Tumgik
#Festival de la Velocidad 2021
opelman · 1 year
Video
Audi R8 LMS GT3 / James Pull / GBR / Stuart Hall / GBR / Benjamin Goethe / MCO / Team WRT by Artes Max Via Flickr: Festival de la Velocidad 2021 / Circuit de Barcelona
8 notes · View notes
naoehalara · 10 days
Text
Headliner, Seventeen esteve bem aqui e incendiou público do Lollapalooza Berlim com setlist quase perfeita
Tumblr media
No último dia 8 de setembro, o grupo Seventeen se apresentou na edição de Berlim do Lollapalooza. Único ato de K-pop no festival, o conjunto contou com 12 de 13 membros e dividiu-se em unidades para performar 19 músicas em 1h30 de um show cheio de energia. Apresentação foi transmitida ao vivo pelo canal do grupo no YouTube.
Embora sem um dos integrantes, Jun, que está na China para se dedicar a atuação e outras atividades, o grupo fez jus à última performance com Jeonghan, que inicia atividades militares obrigatórias na Coreia do Sul ainda este ano. Fechando a noite de domingo com doses iguais de entusiasmo e emoção, Seventeen foi o último headliner a se apresentar no palco principal Sul.
Desde que foi lançada, em 2023, a faixa Super tem lugar fixo na abertura de shows e, iniciando com o clássico mote Seventeen is right here [Seventeen está bem aqui], introduz o que pode ser visto ao longo de todas as canções seguintes. Para fazer movimentos de dança sincronizados que molham a camisa em poucos segundos, ao mesmo tempo em que cantam com ritmo e flow, excetuadas poucas e compreensíveis desafinações, só mesmo sendo Son Ogong — nome original da música, em coreano, ou Rei Macaco, em português: personagem clássico chinês conhecido por força e velocidade sobre-humanas, base para o famoso Son Goku, de Dragon Ball. Não basta não descansar e não cair até ser bem-sucedido, como declara a letra; num grupo com 13 personalidades e estilos diferentes, é preciso se entrosar a ponto de agir como um todo sem negligenciar cada particularidade. É por isso que "chegaram tão longe e tão alto".
Se Super grita "ei, somos o Seventeen e estamos bem aqui, cheios de energia e prontos para começar os trabalhos", DON QUIXOTE reafirma o compromisso do grupo em fazer o público sentir as vibes que emanam das histórias contadas por meio da música e da dança. E, se em Super eles incorporam Goku, agora é hora de dar vida ao sonhador do moinho de La Mancha. Apesar de onírica, a performance foi real e cheia de personalidade, como sempre. Sem medo, os 12 rapazes "queimaram tudo" na noite de Berlim, fazendo a plateia alemã gritar em coreano.
Além de coreano, o público pôde entoar três singles em inglês: Darl+ing, que, depois das duas primeiras performances intensas, foi faixa calma de descanso; SOS, produzida por Marshmello, já mais para o fim da apresentação, que soa como faixa ideal para reanimar uma plateia, se fosse esse o caso; e uma versão em inglês de Together, que troca o "같이 가요 [vamos juntos]" de fim de show por "let's go as one".
Além das clássicas Rock with you, Left & right e CLAP, fan-favorites que não podem faltar em nenhuma apresentação, e a nova Maestro, que caminha para se tornar clássica também, foi muitíssimo bem colocada na setlist a música Ready to love. Lançada em 2021 no que é, na minha opinião, um dos melhores e mais subestimados mini álbuns do grupo, Your choice, o single conta com letra e coreografias leves, mas marcantes, que foram ideal meio-termo entre a calma Darl+ing, a qual sucedeu, e a agitada Rock with you, a qual precedeu.
É claro que as unidades não poderiam ser deixadas de lado. A vocal unit, com cinco integrantes, performou Cheers to youth, do último álbum, Seventeen best album '17 is right here'; a performance, com três integrantes, embora sem Jun, arrasou com a contagiante Spell; e os quatro rappers, por fim, não optaram por LALALI, também do '17 is right here' — e acho que aqui temos o primeiro erro da setlist —, mas por Fire, que não tem nem de longe o mesmo potencial performático.
Além dessas, o líder dos vocais, Woozi, o líder do rap, S.Coups, e o líder da performance, Hoshi, trouxeram CHEERS, com direito aos outros nove membros requebrando ao final, ao som do famoso verso "내 엉덩이 팡팡 [minha bunda faz bang bang]". Já a BSS, unidade formada por Seungkwan, DK e Hoshi, fez a plateia pular ao som de Fighting, música-tema da delegação sul-coreana nas Olímpiadas de Paris.
