#Falsas expectativas
Explore tagged Tumblr posts
Text
Carta a un narcisista
¿Debería sentirme mal por el hecho de que queramos cosas totalmente distintas? O será que el destino intentando advertirme que ahí no es? Tengo motivos para alejarme y para no quererte en mí vida. Pero a la vez tengo algunos sentimientos que aún se encuentran intactos a pesar de todo este tiempo que pasó,y por alguna extraña razón no puedo terminar con ellos. Ese sentimiento vuelve a estar en mí cuando vuelvo a verte,como si todo fluyera nuevamente entre nosotros o como cuando no podíamos estar mucho tiempo sin saber el uno del otro. Pero cayendo nuevamente en la realidad,no es así,no nos vemos,no hablamos,y es como si predominara el silencio que cada vez se prolonga por más y más tiempo. Me duele el hecho de tener que hacer como si se tratara de dos personas desconocidas ,y lo que peor me hace sentir es que en mí había muchos sentimientos,que probablemente vos no sentiste. Jamás sentiste algo más por mí. No me adapté a tu filosofía de vida light ,cero responsabilidad afectiva conmigo. La diferencia entre vos y yo es que,yo fui sincera,transparente y aunque me costaba era muy directa. Vos solo fuiste alguien que me quería tener ahí,me vendiste algo que no eras y me ilusioné. En mí no predominaba la racionalidad en esos momentos,porque en el fondo sabía que me estaba metiendo en la boca del lobo. Y acá estoy, sigo sufriendo las consecuencias de no escucharme,y de no seguir mí intuición,me encuentro en un bucle.
Pero bueno,llego a la conclusión que no vale la pena perderse a uno mismo por el simple hecho de querer cumplir con expectativas de otra persona. Puedo adaptarme,sí,pero no puedo achicarme para entrar en un lugar en el que no tengo espacio. Estoy para más que para lo que puedas ofrecerme. También,llegué a que idealizar a las personas es condenarlo a que te decepcionen,pensé que eras otra persona. No hay más vueltas para dar.
1 note · View note
vacio-inconsumerable · 2 years ago
Text
Te adoré en tal punto de darlo todo, hasta que me di cuenta, que solo estaba creando falsas expectativas, en un entorno donde nada iba a pasar.
-chipnervous.
740 notes · View notes
okeutocalma · 3 months ago
Text
Crocodile — Male reader.
Imagem não é de minha autoria, caso se incomode ou tenha o @ do artista me envie uma mensagem para que eu possa retirar ou colocar os devidos créditos.
Tumblr media
Crocodile segurava o suéter avermelhado entre os dedos, estudando-o com uma mistura de hesitação e resignação. O tecido de lã parecia inocente, mas ele sabia que aquela era uma armadilha calorosa e apertada, pronta para engolir sua dignidade. Ainda assim, ao olhar de relance para [Nome], que o observava com expectativa, não conseguiu ignorar o brilho de orgulho nos olhos do marido. Havia algo de desarmante naquele olhar, uma ternura que sempre o fazia ceder.
— Você fez com carinho, eu sei — murmurou, como se precisasse justificar a si mesmo o que faria em seguida.
[Nome] apenas sorriu, um sorriso suave e amoroso. O maior suspirou e retirou a camisa, revelando a pele marcada pelo tempo e pelas batalhas. O suéter deslizou com facilidade sobre os braços, o que deu a ele uma falsa sensação de sucesso, mas quando chegou à altura do peito, o avanço parou. Ele tentou mais uma vez, com mais força, mas o tecido parecia ter encontrado o limite de sua elasticidade.
— Tsc... — Crocodile bufou, impaciente, enquanto o tecido insistia em não passar.
O dono de fios [claros|escuros] riu baixinho e se aproximou, seus dedos já alcançando o suéter.
— Deixa, amor, você está colocando errado — disse, a voz carregada de uma calma divertida. Ele tocou os ombros do marido, guiando os movimentos com cuidado, tentando acomodar o tecido.
Crocodile cruzou os braços, a expressão entre a irritação e o embaraço.
