#FICHA LIMPA
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#Dona Beyoncé que a sua ficha esteja limpa amém#Jayzinho não consigo ver como antes#mas ficha limpa pra ambos
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Reforma na Lei da Ficha Limpa: Mudanças nos Prazos e Equilíbrio na Inelegibilidade
Câmara dos Deputados aprova projeto que busca aperfeiçoar a aplicação da Lei da Ficha Limpa e reduzir desigualdades no cenário político brasileiro. Na quinta-feira, 14 de setembro, a Câmara dos Deputados aprovou uma proposta de alteração nos prazos estabelecidos pela Lei da Ficha Limpa, reduzindo os períodos de inelegibilidade em determinadas circunstâncias. O projeto de lei complementar (PLP…
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@brargweek
Ficha Limpa
Dia 2- Enemies to lovers
— Selva — Simão chama, esperando todos se afastarem para colocar mais um gole na caneca — Será que vão colocar aquele filho da puta aqui?
— Sim. Por quê?
— Ele acabou de sair do camburão. Vi pela janela.
Luciano, chamado de Selva por conta de seu costume de fugir da Polícia pelo meio do mato, corre para a janela com grades, vendo que os homens armados olhavam para a entrada da Penitenciária. O camburão está saindo pelo grande portão sobre rodas.
Ele sobre em seu beliche, pegando a faquinha de ferro e enfiando ela na Havaianas encardida. Os outros homens percebem a agitação.
Um carcereiro caminha ruidosamente pelo corredor, indo na direção da cela deles.
— TODOS OS VAGABUNDOS NA PORTA, AGORA! FILA!
Eles se esbarram para colocar Flauta, a mula de carga, em primeiro lugar na fila e Luciano fica por último. Flauta some por trás da porta quando o carcereiro barrigudo abre e fecha ela. Ele não volta.
Tainha vai logo depois, então vai Foguete, Juca, Simão, Bolão e, por último, Luciano. Assim que ele sai, outro guarda passa pela porta e entra na cela.
É uma revista. Que merda.
— Olha a parede, tira o chinelo e a camisa.
Luciano já fez isso várias vezes. Ele foi burro em enfiar a faca dentro do chinelo tão cedo. O homem vira e desvira sua blusa, depois pega seus chinelos, percebendo que um é mais pesado que o outro. Ele tira a faca e se aproxima.
— Se quiser matar o seu amiguinho — Sussurra na sua orelha direita enquanto apalpa as laterais de sua bermuda — Vai ser com essas mãos imundas.
— A cela está cheirando a cachaça, Senhor. Mas nada fora do habitual — o encarregado de revistar a cela avisa.
— Além de vagabundos, são alcoólatras.
Em fila, eles voltam para a cela. Ninguém diz uma palavra.
Demorou um pouco para ouvirem passos outra vez. Mais de um homem atravessa o corredor e alguns encarcerados gritam dentro das celas, fazendo vaias e bajulações ecoarem.
— CADA VAGABUNDO NA SUA CAMA — O carcereiro grita do lado de fora.
Ele abre a porta e entra, verificando que todos estão sentados e quietos.
— Por que o orelhudo ficou no chão? — Pergunta, encarando o Flauta.
— É a minha cama.
O carcereiro manda ele subir em algum lugar. Ele se senta na rede de Tainha, que está lá por crimes contra a Vigilância Sanitária, com seu papelão sob o braço.
É então que ele chega.
Martín Hernández, comandante do CDO, nascido no interior da Argentina, entra na cela com um sorriso presunçoso, uma camisa do Grêmio e chinelos pretos que expõem a falta de alguns dedos nos dois pés.
Ele matou o melhor amigo de Luciano. Luciano matou o primo dele. Martín ferrou seu ombro, arrancou uma parte de sua orelha e quase o deixou cego em suas tentativas de assassinato. Luciano o fez perder alguns dedos dos pés, quebrou seu nariz quatro vezes, expôs suas tripas e quebrou seu joelho.
— Arrumem um lugar para ele dormir. E tratem não agirem como animais — O carcereiro ordena antes de fechar a porta.
A fechadura soa quando é trancada.
Luciano pula de seu beliche, caindo com toda a sua estatura diminuta em cima do argentino.
— TU VAI MORRER HOJE, CARALHO!
Luciano, mais uma vez, está quebrando o nariz de Martín. O sangue escorre e se espalha até a camisa azul e branca.
— MISERABLE.
O argentino revida, mesmo ferido, conseguindo fazer Luciano socar o chão de cimento por acidente. Ele aproveita para torcer a mão dele.
— FILHO DA PUTA.
A mão de Luciano começa a inchar, mas ele não sai de cima de Martín. Os outros homens da cela estão apinhados nos beliches altos, já que Luciano declarou que mataria quem tentasse interferir na briga. Martín ergue um pouco o tronco e morde os trinta por cento de orelha esquerda esquerda que ainda está colada em Luciano. Ele cospe algo depois disso. Que merda.
Martín usa as pernas compridas para se apoiar na madeira do beliche e tentar se levantar. Luciano não deixa, enfiando a mão suja no olho claro dele. Martín grita feito um cachorro ao sentir a unha na sua retina.
Ele se ergue, finalmente, e chuta o meio das pernas de Luciano, que rola no chão, tentando não se concentrar na dor enquanto parte para cima de Martín outra vez. Ele faz Martín bater a nuca contra a parede, deixando-o zonzo. Ele passa a socar seu abdômen com a mão boa, manchando ela com o sangue que sujou a camisa.
Luciano escuta um som vindo de cima, mas ignora. Martín está encurralado entre o beliche e o canto da parede. Agora Luciano sente algo frio em sua mão inchada, fazendo-o olhar. A mão queimada de Bolão deixou uma faquinha com cabo de madeira ali, com a lâmina virada para Martín.
Luciano impulsiona a mão com força, atingindo a barriga dele. Nesse ângulo, seu ombro estragado não colabora para atingir a garganta de Martín, que, outra vez, grita feito um cachorro, incentivando Luciano a tirar a lâmina e esfaqueá-lo múltiplas vezes.
— QUE GRITARIA É ESSA?
