#Financiamento com juros baixos
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Empréstimo Pessoal com Baixo Juro: Como Encontrar a Melhor Opção
Encontrar um empréstimo pessoal com baixo juro pode parecer uma tarefa complicada, mas com as estratégias certas, é possível garantir um financiamento com taxas competitivas e condições vantajosas. O empréstimo pessoal é uma das opções mais procuradas por quem precisa de dinheiro rápido e sem complicações, mas escolher uma opção com juros baixos é fundamental para evitar endividamentos…
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Score de crédito cai ao cancelar cartão? Descubra
Muitas pessoas não sabem, mas o cancelamento de um cartão de crédito pode impactar diretamente o seu score de crédito. Esse é um dos aspectos mais importantes a considerar antes de decidir cancelar um cartão. Às vezes, achamos que, ao cancelar um cartão de crédito, estamos apenas eliminando uma responsabilidade ou buscando economizar, mas a verdade é que essa decisão pode afetar nosso histórico financeiro, o que acaba refletindo diretamente no nosso poder de negociação com bancos e instituições financeiras. Se você está pensando em cancelar itaucard ou qualquer outro cartão, vale a pena entender como essa ação pode interferir no seu score de crédito.
O que é o score de crédito e como ele afeta sua vida financeira?
Antes de abordar como o cancelamento de um cartão pode influenciar o score, é importante entender o que é esse indicador. O score de crédito é uma pontuação utilizada pelas instituições financeiras para medir a probabilidade de um consumidor pagar suas dívidas. Quanto maior o seu score, mais confiança os bancos têm em você, o que pode resultar em melhores condições de crédito, como juros mais baixos e mais opções de financiamento.
Existem diversos fatores que afetam a pontuação de crédito, como o histórico de pagamentos, a quantidade de crédito disponível, o tempo de relacionamento com o banco, entre outros. É aqui que o cancelamento de um cartão entra na história, pois ele pode impactar diretamente a sua relação com o crédito.
Como o cancelamento do cartão afeta o score de crédito?
Quando você decide cancelar um cartão de crédito, o impacto no seu score de crédito não é imediato, mas pode ocorrer de diversas maneiras. Vamos entender as principais implicações:
1. Redução do limite de crédito total disponível
Uma das formas mais significativas pelas quais o cancelamento de um cartão pode afetar seu score é pela redução do limite de crédito total disponível. O cálculo do seu score leva em consideração a utilização do crédito, ou seja, quanto de seu limite de crédito você está utilizando em relação ao total disponível. Se você cancelou um cartão e perdeu parte do limite, isso pode fazer com que sua taxa de utilização aumente, o que pode diminuir o seu score.
Por exemplo, se você tinha dois cartões, um com limite de R$ 5.000 e outro com limite de R$ 3.000, e decide cancelar o de R$ 3.000, você perde esse limite, o que pode aumentar a sua utilização do crédito total. Se você continuar usando o mesmo valor de crédito, a porcentagem da utilização em relação ao limite total será maior, o que pode impactar negativamente o seu score.
2. Impacto no tempo de histórico de crédito
Outro ponto importante a ser considerado é o tempo de relacionamento com a instituição financeira. Quando você cancela um cartão que tem há muito tempo, esse tempo de crédito estabelecido pode ser perdido. Os bancos valorizam clientes que mantêm contas abertas por longos períodos, pois isso demonstra estabilidade e confiabilidade.
Se o cartão cancelado foi o mais antigo da sua carteira, o impacto no seu score pode ser maior, já que o tempo de crédito mais longo é um dos fatores considerados. Em contrapartida, se você tem outros cartões mais novos, o impacto pode ser menor, mas ainda assim é importante avaliar.
3. O impacto nas dívidas pendentes
Caso haja alguma dívida pendente no cartão cancelado, isso pode ser um problema. Se o seu saldo não for quitado antes do cancelamento, a instituição financeira pode cobrar juros e multas, o que afetaria diretamente o seu score de crédito. Portanto, sempre que for cancelar um cartão, é crucial garantir que não haja pendências financeiras. Isso também vale para os cartões que oferecem serviços extras, como seguros, que podem continuar a gerar custos mesmo após o cancelamento.
Quando cancelar um cartão de crédito é vantajoso?
Embora o cancelamento de um cartão possa impactar seu score, em alguns casos ele pode ser vantajoso. Por exemplo, se você está gastando mais do que deveria e o cartão está contribuindo para suas dívidas, pode ser uma boa ideia cancelá-lo e focar em pagar os saldos pendentes. Isso pode ajudar a melhorar sua saúde financeira a longo prazo, mesmo que o impacto no score seja temporário.
Outro caso em que o cancelamento pode ser uma boa decisão é quando você tem vários cartões, mas não usa a maioria deles. Manter cartões desnecessários só aumenta a complexidade da sua vida financeira, e o cancelamento pode facilitar o gerenciamento de suas finanças. Mesmo assim, é importante fazer isso de maneira estratégica para não prejudicar seu score.
Como minimizar o impacto no seu score ao cancelar um cartão?
Se você já decidiu que o cancelamento de um cartão é a melhor opção, existem algumas estratégias para minimizar os impactos no seu score de crédito. A primeira dica é nunca cancelar um cartão sem antes quitar todas as dívidas. Além disso, se possível, evite cancelar o cartão mais antigo da sua carteira.
Outro ponto importante é verificar o limite total disponível e garantir que o cancelamento não vai aumentar sua taxa de utilização do crédito. Caso você tenha outros cartões, pode ser uma boa ideia pedir um aumento de limite para compensar a perda do limite do cartão cancelado.
Além disso, se você está buscando uma forma de controlar seus gastos e eliminar dívidas, pode considerar a contratação de serviços financeiros mais vantajosos. Por exemplo, abrir uma conta c6 para menor pode ser uma ótima maneira de ensinar a disciplina financeira a seus filhos, sem taxas e custos extras.
A importância de manter um bom histórico de crédito
Ao longo da vida financeira, seu score de crédito vai ser cada vez mais importante, principalmente se você precisar de financiamento para comprar uma casa ou um carro. Por isso, é fundamental manter um bom histórico de crédito e tomar decisões com cautela, como o cancelamento de um cartão. Ter um bom relacionamento com os bancos e manter seu score alto pode facilitar sua vida quando precisar de um crédito no futuro.
Outra alternativa para quem está em busca de um cartão sem taxas ou juros altos é procurar por bancos digitais. Algumas opções, como o banco que nao cobra taxa de saque, podem oferecer condições vantajosas e não impactar negativamente seu score.
Manter-se informado e tomar decisões financeiras conscientes é a chave para não comprometer seu futuro financeiro e garantir que seu score de crédito continue positivo.
