#Estúdio Broadway
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egobrazil · 2 years ago
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Atriz, Cantora e Dj Samantha Rae: O Caminho para a Broadway; entenda!
A jornada da atriz e cantora brasileira que participou de um intercâmbio na famosa instituição de teatro musical em Nova York Com muito foco e determinação em aprimorar sua carreira artística, Samantha Rae retornou recentemente de uma viagem a Nova York, onde participou de um intercâmbio intensivo de teatro musical da Broadway na Open Jar Institute. Sob a direção do Diretor Artístico Jeff…
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kcrev · 5 days ago
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hcs // libby
random headcanons — ft. libby harrington
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— o primeiro beijo de Libby foi aos catorze anos. Na época, os amigos de Matt estavam obcecados por jogar verdade ou desafio nas festas feitas nas casas de algum deles. libby nunca gostou de participar, se achava inocente demais para esse tipo de jogo e tinha pânico de acabar sendo desafiada para um dos famosos sete minutos no paraíso. porém, após meses ouvindo matt falar que ela devia participar, libby finalmente aceitou entrar na roda. e foi um desastre: uma das meninas (que claramente gostava de matt), desafiou olivia a beijar um dos meninos que estava fora do jogo, um que todo mundo achava extremamente esquisito. libby aceitou o desafio e foi até ele, mas não conseguiu sequer falar oi antes de ouvir risadinhas no fundo. foi nesse momento que entrou em pânico e saiu correndo para o lado de fora. matthew acabou indo atrás dela e libby, que se sentia extremamente envergonhada e humilhada, confessou que aquele seria o seu primeiro beijo. não tinha a ideia de que só beijaria alguém quando casasse ou algo do tipo, mas não suportou a ideia de que acontecesse daquela forma, com alguém que achava asqueroso. foi nesse momento, talvez em uma tentativa de fazê-la melhor, que matt a beijou. até hoje libby não sabe por que ele fez isso, mas se sentiu muito agradecida pelo gesto do melhor amigo.
— libby é apaixonada por musicais desde a infância e, quando criança, um de seus filmes favoritos era uma gravação de uma peça inspirada no mágico de oz. quando se mudou para nova york, prometeu a si mesma que iria ao maior número de shows da broadway que conseguisse. por anos, comprou ingressos de última hora por preços ridículos que eram vendidos quando faltava poucos minutos para começar uma peça. aquele era um dos únicos programas que gostava de fazer nas noites de sexta.
— morou no dormitório estudantil da columbia durante toda a sua graduação. mesmo que quisesse alugar um apartamento maior, um aluguel era completamente fora de seu orçamento e precisou se adaptar. durante todos aqueles anos, sua colega de quarto foi uma aluna da área de química, mackenzie bedford. libby e kenzie sempre foram muito diferentes, apesar de ambas estudarem coisas relacionadas à ciência. kenzie adorava sair nos fins de semana, deixava suas tarefas todas para última hora e nunca sabia onde suas chaves estavam. porém, era completamente brilhante e sempre tinha alguma ideia para contribuir às pesquisas de libby. após se formarem, kenzie se mudou para a california para seu mestrado e doutorado. até hoje, as duas mantém contato, ainda que seja bem menor do que na época em que moravam juntas.
— fez duas viagens para o exterior em sua vida adulta, ambas para congressos/conferências. a primeira foi aos vinte e seis anos, quando levou um de seus trabalhos para uma conferência em paris. aproveitou para tirar férias e acabou ficando vinte dias passeando na frança. a segunda foi para londres, que foi para acompanhar o seu namorado na época, já que ele iria palestrar em um dos dias do congresso. amou todas as palestras, mas não há como negar que amou passar dez dias na capital britânica.
— libby usa em seu pescoço uma correntinha que ganhou de seu pai pouco antes dele falecer. faz quase vinte anos que ela a usa todos os dias e hoje já a considera praticamente parte de seu corpo.
— libby tem uma única tatuagem em seu corpo, que fez no seu aniversário de vinte e cinco anos. fez uma flor de hibisco na lateral de seu peito, no lado direito. nunca imaginou que teria vontade de fazer uma tatuagem, mas foi visitar mackenzie na california e a acompanhou em um estúdio quando se apaixonou por um desenho que viu lá. passou alguns dias pensando sobre a ideia, mas decidiu fazer antes de voltar a nova york.
