#Ficou um porre
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arclariam · 3 months ago
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Fui à terapia ( e sai com as amigas e tomei um porre de vinho), descobri o evento canônico chamado celibato pós-trauma. Não tem muito sobre o que dissertar e nada em comparação, mas foi como um dilúvio no meio do nada sem qualquer guarda-chuvas. Então eu prestei atenção em alguns pontos:
1° - Fingir que coisas não aconteceram ou fingir que não são um problema, é um problema. Impressionante como ignorar uma coisa que deveria ser trabalhada não ajudou em nada. Depois de quase um ano, entender o porquê de não querer envolver de forma alguma com qualquer ser humano, foi vestígios de uma noite que deixamos pra lá.
Mas o estranho disso tudo é como só me afetou, porque você seguiu sua vida (como se nada tivesse acontecido), enquanto eu tive que lidar com uma bomba instável e destrutiva. Talvez seja mais fácil esquecer, mas eu precisava colocar de alguma forma pra fora todos os escombros que ficou.
Ainda nesse questionamento, eu queria te perguntar como você conseguiu lidar com isso? Ou como consegui olhar para sua nova garota sem o peso na consciência do que você fez. Mas sendo sincera, talvez você não veja problema nisso tudo, porque você é só um coitado inocente para seus amigos, um bom filho para seus pais e uma pessoa ótima.
Então continuarei aqui, mas agora com segredos expostos, porém sem citar nomes. Mas se um dia isso chegar a você, você saberá que cada palavra escrita é direcionada a você. E ainda que sua consciência não pese, você se tornou um daqueles vários que você insiste em fingir não ser, mas felizmente sua máscara foi trincada.
2° - Durante o porre de vinho e sinceridade contadas, é, infelizmente, surpreendentemente verificar que nenhuma experiência é individual. Pessoas que brilhavam intensamente estão ficando foscas e apagadas,porque pessoas como você são incapazes de cuidar e zelar. Você e seus iguais, adoram ver brilho, beleza, mas desde que isso tudo seja reservado apenas quando convém.
E em uma dessas noites, me peguei desejando poder ter o privilégio de voltar a ser incandescente, querendo poder conhecer uma pessoa que me fará desejar bem mais do que a distância e a frieza que agora eu consigo oferecer.
3° - Então lá vai outra grande verdade, é imensamente doloroso perder um pouco do seu coração, porque mesmo que eu queira muito dar um passo no desconhecido e sanar toda a minha curiosidade, eu vejo sua sombra pairando ao meu redor, como um eterno lembrete de tudo o que aconteceu.
Então, perceber que esse tipo de coisa acontece o tempo todo, e enquanto os culpados seguem a vida sem qualquer remorso (pelo menos é o que deixam transparecer), eu e algumas delas precisamos parar e respirar. Eu particularmente preciso parar e respirar, porque agora é o momento de recalcular a rota, de encontrar um jeito de cicatrizar as feridas, deixar os hematomas clarearem.
Porque sabemos segredos que deveriam ser expostos, pessoas que deveriam se engasgar com a culpa e afogar no remorso. Então, em uma noite de porre de vinhos, talvez começou a cura de um processo longo, devastador e libertador, porque pessoas incandescentes voltaram a iluminar um pouco esse escuro.
- Arclariam
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tecontos · 1 year ago
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É mais forte do que eu !
By; Cintia
Meu nome é Cíntia, tenho 25 anos, sou casada há 4 anos com “Luis”, que tem a mesma idade.
Juro que nunca tinha pensado em trair meu marido…até que, desde a primeira vez que ví o Rodrigo, sentí algo diferente. Não sei porque, mas sentí uma atração irresistível!Realmente nunca tinha me acontecido aquilo… Achei ele bonito, meu tipo: simpático na medida certa, pois odeio aqueles caras que falam com todo mundo( ou todas as mulheres do mundo ).O conhecí na academia. Ele era professor.
Certo dia, pedí para ele me orientar em alguns exercícios. Ficamos amigos, conversávamos bastante…mas nada além da academia.Ele era noivo e namorava há uns 8 anos..Papo vai, papo vem…e um dia conversando sobre noitadas, porres, doideras de solteiro, ele me chamou para sair e tomar umas caipirinhas só de zoação. Claro que com outras pessoas da academia!Só que ficávamos só falando em marcar…e nada!Sei que ele me dava uns molezinhos sutís e vice-versa. Mas nada demais. Ninguém na academia notava. Era coisa de sintonia mesmo, quase que inconsciente. Atração mútua, eu podia sentir!
Um dia ele sugeriu que, já que o pessoal ficava de sair e nunca saía, que fosemos nós dois. Ele falou para eu ligar para à noite.(obs: tudo isso era possível pois meu marido viajava de vez em quando a trabalho e ficava uma semana fora…)Nesse dia choveu muito à noite e foi a minha deixa para desmarcar, pois eu estava morrendo de medo de fazer isso!Ao mesmo tempo que eu queria…não sabia se era apenas uma fantasia, para ficar apenas no pensamento. Na hora em que a coisa esquentou eu pulei fora e dei a desculpa da chuva e de que isso iria atrapalhar pois barzinhos são descobertos na maioria.
Então agente ficou nessa de marcar de novo quando meu marido viajasse novamente.
Uns 3 ou 4 meses depois meu marido viajou. Então marcamos. Dessa vez eu liguei e confirmei. Ele me pegou em casa e fomos para um barzinho. Bebí umas 3 caipirinhas e ele também( o que para mim era o suficiente para ficar alegre!). Decidimos então ir embora…
Quando entramos no carro ele me deu um beijo, que foi maravilhoso e cheio de tesão. No caminho de volta ele me perguntou se não gostaria de ir à outro lugar e eu respondí que podia ser…Então ele entrou num motel. Eu não falei nada, deixei. Entramos na garagem e ele logo me deu um beijou novamente já passando a mão em meus seios ( tamanho 42 )e beijando-os.Eu passando a mão em seu pau duro chamei-o logo para o quarto!
Mal entramos e fomos tirando a roupa. Eu estava com uma calçinha fio-dental mínima de onçinha…ele enlouqueceu! Sabe aquele desejo incubado há meses? Então!Paguei o maior boquete da minha vida…fiz tudo que eu nunca tinha feito com meu marido nem com ninguém!
Chupei aquele pau maravilhoso, lambí ele todo, o saco também…Hum…muito bom!!!Deixei ele gozar em minha boca e engolí tudo. Depois ele me pegou, abriu minhas pernas e me lambeu todinha. Eu estava louca de tesão quase gozando quando ele pegou seu pau quentinho e enfiou na minha bussetinha molhada…e me comeu. Depois me virou de costas, me colocou de 4 e mandou ver! Me sentí uma puta na cama pela primeira vez!
Então pedí para ele me bater! Ele me dava uns tapas na bunda e de repente começou a tentar comer meu cú virgem…Eu deixei pois estava louca de tesão! Nem me importei com dor ou com nada! A transa fluía de uma maneira incontrolável. Nossa química na cama era FODA! Eu gemia de prazer…e ele também até que, depois de me comer bem forte, ele gozou em mim.
Descansamos um pouco e logo começamos novamente. Peguei uma bala Halls preta que tinha na bolsa e chupei, junto com o pau dele e dava soprinhos em seu pau levando ele ao delírio! Transamos de todas as formas…em pé, eu cavalgando nele de frente, de costas para ele com meu rabo empinado virado para ele…pedia para ele me dar tapinhas na cara( eu adoro!), arranhava ele de leve( para não deixar marcas…)
Enfim: foi muito bom! Nunca gozei tanto e nunca havia deixado um homem tão louco! Acabei com ele! Eu mesma me surpreendí comigo! Me sentí poderosa com meu potencial. Sei que ele ficou louco pois depois disso, toda vez que meu marido viajava, íamos ao motel. Ele está casado há 2 anos e continuamos nos encontrando. Sua despedida de solteiro foi comigo num motel uma semana antes do casamento!
Amo meu marido e gosto dele sim, mas sabemos que nosso negócio é sexo. Sei separar bem isso. É coisa de pele mesmo…algumas vezes até me bateu um peso na consciência e eu jurava que ia parar com isso…mas eu superei, pois é mais forte do que eu. Não consigo controlar meu tesão por ele e ele também não.
Enviado ao Te Contos por Cintia
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webkoo · 6 months ago
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bts!yoongi × leitora ──★ a noite toda … 
#contém: pwp, oral (f.), comendo buceta, dom!yoongi, superestimulação, gozando nas calças.
#notas: inspirado no hc mas confesso que queria algo melhor :D
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você sabia que estava fodida quando yoongi ficou entre suas pernas.
você sabia que ele passaria muitos minutos ali, chupar sua buceta era como um parque de diversões para ele, a melhor parte do sexo.
ele beijou seus lábios vaginais, por cima da calcinha, porre, você está realmente fodida.
"eu nem comecei ainda e você já ta molhada?" ele provocou você.
“cala a boca, yoongi!”
"eu vou calar, amor!"
ele sorriu para você, e no segundo seguinte sua boca voltou para seus lábios, beijando suavemente a renda da sua calcinha.
yoongi te beijava ali, esfregando os lábios lentamente contra o tecido, fazendo você sentir cada centímetro dos seus lábios finos tocando você. e ele riu ao ver o quão molhada você estava ficando com aquele simples ato.
"pare de rir!" você brigou com ele, mas yoongi não te respondeu.
ele passou o dedo indicador lentamente pela calcinha molhada, fazendo suas coxas tremerem ao toque e então ele mordeu levemente a renda, o que fez você gemer, e então finalmente empurrou sua calcinha para o lado.
porra, yoongi salivou quando sua buceta foi exposta pra ele, você literalmente viu a baba escorrendo pela boca, o jeito que ele parecia fascinado com a bagunça que fez em poucos minutos foi meio constrangedor, mas o a maneira como ele te devorava com os olhos compensou todo o constrangimento.
"eu quero que você me mele inteiro, deixa seu cheiro no meu rosto, putinha!"
ele esfregou o nariz no seu buraquinho molhado, fazendo você estremecer com o contato diferente, mas yoongi não demorou muito para enfiar a língua em sua bucetinha, fazendo o que ele fazia de melhor: te chupar.
"porra!" você gemeu assim que sentiu ele separar os lábios apenas para cuspir, fazendo a saliva escorrer para dentro do seu buraquinho que já o chamava.
yoongi foi ágil quando sua língua entrou em você, chupando cada centímetro da sua buceta de um jeito que só ele sabia fazer.
ele solta um gemido baixo enquanto você agarra o cabelo dele, inclinando-se suavemente em sua direção e olhando para você com um olhar diabólico nos olhos. "já? calma, vadiazinha, você sabe que vou passar a noite inteira aqui…"
a calma do yoongi é algo que te irrita (e muito), ele continua te saboreando com a maior calma do mundo, enquanto você começa a levantar o quadril, tentando ter mais contato.
“eu preciso de mais, por favor” você implorou.
yoongi deixa uma leve mordida em seu clitóris, o que faz você fechar um pouco as pernas em volta da cabeça dele, claro que dói, mas ele não se importa, pelo contrário, ele adora sua reação.
por alguns minutos ele apenas te chupa, alternando entre seu clitóris, o buraquinho da sua buceta, às vezes esfregando o nariz, o queixo, fazendo você lambuzar todo o rosto dele, deixando seu cheiro ali. os seus quadris levantando cada vez mais e seus gemidos ficando cada vez mais altos até que você finalmente gozou na boca dele.
você acha que finalmente vai acabar, mas no segundo seguinte yoongi ainda está com a língua em você, parecendo ainda mais determinado a continuar seu próprio serviço, colocando você em um espaço mental que você nem sabia que era capaz de alcançar.
foi demais, a superestimulação te atingindo com força enquanto ele não soltava a boca da sua buceta, você sabia que ele não iria parar (exceto se usasse sua palavra de segurança), e você e ele sabiam que poderiam aguentar mais .
comer sua buceta era o parque de diversões de yoongi!
"d-demais!" você gemeu ao tentar soltar as mãos fortes dele de suas coxas, mas claro que não adiantou, ele era muito mais forte que você e além disso, estava determinado a te dar um segundo orgasmo.
“não, amor, deixa eu chupar mais essa bucetinha gostosa, hein? eu gosto disso!" ele disse antes de voltar a chupar sua buceta quase como um necessitado.
você tenta escapar dos braços dele novamente, não porque você realmente queira, mas seu corpo reage sozinho à superestimulação, e a maneira como yoongi agarra seus quadris, forçando você a ficar no lugar, te faz chorar de prazer.
ele cospe duas vezes na sua buceta, antes de dar um tapa forte e voltar a chupar ali, você fecha as pernas novamente, mas yoongi é um pouco violento no jeito que ele as abre só para continuar te chupando.
você puxa o cabelo dele e isso o motiva ainda mais, se isso fosse possível.
você sente seu corpo tremer e a visão turva te faz pensar se vai acabar desmaiando, mas no segundo seguinte você sente seu corpo gozando novamente, e grita o nome de yoongi tão alto que sabe que todos os vizinhos vão ouvir isto.
você está um desastre, mas assim que yoongi finalmente te solta e se deita ao seu lado, você percebe que a cueca preta dele está completamente molhada.
porra, yoongi gozou dentro da calça enquanto te chupava.
"você pode sentar na minha cara ou sua perna ainda está tremendo?" seu namorado perguntou assim que sua respiração se acalmou.
ah, sim, yoongi realmente tem uma língua tecnológica.
