Tumgik
#Farmácia USP
vidacientifica · 1 year
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Olar pessoas do tumblr!
Essa sou eu, Natália! Uma jovem - me deixem pensar que sim haha, cientista brasileira, começando a sua carreira como cientista!
Sou biotecnologista formada pela UFPB, e atualmente terminando um mestrado em farmácia pela USP!
Não apenas isso, mas também uma Olindense, do meu país Pernambuco haha ~bairrista simm; adora gatinhos e doguinhos, filmes e histórias de terror ~apesar de morrer de medo depois q, animes, séries e doramas, e de tudo um pouco.
Aqui estarei compartilhando com todos vocês um pouco do dia-a-dia de como pode ser a vida de uma cientista, com o intuito de incentivar mais e mais pessoas para entrarem no nosso clubinho (que pode e deve ser acessível a todos!)
É isso aí então, já podem ir seguindo e compartilhando :p.
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Hello tumblr people!
That's me, Natalia! A young woman - let me think so haha, Brazilian scientist, starting my career as a scientist!
I'm a biotechnologist graduated from UFPB, and currently finishing a master's degree in pharmacy from USP!
Not only that, but also an Olindense, from my country Pernambuco haha ~I'm kidding; loves kittens and doggies, movies and horror stories ~despite dying of fear afterwards, animes, series and doramas, and a bit of everything.
Here I will be sharing with all of you a bit of what the life of a scientist can be like, with the aim of encouraging more and more people to join our little club (which can and should be accessible to everyone!)
Soo, that's it, you can now follow and share :p.
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gazeta24br · 9 months
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Da descompressão à flexibilidade, cultivar hábitos saudáveis no trabalho é, mais do que nunca, essencial para o sucesso dos colaboradores e das organizações De acordo com recente estudo conduzido pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 25% dos brasileiros estão enfrentando a Síndrome de Burnout, atualmente. Essa porcentagem preocupante posiciona o Brasil como o segundo país com a maior prevalência dessa condição no cenário global. A situação torna-se ainda mais significativa à luz do reconhecimento, pela Organização Mundial da Saúde, de que os efeitos do estresse crônico decorrente do ritmo de trabalho intenso constituem uma forma de doença ocupacional. Tendo em vista este cenário, sob a ótica das empresas, priorizar a saúde dos colaboradores é uma iniciativa crucial para o sucesso e a sustentabilidade do negócio. Ao estabelecer parcerias estratégicas, como planos de saúde abrangentes, descontos em farmácias e acesso à teleorientação, as organizações não apenas oferecem benefícios tangíveis, mas também promovem uma cultura empresarial centrada no cuidado e na prevenção. Nesse sentido, há algumas práticas que podem ser introduzidas na cultura organizacional para permitir que os colaboradores tenham acesso a ambientes de trabalho mais saudáveis, confira quais são elas: 1 - Descompressão Introduzir práticas como a meditação, ginástica laboral e pausas programadas durante o expediente pode ser um catalisador para reduzir o estresse e melhorar a concentração dos colaboradores. Permitir momentos de descontração contribui não apenas para o equilíbrio mental, mas também para a produtividade, criando um ambiente mais saudável e propício à cooperação dos times. 2 - Promover relacionamentos positivos Mais do que o simples networking, estabelecer uma rede de ajuda e cooperação dentro da equipe cria um ambiente de apoio mútuo, fundamental para enfrentar desafios e promover um clima organizacional saudável. Investir em atividades que fortaleçam esses laços, como programas de mentoria e eventos sociais, pode contribuir significativamente para o bem-estar e a coesão da equipe. 3 - Flexibilidade de Horários A flexibilidade de horários é uma peça-chave para a saúde corporativa. Reconhecendo que certos compromissos são, de fato, inadiáveis, é vital reduzir a quantidade de reuniões que poderiam ser facilmente substituídas por comunicação escrita, por exemplo, proporcionando uma rotina mais flexível. Essa abordagem não apenas permite que os colaboradores gerenciem melhor seu tempo, mas também promove uma maior autonomia e equilíbrio entre vida profissional e pessoal. 4 - Nova propaganda de Eventos e Treinamentos Investir em uma nova roupagem ao divulgar eventos e treinamentos é essencial para manter o engajamento e o interesse dos colaboradores. Em 2024, as empresas podem buscar tornar essas atividades menos burocráticas e mais atrativas, explorando formatos interativos, tecnologias inovadoras e abordagens criativas de comunicação. Ao revitalizar a apresentação dessas oportunidades de desenvolvimento, as organizações podem inspirar uma participação mais ativa e entusiástica por parte dos colaboradores. 5 - Oferecer saúde como benefício 77% dos colaboradores consideram o plano de saúde o benefício mais importante do mercado, segundo a Robert Half, ficando à frente de auxílio alimentação, vale-transporte e outras benesses que integram o cenário corporativo. No entanto, apenas o plano, muitas vezes não é suficiente para sanar as demandas dos trabalhadores, sendo necessário saldos também para a compra de medicamentos e para investimentos em saúde preventiva, como academias e equipamentos esportivos. Ciente sobre a necessidade de amplitude e flexibilidade, a Niky - startup de benefícios flexíveis - disponibiliza um amplo portfólio de soluções ligadas à saúde e a outras áreas, que podem ser definidas pelos setores de RH a depender dos perfis dos colaboradores. Saiba mais em: https://www.niky.com.vc/
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lcrosabooks · 1 year
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Minha trajetória com a depressão
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É um pouco complicado dizer quando ela se iniciou. Desde os meus tenros 11, 12 anos de idade, eu experienciava sentimentos como insuficiência, solidão e tristeza. Às vezes, eu me forçava a ir para a escola, torcendo em meu íntimo para que um raio caísse em minha cabeça e terminasse com isso tudo.
No início da adolescência, isso se intensificou. Eu atribuía tudo ao meu corpo, uma vez que estando 5 quilos acima do meu peso ideal (uau, que diferença gritante!) eu me considerava gorda. Todos os meus problemas eram porque eu era gorda, quando eu emagrecesse, tudo ia melhorar. Esse pensamento, somado ao péssimo acompanhamento psicológico que eu tive na ocasião, me fez entrar numa pira doentia por perder peso e obter um corpo magro que nunca fez parte do meu biotipo.
Consegui. Aos 16 anos de idade, eu era efetivamente magra, mas aquilo não passou. Eu me sentia incompleta, vazia, triste. Eu ainda não percebia que o que eu tinha era uma doença, e não algo situacional. Eu precisava de mais, e agora não mais podia atribuir meus fracassos ao meu corpo (afinal, eu era magra!)
Comecei a acreditar que, ao entrar na faculdade, tudo ia melhorar. Estudei, me esforcei, debruçava-me sobre os livros na expectativa de passar no vestibular e iniciar uma nova vida longe da minha cidade natal, uma pequena cidade do interior, e finalmente as coisas iriam melhorar para mim. Eu seria feliz.
Aos 18, eu iniciei o curso de farmácia na USP, e quando eu percebi que aquilo não passou — Eu me sentia assustadoramente sozinha, incompleta, desmotivada, desesperançosa... — eu desabei. Cheguei à conclusão de que nada daria certo para mim, que só me restava o suicídio. Naquele período, fim de 2017, eu finalmente tentei dar fim à minha própria vida pela primeira vez. Essas tentativas foram recorrentes ao longo de quatro anos, felizmente nenhuma com sucesso. Mas prosseguiremos.
