres letivos, a Semana de Planejamento Pedagógico.
A retomada das aulas presenciais será decidida pelo governador Ibaneis Rocha, em momento oportuno, quando o risco de propagação da Covid-19 estiver afastado.
Frequência escolar e avaliação
Já aprovado pelo CEDF, o Plano de Validação das Atividades Pedagógicas não Presenciais prevê que, ao longo de cada período letivo (bimestre/semestre), o estudante montará um portfólio ou webfólio de atividades por componente/unidade curricular ou por área do conhecimento. Por meio desse instrumento, o professor atestará a presença do aluno e fará sua avaliação. No caso da EJA, a entrega deverá ser feita ao final de cada módulo ou semestre letivo.
Esse portfólio ou webfólio poderá ser postado na plataforma Escola em Casa DF ou entregue, de forma impressa, diretamente na escola.
As escolas poderão adotar ainda outros instrumentos e procedimentos de avaliação, como provas, projetos de pesquisas e relatórios, entre outros, conforme suas especificidades e propostas pedagógicas.
Jornada dos profissionais
A carga horária dos profissionais da educação será a mesma do ensino presencial. Os detalhes para cada um estão disponíveis na Portaria nº 133/2020. Profissionais que fazem parte do grupo de risco trabalharão exclusivamente por meio remoto.
O cômputo dos dias/horas trabalhados ocorrerá pelo registro na folha de ponto e pelo controle de frequência feito por meio de relatórios de atividades individuais. Também será aferido o acesso aos ambientes virtuais de aprendizagem, mediante emissão de planilha de controle de entradas e saídas dos usuários.
* Com informações da SEE
Ano letivo da rede pública vai até 28 de janeiro de 2021 publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Devem Os Alunos Definir As Regras De Sala De Aula?
Devem Os Alunos Definir As Regras De Sala De Aula?
Calma e para o baile! Antes de começarem a dizer que é mais uma treta da flexibilização curricular ou lá que o valha, é preciso estabelecer uma regra central. Quem manda é o professor, ponto final!
Andava nas minhas pesquisas à procura de assuntos interessantes para abordar aqui no ComRegras e encontrei um artigo brasileiro com umas dicas sobre o uso do telemóvel, mantendo a disciplina em sala de…
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Cerca de 76 profissionais da Educação do Amazonas – dentre gestores, pedagogos e professores – participaram nesta segunda-feira (19/08) do primeiro dia da formação continuada “O Novo Ensino Médio: Flexibilização Curricular e as Novas Formas de Aprender”, na Escola Estadual Senador Pet... https://ift.tt/2P3YDmA
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Destruindo O Brasil Paralelo
Você Já Assistiu O Brasil Paralelo? Desirée
Tenha entrada imediato à todos e cada um dos Documentários Exclusivos fabricados pelo Brasil Paralelo e ajude na produção dos próximos. Com a manutenção do desenvolvimento inflacionário, Governo direciona a política econômica para a retomada do prolongamento, onde Bacen atua de forma direta para moderar a valorização do real frente ao dólar, atuando com elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para a entrada de divisas no país e realização de compra direta de dólares no mercado financeiro, as duas medidas cooperaram para redução do fluxo de recursos estrangeiros que entra na economia que ocorreu no segundo semestre de 2013.
Em 1998, foi criado Referencial Curricular Nacional para a Ensino Infantil (RCNEI), trazendo mudanças na extensão da instrução infantil, consideração a garoto como um ser em processo de construção de identidade, autonomia e de relevância para a sociedade. ultimo decreto governamental 5626 de 22 de dezembro de 2005 trouxe essenciais inovações para a fundamentação para a educação de surdos.
Para Zhan, as causas para a baixa no fluxo de IED incluem: primeiro, fatores políticos, com retorno de tendências protecionistas, indefinição e pouco progresso nos regimes internacionais para transacção e investimento; segundo, fatores econômicos: as taxas médias de retorno de IED declinaram de 8,1% em 2012 para 6,7% em 2017, com quedas ainda maiores nos países em desenvolvimento; e terceiro, mudanças estruturais nos modelos de negócios: a economia do dedo impulsiona modificação em direção de intangíveis na produção mundial e formas mais leves de operações no exterior.
Atendendo a pedidos, analisei ep. 1 da série de vídeos de história do Brasil Paralelo, que recebeu título por norma geral Brasil: A Última Empenho”. A novidade série original do Brasil Paralelo traz essas respostas, Brasil: A Última Luta” é a série que todo brasílico precisa e deveria testemunhar.
