#Financiamento Pré-Série A
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Humanoide “Booster Robotics” Recebe Investimento de Dezenas de Milhões de Dólares e Avança no Desenvolvimento de Robôs Bípedes
A empresa de robótica humanoide “Booster Robotics” anunciou recentemente o fechamento de uma rodada de financiamento pré-Série A, no valor de dezenas de milhões de dólares. A operação contou com a participação conjunta de Bian Era Technology, CMBC International, Zhongguancun Science City e iCANX Fund, além do acompanhamento do investidor anterior, INNO Angel. Os recursos serão destinados à…
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#AGI#automação#Booster Robotics#Desenvolvimento de Software#Financiamento Pré-Série A#Futuro da Robótica#inteligência artificial#robótica humanoide#robôs bípedes#tecnologia
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A vice-prefeita de Blumenau, Maria Regina Soar, esteve nesta quarta-feira, 24, em Brasília, onde cumpriu uma série de compromissos representando o prefeito Mário Hildebrandt. Entre as agendas, Maria Regina se reuniu com ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para tratar de demandas encaminhadas durante a passagem dele por Blumenau, em julho deste ano. A agenda, organizada com apoio da deputada federal Carmen Zanotto, tratou sobre os equipamentos do setor de Radioterapia e do Centro de Transplante do Hospital santa Isabel. Além da vice-prefeita e da deputada, o diretor de operações do Hospital, Dirceu Rodrigues Dias e a assessora de captação, Daiane Rachel Martini, além do representante da Clínica de Radioterapia CORB, Omar Sulivan Ruzza Filho, também estiveram presentes. Queiroga ressaltou a importância de avançar na troca de equipamentos da Radioterapia, reforçando junto à equipe do Ministério o atendimento de excelência prestado ao SUS pelo Hospital. O ministro ainda reafirmou a vontade de voltar a Blumenau para a inauguração da Clínica Renal Vida, que ele também conheceu durante a visita a cidade, além de anunciar aqui a troca de equipamentos. Apesar de não firmarem data para isso, a expectativa é que uma nova visita aconteça em breve. No início do segundo semestre, o ministro esteve em Blumenau para conhecer o modelo de enfrentamento à pandemia que garante à cidade a menor taxa de letalidade do país entre os municípios com mais de 100 mil habitantes. Nesta quarta -feira, Queiroga relembrou sua passagem por Blumenau, que considera cidade referencia no combate ao Coronavírus. Operação Fonplata Outra importante agenda da vice-prefeita foi junto ao Ministério da Economia, na Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN). Maria Regina se reuniu com o subsecretário de Financiamento ao Desenvolvimento e Mercados Internacionais, Carlos Eduardo Lampert Costa, para solicitar o encaminhamento da minuta de contrato do financiamento junto ao Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), aprovado em outubro desse ano pela Comissão de Financiamento Externo (Cofiex), além da marcação das datas de pré-negociação e negociação do contrato com participação do município, do Banco e da SAIN. Após a audiência, a Secretaria enviou para o município correspondência com a minuta do contrato e as datas solicitadas. “Nossas agendas foram super positivas, tanto no Ministério da Saúde quanto no Ministério da Economia. Conseguimos avançar em importantes demandas para Blumenau, abrangendo a seqüência do processo de contratação do financiamento internacional junto ao Fonplata, além do reconhecimento quanto ao importante trabalho realizado pelo Hospital Santa Isabel na área de Radioterapia, mas que necessita de apoio, junto do Governo Federal, para a troca de equipamentos. Se tudo der certo, em breve teremos uma nova visita do ministro Queiroga em nossa cidade”, destacou Maria Regina. Visita a deputados Além das reuniões nos ministérios, Maria Regina aproveitou a agenda na Capital Federal para visitar deputados catarinenses, reforçando a solicitação de recursos para atender demandas e prioridades de Blumenau. Além da deputada Geovania de Sá, ela esteve com os deputados Rogério Mendonça, o Peninha, Hélio Costa e Rodrigo Coelho. postada em 24/11/2021 20:50 - 3 visualizações FotosFonte: Prefeitura de Blumenau SC
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Bombeiros gastam 80 milhões em emergência médica e INEM só paga metade
As corporações de bombeiros voluntários gastam cerca de 80 milhões de euros por ano em emergência médica, mas o INEM apenas paga metade desse valor, acusou a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), que defende uma revisão da tabela.
O presidente da LBP, António Nunes, disse à Lusa que a Liga calcula em cerca de 40 milhões de euros a parte que não está a ser ressarcida pelo Instituto Nacional de Emergência Médica aos bombeiros.
Segundo António Nunes, o INEM paga neste momento 4.870 euros por mês aos bombeiros pelas 450 ambulâncias de emergência médica existentes nas associações humanitárias.
“Para cada uma dessas ambulâncias nós temos de ter equipas de primeira intervenção 365 dias por ano e 24 horas por dia. Admitindo que cada equipa tem oito elementos e o INEM paga 4.870 euros, a verba não chega para pagar metade da equipa”, precisou, dando conta que as associações humanitárias precisam de cerca de sete mil euros por mês, o que, multiplicando este valor pelas 450 ambulâncias e os 12 meses do ano, totaliza cerca de 40 milhões de euros.
O responsável frisou que as associações humanitárias têm de obter “uma parte substantiva deste financiamento, porque as verbas que o INEM está a transferir para as associações humanitárias são manifestamente insuficientes”.
De acordo com o presidente da LBP, o INEM paga cerca de 40 milhões, mas devia pagar 80 milhões.
“É isso que estimamos que os bombeiros estão a comparticipar ao sistema integrado de emergência médica, quando os portugueses com seguros pagam uma taxa para ter esse sistema de emergência médica em funcionamento e há uma lei da Assembleia da República que diz que os bombeiros devem ser ressarcidos de todas as despesas que sejam feitas no âmbito da emergência pré-hospitalar”, precisou.
António Nunes afirmou que os bombeiros têm de garantir o seu funcionamento através dos orçamentos próprios, nomeadamente o pagamento das quotas por parte dos sócios ou subsídios obtidos através das câmaras municipais e beneméritos.
O presidente da Liga sublinhou que as associações humanitárias estão “com um défice permanente”, existindo uma série de corporações de bombeiros “mais aflitas”, nomeadamente aquelas que realizam um menor número de serviços.
António Nunes referiu ainda que estes números surgem após a LBP ter feito contas numa altura em que está a tentar negociar um novo protocolo com o INEM e defende uma nova tabela de pagamento de serviços.