Nisto, minha família se convenceu de que eu realmente tinha um problema. Fui encaminhada a psiquiatras e psicólogos, os quais eu tive dificuldade para me adaptar, e iniciei o tratamento com medicamentos anti-depressivos. Anti-depressivos? Que tipo de maluco toma medicamento para a cabeça? Não, isso não pode estar certo. Eu sou uma pessoa normal, eu não era uma maluca.
Ter feito parte do curso de farmácia me ajudou a desmistificar alguns dos conceitos que eu tinha a respeito dos psicofármacos. Conversando com alguns dos meus colegas, descobri que eram poucos os que não tomavam remédios para regular a cabecinha; nada mais comum entre a geração Z do que sertralina, fluoxetina, clonazepam, lítio...
Compreender que não havia nada de errado com os medicamentos me ajudou um pouco, mas a adesão foi um pouco complicada no início. Eu não queria que a minha felicidade dependesse de drogas externas. O que era eu? Uma viciada? Não. Eu iria vencer tudo aquilo sem depender de medicamentos. Eu não sou doente. Eu apenas preciso que as coisas se acertem para mim.
Elas vão se acertar. E aí eu vou ser feliz. Mas elas não se acertam, meu deus, por que não se acertam? Por que eu não consigo o que eu quero, por que tudo parece falhar? É culpa minha? Eu sou um fracasso. Eu deveria parar de tentar. Eu deveria, talvez...
E, neste pensamento, eu iniciei o ano de 2018, um dos piores da minha vida.
Ter iniciado um relacionamento parecia a resposta que eu precisava para colocar as coisas nos eixos, já que um dos meus maiores problemas era o fato de eu não ter alguém para amar. Mas relacionamentos entre pessoas são... Complicados. Aquele, em específico, um pouco mais do que eu gostaria.
Duas pessoas psicologicamente doentes, e que recusavam o tratamento. Duas pessoas que precisavam de ajuda profissional, mas buscavam amparo em si mesmas. Um relacionamento fadado a dar errado.
E deu.
Acabamos por terminar antes de julho, devido à insalubridade daquela relação. Não sabíamos lidar um com o outro, eu tinha 19 anos, ele, apesar de mais velho, também não tinha se relacionado antes, dois jovens imaturos que sequer sabiam lidar com si mesmos. Mais um fracasso para a conta.
Somado a isso, tive problemas internos com as pessoas com quem morava, alguns devido à falta de compreensão das minhas colegas, outros devido à minha própria imaturidade e instabilidade mental. Naquele ano, eu quase consegui dar fim à minha vida.
Tudo estava um completo caos. Perdi amigos importantes, terminei uma relação, sentia que eu era um fracasso e a causa de tudo o que estava dando errado. Eu não deveria continuar. Eu só deveria desistir de tudo, parar de acreditar num futuro melhor.
Contudo, apesar disso, eu cheguei em 2019. E a vida continuava.
Há de se ressaltar que, entre 2017 e 2019, eu engordei cerca de 20 quilos. Talvez isso não caracterizasse um quadro de obesidade, mas eu não podia negar que perder minhas roupas antigas e ver minha silhueta mudar era algo que afetava a minha autoestima. Meu corpo voltou a ser um problema. Será que meu relacionamento com o ****** não havia dado certo por conta da minha feiura?
Para pôr isso à prova, cheguei a sair com outros homens. Um deles era bonito, gentil, educado. Chegamos a ter um relacionamento breve, afetivo e sexual.
Também não deu certo. Eu o assustei com a minha instabilidade, e, afinal, quem quer se envolver com uma pessoa que chora após uma relação sexual, sentindo-se imunda e nojenta?
Mais tarde, eu descobri que era lésbica, e tudo fez sentido. Na época, só me parecia que eu deveria acrescentar mais um fracasso na conta.
A trancos e barrancos, cheguei à metade de 2019 sem novas tentativas de suicídio. Externamente, eu parecia estar estável, mas eu só não me sentia motivada sequer para tentar me matar; tudo era exaustivo. Pensar em novas tentativas me cansava, eu não estava disposta a me empenhar para dar fim à minha própria vida. Eu estava verdadeiramente vegetando.
Foi quando eu tomei a atitude de ir a um novo psiquiatra a rever os medicamentos, que eu bem na verdade jamais tomei corretamente.
O médico refez a minha receita e agora eu tomava venlafaxina, não mais sertralina. Pareceu funcionar a princípio, eu levava o tratamento mais a sério. Cheguei a sair com algumas garotas, apreciar minha própria companhia, fazer amigos novos. As coisas estavam dando certo.
Quando eu menos esperava, porém... A Covid-19 tomou conta do mundo e todas as atividades foram interrompidas para se iniciar um longo período de isolamento social.
E isso me aborreceu imensamente, porque todo o progresso que eu estava tendo foi jogado no lixo. Os medicamentos pararam de fazer efeito, a terapia não funcionava mais, eu voltei a tentar acabar com a minha vida. Como eu era azarada, meu deus. Por que as coisas não podiam dar certo para mim?
Aumentei a dose dos medicamentos, relatei tudo à terapeuta, busquei novas formas de lidar com essa angústia. E, nisso tudo, eu voltei a escrever.
Aqui cabe uma breve explicação: Aos 16 anos, eu costumava escrever fanfics. Nada sério, apenas diversão. Com 21 anos, então em isolamento social, eu retomei esse hábito, apenas para lidar com a tensão que a pandemia nos causava.
E isso foi minha salvação, porque eu descobri o que eu de fato gosto de fazer.
E, no meio disso tudo, eu descobri que o isolamento, em verdade... Me fazia bem. Eu gostava de passar noites jogando RPG com amigos, escrevendo histórias, lendo. Eu não gostava de baladas, não gostava de interagir com pessoas por muito tempo, tinha uma energia social limitada.
O que mais me incomodava nisso tudo era que eu gostava de estar só. Eu gostava de atividades remotas. Eu passei todos esses anos me forçando a gostar de socialização, mas isso nunca foi do meu interesse. Eu era diferente das outras pessoas, e isso me perturbava. Como podia eu não ter interesse em ter um milhão de amigos, uma namorada, ir a festas e confraternizações?
Um ano depois, eu descobri ser autista. E isso redirecionou o meu tratamento, eu tive uma melhora considerável. Escrever me fazia bem, respeitar o meu ritmo me fazia bem, descobrir quem eu era me fazia bem...
Nesse meio tempo, desenvolvi uma nova relação com os medicamentos. Descobri que eles não iriam resolver a minha vida, de fato, mas que iriam dar ferramentas para que eu tivesse motivação para resolvesse. Que o desequilíbrio químico no meu cérebro levava ao meu estado de apatia, desespero, tristeza. Uma vida melhor deveria ser construída por mim, e não pelos remédios — mas os remédios, bem como a psicoterapia, me davam a força necessária pra lutar por essa vida melhor.
E, escrevendo, eu descobri meu sonho, o que faz meus olhos brilharem. Eu quero ser uma escritora, eu quero ser lida, eu quero contar histórias. Isso, meus amigos, melhorou meu humor em 100%, porque me deu um propósito. Me deu um motivo para seguir em frente.
