#Fernando Peixe
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Obras literárias portuguesas que promoveram a evolução da literatura:
Desde a fundação de Portugal até a implantação da república em 1910, foram fundamentais para o desenvolvimento e evolução da literatura em língua portuguesa:
1. Cantigas Trovadorescas (séc. XII - XIV)
Gênero: Poesia lírica e satírica.
Obras representativas: Cantigas de Amigo (cantigas de origem popular que expressam os sentimentos amorosos) e Cantigas de Escárnio e Maldizer (cantigas satíricas e irônicas).
Contribuição: Marcaram o início da literatura portuguesa escrita, com forte influência da tradição oral. São as primeiras manifestações da poesia em galego-português e refletem aspectos da vida social medieval.
2. Crónicas de Fernão Lopes (séc. XV)
Obras: Crónica de D. Pedro I, Crónica de D. Fernando e Crónica de D. João I.
Gênero: Prosa histórica.
Contribuição: Consideradas precursoras da prosa literária portuguesa, as crônicas de Fernão Lopes combinam narrativa histórica e elementos literários, capturando a vida e o espírito da época. Lopes é visto como o pai da historiografia portuguesa.
3. Os Lusíadas (1572) – Luís de Camões
Gênero: Poesia épica.
Contribuição: Considerado o maior épico português, *Os Lusíadas celebra as aventuras marítimas e a expansão portuguesa. Camões combina o estilo clássico com temas nacionais, criando uma obra que consolidou o português como língua literária e influenciou escritores de várias gerações.
4. Sermões (séc. XVII) – Padre António Vieira
Obras representativas: Sermão de Santo António aos Peixes e outros sermões.
Gênero: Prosa religiosa e oratória.
Contribuição: Vieira trouxe uma nova visão ao Barroco português com sua habilidade oratória e prosa expressiva, abordando questões sociais, políticas e religiosas. É considerado um dos grandes mestres do Barroco em língua portuguesa.
5. Cartas Chilenas (1789) – Tomás Antônio Gonzaga
Gênero: Poesia satírica.
Contribuição: Escritas no contexto do Arcadismo, estas cartas satíricas criticam o governo colonial e representam a busca por liberdade e justiça. Embora tenham sido escritas por um autor luso-brasileiro, são importantes para o desenvolvimento da literatura luso-brasileira.
6. Marília de Dirceu (1792) – Tomás Antônio Gonzaga
Gênero: Poesia árcade.
Contribuição: Um dos maiores exemplos do Arcadismo português, essa obra explora temas bucólicos e amorosos, com influência da cultura clássica. É uma das obras mais influentes do período arcádico em língua portuguesa.
7. Viagens na Minha Terra (1846) – Almeida Garrett
Gênero: Romance, crônica de viagem.
Contribuição: Com esta obra, Garrett mistura o real e o fictício, criando um estilo inovador que influenciou a prosa romântica. Ele reflete sobre o Portugal contemporâneo, abrindo caminho para o Romantismo e para uma crítica social mais apurada.
8. O Amor de Perdição (1862) – Camilo Castelo Branco
Gênero: Romance romântico.
Contribuição: Esta obra é um marco do Romantismo português, sendo considerada um dos primeiros romances de grande popularidade. Camilo Castelo Branco explora temas de amor trágico e questões sociais, trazendo maior profundidade psicológica às personagens.
9. Folhas Caídas (1853) – Almeida Garrett
Gênero: Poesia romântica.
Contribuição: Considerado o ponto alto da poesia de Garrett, Folhas Caídas é uma obra de introspecção, explorando sentimentos pessoais e românticos, e influenciando a poética do período.
10. O Primo Basílio (1878) – Eça de Queirós
Gênero: Romance realista.
Contribuição: Com essa obra, Eça inicia uma crítica mordaz à sociedade portuguesa, consolidando o Realismo em Portugal. A escrita objetiva e irônica de Eça contribuiu para o desenvolvimento do romance moderno em língua portuguesa.
11. Os Maias (1888) – Eça de Queirós
Gênero: Romance realista.