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Vendas globais da Tesla voltam a crescer, segundo relatório
A Tesla registrou um aumento nas entregas globais no terceiro trimestre, totalizando 462.890 veículos, impulsionada por financiamentos com juros baixos, acordos de leasing vantajosos e cortes de preços. Esse número, divulgado pela empresa nos relatórios trimestrais de vendas, supera os 435.059 veículos entregues no mesmo período do ano anterior e fica ligeiramente acima das expectativas dos…
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Portabilidade de salário: veja quando é vantajoso trocar de banco.
Nos últimos anos, a portabilidade de salário se tornou uma opção muito atraente para quem busca mais liberdade e economia no gerenciamento das finanças pessoais. Mas a grande questão que muitas pessoas enfrentam é: quando vale a pena realmente mudar de banco? Será que é vantajoso fazer a transição para uma conta que promete menos tarifas e mais benefícios? Hoje, vamos explorar as situações em que essa mudança faz sentido, considerando suas vantagens e o impacto que pode ter em sua vida financeira. Se você já se perguntou qual o melhor banco para receber salário, saiba que a portabilidade pode ser o caminho para encontrar essa resposta.
O que é portabilidade de salário?
A portabilidade de salário é o direito do trabalhador de transferir automaticamente seu pagamento de um banco para outro, sem custos. Ou seja, você pode receber seu salário originalmente em uma conta do banco X, mas redirecionar o valor para uma conta do banco Y de sua escolha. Essa possibilidade oferece uma flexibilidade enorme, especialmente em tempos em que os bancos digitais estão mudando a forma como lidamos com nosso dinheiro.
Em vez de ficar preso às condições e taxas de um banco que foi escolhido pela empresa, você pode decidir onde quer manter seu dinheiro. Isso dá ao consumidor maior poder de negociação e liberdade para escolher os serviços que mais atendem às suas necessidades.
Redução de tarifas e taxas bancárias
Um dos maiores motivos para se considerar a portabilidade de salário é a possibilidade de reduzir ou até eliminar tarifas bancárias. Bancos tradicionais, muitas vezes, cobram taxas altas por manutenção de conta, transferências e outros serviços básicos. Já bancos digitais oferecem uma alternativa quase sempre gratuita, sem tarifa de manutenção e com transferências ilimitadas.
Se as tarifas que você está pagando ao banco atualmente estão corroendo parte significativa do seu salário, a portabilidade pode ser uma maneira muito eficaz de economizar. Essa economia, ao longo do ano, pode fazer uma diferença considerável no seu orçamento – afinal, quem não gosta de cortar despesas desnecessárias?
Melhores benefícios e condições de crédito
Outro ponto que torna a portabilidade de salário interessante são as melhores condições oferecidas por alguns bancos para quem recebe o salário com eles. Muitas instituições financeiras oferecem benefícios especiais para atrair novos clientes, como linhas de crédito com juros mais baixos, limites maiores no cheque especial ou cartões de crédito sem anuidade.
Se você está buscando melhorar suas condições de crédito, pode ser uma ótima estratégia considerar a portabilidade. Além disso, manter uma relação próxima com o banco que oferece essas condições pode facilitar a aprovação de financiamentos e empréstimos, que, em muitos casos, levam em consideração o histórico do cliente com a instituição.
Facilidade no acesso a serviços bancários
Com a popularidade crescente dos bancos digitais, muitos consumidores têm optado por transferir seus salários para essas instituições. O motivo é claro: praticidade e facilidade no acesso a serviços. Bancos digitais oferecem aplicativos intuitivos, sem burocracia, permitindo que você realize operações de forma rápida e segura, tudo na palma da mão.
Se você valoriza a praticidade e quer evitar filas, papelada e procedimentos demorados, fazer a portabilidade para um banco digital pode transformar sua experiência financeira. A conveniência de fazer tudo online, incluindo pagamentos, investimentos e até mesmo a gestão de finanças, é algo que pesa bastante na decisão de mudança.
Quando a portabilidade pode não ser vantajosa
No entanto, a portabilidade nem sempre é a melhor escolha. É preciso avaliar com cuidado se a mudança realmente trará benefícios. Algumas pessoas possuem uma boa relação com seu banco atual, aproveitando vantagens que dificilmente seriam oferecidas por outras instituições. Se você possui um relacionamento sólido com o banco, onde é cliente há muitos anos, pode ser mais interessante negociar tarifas e benefícios diretamente do que partir para outra instituição.
Além disso, mudar para um banco apenas pelos benefícios iniciais – como brindes ou promoções de curto prazo – pode ser um tiro no pé, já que esses benefícios podem não se sustentar a longo prazo. A melhor maneira de decidir é avaliar quais são suas prioridades financeiras e se a portabilidade atende a essas necessidades de forma consistente.
Comparando diferentes bancos antes da portabilidade
Uma decisão consciente precisa de uma boa pesquisa. Antes de optar pela portabilidade, é essencial comparar os serviços e taxas de diferentes bancos. Existem plataformas que facilitam esse processo, oferecendo comparativos atualizados entre bancos tradicionais e digitais, considerando tarifas, benefícios e serviços disponíveis.
Se você está pensando em mudar, uma pesquisa aprofundada pode ajudar a encontrar um banco que se encaixe melhor no seu perfil financeiro. Comparar não só as tarifas, mas também as vantagens adicionais, como cashback em compras, rendimento automático da conta corrente e o suporte oferecido pela instituição, é essencial.
Como fazer a portabilidade de salário
Se depois de avaliar todas essas informações, você decidir que a portabilidade é o caminho certo, o processo é bem simples. Para solicitar a portabilidade de salário, basta ir ao banco onde você deseja receber o salário e solicitar a transferência. Eles farão todo o processo junto ao banco de origem, sem que você precise lidar com toda a burocracia.
Hoje em dia, muitos bancos digitais até facilitam essa solicitação pelo próprio aplicativo, tornando o processo ainda mais ágil. Em poucos dias, o salário passará a ser transferido automaticamente para a sua nova conta, sem a necessidade de interações frequentes com seu banco anterior.
Portanto, quando pensamos em portabilidade de salário, é importante considerar se os benefícios oferecidos pelo novo banco realmente se alinham às nossas expectativas e necessidades. Tomar a decisão de mudar pode ser um grande passo para melhorar a saúde financeira e otimizar o controle do próprio dinheiro.
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O Efeito Fisher e seu Impacto no Mercado de Criptomoedas
O Efeito Fisher é um conceito econômico fundamental que descreve a relação entre taxas de juros nominais e inflação esperada. Desenvolvido pelo economista Irving Fisher, esse conceito é crucial para entender como as expectativas de inflação influenciam as decisões de investimento. À medida que o mercado financeiro evolui e novas formas de investimento surgem, como o mercado de criptomoedas, é essencial examinar como o Efeito Fisher se aplica a esses novos contextos.
