#Eus Latia
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juju diva idollete do tumblr tenho aqui um pensamento ☝️💭
como você acha que os meninos iam reagir reencontrando a leitora depois de anos sem se verem? imagino mto isso num cenário onde eles eram literalmente amigos de infância, daquele tipo que viviam grudados e dormiam na casa um do outro, os pais falavam que eles iam acabar namorando (e o nível de amizade é tanto que eles acabam realmente perdendo o bv um com o outro) mas na adolescência eles se afastam e acabam se reencontrando na vida adulta
na minha cabeça os meninos de cara iam demorar pra reconhecer a leitora, porque ela foi de mini lobinha (criança) pra LOBA (adulta), e só percebem que é ela porque ela faz uma coisa muito específica de quando eles eram crianças, e aí eles ficam em choque pane no sistema sem acreditar que a leitora virou aquele mulherão 💭💭
imagino o pipe em um cenário de vizinhos que vivem se bicando. como ele é homem e tem a memória curta, você já tinha sacado quem ele era há anos e ele ainda nada, até porque você realmente havia mudado muito. já não tinha mais aquele jeito de menina boba, o buraquinho nos dentes da frente de quando eles caíram, o cabelo bagunçado de sempre. não, agora você era uma mulher. (corta também para o fato de que você meio que era obcecadinha por ele e o acompanhava pelas redes sociais, eis o reconhecimento). sempre havia uma rusga entre vocês, pelo lixo deixado no corredor – porque é claro que vocês são vizinhos de porta –, pela barulheira dia de sexta e fins de semana, pelo seu cachorro que latia alto demais – aqui era só implicância do pipe mesmo, porque ele vivia fazendo cafuné no bichinho quando ele escapava –, por tudo que pode se brigar em um condomínio. é em uma dessas confusões que você se excede mais que o comum e acaba dizendo algo que o pipe não ouvia faziam muitos e muitos anos, "paquita do capeta dos infernos, eu odeio você, felipe!". não é só a ofensa, é o jeitinho que o felipe saiu, o "e" puxadinho, que só uma pessoa fazia. a ficha dele despenca na hora. vai travar no lugar, "o que você disse?", e quando você repete, mais calma, ele diz "não, como você falou antes, como se estivesse prestes a me dar um puta beliscão doído". e é aqui que você percebe que ele te reconheceu, porque você vivia beliscando o pipe! não tem vergonha na cara de te medir da cabeça aos pés e pontuar que "você mudou...tá crescida...", e não é crescida de idade, você sabe bem. "mas continua a mesma fedelha desbocada de sempre, né..." e ele não te dá a chance de responder, vai te dar as costas, te dar aquela encaradinha por cima do ombro e balançar a cabeça em negação como quem não acredita no que acabou de acontecer.
não imagino um contexto específico com o esteban, porque tenho para mim que a reação dele é a mesma em todas as realidades. o queixo dele vai genuinamente no chão quando te pega fazendo algo muito peculiar e marcante no meio de uma conversa que vocês estavam tendo, pode até ser um comentário também, uma frase, uma palavra típica. porém, ele não acredita no que acabou de ouvir. "o-o que você disse?", parece que o interior dele vai explodir de dentro para fora, se sente até meio bobinho ao pensar que então, isso são borboletas no estômago...? e ainda mais rolo diante da falta de reação. ele não consegue deixar de reparar em cada detalhe teu, quando se recupera ele é amigável, até põe o papo em dia rapidinho. o problema é que ao decorrer do dia ele não consegue tirar os olhos de ti, no rosto, nos quadris, no decote. e sempre que é pego no flagra ele fica vermelho que nem um moranguinho, desvia o olhar rápido e é traído pelo próprio corpo que vai tentar te encarar de rabo de olho de novo. muito provável que ele – muito discretamente – dê aquela stalkeada básica em todos os teus perfis para descobrir se você tem alguém. e quando ele descobre que você está solteira, vai chegar todo mansinho e te convidar para ir num barzinho sexta-feira à noite. "é, oi...então...você tá livre na sexta? porque o bar ali da esquina tem um som legal, a comida é ok, mas a cerveja é dobrada. cê topa?".
o matías é uma peste, disso nós já sabemos, porém você descobre que quando ele perde a marra ele fica perdidinho igual um garoto. consigo vê-lo em um cenário de colegas de faculdade com boas doses de enemies to lovers (pois aqui amamos essa trope com ele rsrsrsrs). vocês dois acabaram sendo uma dupla de iniciação científica e é claro que o matías parecia não estar dando duas fodas para o que vocês faziam, ele só queria a carga horária mesmo, e isso te enlouquecia. sempre que dava um problema tudo que ele fazia era dar de ombros e dizer "deve ser coisa do destino dizendo pra você desencanar, sai dessa nóia, garota". você podia espernear, brigar, bufar, gritar, e ele não moveria uma palha para te ajudar. e isso é tão típico do matías! desde a época da escola ele era um preguiçoso e era você quem acabava fazendo tudo sozinha, super injusto, mas ele sempre te derretia quando aparecia com um saco de pirulitos – que ele roubou do armário de doces da avó – para vocês dividirem. eventualmente, você não vai aguentar mais. tudo tem limite! "matías, se você não vier aqui e me ajudar, eu vou embora e não volto mais". como algo tão ordinário assim fez o matías congelar no lugar nem ele sabe explicar. ele trava porque a ameaça é muito familiar. e ele só consegue te encarar, o olhar amolecendo a cada coisinha que ele reconhece em ti, as pintinhas, os sinais, cicatrizes, ele lembra de tudo. o jeitinho que ele te chama é tão quebradiço que ele te surpreende, diz o teu nome ainda incerto, testando as águas. a expressão só muda quando você cruza os braços sob os seios e acaba fazendo com que eles apareçam um tiquinho mais, é aqui que ele dá aquele sorriso cafajeste e te diz que "a bebita cresceu, hein...".
outro cafajeste nato é o simón, que não te reconhece de cara, mas ficou doidinho no seu rabo de saia. vocês se encontram na cidade natal que nasceram, no parquinho em que trocaram o primeiro beijo da vida de ambos. ele com certeza estava de bobeira e botando o papo em dia com os parceiros, falando as maiores atrocidades do mundo em plena praça pública. ele vai cutucar um amigo e perguntar, "aí, quem é aquela? nunca vi por aqui antes" e tudo que os outros caras fazem é rir, acham que ele tá de sacanagem, porque todos ali sabem quem você é. na cabeça do simón, eles estão gatekeeping só pre chegarem em ti primeiro. porém, contra simón aquariano nato hempe absolutamente ninguém vence. dá um perdido em todo mundo, dizendo que tá esperando a vó sair do mercado pra carregar as sacolas, "sabe como é, né, tenho que ajudar a minha velha", e espera geral vazar pra chegar em ti. chichas, simón hempe é muito reputation precedes me coded, então, é ÓBVIO que você sabia tudo sobre ele, sua família vivia te alimentando com várias fofocas. por isso, quando ele aparece do nada, com a maior cara de bom moço, você sabe que ele não faz ideia da tua identidade. e você deixa esse teatrinho rolar, é claro. quer ver até onde ele vai com isso, o quanto é cara de pau, ele come direitinho na tua mão, jura que você tá na dele. "mas, e aí, e pra gente ficar junto, linda? pô, vou confessar que você mexeu demais comigo", e isso aqui é golpe puro, tá? ele quer é sacanagem. você até se faz de difícil um tiquinho, "ah, simón...mas aqui? tá todo mundo vendo", põe o melhor ato de boa moça também, o simón não faz ideia de como quem ele tá se metendo, "por que a gente não vai lá na rua do falecido chico? eu ouvi dizer que lá é um ótimo lugar pra se esconder e fazer o que der na telha...". aqui é quando você mata o simón, porque esse era o lugarzinho que ELE se escondia quando tava de birra, foi lá também que ele revelou que gostava de ti, cheio de vergonha. o simón perde a postura na hora. não tem marra certa e você adora isso, "você é um cachorro, simón hempe, da próxima vez tenta não olhar muito pros meus peitos, quem sabe assim você me reconhece" e sai andando sem nem olhar pra trás, só pra ele ficar com um gostinho de quero mais.