O carcereiro entra de supetão na cela, fazendo a porta bater nas costas de Luciano e jogá-lo contra o corpo sangrento de Martín. O cheiro de ferro invade as narinas dele, enjoativo. Martín, provavelmente, estava sentindo cheiro de puro suor na cabeça de Luciano.
Outros dois homens entram na cela e imobilizam ambos, analisando os ferimentos. Furos, hematomas e uma possível concussão em Martín. A orelha perdida, pulso ferido e hematomas diversos em Luciano. Ele questionaria aos médicos do presídio sobre como funcionava uma torção de testículo, pois o seu está doendo anormalmente.
— QUAL VAGABUNDO DEU UMA FACA PRA ELE?
Os homens no beliche olham uns para os outros, fingindo arrepedimento.
— Vamos.
Luciano é algemado, mas Martín fica com as mãos livres para segurar um trampo contra os ferimentos. Os outros presos fazem um estardalhaço nas celas enquanto os dois caminham pelo corredor até a enfermaria.
— Sabe o que a gente vai fazer? — O guarda começa a falar — Tentar curar vocês e depois jogar em uma cela só com uma janelinha. Se um morrer, matamos o outro e as facções de vocês vão pro caralho.
Os guardas sabem que as facções iriam guerrear e entregar alguns homens se os chefes morressem, então Luciano terá que se comportar na cela e esperar para matar Martín durante o sono.
A enfermaria está vazia, apenas alguns homens abrem armários e tiram frascos de álcool, bandagens e algodão.
— Selva?!
O enfermeiro, Quirino, encara Luciano, reconhecendo ele dos tempos de início de seu comando. Quirino foi preso por homicídio doloso com agravante de tortura, mas cuida muito bem dos pacientes. Ele encara Martín.
— Quirino, não é pra matar ninguém.
Quirino fica triste. Ele estava louco para arrancar os olhos de Martín e enfiar na garganta dele.
Os carcereiros soltam os dois na enfermaria e saem. Martín é atendido por outro enfermeiro que Luciano desconhece.
Eles colocaram Luciano algemado na maca antes de Quirino examinar ele. Ele agora só tem dez por cento da orelha, e Quirino a limpa e põe um curativo. A parte mais ferida foi seu pulso, que não quebrou, mas deveria ficar "de repouso" e amarrado. Dão um remédio forte para aliviar a dor.
Luciano está sentado na maca, preso por um pulso, vendo que Martín também está preso, com um curativo na cara e sem camisa, deixando bandagens diversas cobrirem seu abdômen perfurado. Ele está deitado e imóvel.
— Selva, você está bom, pode voltar. Passe maria-louca no toco de orelha. Eu vou te dar bandagens, não tente forçar o pulso ou a mão machucada.
Os carcereiros tiram a algema de Luciano, mandando ele se erguer. Ele dá uma última olhada em Martín, achando cruel o fato de que o prenderam na maca pelos tornozelos.
Escoltam Luciano para sua cela outra vez. Ele passou pouco tempo na enfermeira, mas Martín iria ter que ficar ali em observação.
Ele entra na cela e se força a subir no beliche, mesmo com a mão machucada. Os outros estão jogando cacheta e apostando cigarros, mas Luciano já sente o efeito do remédio em seu corpo.
— Selva, olha as cartas do Foguete pra mim, fazendo favor — Tainha fala.
— Vai tomar no cu.
Ele deita e fecha os olhos, vendo pontos da cor dos olhos de Martín piscarem no interior das suas pálpebras.
........
— ERES TAN CRIMINAL COMO YO SOY, PERRO!
Martín, totalmente recuperado, a não ser por manchas roxas em seu rosto, protesta. Ele não quer ir para o Escuro, que é a cela de punição do lado de fora do bloco, o que, segundo defensores dos direitos dos presidiários, não deveria existir. O Sol ainda não nasceu.
— Cala a boca e entra ali com o outro. Como chamam lá onde tu nasceu? Boludo?
Martín abre a boca para reclamar de novo, mas o carcereiro chuta ele para dentro da cela, sem as algemas.
— Semana que vem eu solto vocês. Tem uma latrina no canto e nós traremos comida e baldes d'água. Não morram e tentem não se ferir gravemente.
A porta de ferro é fechada. Martín senta no chão e encosta nela, encarando Luciano, que se recostou na parede paralela à porta.
Eles não tentam bater um no outro. Também não conversam ou gritam.
O Sol nasce, iluminando a cela pela janela estreita e gradeada. Eles ficam alaranjados.
— Me perdoa pela tua orelha.
Luciano olha para ele, encarando com raiva. O sotaque dele faz com que as palavras pareçam mais sérias.
— Vai se foder. Só não te mato por conta do CMM, nem sei como deixaram a gente ficar perto de outros caras.
Luciano tira a camisa e amassa a ela, fazendo um travesseiro para se deitar no chão duro. Ele não está interessado em virar amigo de Martín.
— Usam nossa posição para desestabilizar a cadeia. Dois líderes significam novas alianças e brigas para forjar elas, por isso estamos com esses fracos que nunca chegaram perto de um fuzil .
Luciano finge que não ouve. Ele não vai admitir que Martín entende das coisas.
Martín copia Luciano, usando a camisa como travesseiro. Deitados, nus do tronco para cima e banhados pelo Sol, eles se vêem em uma situação que não fica menos estranha por conta de distância. Luciano escuta ele ressonar feito um gato.
Que tipo de homem dorme tão rápido perto do inimigo?
O Sol se move até eles voltarem para a penumbra. Martín continua cochilando, e Luciano encara o teto. Sua barriga ronca.
Deve ser meio dia, já que Luciano começa a ouvir movimentação do lado de fora. Se abrirem a porta, vão bater na cabeça de Martín e talvez o matem. Ele finge que está dormindo e espera.
BLENG.
— CUÁL ES TU PROBLEMA?!
Martín grita com ninguém em específico, e Luciano aproveita a chance de fingir que estava dormindo e acordou assustado. Ele se decepciona ao perceber que Martín não morreu.
— Dois baldes de água, uma panelinha de comida com colheres. Usem as colheres na sopa, não um no outro. Não precisa lavar a panela.