Aqui, aponto o segundo deslize. Entendo o apelo de Fighting, principalmente devido a todo o sucesso da canção na Coreia do Sul, e acho que foi acerto colocá-la na setlist. Acredito, porém, que, principalmente devido à saída iminente de Jeonghan, a unidade JxW, composta por ele e Wonwoo, deveria ter dividido o palco com a BSS. Idealmente e pessoalmente, portanto, eu cortaria Fighting pela metade, em versão menos repetitiva ideal para festival, e encaixaria pelo menos parte de Last night, single lançado em julho pela JxW, para fechar a despedida de Jeonghan com chave de ouro.
Quase ao fim do show, antes do último stage, depois de 14 faixas muito bem executadas, veio, por fim, o que considero o ápice dos shows ao vivo do Seventeen: HOT. De quando DK é elevado sozinho para iniciar a canção com o pré-refrão, o que dá charme incomparável à versão ao vivo, até o último "everybody 떼창 [todo mundo canta junto]". Se DON QUIXOTE começa a incinerar o palco, HOT provoca incêndio sem precedentes. É impossível olhar para outro lugar. Neste momento, Seventeen não só faz jus ao título de atração principal, mas o honra como poucos.
Nesta edição do Lollapalooza não foi diferente. Arrisco dizer, porém, que, desta vez, o ápice do show foi compartilhado. Lembra que eu falei que a apresentação teve as mesmas doses de entusiasmo e emoção? Nada mais justo, então, do que ter um ápice energético e um ápice sentimental. O segundo ficou, com certeza, com a performance de Headliner.
Durante pausa para conversa e descontração com o público, após HOT, o líder S.Coups informou que aquela seria a última apresentação do grupo, por hora, com a formação atual. Foi o momento, então, de Jeonghan agradecer pelo carinho e ser ovacionado, com fãs e os próprios colegas gritando o nome dele. Logo em seguida, a emocionante Headliner consagrou o momento como o mais bonito da noite. Em meio a confetes coloridos, 12 rapazes enfileirados que estiveram juntos por nove anos cantam lado a lado, sem saber quando será a próxima vez que dividirão um palco: "O momento em que brilhamos juntos se torna coragem para enfrentar incontáveis amanhãs", declaram, na música. "Mesmo se outro dia de chuva vier, vou ser o primeiro na fila para te ver [...], porque você é minha atração principal."
Coroando o stage final junto a Together, God of music celebrou a quebra da barreira idiomática ao som da bateria — Kung chi pak chi —, e a incomparável VERY NICE, que durou nada menos que 12 minutos, entre idas e vindas e versos entoados por fãs no microfone, fechou o domingo em pico de energia no palco Sul do Lollapalooza Berlim.
Seventeen deu aulas de como comandar e empolgar um público estrangeiro, com interações valiosas durante as pausas e as músicas, principalmente em HOT e VERY NICE, não dando chance para o tédio em nenhum momento. Se destacaram, sem sombra de dúvidas, a potência vocal de Seungkwan e DK; o vigor da coreografia de Dino; o carisma de Vernon, Joshua e Seungkwan; a presença de palco de The8; e, claro, a energia de Hoshi, que performou 17 das 19 músicas.
Além do Lollapalooza, por onde já passaram grupos como TXT, Stray Kids e o J-Hope, do BTS, o Seventeen foi o primeiro ato de K-pop a se apresentar no festival Glastonbury, na Inglaterra, em junho deste ano. Em outubro, eles seguem, sem Jun e Jeonghan, para lançamento de mini álbum e turnê mundial.
Apesar de ser o segundo membro mais velho, Jeonghan é o primeiro do grupo a anunciar alistamento, aos 28 anos, uma vez que S.Coups, 29, foi dispensado devido a lesão no joelho. Os chineses Jun e The8 e o estadunidense Joshua não passarão por serviço militar, mas, ao que tudo indica, devem seguir neste tempo, como Jun, em busca de projetos pessoais.
0 notes
trastornadosrevista · 18 days
Text
La banda de reggae SOJA vuelve al país
Con más de dos décadas de trayectoria, SOJA se ha instalado como estandarte del reggae a escala global. El reencuentro con el público argentino –al que lo une una larga historia– los encontrará debutando todo el material de Beauty in the Silence, su aclamado último disco, por estas latitudes, así como repasando su extensa discografía.
