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Estratégias de marketing da Honda: O que podemos aprender?
A Honda é uma das marcas automotivas mais reconhecidas globalmente. Sua ascensão no mercado mundial não foi acidental, mas resultado de uma abordagem bem planejada e contínua no que diz respeito a estratégias de marketing. Neste artigo, analisaremos as principais estratégias de marketing da Honda e o que podemos aprender com o sucesso dessa gigante automotiva. A marca não apenas fabrica veículos…
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Startup de carros elétricos Rivian pode valer tanto quanto Honda em IPO
© Reuters.
Por Noor Zainab Hussain
(Reuters) – A Rivian, apoiada pela Amazon (NASDAQ:AMZN), tem como meta uma avaliação de mais de 53 bilhões de dólares na sua estreia em bolsa nos EUA, tornando a fabricante de veículos elétricos potencialmente quase tão valiosa quanto a Honda (T:7267).
A startup pretende levantar até 8,4 bilhões de dólares, no que seria a terceira maior oferta inicial de ações (IPO) na última década nos Estados Unidos. Apenas três empresas levantaram mais de 8 bilhões de dólares ao abrir o capital desde 2011, de acordo com dados da Dealogic.
O Alibaba (NYSE:BABA) captou recorde de 25 bilhões de dólares em 2014, a Meta, nome novo do Facebook (NASDAQ:FB), captou 16 bilhões em 2012, enquanto o Uber (NYSE:UBER) levantou 8,1 bilhões em 2019.
Desde o ano passado, as empresas de carros elétricos emergiram como alguns dos investimentos mais quentes, como a própria Tesla (NASDAQ:TSLA).
Embora ainda não tenha vendido muitos carros elétricos, a Rivian tende a valer mais do que Ferrari e menos do que Honda, General Motors (NYSE:GM) e Ford (NYSE:F).
Fundada em 2009 a startup tem investido pesado para aumentar a produção, incluindo sua picape R1T totalmente elétrica, que foi lançada em setembro.
A Rivian, que revelou prejuízo de quase 1 bilhão de dólares no primeiro semestre, tinha cerca de 48.390 encomendas de suas picapes e SUVs R1S nos Estados Unidos e Canadá em setembro. Atualmente, ela segue uma estratégia de duas vias: montar vans elétricas para a Amazon e desenvolver uma picape elétrica para público de mais alto padrão.
A Amazon, que revelou ter uma fatia de 20% na Rivian no fim de outubro, encomendou 100 mil de suas vans elétricas como parte do esforço para reduzir a pegada de carbono.
A Rivian, que protocolou o pedido de IPO de forma confidencial em agosto, enfrentará forte concorrência das montadoras nos mercados de consumo e de vans comerciais.
A Ford disse na semana passada que tem mais de 160 mil pedidos de sua picape elétrica F-150 Lightning e que uma versão elétrica de sua van comercial Transit está toda esgotada. A GM está preparando a produção de vans, SUVs e picapes elétricas.
A Rivian disse que venderá 135 milhões de ações a uma faixa de preço entre 57 e 62 dólares cada.
(Por Noor Zainab Hussain e Niket Nishant)
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[Avaliação] Chevrolet Tracker melhorou na nova geração? Não em tudo
Depois de duas gerações, o Chevrolet Tracker quer deixar de ser coadjuvante no segmento de SUVs compactos. Nacional e reprojetado até a plataforma, o modelo aposta em preço competitivo e equipamentos de série para se destacar. A versão Premier, a mais completa da gama, avaliada pelo AutoPapo, custa R$ 112 mil.
É caro? Talvez nem tanto quando se considera que as configurações top de linha de Honda HR-V e Volkswagen T-Cross ultrapassam os R$ 130 mil.
Assista ao vídeo do Chevrolet Tracker Premier 2021:
youtube
Por esse valor, o Tracker Premier vem de série com ar-condicionado digital, assistente de estacionamento, bancos e volante revestidos em material que imita couro, teto solar panorâmico com acionamento elétrico, chave presencial com botão de partida, faróis e limpadores de para-brisa com acionamento automático, computador de bordo, rodas de alumínio de 17 polegadas, sensores e câmera de ré, faróis com projetor em LED, DRLs e lanternas de LED.
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Muitos equipamentos de segurança e recursos de conectividade
Porém, é nos itens de segurança que o SUV realmente se destaca. Há, além de seis airbags, retrovisor eletrocrômico, controles eletrônicos de estabilidade e tração, alertas de ponto cego, indicador de distância do veículo à frente com alerta de colisão e frenagem automática. Tudo isso é de série: na versão Premier, o novo Chevrolet Tracker não oferece opcionais.
Cor Azul Power é exclusiva da versão Premier
Quanto à conectividade, a central multimídia com tela de 8 polegadas é compatível com Android Auto e Apple CarPlay, e ainda há um carregador de celulares por indução. Há também Wi-Fi nativo da Claro com 3 GB ou três meses de cortesia (o que ocorrer primeiro), integrado à concierge remota que a Chevrolet chama de OnStar.
Novo Tracker tem interior simples
Até aqui, a versão Premier do Chevrolet Tracker anda na dianteira do segmento. Porém, esse custo-benefício aparentemente imbatível cobra um preço em outros aspectos. O acabamento, por exemplo, é o mais simplório da categoria. Em termos de construção, o habitáculo não se afasta muito do Onix, que tem proposta bem mais popular.
O Chevrolet Tracker da geração anterior fazia melhor figura nesse sentido, com material emborrachado nas portas e enxertos de courvin acolchoados no painel. No modelo atual, plásticos duros moldam todos esses revestimentos: o aspecto só não é franciscano graças ao uso de diferentes cores e texturas. O encaixe das peças plásticas é não mais que razoável, pois notam-se algumas falhas em locais menos visíveis.
Instrumentos, volante e vários outros componentes do habitáculo foram herdados do novo Onix
Design e apliques ajudam a disfarçar os materiais simples adotados no painel
Bancos dianteiros oferecem bom apoio para o corpo
Espaço no banco traseiro aumentou significativamente em relação à antiga geração
Porta-malas de 393 litros está na média da categoria
Em todas as versões, estepe é do tipo temporário
Mesmo sem injeção direta, motor 1.2 turbo desenvolve 133 cv e 21,4 kgfm com etanol
Vários componentes do novo Tracker, inclusive, vêm diretamente do Onix. É o caso, por exemplo, dos instrumentos, da central multimídia, do volante, das teclas dos vidros elétricos, da alavanca de câmbio, das chaves de seta e limpadores…
Nesse caso, porém, há de se fazer algumas ponderações a favor do modelo. Primeiramente, o compartilhamento de peças é cada vez mais recorrente em toda a indústria automobilística. No mais, esses itens não comprometem a vida a bordo.
Ergonomia e espaço agradam
A ergonomia é boa, com volante de pegada confortável, cuja coluna é ajustável tanto em altura quanto em profundidade. A posição de dirigir é mais ereta, como em todo SUV, mas correta. Os instrumentos permitem leitura fácil e os comandos estão bem-posicionados. Porém, ainda não foi dessa vez que o fabricante instalou borboletas no volante para trocar as marchas sequencialmente. Até quando, Chevrolet?
O lado bom é que, no Tracker 2021, a Chevrolet aperfeiçoou aquele que é o ponto fraco do interior do Onix: os bancos dianteiros. Os do SUV acomodam muito melhor o corpo, graças ao assento maior e ao apoio lombar aprimorado. Eles exibem encosto de cabeça ajustável, essencial para pessoas mais altas. Já o encosto de braço ganhou estofamento, enquanto o banco traseiro também recebeu um descansa-braço central.
Espaço no banco traseiro aumentou significativamente em relação à antiga geração
Um dos aspectos nos quais nota-se maior evolução no Chevrolet Tracker é no espaço interno. Enquanto a geração anterior dispunha de uma área acanhada para as pernas dos ocupantes do banco traseiro, o atual consegue acomodar quatro adultos corpulentos sem aperto. A largura do habitáculo também está maior.
O porta-malas, do mesmo modo, avolumou-se e, agora, tem 393 litros de capacidade. Não é o maior da categoria, mas está condizente com o porte e a proposta do SUV.
Desempenho é bom, mas não ótimo
No que o novo Tracker se vê em desvantagem diante de alguns concorrentes é no motor. Veja bem, não que falte força para o 1.2 turboalimentado de três cilindros. Pelo contrário: ele desenvolve 132 cv de potência e 19,4 kgfm de torque com gasolina. O uso de etanol eleva os números para 133 cv e 21,4 kgfm. É mais do que suficiente para empurrar muito bem os 1.271 kg do SUV.
O Tracker 2021 arranca bem e retoma velocidade com desenvoltura, graças ao torque do generoso motor. Abaixo de 2.000 rpm, sente-se alguma letargia, mas a distribuição dessa força é boa daí para cima. Ademais, a programação do câmbio automático de seis marchas consegue mascarar bem essa deficiência, fazendo reduções antes que ocorra turbolag.
O problema é que, se por um lado são mais caras, por outro as versões top de linha da concorrência são também mais potentes. O motor 1.2 da Chevrolet, apesar de eficiente, não é páreo para as unidades 1.4, 1.5 e 1.6 turboalimentadas dos rivais.
Mesmo sem injeção direta, motor 1.2 turbo desenvolve 133 cv e 21,4 kgfm com etanol
Antiga geração tinha melhor performance
Aliás, nem é preciso compará-lo a outros SUVs compactos: proprietários do antigo Tracker, equipado com um 1.4 turbo de até 153 cv e 24,5 kgfm vão sentir queda de rendimento (sutil, é verdade) se dirigirem a nova geração. Esse é o segundo ponto no qual modelo regrediu.
O motor 1.4 turbo da Chevrolet, que permanece na linha Cruze, também leva vantagem pelo funcionamento mais “liso”. Isso é natural, uma vez que ele tem quatro cilindros, enquanto o 1.2, com apenas três, tende a vibrar mais.
Verdade seja dita, para esse tipo de arquitetura o novo propulsor da marca é suave e não faz a carroceria chacoalhar, o que evidencia bom trabalho de isolamento. E, apesar de não contar com injeção direta como o antigo 1.4 turbo, o propulsor 1.2 também dispensa subtanque de partida a frio, graças ao sistema de aquecimento dos bicos.
Consumo do Chevrolet Tracker 2021
Se, por um lado, o motor 1.2 turbo trouxe perdas em desempenho ao Chevrolet Tracker, por outro o deixou mais econômico. A reportagem aferiu médias de 12,5 km/l na estrada e de 9,6 km/l na cidade, com etanol. Vale lembrar que o modelo vem equipado com sistema start stop. Apesar dos bons resultados, o tanque pequeno, de apenas 44 litros, limita a autonomia a 550 km.
O números do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE) do Inmetro apontam 7,7 km/l no ciclo urbano e 9,4 km/l no rodoviário, com o mesmo combustível. Com gasolina, segundo o PBE, são 11,2 km/l e 13,5 km/l, respectivamente.
Acerto de suspensão privilegia estabilidade em detrimento do conforto
No mais, a dirigibilidade é bem parecida com a do Onix. A calibragem mais firme da suspensão consegue conter muito bem a rolagem da carroceria em curvas. Apesar da altura elevada, como em todo SUV, o Tracker 2021 tem boa estabilidade e não prega sustos mesmo se o motorista se entusiasmar em algum trecho sinuoso.
Apesar da altura elevada, Chevrolet Tracker proporciona boa estabilidade
Faróis têm luzes de rodagem diurna integradas
Lanternas são iluminadas com LEDs
Design exibe linhas características da nova identidade da Chevrolet
Versão top de linha traz rodas de 17 polegadas com acabamento diamantado
Cor Azul Power é exclusiva da versão Premier
Porém, esse acerto cobra um preço quando se trafega em pisos desnivelados, transferindo boa parte das imperfeições para o habitáculo. Além disso, a altura em relação ao 157 mm é das menores do segmento. Em um SUV, mesmo sem proposta off-road, espera-se alguma desenvoltura para trafegar ao menos por vias malconservadas.
Os freios, com tambores no eixo traseiro, não são referência no segmento, mas, na prática, não chegam a comprometer. Graças ao peso de 1.271 kg, que é baixo para um SUV, o sistema consegue imobilizar o Tracker Premier sem dificuldade. Já a direção elétrica agrada: é leve em manobras e precisa em alta velocidade, devido ao grande efeito regressivo. Poderia apenas transmitir com mais suavidade emendas e remendos no piso.