— libby nunca se imaginou sendo mãe. ela tem uma relação muito complicada sobre a sua visão de futuro para si mesma e, por mais que brinque dizendo que está bem solteira, no fundo ela é apavorada pela possibilidade de ficar sozinha para o resto da vida. assim, prefere pensar que não gostaria de ter filhos como mecanismo de defesa à chance de nunca vir a tê-los. quando era mais nova, tinha a ideia de ter filhos com nomes em homenagem a cientistas famosos e sonhava em ter um menininho chamado stephen, mas na vida adulta tal sonho se tornou mera lembrança de uma outra época de sua vida.
— durante sua infância e adolescência, todo mundo, seja família, amigos ou conhecidos, chamava-a como libby. até mesmo seus professores na escola, praticamente ninguém a conhecia como olivia. porém, nos seus últimos anos de faculdade quando se inseriu em um grupo de pesquisa um dos seus professores, percebeu que não era muito levada à sério por seu apelido. assim, passou a se apresentar como olivia. seus amigos mais próximos seguem chamando-a por libby, mas o restante do meio acadêmico a conhece como olivia.
— libby é completamente fascinada pelo espaço, mas é absolutamente amedrontada pelo oceano. seu pior pesadelo é se ver em alto-mar, sem nenhuma terra a vista. só a ideia de ir a um cruzeiro já lhe faz ter calafrios e não consegue entender como tem gente que gosta tanto de se aventurar mar adentro.
— já teve uma tartaruga de estimação quando criança, ela se chamava sra. finkle. nunca soube de onde surgiu aquele nome, ela tem certeza de que foi ideia do seu irmão e ele jura que foi coisa dela.
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agronzky · 1 year ago
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⠀⠀⠀ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 𝐃𝐄 𝐈𝐃𝐄𝐈𝐀𝐒 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐑𝐏𝐒. ♡
⠀⠀⠀ Olá, tag. Como estão? Passeando pela tag me deparei com esse post lá do @talkingbears e achei muito bacana essa ideia de trazer algumas ideias para comunidades de rp. Como eu tenho o problema crônico de criar diversas tramas e nunca fazer nada com elas — por diversos fatores, um deles estar sentindo que logo logo vou virar uma aposentada desse mundinho —, resolvi me inspirar no post e fazer uma masterlist com inúmeras ideias de enredos que vocês podem utilizar.
⠀⠀⠀ Deixo claro desde já que muitas das minhas ideias são um pouco diferentes do que eu vejo que é popular na tag, por isso não se limitem com o que eu escrevo. Vocês podem adaptar os enredos, se inspirar da maneira que preferirem, usá-los em rps abertos, em nxn ou até mesmo em tramas de 1x1. No caso de rps abertos e nxn gostaria de pedir que, caso usem alguma das ideias, me avisem. Não por questões de créditos nem nada — não me importo com isso, de verdade —, mas porque vou gostar de acompanhar de longe o desenvolvimento daquela história e, a depender do meu psicológico e disponibilidade, posso até mesmo tentar jogar.
⠀⠀⠀ Nessa masterlist, vou tentar dividir as ideias dentro de categorias para que seja mais fácil para vocês consigam ir direto para as que gostam mais. Além disso, sempre que tiver novas ideias vou adicioná-las aqui porque meu intuito é, realmente, poder ver alguma delas tomando forma e ajudar futuras moderações a trazerem propostas interessantes para a tag. Vamos nos valer dessa criatividade de alguma forma, não?
⠀⠀⠀ Espero que gostem e, sem mais delongas, vamos para a masterlist.
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Slice of life.
Mamma Mia!: Primeiramente, ABBA. Mas vamos lá, a ideia consistiria no enredo de passar no Hotel Bella Donna, na ilha grega Kalokairi, após alguns anos de sua abertura feita por Sophie Sheridan. O local se tornou um grande ponto turístico, chamando atenção de turistas do mundo inteiro por suas praias e locais paradisíacos além dos encantos oferecidos pelo hotel. A ideia seria ter vagas tanto para funcionários do hotel, moradores da ilha e turistas. Mas, de tudo, o ponto alto seria usar as músicas do ABBA como motor principal da trama, sendo usadas para criar skeletons ou — o que eu particularmente acho mais interessante! — criar tasks e eventos baseados nessas músicas para movimentar a trama. Um detalhe bacana do filme que também pode ser incorporado no enredo é que citam a Fonte de Afrodite, um local onde dizem que quem bebe da água encontra o amor verdadeiro. 