Luciano se aproxima da panela que Martín segura. Ele enfia a mão nela para pegar a colher, e Martín coloca ela no chão, deixando Luciano agarrar ela e começar a comer. Martín pega um dos baldes, que, na verdade, é uma garrafa de dois litros cortada e que provavelmente foi utilizada para guardar sabão, para lavar as mãos.
— Se você sujar essa água, eu te faço tomar tudo.
Martín desiste de se lavar e espera ele terminar de comer. Luciano come ruidosamente e enfia o pé de galinha inteiro na boca, mastigando com força.
— Come só a metade, ou vou convencer eles de que você se engasgou com esse pé de e morreu. Tu não é bandidinho de rua, não sei o motivo para comer como um animal.
— Aprende a falar português primeiro, depois me critica — Luciano responde, sem argumentos. Martín fala bem, como se tivesse estudado por anos.
Luciano comeu mais rápido para passar a panela para ele e tentar calar a boca de Martín. Enquanto Martín come, finalmente quieto, ele bebe a água do balde. Tem gosto de cloro.
Martín faz cara feia para a panela que tinha menos da metade da sopa, mas come sem reclamar. Ele parte os legumes com a colher e come o pé devagar e em silêncio, demorando bem mais que Luciano, que voltou a se deitar sobre a camisa.
— Por que te prenderam, Martín?
Martín vira a cabeça para ver Luciano antes de responder. O brasileiro continua olhando para o teto. Uma aranha maria-bola fez uma teia no canto dele. Talvez Martín tenha medo de aranhas, veja ela e morra de ataque cardíaco.
— Polícia da fronteira. Mas eu paguei os milicianos e vim pra cá.
— Por quê?
— Pedir perdão pela tua orelha. E agradecer por ter matado o Sebastián.
Sebastián. O primo de Martín que Luciano ordenou que matassem no Uruguai. Eles lideravam juntos da mesma forma que Luciano e Manuel faziam, por isso, quando Luciano soube que um pistoleiro do CDO matou Pudu, como ele era conhecido, ordenou na hora que matassem o braço direito de Martín.
Presumia-se, sempre, entre os criminosos, que Martín e seu primo se davam bem, caso contrário, não lidarariam a organização juntos.
— Meu primo era um monstro. Nesse trabalho, todos somos, mas Sebastián era anormal. Sádico. Eu sei que você o jogou para os porcos, o que é considerado cruel, mas Sebastián era pior. Ele enganava e sequestrava mulheres, usava seus corpos, vendia quando não queria. Homens e crianças também. Se eu matasse, ele ficaria mais forte, então só sabotei algumas operações e botei a culpa em qualquer um.
Luciano finalmente desviou o olhar do teto, assustado. Sim, o CMM cria porcos, mas Sebastián devia ser algum tipo de demônio.
— E por que matar o Manuel?
— Tu eras o único louco o bastante para ordenar matar o Sebas. Só precisou do motivo.
Luciano sente vontade de levantar e esmurrar Martín. Mas ele tem um ponto. Nesse ramo, todos são monstros. Luciano, o aclamado Selva, vê homens queimados em pneus, mulheres chorando em memória dos irmãos mortos, jovens se envolvendo com o crime antes de terminarem o ensino médio, famílias destruídas pelas drogas, pelas guerras internas e por tudo aquilo que se relacionava com a facção. Mas ele é dono de tudo isso, e só vai parar quando morrer.
— Acho que você tem razão.
Luciano volta a encarar a maria-bola, que pegou uma mosca. Martín ressona outra vez e Luciano aproveita a suposta privacidade para inaugurar a latrina.
A penumbra se torna escuridão total pouco antes da porta reabrir. Uma panela foi entregue junto com garrafas inteiras e com tampa, cheias de água. Martín aprendeu a não dormir encostado na porta.
— O que tem na panela?
— Tem macarrão.
— Com o que?
— "Com o que?" — Luciano zombou — O Escuro não é um hotel, otário.
Martín bufa, pegando a garrafa d'água para beber. Luciano começa a comer o macarrão que tem margarina. Está muito melhor que a sopa de pé.
Luciano passa a panela para Martín, que come com os pés plantados no chão e a panela apoiada entre as pernas e o abdômem. Ele enrola o macarrão no garfo antes de pôr na boca, fazendo Luciano rir sem que ele percebesse.
Com a panela de lado e um pouco de água restante, eles ficam sentados olhando para a janelinha. O céu está limpo, mas poucas estrelas são vistas pela fresta de cimento irregular. Martín dormiu feito um gato durante a maior parte do dia, provavelmente vai demorar para dormir agora.
Luciano olha para os pés dele. O pé esquerdo só possui o dedão, o terceiro dedo e o mindinho. O outro só tem o dedão e o segundo dedo. Ele quer perguntar se ele não se desequilibra ao andar, mas também não perdeu a vontade de matá-lo, então se abstém de falar.
— Não, não é difícil caminar sem dedos. No começo, eu até achei estranho, mas agora eu nem lembro como era ter eles.
Luciano o encarou. Martín sabe como ler as pessoas.
Ele deita sobre a camisa outra vez, finalmente pegando no sono.
..........
Três dias se o passaram no Escuro. A latrina estava em estado de calamidade, a maria-bola teve filhotes e Martín não cala a boca.
Na cela antiga, Luciano fumava, jogava baralho, bebia, batia nos outros, se exercitava no pátio e conversava com os outros criminosos. No castigo, Luciano se recusa a se exercitar perto de Martín, não tem nenhuma carta por perto e está, só agora, cedendo à conversa enrolada do outro.
Ele, mais uma vez, está deitado sobre a camisa imunda. Martín também está deitado, acordado, esperando o Sol nascer para ficar de pé, estalar as vértebras e deitar de novo.
O Sol chega de fininho, deixando os dois alaranjados. Luciano continua deitado, sem chinelos ou blusa, enquanto Martín fica de pé e torce a coluna, entorta o pescoço, dobra os braços, mexe os ombros e gira os joelhos para que estalassem alto. Isso não deve ser saudável.
Martín fica parado, de pé, olhando Luciano de cima. Desse ângulo, ele parece ainda maior, enquanto Luciano ainda está deitado com a barriga para cima. A barriga de Martín está coberta de cicatrizes.
— Tu é bonito mesmo sem a orelha — Martín diz, olhando Luciano, que fechou um olho por conta do Sol na retina.