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Ainda que em trajetória de queda pelo quinto mês consecutivo, o endividamento ainda alcança cerca de 76,6% das famílias brasileiras, que têm dívidas a vencer em cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e da casa. O percentual referente ao mês de novembro representa um recuo de 0,5% no número de endividados, em relação ao mês anterior. Os dados fazem parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta segunda-feira (4), pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A sensação de melhora nas condições econômicas do país, segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, pode estar por trás dessa queda. “O progresso do mercado de trabalho, mesmo em menor escala, com a maior contratação esperada neste período de fim de ano, vem favorecendo os orçamentos domésticos, indicando que menos pessoas estão recorrendo ao crédito, pois estão conseguindo arcar com as dívidas correntes”, comentou. Inadimplência O índice de famílias inadimplentes ficou em 29% e foi outro índice que apresentou queda em novembro. A redução é na comparação ao mês anterior, quando ficou em 29,7% e também ao mesmo mês do ano passado, de 30,3). De acordo com o economista-chefe da CNC e responsável pela pesquisa, Felipe Tavares, é o menor patamar desde junho de 2022. Embora permaneça acima do nível de novembro do ano passado, que registrou 10,9%, o número de pessoas que relataram falta de condições para pagar dívidas de meses anteriores caiu para 12,5%, enquanto em outubro era 13%. “A queda, embora ainda pequena, traz um importante indício de eficácia do programa Desenrola”, avalia o economista. Dentro do número geral de endividados, que apresentou queda, a faixa de renda média, entre cinco e dez salários mínimos, fez movimento contrário e teve alta do volume de pessoas endividadas, voltando aos níveis observados em novembro de 2022. Ainda assim, boa parte desses consumidores (35%) se considera “pouco endividada”. O grupo registrou também a quarta elevação seguida de dívidas em atraso, chegando a 24,2%, o mais alto nível da série. O maior percentual de dívidas em atraso (36,6%) ficou com os consumidores de baixa renda, com até três salários mínimos. Conforme o economista, esses consumidores são os que têm maior probabilidade de não conseguir arcar com essas dívidas, representando 17,2%. “Agravando a situação de inadimplência, esses consumidores têm uma alta dependência de dívidas, comprometendo 31,9% de sua renda”, completou. O cartão de crédito ainda é o mais usado pelos endividados, e atingiu 87,7% do total de devedores, o que significou aumento significativo na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando ficou em 86,4%. Houve avanços também no crédito consignado, de 0,5 ponto percentual (p.p.), e no financiamento imobiliário, de 0,4 ponto percentual. As outras modalidades perderam representatividade na carteira de crédito dos consumidores. Gênero A pesquisa mostrou ainda que embora a proporção de consumidores endividados em 1 ano tenha reduzido nos dois grupos de gênero, entre as mulheres o recuo foi mais expressivo, de 3,4 p.p., em relação aos homens, de 1,5p.p.. O total de mulheres endividadas permaneceu com a tendência de queda na comparação ao mês de outubro. Em comportamento diferente, o endividamento entre os homens teve pequeno aumento, de 0,4 p.p.. As mulheres são também as que mais relataram dificuldades de quitar todas as dívidas em dia. Elas alcançaram 30,1%, enquanto os homens chegaram a 28%. Com informações da Agência Brasil
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ARGENTINA SOCIALISTA E ARRUINADA
A primeira onda de incapacidade de pagamento internacional na América Latina ocorreu na década de 1820. Depois que os países latino-americanos recuperaram o acesso aos mercados externos, não demorou muito até que a segunda onda de renúncias à dívida ocorresse na década de 1880.
Declarações de incapacidade de pagamento ocorreram antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial, e novos defaults ocorreram na década de 1930. Na década de 1980, quase todos os países latino-americanos entraram em default e, em 2002, ocorreu o mega default da Argentina, tornando os estados latino-americanos os “inadimplentes perenes” dos últimos 200 anos.
Tal como promovido pelos governos, o conceito de “crédito” ganhou uma conotação peculiar na cultura financeira da América Latina. O significado do crédito tornou-se equivalente a um presente. O cálculo dos encargos futuros em termos de juros e pagamentos é facilmente descartado pela elevada preferência temporal que permeia quase todos os aspectos da vida. O acesso ao crédito abre caminho para gastos instantâneos; assim, a dívida é acumulada, mesmo que – segundo uma avaliação prudente – não seja tão urgentemente necessária. A atitude comum diz que o dinheiro presente é real, enquanto o serviço de crédito é algo do futuro e é, portanto, irreal. Consequentemente, quando houver possibilidade de obtenção de um empréstimo, seja ele nacional ou estrangeiro, ele será tomado.
A opinião pública em muitos países latino-americanos raramente expressa preocupações sobre a dívida pública. Recebem mais atenção os economistas que dizem que os modelos econométricos demonstram que os períodos de acúmulo de dívida externa e de expansão do crédito interno andam de mãos dadas com a prosperidade econômica, tal como a inflação anda com o crescimento econômico. A promessa de uma carona é facilmente assumida pelos políticos. Quem quer ser culpado de produzir estagnação?
A Argentina já foi um dos países mais ricos do mundo. Mas o país caiu no vórtice do populismo extremo. Após a Segunda Guerra Mundial, Juan Domingo Perón (1895-1974) começou a arruinar o país com as suas políticas de redistribuição e intervencionismo. Enquanto Perón conseguiu distribuir a riqueza anteriormente acumulada, os seus seguidores agora distribuem a miséria e chamam-lhe justiça social.
A culpa é “deles”, não nossa
A mídia geralmente se une para condenar os países ricos quando a onda de empréstimos acaba. Os ianques e os especuladores gananciosos são identificados como os culpados. Eles são acusados de más intenções quando interrompem o fluxo de crédito e não entregam mais dinheiro novo. A opinião pública repreende o governo não por causa da prodigalidade, mas porque não conseguiu obter mais empréstimos.
O acesso a novas divisas constitui a base da relação de amor e ódio entre os países devedores da América Latina e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Quando ocorrem negociações da dívida, o FMI torna-se a fonte de financiamento de emergência e o catalisador para os credores privados; neste sentido, a aprovação do Fundo é muito bem-vinda. Qualquer que seja a fundamentação mais profunda das recomendações políticas, nas intenções dos governos, o acesso a novo crédito é o seu objetivo primordial na maioria das vezes.