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creads · 6 months ago
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faz alguns dias que eu sai, e hoje dps de levar um porre eu entrei aqui e em cinco minutos vi vc citando meu nomezinho duas vezes:( te amo camila. não é um amor convencional, até porque não te conheço de fato, mas amo a sua existência🌷💌 e têm sido um verdadeiro desmame ficar longe e sem falar contigo todos os dias (pr vc ver como nós seres humaninhos nos acostumamos com as coisas boas). acho que esse capítulo da minha vida, que vc e todas as girlies fizeram parte foi um dos mais felizes que eu já tive em vinte e poucos anos! toda vez que ouço algo em espanhol lembro daqui e da pequena comuna garotildes coquettes safadonas br🎀💌💋💄, toda vez que vejo o felipe mostrando o tanquinho pras fotos do novo filme (vc viu que ele tem duas pintinhas na barriga urge a necessidade de deglutílo vivo), toda vez que vejo algum meme de qualidade extremamente duvidosa no twitter, toda vez que vejo alguém no tiktok falando sobre escrever, etc. toda vez que eu me despeço de algo ou de alguém fico sentindo que ficou algo faltando... e eu tb sou muito baitolinha pão com ovo as vezes!!! só queria dizer que espero que você esteja melhor, que a febre e as dores tenham passado. beijo srta camilete pepekao de ouro kukuriczka. atualização de caixa pra te levar pra buenos aires roubar o esteban da sol: R$ 20 pila
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laudelicia 😔😔 me sentindo aquelas esposas que recebem cartinhas dos seus maridos que estão lutando na primeira guerra mundial 🕊
ô meu amorzinho eu também amo você e sua existência! nós do fã clube geniousbh sentimos falta de você aqui nesse site, mas também torcemos muito pela sua felicidade e sucesso!!! você é muito muito muito especial 💐💗 e não fala das pintinhas da barriga do pipe comigo vey de vdd as paredes aqui em casa até tremeram dos terremotos bucetisticos 😔🪦
vamos todas nós mulheres brasileiras gritar juntas TE AMO LAURA GENIOUSBH pra você nos ouvir aí de sp 😌😛☝🏻
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chez-mgllb · 1 year ago
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oi, mãe. acho que eu nunca te escrevi assim, é a primeira vez então fico um pouco sem jeito.
mãe, eu me pergunto se você já foi feliz de verdade algum dia, eu queria saber sobre tudo que você pensava quando tinha minha idade.
qual música você gostava? quais eram os seus sonhos? você sentia medo como eu?
medo de não saber ser outra coisa, do que isso que sou agora.
você tinha um galã de filme favorito? gostava de um filme específico? será que você já se emocionou vendo algum filme francês dos anos 60?
eu queria te conhecer, quem dera ter esse privilégio
somos todos estranhos uns aos outros, mesmo nos amando
mãe, eu queria te contar sobre as coisas que fazem sombra no meu coração
queria te mostrar poesia e te dar flores
queria ter paciência e me mostrar calma nas nossas conversas
queria ser mais presente
queria te dar conselhos sem ter que julgar seu passado
queria te amar genuinamente sem sentir magoa passada
queria que você fosse feliz agora, queria que você fosse feliz
mesmo em microssegundo
mesmo por um milésimo
será que você era feliz antes de eu nascer?
será que você viveu?
você já se divertiu? teve amigas de verdade?
ficou de porre porque tava com mal de amor?
você está fazendo 46 anos, e eu te conheço há 23 anos, mas não é suficiente
espero me aproximar de você nas próximas datas, espero que tudo melhore
que o universo, deus ou qualquer coisa que dê sorte, te veja com carinho.
M.
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mvrphyslcw · 1 year ago
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      🌿             #MVRPHYSLCW.      dependent   +   original   character.      FEARGHUS MURPHY , the son of PAN.     established   in   september   of   2023.      penned   by   𝒅𝒋𝒂𝒏𝒈𝒐  (  she  /  it ,   23  ) .
um estudo sobre ser uma divindade póstuma, o poder das egrégoras, quanta feracidade habita um corpo, o grande homem verde, sacrifícios humanos e como Pã desenvolveu a palavra pânico.
CONEXÕES DESEJADAS | MUSINGS | PINTEREST
Bem-vindo de volta, semideus. Há 23 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como FEARGHUS MURPHY, foi reclamado por PÃ e hoje já tem 33 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito PRAGMÁTICO, mas ainda persiste em ser ARROGANTE em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de AARON TAYLOR-JOHNSON do que antes.
🌿      #MALDIÇÃO: AMBIVALÊNCIA.    
Aconteceu durante um experimento com alguns amigos semideuses bêbados, anos atrás: o grupo resolveu mexer com um pouco de magia sexual, e Afrodite os puniu por sua inconsequência, mas com uma chance de redenção. Em palavras simples, Fearghus têm até seus 35 anos para casar e ter um filho, seja adotado ou não, que deve ser dedicado à Afrodite; se não, ele ficará sexualmente impotente para o resto da vida.  Mais do que isso: Fearghus tem de ser um bom marido. Tem de haver um sentimento recíproco amoroso, assim como ele não deve trair, enganar ou fazer nada de má vontade. Caso consiga manter o comportamento por 5 anos, receberá uma bênção especial — que ele não sabe o que pode significar, visto que Afrodite nunca se importou em especificar.
🌿      #AESTHETIC&INSPO.  
 jumping fences, old leather jackets, picking locks, camping in tents, hitchhiking the way home, wearing sunglasses to hide a hangover, vodka in a water bottle, always running, writing obscene messages in the bathroom stalls, disheveled clothing, the smell of febreze masking marijuana, flower crowns. The Greenman (dir. Robert Day, 1956); Midsommar (dir. Ari Aster, 2019); The Wicker Man (dir. Robin Hardy, 1973); Fadas (mitologia); Mênades/Bacantes (mitologia).
🌿      #HISTÓRIA.  
GATILHOS ⸻ citação de uso de álcool por menores; cultos; assassinato; violência.
Segundo uma das mães de Fearghus, uma garrafa de uísque caiu em seu berço e este foi seu primeiro porre, por isso ele tem uma resistência tão alta à bebida. Acreditando ou não na história, é inegável o quanto a bebida participou da vida do irlandês-americano, circulando em muitas instâncias importantes de seu desenvolvimento. Na maior parte dos momentos, na verdade, ela constituiu uma parte importante de suas decisões e erros. Fearghus nasceu em uma comunidade alternativa e nunca soube realmente quem lhe deu a luz. Ele foi criado por muitos casais de vários gêneros ao longo dos anos, vivendo de maneira nômade, apresentando-se em pequenos shows e produzindo artesanato barato para sobreviver. Essa, inclusive, era a palavra chave para o que faziam: sobrevivência. Ela sempre viria em primeiro lugar. Demorou para que Fearghus cruzasse com um monstro pela primeira vez — ou pelo menos ele achava. A comunidade nunca ficava por muito tempo em um só lugar, apesar dele não entender essa necessidade de movimentação quando o que faziam era perfeitamente legal… Exceto que não era. Ao crescer um pouco mais, foi permitido que saísse para “explorar” com alguns dos membros mais velhos, e o que viu nunca deixou sua mente. Quando invadiram uma casa, acreditou que iam apenas roubá-los, mas estavam ali para algo diferente: causar pânico. Cultos de assassinato e “purificação” se tornaram bastante comuns nos EUA durante as últimas décadas, mas Fearghus nunca havia ouvido falar deles até o fatídico acontecimento da Greenman Street 1490. Ele não entendeu quando a polícia lhe disse que sua família era errada e apresentou provas de todas as coisas terríveis que eles haviam perpetuado ao longo dos anos; também não entendeu o que havia sido aquela coisa que eles soltaram sobre uma família inocente e que imediatamente tentou atacar Fearghus em uma raiva ensandecida. Fearghus passou a beber para esquecer. Removido para um orfanato em um lugar onde nunca havia escutado o nome, ele passou o restante da adolescência tentando fugir de formas estranhas que o perseguiam e falando com animais, coisas que nenhum adulto acreditava. Falavam muito sobre como ele precisava de tratamento, sobre a lavagem cerebral sofrida durante seus anos com o culto, e como ele deveria se portar agora, mas Fearghus sabia melhor do que ninguém o que seus olhos viam. Ele fugiu quando um letrigão o perseguiu por 12 quarteirões e acabou encontrando um sátiro comendo latinhas debaixo da ponte, que eventualmente o levou até o Acampamento. Nos anos seguintes, Fearghus não necessariamente fez do Acampamento seu lar, mas permaneceu entrando e saindo dele aqui e ali enquanto redigia seus próprios negócios ilícitos fora do terreno. O que ele fazia? Ninguém sabia muito bem, mas tinha algo a ver com animais selvagens, muita violência e muitas viagens. Típico de Fearghus. Seu pai, Pã, apenas assumiu sua paternidade três anos após sua chegada, quando Fearghus tentou colocar o chalé de Hermes à baixo em um ataque de raiva. Reconhecendo a natureza feral do filho, o deus se orgulhou do comportamento… E foi assim que se criou uma ameaça à sociedade de quase dois metros e bigode loiro. Quando o Acampamento fechou, Fearghus se entristeceu porque detinha boas memórias daquele lugar. Ele permaneceu auxiliando semideuses que encontrava pelo caminho, tentando levá-los até algum grupo ou local seguro, mas ele mesmo possuía pouca ou nenhuma vontade de ser visto como porto seguro para aquelas crianças… Especialmente quando descobriu que o antigo culto no qual havia sido criado estava de volta, mais forte do que nunca, e haviam lhe declarado como sua divindade principal. O anúncio da reabertura do Acampamento caiu como uma luva. Fearghus imediatamente se abrigou no lugar e passou a rezar para que ninguém, monstro ou humano, o encontrasse novamente. Mais do que isso: já era hora de cuidar de sua maldição, então seu prato estava mais do que cheio no momento. Ele precisava parar, pensar e recalcular. Infelizmente, esse nunca havia sido o ponto forte do rapaz.
🌿      #HABILIDADE: MÍMICA ANIMAL.    
Capacidade de imitar quaisquer animais ou monstros com características animalescas, adotando a sua especialidade, como o olfato de um cão, a velocidade de um inseto, as guelras de um peixe e até teias de uma aranha. Ele não poderia, por exemplo, se transformar no animal, seja parcial ou totalmente, mas consegue utilizar suas “habilidades” e adaptá-las ao seu próprio corpo em alguma extensão.
Como "efeito colateral" dessa habilidade, Fearghus muitas vezes exibe comportamentos animalescos. Farejar o ar, rosnar, dentre outros.
Ele pode utilizar a habilidade para se comunicar com animais em grande extensão ao, por exemplo, mimetizar os padrões de uivo de lobos ou os sons de um golfinho. Pode entender as mensagens dos animais e repassá-las aos humanos, assim como interpretar a linguagem corporal destes.
As habilidades se adaptam ao tamanho de seu corpo. Por exemplo, a formiga-cortadeira consegue carregar até 50 vezes o peso de seu corpo utilizando apenas a mandíbula, mas ela possui apenas 500 miligramas; Fearghus consegue adaptar a habilidade para o seu peso humano comum.
🌿      #CURIOSIDADES.  
Tem um problema com álcool, e isso é óbvio. Sua relação com bebida não é nada agradável e data de antes mesmo da sua maioridade. Ele não liga para avisos amigáveis sobre os perigos etílicos e muitas vezes comete erros por culpa disso. Também utiliza outras drogas constantemente.
Fora do Acampamento, costuma desempenhar funções de mercenário, geralmente indo atrás de traficantes de animais e caçadores. Ele busca os trabalhos mais difíceis, que são mais recompensadores.
É omnisexual e não seria avesso a uma relação poliamorosa e/ou não-monogâmica, apesar de ter uma veia possessiva bastante exacerbada.
Seu maior passatempo é contar histórias e se gabar.
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madneocity-universe · 2 years ago
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It's not too late to say you never met me: Kiri Cheng
Se ela precisasse ser bem sincera agora, ia ter que admitir que em momento algum uma das partes deixou claro que sentimentos não podiam ser envolvidos, porque era tão óbvio que aquela conexão era baseada só em dar e receber prazer sem compromisso algum.
Pelo menos pra ela, era.
Olhando pro homem deitado ao seu lado agora, enquanto descansa a cabeça em seu peito e sente todo corpo ser superaquecido por causa dele, ela quer saber porque, de repente, não se sente mais assim. Eles tinham passado horas fodendo, sua buceta estava dolorida da maneira mais deliciosa possível, ela sabia que ia ser uma dificuldade sem igual andar pelos próximos dias e uma maior ainda camuflar todas as marcas que aquele homem tinha deixado em sua pele; o quarto cheira a porra dele e o perfume dos dois juntos e o abraço dele vinha sendo um lugar tão confortável que ela mal conseguia dormir na escola durante a semana longe dele.
Seu coração fica pesado com a ideia de ter que se despedir dele de novo pela manhã, e fica ainda mais pesado quando ela se dá conta que vai mesmo sentir a falta dele. Como na semana passada, e na anterior a ela, por tanto tempo que ela não sabia dizer quando começou. Isso não era certo. Não era pras coisas serem assim.
Afinal, em que mundo, realidade alternativa ou janela temporal os dois podiam ser mais do que parceiros de foda que sabiam satisfazer o outro bem pra caralho?
Na primeira vez que ela o viu, só estava procurando Kate e não um contato fixo.
Ficou entediada em Mahoutokoro, a socialização era um porre quando ela não conhecia ninguém além da mais velha e ela só ficou muito curiosa pra saber como um armário sumidouro funcionava, até ser quase sugada para Beauxbatons e nunca mais conseguir sair de lá.
Seu plano era tentar não chamar a atenção e explorar aquele Palácio inteiro até Amane deixar seu turno como professora, falhando miseravelmente no momento que cruzou o caminho do estranho mais bonito que ela já tinha visto na vida.
Detalhe que ela tinha feito questão de ocultar na volta pra casa, com Kate lhe dizendo o quanto aquela fuga tinha sido irresponsável e que ela não devia ter matado aula só porque detestava estar numa escola nova, assim como mentiu descaradamente sobre o que tinha feito pra se entreter na falta dela, e com quem.
Ainda sentia o gosto da boca dele na língua e o calor de suas mãos em sua cintura e bunda, quando lhe escreveu uma carta agradecendo pelos amassos e expondo que queria vê-lo de novo; simples assim, tão direta quanto poderia ser, mesmo sabendo que as chances dele querer qualquer coisa com ela tinham ido a merda com a revelação de que ela não passava de uma adolescente inconsequente ainda em idade escolar.
Mas só até ele aparecer em sua porta só uns dias depois, muito disposto a ter uma foda ou duas com ela.
E daí que a polícia foi acionada, a diretora quase o matou e ela recebeu dez berradores de casa em mandarim tão raiz que ela mal entendia? Tinha sido bom pra cacete, bom pra caralho!
Se agarrar com ele no dormitório ou na sala dele no meio de alguma aula que ela tinha matado como aluna e ele como professor, foi maravilhoso até confiscarem a cópia de chave que tinha sido feita do bendito armário. Receber ele nos finais de semana, só pra poder dar e comer feito uma vagabunda, também foi maravilhoso até ameaçarem os dois de assassinato, do nada e por nada.
E quando ela pensou que era o fim de uma das aventuras mais frenéticas de sua vida e que eles tinham perdido pra um bando de adultos empata foda, aquela coruja parou na soleira de sua janela, anunciando que não, não tinha acabado. Só ganhado outra localização e meios de transporte, mesmo.