Tumblr media
Excelentes noticias para los amantes del reggae: Después de 7 años, SOJA –Soldiers of Jah Army (Soldados del Ejército de Jah)– vuelve a Argentina. Renovadores del reggae en todo el mundo desde su aparición en 1997, la banda estadounidense es una de las preferidas de los fans argentinos del género. El show, con producción de DF Entertainment y MTS, será el viernes 8 de noviembre en el Estadio Obras Sanitarias, y las entradas se podrán adquirir a partir del viernes 30 de agosto a las 10 a.m., únicamente a través de All Access.
Lo cierto es que SOJA, en Argentina, ya juega de local: han hecho memorables shows en el festival Personal Fest, el Microestadio Malvinas Argentinas, el Teatro Gran Rex, el Teatro Vorterix, Niceto Club, Complejo al Río de Vicente López, así como en la Plaza de la Música en Córdoba y el Club Brown de Rosario, y en este regreso… ¡Vienen por más! Estarán presentando por primera vez en vivo ante el público local Beauty in the Silence (2021), su primer álbum en cuatro años, así como repasando su discografía medular para el reggae del siglo XXI. 
Originalmente formada por un grupo de amigos del colegio, SOJA construyó un masivo universo de seguidores a escala mundial, expandiendo las fronteras del reggae y acercándolo cada vez a más personas. Con la química intacta luego de dos décadas y una raíz musical anclada en el roots, los Soldiers of Jah Army no se limitan a ese género, también se dejan influir por el rock, el hip hop y el pop, en una apuesta fresca y atemporal sobre el género.
En Beauty in the Silence, SOJA colaboró con leyendas del reggae como UB40, Slightly Stoopid, Stick Figure, y Rebelution, y trabajó a contrapelo de la velocidad del mundo para regalar una obra cálida y colmada de sabiduría.
Todo listo para reconectar con los maestros del reggae y vivir una noche de celebración espiritual: para SOJA, la música es un portal a lo más puro de la existencia, y es en vivo como mejor logran transmitir ese mensaje.
0 notes
diariomacho · 2 months
Link
0 notes
danieljimengar · 4 months
Text
La 'startup' Liux presenta su prototipo de coche sostenible Geko en Madrid
Liux Presenta su Nuevo Coche Eléctrico Sostenible Geko en Madrid
SANTA POLA. La empresa santapolera Liux ha lanzado su segundo prototipo de coche eléctrico sostenible, el modelo Geko, hecho con materiales biobasados e impresión 3D.
El Primer Rodaje: Un Momento Mágico
Recientemente, Liux realizó la primera prueba de este vehículo, describiéndolo como "un momento mágico, cuando las ideas y el esfuerzo se convierten en algo real. Son instantes en los que todo cambia".
Presentación en Madrid
Ahora, Liux presentará el Geko en Madrid, durante el evento Syzygy, el primer festival de Innovación de Impacto Positivo, el 28 de noviembre. En este evento, se podrá ver este coche urbano con un chasis hecho de lino.
El Festival Syzygy
El festival Syzygy busca "abordar los principales desafíos globales que afectan a nuestra sociedad y al planeta". Los organizadores tratarán temas como la igualdad social, prosperidad, salud y bienestar, comunidades sostenibles, clima y biodiversidad, y la economía circular. Este evento está organizado por The Overview Effect, una consultora de innovación de impacto positivo.
Características del Geko
El coche de Liux es especial porque está hecho con materiales de origen vegetal, como fibra de lino, que se pueden reciclar. Esto ayuda a reducir el peso del coche, mejorando su eficiencia energética y autonomía. Liux quiere reducir la huella de carbono en un 80% comparado con un SUV de gasolina tradicional.
El Geko pesa unos 550 kilogramos, tiene una autonomía de 150 kilómetros y puede alcanzar una velocidad máxima de 90 kilómetros por hora. En la exposición, se podrá conocer el proceso de producción con impresión 3D y su batería modular, que se puede extraer, actualizar y reciclar.
Aprendizajes del Modelo Animal
Liux ya tiene experiencia con su primer prototipo, Animal. Aprendieron mucho y probaron diferentes materiales y resinas. Dicen que "al enfrentarse a lo más difícil primero, el resto del camino se vuelve más fácil. El prototipo de Animal fue la base de todas nuestras pruebas y experimentos. Este proceso nos ha preparado para casi todo, y el resultado nos llena de orgullo".
Materiales Innovadores
Liux ha desarrollado un composite que permite reciclar la fibra de lino utilizada en sus carrocerías. Este sistema busca reutilizar los desechos y minimizar el uso de recursos naturales.
David Sancho, CEO de Producto de Liux, explica que tienen un plan certificado que permite recuperar las piezas del coche, incluso después de un accidente. Usan un proceso químico basado en agua para recuperar el tejido y la resina por separado. "Esto permite que el operador que trabaja con nosotros pueda intercambiar tejido y resina nuevos por los que va a recuperar".