Contribuição: Os Maias é uma das obras-primas do Realismo português e retrata com profundidade a decadência social e moral da alta sociedade lisboeta. Eça de Queirós expande os limites do romance ao criar uma narrativa crítica e envolvente.
12. O Crime do Padre Amaro (1875) – Eça de Queirós
Gênero: Romance realista.
Contribuição: Considerado o primeiro romance naturalista português, O Crime do Padre Amaro aborda temas como hipocrisia religiosa e problemas sociais, oferecendo uma análise incisiva da sociedade portuguesa.
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blv. Castilho França, Casa Cuia Verde & Cuia Preta, 1968 / Acervo Phillip Hodgdon via Nostalgia Belém
"Casa Cuia Verde. A casa tem mais de 100 anos, segundo seu atual proprietário e administrador, Álvaro Cambra Vieira, que não sabe precisar exatamente desde quando o comércio existe. Ele conta que seu pai, o português Álvaro chegou a Belém há 75 anos, já encontrou a Casa Cuia Verde instalada no Mercado de Carne, então em posse de um senhor chamado Fernando, para quem seu irmão Norberto já trabalhava e para quem também passou a trabalhar. Aos poucos os dois irmãos foram galgando postos na casa até se tornarem donos do negócio, que já envolve três gerações da família. As vendas hoje se concentram em produtos de confeitaria e cereais, mas no passado, eram de borracha, pirarucu, querosene, peixe seco e materiais para estiva. O comércio abria por volta das quatro horas da manhã, para receber o pessoal que vinha do interior, com quem se fazia escambo: os ribeirinhos traziam caça, peixe, borracha e trocavam por querosene, cereais e outras mercadorias para alimentação. Viajando desde a madrugada, as famílias ribeirinhas tinham fome e, pela manhã, pessoas desmaiavam no salão do comércio. Os donos da loja passaram a servir mingau e cachaça, em cuias pretas e verdes, respectivamente. Segundo Álvaro, 'a mulher do caboclo tomava o mingau e o caboclo tomava pinga'".
Casa Cuia Preta. Desmembrou-se da Casa Cuia Verde a partir do desmanche de uma sociedade, quando o português João Manuel Vilão assumiu o comércio, para a venda de gêneros alimentícios importados de sua terra, como queijos, bacalhau, azeitonas, grão-de-bico, vinhos e azeites portugueses. Na época, os vinhos chegavam em barris para envasamento no local, e os azeites vinham em grandes tanques e eram vendidos a granel. A casa, hoje, administrada por Carolina Vilão, funciona na área externa do Mercado de Carne e, além dos produtos tradicionais (que não se encomendam mais de Portugal, mas de São Paulo), também vende produtos de confeitaria e pães, que são adquiridos em uma panificadora especialmente para atender os ribeirinhos que vêm desembarcar frutas na Feira do Açaí, toda madrugada. Nazareno Santos, funcionário da loja há 30 anos, conta que se manda fazer pães tipo bengala exclusivamente para atender a essa clientela, por volta das quatro e meia da manhã. Conta: 'nossa primeira freguesia é o ribeirinho, que leva pão, açúcar e manteiga salgada".
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Ver-o-Peso ~ Luciana Carvalho (2011)
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Sem querendo dizer que não tem valor ou qualidade, mas as obras clássicas que damos em português pq sim, estão lá pq eram formas de promover ideais durante o estado Novo? Tipo o sermão aos peixes, lusíadas e Fernando pessoa
E hj ficaram pq força do hábito
Não tenho ideia de serem obras especificamente incluídas no currículo no tempo do tio Salazar para promover ideais do Estado Novo, ainda que coisas como os Lusíadas ou a Mensagem tenham sido usadas nesse sentido. Mas o currículo actual não está de todo feito nesse sentido (e por actual, tira 15 anos disso que eu pra ser sincera não sei como estão as coisas hoje).
Inclusive, eu tive que estudar o Felizmente Há Luar, peça que foi proibida em Portugal por ser especificamente anti-Salazar e que só foi encenada pela primeira vez em Portugal depois da revolução. Os Maias também não é obra que fosse propriamente promovida pelo Estado Novo tendo em conta os conteúdos (Eça de Queiroz em particular não era coisa que se desse a alimentar aos miúdos).