— Eu não preciso de ajuda pra isso, sabia?
— Não? Porque parece que o suéter discorda — brincou [Nome], sorrindo enquanto puxava o tecido com firmeza, mas delicadeza.
Quando finalmente conseguiram passar o suéter pelo peito largo, ele ficou... apertado. Muito apertado. O tecido marcava cada linha de seus músculos, e Crocodile sentiu o calor subir ao rosto enquanto olhava para [Nome], que agora já não segurava a risada.
— Não diga nada — resmungou, a voz grave soando quase um pedido.
Mas o outro, ainda rindo, passou as mãos pelo peito do marido, arrumando o suéter com um carinho que s�� aumentava a sensação estranha de vulnerabilidade.
— Fica bem em você. Só... um pouquinho justo.
Crocodile desviou o olhar, resmungando algo inaudível antes de finalmente admitir:
— É meio sem graça, mas... eu tentei.
[Nome] o puxou para mais perto, os braços o envolvendo em um abraço apertado, tão apertado quanto o suéter.
— E é por isso que eu te amo. Mesmo quando reclama, você sempre tenta.
O maior revirou os olhos, mas, por um instante, deixou o peso do mundo ceder, retribuindo o abraço. Afinal, talvez um suéter apertado fosse um preço pequeno a pagar por momentos como aquele. O homem permaneceu em silêncio por um instante, sentindo o peso de [Nome] contra seu peito, o calor do abraço mais aconchegante do que qualquer suéter poderia oferecer. Ele não era um homem de gestos grandes ou palavras doces, mas naquele momento, percebeu que talvez não precisasse ser. O simples fato de permitir-se ser vulnerável — mesmo que fosse para vestir uma peça que parecia mais uma armadura de lã apertada — já dizia muito mais do que ele se atreveria a dizer em voz alta.
[Nome] afastou-se ligeiramente, os olhos ainda brilhando com aquela diversão que Crocodile sempre considerou irritantemente cativante.
— Pronto. Agora só falta uma coisa — disse, enquanto se inclinava para pegar algo na mesa próxima.
O moreno ergueu uma sobrancelha, desconfiado.
— Outra coisa? Achei que já tinha sofrido o suficiente.
[Nome] segurava uma touca combinando com o suéter, o mesmo tom de vermelho, com um pequeno pompom branco no topo. Ele a balançou diante do marido, um sorriso travesso dançando em seus lábios.
— Nem pensar — respondeu Crocodile, imediatamente, o tom grave de quem não estava disposto a negociar.
— Nem pensar, é? — provocou, aproximando-se devagar. — Então você vai usar o suéter sozinho? Não acha que falta um toque final?
— O toque final já é me fazer vestir isso.
— Amor, por favor — insistiu [Nome], quase cantando as palavras. Ele se aproximou o suficiente para que Crocodile não tivesse escolha a não ser encará-lo diretamente.
Havia algo nos olhos do menor — um brilho tão genuíno, tão cheio de alegria, que Crocodile sabia que estava perdido. Ele fechou os olhos e suspirou, resignado.
— Está bem. Mas só por alguns minutos.
[Nome] sorriu como uma criança que acabou de ganhar o maior presente de Natal, e, com cuidado, colocou a touca sobre a cabeça de Crocodile. Ele ajeitou o pompom com carinho, segurando o rosto do marido por um instante para admirar o resultado.
— Perfeito. — A palavra veio cheia de ternura, tão genuína que Crocodile sentiu o calor subir ao rosto outra vez.
— Se você rir, eu tiro.
— Eu não vou rir! — prometeu, embora um sorriso largo já escapasse enquanto ele puxava o marido para o sofá.
Os dois se sentaram lado a lado, e, por um momento, tudo ficou em silêncio. O dono de pele [clara|escura] encostou a cabeça no ombro de Crocodile, seus dedos entrelaçados com os dele.
— Eu sei que você acha tudo isso uma bobagem — disse [Nome], baixinho. — Mas, para mim, significa muito.