— Tu decididamente não gosta de mulher.
Martín desce, sentando-se com os pés no chão outra vez.
— Gosto, sim. Mas acho que membros da tua facção odeiam. Mataram cinco das que se envolveram com meus homens.
— Teu braço direito era literalmente um estrupador. Tá insinuando o quê?
— Que seríamos mais fortes unidos, Selva.
.....
Isso vai ter continuação, só não sei quando. Usei o livro Carandiru e a série Queen of the South para escrever, não esperem muita veracidade.
#latin hetalia#brarg#ptbr#criminal#lh uruguay#lh argentina#lh brazil#lh chile#queen of the south#brargweek2024
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Dia 024
M: E então, você vai finalmente contar o que aconteceu?
D: Eu já disse Mikey. Leo e eu discutimos e as coisas saíram um pouco do controle.
M: Um Pouco! - o caçula estreita os olhos realmente enfurecido. - Dee você quase morreu!
D: Como se fosse a primeira vez... - o soft shell encara as cicatrizes de queimadura em seus braços, marcas de quando estava aperfeiçoando a formula de suas bombas.
M: Eu quero a verdade Dee! O que vocês estavam discutindo de tão sério que levou Leo a te apunhalar e então fugir!
D: Não importa mais, já aconteceu! Já foi! Deixe isso para lá Mikey!
A ira borbulha dentro do pequeno, ele encara o irmão nos olhos, surpreso ao vê-lo sustentando com a mesma intensidade ao invés de desviar.
M: Otimo! Se você não vai falar então eu vou atrás de Leo e vou fazer ele me explicar!
D: Não! Você não vai! - ele consegue agarrar o pulso do irmão antes que ele se afastasse demais da cama.
M: Ou você conta, ou eu descubro. De um jeito ou de outro eu vou saber a verdade!
D: Porque você simplesmente não pode deixar isso quieto?
M: Porque eu não consigo acreditar que o cara que insistia em usar a parte cega da espada, simplesmente te apunhalaria! - mesmo com Draxun o repreendendo, mesmo recebendo castigos, mesmo tendo seu casco rachado, desde que havia deixado Donnie cego, Leo se recusava a usar a parte afiada da espada contra os irmãos. Então não dava para acreditar que ele simplesmente machucaria Donnie daquela maneira.
Donnie aperta os lábios, dessa vez ele não consegue sustentar o olhar do caçula que vê com perfeição a culpa em suas feições. Mas ainda assim se recusando a falar.
M: Que seja! - ele dá as costas ao irmão, disposto a percorrer a cidade inteira atrás de Leo e tirar dele a resposta desejada, mas não é necessário.
D: Ele queria largar essa vida! - seu tom é mórbido. A Ornate Box para na porta virando-se vagarosamente para o irmão mais velho, que tamborilava os dedos nas pernas de forma frenética, ele queria fumar, mas foi proibido por conta dos medicamentos. - Eu... Encontrei uma coisa no celular dele. Uma... conversa com um policial. - seus dedos começam a bater com mais rapidez contra sua perna. - Ele queria fazer uma troca com Leo... Nós pela ficha limpa dele.
M: O que? - ele podia sentir os primeiros sinais de uma dor de cabeça das fortes surgindo. - Não... ele não faria isso. Leo não... Ele não...
D: Eu queria acreditar nisso também. Passei dias pensando sobre isso, até falei com uma garota humana sobre o assunto. - era isso ou acabar enlouquecendo com os próprios pensamentos. - Seu conselho: Converse com seu irmão. Só ele vai poder te dizer a verdade. E foi o que fiz... eu o confrontei sobre a conversa e as coisas saíram do controle...
M: Ele... Ele ia nos trair... Ele ia nos trair e você ainda assim não ia me falar! - Donnie não responde, seus olhos estavam desfocados, distantes, possivelmente na noite anterior. A ira volta a borbulhar dentro de Mikey. - Ele te apunhala por descobrir a verdade e você ainda assim o encobre?
D: Sim.
M: Por que?
D: Eu sou assim, perdoo fácil.
M: Você não o perdoou por estragar um plano idiota de assalto a banco! Mas o perdoa por nos trair e quase te matar! - os nós dos dedos de Donnie estavam brancos e sua mandíbula tensa.
D: Sim. Foi isso. - o silencio perpetua por um bom tempo, até que Donnie volta a falar, dessa vez em um tom baixo e monótono. - Apenas deixa para lá Mikey. Por favor...
Ele não queria deixar de lado, queria fazer o ajuste de contas, mas a dor de cabeça causada por toda aquela situação acaba vencendo;
M: Que seja...
...
Day 024
M: And so, are you finally going to tell what happened?
D: I already told Mikey. Leo and I got into an argument and things got a little out of hand.
M: A little! - the youngest narrows his eyes really enraged. - Dee you almost died!
D: As if it were the first time... - the soft shell stares at the burn scars on his arms, marks from when he was perfecting the formula of his bombs.
M: I want the truth Dee! What were you two discussing that made Leo stab you and then run away!
D: It doesn't matter anymore, it already happened! It's already gone! Let it go Mikey!
Anger bubbles up inside the little one, he stares his brother in the eyes, surprised to see him sustaining with the same intensity instead of deflecting.
M: Great! If you won't talk then I'll go after Leo and make him explain to me!
D: No! You are not going! - he manages to grab his brother's wrist before he gets too far away from the bed.
M: Either you tell, or I find out. One way or another I will know the truth!
D: Why can't you just leave it alone?
M: Because I can't believe that the guy who insisted on using the blunt part of his sword would just stab you! - even with Draxun scolding him, even receiving punishments, even having his hoof cracked, since he had left Donnie blind, Leo refused to use the sharp part of the sword against the brothers. So I couldn't believe he would just hurt Donnie like that.
Donnie tightens his lips, this time he can't hold the look of the youngest who perfectly sees the guilt in his features. But still refusing to speak.
M: Fine! - he turns his back on his brother, willing to go around the whole city after Leo and get the desired answer out of him, but it's not necessary.
D: He wanted to leave that life! - His tone is morbid. The Ornate Box stops at the door turning slowly towards the older brother, who drummed his fingers on his legs frantically, he wanted to smoke, but he was forbidden because of the medication. - I... I found something on his cell phone. A... conversation with a policeman. - His fingers begin to tap faster against your leg. - He wanted to make a trade with Leo... We for his clean record.