Preço é trunfo do Chevrolet Tracker 2021
Em um jogo de perde e ganha, O Chevrolet Tracker Premier 2020 mostra-se ligeiramente inferior em acabamento e em desempenho em relação à antiga geração. Por outro lado, ficou mais conectado, espaçoso, econômico e, principalmente, equipado, sobretudo com itens de segurança.
O modelo parece levar para o segmento dos SUVs a estratégia que a Chevrolet vem adotando com sua linha de hatches e sedãs compactos: oferecer valor de compra competitivo aliado a farto conteúdo. Pelo preço de R$ 112 mil, o Tracker Premier custa menos que vários concorrentes diretos. Some-se a isso a grande rede assistencial da marca e, pronto, já há fortes argumentos para a compra.
Há um porém: enquanto o Onix já construiu uma imagem sólida no mercado, só agora, na linha 2021, o Chevrolet Tracker tornou-se postulante a queridinho dos consumidores. Apesar das qualidades, o público ainda precisa dizer se ele deixará ou não de ser coadjuvante diante dos concorrentes.
Versão top de linha traz rodas de 17 polegadas com acabamento diamantado
Manutenção e revisões
A Chevrolet oferece garantia de três anos ou 100 mil quilômetros para o Tracker. As revisões são realizadas a cada 10 mil quilômetros ou um ano e têm preços tabelados até o limite de cobertura do fabricante. Os valores são os mesmos para todas as versões, independentemente da versão ou do tipo de motorização.
Revisões Preços sugeridos pela Chevrolet 10.000 km RS 284 20.000 km R$ 576 30.000 km R$ 480 40.000 km R$ 640 50.000 km R$ 456 60.000 km R$ 576 70.000 km R$ 436 80.000 km R$ 616 90.000 km R$ 568 100.000 km R$ 800
Pontos fortes do Chevrolet Tracker Premier
Equipamentos de segurança
Estabilidade
Conectividade a bordo
Pontos fracos do Chevrolet Tracker Premier
Acabamento
Conforto de marcha
Ficha técnica do Chevrolet Tracker Premier 2021
Ficha técnica Chevrolet Tracker Premier 2021 Motor Dianteiro, transversal, flex, 1.199 cm³, com três cilindros, de 75 mm de diâmetro e 90,5 mm de curso, 12 válvulas com duplo comando variável e turbocompressor Potência 132 cv (gasolina) e 133 cv (etanol) a 5.500 rpm Torque 19,4 kgfm (gasolina) e 21,4 kgfm (etanol) a 2.000 rpm Transmissão automática de seis marchas, tração dianteira Suspensão McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira Rodas e pneus Rodas de liga leve 17”; pneus 215/55 R17” Freios discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS e EBD Direção assistida eletricamente Dimensões 4,270 m de comprimento, 1,791 m de largura, 1,626 m de altura e 2,570 m de distância entre-eixos Vão livre do solo 157 mm Peso 1.271 kg Carga útil 410 kg Tanque de combustível 44 litros Porta-malas 393 litros
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Fotos Alexandre Carneiro | AutoPapo
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O Civic é o Honda mais bem-sucedido, facto que explica a longevidade do modelo revelado, originalmente, em 1972. Até 2001, a marca nipónica inscreveu-o na categoria dos subcompactos. Depois, coincidindo com a introdução da 6.ª geração e o aumento das dimensões, promoção do segmento B ao C, onde compete com compactos tanto das marcas generalistas como dos fabricantes com posicionamento premium. Diferencia-se pela imagem, sobretudo da carroçaria, que rompe com os cânones dominantes, ainda muito mais conservadores do que progressistas! O ponta de lança da gama é o Type R com motor 2.0 VTEC Turbo de 320 cv. Esta referência (obrigatória!) entre os desportivos de tração dianteira inspirou a conceção de versão nova. O Dynamic tem conteúdos exclusivos e pisca o olho aos fãs de carros potentes e velozes.
O Dynamic encaixa-se entre as versões Elegance e Executive e reconhece-se muito facilmente por dispor de spoiler dianteiro específico, caixas dos retrovisores e frisos exteriores em preto e jantes de 17’’, também pretas. No interior, como mais-valia, revestimentos em pele com pespontos vermelhos. No equipamento e na imagem, atrativo. Introduzindo-se o preço na equação de compra, existem compactos mais competitivos. No demais, Civic sem novidades! Na 10.ª geração do compacto, recorda-se muitos prós, poucos contras.
Na habitabilidade e na capacidade da mala, Civic no topo da categoria, beneficiando do comprimento acima da média (4,52 m). A posição de condução é baixa e o desenho do banco proporciona-nos apoios de qualidade. Em contrapartida, precisamente devido à colocação dos assentos, os acessos não são os melhores, tanto nos lugares da frente, como nos de trás. A visibilidade traseira é sofrível, penalizada pela forma da secção posterior da carroçaria. No equipamento de série, nota (muito) mais positiva, como a tecnologia Sensing de série. O pacote integra quase duas mãos cheias de assistências à condução, dos alertas de colisão dianteira ao de transposição involuntária da faixa, da monitorização dos ângulos mortos nos retrovisores ao cruise control ativo.
Muito recentemente, a Honda comprometeu-se com a eletrificação integral da gama até 2025, mas o Civic X ainda não é beneficiário da estratégia, mesmo assentando em plataforma nova, moderna e, mais importante, competente, independentemente do facto de contar com suspensão adaptável, com dois modos de amortecimento: Dynamic e Normal. A versão à prova dispensa-a, mas a ausência do programa não belisca a dinâmica do automóvel, excecional. O Honda tem tato desportivo – elogie-se, por exemplo, a direção, precisa e rápida –, característica que combina com a imagem da marca e nunca compromete o conforto de rolamento, exceto circulando-se sobre pisos (muito) irregulares. Mas, mais do que a suavidade, impressionam a estabilidade e a agilidade, vide o comportamento em curva quase inabalável nas transferências de massa, até quando conduzimos depressa.
No imediato, para cumprimento das normas antipoluição na Europa, a Honda privilegia a diminuição da capacidade dos motores, combinando-a com as tecnologias da injeção direta e da sobrealimentação turbo. Simultaneamente, a prazo, Diesel arrumado(s) na prateleira de órgãos mecânicos, fora de jogo... Até lá, 1.6 i-DTEC em ação. O 3 cilindros do Civic tem apenas 1 litro, mas parece-nos sempre maior e mais potente, por aumentar de regime com facilidade (entenda-se rapidez). A condução, por não necessitarmos de recorrer com frequência ao comando da caixa (o seletor tem engrenagem precisa e veloz, à Honda), exceto pretendendo-se ganhar velocidade mais depressa, apresenta-se cómoda. A sonoridade do escape, otimizada, empresta emoção à ação e os consumos são elevados apenas abusando-se do acelerador. Movimentando-nos serenamente, média de 6,5 l/100 km, registo superpositivo.
Na Honda, antes de aceleração a fundo no programa de eletrificação do automóvel, primeiro com as tecnologias híbridas, depois com os sistemas de propulsão alimentados por baterias, recurso ao downsizing (diminuição da capacidade) dos motores para travagem nos consumos e nos gases de escape. O 1.0 VTEC Turbo posiciona-a bem no segmento médio-inferior (C) e a versão Dynamic, nova, por privilegiar a apresentação desportiva, torna o Civic mais atrativo.
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Volkswagen ID.4 vai contra RAV4 e CR-V no mercado americano
O Volkswagen ID.4 não irá competir com o Tesla Model Y, segundo a marca alemã, que aponta o direcionamento do SUV elétrico para os modelos tradicionais do mercado americano.
Ignorando aparentemente o Tiguan Allspace, a VW diz que o alvo será os modelos Honda CR-V e Toyota RAV4, os dois principais players do segmento de SUVs médios nos EUA. Ambos possuem versões híbridas, incluindo plug-in.
Duncan Movassaghi, chefe de vendas e marketing da Volkswagen nos Estados Unidos, diz: “Se você dirige um [Toyota] RAV4 ou [Honda] CR-V, este carro será uma ótima alternativa”.
Movassaghi não mencionou quais versões desses carros seriam os alvos, mas os híbridos se encaixam no perfil. Estima-se que o preço inicial do ID.4 ficará em torno de US$ 30.000, mas provavelmente com o bônus federal de US$ 7.500.
O CR-V Hybrid parte de pouco mais de US$ 27 mil, enquanto o RAV4 Hybrid começa em US$ 28,3 mil. Sem dúvidas, com o incentivo do governo, o ID.4 ficará na mesma faixa dos rivais tradicionais, que poderão sofrer algum impacto nas vendas, a depender das estratégias da marca.
O executivo da VW reafirmou a ideia de que o ID.4 vai contra buscar o mercado do Model Y: “A Tesla certamente nos inspirou no que diz respeito à experiência do cliente, mas definitivamente não estamos visando seus clientes”.
Com 204 cavalos na versão RWD, o ID.4 terá ainda uma variante AWD e chegará aos EUA, importado da Alemanha. As reservas serão abertas em setembro por US$ 100 reembolsáveis e a atuação da marca envolverá tanto e-commerce quanto a rede tradicional de revendedores.
Tendo até 500 km de autonomia, o Volkswagen ID.4 será produzido em Chattanooga, Tennessee, a partir de 2022 junto com a versão de produção do ID Buzz e possivelmente o sedã elétrico ID Vizzion como substituto do Passat americano.
[Fonte: FCE]
© Noticias Automotivas. A notícia Volkswagen ID.4 vai contra RAV4 e CR-V no mercado americano é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
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Brand publishing, Branded content, White labels e Inbound Marketing: qual a melhor prática para sua estratégia de conteúdo
Conteúdos de marcas têm sido protagonistas no marketing. Empresas que querem construir autoridade, educar o mercado, engajar os consumidores e captar potenciais clientes cada vez mais recorrem às estratégias de Marketing de Conteúdo.
Mas não estamos falando novidade alguma, certo? Marketing de Conteúdo já é uma prática antiga, adotada pelas marcas antes mesmo da internet. Era essa a estratégia usada quando as marcas produziam livros de receitas como brindes na compra de micro-ondas, por exemplo.
Na web, porém, essa produção encontrou um ambiente propício para a sua explosão. Hoje, marcas de qualquer porte podem produzir e publicar o que quiserem, o que conduziu a uma produção desenfreada — e, muitas vezes, despropositada — de conteúdos.
Mas esse mercado já amadureceu bastante. Se antes as publicações não tinham sequer um planejamento, hoje muitas marcas pensam as suas estratégias de conteúdo a partir dos objetivos de marketing para ter resultados efetivos.
E um sinal desse amadurecimento é a definição de categorias e terminologias para as frentes de atuação das marcas, que pouco a pouco se tornam mais precisas.
Neste artigo, vamos falar sobre brand publishing, branded content, white labels e Inbound Marketing. Essas são as principais estratégias de conteúdo que uma marca pode seguir, usando diferentes abordagens para atingir diferentes objetivos.
Marketing de Conteúdo, afinal, é um conceito muito amplo. Então, no planejamento, não adianta dizer que você quer investir nisso — é preciso definir qual estratégia você vai seguir para atingir os resultados que deseja.
Neste texto, você verá:
Quais são as diferenças e semelhanças entre essas estratégias?
O que é brand publishing?
O que é branded content?
O que são white labels?
O que é Inbound Marketing?
Acompanhe!
Quais são as diferenças e semelhanças entre essas estratégias?
Antes de ver o que são brand publishing, branded content, white labels e Inbound Marketing, é importante entender os principais pontos que as diferenciam e as aproximam.
Essas estratégias estão dentro do contexto de saturação da publicidade tradicional. Se os consumidores não têm mais paciência para anúncios interruptivos, as marcas precisam produzir conteúdos que sejam relevantes. Assim, não são mais as marcas que correm atrás deles — são eles que chegam até a marca, porque percebem valor no conteúdo que ela produz.
Esse é o principal ponto que une brand publishing, branded content, white labels e Inbound Marketing. Cada estratégia, porém, tem características específicas, que geram diferentes resultados para as empresas e exigem diferentes níveis de maturidade da empresa.