Crocodile olhou para ele, os olhos suavizando levemente. Ele não respondeu com palavras. Em vez disso, ajeitou a touca que parecia prestes a cair e apertou a mão de [Nome] com um pouco mais de força.
28 notes · View notes
xexyromero · 11 months ago
Text
There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
Tumblr media
fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
78 notes · View notes
sinfonia-relativa · 1 year ago
Text
No quiero permitir a mi corazón que se ilusione , que cree expectativas falsas de personas que me demuestran su verdadera personalidad, no directamente pero dejando pequeñas migajas, pequeñas señales que debo aceptar y observar antes de que me rompan de nuevo al ilusionarme. No quiero permitir que mi alma se vuelva a hacer pedazos por nadie , por el simple hecho de que no me aman , de que no me valoran , ya no quiero más personas así en mi vida. Y aunque la soledad me duela y me haga pensar en que quizá no nací para ser amada , no quiero conformarme con personas que no tienen ninguna intención de alegrar a mi corazón , no tienen ninguna intención de regalarme su amor. Debo abrazar a mi soledad y sanarme , volver a renacer sin esperar más por nadie.
Moongirl
105 notes · View notes
meuemvoce · 8 months ago
Text
Carência
É tão triste quando a carência nos deixa cegos e materializamos um sentimento onde não tem. Passamos um tempo descansando de amores fingidos e por falta de reciprocidade que quando chega algo novo em nossa vidas abraçamos como algo milagroso. Amamos onde não existe amor, gostamos onde não há o que se gostar é uma simples amizade entre duas pessoas e criamos um amor tão intenso que quando tudo acaba reconhecemos que nunca existiu o sentimento que imaginávamos que existisse. Quantas vezes já quebramos a cara por acharmos que conhecemos alguém e no final ela é tudo o que as outras pessoas disseram? Quantas vezes nos esforçamos para fazer os nossos planos darem certo e percebemos tarde demais que não tinha plano nenhum e criado pela nossa cabeça? Foi algo passageiro e momentâneo? A carência é uma filha da mãe sem alma e coração que nos manipula e faz com que aceitamos qualquer migalha que alguém tem para nos oferecer, mil promessas, amores, sonhos e planos, mil expectativas, esperanças e saudades, mas na verdade nunca existiu nada além de duas pessoas que achavam que estavam amando mais na verdade estavam buscando consolo um no outro. Entre decepções e arrependimentos sempre que chega uma pessoa nova em nossas vidas idealizamos alguém que queríamos passar o resto de nossas vidas juntos, um amor puro, ingênuo, reciproco e avassalador, criamos uma rotina de troca de mensagens, ligações, áudios para matar um pouco a saudade e experiências como dois casais apaixonados, mas na verdade são duas pessoas perdidas e que escrevem apenas aquilo que querem ler e isso é triste, criar um amor um onde não existe e uma convivência que é fadado ao fracasso e um termino doído por algo que se criou com o passar dos dias. Não houve amor, paixão e atração, o que houve nesse pouco espaço de tempo era uma esperança, expectativa e um sonho de se construir uma vida a dois. A Carência deixa-nos surdo, mudo e cego. O coração se torna um dependente, fiel e manipulador de sentimentos. No início tudo é tão gostoso, intenso, belo e sonhador, nos encoraja a dar continuidade e permanecer em algo confortável, mas quando chega ao fim só restam duas pessoas decepcionadas e com raiva do destino ser tão sacana com dois corações ingênuos e a saga de procurar algo que não seja criado por nossas cabeça continua e entre uma queda e outra não podemos parar de acreditar que o amor ele existe, chega no tempo certo e é algo silencioso, intenso, não precisa ser inventado ou algo forçado através de mensagens reconfortantes e um elogio simples, não precisa ter engano e falsas promessas, não precisamos da carência para conseguirmos encontrar um lar em forma de pessoa para nos sentirmos em casa, só precisamos de algo puro, genuíno e principalmente real.  