— Ele… Me pagou uma passagem pra encontrar ele. — O quão absurdo foi pra Rukia ouvir aquilo, ela não se importava, porque seu choque já devia ser suficiente pras duas. — O quão sedento alguém pode ser pra fazer uma coisa dessas?
Naquele ponto, ela acreditava com todas as suas forças que ele também devia procurar alguém da área dele. Não importava o quanto ele dissesse, gemesse em seu ouvido o quanto ela o fazia se sentir bem e como ele gostava de sua buceta e boca, aquilo era maluquice. Ele era maluco.
Jurou que ia dizer isso na cara dele, o mandar ter mais amor ao próprio dinheiro e que ela não ia ficar magoada se ele arranjasse outra parceira de foda que fosse mais acessível. O discurso estava na ponta da língua, até Kiri usar ela pra lamber o pau dele no boquete mais úmido e quente que ela já deu em alguém enquanto sentia a boca dele sugando sua buceta.
No final daquela noite que ela terminou chorando de tanto tesão, não fazia ideia do que se passava na cabeça dele, só pensando que pelo menos ela achava que aquela foda tinha feito valer cada minuto que passou viajando pra chegar ali.
Mas isso tinha sido antes, antes deles passarem a maior parte do tempo conversando e só se sentindo.
Deitada no colo dele enquanto contava sobre a vida difícil que ela tinha tido na China com a família, e como o sonho americano tinha sido a maior esperança deles e tudo pelo que seus pais persistiram no decorrer dos anos. Como ela fingia ser um saco ter que trabalhar na loja bruxa e não-maj no verão, porque na verdade amava poder ajudar e aprender com os dois sobre o negócio que colocava um teto sob suas cabeças e comida na mesa. Como ela achava Kuan um porre e Cai um inconveniente, mas faria qualquer coisa pelos dois e por isso tentava se manter longe dos problemas, até o fatídico dia que a levou a Mahoutokoro e precisou começar a tratar seus acessos de raiva excessiva.
— As crianças naquele país são cruéis com imigrantes e pela primeira vez na vida, não me sinto desconfortável sendo quem eu sou, agora que vejo pessoas parecidas comigo por toda parte. — Ela dizia para ele como se fosse um segredo, com a certeza que aquelas palavras estavam saindo direto de seu coração, enquanto segurava uma de suas mãos perto dos lábios, só o suficiente pra beijar os dedos dele antes de entrelaçar os seus. — Eu quero me formar com honras naquela escola e ter uma vida onde eu não seja diferente de todo mundo, trazer meus pais de volta pra casa e curar todas as feridas que aquele lugar fez neles.
Ela amava, sim, passar as horas que eles tinham debaixo de um cobertor o tocando em todos os lugares certos e arrancando os gemidos mais necessitados dele, mas amava ainda mais os momentos em que podia divagar em sua companhia e o beijar com nada além de carinho e delicadeza por longos minutos; com as mãos unidas perto do coração, sentindo o calor do corpo dele mesmo por cima das roupas, certa que nada podia ser tão bom quanto aqueles momentos de confissão e segurança.
Ah, Kiri Cheng. Você é uma idiota. Você está apaixonada pelo cara rico que só quer fazer sexo com você.
Não precisava ser um gênio e se ele não tinha percebido ainda, era porque… Bom, ele não queria, ele não ligava o suficiente pra se incomodar e pra ele não fazia diferença. Ele era mesmo só o cara rico que queria fazer sexo com ela, e tudo bem, porque ele não tinha a obrigação de devolver esses sentimentos que mal ela sabia que tinha e nutria, que dirá sabia como lidar.
Ela não dormiu tentando descobrir como se sentir, em uma espiral de ansiedade que parecia que iria explodir a qualquer momento enquanto ela procurava as roupas por aquele quarto de motel o mais silenciosamente possível, tomando o cuidado de não calçar os sapatos e nem colocar a mochila no ombro até estar no corredor e só sair correndo dali como se ela já não estivesse chorando ruidosamente.
Matou quase um dia inteiro de aula pra conseguir dizer a Rukia tudo em meio a soluços patéticos e gritinhos de raiva e desespero abafados por seu travesseiro, e no terceiro dia, já não aguentava mais mandar aquela pobre coruja de volta para Cannes com carta e tudo, porque ela era incapaz de ler ou responder.
Tinha muito medo do que ia encontrar se escolhesse abrir, se sentia cada vez mais tentada a desfazer aquele selo, quando bateu na porta de Mrs. Choi e fez o que achou ser o certo.
— Não quero mais receber cartas de Beauxbatons, e nem de nenhum lugar na Europa ou na Ásia que seja dele. — Murmurava para a mais velha, em um tom tão melancólico que a deixou preocupada por um segundo. — Não foi nada grave, se a senhora puder não comentar com a Kate vai ser melhor ainda. Eu só… Não quero mais ser contatada. Nunca mais. Dou permissão pra interceptar a coruja, e não quero saber quantas vezes ela chegou aqui, também.
Mas não era como se ela não pudesse ver a ave cruzando o céu de vez em quando, no meio das aulas ao ar livre ou aleatoriamente sem que ela percebesse, e quanto mais ela reforçava em sua cabeça que era melhor assim, menos ficava curiosa pra saber o conteúdo delas, e menos se importava com as antigas que tinha esquecido dentro de seu maleiro.
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myanxietyposts · 2 months ago
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It's not that now I hate my Mother for one more motivação to have fear of her start to hate hate me.
O sentimento está mais para uma raiva mal direcionada onde apesar de minha ter uma culpa parcial o real motivo da culpa é aquele velho desgraçado.
Imagina você ser um porre, reconhecer isso e continuar sendo um.
Primeiro de tudo essa história começa com uma noite sem graça e solitaria de domingo após uma sexta de muita curtição com os amigos e um sábado quente com a descoberta de um novo amor (correspondido) e novas emoções. Percebendo uma ligação perdida de minha mãe interrompendo minha paz enquanto me preparava para dor ir e conversava com meu novo amor.
Tomei a imbecil decisão de retornar a ligação e vê dando que não teria sucesso decidi continuar minha conversa no celular. Quando recebo uma menssagem dela avisando que ela queria que eu fosse buscá-los mais já estavam no uber e pediu para eu me preparar para transportá-los as sua respectivas casas ao chegarem no prédio. Não contente com a situação avisei que estava indo dormir e ela me avisa que ia para no bar próximo, me fazendo pensar que eles iam bebeber e depois eu iria levá-los para casa. O que me deixou ainda mais irritado com a situação me fazendo preferir focar nos preparos para o poder ir dormir.
Quando vejo uma nova ligação perdida e uma ligaçao chamando no meu celular ( que não fazia barulho pois estava no modo não pertube). Decido atender e minha mãe avisa que já estão no prédio e que tenho que parar o que estou fazendo para levar meus tios em casa, presumi que o bas estava fechado e não teria mais tempo de concluir meus preparos. Então boto a roupa que usei para levá-los mais cedo e saio para pegar o carro já planejando tentar chegar a um acordo com minha mãe para eu realizar o que ela me pedia de forma menos estressante para os dois o que se mostrou impossível já que ela insistiu em entrar no corro e ir na viagem (pelo menos foi calada), es que eu não consigo segurar meu descontentamento e não consigo receptoras meus tios ou pelo menos fingir que estou fazendo de bom grado.
A viagem foi meio silenciosa por causa da mi há cavalice, porém foi igualmente curta já que meus tios morram a no máximo 1 km de distância porém o caminh estava muito deserto e perigoso para deixá-los irem a pé, quase as 23h da noite.
Deixando .infantil tia na porta de casa, meu tio ( babava, velho escrito, merdinha), desceu do carro e saio em direção a casa que está morando. Então ao ver minha tia entrando em casa parto com o carro e paro uns 10 metros da casa, para esperar meu tio entrar e minha mãe começa a contar que ele ficou constrangido, presumo que foi com o que eu fiz já que ele estava passando mal (diga-se de passagem pela própria culpa dele) e que ela ia para no bar se estivesse aberto para comprar um churrasquinho para ele comer e como o bar estava fechado a única opção era ele ir para casa.
Velho te do entrado na casa eu prosseguir a conversar com minha mãe, já estrelado pergunta do se ela queria que eu sentisse culpa, por algo que nem tinha explicado. Sendo respondido com:
Não tinha como lhe contar, para ele não se incomodar.
O que me fez ficar mais irritado e dizer para ela que podia ter contado tudo via menssagembde texto. O que faz ela ficar calada e depois de um tempo dizer que ela não mais me pedir nada e acabar brigando mais uma vez com ela porque ela não entra meu lado, fazendo-a tonar a atitude mais besta dela que é ir dormir sem conversar comigo me deixando sozinho com essa raiva.
Observações: já em casa percebi que a maior parte da culpa era desse velho irritante que é diabetico sabe que vai para um show de samba em un lugar ruim de comer e não prepara nada para comer e decide beber. Sendo que ele faz isso recoretimente e direto faze do principalmente minha tia ficar preocupada com ele, sendo que ele não come por que quer.
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kaytanhq · 5 months ago
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Mods eu tenho uma dúvida sobre a fofoca do Nunu, vocês perguntam pros players antes de mandar essas asks agressivas com nomes? Tá todo mundo ok com isso? O clima das fofocas anda tão pesado e chato, tá vivendo de indireta maldosa pra continuar intriga boba da tl
olha cinza, a gente já chegou a perguntar antes por conta de ask agressiva, mas agressiva de verdade sabe? chamar de chato, carente e coisas do tipo a gente não vê como algo "agressivo" a esse ponto, agora isso de "tá todo mundo ok com isso?" eu mesmo te respondo e não, não estão e eu vou te dizer o porquê (e sinto muito se você se chatear com a resposta mas vou aproveitar sua ask pra falar).
não estão de boa com isso porque nunca estão de boa com nada. a gente já teve que ler reclamações constantes de que gossip cheio de flerte e "fulano é solteiro" é um porre e a gente também odiava então proibimos, resultado? começaram a reclamar que deveria ter (irônico não?), aí pessoal começou a comentar as coisas de eventos que a gente promovia e etc. o resultado? começaram a reclamar que era chato que ficassem falando sobre as coisas que estavam literalmente acontecendo na ilha. mas calma, não para por aí! claro que não para, porque logo começaram a reclamar que estava tudo muito pacífico, que é fofoca então devia ter tretinha, indireta um "algo a mais" e agora finalmente está tendo... o resultado? você está vindo aqui reclamar disso! então não, cinza, não estão de boa com isso porque sinceramente se teve algo que eu aprendi nesses 5 meses de comunidade é que até agora nada do que a gente fez ficou bom para vocês, nunca tá bom. se tem treta é chato clima pesado, se não tem todo mundo é bonzinho e aí é sem graça, se tem flerte fica saturado e enche o saco, se não tem a gente é chato e deveria deixar ter.
e eu sei o que vocês vão dizer: "ah mod não é bem assim e se..." e se o quê? a gente já tentou de tudo, até a rádio a gente fazia no discord, mesmo tendo pouco tempo a gente se dedicava em fazer algo legal para vocês e com o tempo abandonaram 100% as interações lá, e o gossip não é diferente, já chegou semana que a gente teve que mandar coisa pra nós mesmos só pra galera ter algo que comentar, fazer joguinhos e coisas do tipo e sinceramente? é engraçado que essas semanas não deram problema, então fico me perguntando como pode o gossip estar tão ruim pra todo mundo sempre se quem manda as coisas são vocês mesmos... você manda coisa diferente pro gossip cinza? coisas do que seu personagem pode ter visto? do que aconteceu quando ele saiu com outro personagem? vocês combinam essas coisas para lançar no gossip? eu realmente não sei mais o que vocês esperam da gente, porque quando eu digo que nunca tá bom, não é exagero, em 5 meses a gente já recebeu mais de 5 reclamações sobre o gossip, então sinceramente fica aí o meu desabafo pessoal com vocês, porque eu como encarregado já não sei mais o que fazer.
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ornitotheus · 6 months ago
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—…todo dia rezo pra você sumir, quero ser apenas uma vez o dono da minha vida sem você me impedir. Custa muito fazer o que eu tô pedindo? — Coitado de você. — Dá pra uma vez calar a boca e não me interromper? Você sempre disse tudo o que quis e hoje eu que vou dizer. — Me obriga e me testa pra ver. — Hoje eu não vou me arrepender… Desde que a gente é molequinho você fez de tudo pra eu seguir o seu caminho… — E você seguiu e depois se fod$#. — Sim, eu me fod$# e me encontrei sozinho. — Não é bem assim. — É sim! Várias vezes eu cheguei perto do fim e fala sério, você nunca sequer ligou para mim. — Eu liguei, você que nunca se importou tanto assim. — Foi você que disse pra eu me embebedar, pra fumar, pra jogar. — Eu só disse pra você se divertir, não pra exagerar. Você tentou fugir dos seus problemas e agora você quer me culpar? Então tá! Você sempre foi um cara fraco, estúpido e carente de atenção. E nada dessas falhas estão na minha conta e sim na conta dos seus pais que te deram essa merda de criação. Mas você sempre me vê como vilão e você como herói, que contradição, quando você estava cercado de mulheres eu não lembro dessa sua indignação! Só lembro que você queria ver explodir o mundão. — Eu estava sem rumo e perdido na vida… — Ou será que você gostava dessa nova direção? — Eu não… — Você sempre dizia: "Só mais um beijo", "Só mais um gole". Porr@#, você sóbrio era chato e ninguém te amava e eu só queria que você não fosse um bunda mole. — Um bunda mole? Eu continuo sendo esse bunda mole, só que agora cheio de cicatrizes emocionais, problemas mentais e dificuldades sociais. Hoje eu não consigo ter sentimentos reais, pensamentos racionais, todos os meus dias são iguais. Suas ideias até pareciam legais, mas os resultados? Pesados demais. Quer saber porque eu vivia cercado de amigos? Pra ver se alguém me dava amor, o mesmo amor que você fez questão de destruir.. — Parabéns, e você conseguiu? — Consegui. — E hoje em dia tem amor? — Claro que não. Como alguém vai me amar sendo que eu mesmo me odeio? Me acho chato, me acho feio, não gosto do meu corpo, não gosto do meu jeito, até quando eu acerto, procuro defeito. — É claro que se acha feio, não corta essa barba, não cuida do cabelo, você é um desleixado, você nunca teve jeito. — Você ficou insistindo pra eu trair a única mulher no mundo que me fez sorrir… — Relaxa! Você sabe que ela nunca vai descobrir. Aquela é só uma amiga safada e está disposta a mentir. — Eu não quero ser um merda igual você, não quero ver ninguém ao meu redor se machucar. — No fundo você sabe que você não é um cara bom, é só um cara ruim que está tentando mudar. — Que escolha eu tinha? Me diz. Eu era um retardado, surtado, infeliz, minha sanidade estava presa por um triz, eu ia terminar na cova ou na frente de um juíz. Eu só queria que minha mãe não me visse como um anormal, que chorasse no meu funeral. — Hoje ela te vê como um adulto, que legal. — Pelo menos pra ela hoje eu já não faço mal. — Você tem vergonha porque ainda duvida, será que essas escolhas te trouxeram uma saída? Você achou que algum dia ganharia essa corrida? — Cala a boca, você não sabe da minha vida! Você não sabe como é viver com vontade de morrer, rezando para quando sair na rua, alguém fazer uma boa ação e te matar porque você nem sequer tem coragem de fazer. Você não sabe como é se olhar no espelho e ter vergonha do que vê, dúvidas ao pensar, que ao longo da estrada eu fodi tantas pessoas que não sei como Deus ainda me deixa respirar… Mas eu decidi mudar, criei coragem pra tentar, dar a volta por cima e melhorar. Hoje eu cuido do meu corpo como eu posso, da minha mente como eu posso e do resto um dia eu chego lá. Hoje eu sou honesto e trabalho, casado e os caralho, hoje tenho motivos pra acordar, pra sorrir, pra amar, pra sair, pra curtir, pra partir e pra voltar. Hoje eu sou tudo que eu achei que eu nunca ia ser, eu morri nas suas mãos e consegui renascer mas uma coisa você me ensinou: a nunca escutar ninguém então eu nunca mais vou escutar você… Adeus Ethan.