Con el tejido recuperado, se pueden hacer ropa, patinetes o tablas de surf. La resina se puede usar de nuevo en la producción de composite para fabricar más piezas. "Así logramos una economía circular total", dice Sancho.
Planes Futuros
Fundada en marzo de 2021, Liux lanzó su primer prototipo en noviembre de 2022 con el apoyo de inversores. Ahora tienen planes claros para el futuro: lanzar la primera producción en serie de sus coches a principios de 2024 y, para 2026, expandir su fábrica con una capacidad de producción de 50,000 vehículos al año.
En plena segunda ronda de financiación, su objetivo es construir su fábrica en 2024 en la Comunitat Valenciana para producir en serie sus coches con materiales vegetales.
1 note · View note
diarioelpepazo · 1 year
Text
Los 100 metros no tienen un dominador desde la retirada del jamaicano en 2017 TOMÁS CAMPOS Quitando el atípico año 2020, marcado por la pandemia y la cancelación de numerosas competiciones, hay que remontarse a 2004 para encontrar un año más lento en la velocidad masculina que este 2023. Por ahora, la mejor marca del año -con viento regular- la tiene el británico Zharnel Hughes con 9.83 (1.3). Aquel 2004, Justin Gatlin encabezó el ranking mundial con los 9.85 (0.6) logrados en la final de los Juegos de Atenas. La consecuencia más inmediata es que esta temporada tenemos hasta 19 atletas en una décima -entre 9-83 y 9.93- y 12 de ellos estarán en Budapest para reclamar la corona de la velocidad mundial. Un honor que desde la retirada de Usain Bolt -ocho oros olímpicos y 11 mundiales entre 2008 y 2016- en los Mundiales de Londres de 2017 ha ido pasando de una cabeza a otra en las grandes competiciones. En Doha 2019, Christian Coleman confirmó su supuesta condición de heredero con un triunfo inapelable en la final de aquel Mundial. Coleman se impuso con un crono de 9.76 (0.6), 13 centésimas más rápido que el veterano Justin Gatlin, que defendía el oro de Londres 2017. Aquel breve 'reinado' lo truncó una sanción por saltarse tres controles antidopaje, lo que impidió su presencia en los Juegos de Tokio, un campeonato que encumbró al italiano Marcell Jacobs de forma un tanto sorpresiva para resquemor de la velocidad estadounidense. Jacobs acudiría un año después a Eugene a refrendar su título olímpico en el Mundial pero una lesión muscular le frenó en seco cuando se disponía a disputar las semifinales del hectómetro. Kerley y el reto de repetir Aquel nuevo giro del destino propició un festival estadounidense encabezado por Fred Kerley, plata un año atrás en Tokio, que se impuso por delante de sus compatriotas Marvin Bracy y Trayvon Bromell. Así llegamos a 2023, con un escenario completamente incierto. Y es que desde la retirada de Bolt hace ya seis años, ningún atleta se ha acercado ni por asomo a esos 9.58 que el 'Relámpago' mantiene como tope mundial desde los Mundiales de Berlín 2009. Coleman (2019), Bromell (2021) y Kerley (2022) han corrido en 9.76 pero nadie lo ha hecho más rápido con viento regular. Veremos si Kerley es capaz de repetir título en la capital magiar aunque más que medallas, lo que la velocidad mundial espera es a un 'mesías' que sea capaz de romper la baraja con un crono por debajo de 9.70. De momento, habrá que conformarse con la emoción de la incertidumbre. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/Marca
0 notes
crosscountryrally · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
La Extreme E fue parte del Festival de la Velocidad de Goodwood con Andretti United y Veloce
La histórica subida de Goodwood, sede del Festival de la Velocidad de Goodwood, vio girar a dos equipos de Extreme E demostrando la potencia de la electromovilidad en este tradicional evento británico que se realiza a partir de hoy hasta el domingo. El prototipo Odyssey 21 de Extreme E tuvo su estreno en público en el Festival de Goodwood de 2019.
Durante este fin de semana, Andretti United con sus pilotos titulares Catie Munnings y Timmy Hansen y Veloce Racing con Jamie Chadwick, titular de 2021 y el ex-Fórmula 3 y actual streamer y gamer, Max Fewtrell intentarán llevarse el mejor tiempo con el Odyssey 21. Munnings en particular ha estado en ediciones anteriores del Festival pilotando variedad de vehículos y oficiando como presentadora de televisión.