Elle Alber
35 notes · View notes
danielaochoa44 · 8 months ago
Text
Carta para mi mejor amigo el cual me dejó de hablar porque su pareja se lo prohibió; cabe recalcar que nuestra amistad era valiosa y su partida me ha marcado. Carta que nunca entregue pero por supuesto escribí, ojalá algún día la lea. Empecemos…
¿Cómo saber si nuestra historia siempre estuvo destinada a empezar aunque ninguno de los dos tuviera idea de lo que estaba por venir?
O de igual manera, ¿cómo saber si nuestra historia siempre estuvo destinada a terminar aunque ninguno de los dos tuviera idea de lo que estaba por venir?
Ando sensible, perdí a un amigo, y si, si quiero llorar, voy a llorar, si quiero odiarlo, lo odiaré, y si me sentí usada tan solo para derramar sus lágrimas ante mi esperando a ser salvado por su amiga, la cual era yo, no cambiaré mi forma de sentir, porque fui usada tan solo para ser traicionada una vez curando su tristeza más profunda. Lagrimas, las cuales nunca pude quitar sobre mi, ya que yo era la única que cargaba con ese peso, de tratar de mejorarte, aunque yo en el fondo supiera que tu vida no tenía remedio, no saldrías jamás de aquello que te lastima hasta el alma, con tal de cumplir las expectativas de una vida ajena a ti, la cual se que en algún mundo paralelo podría hacerte feliz, pero en este mundo existente, no. No puedes mentirme, lo veía en tus ojos cada que hablabas de aquella situación cuyo dolor no te atreves a reflejar debido a tu miedo a la soledad, al cambio, o incluso, anteponiendo los sentimientos de terceras personas ante tu propia felicidad, y siempre fue así, incluso desde tus años de infancia. Lo sé, porque tú me lo dijiste, te cuesta huir de lo que te hace daño, con el objetivo de complacer a los demás; lo veía en tus ojos, una felicidad incompleta donde ni ahora sabes la razón del cómo tanto tu felicidad y tu propia personalidad fueron esfumándose con el paso de los años, por tu vista ciega hacia un mejor futuro. Puedo decir que soy feminista y siempre lo seré, pero en este caso, no estoy del lado de ella, mereces un buen amor, cuya felicidad de “ensueño” no esté forzada a dejar de hablar con tu “mejor amiga” o al menos así solías decirme, cuya descripción ha sido falsa, y me ha quedado claro, que nada es para siempre.
¿Crees que vale la pena alejarte de tu mejor amiga?
Tu, yo, almas gemelas perdidas y encontradas sobre la multitud, ¿que probabilidad habría de encontrarte?
¿Que si me se la respuesta?
Para serte honesta, razones y causas ya no interesan en lo absoluto, incluso ya no me interesa ni el porqué te acercaste a mí en un principio, ¿que fue lo que te hizo venir a mi?
Alguna fuerza sobrenatural cuya mentalidad era llenar tu vacío con mi presencia, el cual pude llenar completamente con mis historias y anécdotas, las cuales parecían interesantes para ti desde un principio, e incluso llegaste a pensar que mi manera de ver el mundo era admirable, cuyo adjetivo me parecía demasiado para una persona como yo, cuando lo único que hago al pensar en esto es pensar en que has roto mi corazón de una forma admirable, un amigo, ha roto mi corazón, innegable.
Hace tiempo no me sentía así de rota y vacía entre la multitud, rodeada entre población ajena a mi, y mientras los veo sonreír, me pregunto qué se sentirá ser ellos en este momento, ¿a dónde se dirigirán después de estar aquí donde yo?
Lo único que se es que entre la multitud lo único que hubiera podido hacer yo habría sido encontrarte con tan solo escuchar tu risa, pero ahora lo único que me queda por hacer es desearte lo mejor, fuiste un gran amigo para mí, aprendí demasiado de ti. Dios ha dicho que no hay amor más grande que el que da la vida por los amigos y tal vez esta vez lo único que me toca dar por ti es el dejarte ir con inteligencia, y verte feliz, aunque actualmente no podría ver tu cara, porque lo único que podría llegar a mi mente es como tu despedida fue tan fría como el hielo, al dejar ir a una buena amiga. Lo di todo, no funcionó, está bien, traté de ayudarte, no pude, está bien, traté de ser buena amiga, lo hice, no funcionó aún así. Pero piensa por un segundo… ¿valió la pena?