com o fernando é aquele reencontro digno de novela. também vai rolar quando você retorna para a sua cidade natal em uma época comemorativa e acaba calhando dele ter ido na mesma época. se esbarram em um mercadinho, você conversando fiado com uma senhora que não cansava de fazer comentários e perguntas desnecessárias, cheia de e os namoradinhos e mas assim vai acabar ficando pra titia que nem fulana. você não aguenta mais a encheção de saco, inventa a desculpa de que seu primo tá te chamando e sai toda atrapalhada, trombando de vez no fernando, que é todo cavalheiro ao recolher suas compras do chão, te dá um sorriso simpático quando pergunta se a dona maria te encheu o saco demais. é aqui que você se entrega, "nossa, e como! deve ser alguma punição do universo por todas as vezes que eu roubei as mangas do pé dela". ele fica estático, porque eram vocês dois que viviam roubando as frutas do quintal dela! sempre juntos, parceiros de crime. e ele não acredita que é você ali na frente dele. desce o olhar sem pudor algum pelo teu decote – é meio instintivo também – tentando achar traços familiares, mas você é uma mulher feita agora. e o fernando fica baqueado demais com isso, tenta disfarçar com uma conversa que é claramente nervosa, a cabeça dele ainda não assimilou as informações. e mesmo quando te acompanha até a sua casa, tem dificuldade de juntar o passado ao presente, vai dizer na lata que "você tá mudada, cresceu...ficou linda" e quando sai andando, é todo bobo, olhando para trás o tempo inteiro enquanto repete um "que loucura...é ela mesmo".
#papo de divas 𐙚#gente ultimamente eu tenho me empolgado demais com esses cenários e eles estão ficando GRANDES DEMAIS SOCORRO#vcs acham ruim hein vcs acham#mim digam pois eu sou meio biruta#lsdln headcanon#felipe otaño#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#fernando contigiani#lsdln cast
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Esposa certinha do marido e puta do pastor
By; Melissa
Meu nome é Melissa, sou crente, temente a Jeová, participo dos cultos de uma famosa igreja evangélica três vezes por semana e sou dizimista fiel. Me casei jovem. Meus pais incentivaram com gosto minha união com o Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias, pois meu marido é um homem de 40 anos, muito trabalhador e voltado pra família.
Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim de semana. Tenho um filho lindo chamado Ezequiel, de sete anos, que fica a tarde toda na escolinha.
Desde mocinha, quando comecei a botar corpo, sempre usei roupas compridas, pois meus pais são muito conservadores. Geralmente são saias longas ou vestidos que descem até meia canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.
É claro que tenho espelho em casa, e sei que sou uma mulher bonita, de 26 anos que chama a atenção dos homens pelas formas. Tenho uma bunda grande, dura, redonda. Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios fartos, que teimo em espremer dentro de sutiãs que disfarcem.
Minha pele é cor de jambo, tenho uma boca carnuda e olhar penetrante. Minha mãe diz que era um olhar desconfiado, já meu marido sempre me pede pra eu abaixar os olhos e obedecer pois segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.
Meu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que meus pais e o sexo entre nós é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e eu sou a Ré.
Ele monta em cima de mim, se agita, e se me atrevo a olhá-lo ele diz que eu devo me comportar, pois “estou virando uma mulher da vida”. Confesso que suporto isso como parte das coisas que me ensinaram que era O CERTO, e que eu deveria cumprir como “obrigação de esposa”. Quase nunca gozo, e se gozo tenho que disfarçar e me conter.
Às vezes quando ele sai pra trabalhar, durante a tarde (depois de já ter deixado o Ezequiel na escola) estou na lida de casa e vem subindo uma coisa gostosa por dentro, um calor que me deixa toda vermelha e ardente.
Minha calcinha fica melada e meus sentidos esquecem que sou uma crentezinha fiel aos ensinamentos. Tudo que eu olho me excita.
E foi numa dessas vezes que não aguentei. Larguei tudo que eu estava fazendo, morrendo de vergonha e medo, corri pro quarto, coloquei uma saia, que subindo até meus seios ficava como vestido curto (tipo tomara que caia), calcei umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolei minha calcinha, fazendo ela parecer uma tanguinha.
Olhei-me no espelho e fiquei abismada com o que vi. Tinha diante de mim uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.
Beijei o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babei tudo, eu queria ser possuída naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá. Voltei pra cozinha, olhei os móveis e vi a quina da mesa de jantar de madeira.
Ela era convidativa, me dava tesão, uma vontade louca de montar ali e me esfregar feito louca. E com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fiz. Colei minha xana na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso.
Eu rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter meus gemidos. Eu gemia, transando com a mesa da cozinha e de porta aberta. Dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar me observando.
Eu estava fora de mim, dizia coisas como “Ai, me atola meu macho gostoso, me possui todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz”. E rebolava mais. Minhas pernas estavam bambas e eu suava, cada vez mais sexy e tesuda. Eu ia explodir a qualquer momento.
Aí, o cachorro latiu e me assustei. Bom, às vezes ele latia mesmo pra qualquer cadela de rua (até ele gosta, menos o corno do meu marido), então nem dei bola. Mas de repente, quase enfartei.
Vi o Júlio, o pastor da nossa igreja, entrando porta adentro. E eu ali, naquela situação (às vezes ele aparecia por lá, pra pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez ele estava só).
Tentei me recompor. Ele deixou a Bíblia cair e me olhou de cima abaixo. Fiquei tão nervosa e constrangida que comecei a chorar e pedir perdão, que não contasse nada pro meu marido, senão o Sérgio me expulsaria de casa por ser depravada.
Falei que eu não servia mesmo pra nada, era uma sem juízo, mas amava minha família. Me ajoelhei aos pés do Pastor Júlio, e agarrei-o pela cintura implorando sigilo.
De repente, enquanto eu chorava, ali humilhada, percebi que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregado algo duro em meus braços, que o enlaçavam, muito perto do meu rosto, e eu diria mesmo que estava querendo esfregar na minha cara. O safado do Pastor estava de PAU duríssimo, e pelo volume era uma vara monstruosa. Aff…
O Júlio era um homem com cara de sério, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.
O descarado não fez nem cerimônia. Abriu o zíper e passou o pau no meu rosto, dando um gemido longo. Sentir o cheiro daquele macho e ver aquela cabeçorra (a maior cabeça que já vi) me trouxe de volta à realidade da sacanagem.
Parei de chorar na hora e esqueci tudo. Minha xana doía de vontade de ter uma pica grossa pra possuí-la, e Jeová tinha atendido minhas preces e mandara uma bem grande pra mim.
E como se eu fosse uma “puta devassa da vida”, como meu corninho dizia, abocanhei aquela vara com gosto. Lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo. Eu lambia as bolas, batia com o pau no meu rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso.
Era a primeira vez que eu tinha uma pica assim. O Júlio não falava nada, só apalpava meu peitão, e acabou colocando um pra fora do vestido improvisado. Ele apertava meu bico, e eu ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Eu engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Ficamos um bom tempo assim.
Então ele me levantou, tocou todo meu corpo, rasgou minha saia-vestido, tirou minha calcinha melada com violência (ele estava ensandecido, parecia possuído também). Em seguida ele me sentou na mesa da cozinha e foi brincando com o pau na minha xana úmida.
O safado esfregava a rola de cima pra baixo no meu grelo, que já estava duro de tesão. Ele então foi forçando a cabeçorra na entrada da minha xoxota e conseguiu entrar.