Hollywood anos 50 + Murder Mystery: Quem me conhece sabe que nos últimos anos tenho desenvolvido um amor profundo pelos filmes dos anos 50 e, por isso, recentemente estava pensando em um rp nessa ambientação. A história contaria com um estúdio cinematográfico novo, comandado por um galã dos anos 40 que decidiu mudar a forma de fazer cinema, e nesse estúdio eles tinham uma regra central: focar na descoberta de novas estrelas. Com um foco na diversidade e na novidade, esse estúdio seria a nova sensação de Hollywood, atraindo os olhares, porém nada é simples no mundo do glamour. Ao mesmo tempo, um dos galãs de outro estúdio é encontrado morto e uma atriz, considerada a princesa de Hollywood, desiste da carreira e some do olhar público. Tudo isso estaria conectado? Estaria o clube mais exclusivo das estrelas por trás? Ou o novo estúdio? ( Nota: Essa trama pode ser adaptada a qualquer era do cinema, até os tempos modernos. Talvez seria possível uma adaptação para a Broadway também. )
Espionagem: Crianças são tiradas de orfanatos ao redor do mundo e nunca mais são vistas pois são levadas para uma agência de inteligência e espionagem que age além do alcance dos países ou da ONU entre outras entidades. Essas crianças são forjadas desde pequenas a se tornarem maquinas de matar, mestres da manipulação e experts em coleta de dados e informações sigilosas. Todo o mundo escuta histórias e mitos sobre eles, porém ninguém sabe dizer se eles são reais ou não. Porém, ao se envolverem contra um grupo criminal grandioso, os espiões encontrassem em uma sinuca de bico. Lutam a favor de uma agência que nunca os viu como mais do que armas, se aliam ao outro lado em busca de vingança ou ficam neutros? Existe realmente um lado correto ou menos perigoso?
Fantasioso.
Lendas arthurianas renascem: Uma das características mais marcantes das lendas arthurianas era a promessa de que o Rei Arthur um dia voltaria quando o mundo precisasse dele. Sendo assim, o enredo giraria em torno de pessoas comuns do mundo moderno vivendo suas vidas tranquilamente quando, sem muita explicação, se sentiriam atraídas pelo País de Gales, fosse pela história, cultura ou qualquer motivo simples. Ao finalmente irem para o país, de forma definitiva ou não, começariam a passar por situações estranhas. Passando por lugares, teriam visões que se passavam ali, mas das quais eles nunca viveram. Ou acham isso. No fim das contas, essas pessoas seriam reencarnações dos grandes personagens das lendas arthurianas, desde Arthur, Lancelot, Guinevere até Morgana. O mundo está prestes a entrar novamente em um momento de perigo, com magia proibida e poderosa ressurgindo, sendo necessário que não só Arthur voltasse como todos aqueles que dividiram a história com ele para que pudessem salvar o mundo. ( Notas: Acredito que esse enredo funcionaria melhor com skeletons definidos; particularmente eu me basearia na série BBC Merlin para esse enredo por ter uma visão única das lendas. )
Ragnarok: Nada mais do que o fim do mundo dos nórdicos. Como todos nós somos apaixonados por tramas olimpianas — um beijo Tio Rick e assistam Percy Jackson na Disney+ quando sair! — e que envolvam mitologia, porque não trazermos uma mitologia que fuja um pouco do eixo greco-romano? O Ragnarök começa com uma série de catástrofes naturais, que culminam no longo inverno, durando por três anos. A guerra se travaria entre deuses e gigantes nascidos do caos primordial. Nesse enredo, é possível abordar a visão dos deuses do começo do fim de sua existência assim como semideuses ou mortais que são colocados no meio de um tabuleiro caótico. Também é possível fazer no mundo moderno, na época dos vikings ou até se basear levemente nos enredos da Marvel.