Saramago era conhecido por ser não acérrimo anti-Fascismo, como o gajo era tão comunista que foi considerado um pouco comunista a mais por muitos comunistas.
O Sermão de Santo António aos Peixes, e o que vou dizer é baseado em muito pouco porque tive uma naba de uma professora que nem sabia quando escrever "há" com H ou sem de maneira que não me lembro de nada deste livro, tenho ideia de ser inserido no contexto do tipo textual específico que se está a estudar, texto discursivo acho eu.
Hoje pelo menos 50% do material que se dá na escola nunca teria sido aprovado pelo lápis azul
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A PRAIA MAIS FAMOSA DO MUNDO I Maya Bay secrets I MUY LOCO DOC
Localizada no Parque Nacional Thara-Mu Ko Phi Phi Noppharat Thara-Mu Ko Phi, na Tailândia, a Maya Bay, a Baía Maia faz parte da desabitada Phi Phi Leh, uma das duas principais ilhas Phi Phi, na província do Krabi. Há cerca de 40 anos, Maya Bay já era um destino turístico, mas (principalmente) apenas para turistas tailandeses - e não tantos porque na época não se tinham lanchas rápidas O filme "A Praia", protagonizado por Leonardo DiCaprio, lançado em 2000, o filme centrava-se num grupo de mochileiros que pretendiam criar a sua própria utopia privada numa ilha incrivelmente bela na Tailândia e a medida que a popularidade do filme cresceu, também cresceu o desejo dos turistas de visitar o local onde grande parte do filme foi filmado – Maya Bay. O número de turistas aumentou de menos de mil para até 7.000 ou 8.000 visitantes por dia no seu pico. Eram muitos barcos ao mesmo tempo, quase 100 barcos ao mesmo tempo. As hélices dos barcos atiravam areia para cima dos corais, as suas âncoras batiam no delicado fundo do mar. Os turistas que chegavam caminhavam sobre o recife, a maioria desconhecendo os danos que causavam. Anos depois, permaneciam menos de 8% dos corais. Além das preocupações ecológicas, a experiência turística também não foi positiva. As vistas panorâmicas da bela baía foram bloqueadas pela longa linha de barcos ancorados ao longo da costa. Desde o encerramento da baía em 2018, colegas peritos e voluntários marinhos replantaram mais de 30.000 pedaços de coral, grande parte dos quais cresceu ao largo da costa de uma ilha próxima, Koh Yung. Cerca de 50% do coral replantado sobreviveu Sem o processo de transplante, diz, levaria 30 a 50 anos para ele voltar. Os animais que atualmente habitam a baía encontram-se peixes-palhaços, lagostas e tubarões de ponta negra, que são inofensivos para os humanos. Agora a praia está aberta e oferece um maravilhoso cenário surreal, e com numero de tursitas controlados a coisa fica ainda melhor. Ainda não é permitido nadar e a multa pode chegar a 5.000 baht , cerca de 137 euros ou um bilhão de reais ( brinks ) por ignorar a regra. Espero que você aprecie esse episódio do Mundo Muyloco e comente oque você achou. MUNDO MUYLOCO é um canal de viagens onde Fernando Muylaert leva você para conhecer esse planeta de uma forma divertida
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A temporada de festividades culturais de Balneário Camboriú para 2024 começa no dia 30 de maio com a aguardada 5ª Festa Raízes de Taquaras. Este evento, que se estende até o dia 2 de junho, promete movimentar a região das Praias Agrestes com uma programação repleta de apresentações artísticas, comidas típicas, artesanato local, atividades de educação ambiental e histórias sobre as tradições dos engenhos e da pesca artesanal. Promovida pela Prefeitura de Balneário Camboriú, por meio da Fundação Cultural, em parceria com a Associação de Moradores de Taquaras, a festa tem como objetivo resgatar a cultura de Taquaras, valorizar as raízes do bairro e fomentar a economia local através da venda de produtos elaborados pela comunidade. A edição deste ano está maior em número de barracas e de atrações. O evento, que é gratuito, ocorrerá na Avenida Interpraias, no trecho entre a Rua Cambará e a