-Dani.
30 notes · View notes
las-microfisuras · 9 months ago
Text
Utopía y desencanto. Muchas cosas se vienen abajo, cuando se viaja; certidumbres, valores, sentimientos, expectativas que se van perdiendo por el camino -el camino es un maestro duro, pero también bueno. Otras cosas, otros valores y sentimientos se hallan, se encuentran, se recogen en él. Al igual que viajar, escribir significa desmontar, reajustar, volver a combinar; se viaja en la realidad como en un teatro, desplazando los bastidores, abriendo nuevos paisajes, perdiéndose en callejones y deteniéndose delante de falsas puertas dibujadas en la pared:
A veces los lugares hablan, otras callan, tienen sus epifanías y sus hermetismos. Como cualquier otro, el encuentro con los lugares -y con quien vive en ellos- es aventurado, rico en promesas y riesgos. Algunos lugares le hablan hasta al viajero más distraído e ignaro con la evidencia misma de su aparición y de la vida que en ellos bulle. Otros se confían a una elocuencia indirecta, seducen sólo a quienes los recorren conociendo lo sucedido entre aquellos árboles o en aquellas calles: la habitación donde murió Kafka, en Kierling, dice tantas cosas, pero sólo a quien sabe que entre aquellas paredes Kafka vivió sus últimas horas y mira hasta las grietas de las paredes bajo esta luz. Otros lugares se cierran en un opaco silencio y el encuentro fracasa; también el viaje, como toda aventura, está expuesto a la derrota y a la esterilidad. Y esto sucede porque el viajero -por ignorancia, soberbia o acedia- no encuentra la llave para entrar en aquel mundo, el vocabulario y la gramática para comprender aquella lengua y descifrar aquella cultura. El status viatoris que el pensamiento religioso atribuye al hombre implica también esta fragilidad, esta alternancia de gloria y caída, la capacidad de salvación unida a la exposición y al jaque mate y a la culpa.
Hay lugares que fascinan porque parecen radicalmente diferentes y otros que encantan porque, ya la primera vez, resultan familiares, casi un lugar natal. Conocer es a menudo, platónicamente, reconocer, es el brote de algo acaso ignorado hasta ese momento pero asumido como propio. Para ver un lugar es preciso volver a verlo. Lo conocido y lo familiar, continuamente redescubiertos y enriquecidos, son la premisa del encuentro, la seducción y la aventura; la vigésima o centésima vez que se habla con un amigo o se hace el amor con una persona amada son infinitamente más intensas que la primera. Esto vale también para los lugares; el viaje más fascinador es un regreso, una odisea, y los lugares del recorrido acostumbrado, los microcosmos cotidianos atravesados durante años y años, son un desafío ulisiano. "¿Por qué cabalgáis por estas tierras?", pregunta el alférez en la famosa balada de Rilke al marqués que avanza a su lado. "Para regresar", responde el segundo.
Claudio Magris, 'El infinito viajar'. Anagrama. Traducción de Pilar García Colmenarejo.
Tumblr media
25 notes · View notes
lupearmada · 6 months ago
Text
Tumblr media
MARIA GUADALUPE DE ARMAS, ela é filha de ARES do chalé CHALÉ 5 e tem 26 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 13 anos, sabia? E se lá estiver certo, LUPE é bastante CORAJOSA mas também dizem que ela é TEIMOSA.
MUSE G DOS INTERCEPTADOS.
local de nascimento: califórnia (provavelmente). data de nascimento: 10/12/1960. gênero: cis - gênero feminino. altura: 1.70. sexualidade: beija quem quiser.
poderes e habilidade: memória fotográfica de golpes. Lupe é capaz de replicar qualquer golpe (ou sequência de golpes) na primeira tentativa após ver alguém ou algum grupo o replicando.
força sobre - humana + vigor sobre - humano.