Barbie!: Não necessariamente Barbieland como é mostrado no filme, mas algo parecido com isso. Um mundo onde diversos personagens existem numa realidade paralela com a nossa, onde tudo é perfeito e tranquilo. As histórias correm tranquilamente e sempre que um novo personagem é criado, ele se mescla perfeitamente com aquela sociedade. Porém, um belo dia, algo naquela harmonia é quebrada e os personagens começam a perder o rumo de suas essências e trajetórias. O que poderia ser? Como eles poderiam reorganizar isso? Quem estaria por trás daquilo?
Game of Thrones AU: Como eu já deixei bem claro, amo medieval e principalmente o universo de Uma Canção de Gelo e Fogo. Por isso, vivo pensando em tramas que envolvam toda essa lore que o Georginho criou e a que compartilho agora com vocês é a seguinte: uma trama onde a Rebelião do Robert terminou de uma forma totalmente diferente. Rhaegar prevaleceu e matou Robert na batalha do Tridente, as forças rebeldes caíram após isso e o poder da família Targaryen mais uma vez foi assegurado. Baratheon, Starks e Tullys foram obrigados a pagarem perante a coroa, Tyrells e Lannisters foram elevados como grande aliados da Casa dos Dragões. Viserys e Daenerys nunca precisaram fugir. A trama se passaria anos depois com Rhaegar no trono, com dinâmicas diferentes entre personagens canônicos e novos enquanto a ameaça que vem do Norte anda a espreita, querendo trazer o Inverno Eterno. Quem será o Príncipe que Foi Prometido? Será que Westeros se fragmentaria antes mesmo da chegada do Inverno?
Ficção Científica.
Realidade Virtual / Sword Art Online: Os jovens estão acostumados a terem acesso à jogos de realidade aumentada, onde podem criar seus avatares da maneira que preferirem. Mas um novo jogo está chamando atenção pois seu criador e CEO prometeu trazer um novo sistema que iria revolucionar o mundo dos jogos mais uma vez. O que acontece é que no dia do lançamento os jogadores descobrem que só poderão deslogar quando zerarem o game e detalhe: eles não sabem se ao morrer no jogo eles morrem na vida real ou não. O que eu pensei para essa trama quando pensei nela na época que assistia Sword Art Online era que as temporadas poderiam ter temas diversos, ou até mesmo os níveis. Uma das coisas que havia pensado eram os próprios jogadores votarem ou sugerirem temas para essas temporadas/níveis.
Matrix: Por conta de estar vendo muito conteúdos sobre inteligência artificial e sobre simulacro além de ser apaixonada pela trilogia de Matrix, a ideia seria centrada em muitas pessoas — que seriam os personagens — tendo sonhos estranhos e presenciando situações bizarras, sendo levadas a se encontrarem em algum ponto e entenderem que algo absurdo estava acontecendo. Na trama, então, poderia ser os humanos despertando da simulação contra a máquina tentando torná-lo parte integrante do sistema novamente ou apagá-los. A partir disso, é possível criar uma lore bem interessante envolvendo como a simulacra começou a existir, como funciona e como acabar com ela.
Horror.
Mansão Assombrada?: Baseada em uma trama que joguei algum tempo atrás. Uma mansão de uma família muito importante e influente sofre com um incêndio anos antes e ninguém sabe explicar o que aconteceu. Quando a trama começa, a mansão foi reformada e vai ser palco do casamento mais aguardado da alta sociedade e muitos são convidados para passarem um tempo hospedados ali como parte das comemorações. O que ninguém esperava era que inúmeras situações no mínimo intrigantes começam a acontecer, o que leva ao questionamento: alguém pode estar querendo fazer algo contra as pessoas ali ou existem forças além da razão humana presentes? Quando joguei, havia uma divisão entre personagens onde alguns eram bem céticos e outros tinham essa proximidade com o sobrenatural, o que deixou a trama bem dinâmica por conta dessa diferença entre os convidados. Também era ambientada na era vitoriana, porém essa história se encaixa em qualquer contexto, região e período.
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laurencekaijin · 2 years ago
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Como o Drácula se tornou famoso?