Acadêmicos se unem para elogiar os benefícios da dívida. Seguindo a teoria de que os países da América Latina são "estruturalmente dependentes" do capital estrangeiro, a política econômica recebe o seu foco principal do objetivo de manipular as variáveis financeiras e macroeconômicas que são percebidas como o pré-requisito para o acesso às divisas. Uma série interminável de medidas intervencionistas, juntamente com esforços constantes para obter linhas de crédito de contingência, produzem a razão pela qual a dependência persiste e o peso da dívida aumenta.
Hora de mudar
Aqueles que preferem a restrição financeira aprenderam repetidas vezes uma dura lição. Os gastos do governo são populares, mas a restrição fiscal não. Quando a crise da dívida finalmente chega, e sempre acontece, e quando o governo é incapaz de pagar a sua dívida, a culpa recai mais sobre aqueles que emprestaram dinheiro do que sobre aqueles que pediram empréstimo.
No entanto, há sinais em toda a América Latina de que esta mentalidade de descuido financeiro está prestes a mudar. A eleição de Javier Milei para a presidência serve de sinal e pode dar um exemplo a ser imitado em todo o subcontinente, se a politica da esquerda e seus agetes permitirem em um cenário de domínio da democracia socialista.
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Regularização do CNPJ
Navegando por Águas Burocráticas: Um Guia Detalhado para a Regularização Rápida do CNPJ No complexo ecossistema empresarial brasileiro, a manutenção da regularidade fiscal é um componente essencial para a sustentabilidade e a credibilidade das organizações. O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) funciona como a identidade da empresa perante a Receita Federal, e sua irregularidade pode acarretar uma série de consequências adversas. Este artigo oferece um panorama abrangente sobre a importância da regularização do CNPJ, os desafios envolvidos e as estratégias eficazes para navegar por águas burocráticas e garantir a conformidade fiscal. 1. A Importância da Regularidade Fiscal: 2. Consequências da Irregularidade: 3. Identificando e Solucionando Pendências: 4. Estratégias Proativas de Conformidade: 5. Tecnologia e Inovação na Gestão Fiscal: Conclusão: 1. A Importância da Regularidade Fiscal: 1.1 Credibilidade e Reputação: A regularidade do CNPJ é um indicativo da responsabilidade fiscal da empresa. Manter o CNPJ em dia fortalece a reputação, gera confiança junto a clientes, fornecedores e instituições financeiras, e abre portas para oportunidades de negócios e parcerias estratégicas. 1.2 Acesso a Benefícios e Recursos: Empresas com CNPJ regularizado têm acesso facilitado a empréstimos, financiamentos e participação em licitações. A regularidade fiscal é um pré-requisito para a obtenção de certidões negativas de débito, essenciais para a realização de transações comerciais e contratos com o poder público. 2. Consequências da Irregularidade: 2.1 Restrições Operacionais: A irregularidade do CNPJ impede a emissão de notas fiscais, restringe a movimentação de contas bancárias e limita as operações comerciais. Essas restrições podem comprometer significativamente a operacionalidade e a viabilidade financeira da empresa. 2.2 Penalidades e Sanções: Empresas irregulares estão sujeitas a multas, juros e penalidades aplicadas pela Receita Federal. Além disso, a persistência da irregularidade pode resultar na suspensão ou, em casos extremos, no cancelamento do CNPJ, inviabilizando a continuidade das atividades empresariais. 3. Identificando e Solucionando Pendências: 3.1 Consulta da Situação Cadastral: A consulta online da situação cadastral do CNPJ no site da Receita Federal permite identificar possíveis pendências e irregularidades. A análise detalhada das informações disponibilizadas é o primeiro passo para a elaboração de um plano de ação para a regularização. 3.2 Regularização de Débitos e Obrigações: A resolução de pendências pode envolver o pagamento de tributos atrasados, a entrega de declarações omitidas e a correção de inconsistências cadastrais. A agilidade e a precisão na solução dessas questões são fundamentais para evitar a acumulação de débitos e a aplicação de sanções adicionais. 4. Estratégias Proativas de Conformidade: 4.1 Planejamento Tributário: Um planejamento tributário eficiente é essencial para a prevenção de irregularidades. A análise periódica das obrigações fiscais, a otimização do regime tributário e a gestão adequada dos recursos financeiros contribuem para a manutenção da regularidade do CNPJ. 4.2 Capacitação e Consultoria: A capacitação contínua da equipe fiscal e a contratação de serviços de consultoria especializada podem proporcionar insights valiosos e orientações práticas para a navegação por questões burocráticas e a garantia da conformidade fiscal. 5. Tecnologia e Inovação na Gestão Fiscal: 5.1 Ferramentas de Automação: A adoção de ferramentas de automação fiscal e sistemas de gestão integrada facilita o monitoramento das obrigações tributárias, reduz o risco de erros e omissões e contribui para a eficiência operacional da empresa. 5.2 Atualização e Adaptabilidade: A legislação tributária está em constante evolução. Manter-se atualizado sobre alterações legislativas, novas obrigações e incentivos fiscais é crucial para adaptar práticas e estratégias e assegurar a conformidade em um ambiente regulatório dinâmico. Conclusão: A regularização do CNPJ é um processo que demanda atenção, diligência e proatividade. Navegar por águas burocráticas pode ser desafiador, mas com estratégias bem delineadas, conhecimento e inovação, as empresas podem garantir a regularidade fiscal, fortalecer sua reputação e explorar novos horizontes de crescimento e sucesso no cenário empresarial brasileiro. Read the full article
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https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,10-dos-paulistanos-vivem-em-conjunto-habitacional-imp-,765067
AUGUST 28, 2011
Um conjunto de 22 prédios modernistas, com 480 apartamentos, separados por jardins e áreas de lazer. Com boa iluminação e localizado a dois quilômetros da Praça da Sé - vencidos "em 15 minutos por meio do bonde". Projetado há 70 anos, o primeiro conjunto habitacional de São Paulo, o Várzea do Carmo, no Glicério, centro da capital, é reflexo no Estado da primeira política de habitação social do País, iniciada em 1942 pelo governo Getúlio Vargas.
Sete décadas depois do conjunto pioneiro, a capital paulista está prestes a atingir a marca histórica de 1,1 milhão de pessoas (10% da população da cidade) vivendo em unidades de moradia social, segundo levantamento inédito do Estado - desde os prédios modernistas dos Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAPs) às Cohabs, Cingapuras e CDHUs construídos décadas depois. Trata-se de política que sempre foi dispersa e fragmentária - e cuja principal consequência, 70 anos depois, é o maior déficit de habitação do Brasil, com 520 mil pessoas sem moradia na capital.