M: What? - he could feel the first signs of a severe headache coming on. - No... he wouldn't do that. Leo doesn't... He doesn't...
D: I wanted to believe that too. I spent days thinking about it, I even spoke to a human girl about it. - it was either that or end up going crazy with your own thoughts. - His advice: Talk to your brother. Only he can tell you the truth. And that's what I did... I confronted him about the conversation and things got out of hand...
M: He... He was going to betray us... He was going to betray us and you still wouldn't tell me! - Donnie doesn't answer, his eyes were unfocused, distant, possibly the night before. Anger bubbles up inside Mikey again. - He stabs you for finding out the truth and you still cover for him?
D: Yes.
M: Why?
D: I'm like that, I forgive easily.
M: You haven't forgiven him for screwing up a stupid bank robbery plan! But forgive him for betraying us and almost killing you! Donnie's knuckles were white and his jaw was tense.
D: Yes. That's it. - the silence perpetuated for a long time, until Donnie spoke again, this time in a low and monotonous tone. - Just nevermind Mikey. Please...
He didn't want to put it aside, he wanted to settle accounts, but the headache caused by that whole situation ends up winning;
M: Whatever...
#mikeyscrimesmas#rise of the teenage mutant ninja turtles#save rise of the tmnt#rise of the tmnt#save rise of the teenage mutant ninja turtles#save rottmnt#unpause rise of the tmnt#unpause rottmnt#rottmnt#rottmnt michelangelo#rottmnt mikey#rottmnt donnie#rise michelangelo#rise mikey#rise donnie#rise donatello#donnie tmnt#tmnt mikey#tmnt fanart#rottmnt fanart#rottmnt donatello
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Lucy mana é muito difícil manter a ordem nessa bagaça?!?!?
Pq eu vi que vc paga por tudo, mantém a boa imagem do grupo, limpa as fichas criminais, se livra de provas comprometedoras e ainda banca a vigilante por New York City!!
Como vc faz tudo isso e ainda mantém a sanidade mental?!?!
Lucy: Você não faz ideia de como é difícil. Esse povo aqui é bem doido as vezes, mas depois de quase um ano trabalhando com eles, já me sinto bem acostumada com o tudo, então se tornou mais fácil. Mas vou te contar, tem dias que eu acho que vou surtar e matar um deles. Mas a Lorraine me ajuda bastante, e a Danny também faz sua parte, então eu consigo me controlar.
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Sobre a RPGs, Burocracia e Finais
As conclusões que tenho desse afastamento da tag é que gosto de jogar rpg, gosto de fazer meus personagens interagir com os personagens dos outros, mas não tenho paciência mais pra buracracia q se tornou pra jogar.
Eu vim do rpg de mesa, na mesa a gnt nunca sabe o que vai acontecer pq cada sessão é uma sessão. A chance do seu personagem morrer ou de encontrar o amor da vida delu é a mesma na mesa. Gosto dessa adrenalina de não saber o que vai acontecer. Não tem como plotar ou deixar confortável em rpg de mesa, não preciso vender meu personagem porque as ações delu no jogo já mostra quem elu é. Me deixa animadaço não ter noção pra onde estou indo na ficção, pq não vai me trazer problemas reais se der ruim pra um personagem, por exemplo. Se eu fizer uma cagada e meu personagem morrer, vou ficar puto? Vou, vou xingar ate 15a. Geração do mestre, mas passa, na sessão seguinte, chego com outro personagem e por ai vai.
Já aqui, tudo tem que ser plotado, planejado, avaliado e carimbado pra você começar a jogar, e esse processo não acaba só no In Character, também acontece no Out of Character também. No OOC, você tem que sempre se mostrar interessado, sempre tem que ir uma milha a mais pra tentar conquistar o outro pra te responder, sabendo que 90% vai te ignorar ou meter um "tô sem muse" enquanto responde o abiguinho que conhece desde 1900 e lá vai pedrinha. Parece que você tá constantemente tentando vender um saco de merda pra outra pessoa, e isso é cansativo demais.
A tag br em geral faz tempo que não me interessa muito, porque a tag mudou muito com relação a espontaneidade e a receptividade, não sei se tem mais lugar pra prática de improviso aqui e tudo bem, sabe. É a vida. Nem todo mundo vai se adaptar a isso. Por isso tb q decidi me afastar de jogar depois de tentar migrar pro discord.
Sei lá, entendo que na atual conjuntura da tag, todo essa burocracia virou algo fundamental, pq tem muita gente sem noção aqui (vou me abster de dar exemplos), só que pra mim, Jay, véio de guerra, isso não funciona muito pq a graça de rpg pra mim é entrar e responder meus turnos, caindo no mar sem saber onde vai dar, mesmo que muitas vezes acabe dando em mais mar ou em piratas ou em ilhas desertas. Gosto da aventura do desconhecido e de parar em situações completamente aletórias, tal qual um episódio de Hora de Aventura, que começa Finn e Jake numa quest idiota e termina com eles salvando o Reino Doce da aniquilação. Pra se bem sincero, toda essa burocracia transforma rpg em qualquer outra coisa, menos rpg. Parece mais um texto colaborativo do que rpg em si.
Enfim, meu ponto com esse texto e dizer que, pra mim já deu de rpg na tag br, sabe. Eu também cansei desse discurso de "Salvar a Tag dos elementos problemáticos", cansei desse negócio de ficar tentando descobrir quem é quem nesse lugar que todo mundo troca de nome como quem limpa a bunda no banheiro, nem pelas fofocas anda valendo ficar por aqui porque são sempre os mesmos elementos manipulando os outros pra tretar, enquanto os bunites ficam de boas na moita, se fazendo de pures e inocentes. E não adianta, faz 9 anos que jogo aqui, e nada mudou, finalmente me caiu a ficha que não tem salvação, então, eu mesmo é q não vou ficar gastando meu pouco tempo livre, batendo palma pra dissimulade dançar, e nem tentando agradar gente que provavelmente fica rindo e falando mal de mim pelas costas por causa de um joguinho de internet. Não vou nem entrar na questão da transfobia e/ou excesso de puritanismo da tag pq ai o texto fica maior kkkk.