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iiitslightsoutandawaywego · 7 months ago
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"If you're not the one for me, why do I hate the idea of being free?"
Arábia Saudita, 2024.
- Será que ela vai levar muito tempo pra acordar? - Verstappen questionava, enquanto andava de um lado pro outro na sala do ambulatório, roendo as unhas e passando as mãos pelos cabelos por ansiedade.
- Não dá pra saber. O médico disse que pode variar muito, desde que foi uma crise de estresse... - Lando respondeu, enquanto estava em pé ao lado da maca em que haviam colocado Marília, que ainda "dormia" depois de seu desmaio horas antes.
- Mhm... Os carros... - Marília começou a acordar lentamente, abrindo os olhos, um de cada vez e tentava formar algumas frases - Max e Stella? - A voz da garota saia totalmente arrastada e grogue, como se ela tivesse tomado o maior porre de álcool do mundo.
- Meu amor, eu tô aqui... - Stella se aproximou lentamente de Marília, do outro lado da maca, assim deixando Lando ainda perto da amiga - Tá tudo bem, não precisa se esforçar.
- O que... O quê vocês tão fazendo aqui?! - Marília agora já falava com mais segurança na voz e tinha ambos os olhos abertos e podia ver quem estava presente no quarto. Avistou Stella, Lando, Max e Checo. - O que aconteceu?
- Bom, você ficou um pouco ansiosa demais com a corrida hoje e... - Max ia dizendo, tentando formular uma história e não voltar ao assunto relacionado a Charles e a nova garota - E também o clima não está dos mais favoráveis e você sabe que você sempre passa mal. - Max sorriu torto, seguido dos demais, que concordaram.
Marília arqueou a sobrancelha, como quem não se sentia convencida com aquela história. Sentia que havia algo mais atrás daquilo tudo, seu peito ainda se sentia pesado e sua cabeça parecia tentar processar muita informação. "Talvez seja coisa da minha cabeça e eu esteja confundindo tudo com trabalho", pensava ela ao mesmo tempo. Respirou fundo e olhou ao seu lado direito e viu Norris, que não deixava o seu lado e parecia sempre estar ali, pronto para olhar por ela. De súbito sentiu um alívio enorme em saber que ele estava por perto, e não se importava muito em demonstrar de que estava grata que ele estava ali por ela.
Olhava ao redor do quarto todo e sentia uma certa repulsa pois sempre teve uma certa fobia de hospitais ou qualquer coisa que lembrasse esse tipo de ambiente. Olhou para o teto e viu as horas e percebeu que faltavam apenas duas horas para a corrida. Logo se sentou na maca onde estava e sentiu como se uma força interior tivesse a levantado e ela já não se sentia mais tão frágil fisicamente e mentalmente. Só queria estar pronta pra fazer o que mais gosta; colocar seus carros na pista e fazer seus pilotos vencerem aquela corrida.
- Será que a gente pode sair daqui? - Marília perguntou, olhando para todos ali presentes, incluindo um médico que havia acabado de chegar para examiná-la.
Stella dava passos largos e andava como um touro. Ou um cavalo. Ou apenas como uma mulher de quase 30 anos indignada com absolutamente todas as escolhas de sua equipe e totalmente sem um pingo de paciência. Havia acabado de passar horas no ambulatório com sua amiga que tinha passado por uma crise nervosa por causa de seu ex que, aparentemente, sem avisar ninguém, agora tem uma namorada e resolveu assumir para o mundo, mas isso não inclui contar para seus amigos ou coisa do tipo.
Entrou na garagem de sua equipe e foi logo em direção aos fundos, onde tinha mais espaço para privacidade e o espaço de descanso de todos os funcionários. Chegando lá, trombou Charles e Carlos saindo do ambiente, indo em direção contrária e não fez a mínima questão de olhar nos olhos de ambos. Sentou-se numa das poltronas que estavam vagas e bufou. Fechou os olhos e não conseguia acreditar no nível em que o PR da equipe tinha chego naquele ponto.
- Bella... Você tá bem? - Carlos chegou sem fazer muito barulho, se agachando ao lado da poltrona onde Stella estava praticamente jogada.
- Você sabe que não, há muito tempo. - Ela respondeu, com as mãos no rosto. - Isso tudo tá virando uma bagunça. Não sei se quero fazer parte disso. - A garota dizia, tentando não deixar os olhos marejados.
Carlos imediatamente puxou uma cadeira e sentou-se ao lado da amiga e segurou em uma das mãos dela. - Ei, enquanto eu estiver aqui, não vou deixar esse barco afundar. Te prometi isso. - O rapaz ia dizendo, com um sotaque forte, talvez por estar um pouco emocionado. - Eu fiquei sabendo... Do que aconteceu com Marília.
Stella bufou.
- Eu sei que você se culpa por isso, mas não deveria. Esse relacionamento surgiu do nada. É tudo uma invenção. Pegou todos nós de surpresa. - Carlos dizia, tentando acalmar a amiga, que agora podia ver Charles de longe e reparava no rapaz, que estava cheio de managers em volta dele e principalmente Silvia, a pessoa responsável pela social media e marketing da equipe, pessoa que Stella nunca foi muito a favor.
- Ela ficou arrasada. De novo, e por causa dele. - Stella ia dizendo, ainda fitando Charles de longe - Não sei se consigo o defender desse jeito por tanto tempo e agora... Com um relacionamento de mentira?
Carlos coçou a cabeça e fez careta. - Tentei impedir mas a equipe quem manda.
Stella sorriu fraco e abraçou o amigo de lado. - Eu sei, Sainz, eu sei. Nós sempre tentamos por aqui. Vamos só fazer o nosso trabalho e os outros que façam os deles. - Stella sorriu mais uma vez e Carlos retribuiu.
- Certeza que está bem? - Perguntou Hannah, parceira de equipe de Marília, enquanto se preparavam minutos antes da corrida começar. - Se por acaso você não se sentir bem durante a corrida você pode me avisar, combinado?
- Sim, claro. Obrigada, Hannah. Vai dar tudo certo. - Respondeu Marília, abraçando de lado a companheira.
Verstappen mais uma vez tinha a pole e logo atrás dele, largava Leclerc. Mas logo depois, tinha Checo. A RedBull tinha uma confiança enorme naquela corrida e sentia que poderiam reverter aquele segundo lugar em algum momento. A Ferrari de Charles havia corrido muito bem naquele final de semana, mas ainda tinha seus defeitos, enquanto ambos os carros da equipe azul iam quase perfeitamente bem.
Não demorou muito para que a profecia fosse feita. Charles conseguiu segurar seu segundo lugar por bastante tempo, mas quase por ordem da natureza, seu carro não conseguia segurar até o final e Checo finalmente tomou o segundo lugar. Max manteve seu primeiro lugar durante toda a corrida sem nenhum problema.
- É ISSO! Parabéns Max! Vamos continuar nesse ritmo, estamos indo muito bem. É assim que gosto e quero ver você seguindo. Obrigada por mais esse presente. - Marília disse no rádio para o amigo, que dava risada no outro lado.
- Não há de quê, baixinha. Uma corrida simplesmente adorável, como sempre. Graças a você e a nossa equipe. Obrigado por tudo! - Max agradecia no rádio, enquanto acenava de dentro de seu carro para os fãs nas arquibancadas e andava lado a lado de Checo, assim deixando os dois carros mais rápidos do grid lado a lado.
Enquanto isso, na garagem da Ferrari, Vasseur parabenizava Charles pelo terceiro lugar, assim como o engenheiro de Charles, Xavi. Leclerc não havia ficado feliz como gostaria pois tinha perdido uma posição, mas ainda assim teve uma corrida importante. Mas sentiu falta de um rádio em específico. Deu até mais uma volta no circuito para ver se estava mesmo tudo certo e se aquele rádio não viria, e realmente não veio. Levou seu carro até o Parc Fermme, assim deixando sua Ferrari ao lado das duas RedBulls e foi comemorar com sua equipe, que o esperava, assim como sua nova garota.
- Aaaaaah Maaaaax! - Marília abraçava o amigo, que ainda tinha seu capacete na cabeça, mas era possível ver que tinha um sorriso no rosto pois seus olhos não mentiam. - Você foi ótimo. Grande orgulho de vocês.
- Orgulho de você também, madame. - Respondeu o holandês, já sem o capacete e a balaclava, só com os cabelos bagunçados. - Seu trabalho como chefe de equipe vêm sendo incrível. Você é sensacional! - O rapaz ia dizendo, enquanto abraçava mais uma vez a amiga, que sorria sem parar.
Todos os pilotos se cumprimentaram, formalidades feitas e hora do hino. Mais uma vez Marília e sua equipe orgulhosos de ver Max no topo e logo depois dele, Checo. Ambos ficavam muito bem no topo, realmente.
Marília já se lembrava muito bem porquê havia desmaiado mais cedo naquele dia, mas não quis comentar com ninguém. Ver Charles naquele pódio com seus dois pilotos foi algo estranho mas ao mesmo tempo satisfatório, pois pôde sentir o gosto de ter sua equipe a frente. Só sentiu falta de sua amiga, Stella.
- Você viu a Stella na hora do hino ou em algum momento? - Marília perguntava para Hannah ou para seus mecânicos. Ninguém havia notado sua presença, que sempre era marcante de alguma forma.
Naquela noite em específico, não só os mecânicos mas ambos os pilotos ficaram um pouco mais na garagem da RedBull, conversando e celebrando mais um pódio conquistado pela equipe, e nisso incluia Marília também.
"- Não, não vou fazer média com essa idiotice, não adianta. - Uma voz feminina distinta dizia, mas que todos ali podiam ouvir, desde que o paddock todo se encontrava já em silêncio.
- Você precisa entender o meu lado... Eu não quero fazer isso mas eles dizem que é melhor pra minha imagem e depois a gente desfaz tudo isso... - A outra voz masculina dizia.
- Mas que merda que você tá virando? Eu não te reconheço mais, Charles. Eu não vou deixar você ferrar com ela de novo e eu não vou deixar você viver essa vida de mentira. Agora me deixa."
- Mhm... Isso foi... Esquisito pra cacete. - Disse finalmente Mike, um dos mecânicos da RedBull, que fez com que todos ali concordassem.
- Pra onde ela foi? - Checo questionou, preocupado. - Não se ouve mais nada...
Um silêncio quase mortal pairou sobre aquela garagem durante alguns minutos, mas logo foi interrompido quando uma garota ruiva com uma jaqueta vintage da Ferrari parou em frente a porta. Tinha um olhar um pouco caído e cansado, os olhos um pouco inchados, talvez por chorar ou simplesmente por exaustão, os cabelos presos num coque frouxo e um leve sorriso no rosto, que era tudo o que poderia oferecer naquele momento.
Marília ficou boquiaberta por alguns segundos e levantou rapidamente e foi abraçar a amiga. - Stella... Você que...
- Todo mundo ouviu, blablabla... Eu sei. - Stella dizia, fazendo careta e virando os olhos e rindo ironicamente da situação. - Aposto que já deve ter virado assunto. Não tem problema. - A garota dizia e tinha um sorriso de canto no rosto e uma expressão de quem realmente não se importava mais com os comentários alheios.
- Senta aqui com a gente. - Disse Checo, sorrindo genuinamente para a garota. Depois de alguns segundos ele pigarreou e tentou consertar o convite - Se todos concordarem, claro.
Todos os presentes sorriam e chamavam Stella para se juntar a eles. Max olhava em volta e não via nenhum protesto contra sequer. Sorriu por dentro, por fora, tentou parecer indiferente.
Já se passaram horas que conversavam e brincavam, e Isabella tinha acidentalmente adormecido perto de um sofá dentro da garagem. Marília viu a amiga e foi se levantando para colocar a mesma num lugar mais confortável, mas foi interrompida por Verstappen, que também levantou e fez sinal de que ele mesmo faria aquilo. Marília riu baixo e apenas deixou o amigo cuidar de Stella.
Max pegou Stella delicadamente nos braços e a levou para a parte interna da garagem, onde haviam mais lugares confortáveis e silenciosos onde ela pudesse descansar um pouco. Colocou a garota deitada em um dos sofás ali disponíveis e foi indo de volta em direção a parte exterior da garagem onde estavam seus colegas, mas foi interrompido.
"Boa noite, Max."
O mesmo parou no meio do caminho e deixou um sorriso bobo tomar conta de seu rosto. Olhou para onde estava a garota e a mesma ainda se encontrava com os olhos fechados, mas estava consciente esse tempo todo.
- Boa noite, Stella. - respondeu ele, com a voz um pouco falha por conta do cansaço.
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tecontos · 1 year ago
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Brincando com o perigo (Julho-2023)
By; Leninha
Oi a todos, eu me chamo Leninha, tenho 20 anos, e sou de São Paulo.