Portanto, cada estratégia deve ser pensada dentro do contexto da marca, conforme os seus objetivos de marketing. Agora, vamos entender melhor cada uma delas.
O que é brand publishing?
Brand publishing é uma estratégia de produção de conteúdo em uma plataforma própria da marca que trata sobre assuntos do mercado em ela que está inserida.
O foco aqui não é falar sobre a própria marca ou os seus produtos. Ela até pode utilizar fontes internas como especialistas para comentar determinado assunto ou citar as suas soluções como exemplos nas publicações.
Mas os conteúdos são independentes: falam essencialmente sobre o mercado, novidades e tendências, conceitos importantes da área ou sobre o estilo de vida do público.
Para isso, brand publishing também pode abordar produtos e marcas concorrentes e outros especialistas do mercado, desde que eles tragam valor para o conteúdo e contribuam na jornada de compra do consumidor.
Em um esforço de longo prazo, a marca se coloca como principal fonte de informação e conhecimento sobre o mercado. Assim, reforça seu posicionamento como autoridade, não só para os consumidores, mas também para concorrentes, fornecedores, parceiros e sociedade em geral.
Além de gerar autoridade, outro objetivo que o brand publishing atende é aumentar o alcance da marca.
Afinal, uma plataforma que abrange todos os temas do mercado tende a atrair olhares de todos os lados e ser facilmente encontrada nas buscas do Google.
Portanto, brand publishing transforma as marcas em empresas de mídia. Em vez de pagarem para exibir seus anúncios em empresas de mídia — como canais de TV ou portais da web —, elas próprias produzem conteúdo de valor e monetizam o público atraído por meio de receitas de eventos, assinaturas, merchandising e até mesmo publicidade em sua plataforma.
Quando usar conteúdos de brand publishing?
A estratégia de brand publishing exige certa maturidade no mercado. Para criar uma plataforma que seja referência, a marca já precisa ter um público consolidado e ser reconhecida como autoridade.
Muitas vezes, ela já é líder no mercado, e o brand publishing serve para reforçar esse posicionamento.
Uma empresa nova no mercado, por exemplo, dificilmente conseguiria conquistar essa posição, pois o reconhecimento leva tempo. Ela ainda precisa ganhar a confiança do público, o que exige outras estratégias de conteúdo antes do brand publishing.
Cases de brand publishing
Uma marca que é referência em brand publishing é a Red Bull. Hoje a empresa é muito mais que uma marca de bebida energética. Além de equipes próprias e atletas patrocinados em diversos esportes, a empresa possui também a Red Bull Media House.
Trata-se de uma empresa de mídia multiplataforma, que produz tudo que é tipo de conteúdo — programas de TV, filmes, séries, transmissões ao vivo, revista impressa, mídia digital etc. —, com produções próprias ou em parceria com grandes marcas.
O foco é conteúdo esportivo, alinhado à essência da marca e ao lifestyle do público.
Outro case de brand publishing vem da Adobe. Você talvez já tenha usado um dos softwares da empresa, como o famoso Photoshop, mas talvez não conheça o esforço da marca em ser reconhecida como referência entre os líderes das empresas.
É com esse objetivo que a Adobe criou o CMO by Adobe, uma plataforma de notícias, entrevistas, pesquisas, insights e tendências de marketing. O conteúdo é voltado para os diretores de marketing — Chief Marketing Officers (CMOs) — e outros profissionais que liderem as empresas na direção da transformação digital.
Os conteúdos são produzidos pela equipe da Adobe, mas também por colaboradores externos.
Eles são publicados no site e distribuídos no The Wall Street Journal e no Fox Business News. Perceba, porém, que a menção à marca aparece apenas no nome do site — as publicações não servem como veículo promocional dos produtos da Adobe.
O que é branded content?
Branded content é o conteúdo produzido pelas marcas para engajar o público em torno do seu universo, que abrange a própria empresa e o mercado em que ela atua.
Os produtos da empresa, porém, não são protagonistas. Eles entram apenas como um elemento da história contada pela marca para comprovar a sua relevância na solução de problemas, necessidades e desejos do público.
Vale ressaltar que aqui os concorrentes não têm espaço. Afinal, a marca quer consolidar seu posicionamento na mente dos consumidores. Ela costuma apenas convidar especialistas e consumidores que corroborem o seu ponto de vista.
A distribuição do conteúdo é multicanal A marca pode construir uma plataforma própria para as suas publicações (como um blog ou um portal específico), mas também utilizar veículos de terceiros.
YouTube, redes sociais, e-mail marketing, até mesmo revistas e canais de TV, entre outros veículos de mídia, são usados para se comunicar com o público.
O branded content é apontado como o primeiro passo das empresas na transição do marketing de interrupção para o marketing de atração.
Branded content, afinal, não é publicidade: a intenção é oferecer publicações relevantes, que não interrompam o que o consumidor está fazendo, mas que sejam o próprio conteúdo que ele quer consumir.
Com essa estratégia, as empresas conseguem engajar uma base de usuários em torno da marca com a intenção de educar o mercado, gerar identificação com o público e aumentar o alcance. Aos poucos, fortalece a sua imagem no mercado e constrói também a sua autoridade.
Quando usar conteúdos de branded content?
Branded content não exige tanta maturidade da empresa no mercado quanto o brand publishing.
Afinal, ela não precisa ser reconhecida como autoridade para produzir seus próprios conteúdos. Esse é um dos passos para ela começar a se posicionar como referência para o público e, quem sabe, investir em brand publishing futuramente.
Aliás, o brand publishing é apontado como uma evolução do branded content. No caso do brand publishing, a marca já tem sua autoridade consolidada — ela não se preocupa em promover seus produtos ou vê problemas em citar concorrentes, por exemplo, porque está segura com a sua posição no mercado.
Já o branded content é uma estratégia para construir a audiência que vai ajudar a consolidar a autoridade da marca.
Cases de branded content
De artigos patrocinados em revistas a videoclipes de música, de vídeos de reviews de produtos a webséries no YouTube — o branded content pode ter diversos formatos e abordagens. O que importa é que o conteúdo engaje, informe e encante o público.
Uma empresa que sabe muito bem como fazer isso é a Lego. A empresa se consolidou como a marca com a maior audiência no YouTube (segundo a Socialbakers), produzindo branded content de qualidade para o seu canal, em total alinhamento com o público.
Não bastasse isso, a empresa lançou, em 2013, o Lego Movie, o primeiro longa-metragem. São duas horas de branded content, que reforça valores importantes para a marca.
O filme coloca o produto como elemento essencial da história, mas sem vendê-lo diretamente.
youtube
Outra marca que trabalhou bem o branded content foi a Honda. Em 2014, a banda OK Go, conhecida pelos seus divertidos videoclipes, lançou o vídeo da sua música “I Won’t Let You Down”.
Nesse vídeo, os integrantes da banda se divertem com os monociclos UNI-CUB da Honda — embora não haja nenhuma menção direta à marca.
Perceba que o produto não é o protagonista, mas se apresenta como uma solução para os consumidores se divertirem, como a banda fez. E o conteúdo, leve e atrativo, gera uma identificação direta com o público.
youtube
O que são white labels?
White label é uma estratégia de conteúdo focada na cobertura jornalística sobre o mercado, que funciona como um negócio paralelo para a marca.
O foco dos conteúdos não é a própria marca, nem os seus produtos — é a publicação de hard news sobre o mercado em que ela atua.
Portanto, as soluções da empresa, bem como as dos concorrentes, podem aparecer como notícias ou em textos de colunistas, no lançamento de um produto ou uma nova contratação, por exemplo. Mas a intenção não é vendê-las diretamente.
Há espaço também para a publicidade paga, tanto da marca proprietária, quanto dos concorrentes. Essa é uma das formas de monetização da plataforma, que tende a atrair um grande tráfego de visitantes em busca de atualizações sobre o mercado.
White label não é um conceito exclusivo do Marketing de Conteúdo. A expressão pode ser traduzida como “etiqueta branca”, inspirada em marcas de roupas que compram peças prontas e apenas aplicam sua identidade nas etiquetas.
O conceito, portanto, diz respeito a um modelo de negócio em que a marca proprietária cria um produto ou serviço e permite que outras empresas comercializem com a sua própria marca.
Na estratégia de Marketing de Conteúdo, white label significa que a empresa cria uma plataforma própria, mas utiliza com outra marca desvinculada a ela.
Quando usar white labels?
White labels são bastante comuns em mercados comoditizados ou com grande dificuldade de penetração. A empresa não pretende construir autoridade ou engajar em torno da sua marca.
O objetivo é essencialmente gerar bastante tráfego para obter dados valiosos sobre o mercado, além de vender espaços de mídia que gerem retorno financeiro.
Porém, uma plataforma que funciona como hub de notícias sobre um mercado aborda também temas delicados — crises, polêmicas, tendências negativas —, o que exige cuidado para “não dar um tiro no pé”.
Cases de white labels
Um exemplo bem-sucedido de publisher white label é a XP Investimentos, que criou o site InfoMoney para publicar notícias do mercado financeiro. Trata-se de um dos principais sites sobre o tema no Brasil, que atrai milhões de visitantes.
Porém, o nome da marca XP não aparece no site como proprietária ou patrocinadora — ela está apenas na cobertura do mercado, quando há alguma notícia relevante.
O que é Inbound Marketing?
Inbound Marketing é uma estratégia de conteúdo orientada pelas etapas do funil de vendas — atração, nutrição e conversão — e focada na geração de leads e no relacionamento com o público.
Trata-se de uma abordagem de marketing de atração, em que a intenção é trazer os consumidores até a marca, captar os seus dados e depois nutri-los até o momento da venda. Nesse processo, a produção de conteúdos relevantes é o combustível da estratégia.
Para isso, as marcas podem usar diferentes canais. Geralmente, o blog da empresa centraliza os conteúdos para as diferentes etapas do funil, mas especialmente do topo. Mas ela também pode usar as redes sociais para gerar tráfego, o YouTube para educar o público e o e-mail marketing para nutrir os leads, por exemplo.
A abordagem sobre os produtos da marca nos conteúdos de Inbound Marketing vai se aproximando à medida que as etapas do funil avançam.
No início, pouco se fala sobre os produtos. O objetivo inicial é tratar de temas amplos, que são mais procurados no Google, e gerar uma proximidade com a marca, já que o público sequer conhece a empresa ainda.
O sinal de que a marca conseguiu conquistar a confiança do visitante do blog é o fato de ele informar seus dados de contato. Em formulários de captura, a marca coleta os dados dos interessados e passa a tratá-los como leads.
Nesse momento, ela já pode começar a abordar seus produtos como soluções para a necessidade que o consumidor está querendo resolver.
Durante o processo de nutrição dos leads, os conteúdos devem ajudá-los a amadurecer a decisão de compra, considerando a marca como a principal possibilidade de solução.
Enfim, na etapa de conversão, a abordagem é centrada nos produtos. Com um conteúdo persuasivo, então, a intenção é fechar a venda.
A marca deve mostrar os benefícios funcionais e emocionais do produto, criar tutoriais, guias e comparativos, disponibilizar ferramentas e demonstrações. Aqui não há problema em citar o concorrente, desde que seja para apontar uma diferenciação do produto.
O Inbound Marketing se popularizou a partir dos anos 2010 e chegou a ter um desgaste. Algumas marcas adotaram práticas agressivas ou não souberam adequar os conteúdos à jornada de compra, o que tornou o Inbound Marketing tão incômodo quanto a publicidade tradicional.
Porém, essa é uma estratégia essencial para captação de leads e crescimento da base. Na pesquisa Content Trends 2019, 83,4% das empresas informaram que a geração de leads é o principal objetivo da sua estratégia de Marketing de Conteúdo.
Portanto, o Inbound Marketing tem um papel importante nas estratégias de conteúdo. Se for combinado com outras abordagens que citamos, os resultados tendem a ser ainda melhores, já que a estratégia não se desgasta.
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Quando usar conteúdos de Inbound Marketing?
No momento de popularização do Inbound Marketing, a estratégia foi propagada como uma solução para qualquer negócio. E esse é um motivo para ela ter se desgastado.
Essa estratégia exige que a empresa tenha um modelo de vendas definido e estruturado. Não adianta produzir conteúdos para o funil se você ainda não organizou as tarefas, os responsáveis e as metas de cada etapa.