O Efeito Fisher: Conceito Básico
O Efeito Fisher estabelece que as taxas de juros nominais ajustam-se em resposta às mudanças na inflação esperada para manter constante a taxa de juros real. A fórmula básica é:
O Impacto da Inflação nas Taxas de Juros
Expectativas de Alta Inflação: Quando se espera uma alta inflação, as taxas de juros nominais tendem a aumentar para compensar a perda de poder de compra do dinheiro. Se a inflação esperada aumenta, os investidores exigem um retorno mais alto para manter o poder de compra real do seu capital.
Ambientes de Alta Inflação: Em ambientes com alta inflação, mesmo que as taxas de juros nominais sejam relativamente baixas, o retorno real pode ser negativo ou reduzido. Isso ocorre porque a inflação pode corroer o valor real dos retornos.
Taxa de Juros Real: A taxa de juros real é o retorno que permanece após a inflação ser descontada da taxa nominal. Se a inflação esperada aumenta, a taxa nominal deve subir para que a taxa real permaneça constante.
O Mercado de Criptomoedas e o Efeito Fisher
O mercado de criptomoedas adiciona uma nova dimensão ao Efeito Fisher. Com a crescente popularidade das criptomoedas, é importante entender como a inflação e as taxas de juros impactam esses ativos digitais.
Criptomoedas e Inflação
Natureza Descentralizada: Muitas criptomoedas, como o Bitcoin, foram projetadas para ter um fornecimento fixo ou limitado, o que as torna menos vulneráveis à inflação tradicional. O Bitcoin, por exemplo, tem um suprimento máximo de 21 milhões de moedas. Isso pode oferecer uma proteção contra a inflação, tornando-o uma reserva de valor alternativa.
Expectativas de Inflação e Criptomoedas: Se as expectativas de inflação aumentam, investidores podem buscar criptomoedas como uma forma de proteção contra a perda de valor real. No entanto, a volatilidade das criptomoedas pode fazer com que esses ativos não sejam uma solução ideal para todos os investidores.
Taxas de Juros e Criptomoedas
Relação com Taxas de Juros: O aumento das taxas de juros tradicionais pode ter um efeito misto sobre o mercado de criptomoedas. Taxas de juros mais altas podem reduzir a atratividade das criptomoedas, que são vistas como alternativas de investimento com alto risco e alta volatilidade. Em contraste, taxas de juros mais baixas podem aumentar o apelo das criptomoedas como ativos de alto retorno.
Impacto no Financiamento de Projetos: Em um cenário de alta inflação e taxas de juros elevadas, investidores podem preferir criptomoedas como uma forma de diversificar e proteger seus portfólios. No entanto, o custo elevado de financiamento pode reduzir a capacidade de investir em novas criptomoedas ou em projetos relacionados.
Estudos de Caso e Evidências Empíricas
Boom de Criptomoedas de 2020-2021: Durante o período de baixa taxa de juros e estímulos econômicos, o mercado de criptomoedas experimentou um crescimento significativo. O Bitcoin e outras criptomoedas viram uma grande valorização, à medida que investidores procuravam ativos alternativos para escapar dos efeitos da inflação e dos retornos baixos em investimentos tradicionais.
Volatilidade e Regulação: A volatilidade inerente ao mercado de criptomoedas pode complicar a aplicação do Efeito Fisher. Regulações e mudanças no ambiente regulatório podem influenciar a atração e a estabilidade das criptomoedas, afetando seu papel como proteção contra a inflação.
Conclusão
O Efeito Fisher é uma ferramenta valiosa para entender como as taxas de juros e a inflação interagem e afetam o poder de compra real. Com a introdução e popularização das criptomoedas, a dinâmica entre taxas de juros, inflação e investimentos digitais se torna ainda mais complexa. Embora as criptomoedas ofereçam uma nova forma de proteção contra a inflação, sua alta volatilidade e a incerteza regulatória podem limitar seu papel como uma solução estável para investidores.
Compreender o Efeito Fisher no contexto das criptomoedas requer uma análise cuidadosa das expectativas de inflação, das taxas de juros e das características específicas dos ativos digitais. Essa compreensão pode ajudar investidores e formuladores de políticas a tomar decisões mais informadas em um ambiente financeiro em constante mudança.
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Plenário da Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (10)FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL A Assembleia Legislativa aprovou na tarde desta terça-feira (10) quatro projetos de lei (PLs) de autoria do Poder Executivo e dois do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). Entre as matérias, destacam-se os PLs 402/2024 e 404/2024, ambos de autoria do Executivo, que autorizam o governo do Estado a fazer dois empréstimos junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), no valor total de US$ 420 milhões (aproximadamente R$ 2,4 bilhões). Todas as propostas aprovadas seguem para a sanção do governador Jorginho Mello (PL). Empréstimos Os PLs 402/2024 e 404/2024 foram aprovados por maioria de votos. O primeiro trata da autorização para empréstimo de US$ 120 milhões (aproximadamente R$ 680 milhões) para investimentos no Programa SC Rural 2, que visa fomentar o desenvolvimento sustentável do espaço rural e pesqueiro do estado por meio da promoção da competitividade, inovação e inclusão social no contexto de emergência climática. Já o segundo autoriza o Executivo a fazer operação de crédito de US$ 300 milhões (quase R$ 1,7 bilhão) para o Programa Estrada Boa, que prevê a realização de 60 obras em rodovias de todo o estado. Em ambos os casos, o Estado ainda depende de autorização do Senado Federal para obter os recursos. Os deputados Fabiano da Luz (PT), Matheus Cadorin (Novo) e Marquito (Psol) fizeram críticas aos projetos. Fabiano afirmou que os custos com os empréstimos são elevados e ficarão para o próximo governador. “O governo tem dinheiro em caixa. Não há necessidade de fazer um financiamento desse tamanho”, disse. Cadorin reconheceu a importância e a necessidade dos investimentos, mas defendeu que o governo apresente alternativas, como concessões e PPPs. O parlamentar também criticou a forma célere como os projetos tramitaram. “Precisávamos de uma discussão mais profunda”, comentou. As matérias foram analisadas apenas pela Comissão de Finanças e Tributação, na manhã desta terça. O líder do Governo, deputado Carlos Humberto (PL), afirmou que os juros dos empréstimos são os mais baixos do mercado e que o Estado terá 20 anos para pagá-los, com 36 meses de carência. “É um dinheiro barato para investir em áreas essenciais para o Estado”, afirmou Humberto. “Com o crescimento da nossa economia, fruto desses investimentos, esses juros e essas dívidas vão ficar decrescentes dentro do orçamento.” Os deputados José Milton Scheffer (PP), Lucas Neves (Podemos), Volnei Weber (MDB), Soratto (PL), Silvio Zancanaro (PSD), Jair Miotto (União) e Altair Silva (PP) defenderam os empréstimos e destacaram a necessidade de investimentos nas áreas contempladas. Já Zé Caramori (PSD) sugeriu que o Estado adote algum mecanismo para se proteger das variações do preço do dólar. ITCMD Por unanimidade, foi aprovado o PL 363/2024, também do Executivo, que faz alterações na legislação sobre o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD). As mudanças visam principalmente adaptar a legislação estadual à Reforma Tributária aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional. Inspeção sanitária Ainda do Executivo, foi aprovado por unanimidade o PL 382/2024, que estabelece uma nova legislação para disciplinar a inspeção e fiscalização sanitária e industrial dos produtos de origem animal produzidos em Santa Catarina. O objetivo é fortalecer o sistema de inspeção sanitária e proporcionar segurança jurídica na sua aplicabilidade. A proposta foi encaminhada pelo governo em regime de urgência. O deputado Fabiano da Luz defendeu que a nova norma não seja aplicada aos pequenos produtores rurais que, segundo ele, contam com tratamento diferenciado. Segundo o presidente da Alesc, Mauro De Nadal (MDB), as discussões sobre o assunto serão retomadas em outubro, a fim de garantir o tratamento diferenciado. Judiciário Dois projetos do TJSC também foram aprovados por unanimidade. O PL 378/2024 revoga o parágrafo único do artigo 255 da Lei Estadual 5.