Também é importante salientar que, neste período, passei dos 100kg, o que era meu maior temor em 2015. Mas não me importa mais, eu tenho outras prioridades. É verdade que este peso ameaça a minha saúde, mas uma vez me recuperando de um processo de depressão, tenho agora energias para focar na minha saúde física. Estou fazendo exercícios, me alimentando melhor... E me formei.
Não penso mais em suicídio. Tenho altos e baixos, às vezes fico triste... Mas faz parte da vida. Não é uma linha reta, e é claro que não estou 100%, mas levar a sério o meu tratamento e minha personalidade fez com que esse processo fosse muito menos custoso.
Eu vou vencer.
E você também vai.
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cnwnoticias · 1 year
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Antonio Lamberti (1930 - 2023)
Antonio Lamberti sabia consertar qualquer coisa em casa. A sua oficina e as suas ferramentas, das quais tinha grande orgulho, eram mais completas que as de muitos profissionais. Seu primeiro emprego foi numa farmácia. Depois, estudou história natural na USP, onde construiu extensa carreira como professor do Instituto de Biociências, e dali foi longe, guiado pelo amor ao conhecimento. Paulistano,…
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marcitamkt · 2 years
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farmácia farmahall
farmácia https://www.google.com/maps/d/edit?mid=14nfIbjB4RXnyif0K3eguks4GPQ9CAd0&usp=sharing
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bibliotecannabis · 3 years
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HENRIQUE CARNEIRO: História das substâncias psicoativas - CID2013 - 3Mai... Bacharel, mestre e doutor em História Social pela USP e leciona História Moderna na USP. Foi professor na Universidade Federal de Ouro Preto. Seu mestrado (Filtros, mezinhas e triacas: as drogas no mundo moderno) e doutorado (Amores e sonhos da flora. Afrodisíacos e alucinógenos na botânica e na farmácia) trataram da história das drogas na época moderna e colonial. Desenvolveu pesquisas sobre bebidas alcoólicas (Bebida, abstinência e temperança na história antiga e moderna). É membro fundador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos, e pertence à Associação Brasileira de Estudos Sociais sobre Uso de Psicoativos e à Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas.
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samydxsilva · 5 years
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No último final de semana, 25 e 26 de Maio, aconteceu a 2ª edição do Torneio Mitsumori de Softbol Universitário. A Unicamp, foi a grande campeã, ao bater por 7 a 2 a Medicina Usp na grande final da Chave Ouro. A Poli USP foi à campeã da chave prata e a Farmácia USP a campeã da Chave Bronze.
Esta segunda edição contou com a participação de 11 equipes: FEAmor, Gecebs, Farmácia USP, ImeOdonto USP, FEA, Medicina USP, Unicamp, Poli USP, Cooper Ladies, SanFran e Medicina Paulista (Unifesp).
Para chegar a grande final, a Unicamp, que estava na Chave 3, no sábado, venceu a Unifesp por 18 a 1 e a SanFran por 17 a 1. No domingo, pela semifinal, nova venceu a Unifesp por 12 a 2 e ficou no aguardo de sua adversária.
A Medicina USP, estava na chave 2, bateu a FEAmor por 15 a 0 e Sub15 do Gecebs por 19 a 3. No domingo, pela outra semifinal, fez uma partida disputada contra a FEA USP e garantiu sua vaga na final.
Na disputa pela 3ª colocação, a FEA venceu a Unifesp por 12 a 2. Na partida do título, a Unicamp bateu a Medicina USP por 7 a 2. A Poli foi campeã da chave prata e a Farma USP campeã da chave bronze.
O Torneio foi criado para homenagear o grande treinador Mitsumori, que foi treinador do time da Faculdade de Economia e Administração da USP e que com seu conhecimento técnico, perseverança e personalidade única, ajudou a transformar potenciais em pontos fortes e a alcançar sonhos tanto do time de Softbol como o de Beisebol da FEA.
Classificação final:
Chave ouro: 1° Unicamp 2° Medicina USP 3° FEA USP 4° Medicina Paulista
Chave prata: 1° Poli USP 2° Cooper ladies 3° Gecebs sub-15 4° FEAmor
Chave Bronze: 1° Farmácia USP 2° ImeOdonto  USP 3° Sanfran
Premiação Individual
1ª Melhor rebatedora: Thais Tamae (FEAmor) 2ª Melhor rebatedora: Natália Mizutani (Poli USP) 1ª Melhor empurradora de carreiras: Katia Iwasaki (Unicamp) 2ª Melhor empurradora de carreiras: Gabriela (Medicina USP) 1ª Melhor arremessadora: Raquel Omori (Medicina USP) 2ª Melhor arremessadora: Luciana Yuka (FEA USP) 1ªMelhor receptora: Claudia Yto (FEA USP) 2ª Melhor receptora: Silvia (Gecebs) Melhor 1ª base: Juliana Chu (FEA USP) Melhor 2ª base: Maria Clara (Gecebs) Melhor 3ª base: July (Cooper Ladies) Melhor Interbases: Fernanda Saori (Farma) Melhor Jardineira Esquerda: Lucini Emi (Unicamp) Melhor Jardineira Central: Ana Clara Ribeiro (Gecebs) Melhor Jardineira Direita: Lucini Emi (Unicamp) Melhor Jogadora: Raquel Omori (Medicina USP) Jogadora mais eficiente: Juliana Chu (FEA USP)
Galeria de Fotos:
Resultados II Torneio Mitsumori:
Sábado, 25 de Maio CHAVE 1: Poli 13X9 Cooper Ladies Farma 2X12 FEA USP Cooper Ladies 16X1 Farma Poli 0X3 FEA USP
CHAVE 2: MED USP 15X0 FEAMOR IMEODONTO 6X8 GECEBS FEAMOR 9X3 IMEODONTO MED USP 19X3 GECEBS
CHAVE 3: UNICAMP 18X1 UNIFESP UNICAMP 17X1 SANFRAN UNIFESP 20X2 SANFRAN
Domingo, 26 de Maio: CHAVE OURO: UNICAMP 12X2 UNIFESP MED USP 5X2 FEA USP UNICAMP 7X2 MED USP (FINAL) UNIFESP 2X 12 FEA USP (3° lugar)
CHAVE PRATA: POLI 7X6 GECEBS FEAMOR 3X7 COOPER LADIES POLI 4X3 COOPER LADIES (FINAL) GECEBS 6X5 FEAMOR (3° lugar)
CHAVE BRONZE: IMEODONTO 3X8 FARMA IMEODONTO 10X6 SANFRAN FARMA 10X9 SANFRAN
Unicamp é campeã do II Torneio Mitsumori No último final de semana, 25 e 26 de Maio, aconteceu a 2ª edição do Torneio Mitsumori de Softbol Universitário.