Andei passando uns dias na casa de meus avós, em Vitoria, no espírito Santo, fui com o meu pai, e no domingo em que estive lá eu acabei dando uma boa transada com o meu primo, aproveitando que sua mulher tinha saído, ele é casado e por sorte eu quase me ferrei, pois a sua mulher quase nos pegou, mas consegui sair de lá instantes antes dela chegar.
Na Segunda-feira, no comecinho da noite, entrei no banho assim que meus avós saíram para irem à uma missa, acompanhados pelo meu pai.
Minutos depois, estava me enxugando e ouvi o som da campainha, vesti o robe rapidão e desci para atender. Era o Daniel (meu primo), estava meio de porre e de aparência horrível.
— Eita! A festa foi boa, hem? — falei zoando.
— Quebrei o pau com a mulher. Tive vontade de matar aquela vaca.
— Você bateu nela?
— Magina! Sabe que sou da paz, ela que é um saco.
— O Juninho (filho dele) entregou o lance de ontem, sobre a porta fechada, foi a deixa pra mulher desenterrar todas as minhas mancadas passadas.
— Não devem ser poucas, pois você não é fácil, né homi?
— Aquela barraqueira ficou berrando na frente dos meninos, me chamou de ordinário, pervertido, traidor…
— E não é? — Por acaso você não me comeu ontem? — falei em tom de farra, porém preocupada, a mulher deve ter ligado os pontos e ainda poderia sobrar pra mim.
— Você gostou, né safadinha?
— Pronto! O pretensioso está de volta.
— Não é isso, Leninha, é que foi muito bom pra mim, a gente tem uma química legal.
— Cadê o padrinho? — perguntou ele.
— Saiu com minha vó, já devem estar voltando.
Não contei que meus avós foram pra missa porque não queria estimular o homem e dar nova chance pro azar, chega de terror.
— Então a gente tem um tempinho pra namorar, né?
Putz! Esse descarado não tem jeito, pensei.
— Nem vem, Daniel! Faltou muito pouco pra você ferrar com a minha vida ontem.
— Ah! Confessa que você também está afim.
— Aff! Por que será que homem é tão prepotente?
O safado partiu pro ataque me abraçando e espremendo meu corpo contra o dele.
— Você é um tesão e tanto, Leninha.
— Para, Daniel, tá com bafão de cachaça!
Ele continuou no ataque dando um beijo devorador em minha boca. Senti ódio de mim mesma por não conseguir resistir, pois além do beijo carregado de erotismo, também permiti que suas mãos fizessem festa pelo meu corpo ao invadir o interior do meu robe. Começou subindo por minhas coxas, e ao chegar ao meu bumbum, descobriu que eu não vestia mais nada por debaixo.
O homem afastou um passo segurando em minhas mãos. Olhou pra mim com cara de cachorro pidão.
— Que foi? — perguntei demonstrando malícia.
— Você é a safadinha mais linda do mundo.
Ele soltou devagar minhas mãos e foi de encontro ao laço do meu robe. Fiquei estática, meu lado devassa pediu passagem. Fiquei super excitada com a oportunidade de exibir a minha nudez pra ele.
Ele soltou o laço, segurou dos dois lados da gola e deixou que o robe deslizasse suavemente por meu corpo até chegar ao chão.
— Meu Deus! Você é uma obra de arte, anjinho.
Seus olhos percorreram meu corpo de cima a baixo. Foi prazeroso ser admirada, meus mamilos incharam como nunca e senti meus pelinhos pubianos encharcados de tanto tesão. Nem tive tempo de ficar sem graça. O homem faminto me agarrou e abocanhou meus peitos sugando meus mamilos.
Estava descontrolada e louca de vontade de transar com ele de novo, ainda assim tive um momento de lucidez e lembrei do perigo.
— Aqui não, Daniel, vamos pro meu quarto.
— Boa ideia, anjo.
O maluco pegou meu corpo nu em seus braços e iniciou a subida.
— Espera, seu louco, volta!
A escada iniciava ao lado da porta de entrada, ele voltou uns degraus e eu tranquei com a chave.
Em seguida, o grandão saiu no gás me levando nos braços como se eu fosse um bebê.
No interior do meu quarto, com mais uma porta trancada, fiquei mais segura pra entrar de cabeça nessa relação. Fui deixada sobre a cama e observei o danado se despir a milhão. Não fui acometida pelo medo do dia anterior. Meu desejo naquele instante era entregar meu corpo todinho pra ele. Já éramos cúmplices de um segredo e nossa relação era íntima.
Ele veio em minha direção, fiquei quietinha e ansiosa esperando o contato do seu corpo nu com o meu. O homem rasgava elogios às minhas partes íntimas e dizia o quanto me queria.
Colocou-me atravessada na cama, ajoelhou no chão e se alojou entre minhas pernas abertas. Pensei que já seria penetrada naquele instante pela fera. Mas tive uma grata surpresa: ele deitou o tronco sobre o meu para me beijar de um jeito bem carinhoso.
Sua boca deslizou até meu peito e mordiscou, chupou e amassou gostoso meus seios.
Continuou descendo com seus lábios deslizando em minha pele até atingir a região mais sensível, minha buceta. Levantou minhas pernas deixando-me arreganhadinha. Meu corpo estremeceu como se eu tivesse levado um choque ao sentir o contato da sua língua na minha boceta.
Geeente! Que loucura foi aquilo, uma língua agitando feito um réptil dentro de mim. Impossível não soltar a voz em um gemido insano.
Ele adicionou o dedo na brincadeira e continuou me enlouquecendo. Senti que flutuava e o prazer duplicava… Ahhh! Gozei na boca do homem, um gozo único que parecia não ter fim.
Deus! Que magia é essa, nunca senti nada igual, meu coração quase saiu do peito.
A seguir ele veio pra cima. Tudo que eu queria era ser possuída por aquele homem. Nos ajeitamos na cama com ele entre minhas pernas dobradas e abertas. Relaxei o corpo e senti a cabeça do pau pincelando minha fenda e abrindo caminho.
—Ahh!
A invasão começou e arrancou meu suspiro. Sentir aquilo tudo invadindo a minha boceta era pura magia. Ele tem razão, existe uma química entre nós.
Meu corpo frágil sentia conforto debaixo daquele homem másculo pesando sobre mim. Ao mesmo tempo sentia-me protegida. Somado aos seus golpes firmes no vai e vem frenético em meu sexo, fizeram com que eu me sentisse a pessoa mais feliz do mundo.
Depois de uns minutos as estocadas ficaram bem aceleradas e ele urrava ao soltar o ar.
— Não goza dentro, amor! — murmurei.
— Fica tranquila, anjo, tiro antes.
Desconfiei que ele estava prestes a gozar e não ia tirar. Não falei mais nada, resignei-me e só queria curtir o momento e gozar junto com ele.
Fui salva pelo gongo, ele parou as estocadas e começou a tirar de dentro devagar.
— Não deixa pingar na cama, Dani!
— Tranquila, eu não vou gozar ainda.
Nos abraçamos e o beijo foi o mais romântico e mais gostoso de todos que já demos.
Depois de algumas carícias, ele deitou e pediu que eu fosse por cima. Deixei o homem entre minhas pernas e ajeitei seu pau na entrada da minha boceta. Sentei devagar sobre ele…
— Ahhh! Que delícia, Dani.
Ao senti-lo todinho dentro, comecei a mover meus quadris em círculo e curtir o momento especial.
Aos poucos aumentamos o ritmo até chegar ao ponto em que cavalguei quicando adoidada em seu pau.
— Ahhhhh! — Meu orgasmo veio em ondas cada vez maiores. Foi duplo, triplo, sei lá. Queria me acabar sobre ele e ficaria ali a noite toda.
No entanto, ele deu o aviso que ia gozar. Tive um desejo maluco de que fosse dentro, mas acabei pensando com a cabeça, não com o sexo.
Saí de cima apoiando as mãos na cama, uma de cada lado dele e engatinhando pra trás. Seu pau saiu apontando pro meu rosto que estava abaixado, um jato de porra atingiu entre minha boca e meu nariz. Sem vacilar eu caí de boca naquele cacete para evitar que molhasse o lençol.
Os outros jatos foram dados em minha garganta. Chupei engolindo até a última gota para não deixar rastros.
Meu desejo era continuar chupando até ficar durão de novo. E sentar sobre ele e me acabar de tanto transar. Todavia, o perigo aumentava a cada minuto que passava. Ele tinha que se mandar logo.
— Você tem que ir, Dani!
— Ah, amor! Só mais uma rapidinha como saideira.
— Não, seu doido, já corremos riscos demais por hoje. Meus avós chegarão a qualquer instante. Se veste e vai, por favor!
Ele não insistiu mais, pois ficou animado quando falei que a gente ainda tinha mais uma semana antes que eu voltasse pra São Paulo.
Arrumei a cama bagunçada enquanto ele se vestia. Também conferi todos os detalhes pra não deixar provas. Putz! Lembrei que meu robe ficou na sala.
Desci com ele.
Ao chegar lá embaixo, eu ainda pelada, ele me pegou num último beijo de despedida antes de abrir a porta e ir embora.
Peguei o robe caído no chão e subi para o banho novamente.
Ainda conseguimos transar mais duas vezes antes d’eu voltar para casa.
Enviado ao Te Contos por Leninha
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procura-seoquefazer · 9 months ago
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⫍ ASTER, SOOHYUN E PESSOAL DA PRAIA • PRAIA • ROUPA ⫎
Kan assentiu a cabeça positivamente com a afirmativa de Aster, passando a língua pelos lábios enquanto pensava em qual pergunta deveria vir primeiro. Colocou as mãos na cintura, afastando o paletó do quadril.———— Certo. Quem é Z?———— se Aster não queria encontrá-lo, talvez fosse um problema para o futuro. O ceifador gostaria de se prevenir se possível, assim já ficaria ciente sobre com quem estaria lidando. Daewon não sofria muitos riscos de vida, mas ainda sim pretendia viver confortavelmente na paz de sua residência. Aster se mostrou tentado à proposta do ceifador, mas deixou claro que por hora não iria fazer a visita. Bem, a hora que precisasse, desde que também não batesse com seus horários de trabalho. pessoas morriam todos os dias, então talvez fosse bom marcar em uma folga. Quanto ao frio, bem, Daewon não sentia a diferença sinceramente.———— Ah sim. Estou morto, então tudo bem.———— disse com um grande sorriso, enquanto colocava as mãos no bolso. Não era de se orgulhar que estava pagando suas penitências após morto, mas bem, parecia estar cheio de vida mesmo assim, não? A conversa estava normal, fluia bem até, porém Soohyu apareceu. Daewon ficou feliz em ver amigo antes do trabalho. Pelo menos até notar o tom alterado na voz deste.
                         ———— Sempre que te encontro, amigo, você está alucinado.———— disse em tom bem humorado, deixando que o abraçasse. Daewon deu alguns tapinhas nas costas de Soohyn quando sentiu a aproximação em seu ombro, olhando para Aster com um sorriso amarelo.———— É isso. aí. Eu me isolei um pouco após o ocorrido com os deuses.———— espremeu os lábios, se lembrando da porr*da que havia levado naquele dia. Por alguns segundo o rapaz quis dar algumas gargalhadas pela reação do amigo. Soohyun não costumava ser assim, mas era um divertimento o ouvir. Aster foi abraçado, então. Daewon olhou Soohyun sentir frio, e olhou para seu corpo, que não sentia nada e franziu o cenho. Era estranho como aquilo tudo funcionava. Talvez fosse pela sua idade como defunto? Desprendida da Terra. Bem, não sabia dizer. Observava Soohyun com os olhos arregalados, estático em seu lugar.———— Os fantasmas foram dançar Hula Hula? Onde? Sim... o dia é... noite? Os dragões estão fantasiados né? Eu os vi e... podemos combinar sim. Se tiver algo em mente eu posso tentar arranjar ———— tentava acompanhar o ritmo rápido de Hyun. Daewon soltou um suspiro cansado ao fim da fala, levantando o olhar novamente para o ceifador eufórico.———— Tenho certeza que venderiam muito sim. Você são bons e... sim, isso, vamos ler para exercitar o cérebro! ———— tentou entrar na onda dele, ainda que estivesse sentindo o cérebro doer pelo raciocínio. Ficaram então sabendo sobre uma festa na praia. Ficou em choque enquanto Soohyun o chacoalhava pela roupa. Kan não iria conseguir acompanhar sua alegria. Muita alegria. Alegriazona.
                         Aster os teletransportou. Por essa Kan não esperava. Olhou para os lados, enquanto Soohyun corria na direção de um grupo de pessoas. Aparentemente praticavam parkour ao som de uma música de fundo. Curioso. Olhou para Aster, que resmungava por algum motivo que não pôde compreender. Soohyun o respondeu, de seu jeito especial. Daewon seguiu até o grupo pela força de seu amigo que o puxava, tirando areia do sapato assim que parou de correr.———— Não acho que seria uma boa ———— começou a falar, porém Soohyun já havia iniciado sua corrida. Observou de braços cruzados sua manobra.———— ideia.———— completou ao ver o amigo no chão. Daewon assentiu a cabeça em negativa, vendo que algumas pessoas estavam preocupadas com o estado de Hyun. Caminhou até o rapaz, encarando Avalon que tentava segurar as mãos moles do corpo para fazer um toque.———— Ahm. Vocês possuem algum tipo de água mágica para fazer ele acordar? Ou algum poder das águas? Eu só consigo matar. ———— disse sério. Sua voz era grave, talvez um pouco mórbida. Estava preocupado, embora seu rosto não esboçasse qualquer expressão.
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⦁ PERSONAGEM PRINCIPAL ⦁
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saalsodre · 9 months ago
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APRENDER DA VIDA
                                           APRENDER DA VIDA
Ele era uma mistura de raças, seu pai um inglês de pura cepa, alto, loiro de olhos azuis, parecia um touro, ao mesmo tempo ele delicado em seu trabalho, sua mãe era descendentes de árabes, precisamente era do Egito.
Quando ele a trouxe, no primeiro momento a família dele a repudiou, mas depois viram suas maneiras, tinha sido educada num colégio em Alexandria, falava um inglês perfeito, tinha boas maneiras, além de uma coisa importante, dinheiro próprio, nunca se casou com meu pai, pois perdia o direito a receber esse dinheiro.   O cuidava com muito cuidado, ia ao banco duas vezes por semana, para olhar suas aplicações.
Já meu pai, tinha sido professor em Oxford, mas o que ele gostava mesmo era de arqueologia, bem como tomar um bom porre.