Os números da produção das políticas habitacionais no Estado ilustram o quanto há pela frente. Hoje existem 277.969 unidades populares em conjuntos habitacionais na cidade. Até 2015, esse número deverá subir para 371.934, considerando os prédios já planejados pela Secretaria de Estado da Habitação (CDHU) e pela pasta municipal (Sehab). Quando isso ocorrer, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1,4 milhão de pessoas viverão em conjuntos habitacionais na cidade, ou 12% da população. Ainda assim, 1,8 milhão de pessoas ainda viverão em favelas e moradias precárias.
Na série de reportagens que começa hoje, o Estado mostra a evolução das tentativas públicas de construir moradia em São Paulo: do primeiro grupo de edifícios, projetado em 1942 seguindo os mesmos princípios da construção de Brasília, ao período das Cohabs, quando moradia social virou sinônimo de isolamento em "cidades-dormitório" - ou, como definem os moradores, simplesmente em "pombais": espaços apertados, úmidos, pouco iluminados, sem equipamentos de lazer. E distantes quilômetros dos centros urbanos.
Operários. O primeiro conjunto habitacional de São Paulo foi construído para dar teto a operários das indústrias gráfica e de vidros da região do Glicério. É resultado das medidas instituídas por Vargas para melhorar as condições dos assalariados - e garantir intervenção estatal em todos os setores da sociedade, até mesmo mercado imobiliário e construção civil. Além de moradia para os trabalhadores, os conjuntos dos IAPs - precursores do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que chegaram a construir 25% dos imóveis do Rio em 1940 - eram vistos como importante patrimônio da União. Por isso, tinham projetos inovadores e de qualidade.
O Várzea do Carmo ainda hoje está lá, na beira da Avenida do Estado - e não há morador que se queixe dos apartamentos. São prédios de quatro andares, com apartamentos de amplas janelas e até 60 m² de área, avaliados em R$ 200 mil. Mas fazem parte de um conjunto - e isso proprietários desconhecem - cujo projeto nunca foi executado integralmente.
Na versão original, o Várzea do Carmo teria 43 prédios de quatro andares e 16 de 11 andares. No fim, o governo decidiu construir apenas 22 prédios menores. Nenhum dos equipamentos de serviço - como os quatro prédios comerciais - saiu do papel. Os antigos jardins abertos, projetados sob o ideal moderno de devolver área livre à cidade, hoje são isolados por grades. E antigos equipamentos de lazer viraram garagens.
"Attilio propôs plano urbanístico que ainda hoje mantém sua atualidade: conjunto residencial articulado ao sistema de transportes coletivos, habitação econômica próxima ao centro e a locais de emprego, equipamentos sociais e serviços urbanos", escreveu o arquiteto e urbanista Nabil Bonduki, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU-USP), no livro inédito Pioneiros da Habitação Social no Brasil, com publicação prevista até dezembro.
Quantidade. A partir da década de 1950, construção civil deixou de ser foco dos IAPs - os fundos passaram a ser utilizados para seu objetivo principal: pagar aposentadoria ao trabalhador. Para suprir a lacuna, em 1964, ano do golpe militar, foi fundado o Banco Nacional de Habitação (BNH), primeiro órgão de financiamento para construção de moradias do País.
A forma de atuar, então, mudou radicalmente: em São Paulo, a maior parte das 25 mil unidades financiadas pelo BNH foi construída pelo método pré-fabricado - começava a era da produção massiva, a ordem era quantidade, não havia mais preocupação com projeto arquitetônico. "Para o BNH, as intervenções em qualquer cidade eram sempre iguais: casas prontas, em terrenos baratos periféricos e desconsiderando especificidades urbanas, sociais e culturais", avaliou Bonduki. A atuação do BNH, portanto, foi determinante para que "conjunto habitacional" virasse sinônimo de moradia de má qualidade.
Na década de 1980 - quando o número de moradores de favelas na capital passou de 71 mil pessoas em 1973 para 812 mil em 1987 -, os reflexos dessa política foram multiplicados. A Companhia de Habitação de São Paulo (Cohab, criada em 1965) viveu seu momento de maior produção - no total, construiu 138 mil unidades, 49% do total da cidade. Com a migração de habitantes das regiões Norte e Nordeste do País para a cidade e as primeiras remoções de favelas, a solução escolhida foi construir enormes conjuntos afastados do centro - o maior exemplo são os de Cidade Tiradentes, no extremo leste da capital, a 30 quilômetros da Sé. É o maior aglomerado de conjuntos habitacionais do Brasil, onde vivem 147 mil pessoas (o maior do Rio, o Dom Jaime Câmara, por exemplo, abriga 26 mil).
Após a redemocratização, as cidades passaram a ter maior participação nas política habitacional. "Com maior conhecimento local e participação da comunidade, boas iniciativas surgiram, como mutirões e políticas de autogestão. Mas sempre em pequena escala", avalia a urbanista Ana Paula Koury, doutora pela Universidade de São Paulo (USP). "A saída é construir moradia com que a pessoa se identifique, como foi feito nos primeiros anos. Depois, houve retrocesso. Ainda hoje o País paga por isso", afirma.