Lo que dijeron:
Timmy Hansen (Andretti United): “Estamos ansiosos por subir la colina, tiene un estatus tan legendario. Va a ser muy divertido conducir cuesta arriba. Es fantástico que podamos exhibir nuestro auto eléctrico en un evento tan icónico, compartiendo la carretera con tantos otros autos icónicos”.
Catie Munnings (Andretti United): “Estoy muy emocionada de estar de vuelta en Goodwood este año. Es la primera vez en mucho tiempo que me dirigiré allí y me concentraré únicamente en el lado de la conducción, en lugar de presentar en el evento. Estamos ansiosos por mostrar el auto a todos los fanáticos y divertirnos haciéndolo”
Jamie Chadwick (Veloce): “Será genial volver a subirse al auto de Veloce Racing en la Extreme E y estar con todos los miembros de la familia Veloce. Pude conducir el auto en un evento de patrocinio reciente, lo cual fue genial, pero llevar el auto a la prestigiosa Subida de Goodwood será un gran honor. El Festival de la Velocidad es siempre un evento fantástico y tengo muchas ganas de ver a los fans, así como a algunas caras conocidas allí”.
Max Fewtrell (Veloce): “Estoy encantado y privilegiado de tener la oportunidad de llevar el auto Veloce Racing XE a la famosa Subida de Goodwood. Han pasado dos años fuera de un auto de carreras para mí, y tengo muchas ganas de volver a la pista y sentir ese zumbido nuevamente. Será un gran evento y esperamos dar la bienvenida a muchos de los fanáticos de Veloce y Quadrant en el transcurso de los cuatro días”.
Imágenes: Andretti United, Veloce, Prensa Extreme E
6 notes · View notes
luisdemen · 3 years
Text
Los legendarios Porsche gemelos 997 GT3 RR de Leipzig, Alemania, completan un viaje por carretera de 15 km en el Festival de Velocidad de California 2021
Los legendarios Porsche gemelos 997 GT3 RR de Leipzig, Alemania, completan un viaje por carretera de 15 km en el Festival de Velocidad de California 2021
Los propietarios de Porsche y los entusiastas dedicados de Porsche, Christian y Ortrun Hartinger de Leipzig, Alemania, se han convertido en un nombre mundial dentro de la comunidad Porsche, gracias al épico viaje transcontinental de 15,000 millas que crearon para sus vehículos gemelos GT3RS Porsche. El dúo finalizará su maratón de conducción de costa a costa el fin de semana del 30 al 31 de…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Skyline Music Fest se estrena en Barcelona
Primero fue Madrid y como no podía ser de otra manera el Skyline Music Fest da el salto a Barcelona. Una de las grandes cunas musicales del país será el segundo epicentro de conciertos de este nuevo festival. Desde el 1 de octubre y hasta el 10 de diciembre pasaran por la sala Slow algunas de las mejores propuestas emergentes tanto catalanas como nacionales. Las entradas de este ciclo se podrán adquirir mediante Culpass, una plataforma creada a finales de 2021 por los hermanos Ignacio y Andreas Kleinman y cuyo objetivo es el de conectar a creadores y espacios con el publico para facilitar el proceso de la búsqueda y creación de experiencias culturales únicas.
youtube
Un ciclo que se iniciara el 1 de octubre con los locales Werio & The Deztones, los cuales darán paso el proyecto de Mr. Goliath quien estará actuando el 8 de octubre en la sala Slow. Con estos dos primeros conciertos habremos tomado ya velocidad de crucero lo que nos llevara directamente al 15 de octubre, día en el que llegarán los valencianos Indian con su indie con tintes British. Octubre aún nos dejará dos fechas más de conciertos, cerrando así un primer mes frenético de programación. Las madrileñas ISLA LAVANDA compartirán escenario con No Funciona, una noche donde quedará, de nuevo, bien claro el poder y calidad de los proyectos femeninos en la música. Noviembre verá la llegada de las chicas de The Coy Kois a Barcelona. Soul, funk y una potencia descomunal en directo son los grandes alicientes de este power trio femenino. Su concierto será el 5 de noviembre. Una semana después Basilea volverá a los escenarios. El proyecto del musico barcelonés Jon Oyster vuelve con un sonido nuevo y un directo capaz de hacer bailar hasta al más soso de tu grupo de amigos. El ciclo tendrá una última cita el 10 de diciembre con el concierto que el músico almeriense Lepanto. En total 8 citas en las que disfrutaremos de proyectos que en nada estarán dando mucho que hablar.