Ele desaparecia por largas temporadas, estava sempre em alguma escavação, essa era sua paixão, recebia um salario por isso, bem como recebia dinheiro da família, que tinha muito.
Eu nessa mistura, era uma figura diferente, alguns me confundiam com indianos, outros por paquistanês, pois tinha cabelos negros, os olhos também, a pele morena, ele dizia que eu era uma reprodução dela, dos meus antepassados faraós do antigo Egito.
Seus sonhos nem sempre se realizavam, em algumas temporadas, voltava arrasado para casa, não tinham encontrado nada.
Tinha uma coisa que o fazia especial, desenhava cada peça que encontravam no mínimo detalhe, isso me ensinou ele, a desenhar, a fazer aquarelas.
Quando fiz 14 anos, minha mãe resolveu se casar com um namorado, o tinha conhecido numa da muitas reuniões em Oxford.    Era um Lord inglês, muito rico, apenas o avisou que ia mudar de casa, que ia se casar finalmente.
Eu odiei o mesmo, desde o mesmo momento, se fazia de importante, tinha que morar com eles, numa imensa mansão no campo, a única vantagem, aprendi a atirar, bem como conduzir, o motorista do mesmo me ensinou.   Ficou uma fera comigo, pois tinha um carro conversível, um dia que me encheu o saco, enfiei o mesmo contra uma árvore, destroçando o mesmo.
Avisou minha mãe que me devia mandar para viver com meu pai, que não me queria ali.
Ela furiosa, pois sem querer eu estragava sua vida, me mandou primeiro para a casa de seu irmão em Alexandria, esse não gostou muito, me levou para viver com meu pai numa escavação.     Pela primeira vez na vida, me senti em casa, disse isso para ele.
Como falava árabe, logo conversava com todos os que faziam o serviço pesado ali, meu pai me disse que tinha que ganhar o pão, comecei a me vestir como eles, ajudava a transportar pedras, o que me fez ganhar corpo.  Mas claro exigia um salário como todo mundo, era uma merda, mas ia guardando.
Minha mãe tinha me dado dinheiro, mas escondi, bem como o que ganhava, pois se meu pai ia ao Cairo, gastava muito dinheiro em jogo e bebida.
Eu ao contrário ali no meio do nada, me sentia feliz.  Um dos seus colegas, do Museu Egípcio me deu um livro de um escritor dali.  Foi meu encontro com a literatura árabe.
Um dia estavam escavando num lugar, procurando uma entrada, olhei bem, analisei tudo o que via, fiquei parado, senti uma pessoa ao meu lado que dizia, aí não tem nada, idiotas.
Levei um susto tremendo, era um homem vestido bem, com um turbante cheio de pedras.
Como estava aprendendo a fazer aquarelas, subia no final do dia a montanha, em cima de aonde estavam escavando, me sentava ali, desenhando o pôr do sol.
Parecia que tinha havido um desprendimento de pedras, pois até aonde eles estavam trabalhando, desde o alto, havia como que se alguém o tivesse feito de propósito.  Na hora de descer, me escorreguei, fui descendo, tentando me segurar em alguma pedra.
Isso provocou um outro desprendimento, pensei, merda, vou levar uma bronca tremenda.
Nisso parei, estava no meio do caminho, ali havia uma escada meio escondida.
Gritei para um dos meus conhecidos, que chamassem meu pai.
Ele pensou que o fazia isso, por estar ferido, quando meu pai, chegou, lhe mostrei a entrada.
Foi um achado, o que procuravam embaixo estava ali em cima, tiveram que liberar muita pedra, até realmente chegarem à pedra.
Encontraram logo de cara o esqueleto de alguém que tinha chegado até ali, mas que o desprendimento devia ter matado.  Tiveram que vir limpando desde cima, aproveitaram as pedras para fazer uma rampa para descerem as coisas.
Deram com uma porta fechada, quando conseguiram despejar a mesma, dava para um túnel que abaixava, as paredes estavam cheias de inscrições, era o que procurava o arqueólogo chefe.
O filho da puta nem me disse obrigado.
Segui subindo agora por outro lado, ia no mais alto, aonde tinha uma pedras grandes, que eu imaginava nas minhas fantasias, pedras das pirâmides pois era retangulares, imensas, eles ao contrário embaixo, iam pouco a pouco, pois tinha havido muitos desmoronamento no dito cujo túnel.  Havia que escorar o teto.
Estava ali, distraído um dia, quando um dos pinceis caiu numa brecha entre as pedras, me meti ali para recuperar o mesmo, o que vi foi como um buraco imenso.  Chamei meu pai outra vez, agora munidos de cordas, de lanternas potentes, desci primeiro, porque era o mais magro.
Fui acabar numa ante sala da tumba, ainda havia muita coisa por ali, mas o mais importante, era que as coisas grandes estavam.   Disse ao meu pai que abaixasse com uma máquina fotográfica com flash.  O Arqueólogo estava no Cairo, assim ficávamos com a gloria.
As paredes eram todas pintadas, o tumulo era de um escriba real, as paredes contavam as suas glorias, o poder que tinha na corte, bem como era também um sacerdote.
Documentamos tudo, como meu pai chegou a mesma conclusão do que eu, só tinham roubado coisas pequenas, as grandes, estavam ali.   Inclusive um belíssimo barco, para o mesmo atravessar para o além, todo em ouro, com pedras preciosas.
Mas a parede do tumulo estava fechada, talvez as coisas ali estivessem protegidas.
Vimos num lado um lugar que devia ter sido um ninho de serpentes, tinha um outro corpo ali, esse deve ter sido mordido por uma.
Quando o arqueólogo voltou, olhou a minha cara, me perguntou por que eu era tão abelhudo.
Que eles teriam chegado de qualquer maneira, pelo tumulo.   Mas de qualquer maneira desceu, voltou deslumbrado.   Mas de novo não disse nada.
De novo vi o homem, esse não merece me encontrar foi o que me disse.
Agora o via com clareza, se sentava ali comigo, foi me ensinando a desenhar, como devia segurar os pinceis, me disse quando chegar depois da parede, encontraras uma caixa com meu material de trabalho, é teu.
Dois dias depois no túnel, uma parte de desprendeu, matando o arqueólogo, o filho da puta tinha já feito a propaganda que ele tinha encontrado a entrada por cima.
Um dia depois, meu pai tomou o mando da escavação, pois era seu segundo.  Finalmente através do túnel, chegamos à sala.   Mas tiveram que reforçar tudo.
O túnel nunca era muito seguro.  Agora depois de retirarem a coisas grandes que ainda estavam ali, o homem no dia anterior me disse, encheram esta sala de todas as coisas que na verdade não servem para nada, só descobrir isso depois que morri.
Um dia meu pai, me perguntou com quem estava lá em cima sempre, pois parecia que conversavam com alguém.
Imaginação sua.
Ele me disse que na intimidade o chamavam de Tutsi, me disse por aonde tinham que abrir, que havia dois selos, que eram como armas de defesa.  Me disse qual, um dos homens ia tocar ali, eu disse que não, mandei todo mundo se afastar, ia pegar uma ferramenta, o homem disse bem alto, esse fedelho agora quer me ensinar a fazer meu trabalho, justo nesse momento uma seta, lhe perfurou o pescoço, ficou preso na mesma, morreu no ato.
Como sabias disso, me perguntou meu Pai?
Olha bem, há três selos, embaixo de cada um, num desenho mínimo, explicava o que tinha ali.
Espere, enquanto retiravam o homem da seta, tiveram trabalho, pois era dura.
Peguei a ferramenta, mandei todo mundo sair da sala, bati com a mesma no outro selo, saiu outra seta, quando bati na terceira, que estava num nível mais baixo, não saiu nada.
O homem ria muito, eres um aluno inteligente.
Avisei meu pai que tinha que ser por aí, mas vá com cuidado. Pois pode ter serpentes, olha esses rastros no chão, há uma parte aberta, com certeza tem ninho dentro.
Tutsi ria, sim, esta justo atrás da porta.
Eu olhava, conseguia ver como devia fazer.  Era como se um marco luminoso, dentro do desenho me mostrasse aonde devia escavar, pois a parede estava toda pintada.
Falava do escriba, os desenhos eram preciosos, com muito cuidado com um cinzel, fui limpando as linhas que conseguia ver.  Ninguém entendia o que estava fazendo, mas a estas alturas, meu pai disse que me deixassem em paz.
Eu avisei, temos que proteger essa porta, já sabia que a mesma era de algum material especial.
Com muito cuidado a escoramos, pois caia para o nosso lado. Pedi muita luz, pois acredito que do outro lado teremos serpentes.
Um dos homens foi a vila mais próxima, trouxe um homem especializado em capturar serpentes, este trazia uns cestos, me lembrava dele na vila, fazendo as serpentes dançarem ao som de uma espécie de flauta.
Quando lhe mostrei por aonde acreditava que tinham entrado, ele concordou, é possível realmente que tenha, com cuidado, foram retirando a parede.   Havia do outro lado, uma duas dezenas de serpentes, ele as foi capturando, a colocando em cestos.
Com a luz, se via muito bem o outro lado, era tudo muito bonito, com um belo tumulo no meio.
Ele avisou, muito cuidado, pois pode ter mais dentro do tumulo.
Levou as que tinha retirado para fora do recinto, voltou com mais cestos, foram necessários dez homens para mover a tampa, realmente ali dentro havia outro ninho, não dava para ver por aonde entravam e saiam.
Ele as foi retirando, uma a uma, depois me agradeceria, tinha feito uma bela caçada.
Quando pudemos finalmente olhar o que havia dentro, era uma primeira caixa, tinha poeira, mas se via que era muito bonita.
Estava celada com uma espécie de cera, meu pai mandou trazer uma mesa, para colocarem em cima, para poderem abrir, a foi limpando, passando um cinzel pela cera para liberar a tampa.
Dentro havia outra, mais bonita ainda.   O Homem me disse, que agora ia finalmente poder voar, que era melhor todos se afastarem, colocaram algum veneno aí.
Eu sentia como cheiro de pólvora, avisei meu pai, creio que aí dentro tem algo com pólvora, melhor fazer isso lá fora, foi difícil transladar o sarcófago, mas finalmente fora, o homem na minha cabeça disse obrigado, vou embora, quando necessitar de ajuda, me chama Tutsi.
Meu pai obrigou a todos a usar uma máscara, ou um pano na frente da boca e nariz.
Alguns já falavam em maldição, principalmente um dos funcionários do governo que assistiam.
Quando levantou uma parte da tampa do sarcófago, realmente saiu como um cheiro forte de pólvora, talvez a umidade tenha feito um efeito contrário ao que tinha colocado ali.
Em cima desse outro sarcófago, havia como uma proteção como uma tela, mas se via um belíssimo trabalho.
Ali estava o corpo embalsamado, como todos os outros, mas no peito, como uma joia imensa, na lateral do mesmo, como uma caixa de metal, ele na minha cabeça, isso é para ti.
Foi colocado numa bolsa, para ser examinado depois.  Tornaram a fechar tudo, levar para um armazém que ficava fechado a sete chaves, com dois policiais do museu.
Voltamos a entrar na tumba, foram limpando o chão, encontrando coisas, ali não tinha entrado ninguém.  Por instinto eu sabia que havia outra sala.
No dia seguinte apareceu um arqueólogo para tomar relevo do meu pai, coisas de financiamento, me disse ele, afinal ele sempre seria um segundo.
Era outro idiota, divulgou que ele tinha encontrado tudo.
Tinha mania de andar de sandálias, dois dias depois foi mordido por uma serpente, morreu no meio de muitas dores.
Só então falei com meu pai, o senhor deve ir ao Cairo, falar com o responsável, afinal o descobrimento foi seu não desses dois idiotas, convença o mesmo que temos coisas ainda por descobrir, quero traduzir todo o texto das paredes do fundo.
Agora passava o dia ali dentro, tinha uma paz imensa, primeiro desenhei toda a parede direita, depois a esquerda, depois a do fundo.
Foi quando encontrei, o mesmo sistema das setas, embaixo havia como uma fechadura, entendi então que ali se encaixava a joia que estava por cima do corpo embalsamado.
Mas não disse nada, esperei meu pai voltar com um encarregado do Museu, que o ia acompanhar.    Mostrei os desenhos, bem como os pontos, fiz todos saírem dali, apertei o primeiro, o segundo e o terceiro, de todos saíram setas.
O homem me perguntou como eu sabia. Lhe mostrei os pequenos ou melhor ínfimos desenhos embaixo de cada um.   Abriram o então o sarcófago, tiramos a peça, a encaixei na parede, a porta foi fácil de abrir, mas mesmo assim com a iluminação especial, verificamos se não tinha nenhuma serpente.   Ali estava o grande tesouro, bem guardado.
Ao contrário dos outros, meu pai compartiu comigo, a gloria do achado.  Nos jornais nos dias seguintes, diziam que surgia um jovem arqueólogo, que entendia os antigos.
Numa entrevista no museu, falavam com meu pai em inglês, mas comigo faziam as perguntas em árabe.
Não ia falar com eles do Tutsi, tinha conseguido traduzir toda a história do mesmo, na verdade ele tinha governado o pais, numa época convulsa, nunca tinha sido faraó, mas sim seu homem de confiança.  Por isso tinha tido a gloria de ter um túmulo tão rico.
Era de uma dinastia antiga.
Nessa noite sonhei com ele, me disse que devia me dirigir a um templo de Hórus, já escavaram por lá, mas não deram com nada, fui eu quem construiu esse templo, não encontraras riqueza, mas sim a parte baixa do mesmo, aonde eram enterrados os sumo sacerdotes, bem como encontraras uma parte da história dessa época.
Minha mãe quando me viu numa revista do Times, logo fez contato, queria fazer uma festa para mim em Londres, mentalmente a mandei a merda.
Agora meu pai também era mais conhecido, já não necessitava ser um segundo no trabalho, podia levar ele mesmo uma escavação.   Era a época que todas paravam, pois fazia um calor infernal.   Procurei saber aonde nos dirigir, já havia o templo de Hórus em Edfú, mas alguma coisa me dizia que não era este, o que tinha visto no meu sonho, era com um lugar, que viviam sacerdotes, de qualquer maneira fomos ao já conhecido.
Chamei mentalmente a Tutsi, não te enganaste, aqui basicamente está tudo descoberto, mesmo assim, me mostrou uma escultura do Deus Hórus, me disse para observar uma das asas, a da direita, tem um minúsculo desenho na parte de cima, o observe.