Portanto, antes de criar conteúdos para Inbound Marketing, é necessário estruturar a empresa, especialmente as equipes de marketing e vendas, que devem atuar alinhadas.
Isso costuma ser mais comum nas empresas B2B, que costumam ter um processo de vendas mais longo, o que permite visualizar claramente cada etapa do funil.
Além disso, a empresa precisa ter a percepção correta da abordagem e do tipo de conteúdo que deve ser produzido em cada etapa. Caso contrário, pode gerar conflito com o consumidor e afastá-lo da marca em vez de atraí-lo.
Cases de Inbound Marketing
Inbound Marketing se tornou uma estratégia popular e gerou vários cases. Trouxemos aqui o exemplo de duas empresas que se destacaram por colocarem o conteúdo de Inbound Marketing no centro das suas estratégias e chegaram ao resultado mais esperado: a geração de leads.
Um dos exemplos é a ContaAzul, uma startup B2B que oferece uma plataforma online de gestão financeira.
Desde o começo do negócio, o blog da empresa centralizou os conteúdos da marca, com dicas sobre gestão, finanças e contabilidade para pequenas empresas, além de materiais como planilhas e guias.
A empresa também percebeu a oportunidade da trabalhar com os contadores. Para isso, criou um blog especificamente para esse público, cuja intenção também é gerar leads para o negócio.
Outro exemplo vem de um negócio B2C, a Racon Consórcios. Essa administradora de consórcios precisava tornar o seu negócio mais amigável e de fácil compreensão para o público, com a intenção de educar o mercado e gerar leads para a empresa.
Para isso, a empresa passou a produzir conteúdos alinhados à sua persona para o blog, além de materiais gratuitos, como e-books e planilhas, com a intenção de captar os contatos de interessados.
Assim, a empresa conseguiu conquistar mais de 70% do tráfego orgânico do domínio Racon e mais de 40% dos leads gerados com o blog.
Aqui você pode ler mais sobre o case da Racon com a Rock Content.
Enfim, a profissionalização e o amadurecimento do Marketing de Conteúdo definiram melhor as possibilidades de estratégias. Dessa forma, as empresas têm mais clareza para definir as suas frentes de atuação, de acordo com os resultados que desejam obter.
Então, já consegue identificar qual tipo de estratégia se encaixa melhor para a sua empresa?
Analise o momento do seu negócio e o seu mercado de atuação para entender se deve adotar brand publishing, branded content, white labels ou Inbound Marketing. Mas considere também que essas estratégias podem se complementar para atender a diferentes objetivos do seu negócio.
Aqui na Rock Content, trabalhamos com todos esses tipos de conteúdos. Se você quer ter melhores resultados com Marketing de Conteúdo, fale agora com um dos nossos consultores. Vamos ajudar você a escolher a melhor estratégia para a sua marca!
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Brand publishing, Branded content, White labels e Inbound Marketing: qual a melhor prática para sua estratégia de conteúdo publicado primeiro em https://rockcontent.com/
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Novas dimensões da guerra fiscal entre estados e incertezas jurídicas
Fonte: Revista Consultor Jurídico
Por Eduardo Soares de Melo
Com o intuito de dar um basta à guerra fiscal no âmbito do ICMS – competição predatória entre estados e Distrito Federal (DF) e que decorre da concessão de benefícios ao arrepio de convênio celebrado no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) – vieram à lume a Lei Complementar 160/17, o Convênio ICMS 190/17 e a Resolução Conjunta PGE/SP Nº 1, de 07.05.19.
Mediante atendimento a específicos requisitos, aludidas normas facultaram às unidades federativas (i) a remissão (‘acerto do passado’) de créditos tributários irregulares, constituídos ou não, relativos a benefícios instituídos até a publicação da LC 160/17 (8.8.18); e (ii) a reinstituição dos créditos remidos e em vigor até 8.8.19.
Apesar dos aspectos positivos da legislação em comento – flexibilização da regra do quórum em convênio, ‘acerto do passado’, prazo de fruição de benefícios, extensão e adesão aos incentivos –, as novas normas poderão trazer incertezas jurídicas ao contribuinte do ICMS, além de novos desdobramentos ao conflito.
A remissão implicará em desprestígio ao contribuinte que agiu em consonância com a legislação. É o caso daquele que, diferente de seus concorrentes, não se apropria integralmente do crédito do ICMS destacado na nota fiscal (NF), pela ciência de que, em razão da existência do benefício irregular, apenas parte da carga tributária informada na NF foi efetivamente suportada pelo fornecedor da mercadoria. A vedação legal ao aproveitamento extemporâneo do crédito do ICMS, à restituição ou à compensação do tributo desprestigia quem agiu com lisura (boa-fé) e acentua o desequilíbrio concorrencial.
Vários estados divulgaram, na imprensa oficial, relação de atos normativos instituidores de benefícios fiscais unilaterais (irregulares), além de efetuarem o registro e depósito.
O registro e depósito dos documentos comprobatórios dos atos normativos e concessivos dos benefícios (estes últimos, endereçados ao contribuinte individualmente ou de forma mais generalizada, ainda que delimitada, como a específico setor econômico) é publicado no Portal Nacional da Transparência Tributária (PNTT), da Secretaria Executiva do Confaz.
Não raras são as críticas ao fato do PNTT, disponibilizado no site do Confaz, conter informações e documentos de acesso reservado às administrações tributárias das UF.
À sociedade deve ser assegurado direito ao pleno conhecimento do que renuncia, inclusive para averiguar se se justifica específica abdicação para setor econômico em particular.
Mas não é toda informação contida no ato concessivo que deve ser tornar pública, sob pena de exposição da estratégia de crescimento e da saúde financeira da empresa.
Penso que (i) não se deve exigir a publicidade: do número de funcionários empregados pelo contribuinte, mesmo que a garantia de geração de emprego condicione a concessão do benefício; do ato concessivo que autorize a suspensão de atividades da empresa em situação delicada, sem que a mesma perca o benefício; (ii) devem ser públicos: os atos que concederam a fruição de benefício a partir de determinado momento (data da primeira emissão da nota fiscal de venda de produto acabado, p.ex.) ou que estenderam a fruição do benefício para prazo maior (15 para 25 anos, p.ex.); e (iii) não deve ser objeto de convalidação (sequer há que se cogitar de publicidade): os apoios locacional e de infraestrutura ao contribuinte, ainda que inseridos em programa criado por ato normativo com apoio fiscal (suavização da carga tributária).
O acesso público de todo conteúdo do ato concessivo poderá expor dados sigilosos do contribuinte, notadamente quando a concessão do benefício estiver atrelada a requisitos de várias naturezas (investimento em meio ambiente, tecnologia, nível de emprego, etc.). O dissabor do contribuinte que vê negado pedido de transparência de concorrente poderá, somado a outros fatores, despertar interesse na atuação em outra UF, acirrando o conflito.
A divulgação de informações, sob a assertiva de atendimento à transparência do registro e depósito requer, portanto, cautela.
Quanto à reinstituição, são estabelecidos diferentes prazos máximos de fruição do benefício (chegando até 31.12.32), conforme a atividade realizada.
Não é tarefa simples o enquadramento da atividade do contribuinte no setor da economia descrito em lei, para definição do referido prazo. Há dificuldade, p. ex., na compreensão dos vocábulos ‘fomento’ e ‘incremento’, ambos voltados às atividades portuária e aeroportuária e cada qual com seu prazo máximo de aproveitamento do benefício reinstituído (até 31.12.25, para o ‘incremento’, e até 31.12.32, para o ‘fomento’). Assim, a UF ‘A’ poderá enquadrar o contribuinte ‘A’ como ‘fomento’ (prazo máximo de fruição mais longo), enquanto a UF ‘B’ poderá enquadrar o contribuinte ‘B’ como ‘incremento’, não obstante os contribuintes ‘A’ e ‘B’ exerçam a mesma atividade. A situação gerará insatisfação do contribuinte ‘B’ em relação à UF ‘B’ e, desta, em relação à UF ‘A’. A falta de critério das UF poderá culminar na migração de empresas para outra UF, revelando nova faceta da guerra fiscal. Até o momento, há mais de 380 contestações de UF junto ao Confaz relativas a enquadramentos de atividades. Além disso, não há que descartar eventual sobrevida aos referidos prazos. Plenamente possível a extensão dos termos finais de fruição, com o consequente aumento da renúncia fiscal.
Não é plausível o enquadramento de contribuinte no segmento do comércio (prazo máximo de fruição de benefício inferior à indústria), se o mesmo, antes da venda das mercadorias, as industrializa. Deve ser considerada a atividade do contribuinte de forma global, como um todo.
A ‘cola regional’ é a adesão do benefício concedido ou prorrogado por outra UF da mesma região geoeconômica. A condição (mesma região) é controversa porque a curta distância entre players (estabelecimentos separados por alguns bairros, p.ex.) pode ser suficiente para que estejam localizados em diferentes Estados e, mais do que isso, em distintas regiões, o que impedirá a ‘cola’ e prestigiará o desequilíbrio concorrencial. Não pode ser permitida a cola cumulativa (somatória de adesões para que o contribuinte aproveite diferentes benefícios de terceiros).
A ‘extensão’ busca a isonomia tributária, uma vez que consiste na ampliação do benefício para outros contribuintes localizados no mesmo território da UF que concedera a desoneração tributária. Para tanto, os contribuintes devem se encontrar ‘sob as mesmas condições’.
A expressão, vaga, permite ampla margem de liberdade de atuação às UF, gera insegurança ao contribuinte, além de fragilizar a relação entre os entes tributantes. Em termos concretos, o Decreto (SP) nº 63.342/18 estendeu crédito presumido de ICMS na carne bovina para o pescado em operações internas, sob a alegação de que ambos dizem respeito à proteína animal. Com a devida vênia, não vejo existência de circunstâncias semelhantes (‘mesmas condições’) entre contribuintes que comercializam um e outro produto. Outras UF, que comercializam pescado para o Estado de São Paulo, poderão questionar o Decreto que estendeu o benefício. Talvez seja mais adequado interpretar ‘sob as mesmas condições’ como ‘mesmo produto’, evitando novos contornos da guerra fiscal.
A Resolução Conjunta PGE/SFP nº 1, de 07.05.19, trata dos procedimentos para o reconhecimento de créditos do contribuinte adquirente paulista, decorrentes de operações com benefícios concedidos em desacordo com a Constituição Federal de 1988 (art. 155, § 2º, XII, ‘g’) e a Lei Complementar 24/75. Para tanto, o contribuinte deverá formular pedido de verificação de reconhecimento dos créditos do ICMS (Anexo da Resolução), além de renunciar expressamente à Defesa/Recurso em processos administrativo e judicial e desistir daqueles já interpostos.
Constará do pedido informações atinentes (i) aos atos normativos e concessivos relacionados ao benefício concedido; (ii) ao ato (publicado na imprensa oficial) que relaciona o referido ato normativo; e (iii) à comprovação de registro e depósito dos atos normativos na Secretaria Executiva do Confaz, nos termos da LC 160/17 e do Convênio ICMS 190/17.
Enquanto não for analisado, o pedido suspende o julgamento do processo (acusações fiscais relacionadas à guerra fiscal), o encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa e o prosseguimento de ação judicial, conforme o caso.
A Resolução deve ser interpretada de forma teleológica, alcançando o espírito da LC 160/17 e do Convênio ICMS 190/17 consistente no fim da competição nociva entre as UF.
Nesse sentido, apesar da norma fazer menção a benefícios fiscais decorrentes de ‘operações’, o pedido contido em seu anexo também alcançará o crédito apropriado pelo tomador de serviço tributado pelo ICMS (serviços de transporte intermunicipal, interestadual e de comunicação). Igualmente, abarcará o ICMS-ST que o Estado de destino cobra do substituto tributário que se aproveitou de benefício concedido unilateralmente no Estado de origem e vendeu mercadoria em operação interestadual (hipótese das montadoras de veículos autuadas).