0 notes
opelman · 1 year
Video
Porsche 911 GT3-R / Matt Campbell / AUS / Earl Bamber / NZL / Mathieu Jaminet / FRA / GPX Racing by Artes Max Via Flickr: Festival de la Velocidad 2021 / Circuit de Barcelona
2 notes · View notes
saladieciocho · 2 years
Text
XIII Festival Al Este: 'Atlántida' + 'Fortaleza blanca' + 'La tragedia de una empleada de teléfonos'
Tumblr media
Escribe: Luis Vélez.
Y continuamos comentando películas del XIII Festival de Cine Al Este que sugerimos no perder de vista. Va la de "EsteNight", otra de la imperdible "Retrospekt Makavejev", y una más, esta vez de la sección "Fokus: Romper el código". Las tres están disponibles en la plataforma de streaming de Al Este, El Ekran, junto a más de 50 títulos. Hay accesos para toda la duración del festival, así como pases de 24 y 48 horas aquí. 
Atlántida.-
Título original: Atlantide Director: Yuri Ancarani Países: Italia, Francia, Estados Unidos, Catar Año: 2021 Duración: 98'
En Atlántida una juventud embargada por el placer es protagonista. Entre el gozo sencillo o el hedonismo como modo de vida, transcurren sus jornadas al amparo de una particular actividad: las lanchas a motor que navegan Sant'Erasmo, en la laguna de Venecia. Como lo visto en otros cultos que giran alrededor de la velocidad y las nociones de tribu urbana, aquí se van a poner de relieve las corporalidades, las actitudes, los vehículos, el espacio y el sentido gregario; aunque en el tratamiento inicial la mirada reposa en Daniele (Daniele Barison), su figura y rostro, el "bicho raro" del grupo, y las maneras en que él se agencia el sostenimiento de la afición. En cuanto al espacio, Atlántida nos revela un lado poco conocido de Venecia, no fotografiado para postales o películas clásicas, acaso por ahí el vínculo del título con la isla mítica desaparecida. Un ambiente marcado paulatinamente por una dualidad patente en los tonos calientes de alta saturación del día y las luces fluorescentes instaladas en estas saetas acuáticas que brillan en la noche como lámparas de lava. Importan las formas y un discurso visual (y no es extraño que Yuri Ancarani sea un artista visual) que se abre a lo psicodélico, a la ciudad reflejada en sus aguas en efecto caleidoscópico. Complementan este fabuloso cuadro las capas musicales, diegéticas y extradiegéticas, que recorren el trap, el Ambient y la música orquestal.
Ver trailer aquí. 
Tumblr media
Daniele Barison en Atlántida, de Yuri Ancarani (2021).
Fortaleza blanca.-
Título original: Tabija Director: Igor Drljača Países: Bosnia, Canadá Año: 2021 Duración: 88'
"Fokus: Romper el código", la sección del festival que alberga esta apreciable película bosnia, se anuncia para “abordar el cine de género hecho desde una perspectiva autoral, hacer visibles los nuevos enfoques que este tipo de cine puede ofrecer”. Por encima de esa valiosa intensión, antes que una ruptura estimamos un encuentro, por el que Fortaleza blanca es en cambio una historia juvenil de romance melancólico, aprendizaje y drama familiar que a ratos se ve medianamente atravesada por el thriller de crimen en tanto violencia y negocios oscuros la rodean. Procuraríamos agregar el comentario social, que en sí nos coloca en un contexto, e inclusive el político; no obstante en la dinámica del filme se impone el tema universal de los amantes de mundos aparte. Adolescentes escapando a las presiones y peligros de sus entornos, viviendo una ensoñación idílica amenazada por una caducidad. Destaca el carisma de sus personajes principales (interpretados por Pavle Cemerikic y Sumeja Dardagan) y una puesta en escena somera y efectiva, que toma ventaja del ambiente del Sarajevo de hoy, con sus remanentes urbanos del pasado yugoeslavo, sus heridas posconflicto y sus brechas socioeconómicas. De paso recomendamos, incluida en la misma sección, la suiza Alma de bestia (Lorenz Merz, 2022), otra película en comunión de géneros, vibrante, en la que un romance prohibido y una paternidad novata son traspasados por una percepción terrorífica y surreal.
Ver trailer aquí.         
Tumblr media
Pavle Cemerikic y Sumeja Dardagan en Fortaleza blanca, de Igor Drljača (2021).