624/1979, que determina que o juiz deve comunicar, em caráter reservado, os casos de suspeição de natureza íntima ao Conselho da Magistratura. Já o PL 390/2024 autoriza do TJSC a doar ao município de Chapecó o imóvel que abrigou o Fórum da Comarca local até 1998, situado do centro da cidade. No local, segundo o projeto, a prefeitura criará um espaço multifuncional. Marcelo Espinoza Agência AL Fonte: Agência ALESC
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Estratégias para Conseguir Financiamento de Veículos
Conseguir a aprovação para um financiamento de veículos pode parecer complicado, mas com o conhecimento certo, o processo pode ser bem mais tranquilo. Uma das primeiras coisas a considerar é qual banco mais fácil para aprovar financiamento de veículos. Saber qual instituição financeira oferece as melhores condições pode ser um diferencial na sua jornada para adquirir um carro novo.
Entenda Seu Crédito
O primeiro passo é entender sua própria pontuação de crédito. Os bancos utilizam essa informação para avaliar o risco de conceder o financiamento. Portanto, é essencial que você saiba sua pontuação e, se necessário, tome medidas para melhorá-la antes de solicitar o financiamento. Pagar dívidas pendentes e manter suas contas em dia são passos importantes para melhorar seu crédito.
Ter uma boa pontuação de crédito demonstra aos credores que você é um bom pagador, reduzindo o risco para eles. Isso pode facilitar a aprovação e até mesmo garantir melhores taxas de juros para o seu financiamento.
Organize Seus Documentos
Ter todos os documentos organizados é crucial. Isso inclui comprovantes de renda, histórico de emprego, declaração de imposto de renda e comprovantes de residência. Ter esses documentos à mão facilita a análise do seu perfil financeiro pelo banco e demonstra que você está preparado.
Documentos organizados podem acelerar o processo de aprovação. Bancos valorizam clientes que apresentam informações claras e completas, pois isso reduz o tempo e os recursos necessários para avaliar o pedido.
Defina um Orçamento Realista
Estabelecer um orçamento realista para o seu financiamento é essencial. Entenda quanto você pode pagar de entrada e qual será o valor das parcelas mensais sem comprometer sua saúde financeira. Muitas vezes, as pessoas se empolgam com a possibilidade de adquirir um carro novo e acabam assumindo compromissos financeiros além de suas possibilidades.
Calcular cuidadosamente seu orçamento e garantir que você pode cumprir com as obrigações do financiamento aumentará suas chances de aprovação. Além disso, mostrar ao banco que você tem um planejamento financeiro sólido pode aumentar sua credibilidade como solicitante.
Escolha o Veículo Adequado
A escolha do veículo pode influenciar a aprovação do financiamento. Bancos podem ser mais inclinados a aprovar financiamentos para veículos novos ou seminovos, que possuem menor risco de desvalorização. Além disso, optar por um carro dentro do seu orçamento aumenta as chances de conseguir a aprovação.
Ao considerar o financiamento de veículos fácil aprovação, escolha modelos que tenham boa reputação e que sejam conhecidos por sua durabilidade e baixo custo de manutenção. Esses fatores tornam o financiamento mais atrativo para os bancos.
Evite Novas Dívidas
Antes de solicitar um financiamento, evite contrair novas dívidas. Isso inclui não abrir novos cartões de crédito ou fazer grandes compras a prazo. Novas dívidas podem aumentar sua relação dívida/renda, tornando mais difícil a aprovação do financiamento.
Manter suas finanças sob controle e evitar novas dívidas demonstra responsabilidade financeira. Seguir dicas para evitar novas dívidas é uma estratégia inteligente para manter sua saúde financeira em dia e aumentar suas chances de conseguir o financiamento desejado.
Negocie com os Credores
Se você já possui dívidas pendentes, considere negociar com os credores para melhorar suas condições de pagamento. Isso pode incluir a renegociação das taxas de juros ou a extensão dos prazos de pagamento. Ao reduzir suas dívidas, você melhora seu perfil financeiro, aumentando suas chances de aprovação.
A negociação de dívidas com credores pode ser uma ferramenta poderosa para limpar seu nome e melhorar sua situação financeira. Cuidar dessas pendências antes de solicitar um financiamento é uma atitude prudente e eficaz.
Considere a Consolidação de Dívidas
Se você possui várias dívidas, a consolidação pode ser uma opção viável. Esse processo envolve combinar todas as suas dívidas em um único pagamento, geralmente com uma taxa de juros menor. Isso pode simplificar suas finanças e melhorar sua capacidade de gerenciar os pagamentos.
A consolidação de dívidas: vantagens e desvantagens deve ser cuidadosamente avaliada. Embora possa oferecer alívio financeiro imediato, é importante considerar todos os aspectos e garantir que você estará realmente economizando a longo prazo.
Mantenha um Histórico de Emprego Estável
Ter um histórico de emprego estável é um fator positivo na avaliação do banco. Instituições financeiras preferem conceder financiamento a indivíduos que demonstram estabilidade em suas carreiras. Se você mudou de emprego recentemente, pode ser benéfico esperar alguns meses antes de solicitar o financiamento, para mostrar um histórico mais consistente.
Estabilidade no emprego indica aos credores que você tem uma fonte de renda confiável e contínua, o que aumenta suas chances de pagar o financiamento em dia. Manter-se no mesmo emprego por um período considerável é um sinal de confiabilidade financeira.