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ASSIM VIVE HOJE ANDREAS VON RICHTHOFEN IRMÃO DE SUZANE RICHTHOFEN: NÃO QUEIRAM SABER DA MINHA VIDA
ASSIM VIVE HOJE ANDREAS VON RICHTHOFEN IRMÃO DE SUZANE RICHTHOFEN: ‘NÃO QUEIRAM SABER DA MINHA VIDA’ https://ift.tt/dO6KzfD Nesse vídeo de hoje você ficará sabendo como está atualmente Andreas von Richthofen, o irmão de Suzane Richthofen. O lançamento recente dos filmes “A Menina que Matou Os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” trouxe o caso Suzane Richthofen de volta para os holofotes. O casal Manfred Albert e Maraísa foi assassinado a mando da própria filha em 2002. A história chocou todo o país na época. Suzane contou com a ajuda dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos para arquitetar o plano brutal contra os pais. Na época do crime o irmão da assassina estava com apenas 15 anos de idade. Andreas von Richthofen era um garoto caseiro de poucos amigos. Costumava ficar a maior parte do tempo no quarto assistindo televisão ou mexendo no computador. Andreas era muito próximo do pai. Os dois gostavam de criar objetos de marcenaria e cuidar das plantas do jardim no sítio da família em São Roque. O garoto recebia dois mil reais por mês de mesada dos pais. Andreas costumava guardar o dinheiro que ganhava. Suzane pelo contrário gastava tudo que recebia. Os dois irmãos também possuíam uma relação muito saudável. Pessoas próximas à família garantem que eles sempre foram muito unidos e confidentes. A vida de Andreas Richthofen mudou completamente após o assassinato dos pais. O rapaz passou a viver recluso sob a tutela de sua avó Lourdes Maganani Abdalla e o do tio Miguel Abdalla Neto. Andreas começou a estudar em uma das melhores escolas do estado de São Paulo. Ele era o protegido da família. A avó do garoto acabou falecendo cerca de 4 anos após o assassinato de seus pais. Em 2005 Andreas foi aprovado no curso de Farmácia e Bioquímica na universidade USP em São Paulo. Dentro de pouco tempo se tornou um dos melhores alunos da universidade. O irmão de Suzane se formou e logo em seguida foi aprovado para o doutorado na faculdade de química também pela USP. Andreas passou a viajar para divulgar os eventos dos trabalhos que desenvolvia na instituição. O rapaz sempre optou por se manter em silêncio sobre o assassinato dos pais. Em 2015 abriu uma exceção para se pronunciar sobre o caso pela primeira vez. Andreas se referiu ao crime cometido pela irmã como um ato nojento. Ele também aproveitou para defender o pai das acusações contra sua pessoa que surgiram na mídia naquela época. Andreas possuía uma carreira promissora na área que atuava. Infelizmente, graças ao trauma da perda dos pais o rapaz se entregou ao consumo de álcool e drogas. Em 2017 aos 29 anos foi abordado por policiais após pular o muro de uma residência na capital de São Paulo. O jovem estava transtornado na ocasião. Ele dizia várias frases sem sentido e aparentava estar muito transtornado. Ao ser questionado sobre quem ele era, respondeu apenas a frase “”não queiram saber da minha vida.” Andreas imediatamente foi levado para um hospital. Apenas ao chegar na instituição reconheceram que se tratava do irmão de Suzane Richthofen. O rapaz estava com as roupas rasgadas e cheio de ferimentos no corpo, provavelmente advindos da tentativa de pular o muro da residência. Ele também carregava consigo uma medalha que trazia o sobrenome von Richthofen. Andreas foi rapidamente transferido para a clínica São João de Deus, especializada na recuperação de usuários de droga. O irmão de Suzane confessou que fazia uso frequente de álcool e maconha. Andreas possuía um futuro brilhante pela frente. Era muito inteligente e esforçado. Infelizmente acabou se perdendo em razão das consequências do trauma do assassinato dos pais cometido pela irmã. MEU INSTAGRAM: The post ASSIM VIVE HOJE ANDREAS VON RICHTHOFEN IRMÃO DE SUZANE RICHTHOFEN: ‘NÃO QUEIRAM SABER DA MINHA VIDA’ appeared first on Portal Caiçara. Post Original Portal Caiçara via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/96AOlZv June 28, 2022 at 09:06AM
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gazeta24br · 1 year
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Valorizar a classe veterinária, promover a atualização, a inovação e fomentar a troca de experiências são as principais premissas do Dia D Vet, congresso dirigido a médicos-veterinários e estudantes de Medicina Veterinária, que realiza a segunda edição do ano em 30 de setembro, em Recife/PE, e a terceira, dia 7 de outubro, em Goiânia/GO. A primeira edição deste ano ocorreu em junho, em Florianópolis/SC. “Reunimos renomados profissionais do setor, os quais falaram sobre gestão e dermatologia veterinária. Nossa expectativa é repetir o sucesso nas próximas edições, que terão como foco cardiologia, geriatria, nefrologia e oncologia veterinária, além dos conteúdos sobre gestão técnica e de negócios”, conta Flávio Pigatto, sócio-fundador da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, idealizadora do evento. A segunda edição do Dia D Vet terá temas como otimização mitocondrial, cardiomiopatias felinas, diagnóstico diferencial de tosse e dispneia e terapêutica cardiovascular manipulada. Já a terceira edição contará com assuntos como gerontologia veterinária, doença renal crônica, proteinúria, biomateriais no prognóstico de doenças urológicas e hemodiálise veterinária. Dados do segmento pet no Brasil e no mundo e orientações sobre como clínicas e hospitais veterinários podem se adequar ao cenário atual e otimizar seus resultados são temas da palestra do Head Latam e diretor-geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger, que compõe o quadro de palestrantes que abordarão conteúdos sobre gestão de negócios nas duas edições do Dia D Vet. “A experiência da primeira etapa foi excepcional, com muita interação e temas que se complementam, dando ao médico-veterinário a oportunidade de se atualizar como médico e como gestor, uma proposta alinhada com a missão da VetFamily de auxiliar os médicos-veterinários a desenvolverem negócios sustentáveis”, relata. Liderança disruptiva, gestão técnica e dicas de sucesso também compõem o conteúdo programático do evento. Para mais informações sobre o Dia D Vet, os organizadores do evento estão programando lives para os dias 19, 20 e 21 de setembro, no Instagram @drogavet. Serviço: DIA D VET - 2ª ETAPA 2023 Data: 30 de setembro (sábado) Programação: Congresso, das 8h30 às 18h; Local: Hotel Grand Mercure Recife Boa Viagem (Av. Boa Viagem, 4070 - Boa Viagem, Recife/PE) Evento de encerramento, das 18h às 23h; Local: Casa de Eventos Arcádia Domingos Ferreira (R. Ten. João Cícero, 202 - Boa Viagem, Recife/PE) DIA D VET - 3ª ETAPA 2023 Data: 7 de outubro (sábado) Programação: Congresso, das 8h30 às 18h; evento de encerramento, das 18h às 23h Local: Espaço Equatore (Av. T-3, 1494 - St. Bueno, Goiânia/GO) Ingressos: R$599,90, com compra