La tragedia de una empleada de teléfonos.-
Título original: Ljubavni slucaj ili tragedija sluzbenice P.T.T. Director: Dušan Makavejev País: Yugoslavia Año: 1967 Duración: 68'
Estamos ante un maestro del arte fílmico y una película revolucionaria y vanguardista. Al Este dedica su retrospectiva de esta edición a los primeros largometrajes (a no perdérselos) del director Dušan Makavejev, “el mayor exponente de la "Ola negra", una corriente cinematográfica del cine yugoslavo de la década del 60 que influenció a cineastas contemporáneos como Emir Kusturica y Radu Jude”. "La tragedia de una empleada de teléfonos" puede atenderse como un film noir y una historia de amor pasional e infortunado, pero al mismo tiempo Makavejev desafía las fórmulas y arriesga en el manifiesto. Se rompe la cuarta pared, alusiones gráficas se insertan, se altera la linealidad. Makavejev incorpora a la película desde las alocuciones para el público de un sexólogo y un criminólogo hasta la recreación de una autopsia. Los bellos encuadres de los cuerpos desnudos de sus estelares (Eva Ras y Slobodan Aligrudić, iconos del cine yugoeslavo) capturan el espíritu de liberación sexual (especialmente femenina) de la época, situación más loable aún en un contexto temporal, social y político de coerción. Refiere el crítico e investigador Ricardo Bedoya que la película fue estrenada en su momento comercialmente en el Perú con el título de Vergüenza sexual, otra señal de cómo el trabajo de Dušan Makavejev era recibido por los puritanismos, que 55 años más tarde no han cambiado mucho en esencia. Un motivo más para reconocer su obra.
Ver trailer aquí. 
Tumblr media
Eva Ras y Slobodan Aligrudić en La tragedia de una empleada de teléfonos, de Dušan Makavejev (1967).
0 notes
ohmoguer · 3 years
Photo
Tumblr media
Luego de una actuación por demás positiva en el Gran Premio de México, el potosino Víctor Barrales Jr. está listo para enfrentar una vez más la categoría Pro 3 del campeonato GTM del festival de velocidad de la Súper Copa este 20 y 21 de noviembre con la visita al norte de la república, siendo el Autódromo Monterrey, en Nvo. León, la sede perfecta para la 7ma fecha de la temporada. El 2021 no termina para el piloto Víctor Barrales Jr. y ahora se reporta listo para tener una nueva participación en los Pro 3, categoría de reciente creación en el campeonato Gran Turismo México, compartiendo el asiento del auto #8 HAAS CNC- Hoosier Racing- Salsa Picante San Luis- Osito Poky, con Paul Jourdain, dupla joven que buscará sorprender a competidores de mayor experiencia. Para ello deberá enfrentarse a un duro obstáculo, el trazado regiomontano de 3.4 kilómetros es el objetivo para este compromiso al que la afición podrá asistir para disfrutar del par de competencias pactadas a 50 minutos de duración. Además, las competencias podrán ser vistas en vivo a través de las plataformas digitales de TUDN, motivación extra para Barrales en esta nueva aventura. Víctor Barrales Jr.: “Es una nueva experiencia la que se tiene en el Gran Turismo México, un campeonato que tiene un futuro importante con esa parrilla formada en donde se puede competir con pilotos experimentados y de nivel importante. Ya pude tener esa primera experiencia en un evento tan importante como el GP de México y ahora la exigencia será mayor”. “Se comparte asiento con Paul Jourdain, nos toca trabajar fuerte para demostrar que a pesar de ser pilotos jóvenes podemos hacer cosas importantes, y bueno, teniendo a la afición en la tribuna nos va a dar esa motivación necesaria para dar un extra en la pista”. Será los días 20 y 21 de noviembre cuando Víctor Barrales Jr. vuelva a la acción en la categoría Pro 3 del campeonato Gran Turismo México con la visita del festival de velocidad de la Súper Copa en el Autódromo Monterrey, llegando el momento cumbre el domingo a partir del mediodía https://www.instagram.com/p/CWZI7Whvtmh/?utm_medium=tumblr
#8
0 notes
rginternetpress · 3 years
Text
El superdeportivo eléctrico más ligero del mundo
Lo han denominado Vazirani Ekonk y está a convertirse en el superderportivo eléctrico más rápido del mundo.
Tumblr media
Se llama Vazirani Ekonk y se va a convertir en el superdeportivo más ligero del mundo. La nueva tecnología empleada en las baterías va a hacer posible que los coches eléctricos sean mucho más ligeros y seguros al tiempo que ofrecerán una mayor autonomía. Con el Tesla Roadster en letargo, son muchos los fabricantes de superdeportivos eléctricos los que están acaparando todas las miradas.