Não vou apagar nada aqui, pq eu tenho essa conta desde 2010, mas vou passar a compartilhar outras coisas relacionada com escrita, gif sets, edits e construção de personagens, pq eu realmente gosto de escrever e contar histórias, e a imagética de manips/edits/gifs ajuda muito nesse processo de construção.
Se vc chegou até o fim, parabéns. Obrigado pela atenção e até mais. A gnt se vê na próxima reclamação.
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[Como esse post impactou muita gente no Instagram (@marvinrodri), achei válido trazê-lo pra cá.]
No início da semana, eu postei umas bobeiras nos stories, fazendo uma limpa/organizando minha caixa de lembranças e me deparei com essa.
Fiquei reflexivo, óbvio.
Pra quem não entendeu, essa é a resposta do meu pai à carta que eu mandei pra ele, contando que sou gay.
Quem me conhece sabe que eu sempre fui forte sobre isso e não me deixei abalar. Foi triste, claro, mas é a reação que todo mundo esperava, infelizmente.
Quem conhece o meu pai sabe que ele daria a vida pela família. Mas não magoa o gato! Ele vai te ofender como se você fosse um inimigo mortal, um estranho. kkkkk Escorpianos feridos sabem te fazer sentir um lixo como ninguém. 👌🏼
Até essa carta, ele sempre foi um paizão. Era presente, teve maturidade pra me dar oportunidades que ele não experimentou e não me deixava faltar nada (que ele julgasse necessário, claro. Quem era eu pra querer um Motorola V810 de 1.500 reais aos 12 anos?). kkkkkk
Mas era ele que me dava todos os CDs de novelas e É O Tchan. Eu era louco por Sandy e Junior: tinha carteirinha do fã-clube, comprava revistas e p��steres nas bancas, tinha uma pasta com recortes de jornais e revistas e, claro, todos os CDs. Era ele também que me dava os cadernos e canetas coloridas, com brilho/cheiro, que eu tanto faço piada. Eu ouvia Lady Gaga com ele no carro…
KKKKKKKKKKKK EU NÃO AGUENTO, SÉRIO
Se bem que ele nunca dava ouvido, quando eu pedia pra fazer Ginástica Olímpica. 🤸🏻♂️🤔 Acho que era demais. 😬
Até essa carta, eu recebi infinitas outras totalmente contraditórias. E foi por isso que essa não me abalou. Porque ele não rompeu comigo por falta de sentimento. Foi por ignorância.
Eu sou resultado da educação da qual ele participou. Um homem querido, estudioso, caprichoso, batalhador, honesto, do bem, corajoso (e estressado hihihi). Ele me viu crescer, então, que virada de chave foi aquela?!
Quando eu li essa carta, eu senti raiva. Pena. E alívio.
Raiva e pena pela burrice, óbvio. E alívio pela coragem de ter contado pra ele e acabado com tantas situações constrangedoras e humilhantes.
Quando ele começou a entender que eu não queria exatamente c0m3r a Sandy ou a Gaga (eu queria ser elas 💅🏼 KKKKKKKK), ele me disse com todas as letras que preferia um filho bandido, que fosse pra cadeia e ficasse preso a vida inteira. Em outro momento, lembro dele jogando no ar que o Cazuza era um gênio… “pena que era viado”. 🌝
Como eu disse: a reação dele chocou zero pessoas.
Eu sempre ouvi muita (!!!) nojeira homofóbica e machista do meu pai, mas o que me intrigava era como aquilo desequilibrava ele. Era uma expressão assustadora, berros, a boca pesada de raiva. Eu consigo vê-lo perfeitamente escrevendo “mundinho decadente” com muito “asco” (palavra frequente em seu repertório ofensivo).
17/05 é o Dia Internacional Contra A Homofobia. 🏳️🌈 Nesse mesmo dia, em 2022, 10 anos depois dessa carta, Valtinho morreu, tendo o seu veemente desejo atendido.
Ali a ficha caiu. Acabou. Até então, “ah, seu pai é assim mesmo, teimoso, mas é tudo da boca pra fora… Um dia vocês vão se resolver”.
Como se justificasse. Como se eu tivesse que ficar esperando.
O meu pai era extremamente orgulhoso. Eu sabia que, muito provavelmente, aquela carta era uma profecia. Então, desde 2012, eu vinha me acostumando com aquele “até nunca mais”.
Não fiquei esperando, porque eu sabia que ele sabia que tinha ido longe demais e não saberia voltar atrás, e, também, por não achar justo nem digno ficar.
É triste, claro, mas é o sentimento que eu esperava pro resto da vida, infelizmente.
🤷🏻♂️
Eu não escrevi esse texto pra te fazer sentir pena de mim (me respeita! kkkkk), mas porque hoje, 28/06, é o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. 🏳️🌈
Vim aqui pra tentar, humildemente, servir de exemplo e te levar à reflexão de como a ignorância é poderosa. Não seja ignorante!
🌈 Mundinho decadente é o c4r4lh0! 🦄
[Post original no Instagram: https://www.instagram.com/marvinrodri/]
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Nem o cachorro Caramelo foi isento de ser levado para os 'campos de concentração' do PT e STF.
Seria mesmo interesse de pegarem aqueles que depredaram patrimônio público (Brasília), ou seria a Vendetta (vingança) de um sujeito de "orgulho ferido" por ter sido preso, foi solto, disputou as eleições ignorando a Lei de Ficha Limpa e hoje é Chefe do Estado Maior (país)?!
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Essa cmm era uma que não precisava mandar ficha? Lembro de ter jogado em uma assim de restaurante... Durou bem pouco. A mod era sozinha e não pôde continuar. É essa?
nós éramos (e vamos continuar sendo) appless, sim! mas nós não continuamos porque tive que fazer uma cirurgia de emergência e muitas adaptações na minha vida para lidar com as sequelas, e a pat, à época, não conseguia conciliar moderação e vida pessoal. se for isso, somos essa comunidade, sim! se quiser pode dar uma olhada na central. fizemos uma limpa nas postagens, mas as páginas ainda estão lá para recordar, meu bem - vou deixar linkada no source.