– Aiiiiiiiiii… vai devagar… por favor!!!! – gemi e pedi pra ele não ser tão bruto comigo.
Minha buceta doía, de tão grande que o pau dele era, e eu gritava enquanto ele tapava minha boca com a mão. Ele sorria pra mim, me olhando nos olhos. Que loucura!!!! Abri a camisa dele, era lindo, peludo, tinha um tórax de tirar meu fôlego. Nossa!!! que macho GOSTOSO e pirocudo.
Finalmente eu tinha um Homem pra me possuir do jeito que sempre tinha sonhado. Ele foi bombando devagarinho, até entrar tudo, e me rasgou toda. Aí ele mandou ver num ritmo frenético e alucinado com pressão. Gozei uma, duas, três, quatro vezes. E ainda queria mais pica.
Cada vez que ele movimentava os quadris para os lados e enfiava até bater no útero, eu gozava com o pau entalado. Ele gemia, dizia que assim não ia aguentar, que eu estava apertando seu cacete como uma boa esposa PUTINHA. Ele falava no meu ouvido que aquela era a melhor oração que ele já tinha proferido na vida.
Ouvir ele me chamar de putinha me deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebi que ele ia gozar, eu disse que podia (dentro), pois eu tomava pílula para não ter mais filho.
Ele repetia que minha buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher meu buraquinho de leite. Ele aumentou o ritmo e eu que já tinha gozado feito louca, senti minha xana babando mais, aumentando meu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse meu maridinho.
Senti sua pica grossa frenética, tremendo dentro de mim, até que veio o primeiro jato de porra quente, me invadindo e queimando por dentro. Ele urrou de prazer, mais alto do que eu gemia. Exclamou um “Glória, Senhor!” e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite. Eu não aguentei e gritei GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com minha xana enlouquecida.
Agora, sou amante do Pastor Júlio (são 3 meses e meio). Amo meu marido, mas O PASTOR da minha igreja é o macho que me possui depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto “tira o demônio do meu corpo”.
E meu marido acha que eu estou melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantei os olhos pra ele, e me comporto como uma tímida esposa fiel e temente deve ser com seu marido corninho. Que delícia de vida. Escrevo tudo isso com um sorriso enorme no rosto. Beijinhos a todos.
Enviado ao Te Contos por Melissa
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SVSSS X Pokémon - Part. 1
Yue Qingyuan:
- Zacian;
- Kangaskhan (F);
- Bewear (F);
- Togetic (M);
- Dragonite (F);
- Volcarona (M);
Shen Qingqiu (Jiu):
- Gardevoir (F);
- Latias (F);
- Espeon (F);
- Phantump (M);
- Mimikyu (F);
- Liepard (F).
Wei Qingwei:
- Bisharp (M);
- Escavalier (M);
- Aegislash (F);
- Coalossal (F);
- Charcadet (M);
- Heatran (F);
Shang Qinghua:
- Dedenne (M);
- Malamar (F);
- Marshadow;
- Zoroark (F);
- Inteleon (M);
- Glaceon (F);
Qi Qingqi:
- Nidoqueen (F);
- Salazzle (F);
- Mawile (F);
- Virizion;
- Hatterene (F);
- Granbull (F).
Yang Qingai (Lao Xin|Pico dos Artefatos [Artifacts Peak]):
- Claydol;
- Runerigus (F);
- Cofagrigus (M);
- Ting-Lu;
- Magearna (F);
- Infernape (M).
Liu Qingge:
- Lucario (M);
- Ceruledge (M);
- Empoleom (F);
- Gallade (M);
- Mienshao (F);
- Kommo-o (M).
Mu Qingfang:
- Goodra (M);
- Parasect (M);
- Shaymin (F);
- Blissey (F);
- Altaria (M);
- Budew (F).
Jin Qingbo (Ku Xing):
- Medicham (M);
- Alakazam (M);
- Xatu (M);
- Quagsire (M);
- Uxie;
- Spoink (M).
Yin Qinghao (Zui Xian):
- Volcanion;
- Glalie (M);
- Cherrim (M);
- Bounsweet (F);
- Applin (M);
- Sinistcha.
Chen Qingqiang (Shou Jiao|Pico das Bestas [Beasts Peak]):
- Tiranitar (M);
- Aggron (F);
- Gyarados (F);
- Clefable (F);
- Emboar (M);
- Cobalion;
Guo Qingsang (Mo Ya|Pico da Agricultura [Agriculture Peak]):
- Mudsdale (F);
- Rhyhorn (M);
- Meganium (F);
- Whimsicott (M);
- Gourgeist (F);
- Venusaur (F).
Isso é baseado em uma postagem que eu fiz há dois ou três dias atrás, eu ainda não terminei minha lista e minhas costas doem. [This is based on a post I made a two or three days ago, I haven't finished my list yet and my back are killing me.]
#my backs are killing me#help#scum villian self saving system#svsss#svsss au#qing jing sunflowers#pokémon#pokemon#yue qingyuan#original shen qingqiu#shen qingqiu#shen jiu#wei qingwei#shang qinghua#qi qingqi#liu qingge#mu qingfang#personagens originais#original characters#ocs#peak lords#cang qiong peak lords
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Eu não gostava do mês de dezembro porque era nesse mês que vinha o último boletim da escola, melhor pensar na quermesse do Largo da Igreja com as barracas das prendas e a banda militar tocando no coreto. Nesse sábado a minha mãe e Tia Laura foram na frente porque eram as barraqueiras, meu pai iria mais tarde para ajudar no leilão. Precisei fazer antes a lição de casa e assim combinei de ir com a Maria quando ficasse pronto o peru. Já estava escurecendo quando passei pelo jasmineiro e parei de repente, o que era aquilo, mas tinha alguém ali dentro? Cheguei perto e vi no meio dos galhos a cara transparente de Leocádia, o riso úmido. Comecei a tremer, A quermesse, Leocádia, vamos? convidei e a resposta veio num sopro, Não posso ir, eu estou morta... Fui me afastando de costas até trombar na Keite que tinha vindo por detrás e agora latia olhando para o jasmineiro. Peguei-a apertando-a contra meu peito, Quieta! ordenei, Cala a boca senão os outros escutam, você não viu nada, quieta! Ela começou tremer e a ganir baixinho. Encostei a boca na sua orelha, Bico calado! repeti e beijei-lhe o focinho, Agora vai! Ela saiu correndo para o fundo do quintal. Quando voltei para o jasmineiro não vi mais nada, só as florinhas brancas no feitio das estrelas.
Subi pela escada nos fundos da casa e entrei na cozinha. Maria embrulhava o peru assado no papel-manteiga. Andou sumida, ela disse e me encarou. Mas o que aconteceu, está chorando? Enxuguei a cara na barra do vestido, Me deu uma pontada forte no dente do fundo! Ela franziu a boca, Mas o dentista não chumbou esse dente? Espera que eu vou buscar a Cera do Doutor Lustosa, avisou mas puxei-a pelo braço, Não precisa, já passou! Ela abriu a sacola e enfiou dentro o peru:
-Então vamos lá.
Na calçada tomou a dianteira no seu passo curto e rápido, a cabeça baixa, a boca fechada. Fui indo atrás e olhando para o céu, Não tem lua! eu disse e ela não respondeu. Tentei assobiar, Nesta rua nesta rua tem um bosque e o meu sopro saiu sem som. Fomos subindo a ladeira em silêncio.
Lygia Fagundes Telles, in: Que se chama solidão
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Eu sou vazia
Será que nascemos mesmo como um quadro branco a ser preenchido? Essa foi uma reflexão que apareceu numa roda com amigos, e já vi alguns documentários a respeito. Teoricamente, não, não nascemos completamente vazios, somos determinados pela sequência do nosso DNA, mas o meio em que crescemos influencia muito quem somos.