Rua Figueira, próximo à Praia de Taquaras. O espaço físico terá 2.200 metros quadrados de área coberta. No total, serão 38 barracas, representando um aumento de 31% em relação ao ano anterior. Somente as tendas gastronômicas somam 31, oferecendo uma variedade de pratos como escondidinho de mandioca, frango no balde, petisco de frutos do mar, shawarma de frango, focaccia, pinhão, sopa de siri, pirão de peixe, pão com pernil, choripán, moqueca, tainha na brasa, churrasco, comida vegana e bebidas diversas. Além disso, as tendas de artesanato venderão roupas, calçados, toalhas, almofadas, pinturas, quadros, origamis, colares e biocosméticos. A programação cultural também está mais ampla, com 27 apresentações artísticas, um incremento de 12% em relação ao ano anterior. Nesta edição, a festa contará com exposições sobre pesca artesanal e compostagem, além de espaços dedicados à cultura alimentar local, produção das tradicionais canoas de um tronco só e engenho de farinha de mandioca. Haverá também uma área especial com recreação infantil e a expedição “Descobrindo as Raízes de Taquaras”, que incentivará as crianças a explorar espaços educativos e receber recompensas ao fim da jornada. Sustentabilidade e Solidariedade Uma das novidades desta edição é a atenção especial à sustentabilidade. Os copos serão reutilizáveis, incentivando o público a adquirir seu próprio copo, e as embalagens serão biodegradáveis. A organização da festa acompanhará a geração de resíduos durante os quatro dias do evento, monitorando a quantidade, destino e impacto ambiental. Na Exposição Mundo Compostor, os visitantes poderão participar de oficinas de compostagem caseira, transformando resíduos orgânicos em adubo natural para ser usado na agricultura, jardins e plantas, substituindo produtos químicos. Logo na entrada da festa, perto das barracas de artesanato, a tenda “SOS Rio Grande do Sul” arrecadará donativos para as vítimas da tragédia climática do estado vizinho. O público é incentivado a doar alimentos não perecíveis, roupas, cobertores, produtos de higiene pessoal e materiais de limpeza. Programação Artística A programação artística está diversificada, abrangendo vários estilos musicais e culturais. Confira alguns dos destaques: Dia 30/05 (Quinta-feira): 12h às 13h30: Ana Carolina Salles – MPB 13h30 às 15h30: Júlia Mattos – MPB 15h às 17h: Hildo Antônio de Souza – Pop Rock 17h30 às 18h30: Banda Municipal de Balneário Camboriú 19h: Cerimônia de abertura 19h30 às 21h: Tchê Chaleira – Música Gaúcha 21h30 às 23h: Campeiraço – Robson Fernando Neves Dias – Música Gaúcha Dia 31/05 (Sexta-feira): 11h30: Banda Escola Taquaras 13h às 15h: Palco Aberto – Alessandra Sipriano – MPB 16h às 17h30: Eliu Matheus Cardoso Maier e Grupo – Quarteto Instrumental – Pop Rock 17h30 às 19h: Maritza Clarisse Tello de Montreuil – Música Latina Americana 19h às 20h30: Natália Pereira – Samba 21h às 23h: André Luis – Sertanejo Dia 01/06 (Sábado): 12h30 às 12h45: Flashmob Cia Espaço2 13h às 14h30: Suellen Wagner – MPB 14h45 às 15h: Flashmob Cia Espaço2 15h às 16h30: As Mareadas – As Palhacinhas
16h30 às 16h45: Flashmob Cia Espaço2 16h45 às 18h30: Luciano Candemil – Forró 18h30 às 19h: Dança – Alma Missioneira 19h: Palco aberto para a comunidade de Taquaras – Terno De Reis 20h às 21h30: Tiago Crauss Forgiarini – Pop Rock 21h30 às 23h: Yuri e Kauê – Sertanejo Dia 02/06 (Domingo): 11h: Palco Aberto 12h às 14h: Luciano Guarise – Música Gaúcha e Sertaneja 14h30 às 16h30: Leon Adan Gutierrez de Carvalho – Samba 17h às 18h: Clóvis Rey Martinez 18h às 19h30: Julia Matos – MPB 19h às 21h30: Eriton Diones Pereira – Galopaço – Banda de Baile – Música Gaúcha A Festa Raízes de Taquaras é uma excelente oportunidade para celebrar a cultura local, desfrutar de boa música, comida típica e apoiar a economia e sustentabilidade da região. Não perca! Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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Sorriso.