Foi o que fiz, inclusive um guarda me chamou a atenção, pois estava quase deitado em cima da escultura, pedi ao meu pai para fazer uma foto.
Depois mandei ampliar, para poder desenhar.
Eram como coordenadas, alugamos um guia com camelos, seguimos as coordenadas, encontramos o que eles chamavam de santuário, estava todo no chão, o guia disse que ali, não tinham encontrado nada.  Tinham sim limpado da areia nada mais, não se encontrou mais nada, com se aqui, fosse um mosteiro ou coisa parecida.
Eu fiquei andando por ali, disse ao meu pai, tenho certeza de que é aqui.   De noite montamos uma ampla tenda que vinha num camelo à parte.
Dormimos ali, me despertei com uma voz que me dizia, vamos acorde venha comigo, não acenda nenhuma vela, a lua nos iluminará.
Meu pai dormia o sono dos justos, tinha passado uma parte da noite bebendo com o guia, eu quando muito tomava água.
Fui andando como seguindo meu instinto, me encontrei com Tutsi, encostado numa espécie de lareira.  Tinha uma placa dizendo que ali era a cozinha do santuário.
Nada mais longe da verdade, aqui era como uns banhos, para a purificação, para poderem entrar na zona reservada.
Me foi contando ali a luz da lua, a lenda de Hórus que representava o faraó, depois a morte Osiris, a barca do mesmo, o que significava.     Eu quando tinha visto a barca de Tutsi, tinha ficado de boca aberta, ele me falou da mitologia disso.   Hoje é diferente, vagando pelo mundo, vi muitas coisas diferentes, eu gosto das mais simples, uma simples mortalha, depois a terra para adubar, ria com isso.
Estava ali em pé embaixo da lua cheia, com ele falando, conseguia ver o que não tinham descoberto, mais um pouco além do que tinha escavado, estava o que ele tinha falado. Fui despertado dos meus sonhos, pelo meu pai, que olhava admirado, lhe disse o que havia mais além de aonde estávamos.
Voltamos ao Cairo, meu pai tinha que pedir a liberação para escavar.
Primeiro por ser fora de temporada, nos instalamos ali, para ir pesquisando, aparentemente não havia nada.
Nesse meio tempo tivemos que voltar, pois uma tempestade de areia, levou a jaima, meu pai tinha recebido um telegrama de seu irmão, minha mãe, com seu marido Lord tinham morrido num acidente de carro.
Claro que não chegamos para o enterro.  O mais interessante, como o dito cujo não tinha herdeiros, tinham casado em comunhão de bens, herdei tudo que ele tinha, dizia brincando ao meu pai anos mais tarde, era insuportável, mas com seu dinheiro realizava meus sonhos.
Pudemos assim bancar a escavação, meu pai a estas alturas tinha aprendido a confiar em meu instinto.
Foram meses duros, limpar todo o espaço, que eu via mentalmente, finalmente demos pela estrutura, no que seria como um altar, não sabia o que significava, pois não havia ali nenhuma inscrição, encontramos por detrás uma escada. Desimpedir a mesma custou, pois não só tinha areia, bem com escombros.   O primeiro dia que passamos da porta, o que primeiro senti foi um grito de muita pessoas.   Os ajudantes estavam contentes, pensavam que só iriamos encontrar como no outro, um restos perdidos no meio do deserto.
Munidos de lâmpadas, a gás, fomos entrando no recinto, era imenso, pois inclusive pelo sentido estava por debaixo do outro já descoberto.
Só depois de quase um mês, chegamos ao fundo de tudo, um lugar, que eram como celas, separadas, em cada uma um pequeno sarcófago com algum alto sacerdote dali, nada que grandes luxos, mas sim de belas caixas como dizia meu pai, as mascaras eram simples, como correspondia ao dignatário.
Mas os objetos litúrgicos encontrado no local, explicavam muitas coisas sobre os ritos que praticavam ali, em honra a Hórus, bem como a Osiris.
Foi amplamente divulgado pelas Times, jornais de todo o mundo, só fiquei com uma espécie de amuleto que me acompanharia a vida inteira, o resto foi tudo para o museu.
Meu pai que tinha se apaixonado por uma peça a queria levar, mas isso era impossível, pertencia tudo ao Museu do Cairo.
O que mais tinha gostado de encontrar, foi uma imensa barca de Osiris, que se usava para as cerimonias, isso me explicou Tutsi.
Liberastes meus irmãos desse longo cativeiro, agora suas almas como a minha correrão pelo mundo, em busca do Paraiso de Osiris.
Não se preocupe, logo te vão chamar para outro lugar, estude outras línguas consideradas mortas.
Quando voltamos a Londres, havia ofertas imensas pelas propriedades do Lord, optamos por ficar só com uma casa perto do mar, o resto foi colocado a venda, liberei por não necessitar os quadros para o museu da cidade.
Comecei a estudar Aramaico, bem como Grego antigo.  Me divertia, pois era como um aluno, extra em Oxford, pois sequer tinha terminado meus estudos.
Os alunos árabes se encantavam em conversar comigo.   Um deles, filho de um homem muito importante, me disse que nas terras de seu pai, existiam um velho caravasar, nos convidou para ir com ele nas férias.
Arrastei meu pai comigo, aproveitei para estudar tudo sobre os caravasar, ou o lugar por aonde passavam as caravanas, que iam em direção ao Oriente.  Havia muitíssimas lendas.
O pai do mesmo nos recebeu com honras, pois afinal eu ajudava seu filho em Oxford, dizia que na época que tinha estudado lá, era como um apestado, apesar de rico, não tinha feito amizades.
Fomos como numa caravana ao lugar, era imenso, pouco restava dali, no fundo apesar de usarem esse nome, era como uma fortaleza, que protegia as caravanas, de assaltos, ou coisas parecidas.
Levei um susto, quando vi um homem vestido como templário, me disse que tinha morrido ali, defendendo relíquias que tinham trazido do fundo do mundo.
Eu não entendia o que ele queria dizer fundo do mundo.  Achava interessante, pois estás visões me aconteciam justamente nas noites de lua cheia.
Foi me guiando, para o que parecia o resto de uma muralha, os guardas do Sheik, estavam assustados, pois eu ia conversando numa língua que eles não falavam.
O homem me levou até uma parte, que eu quando tinha visto, pensei que era o resto de uma torre de vigia.  Ele confirmou que sim, mas ao mesmo tempo, essa torre desce para as profundezas.    Me mostrou aonde podia escavar.
Fiquei ali parado, segundo meu amigo Nassir, eu parecia um fantasma, com uma roupa branca árabe, que o vento agitava, só falta estares com os braços em frente.
Mal amanheceu o dia, com um café muito forte, busquei minha bolsa de escavação, com a ajuda de meu pai, Nassir, mais alguns homens começamos a limpar o lugar, realmente havia uma escada para baixo.   Levei dois anos vivendo ali, Nassir voltou para Oxford, mas logo disse ao pai, que o que lhe apaixonava estava ali, ele na verdade nunca ocuparia o lugar do pai, era seu filho predileto, mas filho de uma das muitas mulheres que viviam no palácio.
Levei muito tempo para entender o que ele queria dizer as vezes, até que um dia me disse que era apaixonado por mim.   Ali tudo isso era proibido, por isso tomamos cuidado.
Eu no fundo era como ele, virgem, pois nunca tinha me apaixonado.
Na parte de baixo da fortaleza, agora sabíamos que era isso uma fortaleza no meio do nada, que servia tanto como caravasar, como era algo de defesa, mas o que faziam os templários ali, levei muito tempo para entender.
Encontramos, duas lapidas nessa parte baixa, com os nomes gravados em Latim, quando pesquisei, descobrir, que eram nomes de dois Templários que tinham ido muito além de Jerusalém, não em busca do Santo Grial, como alguns, mas sim de algo mais.
Quando levantamos a primeira lápida, ali estava um esqueleto, vestido com uma malha da época, bem como resto de suas roupas de templário, a cabeça estava dentro de um capacete, que devia ser de algum nobre francês.   Ao seu lado, além de uma espada belíssima, estava papiros, conservados dentro de um tubo de metal.
O outro era igual, a diferença era que no seu capacete, estava uma coroa de França, pelo nome gravado, não chegava a nenhuma parte.
O problema era aonde pesquisar.   Mais além na mesma direção, existia uma tumba, pertencia a uma mulher, nessa encontramos joias, uma caixa depositada aos seus pés, quando abrimos tinha um cheiro especial, de ervas aromáticas.
Usava na cabeça uma coroa de rosas, suas mãos estavam cruzadas a maneira católica, mas o que restava de suas roupas, pela datação, era anterior a da deles.
Quando consegui abrir o tubo, bem como separar as páginas, comecei a fazer a tradução, era como se estivessem procurando por uma pessoa, que vivia por estas terras num castelo ou fortaleza, era uma descendente de Maria Madalena.
Meu pai quando viu isso, disse que estávamos mexendo num grande vespeiro, pois se a igreja católica soubesse, iria nos encher o saco.
Finalmente encontrei o motivo por que eles estavam ali, buscavam isso, um elo com o passado de Cristo, se falava muito nos filhos dele com Madalena, mas nunca sobre se eram homens ou mulheres.
Na noite de lua cheia seguinte, me apareceu o templário, ia agora acompanhado de uma mulher, com uns cabelos largos, castanhos, um sorriso puro.
Confirmou que era filha de Madalena, mas que José de Arimathea a tinha casado com um homem árabe, muito rico, o dono dessa fortaleza.  Daí ela ter essa coroas de rosas.
Viemos até aqui, pois escutamos falar nos milagres que ela fazia curando as pessoas.
Tinham sido seguidos por fanáticos templários, bem como por sarracenos, morremos defendendo sua verdade.
Um dia estávamos examinando outras tumbas, ali, algumas cheias de riquezas, outras mais simples, quando escutamos um motor de um helicóptero, era o pai do nosso amigo.
Algumas conversas nossas tinham transcendido, tinha sido procurado por um Cardeal a mando da Santa Sede, ou seja de Roma.
Agora estávamos numa enrascada, mas claro no pais não existiam a religião católica para pressionar, ali eram todos mulçumanos.
Tudo foi transportado para o museu ligado a casa real, as lapidas foram transportadas, cobririam as tumbas construídas no próprio palácio.
Eu, com Nassir fomos pesquisar na França sobre esses dois templários, resultava que um deles era filho de um dos rei, daí seu capacete com a coroa de França.  O outro era um nobre que tinha ido as cruzadas para o proteger.
Enquanto pesquisávamos isso, fui procurado no hotel que estava pelo cardeal, quando nos encontramos me estendeu a mão para beijar, fui claro, sou mulçumano, não católico.
Não gostou muito, queria saber o que tínhamos encontrado.
Eu como um bom sem vergonha, disse que só falaria com o papa, com ninguém mais, além de que queria ter acesso a biblioteca do Vaticano, para pesquisar sobre esses dois homens.
Não gostou, lhe pedi desculpas, mas tinha que trabalhar.
Dizia ao Nassir, com esses tens que ser assim, educado, mas nunca abaixar a guarda.
Quando voltamos a Oxford, meu pai fazia uma série de palestras, sobre nosso trabalho no Egito.
Meses depois se falou do que estava no palácio do Sheik.   Ele não disse nenhuma palavra a respeito.
Não demorou, o mesmo cardeal nos telefonou, que teríamos uma audiência com o papa.
Lá fomos nós, quando chegamos o mesmo estava cercado de cardeais, olhei em volta, disse que só falava com ele, com ninguém mais, fui até ele, perguntei se gostaria de um passeio pelos jardins.
Os cardeais se levantaram para nos acompanhar, sorri com sacarmos, eu só convidei o papa.
Saímos seguidos pelo meu pai, bem como Nassir, com seus trajes árabes de dignatário do seu pais.
O papa rindo disse eu agora estava perdido, que não iam lhe deixar em paz.
Pelo que eu sabia, sobre o confessionário, vamos dizer que estou fazendo uma confissão ao senhor.   Falei dos dois Templários, o que sabemos deles, é que deixaram Jerusalém, atravessaram a Síria, Turquia, até conseguirem estar numa caravana à Asia.
Iam em busca de uma pessoa, que diziam tinha poder de curar, que a mesma de uma certa maneira era ligada a José de Arimathea, pelo visto era essa informação que tinham.
Quando chegaram a essa fortaleza, a senhora já estava morta, enterrada nessa fortaleza, que servia de caravasar.
Eles estudaram suas vidas, mas a mesma foi cercada por Templários, bem como sarracenos,  
Achavam que eles tinham encontrado o famoso Santo Grial.
O papa soltou que de uma certa maneira sim.  Será que me permitiram visitar.
Falarei com o Sheik, mas se fosse o senhor ia de incógnito, posso pedir que mande seu avião particular, para busca-lo, mas sou honesto de dizer, que não deves levar o Cardeal que fez contato com ele, não gostou muito, o acompanho se o senhor quiser.
Não eres católico, nem anglicano?
Minha mãe era árabe, nunca perdeu suas raízes religiosas, fui educado assim, meu pai tampouco era um homem de igreja, seus deuses sempre foram os egípcios.
Soube dos teus descobrimentos, seu pai diz que segues sempre sua intuição.
Como nos estamos confessando, lhe direi que fui orientado por os espíritos, lhe falei de Tutsi, ele me orientou.   Bem como no caso da fortaleza, quem me orientou foi um dos templários, gostaria muito de pesquisar sobre ele na biblioteca do Vaticano. 
Te darei autorização.
Quando voltamos a cara de interrogação dos cardeais era fantástica, o papa me tinha dado o número do celular de seu ajudante mais próximo.
Dois dias depois lhe avisei que o avião do sheik estava no aeroporto, que iriamos o acompanhar.
Ele apareceu somente com um homem, seu segurança.  Visitou os túmulos, que tinham sido transladados como estavam na fortaleza.   A lapida da senhora foi levantada para ele ver quem era, ficou ali rezando, o deixamos em Paz.
Lhe mostrei os manuscritos que tinha encontrado junto ao Templário, bem como a tradução.
Quando lhe disse que talvez ele tenha morrido justamente pelas mãos dos outros templários, o papa soltou, não tenho dúvida nenhuma.
Quando voltamos a Roma, o Papa, não soltou nenhum comentário sobre alguma santa nova.
Fui autorizado a entrar na biblioteca, o pouco que consegui encontrar, foi que os dois foram dados como desaparecidos, talvez capturados pelos homens de Saladino, nada mais.
Em Oxford, me aborrecia, não sabia o que fazer, me dedicava a analisar tudo sobre o que tínhamos encontrado, me fascinava o mito de Osiris, o Deus Hórus.