Pesquise e Compare Ofertas
Finalmente, pesquise e compare as ofertas de diferentes bancos antes de fazer sua escolha. As condições de financiamento podem variar significativamente entre as instituições, e encontrar a melhor oferta pode aumentar suas chances de aprovação e garantir condições mais favoráveis.
Cada banco tem seus próprios critérios de avaliação e políticas de concessão de crédito. Comparar ofertas permite que você encontre a que melhor se adapta ao seu perfil financeiro e às suas necessidades. Além disso, ao pesquisar, você pode descobrir programas e promoções especiais que facilitem a aprovação.
Planeje Suas Finanças
Planejar suas finanças é essencial para garantir que você possa arcar com o financiamento do veículo. Isso inclui criar um orçamento detalhado, economizar para a entrada e garantir que você tem um fundo de emergência para cobrir despesas inesperadas.
Seguir as orientações de Como começar a planejar suas finanças pode ajudar a criar um plano financeiro sólido que suporte o financiamento do veículo e outras obrigações financeiras.
Garantindo Seu Financiamento
Aumentar suas chances de aprovação de financiamento automotivo envolve uma combinação de bom planejamento financeiro, organização e pesquisa. Seguindo essas dicas e mantendo suas finanças em ordem, você estará no caminho certo para conseguir o financiamento necessário para adquirir o seu veículo. Lembre-se de sempre buscar o melhor para sua situação específica, e você estará mais próximo de alcançar seu objetivo de ter um carro novo.
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O baixo volume de vencimentos fez a Dívida Pública Federal (DPF) subiu em fevereiro. Segundo números divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 6,449 trilhões em janeiro para R$ 6,595 trilhões no mês passado, alta de 2,25%. Em abril do ano passado, o indicador superou pela primeira vez a barreira de R$ 6 trilhões. Mesmo com a alta em fevereiro, a DPF continua abaixo do previsto. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da DPF deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 2,32%, passando de R$ 6,176 trilhões em janeiro para R$ 6,319 trilhões em fevereiro. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 90,75 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis corrigidos pela Selic (juros básicos da economia). A alta foi reforçada pela apropriação de R$ 52,37 bilhões em juros. Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública. Com a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 10,75% ao ano, a apropriação de juros pressiona o endividamento do governo. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 126 bilhões em títulos da DPMFi, o volume mais baixo desde novembro do ano passado. Com o baixo volume de vencimentos em fevereiro, os resgates somaram R$ 35,25 bilhões, pouco mais de um décimo do valor registrado em janeiro, quando os resgates tinham atingido R$ 311,12 bilhões. No mercado externo, com a leve alta do dólar, a Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 0,84%, passando de R$ 273,83 bilhões em janeiro para R$ 276,14 bilhões em fevereiro. O principal fator foi o avanço de 0,6% da moeda norte-americana no mês passado. Colchão Após cair em janeiro, o colchão da dívida pública (reserva financeira usada em momentos de turbulência ou de forte concentração de vencimentos) voltou a subir. Essa reserva passou de R$ 813 bilhões em janeiro para R$ 885 bilhões no mês passado. O principal motivo, segundo o Tesouro Nacional, foi a forte emissão líquida (emissões menos resgates) no mês passado. Atualmente, o colchão cobre 6,52 meses de vencimentos da dívida pública. Nos próximos 12 meses, está previsto o vencimento de R$ 1.252,09 trilhão da DPF. Composição A proporção dos papéis corrigidos pelos juros básicos subiu de 42,03% em janeiro para 42,64% em fevereiro. O PAF prevê que o indicador feche 2023 entre 40% e 44%. Esse tipo de papel ainda atrai o interesse dos compradores por causa no nível alto da Taxa Selic, mas o percentual pode cair nos próximos meses por causa do ciclo de queda nos juros básicos da economia, que começou a ser reduzida em agosto de 2023. A emissão de títulos prefixados (com rendimento definido no momento da emissão) mudou a composição da DPF. A proporção desses papéis subiu de 22,93% em janeiro para 23,14% em fevereiro. O PAF prevê que o indicador feche 2024 entre 24% e 28%. Nos últimos meses, o Tesouro tinha voltado a lançar mais papéis prefixados, por causa da diminuição da turbulência no mercado financeiro e da perspectiva de queda da Taxa Selic nos próximos meses. No entanto, uma eventual volta das instabilidades no mercado pode comprometer as emissões, porque esses títulos têm demanda maior em momento de estabilidade econômica. A fatia de títulos corrigidos pela inflação na DPF caiu, passando de 30,53% para 29,77%. O PAF prevê que os títulos vinculados à inflação encerrarão o ano entre 27% e 31%. Composto por antigos títulos da dívida interna corrigidos em dólar e pela dívida externa, o peso do câmbio na dívida pública oscilou para baixo, passando de 4,51% para 4,44%. A dívida pública vinculada ao câmbio está dentro dos limites estabelecidos pelo PAF para o fim de 2024, entre 3% e 7%. Prazo O prazo médio da DPF caiu de 4,11 para 4,07 anos. O Tesouro só fornece a estimativa em anos, não em meses. Esse é o intervalo médio em que o governo leva para renovar (refinanciar) a dívida pública.