Sorria!
Por: Fred Borges
Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo um sorriso sincero
Um abraço para aliviar meu cansaço
E toda essa minha vontade.
Ensaia um sorriso
e oferece-o a quem não teve nenhum.
Meu amor, nos momentos
mais escuros solta
o teu riso e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso
será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
Não há dois sorrisos iguais. Temos o sorriso de troça, o sorriso superior e o seu contrário humilde, o de ternura, o de ceticismo, o amargo e o irónico, o sorriso de esperança, o de condescendência, o deslumbrado, o de embaraço, e (por que não?) o de quem morre. E há muitos mais. Mas nenhum deles é o Sorriso.
O Sorriso (este, com maiúsculas) vem sempre de longe. É a manifestação de uma sabedoria profunda, não tem nada que ver com as contrações musculares e não cabe numa definição de dicionário. Principia por um leve mover de rosto, às vezes hesitante, por um frémito interior que nasce nas mais secretas camadas do ser. Se move músculos é porque não tem outra maneira de exprimir-se. Mas não terá? Não conhecemos nós sorrisos que são rápidos clarões, como esse brilho súbito e inexplicável que soltam os peixes nas águas fundas? Quando a luz do sol passa sobre os campos ao sabor do vento e da nuvem, que foi que na terra se moveu? E contudo era um sorriso.
Sorriso audível das folhas,
Não és mais que a brisa ali.
Se eu te olho e tu me olhas,
Quem primeiro é que sorri?
O primeiro a sorrir ri.
Ri, e olha de repente,
Para fins de não olhar,
Para onde nas folhas sente
O som do vento passar.
Tudo é vento e disfarçar.
Mas o olhar, de estar olhando
Onde não olha, voltou;
E estamos os dois falando
O que se não conversou.
Isto acaba ou começou!
Trechos&Terço de Poesias de: Pablo Neruda, José Saramago, Fernando Pessoa, Mahatma Gandhi e Dominguinhos( não nessa ordem, pois o sorriso verdadeiro,aquele que bem da alma, é desordenado!)
Fotos( essas na ordem): Louis Armstrong, Ellis Regina, Brigitte Bardot e Claudia Cardinale.
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DIA 20 DE OUTUBRO DE 2023 : MOMENTO ESPECIAL NA SEMANA LISBOETA .ALMOÇO COM UM AMIGO FAMOSO - O PORTUGUÊS PROFESSOR DE ASTROFÍSICA EM OXFORD. SOBRE FILETES DE PEIXE GALO RECOMENDAÇÕES PARA MÚSICA CLÁSSICA MODERNA E DO INTERESSE DOS AUDIOBOOKS: para além espectáculos na semana lisboeta - um momento muito especial foi o almoço com o Pedro Gil Ferreira . Conheço-o desde criança , tem 55 anos 4 filhos e vive em Inglaterra onde é Professor de astrofísica e Director do Laboratório de Cosmologia Computacional na Universidade de Oxford mas estava em Portugal a visitar a mãe. Queria oferecer-me o livro que publicou em 2014 “The Perfect Theory: A Century of Geniuses and the Battle over General Relativity “. . O Pedro chegou com pontualidade britânica ao LA CAFEE um pequeno restaurante perto de nossa casa onde o convidei para almoçar. Foi um almoço muito enriquecedor para mim . Sobre uns filetes de peixe galo com risotto de tomate correu uma longa conversa com muitas memórias pois o Pedro é filho do Hugo Gil Ferreira meu grande amigo e mentor já desaparecido. Vai para oito