Por isso voltei ao Egito, busquei alguma inspiração, não queria uma tumba famosa como a do Tutancâmon, nada parecido com isso.    Meu pai, estava dando seminários, nas universidades americanas, isso era uma coisa que eu não gostava.
Estava com Nassir em Alexandria, sem querer um dia ajudamos um senhor muito mais velho, que nos convidou a um chá em sua casa.
Ali perto da praia, era uma maravilha, com uma biblioteca imensa, ele por acaso sabia quem eu era.  Foi outra pessoa que acabei contando dos personagens que via, escutava, que me davam a direção.
Nessa noite me mostrou um manuscrito, disse que tinha comprado de um antiquário, que por conseguinte comprava de ladrões de tumbas.
Falava de uma tumba aonde estavam enterrados, toda uma família, que tinha apoiado a Akenaton, adorando um só deus, o sol.  Quando seu filho abandonou Ajetatón, hoje Amarna, ficaram para trás, toda a família foi enterrada no mesmo lugar, nas montanhas ao leste.
Como seguiam venerando o deus do antigo faraó, não lhes foi permitida pelos sacerdotes de Tebas, serem enterrados no vale dos reis.
Pelo visto se estava falando de um homem importante na época de Akenatón, leu e releu mil vezes o documento.   Algumas anotações estavam em inglês, pertencia a um arqueólogo que teve que abandonar o Egito na época da primeira guerra, o mesmo morreu durante uma batalha na França.
Leu e releu mil vezes o texto, o velho adorava um bom papo, se encontra algum espirito, fale de mim lhe dizia, que me guie até Osiris.
Uma parte da biblioteca, era toda sobre o Mito de Osiris, quando lhe contou que ele também tinha verdadeira curiosidade sobre ele, que tinha pesquisado muito sobre isso.   O velho lhe mostrou um manuscrito de uns monges coptas, em que analisavam a ascenção de Cristo, copiada do Mito de Osiris.
Nunca me atrevi a mencionar isso, imagina a igreja católica batendo em minha porta.
Resolveu fazer uma viagem a Amarna, ou a Ajetatón, anos atrás um arqueólogo tinha limpado o resto que havia por ali.
O velho resolveu ir junto, Jamal Faisal, disse que assim realizava um sonho, tomaram todos os cuidados possíveis, o instalaram numa Jaima, com duas pessoas para cuidar dele.
Este só pediu que se ele recebesse a ajuda de algum espirito, falasse com ele.
Na primeira noite de lua cheia, sonhou com Tutsi, vou deixar o Jamal me ver, o desperte, os levarei para ver a verdadeira Ajetatón, como era.
Os dois se vestiram, acompanharam através da noite Tutsi.  Ele parecia ter uma especial deferência com Jamal.  Se fossem outros tempos, serias um faraó.
Ficaram numa parte mais alta, pareciam ver como era uma cidade naquela época em funcionamento, agora vou os levar para conhecer o Príncipe, ele os levará para aonde está sua família.
No dia seguinte Jamal, dizia, posso morrer em paz, encontrei finalmente o meu passado.
O levaram de volta a Alexandria, pediu autorização, para escavar nas montanhas cerca de Amarna.  Com muito custo conseguiu, principalmente de quando disse que era amigo de Jamal Faisal, que era um grande benfeitor do museu.
Procuraram por sua velha quadrilha, avisou seu pai, que veio como um louco, contou para ele a história.    Agora pelas noites tinha imensa conversa com o príncipe, que lhe explicava como tinha conseguido, obreiros para construir o local aonde foi enterrando toda a família, por último ele mesmo, já que o novo faraó, bem como o seguinte não o aceitavam, por seguir fiel ao seu faraó, que venerava somente do deus Sol
Como sempre uma das maneira de esconder uma tumba era provocar um desmoronamento aonde estava a entrada, ali, havia vários.  O Príncipe, disse que havia outras tumbas ali, mas da época do faraó, que o seguinte, tinha levado todos para o Vale dos Reis, encontraras, tumbas vazias, só com decoração.
Pela primeira vez, tinha a coisa mais fácil, mal retiraram os escombros, encontraram a porta, na lateral, estava uma parede com o desenho de Aton, o deus sol.
Foram limpando o túnel, esse era decorado, com todas as benesses do Deus Sol, sobre o homem, os solícitos, as sobrevivência do homem, com as crescidas dos rios, as paredes tinha uma decoração particular, no final encontraram uma parede imensa, que devia ser a primeira vez que se usavam ladrilhos decorados, eram pequenas peças, decoradas, deviam vir de muito longe, talvez da Asia, aonde se usava esse tipo de material vitrificado.
Posteriormente sem grandes luxos, pequenas salas, com sarcófagos, com uma decoração que primava pela representação do deus Sol.  Não havia as famosas vasilhas que se usavam na mumificação dos corpos, os mesmos descobririam depois, estavam mumificados completos.
As mascaras mortuárias, procurava ser o mais perto da imagem da pessoa, mas nada de grandes luxos.   No do príncipe, tinha uma explicação, que eram simples mortais na presença de Atón, nada mais.
Foi um bom trabalho, que durou vários anos, nesse meio tempo Jamal Faisal morreu, mas tendo antes a oportunidade de visitar a tumba, ainda quando se explorava.
A grande surpresa, era que como não tinha herdeiros, deixava tudo para ele.
Ele fez uma coisa, não gostava de ir a Inglaterra, nem dar palestras como seu pai, se naturalizou Egípcio, ali seria para os restos de seus dias sua casa.
A escavação durou anos, sendo depois exposta no museu, em uma sala a Parte.
Uma das coisas eu faziam sucesso, era no fundo da sala que estava o Príncipe, havia um grande painel de cerâmica vitrificada, representando Atón.
Seu pai morreu, com quase 100 anos, depois disso, ele se dedicou a escrever sobre o mito de Osiris que tanto lhe fascinava, a estudar toda a imensa biblioteca de Jamal Faisal.
Nassir, nunca saiu de seu lado, os dois eram companheiros de pôr vida, podia ficar horas debatendo sobre o mesmo pergaminho ou alguma coisa que tinham encontrado guardado.
Nunca mais foram incomodados pelo Vaticano.
Durante um tempo, estiveram em Israel, participando de umas escavações em Acre, um dos últimos redutos dos Templários, outro tema que lhe interessava.
Depois estiveram muito tempo trabalhando em Malta, um dos redutos dos Templários, se riam muito quando alguém lhes tentava vender um segredo dessa época, mas já não queriam tanta confusão, quando lhe ofereciam um mapa, diziam que deviam melhorar sua maneira de envelhecer o mesmo.
Voltavam sempre para sua casa em Alexandria, no seu testamento, a biblioteca com tudo da casa iria para a Universidade de Alexandria.
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vitorialada · 11 months ago
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“Não, não, filma desse lado aqui. É meu melhor ângulo.”
os diários do semideus @silencehq.
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básico e pessoal.
Nome: Stevie Rowe (e sim, é por conta da Stevie Nicks).
Idade: Vinte e um anos.
Gênero: Feminino (mulher cis).
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,61m.
Parente divino e número do chalé: Niké, a deusa da vitória. Chalé 17.
conhecendo os semideuses.
Idade que chegou ao Acampamento: Dezessete anos, então… é, quatro anos atrás.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro e um filho de Apolo. Eles estavam me observando há uns dias e, graças aos deuses, estavam lá quando fui atacada.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? De imediato, né. Como ela poderia não me reclamar? 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu só venho nos verões, exceto, é claro, agora. Ainda tinha o ensino médio a terminar quando descobri sobre o Acampamento e, fora isso, ser filha de uma deusa menor significa que é mais fácil passar despercebida entre os mortais, ao contrário dos filhos dos Olimpianos. 
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Ah, a armadura de Aquiles, óbvio! Imagina ter uma armadura impenetrável? E forjada pelo próprio Hefesto, ainda por cima? Seria zerar a vida!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não diria que guia minhas escolhas, mas, pelo que me falaram da profecia que Rachel recitou no pavilhão… É de se preocupar um pouco com ela.
poderes, habilidades e armas.
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu os chamo de Aura de Motivação, mas a verdade é que eu sou tipo um esteroide divino. Consigo me deixar — e as pessoas ao meu redor também — mais rápida, mais forte, mais atenta e mais durável temporariamente. Em resumo, é como um boost físico. 
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Sou rápida e vigorosa, amém. São duas habilidades muito úteis para praticar esportes, já que eu não me canso rápido e ainda por cima sou mais rápida que os outros.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu acho que já usava eles inconscientemente, antes de descobrir que sou uma semideusa, então não tem um primeiro momento específico. Hoje em dia consigo controlar melhor, escolher quando usar ou não.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu fico cansada bem rápido, ainda mais se uso em várias pessoas ao mesmo tempo. É como se meus poderes puxassem um pouco da minha energia vital para funcionarem.
E qual a parte positiva: Meu poder te deixa duro na queda, né, e semideuses já são um porre de derrubar normalmente. Comigo por perto, é mais fácil o monstro se deixar morrer só pelo incômodo.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Espadas curtas, principalmente. Se tiver que ser ainda mais específica, prefiro usar gládios. É daí que vem o termo “gladiador”, sabia?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Minha espada, Invicta. Czerny a forjou uns meses atrás e é exatamente do jeito que eu queria!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não sou tão boa com espadas de duas mãos, mas é que prefiro lutar com um escudo ou deixar a mão esquerda livre caso precise. Além do mais, espadas longas exigem espaços mais largos, e nem sempre isso é uma opção, então prefiro ficar com o que é mais prático. Fora isso… Ah, até que me viro com um arco, mas minha mira não é lá essas coisas todas.
missões.
Qual foi a primeira que saiu? Há pouco tempo, na verdade. Não tenho muitos anos de campista, então só fui recrutada para duas missões até então. A primeira foi dois verões atrás.
Qual a missão mais difícil? Minha última, e, cara, que missão. Nós fomos mandados para recuperar um objeto que tinha sido roubado de um museu — mas um objeto divino, entendeu? Não era qualquer tranqueira antiga, não. E até aí tudo bem, só que descobrimos na hora que o ladrão era um monstro. Eu nunca vi Asterios tão cansado por usar seus poderes, coitado. Mas ei, a missão foi um sucesso!
Qual a missão mais fácil? A primeira, que, sinceramente, eu nem chamaria de missão. É que o Acampamento precisava de mais bronze celestial e os queridos do chalé de Hefesto estavam “ocupados demais” para buscar eles mesmos. Até hoje acho que foi tudo um plano do Sr. D para testar os novatos porque estava entediado ou algo assim, mas enfim. Quem diria que encontraríamos uma joalheria que trabalha com bronze celestial no meio do Bronx?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Claro que não. Sorte é para os filhos de Tique, eu mereço minhas vitórias.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não. Acho que os deuses sabem que tenho muito a oferecer.
deuses.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Niké, obviamente. Mamãe é top demais.
Qual você desgosta mais? Todos os Olimpianos homens parecem ser meio pé no saco (brincadeira, Zeus, não jogue um raio na minha cabeça! Sr. D, não me coloque para limpar banheiros de novo!).
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Nenhum. Que outro deus pode dizer que é o símbolo dos Jogos Olímpicos e que o nome virou uma marca de tênis mundialmente famosa? É, foi o que pensei.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Não. Na verdade, até o contato com minha própria mãe nunca foi direto, mas sei que ela está sempre observando. Quem eu desejaria conhecer, além dela, seria Atena. Talvez Hermes também, só para saber como ele arranja tempo para fazer tantos filhos. É de se admirar.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Atena. Ela é a deusa da estratégia de batalha e eu a admiro bastante, mesmo que os filhos dela sejam meio chatinhos, então faço oferendas a ela de vez em quando.
monstros.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Talvez a Medusa, por não poder olhar para ela? Meus outros sentidos são bem bons, mas monstros já não são fáceis de matar quando estou com os olhos abertos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Aquela porra de mantícora que deixou um buraco na minha barriga. Vagabunda.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Quíron de mau humor.
escolhas.
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (X) OU Dracaenae ( )
liderança e sacrifícios.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Teríamos um funeral de heróis e, dependendo do tamanho da missão, poderíamos até ser consagrados na história. É um fim nobre.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Depende. Eu não sacrificaria nada à toa — se fosse para abrir mão de algo, que tivesse certeza de que esse sacrifício realmente traria algo bom e no mesmo nível do que sacrifiquei, ou até mais alto. Não sou besta para sair entregando coisas sem motivo.
Como gostaria de ser lembrado? Como uma heroína moderna e um símbolo da grandiosidade de Niké. Sonhando muito alto?
acampamento.
Local favorito do acampamento: A arena de treinamento.
Local menos favorito: O escritório do Sr. D.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A Caverna dos Deuses, obviamente. É romântica, é privada e tem potencial para muitas coisas… Isso se não estivermos contando com meu chalé.
Atividade favorita para se fazer: Preciso dizer? Escalada, ainda mais em dia de competição entre equipes. Mas a real é que gosto de esportes num geral, e simulações de batalha também. Ah, e encher o saco dos chalés 3 e 5.
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sighsandtears · 11 months ago
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São Paulo, Janeiro de 2024
Vou começar te contando que o sedentarismo ficou pra trás! É, comecei academia. Oficialmente eu me consultei com um nutri, estou de dieta e fiz "pernas" hoje. Talvez você não se lembre, mas a minha alimentação sempre foi baseada em bobagens. E isso aflorou bastante desde que saí de casa. Só que esse ano eu faço 29 primaveras, meu organismo não é mais o mesmo e meu corpo tá me cobrando. Eu sofri um "pré infarto" meses atrás. Fiquei muito assustada, senti bastante dor. Daí decidi parar de ser irresponsável com minha saúde, só pra variar.
Iniciei o ano tomando um porre pesado. No primeiro dia do ano, tive um desentendimento muito feio com a minha mãe. Que forma sutil de iniciar o ano né, ela simplesmente disse que morreu para mim. E o que eu fiz, além de gritar a puros pulmões sobre a hipocrisia dela? Bebi. Bebi a ponto de ir pro mar querer não voltar mais, de cair na rua e bater a cabeça com força. Tá ok, eu acho que deixei algumas experiências para os 45' do segundo tempo, antes dos famigerados 30 anos e sinceramente, péssima ideia. A academia vai ser minha válvula de escape, pois minha mente está perturbada com tudo o que foi dito, eu tô realmente destruída por dentro.
Ei, tem alguém aí? Da um sinal por favor.
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