A exemplo, posso citar uma menina que simplesmente começou a ter comportamentos de um cachorro por conviver com cachorros desde muito pequena, depois de ter sido abandonada (não vou inserir a imagem aqui, pesquisem). Ela latia, engatinhava e se lambia como um cachorro, mal tinha desenvolvimento da fala e só foi ter apoio psicológico lá pelos seus 15 anos. Wolfwalkers da vida real.
Posso dizer que tive apoio emocional na primeira infância (muito importante para o desenvolvimento das crianças, esses anos iniciais), mas teve algum momento da minha vida, talvez ali na pré-adolescência, que minha autoestima foi simplesmente dilacerada. Talvez o começo do entendimento da minha sexualidade, as espinhas no rosto, ter ouvido com bastante ênfase por outros meninos como eu era feia. Sendo que sou uma mulher bem padrão, talvez o desvio esteja apenas no meu comportamento.
Quando comecei a me sentir mais confortável com minha aparência, o que sempre me deixava para baixo era esse sentimento de ser vazia.
E confesso que ele voltou denovo, esse sentimento... Quando tudo parecia estável na minha vida, o sentimento de ser vazia voltou. Por uma série de motivos que podem ser falados depois.
E nessa tentativa de me encontrar denovo, eu voltei, depois de meses, a escutar música mais ativamente, a ler livros que eu queria há tanto tempo e filmes dos clássicos ao clichê, nessa tentativa de entender as paradas que gosto. Muito do que eu sou pode ser confundido com as pessoas que eu gosto, nossos gostos se conectam e é difícil construir um EU completamente isolado da ideia das pessoas em volta.
Tive crises existenciais desde muito cedo, nos diários que eu escrevia, costumava começar com meu nome completo, numa tentativa de me entender de alguma forma, minha concepção, consciência, gostos. Será que o ser humano num geral pode ser resumido numa lista pré-definida de coisas que gosta, traços de personalidade, características físicas? Mesmo nesses quesitos, acho que peco tanto, me sinto uma lista vazia, exceto pelo meu corpo externo.
Todos parecem tão certos e possuem uma ideia concreta de quem são, e eu me sinto essa concha fantasma. Tentando dar algum sentido nesses sussurros abstratos.
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Olhava da vidraça derramar-se a Via Láctea sobre a massa das árvores. Por causa do vidro, da transparência do ar, ou porque me nasciam lágrimas, tinha a impressão de que algumas estrelas mergulhavam no rio, outras paravam nos ramos. Passageiros dormiam, eu clamava por Deus como o cachorro que sem ameaça aparente latia desesperado na noite maravilhosa: Ó Cordeiro de Deus, ó Cruzeiro do Sul, ó Cordeiro, ó Cruzeiro! Como o cão, minha língua ladrava à aterradora beleza. Constelação, Adélia Prado
In: A duração do dia (2010)
#citou#adélia prado#literatura#literatura brasileira#poesia brasileira#escritores brasileiros#poesias#poemas#quotes#citações
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The Viridescent Crown Chapter 4
"What?" Lan replied, peering up at the knight.
Sir Ross stared down at Lan, curtley elaborating,"The Knight Commander."
"Where is he going?"
“To the doorway."
"Did you not hear the discussion?"
Lan lifted her cup and gently blew on the tea. Though it wasn’t lady-like, it was better than burning one's tongue on a hot drink.
Ross questioned her again as she cautiously sipped on her tea.
"Didn't you send him to the doorway to get rid of him?"
Within Latia’s territory, some of the most dangerous beasts roamed the surrounding lands of the Ice Wall’s doorway.
"Now why would I do that?"
Only then did Lan take her mind off the tea to concentrate on Sir Ross.
"To usurp Master Eustaph’s power within the duchy."
Upon hearing his answer Lan burst into a fit of laughter, she had not expected to hear such a gloomy response from Sir Ross.
Ross however could not figure out the reason for her sudden onset of insanity.
"Is that your plan?" he asked incredulously.
"Isn't it strange to ask such a straightforward question? You basically told me, 'You're trying to kill my brother!'"
Laughing cheerfully, Lan rested her chin in her hand. Her impermeable eyes glistened with mirth.
"That isn’t the case. I'm just counting on this plan to work."
"I believe you."
"You believe in me? You shouldn’t!"
Sir Ross raised his eyebrows, "And why shouldn’t I?"
"For what reason should you trust me?"
"It’s true that you were not formally educated as a Patriarch. Though, I was under the impression that you were taking lessons from a private tutor, but…"
Even so, for a nineteen year old girl to inherit a leadership position in the midst of a disastrous situation and handle it so skillfully upon her first attempt was unbelievable.
"It's as if you were prepared for this, like you've been waiting for this to happen."
"Not at all actually."
Lan cooed as she watched the ripples race across the amber liquid. In fact, this was the very situation that she had wanted to avoid.
She had tried to save her family, yet they died nonetheless.
Lan had come up with a theory: no matter how much she attempted to intervene with the plot, the main story would continue to unfold in a similar manner. It would be difficult to sway the tree of fate.
"I'm just doing my best to help in whatever ways I can. Even now, I feel like my stomach is tying itself in knots."
Lan quickly added, "That doesn’t mean you should include my woes in your report to Eustaph; I don’t want to worry him"
"That is if he's worried about you."
Lan giggled at Sir Ross's snide remark.
"You’re probably right."
"Aren’t you upset?"
When asked by Ross, Lan wrapped her fingertips around the teacup. The wide and shallow characteristics of the porcelain cup had allowed the tea to grow cold.
"Why would I be upset?" Lan countered, sipping at the last of her drink.
"Well…."
For once, Ross didn’t know what to say.
"I want to be a real family with Eus. I don't think it's fair to say that it's impossible to get along as siblings, but I would like us to be closer."
Lan gaze darted back to Sir Ross.
"Though I don’t mean to force the relationship on him. I'm just trying to make amends. Eustaph is in his right, he had been bullied by my mother." she rambled on.
"Though I’m not saying my actions didn’t bother him in the past. But now I want things to go a little differently."
Clink
Lan quickly placed the teacup back on its saucer and poured herself a second cup. Its sweet scent swirled up with the water vapors.
"So in conclusion, I'm not angry. It's all up to Eustaph."
Sir Ross found himself frozen, staring at Lan as if she had sprouted a second head.
Unaware of her escort's befuddlement, Lan went about hoisting another pile of documents from the heaps of paperwork and set them at her desk.
She had known of the dire situation of the duchy’s finances, But, what was the cause of this unprecedented backlog?
Ms. Elizabeth, as the current administrator, would have to be aware of this. To be handling this workload single handedly without complaint, it must have been difficult for her.
'I can't believe she didn't show it. She has the makings of a great administrator.'
It appeared that most of the issues raised against the duchy were due to lack of funding. The bell tower has been requesting repair for several years already…
"Isn't it better to work from the ground up? The road covered by the landslide three years ago still hasn’t been restored, right?' Lan mumbled to herself.
Her first goal was to sort through all these documents.
'Let's cheer up.'
Lan took a deep breath and began to quickly read through the papers. Her ability to speed read was one of her few redeeming qualities, but considering the mountains of documents left, she would have to take it up a notch.
'The formatting of these documents is terrible.'
They all lacked structure and didn’t follow a set rubric. At this point, it was more like a letter to the lord than a document.
'We will need to fix that.'
If we set a few specifications in place going forward, separating the document components and emphasizing data. That would reduce the time needed to read and compare the submitted forms.
Flap.
With the speed that Sir Ross found himself handing papers over to Lan, he wondered if she was truly comprehending what she was reading. By the time she began to slow down, there was a loud knock on the door.
Lan and Sir Ross looked up in surprise.