anos o Pedro influenciado pelo meu exemplo começou a correr ! Agora é um runner que faz 5km todos os dias incluindo domingos ! Enquanto corre ouve audiobooks . Eu pecador me confesso de pertencer até ao grupo da “anti audiobook snobbery” mas a partir de agora vou experimentar a prática do amigo superdotado ! Como Irwin observou: “A melhor e mais autêntica maneira de experimentar a Odisseia , por exemplo, poderia ser cantá-la na língua original com acompanhamento de líra. Mas o segundo melhor pode ser ouvi-lá em áudio.”Entre os muitos talentos do Pedro está também a música . Foi aluno dilecto de Fernando Lopes Graça e quis recomendar-me a descoberta de cinco modernas compositoras. Muitas delas foram influenciadas por Vaughan Williams e marginalizadas pela academia (ou seja pelos seguidores de Schoenberg, Webern, etc). Sugeriu-me ouvir Ruth Gipps, Doreen Carwithen e Geraldine Mucha e mais recentemente Errollyn Wallen, Dobrinka Tabakova e Caroline Shaw. Claro que vou explorar esta recomendaçãodemoradamente e dela vos darei conta no futuro. Por agora deixo uma música da fantástica americana Shaw que ganhou o Pulitzer aos 30 anos . A "Partita for 8 voices" é brilhante . Uma obra a cappella altamente polida e inventiva que contém de forma única discurso, sussurros, suspiros, murmúrios, melodias sem palavras e novos efeitos vocais . Não percam
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Famoso por promover grandes e luxuosas festas dos mais variados seguimentos, Helinho Calfat e Fernando Peixe, receberam em sua mansão no Morumbi, bairro nobre da cidade de São Paulo, um grupo seleto de amigos, artistas, influenciadores e personalidades para o lançamento oficial do “Baile do Helinho” festa tradicional que reúne os principais nomes do mundo das famosos e do mundo corporativo Com tema Halloween os convidados chegavam ao local da festa levando um “grande susto”, com o “anjo de morte” como recepcionista. Entre convidados o casal Val Marchiori e Thiago Castilho foram destaque na festa, sempre marcando presença por onde passa, Val Marchiori deu atenção à todos a sua volta, e é claro, tirou muitas fotos e conversas que renderam muitas gargalhadas. Entre os muitos convidados estavam: Hortência Marcari, ex-BBB Ricardo Camargo (Alface), o bombeiro do Programa Eliana Yuri Bonotto e sua esposa Leoni Escobar, Ex-fazenda Deborah Albuquerque e seu marido Bruno Salomão, a dermatologista Dra. Talita Pompermaer e seu Marido Bruno Mendes, a influenciadora Flavinha Cheirosa, a ex-fazenda Aritana Maroni, a “advogada dos famosos”, a Dra, Nádia Ribeiro, os gêmeos do TikTok Anthony e Rodolph, o estilista da marca Splash, Rafa Carneiro, a influenciadora Maria Engênia Suconic, Fábio Arruda, entre muitos outros. A noite que foi regada à muito vinho e pratos quentes, ficou mais agradável ainda com um pocket show de Naldo Benny que estava acompanhado se sua esposa Moranguinho. Nicholas Torres também soltou a voz para alegria de muitos. O “Baile do Helinho” este ano promete muitas novidades, entre as quais o local que segundo o próprio Helinho será num espaço totalmente temático e contará com mas de 40 seguranças.