1960 - 1969. Maria Guadalupe provavelmente chegou a ser criada por sua mãe e sua avó antes de ser abandonada no Orfanato das Marias em Tomales Bay, ao menos era o que sua falsa memória recordava. De acordo com uma das freiras, sua mãe tinha sido uma pecadora que não suportou o peso de seu pecado. Curiosamente, o orfanato onde viveu sua primeira infância pegou fogo, as meninas órfãs (majoritariamente de origem latina) foram realocadas para o sistema de Foster Care.
1973. Lupe decidiu fugir de "casa" aos 13 anos, e começou a seguir suas bandas favoritas e participar de festivais de punkrock pelos Estados Unidos. Foi durante um moshpit no show do Minor Threats que Lupe foi atacada, e que ataque... Mas aparentemente não foi a única, e foi assim que acabou sendo presa pela primeira vez com um semideus intoxicado que lhe explicou tudo o que ela precisava saber sobre o mundinho dos deuses.
1986. Vencendo expectativas de vida, a filha de Ares (oficialmente reclamada) era conhecida por seu exemplar desempenho nas missões (e principalmente por sobreviver a elas), já era chamada de "cachorra velha" (a expectativa de vida dos semideuses não era das melhores). Até que um dia ela sumiu ...
2024. Lupe só tinha uma bolsa velha com suas armas e uma pista para seguir, o que eu estava acontecendo com o mundo ? Ela não fazia ideia. Como havia parado em Las Vegas? Não lembrava. Que mundo era aquele? Ela iria descobrir. Como diziam na sua época, Lupe era teimosa demais para morrer.
17 notes · View notes
lizardmalice · 8 months ago
Text
Últimamente, todo se desmorona entre mis manos. Las cosas no salen como deseo, y en mi desesperación, he dejado de esperar algo de mí misma. No quiero más falsas expectativas ni ilusiones vanas. Prefiero hundirme en esta oscuridad, sin sueños que perturben mi resignación.
22 notes · View notes
otempodoamor · 2 months ago
Text
Tumblr media
Guinevere Selene Ravenshade Davenborne, filha do conde Ravenshade e marquesa-viúva Davenborne, com 32 anos, bissexual e @/mandragore
Tumblr media
Os primeiros raios da manhã atravessaram suavemente o vidro das grandes janelas da propriedade Davenborne. Guinevere, sentindo a luz bater em seus olhos, piscou e acordou. Sentiu vontade de se esticar, mas a presença masculina ao seu lado a impediu. Depois de dois casamentos fracassados, Guinevere havia conhecido a liberdade, a independência, se ver livre das pressões sociais impostas por seus pais e todos a sua volta; o sexo casual havia sido apenas um dos seus vários atos cometidos após se livrar daquelas correntes invisíveis que a prendiam. 
Desde cedo, Guine havia lidado com o peso das exigências que colocavam em si. Tinha que ser perfeita, honrar o sobrenome da família: deveria ser amável, mas não amável demais, deveria rir, mas não rir alto demais… Para ser o perfeito exemplo de dama tinha que moldar a personalidade naquela caixinha que apenas a prendia. O casamento não foi mais fácil; aos 21 anos, tornou-se Marquesa Vanthorn, casando-se com um homem trinta e sete anos mais velho; não foi um casamento de amor, mas um contrato arranjado entre ele e seu pai que trouxe à Guinevere apenas tristeza. O falecimento do marido, dois anos após o casório, também não foi doce; ela não pode aproveitar para conhecer o gosto doce do amor ou, até mesmo, vivenciar as liberdades que a vida de uma viúva daria, tendo se casado poucos meses novamente, desta vez com o Marquês Davenborne, também anos mais velho. Aquele casório foi um pouco mais ameno, o marido sendo mais uma presença protetora e maternal, um mentor, do que de fato um esposo apaixonado. O infortúnio a acometeu novamente e perdeu o marido tempos depois. 