Mais de 100 anos depois do descanso eterno de seu autor, Drácula é conhecido como o vampiro mais famoso da história. Mas esse nobre da Transilvânia, que não foi o primeiro vampiro da ficção nem o mais popular da sua época, que estaria enterrado no anonimato se não fosse por um acaso do destino. A primeira aparição de Drácula foi em 1897 no romance de mesmo nome de Bram Stoker. Mas foi muito depois dos mitos de vampiro. Monstros sugadores de sangue já faziam parte do folclore por pelo menos 800 anos. Inclusive, foi no folclore eslavo que nos deu a palavra vampiro, ou upir no russo antigo. O primeiro uso do termo que se tem registro, é do século 11. Mas a crença em vampiros na região é de antes da chegada do cristianismo e continuou, mesmo com os esforços da igreja para acabar com a crença pagã. Histórias de vampiros nasceram da falta de entendimento de doenças como raiva, pelagra e decomposição. Nesse último caso, o corpo inchado por gases e sangue saindo pela boca fazia que os mortos parecerem vivos e haviam bebido sangue recentemente. Se dizia que vampiros eram inchados, com unhas e dentes longos, o que deu origem a rituais para evitar que os mortos se levantassem, como enterrar os corpos com alho ou sementes de papoula, assim como cravar estacas neles, queima-los ou multila-los. A lenda era um fenômeno local até o século 18, quando a Sérvia sofria entre super potências, a monarquia Habsburgo e o império Otomano. Soldados austríacos e funcionários do governo observaram e documentaram os estranhos rituais de enterro da região e esse relatório ganhou notoriedade. A história resultante saiu tanto do controle que, em 1755, a imperatriz austríaca foi obrigada a enviar seu médico particular para investigar e acabar com tais rumores, publicando um minucioso artigo científico refutando o caso. O pânico diminuiu, mas os vampiros já tinham criado raizes na imaginação da europa ocidental, dando origem a trabalhos como O Vampiro em 1819 e Carmilla, de Joseph Sheridan Le Fanu em 1872. Esse livro influenciou fortemente o jovem crítico irlandês, Bram Stoker. Stoker tinha nascido em Dublin em 1847, vivia acamado devido a uma doença desconhecida até os sete anos. Naquele tempo, sua mãe contava lendas e histórias de terror, incluindo a própria experiência com a crise de cólera em 1832. Ela descrevia as vítimas enterradas vivas em túmulos coletivos. Mais tarde, Stoker passou a escrever histórias de fantasia, romance e aventura, e em 1897, Drácula. Apesar de acredita que o vilão e o título do livro foram baseados na figura histórica de Vlad tepes terceiro ou Vlad, o empalador ou Drácula, a única coisa que eles tem em comum é o nome. Outros elementos e personagens foram direta ou indiretamente inspirados por muitos trabalhos da era vitoriana, como o estranho misterioso. O romance, na época do lançamento, teve sucesso moderado, nem foi o trabalho mais conhecido do Stoker, recebendo apenas uma menção em seu obituário em 1912. Mas uma briga por direitos autorais mudaria por completo o destino de Drácula, e jogaria o personagem para o renome literário. Em 1922, um estúdio alemão fez uma adaptação do romance para o clássico filme mudo, Nosferatu, sem pagar os royalties. Apesar da mudança dos nomes de personagens e pequenas partes do roteiro, a semelhança era óbvia. O estúdio foi processado e quebrou. Para evitar outras tentivas de plágio, a viúva de Stoker decidiu cria um contrato de direitos autorais para a versão de teatro de Drácula, aprovando a produção de um amigo da família, Hamilton Deane. Mesmo com muitos cortes do original feitos por Deane, a peça virou um clássico, muito graças à atuação de Bela Lugosi na Broadway. Lugosi seria principal na versão para o filme de 1931 da Universal, dando à personagem muitas de suas marcas registradas. Desde então, surgiram muitas adaptações de Drácula. Tendo uma vida eterna, muito além das humildes páginas de seu nascimento.
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arte-e-homoerotismo · 8 months ago
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Ken Clark (actor)
Kenneth Donovan Clark (4 de junho de 1927 - 1 de junho de 2009) foi um ator americano de cinema B. Ele apareceu em filmes nos Estados Unidos e na Europa , incluindo a trilogia Agente Secreto 077 , Pacífico Sul , e uma série de Spaghetti Westerns .