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Boipeba: A Joia Escondida da Bahia
Boipeba, localizada no sul da Bahia, é uma daquelas preciosidades que o Brasil guarda em seu vasto território. A ilha, pertencente ao município de Cairu, tem conseguido, ao longo dos anos, manter-se preservada e longe das grandes multidões, oferecendo a seus visitantes uma experiência autêntica e repleta de belezas naturais. História e Cultura Seu nome, Boipeba, provém do tupi-guarani e significa "terra das serpentes". Mas não se preocupe, a ilha é mais conhecida pela hospitalidade de seus habitantes do que por serpentes. Habitada originalmente por indígenas, a ilha tem uma rica mistura de culturas devido à influência dos colonizadores portugueses e da população afro-brasileira. Belezas Naturais Boipeba é um paraíso ecológico. A ilha conta com uma diversidade impressionante de ecossistemas, como manguezais, Mata Atlântica, restingas e recifes de corais. Além disso, suas praias são consideradas entre as mais lindas do Brasil. - Praia de Moreré: Provavelmente a mais famosa da ilha, com suas piscinas naturais formadas durante a maré baixa. É o local perfeito para um banho relaxante e para a prática de snorkeling. - Praia do Encanto: Mais isolada e tranquila, essa praia é ideal para quem quer se desconectar do mundo e aproveitar a natureza em sua forma mais pura. - Praia de Tassimirim: Famosa pelas suas piscinas naturais, é uma excelente opção para contemplação da vida marinha local. Gastronomia A gastronomia em Boipeba é um capítulo à parte. Rica em sabores e temperos, a culinária local tem forte influência africana e indígena. Frutos do mar são a estrela principal, com destaque para moquecas, mariscadas e outros pratos que levam peixes e camarões frescos. Como chegar Apesar de ser um refúgio mais isolado, chegar a Boipeba não é uma tarefa tão complicada. Via Salvador, pode-se pegar um ferry boat até a Ilha de Itaparica e, de lá, seguir de carro ou ônibus até Valença, de onde saem barcos diretamente para Boipeba. Conclusão Boipeba é uma daquelas destinações que nos fazem lembrar a quão rica e diversa é a natureza brasileira. É um convite ao descanso, à contemplação e a reconexão com o meio ambiente. Se você busca um destino que ofereça beleza, cultura e tranquilidade, Boipeba, sem dúvida, deve estar em sua lista. Leia: Fernando de Noronha: Um Paraíso em Pernambuco Read the full article
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O atentado de onze de setembro não impediu sua vida cruzar meu destino
A Constância nasceu logo depois do atentado de 11 de setembro, corria sorridente aos cinco anos pela casa, vestiu as nossas construções sociais e engravidou na adolescência. O filho do signo de leão sonhava em tomar as terras de Afonso, seu compadre de viagem que conseguia acompanhar o ritmo de seu pesadelo. Na rua da antiga casa encontrei o carinho da dona Vidinha, olhares desconfiados ainda sem saber dar algum amor, sem saber receber os bons motivos para o regresso de volta ao meu passado com práticas culturais baseadas na cultura ancestral de ciganos na amazônia.
Afonso era de noites boêmias e continuou na sua divergência política com Amaral, não despediu-se da sua enteada Sibila na interação com a casa onde morou por muitos anos depois de ter se mudado para a instância no interior do Amazonas. O tempo não passou em vão, contudo volto a condicionar meus passos ao carro para ir pela estrada noite adentro. Nisso de ser de mero cidadão interiorano do município de Iranduba que recentemente se tornou algo mais acessível por conta do transporte rodoviário.
O privilégio antes para poucos de conseguir expandir as percepções, noções básicas dos arredores da capital amazonense tão sonhada pelas comunidades mais próximas da mata virgem, produziu mais delimitação na forma de encarar o ruralismo proveniente da civilização. O forte dessa maneira de encarar os fatos trouxe em vão a evidência por detrás da ação de Afonso, pois quando decidiu então compadecer-se diante a modéstia de Belinha, esqueceu os pudores e baixou de vez sua atenção aos detalhes da relação amigável com a mesma.