Sir Ross quickly brought his hand to his sword as the door swung open.
"Lan!"
It was her uncle, Baron Lindbergh.
"Uncle."
Lan rose from her seat.
"May I ask, what are you doing here?"
"I hadn’t seen you all day. I was worried that something may have happened to you!"
Baron Lindbergh huffed his way inside. Sir Ross stood in front of the baron blocking his path.
"Without permission, you cannot meet with the duchess."
"I'm her uncle! Besides, I'm more worried about a guy like you being here!"
"Uncle, he is one of our loyal knights."
Sir Ross’s eyes widened at Lan’s quick defense of him. Lindbergh snorted.
"What loyalty?"
"He may take a seat Sir Ross"
Ross stepped aside without a word, and Lindbergh plopped down into an armchair; ignoring the fact that he hadn’t asked to enter or waited for her to take a seat first. His manners were unbefitting of nobility to the point of being sinful.
Lan sat back down and inquired, without saying too much. "What's the matter?"
"I'm going to assign you another escort."
"Another escort?"
"Yes! Unlike this brute here, he’s a man with loyalty. I highly recommend him; he’s the real deal." Lindbergh shot back.
"No thank you, Sir Ross is more than enough. I don't see a need for another escort."
Lindbergh frowned and growled back. "Lan."
"Yes."
"Are you aware that your mother owed me money?"
Baron Lindbergh brashly pulled a thick envelope out from under his arm.
"She needed to buy a necklace. As it was a sudden loan, it was very difficult for me to accommodate her,"
He held out the package for Lan, to which she opened the envelope with a blank face.
It was a loan statement. Claiming that her mother had taken out a loan of 10,000 verats from Baron Lindbergh with an interest of 10% per month.
With the loan gaining 1,000 verats in interest every month, it was a ridiculously large loan. With 3,000 verats, she could replace all of the duchy's knights' equipment with state of the art equipment and have money left over.
'Should I say it's a good thing I’ve only ever borrowed a few verats?'
Indeed, it would be difficult for Lindbergh to pay more than 10,000 verats. Given the baron's gross income being set at about 15,000 verats a year. For now, the verat was rarely used as a currency unless it was spent between nobility, the average citizen still participated in bartering.
'A 10,000-Verat necklace.'
Lan tried to recall her mother's colorful jeweled accessories for one that would fit.
'It’s almost like the Marie Antoinette ‘Affair of the Diamond Necklace’ case.'
Her reputation had been tarnished by the scandal regardless of the fact that she was found innocent and hadn’t purchased the necklace.
"According to this loan statement, the default for this payment is later this year."
"Yes, but your mother was in that accident…", the baron drawled on with an exaggerated pout.
"This was a lot of money for me too. That's why I'm informing you in case you were unaware."
He covered his mouth after letting out a dry cough, barely masking his grin.
"But as you're my niece. I'm thinking I can exempt you from this burdensome debt."
"Exempt me?"
Lan looked at him curiously. Baron Lindbergh fiddled with his mustache organizing his thoughts.
"I want to be a real family with you."
"We're already blood relatives."
Not wanting to say family, Lan chose a different word. But the baron, who didn't notice the distance, said with a smile.
"I want you to marry my son."
‘Oh, my God.’
Swallowing a breath, Lan nearly choked. "Son? Are you referring to my cousin Robbie?"
‘I knew him, we had met several times. He was known for flaunting his "masculinity", lusting after women, and gambling for sport!’
In other words, by Lan's standard, he was the human being equivalent to garbage.
'I guess gamblings not working out for him...'
"Yes, as you know, the age difference between the two of you is only about four or five years. It's the perfect time to settle down."
‘Dear lord, he’s serious.’
Lan couldn’t let her disgust show, not yet.
It wasn’t the time to be making enemies. She had only just risen to the position of duchess and patriarch. Perhaps once the duchy’s finances and affairs were in order, she could take the risk of distancing herself from the baron.
Although she had secured her position with the authority of the Azure ring, there were bound to be groups who were dissatisfied with her becoming the temporary patriarch to the duchy.
Baron Lindbergh had a vast network of connections across the continent, he was not someone you should cross.
'Well, that didn’t just apply to the baron.'
What's fortunate is that she could identify and hire trustworthy individuals thanks to her background knowledge as the original author.
'It’s a relief she remembered so much.'
Lan smiled shyly and squeaked back, "Uncle, thank you so much for your advice. However,
marriage....it’s so sudden. Besides, it’s…"
Lan scratched her cheek.
"It's kind of like getting married because of...d-debt" she stuttered out in a high feminine voice. Baron Lindbergh upon hearing this took it as a clueless response.
"But it's 10,000 verats. Are you aware of how much money that is? Besides, the duchy has other debts that you should focus on. This isn’t something you can handle on your own."
Lindbergh leaned forward.
"You'll need the guidance of a wiser man."
"Like yourself, uncle?”
"That's right."
Lindbergh nodded his head, wondering if he had finally reached her.
Lan looked at the pile of documents upon her desk.
‘I still have a lot of work to do.’
She turned her gaze back to him and replied with a dazzling smile.
"That's just what I wanted to hear."
—
"Are you asleep?"
When asked by Sir Ross, Lan replied with a vague, "Yes…”
Realizing that she was not listening to him, he approached the desk and put his hand over the documents she was reviewing.
Only then did Lan look at him, "Sir Ross?"
"It's quite late, shouldn’t you turn in?"
"Just a little bit more."
"Why don't you finish this up in the morning?"
"Fine."
Lan rubbed her weary eyes as they were blinded by the candle light. Shutting them tightly she avoided facing the candelabra.
Ross watched Lan pull herself together.
When Baron Lindbergh had visited to speak with her, he had truly wanted to cut him down.
When did they establish a secretive relationship? He didn’t recall this information.
'However.'
She had reiterated the discussion topics to him once the baron had left. Though he didn’t believe it, of course. She had to be attempting to build trust in order to double-cross him.
'I have a plan for our meetings going forward.'
—
"Next time, when my uncle and I talk alone, you may enter this room and listen in."
Lan had led him to an adjacent room connected to the duke’s office and pointed to a stove pipe attached to the shared wall.
"You will be able to hear clearly if you open the flue.”
"Couldn’t you just secretly write or share notes with him?"
At Ross's words, Lan blinked and stretched her shoulders.
"Well, sure that's a possibility but I don't intend to do that."
"Why are you going so far?"
"Hmm, has this been counterproductive? I wanted to build trust between us."
"Trust?"
"Yes, your trust is worth the effort to me." Lan continued on thoughtfully.
Shrugging her shoulders. "I wonder… when Eustaph comes back after graduating from the academy, will it be easier then?"
This was Eustaph’s last semester at the academy. He was set to graduate after winter, and return to the mansion in the spring.
“Couldn’t we build trust by working alongside each other?”
Sir Ross didn't reply to Lan's words.
His master’s thoughts belonged to him alone. Joining the military and becoming a knight didn’t allow one to understand and speak for their liege.
—
Lan pulled herself from the chair and took one last glance at the documents.
"I’ll take your advice and retire for the night."
Sir Ross lowered his eyes and remained silent.
Back in her room, Lan was readied for bed by a maid who assisted in changing her clothes.
Naturally, she would have been moved to the late duchess’s quarters, but she had refused to be moved to that room and told staff she was only in the position temporarily anyway.
As she laid down in the familiar bed, sleep quickly overtook her.