Eduardo Soares de Melo é advogado do Honda, Teixeira, Araujo, Rocha Advogados, professor do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet) e juiz da Câmara Superior do Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo.
https://www.conjur.com.br/2019-set-09/opiniao-novas-dimensoes-guerra-fiscal-incertezas-juridicas
from TRIBUTO E DIREITO https://ift.tt/2UNr9bt via Blog do Daniel Prochalski
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Curso Negocios Online De Sucesso No Mercado Livre Brasil
Mercado imobiliário possui sido impulsionado pelo aumento dos planos de financiamentos e procura de edificações em diversas cidades do Brasil. À idade, esta exigência levou numerosos intérpretes a, em uma primeira obra, escutar pela impedimento de a Rancho Pública prender negócios jurídicos processuais. Liderando a sessão da manhã estava Livia Firth, fundadora da Eco-Age, uma empresa que presta consultoria para marcas tendência luxuoso em seus programas de sustentabilidade, além de auxiliar a enviar essas iniciativas ao público em por norma geral.
As empresas que ainda não são digitais não devem perder a oportunidade e as que já trilham caminho, devem estar atentas com novos forma de atrair compradores”, alerta. Uma das novidades foi a SH 300i, sucesso na Europa, com mais de um milhão de unidades vendidas, sua chegada está prevista para primeiro semestre de 2016 marcando a estreia da Honda no corte de scooters de média cilindrada no Brasil.
A geração de infoprodutos é atualmente um dos negócios digitais mas lucrativos da net. Os temas Fulfillment e Back-Office” (Motor) de E-Commerce demandam extensa atenção e aprofundamento, e estão presentes em todos e cada um dos possíveis modelos de transacção eletrônico.
que aconteceu foi que planeta ocidental gostou dessa pegada social e adaptou concepção, inserindo impacto” e dando, nessa nova concepção, a liberdade aos empreendedores para fazerem que muito entenderem com lucro do negócio. Marketing de Conteúdo tira todas e cada uma das dúvidas dos compradores em um primeiro instante, conquista-os em segundo momento, para apenas depois efetivar uma venda.
E este voltou com tudo ao planeta dos negócios. Várias das mais grandes aliadas para tirar uma teoria do papel são as incubadoras, que apoiam micro e pequenas empresas com grau significativo de inovação, oferecendo-lhes suporte técnico, gerencial e de treinamento.
Esse é um outro retalho dos negócios conectado que apresenta um incrível potencial de resistência aos tempos de crise e que na última, não só sobreviveu, como também saiu ainda mais forte, a exemplo do negócio eletrônico. negócio on-line deve ser interessante apenas se você reunir boas e rentáveis idéias de negócios disponível que as pessoas adorariam.
Com a inflação controlada, a economia em desenvolvimento e um bom conceito entre as primordiais agências internacionais de classificação de risco, a Colômbia desenvolveu um envolvente propício para quem está atrás de negócios rentáveis. A maneira de meditar e fazer negócios também foi diretamente impactada por essa transformação e a inovação nas empresas se tornou um objetivo tão rebuscado quanto a própria venda.
Estes são alguns dos aspectos que você deve considerar para desenvolver a sua estratégia de marketing digital e fabricar um negócio online lucrativo. Dessa forma, é possível atender esses compradores como precisam e ainda ganhar em graduação. Criado em 2011, Instituto Legado é um dos eixos da criação de um holocenose de negócios sociais, em Curitiba.
Em sua fala no auditório da Fiepi, Porto revelou as cinco áreas de negócios promissores no Piauí. curso de Particularização em Direito e Negócios Imobiliários procura atender a demanda lugar e regional específicas a esta área do conhecimento, de acordo com as necessidades dos profissionais ligados direta ou indiretamente a este domínio.
Com isso, as partes não possuem ampla liberdade para a modificação do procedimento, sendo substancial que as possíveis mudanças guardem uma relação lógica e jurídica entre procedimento desejado e a sazonal especialidade da justificação. Marketplaces são sites que reúnem variados comerciantes para colocarem seus produtos a venda, aproveitando deste modo do alto tráfego.
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Retrospectiva: Confira tudo que aconteceu na Engenharia em 2018
O final do ano chegou e nós não poderíamos deixar de fazer aquela retrospectiva com tudo que aconteceu na Engenharia em 2018. Afinal, tivemos muitas notícias boas, muita tecnologia, muitas novidades no nosso canal, vários apetrechos tecnológicos desenvolvidos e, infelizmente, algumas notícias ruins para a engenharia também. Confira!
Tudo que aconteceu na Engenharia em 2018
+ Notícias e tecnologia
Imagens: thedigitalbridges.com
Em 2018, foram várias as novidades tecnológicas que apresentamos aqui no Blog da Engenharia. No quesito espaço, a NASA desenvolveu um pneu quase indestrutível e alguns engenheiros ficaram mais de 7 horas no vácuo para reparar um problema na ISS. Além disso, a NASA permitiu que todo mundo mandasse o nome para o Sol (isso mesmo, e nós mandamos o do Blog da Engenharia, claro!).
Também teve muita coisa sobre inteligência artificial (uma das 5 tendências que estourariam em 2018). Por exemplo, mostramos o que é inteligência artificial (IA) e machine learning, como a IBM pretende usar IA para resolver problemas globais e entendemos os motivos pelos quais engenheiros e outros pesquisadores de IA se comprometeram a não produzir armas autônomas letais.
Os chineses não ficaram de fora das nossas notícias: eles construíram uma linha de trem em menos de 9 horas, tiveram resultados positivos com a maior torre de purificação de ar, a ideia de pousar do lado mais escuro da Lua e inauguraram a maior ponte marítima do mundo. Como sempre, incríveis.
Teve ainda o edifício mais largo do mundo, a membrana capaz de dessalinizar água e produzir lítio e dessalinização de água por meio de grafeno, a coleção de joias a partir de resíduos de computadores reciclados da Dell, o engenheiro que desenvolveu um mecanismo de reconhecimento facial para ajudar seu gato a entrar em casa, o jovem que transforma cálculo em obra de arte e os engenheiros que desvendaram, depois de 500 anos, o mistério da Torre de Pisa. Além disso, contamos que agora a carteira de trabalho pode estar no seu smartphone.
Tecnologias na construção, aplicativos, Copa, Review…
As impressoras 3D, que são uma das tecnologias que têm impactado a construção civil noticiadas por aqui, marcaram presença em 2018. Por exemplo, a casa impressa em 3D que fica pronta em 24h e custa menos de 35 mil reais. Nesse sentido, também teve texto sobre as 7 obras que mostram o futuro da construção civil, as façanhas que mostram que a engenharia é incrível os elevadores mais rápido do mundo, o prédio no Paraná, feito de madeira, que foi construído em 8 dias e os engenheiros brasileiros que conquistaram o título mundial da corrida de aviões.
Os aplicativos tiveram destaque no Blog da Engenharia este ano. Mostramos os melhores aplicativos gratuitos que podem ser usados no cotidiano da engenharia e fizemos listas mensais com aplicativos para engenheiros (Setembro e Outubro).
Na época da Copa de 2018, tivemos vários textos especiais sobre as obras do evento, como o “puxadinho”da Copa, o estádio Luzhniki, 10 curiosidades sobre as obras da Copa de 2018, Arena Rostov, Estádio Spartak e o Estádio de São Petersburgo. Por falar em Copa, a cidade inteligente que vai receber a Copa de 2022 está em construção no Qatar.
Para fechar, teve o Bill Gates, que apareceu em um evento com um pote de fezes humana para apresentar um vaso sanitário reinventado que funciona sem água e uma startup fundada por brasileiro cria nanossatélite que promete soluções para a agricultura. Claro, ainda testamos o Scanner Portátil EPSON ES-300W, o Motorola One, a GoPro Hero 6, a pulseira Xiaomi Mi Band 3 e mostramos como a Samsung DeX e o Galaxy S9 podem mudar o dia a dia de um engenheiro.
+ Meio ambiente e sustentabilidade
Imagem: psychology.org.au
O ano de 2018 começou com notícia boa: concreto feito a partir de garrafas recicladas. Em seguida, mostramos estratégias de construção com materiais alternativos, como o concreto ecológico. Aliás, você sabia que o concreto pode ser reciclado? Como bons exploradores, nós visitamos a CasaE da BASF para conhecer mais sobre construção ecoeficiente.
Outras notícias que vimos por aqui foram: como fazer biodiesel com a borra de café, lego sustentável, toners de impressora usados na pavimentação de ruas na Austrália, plástico reciclado misturado ao betume na Índia, vegetais usados na construção de casas, tubos de creme dental transformados em material para construção civil. Além disso, teve tijolo de todo jeito: feito de cana-de-açúcar e até mesmo de urina humana!
Teve ainda chuveiro que permite reaproveitar a água no próprio banho e empresas se unem para fabricar garrafas plásticas sustentáveis. No quesito energia renovável, mostramos uma turbina eólica com placas solares.
Porém, nós também mostramos notícias alarmantes, como o estudo que mostra que o aquecimento global pode aumentar as inundações, a situação do Acordo de Paris, como a situação do esgoto no Brasil ameaça a qualidade da água e que o nosso país perde R$56 bilhões por ano por falta de investimento em saneamento.
+ Carreira e vida profissional e estudantil
Imagem: timeshighreducation.com
Neste ano, nós também demos várias dicas sobre carreira e vida profissional. Também explicamos como engenharia e gestão de pessoas se relacionam, demos 6 conselhos valiosos para crescer no trabalho e na vida profissional.
Falamos, ainda, sobre a polêmica da reserva técnica, as 12 características de engenheiros de sucesso, o PL 9818/2018 (que pode colocar em risco a profissão dos engenheiros) e plataformas de cursos online gratuitos sobre empreendedorismo que você precisa conhecer.
Para quem pensa em conseguir um emprego em 2019, pode conferir as perguntas feitas em entrevistas de emprego na Google. Ou então, para quem pretende ter a própria startup, nós demos algumas dicas.
Tem mais!
Quer saber como um jogo de cerveja pode ensinar sobre gestão da cadeia de suprimentos ou como um exercício com Lego pode ajudar a resolver problemas em empresas? Nós contamos tudo aqui.
Se você é estudante e não fez ENADE, pode conferir essas dicas para regularizar sua situação. Pode ver ainda as 5 mudanças mais significativas no ensino de Engenharia, as 10 melhores faculdades de Engenharia no Mundo ou qual faculdade escolher: pública, particular ou militar?
Revelamos algumas verdades sobre a carreira de engenharia civil. Teve ainda uma notícia para comemorar: mostramos que os estudantes têm maior rendimento quando as aulas começam mais tarde. Claro que também mostramos algumas dicas para você ficar atento, como os 7 principais erros de todo estudante recém-formado.
Algumas dúvidas que você pode tirar por aqui também foram: Quais empresas é possível abrir no ramo da Engenharia de Produção? Já ficou curioso para saber quanto ganham os engenheiros das maiores construtoras do Brasil? Por que mais de 50% dos estudantes de engenharia desistem do curso? Nós temos as respostas para todas essas perguntas.
Entre outros assuntos abordados, mostramos como funciona o movimento empresa júnior, o que os sistemas de gestão da qualidade representam para uma empresa, o que significa empresa voltada para o cliente e qual o diferencial do engenheiro Seis Sigma. Por último, algumas notícias sobre a carreira de engenharia que aconteceram em 2018: a demanda por profissionais de ciência dos dados cresceu, bem como a demanda por profissionais freelancer. Não podemos esquecer que a Engenharia de Software regulamentada junto ao CREA.
+ Carros e motos
Imagem: @eduardomikail
Em 2018, nós também falamos muito de automobilismo por aqui. Noticiamos que a charmosa kombi vai voltar, provavelmente em versão elétrica e o curioso transporte que é metade bicicleta e metade táxi que pretende ser inserido nas ruas do RJ. O carro autônomo não podia ficar de fora das nossas notícias, é claro. Inclusive, uma versão sem pedais e sem volante.
Dentre os carros que nós tivemos a oportunidade de testar e contar nossas impressões estão: o Novo Ford Edge, o Toyota Prius, o Peugeot 2008, o Ford Mustang (direto da Califórnia), o Peugeot 208, o Citröen Aircross 2018, o Peugeot 5008 e o Jetta 1.4 com motor TSI.
É claro, as motos não poderiam ficar de fora. Nós descobrimos o motopurismo e testamos alguns modelos da Royal Enfield, como a Continental GT e a Classic Squadron Blue. Ainda, testamos a Honda CB 650F.