on-line no site www.diaddrogavet.com.br Informações: (41) 99254-2041 PALESTRANTES 2ª e 3ª edição Hugo Meza Tema: “Promovendo a liderança disruptiva em tempos de inovação e de criação de valor” Minicurrículo: Economista, doutor, pesquisador, docente, empreendedor e explorador. Sua motivação é a descoberta permanente da inovação e sua adaptação nos negócios, na educação, nas finanças e no empreendedorismo. Busca desafios constantemente. Marco Gioso Tema: “Os segredos do médicos-veterinários de grande sucesso” Minicurrículo: Professor de Empreendedorismo e Cirurgia na USP, de 1990 a 2022. Livre-docente pela USP, com tese na mesma instituição. Especialista pelo American Veterinary Dental College. Ex-presidente ou diretor da Anclivepa, SPMV e ABOV. Marketing pela FIA. Assessorou milhares de empresários em seus negócios. Palestrante e consultor de empresas. Sergio Lobato Tema: "Coração pode bater... Paixão pela Vet!" (2ªedição) e "Gerontologia Veterinária... para quem, afinal?" (3ª edição) Minicurrículo: Palestrante e consultor internacional em Gestão da Inovação e Gestão Técnica em Medicina Veterinária. CEO da SL Assessoria e Consultoria Veterinária. Presidente da Associação Bras
ileira de Gestão Técnica. Henry Berger Tema: "Construindo a clínica do futuro: tendências no Brasil e no mundo" Minicurrículo: Médico-veterinário pela USP, com MSc e PhD pela mesma instituição e MBA pela FGV. Após período com sua prática clínica principalmente em Diagnóstico por imagem, juntou-se à Merial, em 2001, onde teve múltiplas funções em diferentes geografias pelo mundo (Brasil, Latam, Ásia-Pacífico, Europa, EUA). Em 2017, integrou o time de Diagnósticos e Monitoramento da Boehringer Ingelheim, empresa na qual trabalhou até 2021. Desde então lidera a sueca VetFamily no Brasil e Latam. Luis Fernando Moraes Tema: “Otimização mitocondrial em cães e gatos cardiopatas” (2ª edição) e “Principais nutracêuticos utilizados na doença renal crônica” (3ª edição) Minicurrículo: Médico-veterinário e nutricionista. Mestre em Nutrição. Coordenador e professor de diversos cursos e pós-graduações na área de nutrição, nutracêuticos e nutrologia. PALESTRANTES 2ª edição – Dia D Vet Cardiologia Danielle Prada Tema: "Diagnóstico diferencial de tosse e dispneia, o que o clínico precisa saber?"  Minicurrículo: Graduada pela USP, em 1995, com estágios em serviços de cardiologia de universidades dos EUA. Mestrado em Clínica Veterinária pela USP, área de Cardiologia, em janeiro de 2008. Proprietária da Pet Heart Cardiologia Veterinária, em Campinas/SP e região. Lucas de Carvalho Navajas Tema: “Cardiomiopatias felinas: o que há de novo?” Minicurrículo: Médico-veterinário formado pela USP e especializado em Cardiologia pela Anclivepa/SP. Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária. Professor da UNIP Campinas e proprietário da Climev Especialidades. Instagram: @lucas.cardiovet Ilvio Vidal   Tema: “Vantagens da Terapêutica Cardiovascular Manipulada” Minicurrículo: Mestrado pela UFRPE. Especialização em Cardiologia Veterinária pela Anclivepa/SP. Presidente da Regional Pernambuco da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária. PALESTRANTES 3ª edição – Dia D Vet Geriatria, Oncologia e Nefrologia Patricia Mosko Tema: “Você sabe diagnosticar corretamente a proteinúria? Domine o passo a passo” Minicurrículo: Médica-veterinária, MSc, PhD, especializada em nefrologia de cães e gatos. Atuante no mercado e professora há 15 anos em cursos de graduação, pós-graduação e aprimoramento. Autora de capítulos em importantes obras da literatura veterinária brasileira. Robson Pasquale Tema: “Como os biomateriais têm influenciado no prognóstico dos pacientes com doenças urológicas” Minicurrículo: Graduação em Medicina Veterinária pela PUC/PR, em 2002. Fellowship em Oncologia Veterinária pela Universidade do Estado de Michigan, em 2007. Mestrado pela Universidade Positivo, em 2013. Sócio-proprietário da Oncovet desde 2009. Professor de cursos de pós-graduação em Oncologia Veterinária. Sócio-proprietário da Tradevet Equipamentos e Produtos Veterinários e Tradevet Biomateriais. Marthin Lempek Tema: “Hemodiálise Veterinária - o que todo clínico deve saber!” Minicurrículo: Graduado em Medicina Veterinária pela UDESC, com “período sanduíche” na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douto. Residência em Clínica Médica de Pequenos Animais pela UFMG. Mestrado e Doutorado em Nefrotoxicidade pela UFMG. Pós-Doutorado em Nefrotoxicidade pelo INCT e UFMG. Coordenador do Serviço de Nefrologia e Hemodiálise Veterinária do Santo Agostinho Hospital Veterinário. Sócio-proprietário da CardioVetBrasil. Palestrante nacional e internacional nas áreas de Nefrologia e Cardiologia Veterinária. Sobre a DrogaVET A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, ino
vação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários. Mais informações no site www.drogavet.com.br.   
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assisvianasilva · 2 years
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Artur Pereira e Oliveira(Aracati/CE 30 de agosto de 1909 — 2 de março de 2000 Brasil) foi um médico e escritor brasileiro. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Artur_Pereira_e_Oliveira Formou-se em 1931, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira em 1933, em Florianópolis, após estágio em Pediatria. Exercia suas atividades no Hospital de Caridade, em Florianópolis, onde criou o Laboratório de Patologia Clínica e o de Anatomia Patológica. Entre os inúmeros cargos que ocupou estão o de Diretor da Faculdade de Medicina da USP, fundador da Faculdade de Farmácia e Odontologia e Presidente da Associação Catarinense de Medicina em duas gestões. https://ccs.ufsc.br Obs: foi membro da Academia Catarinense de Letras, cadeira 19. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Academia_Catarinense_de_Letras https://www.instagram.com/p/CePl6F_LHgn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O Dan Inn São José dos Campos está localizado na Avenida João Guilhermino, 287, Centro: perto de agências bancárias, supermercados, farmácias, lojas, restaurantes e dos Shoppings Centro e Centervale, do Centro de Treinamento da Aeronáutica, da Embraer, do Aeroporto, da Refinaria da Petrobrás e da General Motors. O hotel fica a 20 minutos da Rodoviária e a 30 minutos do Parque da Cidade.
Gastronomia
O Dan Inn São José dos Campos oferece café da manhã cortesia e com cardápio diversificado. São mais de 30 itens entre bebidas quentes, sucos, pães, cereais, manteiga, geleias, laticínios, frutas e bolos. Também é possível almoçar e jantar na unidade no sistema à la carte.
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O Dan Inn São José dos Campos possui estrutura completa para receber variados tipos de eventos. A Sala Del Vale pode acomodar até 120 pessoas, a Sala Bandeirantes até 40 pessoas, a Sala 14 Bis até 40 pessoas e a Sala Xavantes até 15 pessoas.