Primeiros anos
Clark nasceu em Neffs, Ohio . Ele se alistou na Marinha aos 17 anos e, após ser dispensado com honras, buscou a carreira de ator. Quando esse esforço não teve sucesso, ele encontrou emprego como modelo e como operário da construção civil. Ele também trabalhou como mineiro de carvão em meados da década de 1950, perto de Cádiz, Ohio.
Carreira de ator
Início de carreira
Clark foi originalmente contratado pela 20th Century Fox . Enquanto trabalhava para esse estúdio, ele adquiriu uma reputação de ator " carnudo " semelhante a Richard Egan . Ele apareceu em uma variedade de gêneros de filmes, incluindo crime ( Six Bridges to Cross ), Western ( The Last Wagon ) e filmes de guerra ( Between Heaven and Hell ). Além disso, em um de seus papéis finais para a Fox, ele apareceu no filme de estreia de Elvis Presley, Love Me Tender . Fox abandonou Clark após esse filme, e seus papéis nos anos seguintes foram frequentemente em filmes de baixo orçamento.
O papel mais proeminente de Clark no cinema americano veio em 1958, quando foi escalado para o papel de Stewpot em Pacífico Sul , uma adaptação do musical da Broadway . Seus vocais foram dublados por Thurl Ravenscroft . Após a estreia do filme, o New York Times descreveu o personagem de Clark como um “gob raffish”. 
Durante este período, Clark fez muitas aparições em uma variedade de programas de TV americanos, incluindo quatro aparições em Alfred Hitchcock Presents . Em 1959, ele fez um piloto de TV de investigador particular não vendido para uma série de mistério inspirada em William Campbell Gault , intitulada Brock Callahan , dirigida por Don Siegel e escrita por Stirling Silliphant . Nesse mesmo ano, ele fez uma aparição especial em um episódio da série de TV ocidental Colt .45 . Durante este período, Clark liderou em Attack of the Giant Leeches (1959) e 12 to the Moon (1960). O primeiro é considerado por alguns como o “filme mais memorável” de Clark. 
Década de 1960: Agente 077
Durante as décadas de 1960 e 1970, como muitos outros atores americanos, Clark foi para a Itália aparecendo em vários filmes de espadas e sandálias , Spaghetti Westerns e filmes Eurospy , incluindo o filme de Hércules The Son of Hercules in the Land of Darkness , estrelado pelo também ator americano Dan Vadis , em 1963.
Em 1965, Clark originou o papel do Agente Secreto Dick Mallory na trilogia Agente 077 inspirada em James Bond. Em uma das fotos dessa trilogia, From the East with Fury , Mallory busca resgatar um cientista nuclear sequestrado.
Década de 1970: faroestes
Em 1971, Clark apareceu ao lado de James Garner em Un Uomo Chiamo Slitta (traduzido como A Man Called Sledge ). 
Vida pessoal e morte
Clark era casado com Bette Lola (Kruger) Blatt; uma viúva e sua filha pequena. Eles ainda tiveram cinco filhos juntos e se separaram quando ele partiu para a Europa para continuar sua carreira de ator. Bette morreu em 1980. 
De acordo com o colega ator Robert Woods , Clark morreu de ataque cardíaco em Roma , Itália, em 1º de junho de 2009, três dias antes de completar 82 anos, logo após uma gravação para um programa do gênero Eurospy de meados da década de 1960 na série de TV Starcult .
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Ken Clark as Stewpot South Pacific (1958) dir. Joshua Logan
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canseideserpop · 10 months ago
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A Cor Púrpura: Musical da Broadway de 2005 chega aos cinemas em 2024, estrelado por Fantasia Barrino
"A Cor Púrpura", dirigido por Blitz Bazawule e produzido por Oprah Winfrey e Steven Spielberg, traz o amado espetáculo da Broadway para os cinemas em 2024.