Prazos maiores indicam mais confiança dos investidores na capacidade do governo de honrar os compromissos. Detentores As instituições financeiras seguem como principais detentoras da Dívida Pública Federal interna, com 28,8% de participação no estoque. Os fundos de investimento, com 23,4%, e os fundos de pensão, com 23,3%, aparecem em seguida na lista de detentores da dívida. A participação dos não residentes (estrangeiros) caiu levemente, de 9,9% em janeiro para 9,8% em fevereiro. O maior percentual recente foi registrado em outubro do ano passado, quando a fatia dos estrangeiros na dívida pública estava em 10,2%. Os demais grupos somam 14,7% de participação. Por meio da dívida pública, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o dólar ou ser prefixada (definida com antecedência). Com informações da Agência Brasil
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BANCO DA AMAZÔNIA ANUNCIA PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS DE FNO PREVISTO R$ 3,2 BILHÕES PARA O ESTADO DE RONDÔNIA
O Banco da Amazônia divulga o seu plano de Aplicação de Recursos para 2024, publicado nesta semana no site da Instituição, está previsto um montante de R$ 3,2 bilhões por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), a serem direcionados para o estado de Rondônia para fomentar projetos de empreendimentos rurais e não rurais, entre outros. O plano, que visa impulsionar o desenvolvimento sustentável, mobilizar e integrar as classes produtoras para a aplicação dos recursos de fomento, direcionando investimentos para às dez regiões de planejamento e gerenciamento do Estado, cujas sedes estão localizadas nos municípios de Porto Velho, Ariquemes, Jaru, Ouro Preto D'Oeste, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena, Rolim de Moura, São Francisco do Guaporé e Guajará- Mirim. Segundo o superintendente regional do Banco da Amazônia de Rondônia, Valdecir Tose, a expectativa é em trabalhar em estreita colaboração com os diversos setores da economia e com os empreendedores locais para assegurar que os recursos do FNO sejam aplicados de maneira estratégica e alinhada com as demandas e potencialidades de Rondônia, a instituição visa gerir o compromisso através do FNO para poder impulsionar o desenvolvimento econômico e social do estado. O superintendente ressalta que os recursos através do FNO têm foco nas áreas sociais, ambiental como agricultura familiar, agricultura de baixo carbono e floresta, agropecuária, piscicultura, aquicultura, comércio, serviços, exportação, cultura, turismo e micro empreendimento. Também destacou acerca dos benefícios oferecidos aos clientes do banco. "O comerciante, o empresário pode ter acesso a esse recurso através da FNO com as agências do Basa, com juros diferenciados, estamos empenhados em contribuir para o crescimento do estado, por meio do financiamento de projetos que impactem positivamente a vida das comunidades. Nosso foco é estimular o empreendedorismo, a inovação e a inclusão produtiva, de forma sustentável e responsável", comentou. Assim, a atuação do Banco da Amazônia se mostra fundamental para impulsionar o desenvolvimento sustentável de Rondônia, ao criar iniciativas indutoras de desenvolvimento, tendo no crédito, uma forma de contribuir para promoção da inclusão social, consolidando-se como um importante agente financeiro no estado e contribuindo para a construção de uma Amazônia mais sustentável. Para ter acesso à leitura completa do Plano de Aplicação de Recursos 2024 do Banco da Amazônia, visite o site oficial da instituição: https://www.bancoamazonia.com.br/ Read the full article
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Debandada de recursos da poupança pressiona mercado imobiliário A debandada de investidores da mais tradicional aplicação financeira do país está provocando reflexos em outros setores da economia. Uma das mais tradicionais fontes de recursos para financiamentos de imóveis para a classe média com juros limitados, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) é afetado pela retirada persistente de recursos da caderneta de poupança. Somente em janeiro, os investidores retiraram da poupança R$ 20,1 bilhões a mais do que depositaram. Isso após três anos seguidos de saques. A aplicação perdeu R$ 87,8 bilhões em 2023, R$ 103,2 bilhões em 2022 e R$ 35,4 bilhões em 2021. Atualmente, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos da poupança ao SBPE. Esse sistema cobre até 80% de imóveis de até R$ 1,5 milhão, com juros limitados a 12% ao ano, o teto do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A modalidade tem risco historicamente baixo de inadimplência porque as prestações são limitadas a 30% da renda do mutuário, e os financiamentos duram até 35 anos. Poupança traz prejuízo Especialista em direito imobiliário, o advogado Marcelo Tapai destaca que o mercado imobiliário passa por uma mudança estrutural, que reflete a perda de interesse do investidor pela caderneta. Tanto o rendimento baixo da poupança quanto a ampliação de opções no mercado financeiro estimulam a fuga de investidores. “A diminuição do estoque de dinheiro das poupanças é um caminho sem volta. O mercado financeiro hoje é muito mais simples. Bancos de investimento populares permitem às pessoas físicas investir em instrumentos financeiros com muita facilidade e muito mais perspectiva de retorno. A poupança traz prejuízo e, a cada dia, menos pessoas pensam nela como um investimento”, explica. Perspectivas Com cada vez menos recursos na poupança, os bancos destinam menos dinheiro para empréstimos no SPBE. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o número de lançamentos de unidades imobiliárias pelo SBPE caiu entre 20% e 30% no ano passado. A CBIC não tem projeções para essa modalidade em 2024. No fim do ano passado, a entidade informou apenas que acredita em uma recuperação no SBPE no segundo semestre e que o número de lançamentos será ao menos igual ao de 2023. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) prevê que o volume de crédito no sistema fique estável em relação ao ano passado, afetado tanto pela retirada de recursos da poupança como pelos juros ainda altos. Opções Com o SBPE menos requisitado, os mutuários de classe média têm duas alternativas. A primeira são os financiamentos com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Essa modalidade também financia imóveis de até R$ 1,5 milhão com juros de até 12% ao mês, mas exige regras adicionais em relação ao SBPE. O comprador precisa trabalhar pelo menos três anos com carteira assinada, não pode ter outro financiamento ativo no SFH, nem ter outro imóvel na cidade onde mora ou trabalha, nem em municípios vizinhos e na mesma região metropolitana. A outra opção consiste no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que obedece a taxas e condições de mercado. Essa modalidade permite o financiamento de imóveis acima de R$ 1,5 milhão e entrada zero (100% do valor financiado), mas normalmente tem juros mais altos. Atualmente, as principais fontes de recursos dos bancos que concedem os financiamentos no mercado livre são os títulos privados, como as letras de crédito imobiliário (LCI), os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e as letras imobiliárias garantidas (LIG), objeto de uma mudança recente de regras do Conselho Monetário Internacional. Mudança Segundo Tapai, ocorre uma mudança na composição dos fundos para financiamento imobiliário, com o crescimento dos títulos privados, que custam mais para as instituições e elevam o custo do crédito para a compra de imóveis. “Isso é ruim para quem financia imóveis não abrangidos pelo SFH, pois não há limitação de taxa de juros e os prazos são menores.
Não há nenhuma limitação e as regras de mercado são as que valem”, declara. O especialista diz ainda não ser possível avaliar o impacto das mudanças das regras para a LCI, o CRI e o LIG. Tapai não descarta que as restrições ao lançamento desse tipo de papéis se reflitam em juros menores, como alega o Banco Central (BC), porque parte dos recursos levantados com tais títulos não estava sendo usada no mercado imobiliário. “O BC afirma que sim, mas somente o mercado poderá dizer que os juros no mercado livre vão baixar”, pondera. Crescimento Mesmo com a estagnação do SBPE, a Abecip aposta em crescimento de 3% no crédito imobiliário em 2024, com as concessões fechando o ano em R$ 259 bilhões, superando o recorde de R$ 255 bilhões emprestados em 2021. Segundo a entidade, essa expansão deve ser sustentada pelos financiamentos do FGTS. A CBIC, cuja análise se concentra no número de lançamentos, estima que o volume de empreendimentos imobiliários com recursos do FGTS e do Minha Casa, Minha Vida cresça 15% em 2024. Para o mercado imobiliário total, a entidade projeta que 320 mil unidades devem ser lançadas neste ano. Ainda não dá para projetar se essa volume representa crescimento em relação a 2023 porque as estatísticas do ano passado ainda estão sendo fechadas. Fonte: Agência Brasil
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Fazenda realoca R$ 707 mi em crédito para apoiar produtores de leite
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/fazenda-realoca-r-707-mi-em-credito-para-apoiar-produtores-de-leite
Fazenda realoca R$ 707 mi em crédito para apoiar produtores de leite
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push(); Cooperativas de produtores de leite terão direito a linha especial de crédito de R$ 707 milhões
As cooperativas de produtores de leite no Brasil serão beneficiadas com uma linha de crédito emergencial de R$ 707 milhões. O Ministério da Fazenda publicou uma portaria remanejando recursos do Plano Safra 2023/24 para essa finalidade, visando proporcionar suporte financeiro aos produtores que foram afetados pelo baixo preço do leite.
Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro Giro) Faixa 2
A linha emergencial, denominada Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro Giro) Faixa 2, tem como objetivo principal resgatar os produtores de leite que enfrentam dificuldades financeiras devido à situação do mercado. Até 30 de junho, os produtores poderão contrair empréstimos com uma taxa de juros de 8% ao ano e 60 parcelas, incluindo uma carência de 24 meses para o pagamento da primeira parcela.
Aprovação pelo Conselho Monetário Nacional
A criação da linha de crédito foi validada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em dezembro. Para operar os financiamentos, duas instituições financeiras foram designadas: o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Brasil (BB). O BNDES terá à disposição o montante de R$ 507,485 milhões, enquanto o BB disponibilizará R$ 200 milhões.
Com essa iniciativa, o governo brasileiro busca fornecer suporte financeiro crucial para os produtores de leite, ajudando a garantir a estabilidade e a sustentabilidade do setor. A expectativa é de que a linha de crédito emergencial traga alívio para os produtores que estão enfrentando dificuldades financeiras e contribua para o fortalecimento do mercado de laticínios no país. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push(); *Com informações da Agência Brasil
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O Governo do Estado está investindo R$ 243,5 milhões em ações de planejamento hídrico contra os efeitos da estiagem em Santa Catarina. As medidas incluem instalação de reservatórios, implantação de novas redes e adutoras para reforço de abastecimento, em especial de áreas periféricas ou rurais, a perfuração de novos poços, além de linhas de crédito e fomento para auxiliar agricultores a enfrentar o período. Mais de 74,1 mil famílias de produtores rurais e 76 municípios serão atendidos pelas ações. “Estamos atentos e com nossas equipes mobilizadas para acompanhar a estiagem que afeta principalmente os municípios do Grande Oeste catarinense. Nosso plano é investir R$ 1,7 bilhão justamente para ampliar a infraestrutura hídrica e preservar mananciais, o que irá tornar o Estado mais resiliente a períodos de baixo volume de chuvas. Os investimentos vão ajudar as famílias mais carentes e os produtores rurais a enfrentar esses momentos e construir um planejamento hídrico para o futuro”, afirmou o governador Carlos Moisés. A estiagem se iniciou há um ano, mas a chuva extremamente escassa em abril de 2021 contribuiu para agravar a crise hídrica. Os acumulados foram baixos na maior parte do Estado e não chegaram a 50 milímetros (mm) nas regiões do Extremo Oeste, Oeste, Meio-Oeste, Planaltos, Alto e Médio Vale do Itajaí. Na região de Concórdia, por exemplo, a chuva não atingiu 100 mm no último mês. No Litoral e áreas próximas os volumes de chuva foram mais elevados, tendo alguns municípios registrado até 150 mm. Em função da estiagem, 34% dos municípios catarinenses estão em estado de atenção, 3% em situação de alerta e 5% em nível crítico em relação ao abastecimento urbano. Crédito para poço artesiano Na Linha Rodeio do Herval, no interior de Chapecó, o produtor rural José Carlos Araújo mantém 82 vacas leiteiras e 31 hectares de plantação de milho para silagem. A produção diária ultrapassa os 2 mil litros de leite. Para isso, no entanto, são necessários cerca de 10 mil litros de água por dia. Araújo começou a sentir os efeitos da estiagem há cerca de dois anos. Em um primeiro momento, abriu uma segunda fonte de água para os animais, porém não foi o suficiente. Decidiu, então, buscar o apoio da Epagri para fazer o projeto de um poço artesiano em sua propriedade. Quando estiver totalmente operacional, o poço será capaz de fornecer até dois mil litros por hora, acima da necessidade atual. >>> Mais fotos no álbum O investimento para cavar o poço foi de R$ 60 mil, realizado por meio de um financiamento. O apoio do Governo do Estado se deu pelo pagamento dos juros da operação financeira. Segundo Araújo, a preocupação com a estiagem cresce entre os agricultores da região Oeste. Por conta disso, ele exalta as ações do Estado para enfrentamento da crise hídrica. “Esse suporte é muito importante. É uma necessidade que nós, produtores rurais, temos, de contar com o Governo Estado. Sem água e sem o subsídio estadual, a nossa produção se torna inviável, ainda mais com o aumento dos custos que estamos vivendo. Nosso objetivo é seguir produzindo, pois quem trabalha no campo tem isso no sangue. Foi pensando nisso que fizemos esse investimento, com a ajuda do Governo do Estado”, ressalta Araújo. Apoio a mais de 74 mil famílias de produtores Apenas a Secretaria de Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural projeta R$ 214,8 milhões em investimentos para atender os produtores rurais de Santa Catarina em 2021. Entre os programas de apoio, há linhas de crédito especiais para construção de sistemas de captação, armazenagem e distribuição de água. Com o Água para Todos, os produtores têm acesso a financiamentos sem juros para construção de sistemas de captação, armazenamento, tratamento e distribuição de água, com a finalidade de dessedentação humana e animal e irrigação. Os investimentos podem ser individuais, em um limite de R$ 40 mil por família, ou coletivos, de até R$ 200 mil, com cinco anos de prazo para pagar. As famílias em situação de vulnerabilidade social e renda terão condições especiais.
A Secretaria da Agricultura possui ainda outra linha de crédito sem juros para apoiar as ações de isolamento e recuperação de mata ciliar, proteção e recuperação de nascentes, terraceamento e cobertura de solo. O Cultivando Água e Protegendo o Solo traz financiamentos de até R$ 15 mil, com cinco anos de prazo para pagar e cada parcela quitada em dia terá um desconto de 30%. Para buscar um volume maior de recursos, os produtores rurais podem recorrer ainda ao Investe Agro SC. Nele, a Secretaria da Agricultura oferece a subvenção aos juros de financiamentos contratados com agentes bancários, em um limite de até R$ 100 mil, com oito anos de prazo para pagar e subvenção de juros de até 2,5% ao ano. Já a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) está investindo R$ 25,9 milhões na construção de redes, adutoras, ampliação de captaç��es de água, transposição de rios e açudes, perfuração de poços profundos, contratação de caminhões-pipas e na aquisição de equipamentos. As ações, boa parte delas emergenciais, contemplam 19 municípios do Oeste e São Joaquim, na Serra. De acordo com a Defesa Civil, cerca de 43 municípios já encaminharam decretação de emergência em função da estiagem. O órgão também repassa reservatórios e entrega kits de transporte de água limpa para 76 municípios, com investimentos que somam de R$ 2,8 milhões. Esses equipamentos permitiram o transporte e o armazenamento de 9 milhões litros de água nas regiões mais atingidas. Informações adicionais para a imprensaJúlia PitthanAssessoria de ImprensaSecretaria de Estado de Comunicação - SecomE-mail: [email protected]: (48) 3665-3027Site: www.sc.gov.br www.facebook.com/governosc e @GovSC Fonte: Governo SC
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Melhores Práticas para Aprovação de Financiamento de Veículos
Conseguir a aprovação para um financiamento automotivo pode ser um desafio, especialmente se você não está familiarizado com os critérios que os bancos utilizam para avaliar os pedidos. Uma das primeiras coisas que você deve considerar é qual é o qual banco mais fácil para aprovar financiamento de veículos. Conhecer essa informação pode facilitar bastante o processo e aumentar suas chances de sucesso.