A sociedade sussurrava, os olhares a prendiam com força, afinal, só podia ser uma viúva negra. Em tão pouco tempo, Guinevere perdera dois maridos bastante abastados e conseguira uma quantidade de posses bastante grande pelo contradote, mesmo não tendo nenhum filho. Qual seria a natureza da morte dos dois marqueses? Se questionava a sociedade, que respondia com sussurros: “ela os envenenou para conseguir seu dinheiro”, “não, deve ser algum feitiço”, mesmo que nenhum deles pensasse na ideia mais racional: eram homens velhos e doentes quando se casaram com Guinevere, não viveriam muito mais.
A verdade é que o fim do segundo casamento desprendeu a maior parte das amarras da sociedade, permitindo Guinevere aproveitar a liberdade e ignorar com afinco todo e qualquer boato sobre; pelo contrário, ela se satisfazia deles, gostando da fama ruim para espantar pretendentes apenas atrás de seu dinheiro e mulheres falsas e faladeiras, que só se aproximavam de Guinevere para reclamar dela pelas costas. 
— Já acordou? — a voz sonolenta do homem em sua cama tirou Guinevere das lembranças de seu passado. Ela sorriu para ele e lhe deu um beijo na boca, antes de começar a se levantar.
— Temos uma viagem para frente, Ben — ela respondeu, vendo Benjamin Thimsdalley resmungar e se virar — Sua mãe quer nossa companhia logo mais.
— Eu sei, eu sei. Apenas queria ficar mais um tempo na cama com você.
Ela revirou os olhos e o ignorou, indo se arrumar. Afinal, realmente tinha uma longa viagem pela frente. Diana era uma amiga querida, uma fiel companheira e ouvinte confiável — embora muitas vezes ela se martirizar por estar dormindo com o filho de alguém tão querida por si —, Guinevere não faria desfeita de ignorar o convite dela de ficar com a mulher e os filhos em Summerfield; Guine verdadeiramente gostava de todos os integrantes da família Thimsdalley. E seria bom ficar um tempo longe da sociedade inglesa, das temporadas sociais e das expectativas que colocavam em si sobre um terceiro casamento. Afinal, Diana nunca mentiria para si e a convidaria para uma enrascada tentando fazer Guinevere encontrar seu grande amor, certo?
11 notes · View notes
complexodebunny · 1 month ago
Text
A partir do momento que você se coloca em uma posição de independência e de não atender expectativas da hereditariedade familiar, você se torna responsável por atender as próprias expectativas.
E aí vem a questão, será que essa falsa liberdade realmente é mais leve?
Ter liberdade de tomar as próprias decisões e ser responsável pelas próprias escolhas torna a vida mais feliz?
7 notes · View notes
vacio-inconsumerable · 7 months ago
Text
Supongo que cree falsas expectativas en creer que esta vez sería diferente.
-chipnervous.
40 notes · View notes
eldiarionegro · 8 months ago
Text
¿Qué tan triste crees que me puse? ¿Cuánto enojo crees que sentí? ¿Cuánto miedo piensas que aguanté? ¿Cuánto consideras que me cuestioné toda mi existencia?
Solo necesitaba un poco de tiempo para caer en picada hacía tu boca, tus brazos, tu amor, tú lo sabías, cada detalle te expliqué para que no tuvieras dudas, sabías que cualquier situación podría aclararte. Estás mal si piensas que seguí hablándote solo para tenerte para un rato, luego de todo, cambié el sueño de mi niño interior para el del niño que ocupa mi corazón y ese eras tú, me iba a traicionar a mí, mi familia, mis expectativas y a mi Dios ¿no fue suficiente? No claro que no, nada es suficiente para tí, tú estás bien en absolutamente todo, no importa que tanto lastimes a otros, ni porque les llegues a provocar querer morir, pero tú problema es que ya estás muerto en vida, y tú corazón no tiene nada más que aire, por eso me tienes y no dudo que tuvieras a otros como entretenimiento.