←Chapter 3
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Eu costumava dizer que quando você fosse eu iria junto. Agora você se foi e, bem, eu fui junto. Você era tudo que eu tinha. Eu sei que não parece certo ficar assim, as pessoas dizem: “nossa, era só um cachorro”, não, não era. Sabe quando você tem pessoas ao seu redor mas ainda assim está só. Então, com ele eu não estava. Volto a dizer, ele era tudo que eu tinha. Hachi, do kanji, significa “número oito”, é um número interessante porque são duas energias; a da terra que vai pro universo e do universo que volta pra terra. Não tem um início ou um fim. Por isso, também, o número oito na horizontal forma o símbolo do infinito. Eternidade. Hachi era meu porto seguro, meu raio de sol. Eu sei que não era pra sempre. Nada é. Mas eu não estava e nem estou pronta pra seguir adiante sozinha. É difícil acordar e saber que não vai estar deitadinho naquele cantinho onde o sol chegava primeiro, lagarteando. Ou que vou abrir a porta e você não vai sair da casinha, quase antes mesmo de eu abrir a porta, se espreguiçando. Ou que não vou mais te abraçar, ouvir aquele latido “chato” que você tinha toda vez que sentávamos pra comer qualquer coisa kk sempre pedindo mais e mais comidinha. Ou aquele aviso de quando vinha alguém. Ou de quando encontrava algum bichinho pelo quintal, uma formiga que fosse. Aquele latido chamando a gente pra olhar. Quando latia daquele jeito, a gente já sabia: “Hachi achou alguma coisa lá”. Ou saber que não vou mais sentir teu cheiro. Me mata saber que não vou mais pode fazer nada disso. Te abraçar, ouvir, brincar, dar bom dia, ou o boa noite ao te por pra dormir, sentir.. Eu vou carregar esse sentimento comigo por muito tempo, eu sei que vai chegar o dia em que pensar em você, não doerá tanto, só um pouquinho. Então, eu vou melhorar, vou me agarrar a todas as boas lembranças que fizemos. Vai ficar tudo bem. Obrigada por ter me amado. Eu sei que sabe que eu te amei, que eu vou te amar sempre e sempre para sempre. Eu sei também que vai estar na porta, com o rabinho balançando, quase como se fosse levantar voo, pulando de um lado pro outro, sorrindo, me esperando.
r.i.p meu raio de sol, meu melhor aumigo.
八 ♾
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O silêncio e assustador , e quer saber o mais engraçado ? Você pouco latia . A gente no silêncio se entendia . Eu não dizia nada , mas você sabia quando eu não estava bem e assim era eu com você . Eu estou morrendo de saudade e não se passaram nem 24 horas que você se foi. Sinto falta de você entrar na minha frente , de você vir me pedir comida , eu fui na rua e eu te procurei nas suas calçadas preferidas. Queria você aqui comigo carinha , você fez tanto por mim. Espero ter sido alguém especial na sua vida . Eu te amo , vê se dar uma andada aí no céu dos cachorros !
Pra sempre você será meu.
#meustextos#projetosonhantes#projetoversografando#mardeescritos#projetoconhecencia#projetosautorais#pequenosescritores#projetocartel#mardescritos#projetorevelações
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Dona Rosa
Minha avó faleceu quando eu tinha 9 anos. Ela morava comigo e vivia o dia inteiro dentro de casa. Ela fumava muito e me pedia sempre para ir no bar comprar cigarros pra ela até que um certo dia voltei sem eles; foi quando anunciaram a proibição da venda de cigarros para menores. Tudo que me lembro era dela discutindo com todos e praguejando o mundo naquele dia. Nem o prefeito se safou, mas no fim ela cedeu e outras pessoas passaram a comprar o cigarro dela.
Lembro também de um cachorro que a gente tinha que se chamava Zorro. Um Pastor Alemão misturado com Rotweiller que era o mais doce dos animais que já conheci. Ele era a minha melhor companhia, meu urso gigante e meu filhinho de brincadeira; ele comia sua ração com tanto gosto que um dia provei só pra saber o gosto. Foi horrível.
No nosso quintal havia um cano solto que meu pai deixou caso um dia precisasse de troca ou remendas na hidráulica e eu adorava levantar aquele caninho preto no alto e balançar enquanto o Zorro latia e latia se divertindo comigo. Mas minha alegria foi pouca e minha avó tratou de me proibir a fazer aquilo. Confesso que eu pirraçava ela às vezes e fugia correndo pra ela não ver, mas certa vez ela foi no posto de saúde para fazer alguns exames corporais e ficou o dia inteiro fora de casa. Este dia me ficou marcado pelo resto da vida, pois eu fiquei a tarde inteira balançando aquele cano e brincando com o Zorro; eu devia ter uns 5 anos na época.
Agora, aos 25 tenho outra cachorra, a Princesa. Ela é louquinha por cavalos e hoje à noite fiquei brincando com ela chamando cavalos enquanto ela latia e corria alegre; me lembrei do Zorro e como a gente se divertia. Ri alto e sozinha na cozinha de casa me lembrando da minha avó e dos latidos que o Zorro dava. E lá no fundinho, no fundinho mesmo, sinto falta dela brigando comigo e com meu cachorro.
“Sai daí menina, deixa o cachorro quieto”
“Calma dona Rosa, calma. Paz e amor”
Era o nosso jargão.
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Devocional diário
Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Um cão de papelão
Moisés foi fiel, em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas. Hebreus 3:5
Todos os dias recebemos cada vez mais promoções em nossos e-mails. Sem dúvida, algumas delas são chamativas e permitem que tomemos conhecimento de ofertas que até podem interessar. Outras cheiram a fraude e, por isso, passam imediatamente para a lixeira. E também existem os spams. Um dos mais engraçados que recebi tinha como título “adote um cão de papelão”. Pensei ter lido mal, mas era exatamente isso. Para que me serviria um cão de papelão? A vantagem era que não latia, nem comia, nem corria daqui para ali. Vantagem? Se fosse pelo menos de mármore e elaborado artisticamente, ou até de madeira e feito por um bom artesão…, mas não; era apenas de papelão.
Lembrei-me dos cães que passaram por minha vida: um grande dinamarquês bonachão, um mastim gigantesco, um pequinês caolho e muito peculiar, um poodle caprichoso e estridente, um schnauzer tão sério como cinzento, um bulldog inglês brincalhão e sempre faminto. Eram bem diferentes, mas todos tinham algo em comum que um cão de papelão jamais terá: eram fiéis. Um cão de papelão só serve para enfeitar.
Moisés, por sua trajetória e pelo mundo no qual se desenvolvera, podia ter sido um simples figurante na cena do Êxodo. Mas ele foi fiel. Por sua fidelidade, deixou os luxos mais extravagantes de uma sociedade tão refinada como a egípcia. Por sua fidelidade, passou 40 anos cuidando de cabras e ovelhas nos terrenos áridos do Sinai. Pela mesma fidelidade, por outros 40 anos aguentou centenas de milhares de pessoas, cada uma delas com suas histórias e rebeliões. Por fidelidade, aceitou não entrar na terra que havia sido prometida. Seu melhor serviço – e ele realizou muitos outros – foi sua lealdade a Deus. Uma profunda e intensa fidelidade que fez dele o mais fiel de Seus servos (Números 12:7).
Não sei se você é grande ou pequeno, alto ou baixo, de olhos claros ou escuros, calado ou falante, sério ou simpático, conservador ou inovador. Só sei que eu não gostaria que você fosse de papelão nem que vivesse uma vida religiosa de figurante, apenas de enfeite. Meu desejo é que a fidelidade seja sua característica mais destacada, porque essa é nossa marca principal como cristãos.
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Atualizações 5 meses de 2024 jun/out
Caramba mais 5 meses desse ano se foram e eu lembrei desse site e esqueci de atualizar as coisas!!! e que foram tantas coisas que ate eu se contasse pra mim mesma de 5 meses atras não acreditaria.
Bom vou começar dizendo que a minha vida esta completamente diferente e também um pouco menos triste. Mas de todas as coisas que aconteceram nesse ano maldito e perturbado eu consegui extrair coisas boas.