TENHA ACESSO EXCLUSIVO AO GRUPO DE DISCUSSÕES DOS MEMBROS DO BRASIL PARALELO. Empresa adotou melo freemium”: disponibilizamos as séries de documentários sem custo na Net e comercializamos aproximação a um conteúdo restrito de aprofundamento nos temas das séries em uma plataforma de membros.
Assim, autor relata que surdo deve estar em contato com língua de sinais a partir de a sua puerícia, facilitando a sua integração na sua sociedade e propiciando que esta seja de extensa valia. Congresso Brasil Paralelo não só irá fazer você pensar sobre as questões mas essenciais do país, mas também irá apresentar á você fatos que você jamais imaginava que existia.
Para os surdos a língua de sinais é sua primeira língua e luso como uma segunda língua, por consequência a urgência de se enviar em LIBRAS, onde os gestos e expressões relatam que estão sentindo deveras. Esse reportagem fez secção da série "Congresso Brasil Paralelo", que contou com a participação de políticos , cientistas políticos , analistas políticos , economistas , jornalistas , entre muitos outros formadores de opinião.
Assinando Brasil Paralelo você possui chegada imediato a todo conteúdo restrito dos documentários já criados. Congresso Brasil Paralelo, a novidade mídia independente do nosso País, apresenta Afastamento Brasil, Do auge a Queda. Também identificam os surdos como aqueles que interagem com mundo por experiência visuais manifestando sua cultura singularmente pelo uso da língua de sinais.
Na ano de 2011, a política fiscal adotada pelo governo foi contracionista que resultou na elevação do superávit primordial do campo público de 2,77%. Se você tem interesse em escutar que se passa no Brasil e acredita que merecemos sobreviver em um país com mais liberdade e segurança é importantíssimo assistir aos documentários fabricados pelo Brasil Paralelo.
Logo, se você gostaria de conferir novas visões para explicar as razões do Brasil ser que é, se gosta de apoiar produções independentes e financiadas sem uso de grana público, se valoriza a liberdade de se manifestar, porém singularmente se você já não sabe mais como deve contribuir para mudar direcção do Brasil, Congresso Brasil Paralelo certamente é para você.
Das bases da nossa Constituição ao sindicalismo e ao trabalhismo que formam várias das mentes que comandam regime no Brasil, reportagem reforça e embasa algo que, em tese, já deveria ter se voltado óbvio a qualquer um que acompanhe a política pátrio: a defesa do livre mercado estabelecida na Constituição brasileira não passa de uma ficção.
A politica fiscal nesse novo mandato governo Lula é caracterizada por uma maior flexibilização da politica economia por intermédio de adoção de medidas voltadas à ampliação do crédito ao consumidor e ao mutuário, do aumento real no salário-mínimo, da acolhimento de programas de transferência de renda direta, da geração brasil paralelo do programa de aceleração do incremento (PAC), da ampliação da atuação do BNDS para estimular investimento público e privado, e das medidas anticíclicas de combate à crise internacional a partir de 2009.
Nestas primeiras partes gratuitas que se vê são resumidos dados históricos, políticos e sociais sobre Brasil que intentam desmistificar que foi pretérito didática e fraudulentamente ao brasiliano, estudioso ou não, conteúdo esse já quase calcificado em imutável no imaginário de toda gente nós, daí a proposta do congresso e sua consequente proposta solucionadora e desmistificadora no seu fim.
Aqui no Brasil, a instrução dos surdos iniciou por viravolta do segundo poderio, onde em 1857, por via de D. Pedro II foi fundada no Rio de Janeiro Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, atualmente chamada de Instituto Pátrio de instrução dos Surdos (INES). Os opositores de Nicolás Maduro descartaram a premência de ações militares para tirá-lo do poder e negaram também os fofocas de que poderia instalar um governo paralelo da Venezuela fora do país.
A língua de sinais é uma das principais marcas da identidade de um povo surdo, pois é uma das peculiaridades da cultura surda, é uma forma de informação que capta as ensaios visuais do sujeito surdos, sendo que é esta língua que vai levar surdo a transmitir e proporcionar-lhe a aquisição de conhecimento universal.
Em 1998, foi desenvolvido Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), trazendo mudanças na área da ensino infantil, causa a menino como um ser em processo de construção de identidade, autonomia e de relevância para a sociedade. ultimo decreto governamental 5626 de 22 de dezembro de 2005 trouxe essenciais inovações para a fundamentação para a instrução de surdos.