#eu literalmente nasci em um bairro poleiro - Cidade Tiradentes - e fui pra outro quando bebê#e depois de 27 anos pouquíssimas coisas mudaram estruturalmente
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Xbox Series X
Reembolsos levarão em consideração o desconto. ^ Com a aprovação dos Cidadãos Uma Linha de Crédito TAE 0% e prazo de 24 meses. Outras exclusões e limites podem ser aplicados. A Microsoft se reserva o direito de modificar ou descontinuar as ofertas a qualquer momento. Compatibilidade com / controlador para obter mais informações. Requer acesso à Internet (aplicam-se taxas de ISP). Pode não ser combinável com outras ofertas. Os pedidos são cobertos por nossa Política de Pedidos e podem ser revisados, atualizados ou cancelados a qualquer momento antes do lançamento dos itens do pedido. Microsoft. A assinatura de 24 meses do Xbox Game Pass Ultimate inclui Xbox Live Gold, Xbox Game Pass para Console, Xbox Game Pass para PC e outros benefícios; o catálogo de jogos varia com o tempo. A compatibilidade depende do dispositivo e da versão do sistema operacional. Observe que não podemos cobrar seu cartão e concluir seu pedido se o seu cartão expirar entre a data em que você pré-encomendou o item e a data em que o item se torna disponível. É necessário um cartão de crédito para a pré-encomenda, mas não haverá cobrança no cartão até que o pedido seja enviado ou o produto seja disponibilizado para download. Disponível apenas na loja online da Microsoft nos Estados Unidos (incluindo Porto Rico). Consulte os termos do produto no Xbox. Com / garantia). Com / gamepass. Com / XAA para ver os termos e condições completos. ^ Os preços variam de acordo com o console. Consulte o Acordo de Linha de Crédito Citizens One em https: // www. Limite de 3 ofertas por cliente. Impostos, frete e outros encargos são extras e podem variar. Halo Infinite esperado em 2021. Exclui consoles de pedidos. Economize $ 10 em um Xbox Wireless Controller: oferta válida das 12:00 AM PST de 2 de julho de 2017 às 23:59 PST de 30 de junho de 2021, enquanto durar o estoque. Sujeito à aprovação de crédito individual. Xbox. O desconto no preço não inclui impostos, frete ou outras taxas. Nulo onde proibido ou restrito por lei. Garantia: O console tem garantia limitada de hardware de 1 ano (90 dias para controlador / acessórios), independente da duração do financiamento. Citizensone. (Garantia limitada de hardware da Microsoft: https: // support. Não é válido em pedidos ou compras anteriores; não pode ser transferido ou resgatado em dinheiro ou código (s) promocional (s). As experiências podem variar. Digital Direct: Seu Xbox Game Pass de 24 meses A assinatura Ultimate é fornecida diretamente para seu console durante a configuração e está disponível em Configurações; nenhum código necessário. Oferta válida apenas em alguns controladores Xbox Wireless com a compra de um console Xbox One ou Xbox One S específico. Certifique-se de que suas informações de faturamento e contato sejam sempre atualizado. Conversão de assinatura: Suas assinaturas Xbox Live Gold e Xbox Game Pass serão convertidas automaticamente para Ultimate a uma taxa de conversão, saiba mais sobre o xbox. Vá para www. No entanto, uma autorização retida ou uma pequena cobrança temporária pode ser colocado em seu cartão de crédito ou débito como resultado de seu pedido.A disponibilidade e venda do Xbox Série X está sujeita às aprovações regulamentares exigidas em sua jurisdição.
Veja aqui mais detalhes de funcionamento de uma placa de captura
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Desafios do Pré-Sal
IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA
O pré-sal apresenta um enorme potencial para a economia brasileira, dado o grande volume de produção esperado bem como a alta qualidade do óleo extraído dessa região. Tais características conferem ao Brasil um protagonismo mundial na exploração e produção de petróleo e gás natural em ambiente offshore.
Sendo o setor de petróleo e gás natural responsável pela maior parte dos investimentos na economia brasileira, participando com mais de 10% da Formação Bruta de Capital Fixo do País (BNDES, 2018), os recursos oriundos das atividades de exploração e produção de hidrocarbonetos são fundamentais para contribuir para o desenvolvimento econômico, por meio do financiamento de projetos científicos e tecnológicos, da cadeia produtiva da indústria de petróleo e gás natural e, também, na promoção da eficiência energética.
O pré-sal possui um potencial de atração de investimentos para a indústria petrolífera da ordem de R$ 2,5 trilhões nos próximos dez anos, além da possibilidade de arrecadação, pelo governo federal de cerca de R$ 1,8 trilhão em tributos e royalties ao longo de 30 anos, caso consiga realizar o leilão do óleo excedente dos campos da área da Cessão Onerosa, na Bacia de Santos.
O PNE 2050 compreende um período longo, durante o qual uma série de incertezas relacionadas aos riscos geológicos, de operação, de infraestrutura e até mesmo ao cenário político nacional, podem influenciar direta ou indiretamente a produção brasileira de petróleo e gás natural. As projeções de produção de petróleo para médio e longo prazo indicam a possibilidade do Brasil se manter como grande produtor de hidrocarbonetos, com uma média aproximada de 5 milhões de barris por dia e volumes de gás natural líquido em torno de 100 milhões de m³ por dia a partir de 2030. A tendência crescente das produções é influenciada pelas expectativas de produção no pré-sal. Desse modo, estes recursos devem ser considerados como estratégicos nas projeções de longo prazo.
O grande volume de reservas de petróleo e gás natural de boa qualidade e com grande potencial econômico na região do pré-sal apresenta uma oportunidade extremamente significativa, porém também coloca alguns obstáculos desafiadores para a indústria petrolífera e para o País. Entre os principais questionamentos estão quesitos de ordem técnica, estrutural, financeira, regulatória e de inovação. Neste último aspecto, é fundamental destacar que a exploração do pré-sal em águas ultra profundas requer um constante e massivo investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e o envolvimento de instituições de ensino e pesquisa competentes para o desenvolvimento de novas tecnologias, dentre outras medidas.
Alguns dos desafios para o desenvolvimento das atividades de exploração e produção da província do pré-sal brasileiro:
Desafios Tecnológicos
A descoberta de reservas do pré-sal alavancou o desenvolvimento de um segmento da área de exploração e produção de petróleo e gás natural, no qual há grande exigência por aperfeiçoamentos tecnológicos. Ademais, a gradual mudança de posicionamento de grandes empresas petrolíferas mundiais em busca de diversificação de suas carteiras de investimento, face a um novo cenário de penetração de energias alternativas e de maiores restrições à emissão de gases de efeito estufa1, reforçam a necessidade de desenvolvimento de técnicas mais eficientes para a extração, desenvolvimento e transporte dos recursos. Um dos desafios para o desenvolvimento das grandes reservas de hidrocarbonetos na província do pré-sal é a questão do CO2, presente em grande quantidade, especialmente no gás natural produzido na região da Bacia de Santos. O aperfeiçoamento de técnicas de separação do CO2 dos hidrocarbonetos produzidos é mandatório para o aumento da eficiência no aproveitamento desses recursos. Ainda em relação ao CO2 a ser produzido nessa região, outra possibilidade a ser avaliada é seu uso para injeção nos campos com produção declinante na Bacia de Campos, naqueles em que isso for geologicamente possível, com o objetivo de aumentar o fator de recuperação destes, assim como já é feito em diversos campos na Bacia de Santos. Para isso, uma malha de carbodutos (dutos de transporte de CO2) teria de ser construída com essa finalidade.