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✦ Nome do personagem: Choi Junyoung. ✦ Faceclaim e função: Seonghwa - Ateez. ✦ Data de nascimento: 03/04/1998. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carismático, prestativo e sincero. ✦ Defeitos: Reservado, cético e temperamental. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Cabeleireiro na Psique Beauty e universitário. ✦ Bluesky: @TT98CJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Junyoung é mais reservado, fala pouco sobre si, mas é bastante receptivo a novas amizades e cumprimenta todos com um sorriso.
Biografia:
Pouco se sabe a respeito de Choi Junyoung além de seu próprio nome e seu talento com tesouras e tinturas. Isso porque o próprio não demonstra esforço algum para falar de si, de sua família e o que levou a se mudar para Acrópolis, e quando questionado sobre, a resposta é sempre a mesma: Queria novos ares. Sua rotina não tem nenhuma grande surpresa, de casa para o trabalho e do trabalho para a universidade, o que pode parecer uma rotina exaustiva para alguns é o paraíso para Junyoung que afirma estar em sua melhor fase e não possui mais o mesmo interesse para baladas e qualquer outra agitação. Ao menos, é disso que ele deseja se convencer e que os outros acreditem.
Seu emprego atual não seria suficiente para manter o padrão de vida que ostenta, cidade grande onde não conhece tanta gente, não possui familiares e ainda assim vive num condomínio luxuoso que não condiz com o bolso modesto de cabeleireiro. Daí surgem os questionamentos de onde vem sua verdadeira fonte de renda e algumas teorias do paradeiro de sua família, se é que estão vivos para lhe dar algum suporte. Mas calma, o jovem não é nenhum criminoso! Ao menos, é o que sua ficha limpa indica.
E deixando todo o mistério de lado, algo que é de conhecimento de quem convive consigo é o seu desejo de fazer do mundo um lugar mais alegre e colorido, que surgiu ainda jovem e só cresceu com o passar do tempo. Sendo assim, decidiu se aprofundar no uso de cores fantasia e cuidados capilares logo após finalizar a escola, pois sempre foi do tipo que fazia arte no próprio cabelo e dos colegas de turma, para a loucura dos pais e de seus professores pela quebra de padrão de conduta. Após cursos e mais cursos na área, finalmente pode se chamar de colorista e começar a ganhar o próprio dinheiro com suas invenções, e isso lhe foi suficiente para alavancar sua carreira, ganhando seu espaço e conexões no ramo, principalmente nas redes sociais onde compartilha seu trabalho. Entretanto, conforme os meses se passavam o sentimento de que algo ainda lhe faltava crescia e não sabia dizer o porquê, nutria um amor imenso por seu trabalho, disso não tinha dúvidas, mas queria eliminar esse incômodo, acabando por recorrer para testes de carreira para ter alguma luz sobre o que fazer. Sabia que nunca deixaria de ser um artista, então quando lhe foi dada a sugestão de lecionar a surpresa foi grande e ao mesmo tempo reveladora e condizente com o que sentia, como se a peça que faltava se encaixasse. Junyoung tinha agora um sonho e metas a cumprir, algo que lhe gerou algumas dores de cabeça e quebras de expectativas alheias quando compartilhou com familiares próximos que seguiria com seu trabalho nada convencional. O filho mais velho não seria nenhum doutor no fim das contas.
Com tanta negatividade o cercando, tirar férias foi a forma que encontrou para esfriar a cabeça e decidir o quê e como se comportaria dali em diante. E para onde mais poderia ir se nunca deixou a Coréia do Sul? Onde poderia relaxar? Só podia pensar em escolhas padrões como Disney, sua criança interior ficaria feliz; Paris, mas sem uma pessoa amada parecia desperdício; e Londres, por nenhum motivo em especial, apenas curiosidade. Porém, acabou sendo influenciado por um dos colegas de trabalho que lhe fez uma sugestão, comentando sobre a própria experiência e como queria repetir a dose. E qual era o lugar tão bem falado que lhe fez tomar uma decisão assim que viu imagens? Bali, claro! Virando seu destino com facilidade, onde passaria duas semanas bancando o turista e tiraria o descanso merecido.
Foi um processo lento se adaptar a ter tempo livre, mas dia após dia de exploração fizeram com que a verdadeira essência de Junyoung viesse à tona, o semblante cansado e desanimado dando vez para uma versão sorridente e sonhadora, pois estava maravilhado e não era para pouco, sequer conseguia se conter e se pegou rabiscando as vistas que mais lhe agradavam, assim como tirou inúmeras fotos para recordar do mar. Um álbum completo de suas aventuras. Quando chegou o momento de retornar, é claro que ficou com aquele gostinho de quero mais, mesmo que agora já tivesse motivação suficiente para seguir a vida. De volta a Busan e ao trabalho, agora também tinha a universidade, pois deu início no curso de Artes Plásticas, inicialmente em segredo até esgotar suas desculpas para motivar seus retornos em altas horas para casa. Novamente se viu desapontado com a falta de apoio, decidindo se mudar e procurar seu próprio canto o quanto antes, uma tarefa árdua apesar de ter as condições financeiras necessárias para um quartinho mequetrefe. A luz no fim do túnel veio quando o mesmo amigo de antes lhe ofereceu a própria casa, grande mas abandonada desde o falecimento da mãe, plantando em sua mente levemente alcoolizada a ideia de se mudar, não apenas de casa, de bairro, mas de cidade. A casa ficava em Seul, a capital que só conhecia por fotos e vídeos. De início a ideia lhe arrancou risadas, afinal estavam bêbados quando a conversa aconteceu, mas conforme o tempo passou e não encontrou um apartamento que o agradasse, a ideia deixou de parecer tão absurda, começando com simples pesquisas sobre moradias até chegarem ao nível de procurar por vagas de empregos e o processo de transferência para uma universidade local. Esse loop durou cerca de um ano, tempo suficiente para que reunisse uma boa quantidade de dinheiro e coragem para enfrentar o desconhecido tão atrativo, deixando sua equipe e todas as mágoas para trás após seu aniversário de 24 anos, abraçando seu recomeço de vida em Seul.