+ BDE Explica e Curiosidades
Imagem: strategypeak.com
É claro que não esquecemos do conteúdo da engenharia. Em 2018, nós explicamos o que é um fusível e qual a sua finalidade, como projetar edifícios à prova de terremotos, como proteger edifícios dos raios e tudo sobre SPDA. Falamos também sobre certificações e explicamos o que é LEED, AQUA e ISO, gerenciamento de projetos e PMI, PMBOK e PMP, explicamos EAP e comentamos sobre importância e viabilidade de manutenção preditiva nos processos produtivos. Calma, tem muito mais!
Como o carnaval de 2019 já está chegando, você pode conferir a engenharia por trás dos carros alegóricos que nós mostramos aqui neste ano. Dentre outras explicações estão a IV geração de reatores nucleares, adutoras de engate rápido, a classificação de açudes de irrigação, segurança hídrica, balanceamento e linha de produção, quantas tomadas deve ter cada cômodo, construção de barragens, parede de concreto moldada in loco, matéria escura e energia escura, corte a plasma, painel monolítico e impressão 4D.
Fizemos um panorama sobre projetos de drenagem urbana, explicamos como é um projeto de estradas e rodovias, os impactos ambientais gerados por rodovias, falamos de todos os tipos de cimento Portland, mostramos a duração de um edifício, lâmpada engarrafada, relógio de ferrofluido, engenharia reversa e diagramas elétricos.
Não paramos por aí:
Explicamos por que o dia da Engenharia é 10 de abril, descobrimos se a faculdade de engenharia a distância funciona mesmo, falamos sobre as vantagens e desvantagens de comprar robôs para limpeza da casa e os mitos sobre as máquinas lava-louças.
Sobre os softwares para Engenharia, explicamos sobre o SolidWorks, as vantagens do AutoDesk Revit e o programa Ftool 4.0 para análise de estruturas. Também aprendemos sobre LaTeX na Engenharia e abnTex2 e descobrimos a evolução do CAPTCHA.
A estrutura geodésica do Louvre, como foram construídas as pirâmides do Egito, a ponte sustentada por mãos gigantes no Vietnã, a diferença entre piso vinílico ou laminado e entre canteiro de obra e frente de trabalho e as 15 estradas mais perigosas do mundo também foram textos publicados aqui no Blog da Engenharia em 2018.
Você é sortudo ou azarado? Neste ano também descobrimos a estatística dos eventos improváveis. Por último, fomos desafiados a montar uma patinete só com fita!
+ Dicas!
Imagem: internetvibes.net
Nossas dicas foram várias. Dentre elas, nós apresentamos 10 engenheiras e engenheiros para seguir no Instagram e se inspirar e 12 canais de ciência e tecnologia para seguir no Telegram. Para quem faz engenharia mecânica, teve dicas de cursos complementares e ainda demos dicas sobre como estudar para um concurso de engenharia.
Também rolou dica para diminuir a conta de luz, como ela pode vir zerada, para economizar energia elétrica, combustível e sobre como ganhar dinheiro durante a faculdade. É claro que as séries e os filmes não poderiam ficar de fora do nosso conteúdo em 2018. Teve lista com 5 séries para quem curte inteligência artificial e 7 dicas de filmes e séries sobre matemática para ver na Netflix.
Ensinamos um truque rápido para calcular porcentagem e disponibilizamos uma tabela de integrais, derivadas e identidades trigonométricas para você arrasar nos cálculos. Além de uma lista com 13 sites úteis para estudantes de engenharia e de uma lista de comandos do AutoCad. Algumas funções que vão turbinar seus conhecimentos em Excel e como usar a HP para o cálculo de vigas com o VigaG também foram textos publicados por aqui.
+ Humor
Imagem: clubpenguin.wikia.com
Já que o início do ano está aí de novo, você pode aproveitar para conferir as 11 promessas que todo engenheiro faz no início do ano. Se você é estudante de engenharia, então precisa ver 25 coisas que só você vai entender.
Se você faz civil, vale conferir os 24 gifs que representam todo estudante de engenharia civil. Por outro lado, se faz produção, pode verificar as 10 coisas que um engenheiro de produção gostaria que as pessoas soubessem. Agora, se você sabe programar, precisa ver as 24 situações que os engenheiros que sabem programar entendem.
Há, ainda, as 22 coisas que só engenheiros ou estudantes de engenharia sabem, os professores mais engraçados que você já viu e 9 manias típicas de engenheiros. Claro, não poderiam faltar as 41 melhores gambiarras de engenharia e 15 exemplos de pessoas que nasceram com o dom para fazer gambiarras. Afinal, um ano sem gambiarras não seria um ano normal.
+ Tragédias
Imagem: openpaper.com
Em 2018, infelizmente, várias tragédias marcaram a engenharia. A primeira delas foi sobre o acidente com uma ponte estaiada na Colômbia. Em seguida, veio o triste acontecimento da passarela que caiu em Miami.
No Brasil, infelizmente, também teve tragédia: a queda do edifício em São Paulo. Nós desvendamos quais foram as causas do acidente. Por último, foi a queda da ponte Morandi, na Itália.
+ Mulheres na Engenharia
Imagem: mentalfloss.com
É claro que as mulheres na Engenharia não poderiam ficar de fora em 2018. Nós falamos sobre Grace Hopper, selecionamos 10 perfis de mulheres inspiradoras para seguir no Instagram, as 15 mulheres mais poderosas da engenharia e tecnologia e a engenheira que criou rede social exclusivamente para mulheres. Ainda, para incentivar futuras engenheiras, mostramos como seria se as princesas da Disney fossem engenheiras e a Barbie engenheira robótica.
Neste ano, lançamos uma série especial sobre mulheres que mudaram a engenharia e a ciência. Entre os nomes que já conhecemos, até o momento, estão: Ada Lovelace, Hertha Ayrton, Mária Telkes, Gladys West, Mae Jamison, Maryam Mirzakhani, Marissa Mayer, Emmy Noether, Lise Meitner, Jocelyn Bell Burnell e Grace Hopper. Mas ainda não acabou e em 2019 tem mais!
+ Grandes nomes da Engenharia e exemplos a serem seguidos
Imagem: pt.wikipedia.org
Além das mulheres na Engenharia, outras personalidades estiveram presentes nos nossos textos. Nikola Tesla, por exemplo, que já havia previsto o smartphone em 1926. Stephen Hawking, que virou uma estrelinha este ano, deixou um legado com o qual podemos aprender muito.
Ayrton Senna não era um engenheiro, mas sua carreira serve de motivação para muita gente. Por isso, destacamos as suas frases mais marcantes aqui no Blog. Como exemplos a serem seguidos, mostramos o engenheiro que dá aulas de matemática e física de graça em praça do Rio de Janeiro e o engenheiro civil que criou projeto para reformas de casas na periferia de São Paulo.
+ Coberturas BDE
Imagem: blogdaengenharia.com
Nós cobrimos alguns eventos em 2018 e contamos tudo por aqui. O primeiro foi o da SolidWorks, onde entrevistamos Easton Lachappelle, descobrimos versão gratuita de SolidWorks para estudantes, a diferença entre VR e AR e os novos serviços na nuvem. Ainda, conversamos com Craig Therrien, que falou sobre curso, carreira e futuro da Engenharia, Marketplace e SolidWorks, com Louis Feinstein, sobre Internet das Coisas, conectividade e dicas para estudantes e profissionais e com Mário Belesi e Marcelo Hendler sobre como o SolidWorks é útil para várias engenharias. Por último, descobrimos como a realidade virtual, a realidade aumentada e a inteligência artificial afetam a indústria.
Também participamos do Frotas Conectadas, onde descobrimos sobre conectividade nos caminhões. Além disso, demos um pulo em Minas Gerais descobrir como funciona a produção de café.
Estivemos presentes na Shell Eco-marathon, onde conversamos com vários estudantes de engenharia e descobrimos muito sobre a competição, como as suas 3 categorias. Já imaginou se seu carro fizesse 525km com 1L de combustível? Como as mulheres marcam presença na competição, como ela estimula os jovens a investir em eficiência energética, Lego, STEM e o desenvolvimento de ciência no Brasil e como sair de um acidente em menos de um minuto também estão entre as coisas que vimos por lá. Ainda, conhecemos as 45 equipes participantes, os vencedores da Shell Eco-marathon 2018 e descobrimos se houve quebra de recorde na final.
Por último, estacionamos no Salão do Automóvel 2018 em São Paulo. Por lá, vimos as novidades no setor automobilístico e conferimos os novos modelos de várias marcas.
+ Viajamos pela América do Sul
Imagem: @eduardomikail
Como bons engenheiros exploradores, fizemos um mochilão pela América do Sul e contamos nossa experiência: Chile e Deserto do Atacama, Salar de Uyuni e Machu Picchu.
+ Engenharia 360
Em 2018, renovamos o cenário do nosso canal no YouTube, o Engenharia 360. Alguns vídeos que você confere por lá são:
Como ler livros de forma mais rápida?
Como nós começamos a fazer palestras de engenharia?
Como superar o medo de falar em público?
A faculdade engorda? Mito ou verdade?
Inglês é importante na engenharia?
Linkedin e o mercado de trabalho
Não minta na entrevista de emprego!
Ética na Engenharia: como ser um engenheiro de responsa
Os erros mais comuns de engenheiros recém-formados
Qual é a melhor engenharia?
Trabalho em grupo, como fazer sem brigar?
Como está o mercado de trabalho de engenharia hoje (2018)?
Como fazer um currículo matador? Dicas de ouro!
Terminei a faculdade, e agora?
Prepare-se, porque em 2019 tem muito mais Blog da Engenharia!
Retrospectiva: Confira tudo que aconteceu na Engenharia em 2018 Publicado primeiro em https://blogdaengenharia.com
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CCXP começa com presença de astros de Game of Thrones e homenagem ao cineasta Chris Columbus
São Paulo, 6 de dezembro de 2018: Começou hoje o maior festival de cultura pop do planeta. A CCXP abriu os portões ao meio dia para receber o público que ansiava por percorrer os corredores do São Paulo Expo, em busca de experiências épicas que só acontecem por aqui. E o primeiro dia foi recheado de celebridades do universo do entretenimento.
Uma orquestra interpretou a música tema da série Game of Thrones para anunciar um dos painéis mais aguardados do festival e receber as estrelas da série. Maisie Williams e John Bradley-West subiram ao palco levando o público ao delírio. Numa entrevista descontraída com seus diretores, os artistas conversaram sobre a expectativa para a última temporada e a saudade que estão de quando começaram as gravações, além de brincaram sobre alguns momentos dos personagens ao longo da trama. Ao final, foi apresentado um teaser da última temporada que vai ao ar nos canais HBO em 2019. O auditório do Cinemark, lotado, ovacionou Maisie e Bradley do início ao fim.
Outro ponto alto da programação do espaço foi a presença de Guilherme Briggs, Paola Oliveira e Lorenzo Di Bonaventura, produtor de Transformers, para um bate-papo sobre o filme Bumblebee, com estreia prevista no Brasil para o dia 25 deste mês. Durante a apresentação da Paramount, cenas foram apresentadas em primeira mão, o que animou ainda mais auditório. O local também foi palco da homenagem ao cineasta Chris Columbus, diretor de filmes como Os Goonies e franquia Harry Potter, que foi recebido por Erico Borgo, no primeiro painel desta edição, para um bate-papo que lembrou os grandes sucessos de sua carreira.
Os bastidores da série American Gods foram tema da conversa do protagonista Ricky Whittle com Aline Diniz. O elenco de Ilha de Ferro, da Globoplay, também passou pelo auditório para contar histórias sobre a nova produção de grande sucesso do Grupo Globo.
Creators Stage
Grande novidade da quinta edição do festival, o Creators Stage recebeu o Encontro Nacional de Podcasts – com Phelipe Cruz, do Papel Pop, Bárbara dos Anjos Lima, do Estamos Bem, Thiago Borbs, do Judão, Jurandir Filho, e Cris Dias e Alexandre Maron, do BrainCast – para uma conversa sobre Cultura Pop e a popularização desse meio de comunicação. Segundo os participantes, o formato traz mais liberdade com conteúdo e tempo. "Você pode trabalhar com pessoas e assunto que gosta, pode mudar de ideia e falar de onde você estiver", explica Cris Dias. "Para criar um podcast, basta ter uma voz", completa Alexandre Maron.