Em um panorama de transição energética, a importância do gás natural será fundamental, substituindo cada vez mais energéticos fósseis como o petróleo e o carvão. O petróleo dos reservatórios do pré-sal normalmente está associado a grandes volumes de gás natural e contaminantes. A monetização deste gás natural, produzido a longas distâncias da costa e que pode contribuir significativamente com a matriz energética do País, apresenta-se como um dos desafios do cenário atual.
Basicamente, a viabilidade econômica da utilização do gás natural dependerá da distância, do volume transportado e do preço do gás natural. Além da implantação de gasodutos de longa extensão, existe a possibilidade de desenvolvimento de tecnologias, como geração de gás natural liquefeito (GNL) embarcado, transformação em hidratos, ou adsorção em carvão ativado.
Infraestrutura e Investimentos
Deve-se considerar que a descoberta do présal aumentará de forma significativa a necessidade de investimentos em projetos de E&P. Além da necessidade de dutos de escoamento, a demanda brasileira por plataformas de petróleo do tipo FPSO (produção, armazenagem e transbordo) prosseguirá, com previsão de aumento da demanda das petroleiras e do transporte marítimo não somente para o transporte de cabotagem (na costa brasileira), como para exportação.
Desafios regulatórios e institucionais
O setor de petróleo tem como características basilares ser extremamente intensivo em capital, além de possuir um elevado risco de negócio. Essas características se relacionam, uma vez que o retorno esperado é de longo prazo afetado por diversos fatores, tais como os riscos geológicos, o cenário econômico e de preços, as ameaças de intervenções políticas, a robustez do ambiente regulatório, a vigilância da sociedade em questões sensíveis, entre outros. O ambiente institucional em volta de um projeto de exploração é, portanto, parâmetro fundamental para a decisão de investimento. Em geral, quanto mais seguro, menor a taxa de retorno requerida pelo investidor e maior o volume de investimentos e de exploração esperado.
Nos últimos anos, o Brasil tem promovido uma agenda positiva no setor de petróleo e gás natural, buscando estabelecer um ambiente mais favorável à atração de investimentos. Medidas de redução de encargos e de flexibilização de exigências vêm proporcionando um ambiente favorável à atração de investimentos privados. Essas mudanças reduzem os custos da produção brasileira, tornando-a mais competitiva e atraindo capital de empresas multinacionais. Além disso, outras iniciativas também foram estabelecidas para melhorar a previsibilidade e aumentar a estabilidade dos investimentos, como a execução do calendário plurianual de leilões de blocos exploratórios de petróleo e gás natural, revisão das cláusulas de conteúdo local e a Oferta Permanente6 de blocos exploratórios (EPE, 2018).
Inovação, gestão e capital humano
Sendo a indústria petrolífera intensiva em tecnologia e mão-de-obra altamente qualificada, inovações se fazem constantemente necessárias, através de novas técnicas dependentes de ferramentas computacionais cada vez mais sofisticadas e de profissionais experientes. Por meio da inovação viabiliza-se o aumento de produtividade, a contínua redução de custos, a inserção na cadeia de fornecimento global, e aumenta-se a sustentabilidade ambiental do setor ao longo do tempo.
Desafios socioeconômicos
O pré-sal representa uma riqueza natural cujos benefícios potenciais para a sociedade ultrapassam o setor em si. Esses benefícios vão desde o desenvolvimento das indústrias nacionais direta e indiretamente relacionadas ao setor, ao desenvolvimento tecnológico, passando pelos investimentos em educação e inovação. Um desafio que se coloca ao País é garantir que a exploração desse recurso permita o melhor aproveitamento do ponto de vista da sociedade.
Gerlison Lopes Pinto Diretoria de Projetos Portal do Petroleiro Graduando em Engenharia de Petróleo
Referências: Documento de Apoio ao PNE 2050, pode ser encontrada em, http://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-227/topico-457/Desafios%20do%20Pre-Sal.pdf
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Preços do petróleo caíram mais de 3% nesta Sexta-feira (25), continuando uma série de negociações voláteis
Os preços do petróleo caíram mais de 3% na quinta-feira (24), continuando uma série de negociações voláteis. Os contratos do Petróleo Brent para entrega em janeiro caíram US$ 2,95, ou 3,3%, para 85,41 dólares por barril. O preço do commodity dos Estados Unidos caiu 3,01 dólares, isto é, 3,7% para 77,94 dólares por barril. No começo do pregão, os dois contratos haviam subido mais de 1 dólar por barril.
Nações do G7 estão avaliando um teto para valor petróleo russo
Os estoques de gasolina dos Estados Unidos subiram 3,1 milhões de barris, de acordo com a Administração de Informação de Energia, ultrapassando, e muito, o aumento de 383 mil barris de petróleo Brent que os analistas haviam previsto.
De acordo com o analista do grupo Price Futures, Phil Flynn, o aumento do valor da gasolina é meio que um choque e o aumento nos estoques sugere que, talvez, a demanda esteja se enfraquecendo ou que a gasolina esteja sofrendo antes dos feriados. Os preços do petróleo Brent foram atingidos ainda mais por relatos de que o limite de preço do G7 para o petróleo russo poderia ficar maior que o nível que está sendo negociado.
As nações do G7 planejam criar um teto de preço para o commodity russo transoceânico na faixa de 65 – 70 dólares por barril, de acordo com o que disse uma autoridade da Europa na quarta-feira. Como os custos de produção são estimados em cerca de 20 dólares por barril, o limite ainda seria bastante lucrativo para a Rússia vender seu petróleo e, desta forma, evitar uma falta de oferta no mercado global.
Brasil é o quarto país com maior expansão de plantas de petróleo
O Brasil é o quarto país com maior expansão de gás e petróleo projetada para os próximos três anos, atrás dos EUA, Emirados Árabes Unidos e China. Os dados compõem um relatório publicado pela Oil Change International durante a COP27.
O relatório lista os principais países e empresas responsáveis pela ampliação de petróleo e gás natural nos próximos anos, considerando tantos projetos aprovados em 2022 quanto os que estão em aprovação para o período entre 2023 e 2025. No ranking de 20 países com maior ampliação fóssil aprovada neste ano, o país está em quinto lugar, atrás dos EUA, Irã, Arábia Saudita e Canadá.
A expansão de combustível fóssil é incompatível com a meta do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura global em até 1,5ºC em comparação com os níveis pré-industriais. Tais atividades geram emissões de CO2, o que é um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa, desta forma, a temperatura média da terra é aquecida e as mudanças climáticas se intensificam.