Vou começar as atualizações do começo ate agora, no ultimo texto eu falei sobre o meu atual relacionamento com o Lucas, naquele texto estávamos a 6 meses juntos, e agora na próxima semana que vai se iniciar vamos fazer um ano de relacionamento em 4 de outubro!!! Passa rápido e nesse um ano com ele foi aterrorizante kkkkkkk.
No ultimo texto quando ainda estavamos com 6 meses ele morava na casa dos pais (e eu na casa dos meus pais) porem ele foi morar sozinho e adivinha, eu fui junto com ele kkkk exatamente 5 meses morando juntos.
Primeiro foi uma kitnet calorenta e minúscula, a experiencia foi ate que "legal" mas os acontecimentos nem tanto. lá a gente teve a primeira experencia de morar sozinhos e conviver um com o outro que honestamente ate agora a gente está tendo que aprender. Foram milhares e milhares de brigas e desentendimentos e tenho que pontuar que antes de eu ir oficialmente morar com ele houve uma ''pequena grande'' briga onde eu tive contato com uma possível traição do Lucas, foi o pior momento ate ali, eu perguntei o pq daquilo e ele não soube me responder, bati nele... e decidi naquele estante que iria ir oficialmente morar junto, pois essa ideia não surgiu do nada eu não queria simplesmente acabar com tudo e meio que já estávamos morando juntos mesmo eu tendo que pegar TODAS as minhas coisas na casa dos meus pais. Enfim fiz a escolha e remói esse acontecimento por bastante tempo ate aceitar que eu quase foi traída pela pessoa que eu estou realmente amando foi terrível. sei que depois desse ato eu desconfio mais, não acredito fielmente em tudo e que com certeza fiquei muito mais agressiva com ele, é tão difícil termos uma conversa pacifica hoje em dia, talvez isso possa melhorar. Penso em que é a primeira vez que somos adultos e é a primeira vez que estamos passando pela mesma coisa juntos e ainda mais passando por isso JUNTOS! Enfim aqueles meses na kitnet foram loucos, tinha os vizinhos que brigavam muito e um cachorro demoníaco que latia sem parar. As vezes agua da caixa acabava e a gente sofria por um banho e causava briga, por ser minúscula a gente não tinha o nosso propio espaço e tudo era motivo de discussão.
E quando ainda estávamos morando nessa kitnet eu engravidei, sim quase tive um bebe e digo quase porque semanas depois eu perdi! E não foi pq EU tirei mas pq eu não estava realmente gravida apenas um saco gestacional sem embrião, meu corpo expulsou tudo e foi aterrorizante pior trauma que tive, foi a primeira vez na minha vida que estive internada e em um hospital com profissionais péssimos, tive que usar fradas e fazer uma curetagem, foi louco meu cérebro entender que em 3 meses gravida eu não estava gravida e quando após a curetagem eu ouvir um choro de um bebe me senti triste e perceber que aquele choro não era do meu bebe. Lucas estava o tempo todo comigo, triste pq esse acontecimento foi bem no dia do aniversario dele 13 de setembro cômico ne?. Durante esse meio tempo criei brigas entre meus familiares e percebi que não é todos da minha família que são legais mesmo sendo crentes kkkk foi um momneto ruim desse ano.
Após isso tudo e mais um pouco a gente procurou casa (iriamos se mudar por conta da gravidez mas mesmo depois disso a gente ainda sim quis se mudar) e finalmente achamos um bom apartamento dentro de um condomínio para morar, sim é no meio do NADA porem é muito bom. E meio que quebramos o contrato de aluguel da kitnet e Lucas tem uma divida de meses pra pagar. Fora os custos de se mudar que também foram grandes. A gente não tem muita coisa aqui em casa em relação a moveis mas vai melhorar. Aqui estou aprendendo a cozinha e tem uma casa maior para varrer kkkkk tenho o sol que bate sempre em toda a casa e uma janela que consigo ver pessoas mesmo não saindo muito. Triste pois não tem praças ou sorveterias.
E depois que viemos morar aqui realizamos a ideia que Lucas pós na minha cabeça a meses atras, não preciso citar exatamente que ideia foi essa que fizemos mas posso dizer que foi horrível em muitas partes e nojento em outras, sinto um pouco de nojo dele ate hoje e sinto que vou sentir por um tempo. Porem não posso reclamar tanto pois mais que fosse a ideia que ELE pôs na minha cabeça e eu que aceitei, me arrependo amargamente e não sei pq deixei chegar nesse ponto. Sinto nojo pela quase traição e sinto nojo por esse fato que também foi muito ruim. Eu amo o Lucas e varia qualquer coisa por ele mesmo que essa qualquer coisa me machuque mas eu não deveria ser assim eu sei.
Sobre a faculdade que citei em texto anteriores eu decidi sair da Estácio e ir para a cesumar que é beeemmm melhor em todos os quesitos mais bem puxado tbm, ainda não sei se gosto da área mas eu preciso me formar não é mesmo?
Essas foram as coisas que aconteceram nesses meses e sinto que estou esquecendo algo. O ano esta chegando ao fim e levo com ele muita coisa comigo, foram dias legais comendo lanches e fazendo trilhas kkkkkkkkk preciso melhorar em muita coisa, Aline vai se casar mês que vem 20 de novembro e estou em processo de emagrecimento ate dezembro, agora morando em um lugar que tenho privacidade (ou quase isso pq as janelas não tem cortinas) consigo manter os exercícios e me alimentar um pouco melhor. Por mais que eu me sinta um pouco mais solitária pelo fato do Lucas esta sempre dormindo e na maioria das vezes me tratando estranho os momentos felizes que tenho com ele eu aproveito o máximo. Enfim deixo esse texto inacabado!!!!
att: Laryssa
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Velhos Hábitos
Hoje eu me peguei em um velho hábito que tínhamos
Como era bom chegar em casa e te receber
Ainda caminho a noite dando passos largos nas áreas em que
você costumava ficar deitado, esparramado ou jogado as traças...
Como eu costumava a dizer para mim mesmo quando te via dormir
Não tem sentindo algum lhe escrever isso mas...
Ainda faço aqueles ovos cozidos que você adorava tanto
Mesmo sem fome eu os faço e sinto falta de quando você latia para que eu os te desse logo
Não há um dia em que eu passe pela sua foto e diga para mim mesmo em minha mente:
" A janta está pronta, vou comer por nós dois agora"
Sei que isso faz parte do luto e que estou indo bem
Mas
É um saco.
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AME A VIDA, O QUANTO PUDER. 🌻
Jesus loves you.
Irei contar uma história que me aconteceu há muitos anos atrás. Lembro-me disso porque foi algo que marcou minha alma... até hoje.
Sempre senti insuficiências com tudo. Alguns anos atrás, eu era estúpida e nunca enxerguei nada da maneira que eu quisesse, vivi a minha adolescência acreditando que nada havia sentido. Eu tinha um buraco na alma. Eu senti que podia voar e então eu pulei da sacada do 38° andar do meu apartamento.
Eu acordei, eu sabia que estava morta mas eu ainda estava na Terra. Meu corpo ainda estava perambulando como um qualquer, eu podia ver as pessoas e foi aí que eu descobri algo que durante muitos anos isso não foi visível pra mim, eu estava cega pra entender os detalhes dessa história.
Eu surgi na cama e levantei, caminhei até pelo meu apartamento e foi que apareceu a Estrela, nome da minha cachorra. Ela estava dormindo normalmente e eu senti que ela estava tendo um pesadelo, pois, o corpo dela estava tremendo um pouco e as patinhas mexiam, a boca dela parecia estar sorrindo e aquilo me deixou mais feliz ainda. Comecei a acariciar atrás da orelha, do jeito que ela sempre gostou e fazendo isso me passou um filme na cabeça, o filme do nome dela... Eu encontrei Estrela amarrada numa árvore enquanto eu fazia trilha. Ela latia baixinho e na hora que a encontrei eu entrei em desespero e tentei de todas as maneiras soltar ela, a situação dela estava me deixando com pena. Com toda certeza, o que havia feito aquilo com ela... ele(a) nunca vai poder entender o que é amor de verdade.