O criador e roteirista de Ladybug, Jeremy Zag, foi outra atração do espaço. Ele subiu ao palco para falar sobre a terceira temporada da série do canal Gloob e apresentou ao público local trechos e imagens exclusivas, além de presentear os fãs com a notícia que vai produzir um musical da série. "É uma mistura de Homem-Aranha com Frozen", brincou. A novidade agradou Júlia Rocha, 15 anos, fã da série. “Meu principal objetivo na CCXP é ver coisas exclusivas e, principalmente os spoilers. Foi surpreendente!”, vibrou.
Se os fãs ficaram felizes, o artista saiu do evento encantado. “Eu sou um grande fã de animações desde a minha infância, vou para todas as Comic Cons de San Diego. Essa é a minha primeira vez no Brasil e estou muito, muito, muito impressionado com o tamanho do festival e com a energia vinda daqui. Honestamente, não vejo diferença daqui para a de San Diego, vocês estão de parabéns!”, contou Jeremy Zag.
Auditório Ultra
O dia no Auditório Ultra começou com uma reunião de feras dos quadrinhos. John Romita Jr., Tom Grummett, David Michelinie, Ivan Reis e Joe Prado debateram sobre os 80 anos do icônico Superman. Os artistas falaram sobre o primeiro contato com o super-herói, seja pelas histórias ou então pelos famosos produtos assinados por José Luis García-López.
Para celebrar outro aniversário, desta vez de anti-herói Venon, seu cocriador, David Michelinie, teve um painel inteiro dedicado ao seu trabalho. Pela primeira vez no Brasil, o artista contou estar impressionado com a CCXP. “Está sendo fantástico! Os espaços foram muito bem elaborados e distribuídos, ideal para garantir o ambiente de trocas de histórias”, contou.
Auditório Prime
Bruno Honda abriu o Auditório Prime com a masterclass sobre carreiras. O ilustrador e quadrinista, que atualmente trabalha na Mauricio de Sousa Produções, falou sobre a importância de um planejamento estratégico na produção de entretenimento em geral, desde quadrinhos até conteúdo em vídeo. Também passou pelo palco o capista Felipe Massarera, que ilustrou um desenho do Batman enquanto falava com o público. Já a equipe da StartAmima Studios, contou sobre sua produção original de animação, O Grilo Feliz. Cris Peter falou sobre representatividade e diversidade nos quadrinhos e, por último, os designers da Galápagos Jogos conversaram sobre as dificuldades e curiosidades de produzir os jogos de tabuleiros de grandes franquias.
Fotos & Encontros
O primeiro dia de encontros com os ídolos tirou muito suspiro dos fãs. Durante uma tarde de autógrafos, patrocinada pela operadora Oi, os visitantes tiveram acesso a importantes nomes da cultura pop, como Manu Bennett, o Exterminador, da série Arrow; Chris Columbus, diretor dos filmes Esqueceram de Mim, Harry Potter e Gremlins; e Ricky Whitlle, ator protagonista da série American Gods. O público saiu encantado e ainda mais apaixonado. Para Ricardo Vieira, de Brasília, essa é uma lembrança para se guardar por toda a vida. “O Chris Columbus é demais. Ele atendeu os fãs com muito carinho e gentileza”, ressalta.
Board Games
O evento conta também com a Arena Board Games. No espaço, os visitantes têm acesso a mais de 20 clássicos e modernos jogos de tabuleiro, que são sucesso entre os apaixonados pela categoria. “A arena foi um dos grandes motivos pelo qual decidi vir ao CCXP. Eu sou um apaixonado por esses jogos e não tenho acesso diretamente a eles no meu cotidiano. Esse é o lugar ideal para jogar e conhecer o que tem de novidade”, comentou André Queiroz, do Rio de Janeiro.
Para o CCXP 2018, a marca Galápagos apresentou o Attack on Titan – Todos contra os titãs. Neste jogo, os participantes se transformam em heróis de um dos animes mais assistidos do mundo e, junto com seus companheiros, organiza estratégias para destruir o titã. A novidade foi um dos destaques do espaço.
Oi Game Arena
Parte importante da cultura pop, os games têm espaço garantido na Game Arena. As semifinais do Desafio CCXP de League of Legends reuniram amantes do eSports para conferir os confrontos entre as equipes Flamengo X IDM Gaming e Red Canids X Team One. Jogadores amadores, fãs, grupos de amigos, pais e filhos tiveram a oportunidade vivenciar no mundo real o que costumam experimentar no virtual.
Disposto a dedicar grande parte do primeiro dia da CCXP na Arena Games, Luís Carlos Tomás Pereira, de Palmas, TO, explica a emoção de estar presenciando a partida: “a sensação de ver alguém que eu torço jogando na minha frente é indescritível”, vibrou. Os ganhadores classificados, Flamengo e Team One, irão competir pelo primeiro lugar no sábado, 9.
Cosplay Universe
Na CCXP os grandes encontros não são somente entre ídolo e fã. Os personagens dos games, quadrinhos, animes e telinhas são materializados para o mundo real e, por isso, não é difícil ver um papo de amigos entre Triss, The Witcher 3, e o Arqueiro Verde no Cosplay Universe. Quem passou por lá hoje teve a oportunidade de ver se perto a musa russa Irina X, uma das cosplayers mais famosas do mundo. Ricardo Gourlat e Rogério Miranda vieram especialmente para a atração. “Vale muito a pena, como fã de games, por exemplo, você dificilmente vai ter a chance estar perto do personagem que curte de uma maneira tão realista e só o Cosplay proporciona está oportunidade”, conta Ricardo. “Venho todos os anos e sempre dou uma atenção especial ao Cosplay por ser a realização do mundo que me diverte diariamente”, completa Rogério.
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Conceitos E Fundamentos Do Marketing Digital
Analista De Marketing Digital | Conceitos E Fundamentos Do Marketing Digital
A busca de novos caminhos profissionais e capacitação foi a chave para me inscrever na Escola de Marketing Digital, uma sábia e feliz decisão. Sócio e Vice Presidente de Planejamento na Fess'Kobbi Comunicação, agência de marketing com mais de 8 anos de mercado, atendendo atualmente clientes como Mercedes-Benz, Jeep., Honda, Smart Fit e outras. Seja para realizar uma pesquisa completa de SEO em seu blog ou para obter alguns resultados de campanhas de PPC, Semrush é uma ferramenta essencial para qualquer time de marketing. Comumente, esse canal é percebido por destinatários como invasivo e irritante, especialmente para novos ou potenciais clientes, ainda assim, sucesso do Email Marketing é diretamente relacionado à linguagem e ao apelo visual aplicado. Dominamos diversas estratégias de marketing para fazer uma empresa vender tudo que é capaz de produzir. Lista de cursos em MARKETING DIGITAL oferecidos pela São Paulo Digital School. A Marke é uma agência de Consultoria SEO e Marketing Digital que atende a região de Porto Alegre e a todo Brasil, focada em gerar negócios através da internet. Se você estiver fazendo uma estratégia de email marketing, acompanhe as taxas de abertura e as taxas de cliques dos seus emails, pois elas indicarão se você está enviando conteúdos relevantes para sua base de contatos.
Assim, os blogs e redes sociais tornaram-se ferramentas indispensáveis para marketing digital. Justamente por rodar em um mundo online, marketing digital surge com várias características positivas em comparação com os formatos de marketing offline. A mídia display é formato mais tradicional de se fazer marketing digital, basicamente são aqueles famosos banners” e outros anúncios gráficos que vemos em vários sites por aí, principalmente portais.
2 - Conceito e estratégias de mídia digital: que é web e viral marketing, blog, redes sociais, marketing de busca e interativo; marketing de guerrilha, e-mail marketing e mobile marketing. curso foi desenvolvido para jornalistas, publicitários, designers e estudantes que queiram conhecer as ferramentas e recursos de marketing digital. Graduados em nível superior que ocupam cargos ou exercem funções gerenciais, técnicos de assessoramento e demais profissionais que trabalham ou interessam-se pelas novas estratégias de marketing voltadas ao ambiente virtual e as compreendem como diferencial competitivo das organizações. Mas, apesar de parecer desafiador, Marketing Digital é, na verdade, uma enorme oportunidade para as empresas reforçarem sua marca e multiplicarem suas oportunidades de negócio, já que, cada vez mais, a internet vai fazer parte da vida das pessoas. Através de uma completa integração dentre as frentes que compõem marketing digital, empresas especializadas tanto em produtos como em serviços conseguem se diferenciar da concorrência ao se tornar referência perante seus consumidores.
É a reunião dessas estratégias de marketing porém feitas de forma online. Aprenda como criar uma estratégia de email marketing efetiva durante a jornada do cliente: aquisição, qualificação, conversão e retenção. Hoje em dia a internet domina a comunicação e quem não investir em marketing digital vai ficar pra trás. Um dos benefícios que inbound marketing e sua infinidade de ferramentas trouxe para marketing digital foi a precisão no levantamento de dados, com métricas específicas para cada tipo de negócio, produto ou público. Neste módulo, você terá acesso à estrutura que ajudará a organizar e planejar suas estratégias de marketing. Então, preparado para investir em marketing digital para a sua empresa? Com a quantidade de dados que você consegue usando marketing digital, é possível fazer investimentos de marketing extremamente direcionados para seu público-alvo. Durante os dois anos de realização do curso de Marketing Digital Custom, aluno realiza suas atividades de aprendizagem sob ponto de vista de três pressupostos pedagógicos: a Sala de Aula Invertida, Problem Based Learning e a Andragogia.|Sabem tudo que há para saber sobre PPC, marketing de conteúdo, inbound marketing, estratégias de SEO e SEM, enfim. Especializar profissionais, habilitando- para adequado exercício do Marketing Digital a partir de uma visão holística, através da aplicabilidade das ferramentas online, prestando serviços de excelência à sociedade como um todo, através de um modelo pró-ativo de gestão.
Papel do Analista de SEO é imprescindível nas estratégias de marketing digital. É essa característica que faz do marketing digital uma estratégia poderosa. Somos especialistas em inbound marketing (marketing de atração) e contamos com um time experiente para gerar resultados para a sua empresa. Primamos por apresentar com excelência as melhores estratégias por um custo benefício pra lá de positivo, seja no ambiente desktops, notebooks, dispositivos mobile e Tvs Smart.|Maurício Bastos da Arezzo&Co; Jacques Flogliarini, Diretor de merchandising da Dell Brasil; Marcelo Leite, Diretor de Marketing da RBS, entre outros grandes nomes do Marketing e Vendas do Brasil, concluem em discussões no V4 Cast que Método V4 é uma maneira eficiente de gerir processos de vendas através da internet. A metodologia de atração (Inbound Marketing), é a melhor forma de transformar estranhos em clientes e promotores do seu negócio.
Basta procurar no Google para encontrar blogs, ebooks e webinars que tratam das mais diversas partes do Marketing Digital. Marketing de conteúdo é motor que atrai clientes de qualidade dentro do marketing digital. Mas uma coisa que tem se provado bastante efetiva nos últimos anos e tem funcionado para grandes, pequenas e médias empresas, é um tipo de marketing que pode gerar ótimos resultados, mesmo com um baixo orçamento: inbound marketing.
Ao investir no marketing digital as empresas precisam compreender que os frutos não chegarão de forma instantânea. mercado digital é que mais cresce no Brasil e no mundo, exigindo a reconfiguração dos negócios de uma forma ampla e urgente. Quando fomos buscar uma assessoria para marketing digital da nossa clínica, a primeira coisa que nos veio à cabeça era que essa empresa deveria estar bem ranqueada no Google, visto que essa seria a principal prova de que seria uma empresa séria. Aumentar Faturamento - Muitas empresas, de todos os portes, têm marketing digital como fator principal na geração de novos negócios. Outro excelente recurso do Trello que pode facilitar muito sua gestão de marketing digital é a possibilidade de criar etiquetas para cada cartão. Crie relacionamento através de ações que permitam a comunicação com seu público, realizando assertivas estratégias de e-mail marketing. Com este aumento de usuários e do acesso à internet, surgiu comércio eletrônico (leilões online, compras eletrônicas e marketing direto), além de blogs e redes sociais , que foi considerado um prato cheio para que as empresas pudessem divulgar seus produtos de forma que cliente venha até elas. Desde 2012 atua na estratégia digital de 17 marcas da Editora Globo e Edições Globo Condé Nast nas redes sociais.