¿Con qué cara te haces llamar un hopeless romantic? cuando tratas como objeto a los que te amamos, nos ghosteas, nos bloqueas, nos lastimas y amenazas, pero mantienes a los que te ven a ti como un objeto, esperando que te tiren un hueso para correr tras él, tal vez son tal para cual, porque todos ustedes son solo cadáveres que se reaniman por placer momentáneo y validación falsa, pero al final, muertos en vida.
16 notes · View notes
solxs · 2 years ago
Text
Deja de crear falsas expectativas y mira tu realidad presente.
Sagitariana
92 notes · View notes
dosletras · 11 days ago
Text
El padre y la relación de pareja
Un padre es muy importante en la vida de todas las mujeres. El padre genera fuerza, seguridad, confianza, manejo de límites y poder personal. ¿Te parece importante? Definitivamente lo es.
La hija traslada la imagen de papá al hombre que ama, si papá fue funcional es probable que la mujer se sienta inclinada a repetir la experiencia y busque/encuentre un hombre psicológicamente sano.
✨¿Qué tipo de padre tuviste? ✨
🫥El ausente físicamente
Un padre ausente genera hijas necesitadas de pareja y con un miedo terrible al abandono.
Suelen apegarse asfixiantemente y es sumamente importante trabajar con estas mujeres el desapego.
De lo contrario cualquier hombre que se relacione con ellas se sentirá asfixiado en poco tiempo.
Es probable que se busquen relaciones dependientes donde nunca será suficiente el amor ni la atención de la otra persona.
Para aumentar la herida se buscarán personas poco comprometidas y que tienen el cartel en la frente “te abandonaré”.
💘El ausente emocionalmente
Una relación de abandono emocional con el padre en la primera infancia o en la pubertad puede provocar que mujeres exitosas en diversas áreas, tengan vidas desastrosas en relación con el amor, pareja y todo lo concerniente a lo emocional.
Un padre egocéntrico que se dedica a buscar lo que necesita, se le dificulta ver las necesidades emocionales de los otros, no tienen consciencia de que su esposa e hijos necesitan de él.
Con un padre así, cuando niña, tú solo sientes o intuyes que no te amaban o aceptaban como tu pequeño ser necesitaba, de esta manera desarrollas comportamientos basados en las conductas de los otro hacia tí, en este caso, de tu padre y tu madre, incluyendo el conflicto que vivían de pareja.
Todo esto conformó tu personalidad a la que llamaremos disfuncional, porque en el presente no funciona, no logra ayudarte a ser feliz, a amarte a ti misma, a convencerte de que te aman y por eso no escoges hombres que sepan amar, que puedan amarse a sí mismos.
La hija tendrá una relación con la madre exagerada en resentimiento, al creer (quizá inconscientemente) que fué ella quien no permitió que el padre se acercara más a la hija cuando era pequeña, o no se lo pidió.
��El controlador
Genera mujeres sumisas y obedientes. Con miedo a soltarse y tomar la responsabilidad de su vida.
Actúan como niñas pequeñas buscando aprobación y cuidado. Generalmente buscan hombres controladores y machistas. Suelen sufrir bastante sus relaciones.
Con éstas mujeres hay que trabajar intensamente su autoestima y desarrollo personal.
😔El violento
Genera mujeres sometidas y víctimas de agresión. Suelen ser conflictivas y poco responsables con su seguridad personal.
Con ellas es muy importante trabajar el manejo de límites y el cuidado personal, además de mostrar nuevas opciones de relacionarse.
⭐El súper amigo complaciente
Genera la sensación de que es la figura ideal y no permite a la mujer seleccionar sanamente a su pareja.
Con ella habría que trabajar el corte del lazo energético y el desprendimiento. Así podría elegir a su pareja sin falsas expectativas.
De manera general, de lo que se trata es de soltar ese rol de niñas sumisas y actuar responsablemente como las adultas que ahora somos y tomar de la figura paterna lo que necesitamos.
Se trata de conocernos y encontrarnos primero a nosotras mismas, para encontrar nuestro propio modelo de pareja. El que resuene con nuestra vibración de autoestima y autoconocimiento.
Basado en la psicoterapia sistemática de Bert Hellinger
Tumblr media
6 notes · View notes