Depois que eu consegui soltá-la, ela não saía de perto de mim e acabou ficando tarde demais e eu fiquei brincando com ela... todos os momentos felizes que tive depois de a ter soltado, eles me fizeram esquecer que eu tinha que voltar pra casa e quando eu pensei nisso, eu comecei a chorar, não... eu não queria deixá-la ali, de baixo das estrelas... "elas poderiam cair a qualquer momento e eu não me sentiria segura se ela não estivesse comigo"... sim, essas foram as palavras que dei para meus pais deixarem eu a adotar. Meu pais riram com a situação e pra minha felicidade eles deixaram eu ficar com ela. E essa história, depois de tudo, eu vivi grandes momentos felizes... ela me viu crescer, ela me viu mudar, ela me viu me apaixonar e me viu de todas as formas mas não foi só eu que envelheceu, ela foi perdendo a visão e dependia de tudo em mim... e eu não, não poderia deixar que alguém fizesse algo a ela, ela necessita de mim e ela nunca poderia me ver novamente, nunca saberia o que havia acontecido comigo.
Eu me levantei, depois de todos aqueles pensamentos e depois de ter sentado no chão da sala e ficado horas observando a Estrela... Eu senti que deveria sair por aí e observar mais coisas.
Lembrei-me do meu único Melhor amigo, o Josh... A gente se conheceu muitos anos atrás e acabou surgindo sentimentos meus por ele. Ele foi um garoto perfeito pra mim e eu sempre sonhei em viver minha vida ao lado dele mas os meus pensamentos mudaram quando ele começou a namorar ano passado, percebi que estava sendo esquecida por ele e nas aulas de músicas a gente apenas trocava olhares... A gente perdeu totalmente o ritmo e se tornou o maior estranho que um dia eu tanto conheci. Eu queria ter falado meus sentimentos antes, mesmo não sabendo se eles seriam recíprocos... eu queria que ele soubesse desse amor e não que isso ficasse em segredo.
No ano seguinte ele se separou e a namorada dele mudou de país. Os dois viviam brigando e o relacionamento não estava dando certo e eu me lembro de estar respondendo os desabafos que Josh fez pra mim na internet. Ele ficou arrasado com a situação e eu fui até a casa dele para o consolar.
Mesmo que eu tenha gostado dele, eu jamais poderia ter ficado feliz quando não deu certo para ele... porque ele merecia mais que tudo viver feliz e não sofrer por conta de uma garota.
Continuando no ano seguinte, eu voltei a ter sentimentos por ele, a gente voltou a ler juntos, ríamos juntos, conversamos como antigamente e eu vi que nada havia mudado, afinal... E foi aí que resolvi que seria o momento certo para deixar de esconder todos os meus sentimentos, ontem eu deixei pra ele uma carta que eu havia escrito bem no começo do surgimento desses sentimentos e eu nunca vou poder saber a resposta dele, afinal, eu me joguei, eu me entreguei aos meus medos e me fui levar pela minha vontade de acabar com tudo... da pior maneira...
Cheguei na casa dele, atravessei a parede e o vi tocando violão enquanto a carta estava no criado-mudo... O papel de embrulho da carta ainda estava intacta e eu tinha certeza que ele nem havia lido a carta ainda...
Ele sempre tocou bem o violão e eu sempre gostei de ir nas aulas de música com ele. Naquele momento, eu não estava ouvindo bem, a voz dele estava como um grito no fim do poço e o som do violão estava me dando dor de cabeça... depois, lágrimas caíram no rosto dele e ele parou de tocar e então ele disse, para si mesmo:
_ Por quê?
_ Como você pôde ter feito isso comigo?
e foi isso que ele disse enquanto chorava e teve um momento que ele se levantou e foi pegar a carta. Naquele momento eu senti minha alma estremecer, quando ele começou a ler e sorrir enquanto chorava... Eu queria estar com ele ali e queria poder dizer tudo a ele pessoalmente.
eu estraguei tudo comigo mesma.
Sai da li em prantos e sem rumo, eu estava me sentindo sem vida, a pior sensação. Estava de noite, o dia passou rápido e eu fiz coisas tão simples.
A Lua estava bonita, nunca tinha parado para admirá-la, meus olhos estavam brilhando e as estrelas estavam dando um espetáculo no céu.
Eu estava sentada no banco da praça, eu queria voltar no tempo. E se eu pudesse, eu voltaria agora e mudaria o que eu fiz.
As coisas que eu pensava quando estava viva, agora eu estou morta e preciso acreditar nisso.
não posso voltar atrás.
Num piscar de olhos, o dia estava nascendo de novo e eu bati palmas pro sol, eu queria dizer a ele que ele é perfeito, uma benção, queria elogiar tudo e não havia imperfeições nele, perfeito em todos os ângulos. Nos infinitos dias normais eu não o elogiei, o pessimismo era tudo que eu tinha quando estava viva.
As pessoas estavam andando entre mim como se eu fosse invisível, porque eu realmente havia me tornado. Eu não acredito que quando estive viva pedi pra ser invisível, as pessoas passam entre ti, você se torna nada.
Tem aquela frase... "valorize quem te vê quando você está invisível", ninguém estava me vendo... nem eu mesma estava. Quebrei os espelhos ou eles estavam quebrados pra mim?
Meu planeta tava se destruindo aos poucos, os dias estavam mais rápidos e teve um momento que eu me deitei na grama e o vento veio, levou a folha e ela caiu perto de mim. Foi neste momento que eu fechei meus olhos e não consegui mais acordar no mundo da morte.
Acordei na vida real, eu vivi um pesadelo.
Eu não morri, não me joguei, apenas sonhei com o meu próprio fim...
Quero que valorizem suas vidas, valorizem as pessoas incríveis, quero que valorizem as folhas, valorizem a chuva, valorizem a areia, valorizem as frutas, valorizem os insetos, valorizem as artes, valorizem o sol, valorizem a lua, valorizem o brilho das estrelas, valorizem tudo que estão a sua volta.
Ei, garota(o). Ame a sua vida, o quanto puder... Cada vez mais, aproveite sua vida
Quando tudo isso acaba pra você, não terás mais nada pra admirar.
Quando perceber que, não aproveitou os detalhes... Será tarde, tarde pra querer voltar e mudar algo que já foi feito por ti.
Você está aqui para brilhar. Você tem uma razão.
E até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos. (Lucas 12:7 ARC)
━���☆゚.*・。゚
Com carinho e amor,
ℒ. ♡
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25 de Julho de 2024
Parte 2
Além do cachorro lindo que me apaixonei, tinha também um caramelo muito simpático mas EXTREMAMENTE ATENTADO que toda vez que passava carro ele ia correndo pra frente dos carros e latia pra brigar.
Sim, ele brigava com carros. E me deu uns três ataques cardíacos durante o almoço porque eu realmente pensei que ele ia ser atropelado!
Simpático, porém fora da casinha #badumtss
Bora de dump de fotos do cachorro que devia ser meu:
Como o Tumblr só aceita 10 fotos por post via app, 30 pelo site mas meu notebook tá guardado, então fim da parte dois aqui e la vem parte 3 já já.
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25.06.24
Dia de visita ao terreno do Sr. Elias.
Tem foto do César pq ele causou hj. Ficou preso na imobiliária. Daí recebi mensagem de Manu de tarde, avisando q um cachorro latia e chorava de dentro da casinha. Lá fui eu, antes do Workout, vide print abaixo. É uma bela história que contei. Flori legal esse causo triste.
Kkk
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