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Venda de carros durante a pandemia: conheça as alternativas adotadas
Março apresentou o pior resultado de venda de carros dos últimos 14 anos. A razão para a queda de quase 90% nos emplacamentos é o isolamento social necessário durante a pandemia do novo coronavírus. Para driblar a baixa no comércio de automóveis, fabricantes têm adotados novas estratégias, como a venda inteiramente pela internet, higienização diferenciada e o test drive em casa.
Confira quais são as empresas que oferecem os serviços.
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Caoa Chery
Para fomentar a venda de carros na atual conjuntura, a Caoa Chery atendem clientes em domicílio. Assim, os consumidores podem fazer um test-drive de maneira segura, sem contato com outras pessoas.
Para agendar o teste, o consumidor deve entrar em contato pelo telefone 0800 772 4379. De acordo com a marca, todos os veículos de test drive passam por uma higienização completa a cada uso.
Os profissionais da fabricante também seguirão procedimentos extras de higiene, seguindo as recomendações e orientações da Organização Mundial de Saúde.
Também é possível negociar, de casa, as condições de financiamento e a avaliação do usado.
Estratégia de venda de carros de Fiat e Jeep
Segundo a assessoria de comunicação da FCA, apesar das concessionárias fechadas, a Jeep está atendendo a todos os clientes nos canais digitais. O contato por telefone também está mantido.
Muitas concessionárias das marcas Fiat e Jeep estão realizando agendamentos para test drive e entregas de carros em domicílio.
FCA já adotava novos formatos de venda, como as concessionárias digitais
Honda
Ao ser questionada sobre as estratégias de venda de carros durante a pandemia do novo coronavírus, a Honda afirmou que as concessionárias estão intensificando o contato com seus clientes via canais de digitais.
Hyundai
Jan Telecki, head de marketing da Hyundai Motor Brasil afirmou que 90% das concessionárias da marca estão fechadas, apesar de 80% das oficinas permanecerem abertas (já que são consideradas serviço essencial).
Para fomentar a venda de carros, a Hyundai tem utilizado aplicativos de mensagem que possibilitam que o consumidor finalize a compra pelo telefone.
Tlecki afirma, no entanto, que a maior parte dos contatos são realizados com o intuito de buscar informações técnicas ou sobre os processos de financiamento.
A Hyundai faz vendas até mesmo pelo Instagram.
Para facilitar a interação com os consumidores, o aplicativo Hyundai Sempre teve inúmeras funções abertas ao público. A montadora também tem investido na geração de conteúdos que sanem as dúvidas dos clientes, assim como chamem a sua atenção para as vantagens da marca.
“No momento final da compra, o cliente recebe o contrato digitalizado ou através de portador. Uma vez efetuada essa parte burocrática, o consumidor tem a opção de receber o carro higienizado em casa”, explica Jan Telecki.
Para agendar um test drive, o interessado em comprar um Hyundai deve entrar e contato coma marca pelo aplicativo Hyundai Sempre, pelo site da marca ou pelo WhatsApp 800 770 3355. Vale ressaltar que nem todas as concessionárias estão disponibilizando a modalidade em domicílio.
Venda de carros Toyota durante a pandemia
A Toyota tem incentivado toda a sua rede de concessionárias a trabalhar as vendas de carro online.
Por meio do site da Toyota, o cliente pode montar o veículo de sua preferência, escolhendo acessórios e a forma de pagamento. Depois de preencher um cadastro, define a concessionária de sua preferência e em pouco tempo a concessionária entra em contato para efetivação da venda.
Atualmente, 82% da Rede Toyota está funcionando somente com vendas online. As que têm showroom aberto, por estarem em estados ou prefeituras que ainda não fecharam o comércio, são somente 2%. No entanto, há limitação no número de pessoas.
De acordo com a assessoria da marca, a Rede Toyota também está tomando as devidas precauções em relação à higiene, tanto da concessionária quanto dos carros, reforçando a limpeza.
As unidades adquiridas por clientes antes da quarentena ou mesmo as que estão sendo compradas neste período estão sendo entregues na casa dos clientes.
Volkswagen, Ford, Renault e Peugeot não responderam à demanda até a publicação da reportagem.
A Chevrolet apresenta estratégias diferenciadas para apresentação de veículos, mas ainda não adotou um protocolo para venda de carros online.
Foto FCA | Divulgação
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Japão: Fusão entre Honda e Nissan seria saída para quebra de aliança
Um relatório divulgado pelo jornal britânico Financial Times está repercutindo muito no Japão e no mercado internacional. Pelo texto, o governo de Tóquio tentou uma fusão entre Honda e Nissan por causa da crise na aliança desta última com a Renault.
A tentativa ocorreu antes mesmo de que a crise na aliança atingisse um nível mais grave e foi feita como uma alternativa, caso houvesse quebra da aliança entre Renault e Nissan, deixando a montadora japonesa “exposta”.
Como meio de salva-la de uma possível bancarrota, uma vez que ficaria vulnerável financeiramente, o governo japonês teve a ideia de atrair a Honda para o negócio.
O relatório diz que o gabinete do primeiro ministro Shinzo Abe chamou as duas empresas para uma conversa, onde propôs a fusão entre Honda e Nissan, caso a aliança com os franceses fosse para o vinagre.
Contudo, apesar da boa vontade de Tóquio, Honda e Nissan recusaram veementemente uma fusão. Isso aconteceu em dezembro de 2019, antes que a pandemia de coronavírus impactasse as duas montadoras. Todas as partes recusaram comentar.
Como se sabe, Renault e Nissan chegaram a um acordo e criaram uma nova estratégia global, que também envolve a Mitsubishi, embora essa passe a ser mais localizada dentro da “tríplice aliança”.
Agora, cabe analisar o que haveria de benefício em uma fusão entre Honda e Nissan. A primeira possui sua própria tecnologia e a engenharia tornaria difícil um compartilhamento de peças e componentes com a concorrente.
Isso não permitira uma economia em escala global, gerando ainda mais prejuízo. Além disso, a Nissan tem uma grande de tecnologia da Renault, que obviamente cortaria alguns dos elementos chaves na sinergia.
Outro item que também remaria contra essa maré de fusão seria a diversidade tecnológica da Honda, que atua em diversos ramos de negócios. Contudo, juntas, as duas alcançariam a posição da Volkswagen, com mais de 10,4 milhões de carros vendidos anualmente e a passaria com a Mitsubishi também no negócio, assumindo a liderança global.
[Fonte: Financial Times via Autocar]
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Chery planeja vender carros na Europa e nos Estados Unidos
Após se consolidar em outros mercados fora da China, a Chery deseja ir além e começar a comercializar seus carros nos Estados Unidos e na Europa. A confirmação de interesse nessas regiões veio do próprio CEO da Chery, Yin Tongyue.
Tongyue, no entanto, não chegou a informar quando a empresa planeja vender seus produtos nos Estados Unidos e na Europa. O plano da fabricante é ambicioso e exige diversas estratégias considerando que marcas chinesas não são tão presentes em ambas as regiões. Os motivos são variados: muitos alegam a falta de “tradição”, de segurança e qualidade em geral.
No entanto, as parcerias com outras marcas têm sido uma das alternativas para que as chinesas consigam vender seus carros nos EUA e na Europa. Vale lembrar que a Chery já tem parceria com o grupo Jaguar Land Rover e, de acordo com Tongyue, a cooperação vem trazendo bons resultados.
Muitos especialistas ressaltam que a marca precisa entrar nas duas regiões com produtos superiores e garantir preços atraentes. A mesma estratégia foi usada por outras companhias asiáticas e que hoje estão 100% consolidadas nos EUA e Europa. São elas: Toyota, Honda e a sul-coreana Hyundai.
No momento, a Chery tem atuado em diversos países da Ásia, África, América Latina e no Oriente Médio. No Brasil, a companhia chegou há 11 anos e, durante esse período, a Chery vem conquistando bem o público brasileiro. Fazendo uma análise das vendas, a empresa está hoje na 11ª colocação, deixando marcas como Mitsubishi e Peugeot para trás.
Além disso, vale lembrar que ela possui uma fábrica no país, mais especificamente na cidade de Jacareí, em São Paulo. Por aqui, a fabricante chinesa é controlada pela CAOA (CAOA Chery), do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade.
Apesar da crise causada pelo novo coronavírus, Tongyue está otimista e espera um crescimento este ano.
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Reino Unido: Montadoras farão respiradores para conter o Covid-19
O governo britânico tem conversado com diversas fabricantes – inclusive de carros – para que elas ajudem a produzir respiradores para os infectados de coronavírus (Covid-19). Segundo o jornal britânico The Guardian, a Jaguar Land Rover já aceitou o pedido. A Vauxhall, que faz parte do grupo PSA, também demonstrou interesse.
“Como empresa britânica, naturalmente, faremos o que pudermos para apoiar nossas comunidades durante esses tempos sem precedentes”, disse a Jaguar Land Rover.
A japonesa Honda e a americana Ford também foram sondadas. Para se preparar para um aumento de casos de Covid-19, o governo britânico precisa de pelo menos 20 mil respiradores. Segundo o NHS (Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido), eles possuem quase seis mil respiradores. No pior cenário de coronavírus, eles vão precisar de três vezes mais. O poder público já enviou o desenho para as empresas.
“O primeiro-ministro [Boris Johnson] deixou claro que responder ao coronavírus e reduzir a propagação do pico requer um esforço nacional”, informou um porta-voz do governo. “Ele pediu aos fabricantes que enfrentassem esse desafio imediato. As empresas podem se envolver em qualquer parte do processo: design, compras, montagem, testes e remessas”, completou.
O Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial do país criou um portal onde as fabricantes podem fornecer informações de como podem ajudar no combate ao coronavírus e no atendimento dos infectados.
O The Guardian ainda destacou que as montadoras automotivas, em particular, estão mais adequadas para a fabricação dos respiradores, tendo em vista que elas têm estrutura e flexibilidade para modificar a produção.
Como lembrou a edição online do O Estado de S.Paulo, não é a primeira vez que as fabricantes mudam suas produções. Essas alterações já foram feitas em momentos guerras. Por exemplo, durante a Segundo Guerra Mundial, algumas delas passaram a produzir apenas veículos militares.
[Fontes: O Estado de S.Paulo e The Guardian]
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Jeep Renegade comemora 5 anos e 250 mil unidades vendidas no BR
Um dos mais queridinhos e mais vendidos na categoria, o Jeep Renegade está comemorando, nesta semana, cinco anos e mais 250 mil unidades comercializadas no Brasil. O modelo chegou ao nosso país justamente com a estratégia de ser líder e, atualmente, está deixando para trás seus principais concorrentes: Honda HR-V, Volkswagen T-Cross e Hyundai Creta.
Em 2019 foram 68.763 unidades comercializadas. Ainda segundo a Fiat Chrysler Automobiles, em janeiro deste ano foram 4.324 unidades vendidas e o SUV fechou fevereiro passado com 5.354. Com o número de fevereiro, a Jeep conseguiu vender 254.090 no total desde 2015.
O utilitário esportivo é produzido no complexo industrial de Goiana, em Pernambuco. Com a produção em solo nacional, o Jeep Renegade é exportado para 12 países da América Latina, como Argentina, Chile e Uruguai. Considerando as exportações, a FCA já atingiu a marca de 320 mil unidades fabricadas.
A montadora destaca que, em 2017, o carro alcançou as 100 mil unidades emplacadas, levando a Jeep para a nona posição no ranking total de automóveis. Em agosto do mesmo ano, o carro ganhou a versão Limited Diesel e uma série especial batizada de Night Eagle.
No ano passado, esse número dobrou para 200 mil e uma edição especial foi lançada, a série exclusiva Willys, com 250 unidades. Vale lembrar que ele foi o primeiro carro fabricado no Brasil a receber cinco estrelas na proteção de adulto e criança no teste do Latin NCAP.
Atualmente, o Jeep Renegade é encontrado em várias versões, que são diferenciadas pelo motor, câmbio, lista de equipamentos e tração. A configuração de entrada (1.8 AT6) está à venda por R$ 79.290, a Sport AT sai por R$ 89.990, a Longitude custa R$ 104.990, a Limited, sai por R$ 109.990 e Trailhawk custa R$ 145.990.
No Brasil, em comparação com os concorrentes, o Renegade oferece itens interessantes, como: transmissão automática de nove velocidades com a primeira reduzida, traz motor turbodiesel, tração 4×4, entre outros.
Fonte: FCA.
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