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portalparnapop · 3 years
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A demanda por cursos na área de saúde aumentou na educação superior, e essas graduações ficam entre as mais procuradas tanto no ensino a distância (EAD) quanto no presencial. As informações são do levantamento Observatório do Ensino Superior: análise dos microdados do Censo da Educação Superior 2020. Entre as dez graduações a distância mais procuradas em 2020 e que tiveram aumento no ingresso de alunos em relação a 2019, quatro são na área de saúde: farmácia, com crescimento de 416%; biomedicina, com aumento de 190%; nutrição, com 70,5%; e enfermagem, com 30,4%. Esses cursos não são totalmente remotos, contam com atividades presenciais e práticas de ensino. Sete dos 20 cursos presenciais mais demandados por novos alunos são na mesma área: psicologia, com aumento de 7,6% nas matrículas; medicina veterinária (6,9%), medicina (4,1%), odontologia (0,5%), biomedicina (2,1%). Os cursos de enfermagem e fisioterapia, apesar de estarem entre os mais procurados, tiveram queda no número de matrículas em relação a 2019, respectivamente de 9,6% e 12,7%. Saiba mais em www.portalonlineparnamirim.com.br Fonte: Agência Brasil; Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil  - Rio de Janeiro; Edição: Graça Adjuto #Graduação #Graduacao #Médico #Médicos #Notícias #Brasil2020 #Ead #EducacaoaDistancia #EducaçãoaDistância #Educação #Educacao #EnsinoSuperior #FaculdadeMedicina #Faculdade #Universidade #UniversidadePublica #UniversidadeBrasil #UniversidadePública #UniversidadeFederal #UF #Ufrn #Ufpe #Usp #Uninassau #Unp #Ufrj #Uern #ufrrj #Aprovação #Federal https://www.instagram.com/p/CbacHBZOhLH/?utm_medium=tumblr
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kennedy-monroe · 6 years
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portalosaber · 3 years
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Farmácias venderam mais de 52 milhões de comprimidos do “kit covid” na pandemia
Hidroxicloroquina, propagandeada por Bolsonaro, teve mais de 1,3 milhão de caixas vendidas no país
20 de abril de 202114:00Bianca Muniz, Bruno FonsecaPico de vendas de hidroxicloroquina e azitromicina foi em março deste ano, pior mês em mortes por covid-19 desde o início da pandemia Após fala de Bolsonaro, governo simplificou reutilização de receita na compra de medicamentos do “kit” Quais são as empresas que lucram com a venda do “kit-covid” Teve problemas para se vacinar? Falta oxigênio na sua cidade? Perdeu seu emprego? Nós queremos te ouvir. Clique aqui, conte sua história, e ajude a Pública a investigar os abusos e injustiças por trás dessa crise.Farmácias brasileiras venderam mais de 52 milhões de comprimidos de quatro medicamentos do chamado “kit covid” em um ano de pandemia: sulfato de hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina e nitazoxanida. Segundo levantamento exclusivo da Agência Pública, foram vendidos mais de 6,6 milhões de frascos e caixas desses quatro remédios de março de 2020 a março de 2021.
Os números representam apenas as vendas desses medicamentos em farmácias privadas, isto é, não incluem o que foi aplicado em hospitais ou dispensado em postos do Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com o levantamento da Pública, dentre os quatro medicamentos, o que teve mais comprimidos vendidos foi a hidroxicloroquina — que o presidente Bolsonaro anunciou tomar quando foi diagnosticado com covid-19. Foram mais de 32 milhões de comprimidos vendidos desde março de 2020, um total de 1,3 milhão de caixas.
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Desde o fim de março de 2020, a hidroxicloroquina entrou para a lista de medicamentos sujeitos a controle especial, junto à cloroquina, por decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foi essa mudança na classificação que permitiu contabilizar a venda de hidroxicloroquina nessa base de substâncias.
A própria Anvisa reconheceu que a inclusão dos medicamentos na categoria tinha o objetivo de “coibir a compra indiscriminada de medicamentos” devido à pandemia, embora já tivesse alertado à época que “não existam estudos conclusivos sobre o uso desses fármacos para o tratamento da covid-19”. A bula da hidroxicloroquina prevê que ela seja utilizada para tratar malária ou certas doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide.
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Em segundo lugar nas vendas, a azitromicina, um antibiótico, teve mais de 13 milhões de comprimidos vendidos em farmácias brasileiras no mesmo período — mais de 3 milhões de caixas. Diferentemente da hidroxicloroquina, a azitromicina já estava no grupo de medicamentos sob controle especial ao menos desde 2010, quando a Anvisa definiu regra para controle de antibióticos. A venda da azitromicina nas farmácias brasileiras passou de uma média de 711 mil comprimidos por mês em 2019 para 1 milhão ao mês durante a pandemia. O uso previsto da azitromicina em bula é para o tratamento de doenças como bronquite, pneumonia, sinusite e faringite.
Tanto a hidroxicloroquina quanto a azitromicina tiveram o seu pico de vendas em março de 2021, mês com mais mortes por covid-19 desde o início da pandemia. Março foi também o mês com mais óbitos registrados na história do país, segundo cartórios de registro civil.
Já a ivermectina e a nitazoxanida, dois vermífugos, não estiveram na categoria de medicamentos de controle especial durante toda a pandemia — ou seja, os dados registram apenas uma parte da venda desses medicamentos nas farmácias brasileiras. A nitazoxanida entrou para o grupo de controle especial em abril e a ivermectina em julho. Em seguida, em agosto, o presidente Bolsonaro afirmou nas suas redes sociais que a Anvisa iria facilitar o acesso à hidroxicloroquina e ivermectina e que a população poderia comprar os medicamentos “com uma receita simples”. Em setembro, a ivermectina e a nitazoxanida foram excluídas da classificação da Anvisa de controle especial, permitindo o reaproveitamento da receita e a compra de mais remédios sem a necessidade de uma nova prescrição.
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Bom jornalismo é remédio contra o autoritarismo. Quer defender a democracia? Doe mensalmente para a Pública.apoie agora!Nesse período em que os dois medicamentos estiveram sob controle especial, o pico de vendas da ivermectina ocorreu em agosto de 2020. Já o da nitazoxanida ocorreu em julho.
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Procurada pela Pública, a Anvisa respondeu que “não é possível emitir considerações sobre nenhum dado ou informação específica” em relação aos dados de venda dos medicamentos apurados pela reportagem.
Com a pandemia, a Anvisa incluiu medicamentos do kit covid na lista de medicamentos de controle especial, mas após fala de Bolsonaro a agência simplificou o uso de receitas da ivermectina e da nitazoxanida
Com a pandemia, a Anvisa incluiu medicamentos do kit covid na lista de medicamentos de controle especial, mas após fala de Bolsonaro a agência simplificou o uso de receitas da ivermectina e da nitazoxanida
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Goiás é onde mais se vendeu “kit covid” proporcionalmente
Foi o estado de Goiás onde foram vendidas mais caixas dos quatro medicamentos do kit covid em relação ao tamanho da população. É lá também onde mais se vendeu caixas de azitromicina proporcionalmente. Já o Distrito Federal foi onde mais foram vendidas hidroxicloroquina e ivermectina em relação à população, e o Amapá onde as vendas de nitazoxanida foram maiores proporcionalmente.
Por sua vez, São Paulo ocupa o topo entre os estados onde mais foram vendidos os quatro medicamentos do kit covid em número absoluto — cerca de 1,5 milhão de caixas, mais de um quinto do total vendido em farmácias brasileiras na pandemia.
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“Não há dúvida que o uso off-label (fora da finalidade da bula) é o responsável pelas grandes vendas desses e de outros medicamentos do ‘kit covid’, que muitas vezes são colocados em lugares estratégicos nos balcões das farmácias para chamar a atenção dos clientes”, afirma o pesquisador do Instituto de Física de São Carlos da USP e especialista em química medicinal, Adriano Andricopulo. “O aumento das vendas está associado à expectativa das pessoas, que infelizmente ainda é grande, de obter os possíveis benefícios terapêuticos e se protegerem contra a doença. Mas, esses medicamentos simplesmente não funcionam: o ‘kit’ não serve pra nada”, diz.