Tumblr media
Por lo que han comunicado los primeros autos ya podrán ser entregados a finales de este 2021, pero aún no se ha presentado en sociedad la versión de producción del futuro Tesla Roadster. Según ha informado el propio Elon Musk, el Tesla Roadster ha sufrido un retraso hasta, probablemente, 2023. ¿Qué pasa? Que ha llegado un superdeportivo eléctrico revolucionario que le va a poner las cosas muy difíciles al resto.
Lo que conocemos por ahora del Vazirani Ekonk
Tumblr media
El nuevo superdeportivo eléctrico desarrollado por Vazirani Automotive se llama Vazirani Ekonk. Es muy posible que el nombre del fabricante de superdeportivos te suene y es que Vazirani presentó al Vazirani Shul, el primer superdeportivo de la India durante el Festival de Velocidad de Goodwood de 2018.
Pero mientras que el Shul era un superdeportivo eléctrico diseñado para funcionar con combustible, el Vazirani Ekonk es completamente eléctrico. Desde que la marca presentó el Shul, Vazirani ha estado trabajando en una tecnología de batería única que hace que los coches eléctricos sean más ligeros y seguros al tiempo que aumenta la autonomía. El nuevo Vazirani Ekonk funciona con dos motores eléctricos que generan una potencia combinada de 722 caballos. Vazirani afirma que el Ekonk es «el superdeportivo eléctrico más rápido de la India», pero no se han revelado especificaciones de rendimiento.
Tumblr media
Compensar el peso de los motores eléctricos y las baterías es uno de los mayores desafíos que enfrentan los fabricantes de superdeportivos al optimizar el rendimiento, pero Vazirani dice que el Ekonk pesa solo 737 kilogramos. Esto da como resultado una relación potencia-peso casi perfecta de uno a uno, por lo que debería ser un placer conducirlo. El fabricante ha querido ahorrar tanto peso como fuera posible y lograr esta figura aparentemente increíblemente ligera, el Ekonk tomará la forma de un monoplaza, por lo que los pasajeros no podrán acompañarte durante el viaje.
El nuevo Vazirani Ekonk se presentará a finales de este mismo mes. Como adelanto, podemos disfrutar de la imagen teaser en la que se pueden ver los abultados pasos de rueda y unos grupos ópticos muy delgados en la zaga.
Tumblr media
0 notes
yamelito · 3 years
Photo
Tumblr media
Justo al llegar al Parque Arví, escuchamos en los altavoces (altoparlantes) que invitaban a unirse a un grupo que estaba por partir en bici a una finca silletera como parte de la edición 2021 del Festival de las Flores de Medellín. Mal estábamos ya montados en las bicis, cuando ya me estaba arrepintiendo de haber pagado por semejante tortura. Si bien, las bicis de montaña contaban con 9 cambios de velocidades, y tenían un sistema eléctrico de asistencia que encendía según fuera el grado de inclinación de la pendiente a subir. Este “goldo” tuvo que bajarse en dos ocasiones y caminar colina arriba pues mi asma me impidió respirar. Arrancamos a 1,500 metros sobre el nivel del mar (msnm) y los 7.4 kms del sinuoso camino, hasta la Finca Silletera “El Pensamiento”, tenían pendientes hasta bajar a 1,400 msnm y volver a subir hasta llegar a 1,600 msnm. Siempre estuvimos acompañados por empleados de la corporación del Parque Arví y una ambulancia privada siempre se mantuvo a escasos pasos al final de la columna de 12 ciclistas (soplándome en la nuca, por supuesto). Todos los protocolos de COVID19 fueron cumplidos. Carlos no se había montado en bici desde la primaria. (en Finca Silletera El Pensamiento) https://www.instagram.com/p/CSdmT2rsyn1Oi9LC3-7GV1UxcPMVy3RWDqzuMc0/?utm_medium=tumblr
0 notes
universomotero · 3 years
Photo
Tumblr media
Rueda La Langen 250 2T en el Festival de Velocidad de Goodwood 2021
0 notes
luisdemen · 3 years
Text
Subaru y Travis Pastrana aseguran el segundo lugar general en el tiroteo del Hillclimb Festival of Speed de Goodwood
Subaru y Travis Pastrana aseguran el segundo lugar general en el tiroteo del Hillclimb Festival of Speed de Goodwood
El piloto de Subaru Motorsports USA, Travis Pastrana, ocupó el segundo lugar en la general en un Hillclimb Shootout muy disputado en el Festival de Velocidad de Goodwood de 2021. Conduciendo el Airslayer STI, la máquina con cuerpo de carbono de 862 caballos de fuerza presentada por primera vez al mundo en Gymkhana 2020, en su debut en la competencia, el nativo de Maryland y actual líder en puntos…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note