No entanto, Amaral por ter tanto contato com a cidade, mais que os senhores no geral, os moradores do povoado da comunidade de Nossa Senhora da Piedade. A relação entre os dois santos condicionada a dias de espera por terem ficado diversas vezes engatados no lamacento ramal, que dá acesso a comunidade, antes de irem para a costeira do litoral marítimo do Brasil pôde render a separação definitiva da dupla de aventureiros
A desconfiança de Belinha por Amaral na quietude de Afonso diante sua presença antes de embarcarem para o cruzeiro que, certa vez trouxe a tona alguma angústia deixada de lado no momento descrito por alguém no enterro do meio irmão da vida anos mais tarde quando seus filhos choravam porque sequer tinham semelhança com o defunto. Na composição da realidade paralela, seu fantasma me visitara em determinada viagem, já por volta de oitenta anos de vida, ouvi sua voz surgir de uma orca no meio oceano pacífico, quando o cruzeiro tivera partido do Chile a algum país da Nova Zelândia.
No momento em que Afonso descreveu sua chave para que eu pudesse ajudá-lo a encontrar, isso antes de ir em direção ao arquipélago Fernando de Noronha. Foi possível conduzir o pensamento no ato de entrega deste grande parceiro a aventuras marítimas inesquecíveis diante a multifuncional máquina movida a combustível fóssil mar adentro, seguindo as linhas da bússola no painel de controle do barco, a força para lembrar da morte de Fabiano, filho de Afonso me deixou desnorteado por ter sido pego com tamanha surpresa diante o fato da idade de Fabiano ser pouquíssima em comparação a idade em que morrera o pai.
Na volta ao Amazonas, foi indescritível a sensação de rever a cidade por tanto tempo ter se passado desde a partida para o Sul da Amazônia em busca de baixas temperaturas, além da calmaria da vida campestre em casa de madeira e água da bica. O almoço sem acompanhado da puba, farinha do urani com caldo de peixe, vez ou outra fazia-se aos domingos o sarapatel com carne de tracajá, os pescadores ainda tinham permissão para a pesca do bicho para consumo próprio vez ou outra. Manter tradição cultural no atual momento em que a Amazônia continua sendo vista por ativistas pela preservação da fauna e flora, além de espécies específicas do interior da Amazônia brasileira.
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Buscando algo diferente em Noronha?
Tradição e hospitalidade em Fernando de Noronha você encontra no NANNAI Noronha Solar dos Ventos, a pousada boutique conta com apenas 10 acomodações e está a 400 metros da Praia do Sueste, onde está uma das mais ricas vidas marinhas do destino.
Vista para todos 📸
Do alto de uma colina, a propriedade foi desenhada para que a incrível vista da Baía do Sueste seja contemplada em todos os momentos da estada: na piscina de borda infinita, na área social com pé-direito duplo e ventilação natural (onde fica o lounge, o restaurante, os terraços e a NANNAI Boutique) ou ainda de qualquer acomodação, já que todas possuem vista para o mar.
Acomodações de destaque ✨
Os Bangalôs Master com 75m² contam com chuveiro ao ar livre, adega e uma ampla varanda com vista para as ilhas do Chapéu e Cabeluda. As varandas incluem chaises, mesas, day beds e redes em trama suspensas ao ar livre.
Brasilidade na decoração 🇧🇷
Móveis contemporâneos assinados por designers brasileiros com peças de renomados artistas como Francisco Brennand.
Gastronomia democrática 🍽 🍹
Além dos drinques autorais batizados com os nomes das praias da ilha, espere por muitos peixes e frutos do mar – sem deixar de lado a típica carne de sol –, opções vegetarianas e menu de sobremesa inspirado em Assucar, livro escrito em 1939 pelo sociólogo Gilberto Freyre, autor de Casa-Grande & Senzala.
☕ 🚌 As diárias incluem café da manhã e transferir IN/OUT. A pousada fica a 800 metros do Aeroporto de Fernando de Noronha.
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Famosos marcam presença em evento da Invisalign que transformou mais de 14 milhões de sorrisos
Rebeca Andrade, Rodrigo Mussi, Karol Stefanini, Sarah Oliveira, Didi Wagner, Paty Scaringella, Maria Eugênia Suconic (Mareu), Helinho Calfat, Fernando Peixe foram algumas, dentre várias personalidades que prestigiaram, de perto, a Estação Invisalign, no Shopping JG Iguatemi, em São Paulo, SP. A ativação, realizada entre 4 e 11 de março, contou com uma experiência interativa e mostrou o portfólio…
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