Conheça Seu Crédito
A primeira dica para aumentar suas chances de aprovação é entender seu próprio histórico de crédito. Os bancos analisam sua pontuação de crédito para determinar o risco de conceder o financiamento. Portanto, é essencial que você saiba sua pontuação e, se necessário, tome medidas para melhorá-la antes de solicitar o financiamento. Pagar dívidas pendentes e manter suas contas em dia são passos importantes para melhorar seu crédito.
Ter uma pontuação de crédito alta demonstra aos credores que você é um bom pagador, reduzindo o risco para eles. Isso pode facilitar a aprovação e até mesmo garantir melhores taxas de juros para o seu financiamento. A longo prazo, manter um bom histórico de crédito é fundamental não apenas para financiar um veículo, mas também para outras necessidades financeiras.
Organize Seus Documentos
Outra dica valiosa é ter todos os seus documentos organizados e prontos para apresentação. Isso inclui comprovantes de renda, histórico de emprego, declaração de imposto de renda e comprovantes de residência. Ter esses documentos à mão demonstra ao banco que você está preparado e facilita a análise do seu perfil financeiro.
Além disso, ter todos os documentos em ordem pode acelerar o processo de aprovação. Bancos valorizam clientes que apresentam informações claras e completas, pois isso reduz o tempo e os recursos necessários para avaliar o pedido.
Estabeleça um Orçamento Realista
Estabelecer um orçamento realista para o seu financiamento é crucial. Isso significa entender quanto você pode pagar de entrada e qual será o valor das parcelas mensais sem comprometer sua saúde financeira. Muitas vezes, as pessoas se empolgam com a possibilidade de adquirir um carro novo e acabam assumindo compromissos financeiros além de suas possibilidades.
Calcular cuidadosamente seu orçamento e garantir que você pode cumprir com as obrigações do financiamento aumentará suas chances de aprovação. Além disso, mostrar ao banco que você tem um planejamento financeiro sólido pode aumentar sua credibilidade como solicitante.
Escolha o Veículo Adequado
A escolha do veículo também pode influenciar a aprovação do financiamento. Bancos podem ser mais inclinados a aprovar financiamentos para veículos novos ou seminovos, que possuem menor risco de desvalorização. Além disso, optar por um carro dentro do seu orçamento aumenta as chances de conseguir a aprovação.
Ao considerar o financiamento de veículos fácil aprovação, escolha modelos que tenham boa reputação e que sejam conhecidos por sua durabilidade e baixo custo de manutenção. Esses fatores tornam o financiamento mais atrativo para os bancos.
Evite Novas Dívidas
Antes de solicitar um financiamento, evite contrair novas dívidas. Isso inclui não abrir novos cartões de crédito ou fazer grandes compras a prazo. Novas dívidas podem aumentar sua relação dívida/renda, tornando mais difícil a aprovação do financiamento.
Manter suas finanças sob controle e evitar novas dívidas demonstra responsabilidade financeira. Seguir dicas para evitar novas dívidas é uma estratégia inteligente para manter sua saúde financeira em dia e aumentar suas chances de conseguir o financiamento desejado.
Negocie com os Credores
Se você já possui dívidas pendentes, considere negociar com os credores para melhorar suas condições de pagamento. Isso pode incluir a renegociação das taxas de juros ou a extensão dos prazos de pagamento. Ao reduzir suas dívidas, você melhora seu perfil financeiro, aumentando suas chances de aprovação.
A negociação de dívidas com credores pode ser uma ferramenta poderosa para limpar seu nome e melhorar sua situação financeira. Cuidar dessas pendências antes de solicitar um financiamento é uma atitude prudente e eficaz.
Considere a Consolidação de Dívidas
Se você possui várias dívidas, a consolidação pode ser uma opção viável. Esse processo envolve combinar todas as suas dívidas em um único pagamento, geralmente com uma taxa de juros menor. Isso pode simplificar suas finanças e melhorar sua capacidade de gerenciar os pagamentos.
A consolidação de dívidas: vantagens e desvantagens deve ser cuidadosamente avaliada. Embora possa oferecer alívio financeiro imediato, é importante considerar todos os aspectos e garantir que você estará realmente economizando a longo prazo.
Mantenha um Histórico de Emprego Estável
Ter um histórico de emprego estável é um fator positivo na avaliação do banco. Instituições financeiras preferem conceder financiamento a indivíduos que demonstram estabilidade em suas carreiras. Se você mudou de emprego recentemente, pode ser benéfico esperar alguns meses antes de solicitar o financiamento, para mostrar um histórico mais consistente.
Estabilidade no emprego indica aos credores que você tem uma fonte de renda confiável e contínua, o que aumenta suas chances de pagar o financiamento em dia. Manter-se no mesmo emprego por um período considerável é um sinal de confiabilidade financeira.
Pesquise e Compare Ofertas
Finalmente, pesquise e compare as ofertas de diferentes bancos antes de fazer sua escolha. As condições de financiamento podem variar significativamente entre as instituições, e encontrar a melhor oferta pode aumentar suas chances de aprovação e garantir condições mais favoráveis.
Cada banco tem seus próprios critérios de avaliação e políticas de concessão de crédito. Comparar ofertas permite que você encontre a que melhor se adapta ao seu perfil financeiro e às suas necessidades. Além disso, ao pesquisar, você pode descobrir programas e promoções especiais que facilitem a aprovação.
Garantindo Seu Financiamento
Aumentar suas chances de aprovação de financiamento automotivo envolve uma combinação de bom planejamento financeiro, organização e pesquisa. Seguindo essas dicas e mantendo suas finanças em ordem, você estará no caminho certo para conseguir o financiamento necessário para adquirir o seu veículo. Lembre-se de sempre buscar o melhor para sua situação específica, e você estará mais próximo de alcançar seu objetivo de ter um carro novo.
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