O uso de medicamentos do “kit covid” foi defendido e incentivado publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro para o “tratamento precoce” da covid-19, apesar de ser desaconselhado ou refutado por órgãos de saúde e pesquisa nacionais e internacionais. Segundo protocolo da Organização Mundial da Saúde (OMS) de março de 2021, a hidroxicloroquina não é recomendada para pacientes com covid-19 independentemente do quadro de gravidade da doença; e a ivermectina é desaconselhada, exceto em pesquisas clínicas.
No Brasil, diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmaram que não há medicamentos para prevenir ou tratar precocemente a doença; a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) não recomenda o tratamento e a Associação Médica Brasileira (AMB) publicou que os quatro medicamentos do kit não possuem eficácia científica comprovada e deveriam ser banidos do tratamento da covid-19. O Conselho Federal de Medicina, contudo, diz não apoiar nem condenar o tratamento precoce e defende que médicos podem definir o melhor tratamento para os pacientes.
Registros de efeitos adversos de medicamentos do “kit covid” aumentaram na pandemiaCom milhões de comprimidos vendidos, os registros de efeitos adversos causados pela administração de medicamentos do kit têm aumentado no Brasil. Desde abril do ano passado, a Anvisa recebeu 456 notificações de efeitos adversos sobre o uso dos quatro medicamentos do “kit covid” medicamentos. A quantidade é dez vezes mais que no mesmo período anterior, de abril de 2019 a abril de 2020.
Das notificações durante a pandemia, 173 foram graves. Os efeitos relatados mais comuns são sintomas cardiovasculares — como distúrbios no ritmo dos batimentos cardíacos —, dano hepático, diarreia e náuseas.
Segundo a pesquisadora em farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Ana Paula Herrmann, todo medicamento tem efeitos adversos, embora muitas vezes os benefícios para a sua indicação superam os riscos. De acordo com ela, isso não ocorre com o kit covid. “O problema é que na ausência de benefícios, tudo o que sobra são os riscos. E aí não há nada que justifique o uso, porque os riscos podem, muitas vezes, serem imprevisíveis”. Herrmann comenta que efeitos adversos como arritmia e lesão renal causados pela associação de hidroxicloroquina e azitromicina são esperados, mas outros são desconhecidos porque até então estes medicamentos estavam restritos a um certo grupo de pacientes, e não eram utilizados por uma grande parte da população.
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No pico da pandemia, Bolsonaro jantou com Carlos Sanchez, presidente do grupo farmacêutico que controla a EMS — a empresa é a única a produzir os quatro medicamentos do kit covid que a reportagem apurou
Quem são as empresas que vendem o “kit covid” no Brasil
No Brasil, 23 empresas detêm o registro dos quatro medicamentos do “kit covid” que foram vendidos nas farmácias: sulfato de hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina e nitazoxanida.
Dentre elas, a EMS, do Grupo NC, é a única a produzir os quatro medicamentos que a  reportagem apurou. O presidente do grupo, Carlos Sanchez, é apontado como um dos 30 bilionários do país no levantamento da Revista Forbes e, segundo reportagem, esteve presente no jantar em que Bolsonaro se reuniu com empresários, no dia 7 de abril, em São Paulo. A EMS conseguiu a aprovação da Anvisa para conduzir um estudo clínico com a hidroxicloroquina em pacientes com covid-19. Além da EMS, o Grupo NC também detém a Germed, que produz sulfato de hidroxicloroquina, azitromicina e nitazoxanida.
Procurada pela reportagem, a EMS afirmou que “orienta que os medicamentos ivermectina, hidroxicloroquina, azitromicina e nitazoxanida sejam utilizados conforme as indicações das respectivas bulas, sob prescrição médica” e que “esses profissionais são os únicos habilitados a prescrever o uso adequado destes medicamentos, seguindo os protocolos de medicina”. Já a Germed respondeu que “orienta que azitromicina, ivermectina e nitazoxanida sejam utilizados conforme as indicações nas respectivas bulas e sempre sob prescrição médica”.
De acordo com reportagem do Globo, Renato Spallicci, presidente da Apsen, que produz o Reuquinol (forma comercial da hidroxicloroquina), foi recebido no Ministério da Saúde antes do governo publicar o protocolo que orientou o uso do medicamento em casos leves de covid-19.
Procurada pela reportagem, a Apsen afirmou que “produz o sulfato de hidroxicloroquina no Brasil há 18 anos, com foco no tratamento de pacientes crônicos com lúpus e artrite reumatoide e recomenda sua utilização apenas nas indicações previstas em bula, que são aprovadas pela Anvisa”. A empresa reforçou que “não há aprovação de nenhum órgão regulador da saúde, nem da OMS, para sua utilização no tratamento da COVID-19.
A Sanofi Medley é a única empresa estrangeira autorizada a comercializar a hidroxicloroquina no país. A farmacêutica francesa tem como acionista o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que defendeu o medicamento no combate ao coronavírus. Em nota para a reportagem, a empresa disse que “hoje, os medicamentos à base de hidroxicloroquina da Sanofi (Plaquinol) são oficialmente registrados em mais de 60 países para uso em algumas doenças dermatológicas e reumatológicas, assim como para malária e lúpus, em alguns países como o Brasil. Atualmente, as indicações aprovadas de Plaquinol não incluem o tratamento ou prevenção de covid-19 em nenhum lugar do mundo.”
Empresas que detêm registro dos medicamentos do “kit covid” apurados pela reportagem
Abbott Laboratórios do BrasilAché Laboratórios FarmacêuticosAlthaia Indústria FarmacêuticaAntibióticos do BrasilApsen FarmacêuticaBeker Produtos Fármaco HospitalaresBrainfarma Indústria Química e FarmacêuticaCosmed Industria de Cosmeticos e MedicamentosEms / Ems Sigma PharmaEurofarma LaboratóriosFarmoquímicaGalderma BrasilGermed FarmaceuticaLaboratório Teuto BrasileiroLegrand Pharma Indústria FarmacêuticaMomenta FarmacêuticaNova Quimica FarmacêuticaPrati Donaduzzi & CiaSandoz do Brasil Indústria FarmacêuticaSanofi Medley FarmacêuticaSupera Farma LaboratóriosUCI Farma Indústria FarmacêuticaVitamedic Indústria FarmacêuticaMetodologia:
Foram exportados os dados públicos referentes à venda de medicamentos industrializados controlados e antimicrobianos de janeiro de 2018 a março de 2021. O período considerado para as análises referentes à pandemia foi de março de 2020 a março de 2021.
Filtramos as vendas de medicamentos com os princípios ativos azitromicina, ivermectina, nitazoxanida e sulfato de hidroxicloroquina.
Limpamos as bases e calculamos a quantidade de comprimidos por embalagem (dos medicamentos vendidos nessa forma farmacêutica).
Foram consultados os dados de notificações de farmacovigilância entre 1 de abril de 2019 e 1 de abril de 2021 no painel da Anvisa. Filtramos os medicamentos com os princípios ativos azitromicina, ivermectina, nitazoxanida e hidroxicloroquina/sulfato de hidroxicloroquina.
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AGENCIA DE REPORTAGEM E JORNALISMO INVESTIGATIVO
São Paulo/SP – Segmento: Informação - Portal Membro desde 25/08/2017
Saiba mais: portalosaber.no.comunidades.net
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cearahoje · 4 years
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Novo ministro da Saúde assume com sistema em colapso e vacinação lenta
Após tomar posse em cerimônia fechada e fora da agenda oficial, o médico cardiologista Marcelo Queiroga assume o comando do Ministério da Saúde em meio ao pior momento da epidemia da Covid-19, com situações de colapso na rede de saúde em diferentes estados, lista de espera para obter vagas em UTIs e crise na oferta de medicamentos essenciais a pacientes graves.