Foram necessários alguns meses para se adaptar, não havia pego a casa do amigo emprestado e estava por conta própria, tendo dias em que chegou perto de se arrepender da loucura cometida, mas o coração do rapaz se acalmou quando se viu retomando o ritmo com os estudos e um emprego fixo surgiu. A questão financeira estava lhe tirando dos eixos, acabando por lhe fazer tomar medidas nada convencionais para conseguir dinheiro, o que poderia ter parado assim que conseguiu o emprego, mas não foi bem o que aconteceu. Atualmente o rapaz se encontra em uma situação confortável, totalmente estabilizado e contente com o que conquistou, o contato com suas amizades do antigo trabalho ainda existe mas com a família… é uma situação mais complicada, o que lhe rouba momentos de reflexão até decidir botar um sorriso no rosto e lutar pelo sucesso de cada dia. Suas redes sociais estão bombando, novos workshops estão sendo planejados, sua agenda no salão está sempre cheia e apesar do vazio que lhe acompanha pela falta de apoio e amor familiar, põe um sorriso no rosto e oferece ao mundo o melhor de si.
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Nevinyrral, Tirano de Urborg/ Nevinyrral, Urborg Tyrant
Tipo de criatura: Zumbi Mago
Custo de mana: 1 branca + 1 azul + 1 preta + 3 de qualquer cor = 6 no total
3/6 de Poder e Resistência
Por que ela é interessante? Essa criatura tem Resistência a Magia de artefatos, criaturas e encantamentos, então NADA que for desse tipo poderá afetá-lo em termos de habilidades ou mágicas. Quando essa criatura entrar em campo, você cria uma ficha de Zumbi 2/2 de cor preta virada para cada criatura que tiver morrido neste turno, nem precisa dizer que ele tem a hora perfeita para ser conjurado, não é? Que tal depois de um limpa campo? Ou de uma remoção em massa? Quando essa criatura morrer, você vai poder pagar 1 mana, se escolher pagar, você vai destruir todos os artefatos, criaturas e encantamentos de TODO mundo, inclusive os seus. Tem nem o que dizer, como isso pode ser forte, não é?
Preço da carta: em torno de 0,60 até 10,00
Disponível em Português
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=Nevinyrral%2C+urborg+tyrant&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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https://gerandonoticia.com.br/mandato-do-deputado-deltan-dallagnol-cassado-por-burlar-a-lei-da-ficha-limpa/
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Hannover 96: A série caseira se mantém - e agora também é líder da liga! | NDR.de - Esportes #ÚltimasNotícias #Alemanha
Hot News A partir de: 2 de novembro de 2024, 14h57 O time de futebol da segunda divisão, Hannover 96, manteve a ficha limpa em seu próprio estádio. Na vitória por 2-1 (0-1) sobre o Karlsruher SC, no sábado, a equipe da Baixa Saxônia não só comemorou a sexta vitória em casa na temporada, mas também a subida ao topo da tabela. por Johannes Freytag Para o capitão do 96, Ron-Robert Zieler, depois…
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Oi, sou eu. Não queria dizer que... sabe? dizer que ando quebrado. Não é confortável dizer, falar, escrever ou falar. Mas quem disse que ia ser né? Sem um puto no bolso eu fumo como se não houvesse amanhã, mas como dizia Renato Russo, na verdade não há.
Eu digo que escrevo e as pessoas esperam poesias, mas eu nem sei rimar. E a verdade é que eu nunca mostraria nada do que eu escrevo pra ninguém. Talvez seja insegurança, medo de rejeição. Mas se fosse pra ser rejeitado eu seria na primeira oportunidade, né?
Sou óbvio e nunca vou conseguir esconder muita coisa, mas que se foda tudo no final. Quem são eles pra me julgar? O único que pode, dorme em uma cama perto da minha e olhe lá hein.
Enfim, vamos voltar aos estilhaços que vim aqui relatar como de costume. Mas dessa vez é diferente, o coração de vidro já não são mais estilhaços e sim cerol. Minha mãe faleceu há quase 2 meses e tive que ser o homem mais forte dessa família. Tive que terminar um quase algo pra não criar apego materno em uma possível namorada. Eu expliquei, ela não entendeu mas espero que entenda.
Minha mãe morreu de forma rápida, não sei se indolor, se triste, se feliz. Para o bem da minha consciência frágil eu digo a mim mesmo que foi indolor e que ela se foi feliz. Mas vamos lá, desde que ela se foi, me sinto 100% esfarelado como se meu corpo vivesse na lama. Não sei ao certo ainda como processar todo o acontecido, mas aos poucos a ficha ainda vai caindo, mesmo que às vezes eu acorde de manhã e esqueça que ela não tá mais aqui.
Desde então aprendi a arrumar a casa, manter limpa, lavar roupa, manter o básico que ela fazia. Mesmo que tudo que eu fiz não seja tão bom quando ela, acho que ela ficaria orgulhosa de tudo isso.
Agora, tendo de lidar com o luto, decepção amorosa e o peso de ser quem meu pai espera de mim. Eu não me sinto tão pressionado quanto deveria. Enfim a dissociação que meu psicólogo falou.
Estou dando tudo de mim, espero que esteja orgulhosa do quanto evolui e de como estou cuidando de tudo do melhor jeito possível. Saudades, te vejo do outro lado.
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Projeto da deputada Dani Cunha (RJ), que altera a Lei da Ficha Limpa, é retirado de pauta no Senado
O Plenário do Senado Federal decidiu retirar de pauta o projeto de lei que altera as regras da Lei da Ficha Limpa, e define o período máximo de 8 anos de inelegibilidade para condenados pela Justiça. Pela proposta, o tempo de afastamento poderá começar a contar a partir da data da eleição da qual ocorreu a prática abusiva, o que abre brecha para reduzir o prazo de inelegibilidade. A matéria era…
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O ódio na direita...
Não tenho mais esperança no trabalhador, nem no jovem. Eu acredito que o povo só vai acordar dessa alucinação coletiva que está tomando o Brasil quando o país estiver totalmente afundando na miséria.
A LEI DA FICHA LIMPA SÓ VALEU CONTRA O LULA, AGORA FOI ABOLIDA.
E verdade como ele vai assumir se te fixa limpa e é sujo igual pau de galinheiro.
https://youtube.com/shorts/Lz0YSy_Tqdc?si=2Pi84dU2s_xDkF1p
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