Evidente que não pretendemos reduzir à obra de Caldeira a chanchada do Brasil 500 da Orbe, porém desta forma, no mínimo, é um desconforto para Brasil Paralelo, que pretende oferecer uma visão objetiva e séria de nossa história, uma visão profunda e liberta de ideologias, se escorando em figuras que participaram de alguma coisa tão canhestro.
Houve fracassos na instrução de surdos devido à força do oralismo puro na forma de ouvintismo, entretanto, em últimos 20 anos começaram perceber que os povos surdos poderiam ser educados através da língua dos sinais. Com valor da moeda valorizada em quase 50,13% neste ano, atinge em pleno a lavoura brasileira.
Entendemos que, os eventos nestes três momentos da história brasileira e da América latina estão correlacionados, mas em medidas diferentes, tanto a revolução cubana como a guerrilha do Araguaia tiveram sua atividades revolucionarias apresentadas pela prelo brasileira, que até então, era quase que em sua totalidade, exercida por carros de comunicação, que eram mantidos ou originários do governo vigente.
Basta digitar Congresso Brasil Paralelo na barra de busca. No momento, estamos mais concentrados na produção de conteúdo, aplicando nossa ciência de séries em assuntos que ainda carecem de acrescento e perspicuidade. A língua de sinais é canal que os surdos dispõem para aceitar a legado educacional, e a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS é utilizada pela comunidade surda brasileira que se torna diferente das línguas orais.
Buscaremos por meio deste post, riscar um paralelo entre a revolução cubana a prelo brasileira e a guerrilha do Araguaia, fato este considerado por diversos como ápice do movimento esquerdista no Brasil, desenhar este paralelo deveras é um objetivo em nossa produção textual, porém evidenciaremos as vizinhança ideológicas entre a revolução cubana e a guerrilha do Araguaia, porque este movimento insurrecional é um tema que persiste, devido à repreensão que lhe foi imposta durante tanto tempo, confinamento, a destruição dos ficheiros oficiais, sempre voltam a figurar no cenário político brasiliano.
São muitos os efeitos da implantação dos condomínios nas cidades brasileiras, no meio de que é possível primar: a (re) estruturação do meio e de número reduzido de setores da cidade, a (re) produção da periferia, ambas objetivando atender as necessidades de consumo dos habitantes destas áreas, e finalmente a fragmentação e pronunciação da cidade.
Segundo estudo anterior de Fúlvia Rosemberg, a presença de grupos, gangues, hordas de crianças e adolescentes nos circuito públicos é relatada, em diferentes pontos do planeta, a partir de a Idade Média” 2. No entanto, os termos meninos de rua”, meninos na rua” e meninos em situação de rua” são propostas relativamente recentes para explicar de maneira específica a verdade que se está abordando.
STROBEL, L.K. Surdos: Sinais Culturais não registrados na História. Contando com a participação de mas de 60 especialistas, reportagem é sucessor do Congresso Brasil Paralelo”. Busca e vídeo divulgados pelo Insight Brasil Paralelo traz uma radiografia da violência no país e mostra que a falta de segurança é uma das piores dores de testa do brasiliano.
conteúdo do Congresso Brasil Paralelo é apresentado de forma bem elaborada e didática, e conteúdo é multíplice, porém explicado de modo fácil. Como Veloso; Maia, 2009, p.13 aLIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), não é universal, pois em cada país existem sinais diferentes.
Em um movimento paralelo, integrantes do Palácio do Planalto tentam descolar incidente do governo de Jair Bolsonaro , pai de Flávio. Como Cabeludo; Maia (2009, p.46) os elementos do Congresso de Milão era a maioria defensores do oralismo, pois queriam que método oral puro prevalecesse na ensino dos surdos.
Além destas duas séries de documentários e as mas de 100 horas de conteúdos como palestras e entrevistas com especialistas, se tornando um membro da Brasil Paralelo, você irá se tornar intérprete de uma das revoluções mais promissoras das últimas décadas neste país.
Com opiniões de personalidades das mais diversas áreas como Olavo de Roble (Repórter e Jornalista), Rodrigo Constantino (Economista) e Mendonça Fruto (Ex-Ministro da Ensino), a série de documentários explora cenário atual da política no país através de um olhar diferenciado.
Com isso, já é possível perceber que essa moeda tem extensa influência em todos os países, singularmente no Brasil. É por meio da língua de sinais que sujeito surdo terá a comunicação com a sociedade em que ele esta inserido, como meio em que este vive, e a partir disso desenvolverá sua identidade surda.
brasil paralelo
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