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Além desses problemas, o novo ministro deve ter como missão acelerar o plano de vacinação contra a Covid e lidar com o impacto já presente no sistema de saúde por atendimentos represados.
Gestores públicos e privados, médicos e outros profissionais da saúde ouvidos pela reportagem são unânimes: só com coordenação nacional, autonomia para tomar decisões técnicas, união da sociedade civil e ajuda internacional haverá alguma chance de enfrentar a crise, que deve continuar nos próximos meses.
Um ponto crucial levantado por todos é a necessidade de o Ministério da Saúde voltar a ter técnicos experientes em seus principais quadros. “Essa militarização baixou dramaticamente a qualidade e a capacidade de intervenção. O ministério está ocupado por gente que nunca trabalhou com política pública de saúde, não sabe o que é SUS”, diz José Carlos Temporão, ex-ministro da Saúde, médico sanitarista e pesquisador da Fiocruz.
Para ele, se a pasta tivesse uma equipe técnica competente com bons gestores, muitas das crises, como falta de oxigênio e de drogas para intubação, já estariam sanadas.Francisco Balestrin, presidente do SindHosp
(sindicato paulista dos hospitais privados, clínicas e laboratórios), vai na mesma linha. “É preciso que retornem a competência técnica operacional do ministério. Sem isso, teremos um novo ‘vice ministro da Saúde’ sem ação, sem equipe e sem resultados.”
A ausência de coordenação nacional das ações de enfrentamento da epidemia é apontada por secretários municipais e estaduais de Saúde como um dos principais problemas enfrentados nos últimos meses.
Sem apoio e diretriz federal, estados e municípios tiveram que tomar boa parte das decisões por conta própria.
“Precisamos que ele assuma com senso de urgência, porque todos os dias estamos perdendo milhares de vidas”, diz André Longo, secretário de Saúde de Pernambuco e vice-presidente do Conass, conselho que reúne gestores estaduais da área.
“A primeira questão é resgatar o papel de coordenador nacional e gestor federal do SUS. Precisamos ter o sentimento de que há uma coordenação nacional dessa crise. Se pudesse unir nessa coordenação Executivo, Legislativo e Judiciário para que medidas sejam adotadas, seria importante.”
César Fernandes, presidente da AMB (Associação Médica Brasileira), diz que o país precisa de discursos em consonância, pautados por evidências. Para Gulnar Azevedo, presidente da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), a articulação da pasta da saúde com o Ministério da Economia também seria importante para a tomada de ações que permitam o isolamento social, como um auxílio emergencial de pelo menos R$ 600 por mês até o fim da pandemia e ajuda às empresas contra falências e demissões.
Diante da escassez de vacina, uma das saídas, segundo os especialistas, é trabalhar na diplomacia da saúde. “Buscar entre os países amigos doses adicionais”, diz Temporão.
Para Rubens Belfort Júnior, presidente da ANM”(Academia Nacional de Medicina, além de tentar todas as vias diplomáticas possíveis para obter mais vacinas o quanto antes, o país precisa se preparar para a chegada delas, com logística e infraestrutura. “Tem lugar que não tem freezer, geladeira. Precisamos de união nacional para que, assim que chegarem, essas vacinas sejam imediatamente usadas.”
Mas, para isso, ele defende que o Ministério da Saúde levante todas as necessidades de estados e municípios e envolva a sociedade civil na busca de soluções.
Para André Longo, do Conass, é fundamental que se monte um plano nacional de garantia de insumos, como medicamentos e equipamentos que já faltam em alguns estados e distribuição de cilindros de oxigênio para estados em maior dificuldade.
Especialistas dizem que, neste momento, o novo ministro não terá outra saída senão estimular a adoção de medidas restritivas de circulação. “Regiões podem ser fechadas, mas tem que fechar todo mundo junto, não adianta um município adotar lockdown e o outro não”, diz Temporão.
“Temos que fazer uma análise crítica sobre como adotar essas medidas restritivas. Por regiões? Por estados? Por setores? Falta uma discussão objetiva e baseada em dados. Quais as melhores estratégias que funcionaram em outros países? O que podemos aprender?”, diz Belfort Júnior.
Sobre a crise da falta de medicamentos para intubação, Gonzalo Vecina Neto, médico sanitarista e professor da USP, diz que, diante do esgotamento da capacidade produtiva nacional e da dificuldade de importação, tem discutido com anestesistas uma alternativa aos relaxantes musculares e anestésicos tradicionalmente usados.
“Talvez uma saída é investir nos anestésicos alogenados, que são gases anestésicos. São mais difíceis de usar, mas os anestesistas sabem utilizar esse produto e ele não está em falta no mercado.”
Para Marcos Machado, presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP), a escassez de remédios e insumos usados no contexto da Covid-19, a maior parte deles importada da China e da Índia, acontece não apenas pelo aumento repentino na demanda mas também porque os preços também tiveram um aumento expressivo, o que dificulta que municípios e estados façam suas compras sozinhos.
“Uma saída seria fazer uma licitação única. Os preços ficam melhores se é feito um pedido só maior”, diz Machado.
Suzana Lobo, presidente da Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), afirma que a falta de vagas em UTIs e o aumento anormal da demanda por vagas de leitos tornam urgente a adoção de critérios técnicos-científicos de triagem dos pacientes que devem ocupar os leitos disponíveis. “É uma escolha de Sofia. O objetivo é tirar o peso dessas decisões difíceis das costas dos profissionais da saúde e salvar as vidas com potencial de serem salvas.”
Segundo ela, a escassez de recursos humanos, de insumos farmacológicos e de material de apoio transcende a simplicidade do uso dos centros cirúrgicos como terapia intensiva, solução que muitas instituições têm adotado. “A transformação da sala de cirurgia em UTI deve ser pontual. É uma exceção, não regra.”
Gestores estaduais também pleiteiam a retomada do plano de ampliação de testagem e aumento no fornecimento de testes específicos, como o de antígenos.
“O que alguns países fizeram de diferente na segunda onda foi incorporar o teste de antígeno para ampliar a testagem. Há uma promessa para fazer aquisição em massa disso, mas não saiu do papel”, diz Longo.
Também há pendências ainda no financiamento de leitos em vários estados. “Eu, por exemplo, abri 400 leitos novos de UTI e não tenho garantia ainda de que o ministério vai honrar o pagamento de todos esses leitos.”
Mauro Junqueira, secretário-executivo do Conasems, que reúne gestores municipais de saúde, também se queixa de ainda não haver um orçamento da União aprovado.
“No ano passado tivemos recursos [extraordinários] a mais e neste ano não há previsão. Não dá para fazer planejamento.”
Além de não ter aumento nenhum, foram retirados recursos da atenção básica na previsão do orçamento, e não há possibilidade alguma de expansão da saúde da família.
E há ainda toda a demanda de diagnósticos e tratamentos não Covid represados. “O número de diagnósticos caiu muito. Temos estimativa de 1,1 milhão de atendimentos represados. Assim que passar a pandemia, vamos ter um passivo para correr atrás muito grande.”
Fonte: Folhapress
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redatoraste · 4 years
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