Brasil deve aproveitar a última janela de oportunidade para explorar o petróleo
Segundo Décio Oddone, presidente da Enauta e ex-diretor geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o Brasil deve aproveitar a última janela de oportunidade aberta para ampliar suas reservas de petróleo e gás natural, diante da expansão da relevância da segurança energética ao lado do tema da descarbonização.
De acordo com o executivo, o país conta com um papel importante na transição energética global, entretanto deve explorar mais assertivamente as reservas, que inclusive poderiam ter produção voltada à exportação, com o objetivo de levantar recursos que podem ser direcionados para mitigar a pobreza e ajudar no financiamento de projetos de descarbonização.
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Segundo o levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de famílias endividadas atingiu 79% em agosto. A alta foi de 1 ponto percentual em agosto ante julho, e em um ano, o avanço foi de 6,1 pontos. Já o número de inadimplentes também cresceu em agosto, alcançando 29,6%, essa foi a segunda alta consecutiva que levou o indicador ao maior percentual da série histórica desde 2010. Entre as principais dívidas está a com o cartão de crédito, que representa a maior fatia do endividamento, seguido pelos carnês, e o financiamento de carro, respectivamente. E, para enfrentar essa situação com o menor dano financeiro possível é necessário educação financeira para entender quais soluções financeiras podem ser implementadas para que essas dívidas não virem uma bola de neve, como é o caso do cartão de crédito cujos juros anuais podem chegar a 364% ao ano. Diante desse cenário, uma excelente solução é a solicitação de empréstimo consignado, que conta com uma taxa de juros bem menor, mantendo o poder de compra e as contas em dia. Mas, para isso dar certo é preciso escolher a melhor linha de crédito e implementar ações de controle e redução de gastos, como aponta Damião Moraes, sócio da Somos Financeira, no bate-papo a seguir: O que deve se considerar antes de pedir empréstimo? Damião Moraes: O empréstimo consignado é uma linha de crédito que fica disponível no cadastro do cliente e a tomada do crédito se torna algo muito mais viável por existir uma pré- aprovação do sistema bancário junto ao INSS. A margem consignável é de fácil acesso ao cliente e por conta dessa facilidade é necessário que o cliente de fato tenha consciência de que o crédito que será disponibilizado irá resolver o seu problema e não lhe causar mais um. Acrescentando mais uma dívida que vai impactar diretamente no seu contracheque. É preciso considerar o valor da parcela e o prazo daquele crédito, além do saldo final que será gerado. É preciso colocar em uma balança e considerar outros custos ativos para que o cliente não contraia uma dívida que não consiga arcar quando juntar com as demais. Quando faz sentido solicitar um empréstimo e por que? Damião Moraes: Um bom controle da vida financeira é sempre a melhor opção para que o cliente não caia na tentação de pegar o crédito e não resolver problemas que realmente importam e dessa maneira contrair uma dívida desnecessária. Um exemplo muito clássico é quando o cliente possui uma dívida de cartão de crédito no qual o saldo devedor não para de subir por conta dos juros e o valor da parcela mensal daquela dívida impacta diretamente na vida financeira da pessoa. Diante disso, o crédito consignado pode ser um grande aliado, pois é uma linha que tem a menor taxa de juros do mercado e com parcelas fixas. O cliente pode adotar o crédito consignado para eliminar uma dívida com juros maiores e com alto poder de impacto no efeito bola de neve. O que deve ser analisado na hora de escolher seu empréstimo? Damião Moraes: O primeiro ponto é entender se o valor da parcela vai ficar dentro dos custos mensais. Além de analisar a taxa de juros e o prazo contratual. Além disso, é preciso identificar se a instituição financeira oferece um bom atendimento, esclarecendo todas as dúvidas e dando suporte durante todo processo, assim como as melhores condições e vantagens para tomada do crédito. Outro ponto importante é a segurança da operação, pois todas as etapas precisam ser concluídas com anuência e entendimento do cliente. Por se tratar de operação financeira, as etapas e protocolos precisam ser cumpridas conforme determinação das intuições reguladoras. E por fim, verificar o CET (custo efetivo total), que nada mais é do que o custo geral da operação, no qual consta todos os encargos, tributos e despesas sobre o empréstimo contratado.. Qual o perfil de empréstimo ideal para funcionários públicos?
Damião Moraes: A mesma linha de crédito que é disponibilizada para o INSS também fica disponível para o servidor público federal: o crédito consignado – desconto em folha. A diferença é que o prazo pode chegar até 96x enquanto o do pensionista e aposentado do INSS é de até 84x. Quais são os cuidados que deve se tomar após a solicitação de empréstimo para não virar uma bola de neve? Damião Moraes: O primeiro é entender que o empréstimo consignado como qualquer outra linha de crédito vai se tornar uma dívida ativa mensal. Por isso é importante ter consciência de sua renda real, seus custos fixos e se livrar de dívidas desnecessárias - pois vai abrir margem para um respiro financeiro gradativo e a possibilidade de economizar uma grana no final do mês. Com isso o tão temido efeito bola de neve vai se distanciando da sua vida. Outro ponto essencial para não se tornar uma bola de neve é evitar fazer dívidas que fujam do seu custo mensal e não contratar empréstimos de pequenas quantias a troco de nada. É importante ressaltar que o INSS permite até 9 linhas de crédito no contracheque e por mais que o cliente tenha margem disponível para a contratação de mais um empréstimo o mesmo não consegue, caso chegue no limite de linhas permitidas pelo Órgão. Vai ser necessário quitar algum empréstimo ativo ou esperar terminar o prazo contratado.
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Praias de Matosinhos com carros anfíbios e passadeiras para ajudar deficientes
A Câmara de Matosinhos disponibiliza a partir da próxima semana quatro carros anfíbios e passadeiras nas praias para pessoas com mobilidade reduzida, num projeto que inclui formação nos concessionários, revelou à Lusa fonte do município.
Em comunicado, a autarquia informa que as novas valências decorrem da candidatura "Mar Para Todos", que "obteve financiamento comunitário de cerca de 500 mil euros".
O anúncio ocorre no mesmo dia em que o PSD levou a reunião de câmara um conjunto de propostas destinadas a "dignificar os 12 quilómetros de costa de Matosinhos", reivindicando a introdução de um "Plano Municipal de Acessibilidades para os cidadãos com mobilidade reduzida".
Do conjunto de reivindicações faz também parte a construção de estruturas de apoio para nadadores-salvadores, infraestruturas para desportos coletivos, circuitos de manutenção, parques infantis e instalação de sistemas de vídeo vigilância para utilização das autoridades policiais.
Ainda segundo o município, foi recentemente inaugurado um campo de basquetebol e no próximo fim de semana serão inaugurados mais três, um na praia da Agudela e dois na praia do Cabo do Mundo, num total de sete até ao fim do ano.
Na orla costeira, continua o município, foram instaladas perto de duas dezenas de miniginásios 'outdoor' e estão a entrar em processo aquisitivo uma série de estruturas para mais de uma dezena de campos informais de praia de voleibol de praia, futevólei e ténis de praia e de andebol de praia em Leça da Palmeira.
O executivo ouvir também da parte da CDU a oposição à localização encontrada pela câmara e pela Santa Casa da Misericórdia de Matosinhos para implantar um lar de idosos perto de um quartel de bombeiros "onde por dia saem cerca de vinte ambulâncias em emergência pré-hospitalar, com sirenes e a agitação própria destas missões".
"Além das saídas para serviços de urgência, em volta do quartel é normal haver atividades de formação e instrução de bombeiros envolvendo fogo real, fumo e condução de veículos pesados, entre outras atividades que entram em choque claro com a natureza de um lar de idosos", lê-se ainda no documento a que a Lusa teve acesso.
Em resposta à Lusa, a autarquia argumenta que localização da estrutura residencial para idosos "teve o parecer positivo da Autoridade Nacional da Proteção Civil, da Unidade de Saúde Pública, da Segurança Social e do departamento de Urbanismo da Câmara Municipal de Matosinhos" (...) e que o início da obra deve ocorrer "muito em breve".
Sobre a atividade formativa dos bombeiros, o município disse que "está assegurada e passará a ser realizada num terreno contíguo ao quartel".
O vereador comunista José Pedro Rodrigues lembrou que a câmara "está a falhar no compromisso de realizar uma reunião convocada especificamente para a discussão do estudo de avaliação do projeto do parque eólico, promovido pela autarquia em torno daquele que será o projeto de sempre com maiores impactos ambientais na costa portuguesa".
"Defendemos que sejam tomadas todas as medidas para promover um debate amplo e esclarecido deste projeto", afirmou José Pedro Rodrigues, para quem o projeto "come��ou mal, sem os estudos globais de impactos que o próprio Governo tinha obrigação de proporcionar à cabeça desta discussão, e continua mal se não forem abertos a tempo os espaços para a comunidade debater as implicações deste investimento".
Em resposta, a câmara lembrou que a distância de instalação das antenas passou dos três quilómetros da costa para 38 km, afirmando, por isso, tratar-se de "uma conquista importante dos municípios, nomeadamente de Matosinhos, que têm até ao dia 14 de julho para se pronunciarem".
"Neste momento está a ser preparada a pronúncia e só no final do mês de julho será conhecido o documento final. Os partidos da oposição receberam, naturalmente, a primeira versão do plano e já houve indicação dada aos serviços para fazerem chegar a segunda versão do mesmo, sendo que a autarquia está, como sempre esteve, disponível para discutir e receber contributos dos vereadores e de todas as associações setoriais envolvidas direta ou indiretamente neste processo, com quem tem tido inúmeras reuniões de trabalho", acrescenta.
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CNPJ: importância, benefícios e como obter
O CNPJ: importância, benefícios e como obter O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é um documento emitido pela Receita Federal do Brasil que identifica e regulariza as atividades econômicas das pessoas jurídicas brasileiras. É um número composto por 14 dígitos, sendo os dois primeiros a sigla do órgão emissor, os sete seguintes o número de inscrição da empresa, e os cinco últimos o DV (dígito verificador). O CNPJ é de extrema importância para as empresas, pois é o documento que as identifica perante os órgãos governamentais, clientes, fornecedores e parceiros comerciais. Ele confere legitimidade ao negócio e transmite confiança aos seus stakeholders. Importância do CNPJ O CNPJ é importante por vários motivos, dentre os quais: - Identificação e regularização da empresa: O CNPJ é o documento que identifica e regulariza a atividade econômica da empresa perante os órgãos governamentais. É necessário para a abertura de contas bancárias, emissão de notas fiscais, contratação de funcionários, participação em licitações públicas, entre outras atividades. - Legitimidade do negócio: O CNPJ confere legitimidade ao negócio, estabelecendo sua personalidade jurídica. Isso significa que as obrigações e responsabilidades da empresa são atribuídas à figura da empresa e não aos seus sócios ou proprietários individualmente. - Confiança dos parceiros comerciais: O CNPJ transmite confiança aos parceiros comerciais, que sabem que estão tratando com uma empresa regularizada e com todas as obrigações fiscais e tributárias em dia. Benefícios do CNPJ O CNPJ oferece uma série de benefícios para as empresas, dentre os quais: - Acesso a financiamentos e linhas de crédito: O CNPJ é um pré-requisito para a obtenção de financiamentos e linhas de crédito, tanto de instituições financeiras públicas quanto privadas. - Participação em licitações públicas: O CNPJ é necessário para a participação em licitações públicas, que representam uma importante oportunidade de negócios para as empresas. - Redução de custos: O CNPJ pode ajudar as empresas a reduzir seus custos, por exemplo, através da negociação de melhores preços com fornecedores e prestadores de serviços. - Ampliação do mercado: O CNPJ permite que as empresas ampliem seu mercado de atuação, atuando em nível nacional ou internacional. Como obter o CNPJ O CNPJ é obtido através do processo de abertura de empresa na Receita Federal. O processo é simples e pode ser realizado de forma online ou presencial. Para abrir uma empresa, é necessário apresentar os seguintes documentos: - Documento de identidade (RG ou RNE) e CPF do responsável legal; - Certidão de nascimento ou casamento; - Comprovante de residência; - Documento que comprove a atividade econômica da empresa; - Documento que comprove a regularidade fiscal dos sócios ou proprietários. Após a análise dos documentos, a Receita Federal emitirá o CNPJ da empresa. Considerações finais O CNPJ é um documento essencial para as empresas brasileiras. Ele confere legitimidade ao negócio, transmite confiança aos parceiros comerciais e oferece uma série de benefícios. Portanto, é importante que todas as empresas se preocupem em obter o CNPJ corretamente. Read the full article
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