Dirigido por Blitz Bazawule, o novo filme dos estúdios Warner Bros. Pictures, com Oprah Winfrey e Steven Spielberg como produtores, estreia em 08 de fevereiro no Brasil. O aguardado espetáculo da Broadway, “A Cor Púrpura“, ganha vida nos cinemas em 2024, dirigido por Blitz Bazawule e produzido pelos renomados Oprah Winfrey e Steven Spielberg.O filme, estrelado pela vencedora do Grammy Fantasia…
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gabrielpardal · 10 years ago
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Birdman - Prestígio vs Popularidade
Em seu quarto filme produzido nos EUA o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu expõe sua opinião sobre a indústria do cinema americano, muito provavelmente a partir da sua experiência por lá. Birdman conta a história de Riggan Thomson, um ator que no passado fez muito sucesso no papel do personagem título, um super-herói que se tornou ícone cultural e comercial em todo o mundo. Desde que ele recusou a filmar o quarto filme da franquia, sua carreira começou a cair. Em busca de refazer sua fama como ator, ele decide dirigir, roteirizar e estrelar a adaptação de um conto do Raymond Carver no teatro da Broadway.
Acontece que a poucos dias da estreia a produção vem enfrentando alguns problemas. Um dos atores se acidentou e foi substituído pelo talentoso e problemático Mike Shiner (Edward Norton); uma outra atriz do elenco, Laura (Andrea Riseborough), revela que pode estar grávida dele; Lesley (Naomi Watts), outra atriz, está insegura na sua estreia na Broadway; seu agente e amigo Jake (Zach Galifianakis) está desesperado com o possível fracasso financeiro do espetáculo; sua filha Sam (Emma Stone), recém saída de uma clínica de recuperação de drogas, sente a falta do afeto paterno e parece estar próxima de uma recaída; e a maior crítica de teatro (Lindsay Duncan) do maior jornal americano mostra-se determinada a escrever uma péssima resenha. Junto à isso, Thomson é constantemente atormentado pela voz de Birdman, que após ter sido abandonado pelo interprete, permanece presente em sua cabeça, lhe atormentando, provocando sua auto-estima, tentando lhe rebaixar.
Há tempos que alguns cineastas americanos vêm se mostrando preocupados com o rumo que suas produções tomaram. Essa preocupação também passa pelos realizadores daqui, já que nosso modelo de produção e exibição é chupado do deles. A internet fez com que os estúdios perdessem dinheiro ao disponibilizar cópias piratas de graça para download. Para não perder dinheiro os estúdios acabaram privilegiando produções que não tivesse risco de lucro como continuações de filmes de herói, filmes 3D, desenhos animados, fazendo de tudo para prender os espectadores na telona. Graças à isso, um outro tipo de filme, considerado mais “artístico”, sofreu junto com seus realizadores e público.
Se antigamente um ator se gabava por nunca ter feito um trabalho taxado de comercial, hoje não é o que acontece. Nem os considerados grandes atores da arte performática escaparam, Ian Mckellen, Cate Blanchet, Jeremy Irons, Samuel L. Jackson, Tilda Swinton, Michael Fassbender, Robert Downey Jr, Philip Seymour Hoffman — assim como também Michael Keaton, Edward Norton e Emma Stone (que estão no elenco de Birdman).
O filme de Iñárritu é uma crônica sobre isso. Não a toa que o seu protagonista é o Michael Keaton, que há duas décadas atrás se eternizou no papel de Batman e que após ter recusado participar de suas continuações deixou de ser convidado para papéis relevantes no cinema. Keaton faz Thomson, ator que não quer ser eternamente conhecido por usar a máscara de um herói, que sente que suas ambições artísticas vislumbram outros trabalhos e, portanto, decide correr atrás disso. É um filme que fala sobre existência, sobre a busca por um lugar e um objetivo na vida — e em como nos enxergamos em nossas próprias vidas.
O objetivo de Iñarritu é discutir a questão Arte versus Entretenimento. Existe mesmo esta divisão? Todos os personagens estão marcados pela dualidade, parecem estar divididos entre duas direções. Mike Shiner é um ator do Método, não quer que o gin seja substituído por água no palco e sugere que usem uma arma de verdade em cena, para dar mais realidade. Em um momento do filme Shiner diz que se sente como que interpretando na vida real enquanto no palco ele é mais livre. Lesley, Sam, Jake e outros também parecem desconfortáveis em suas personas, dando a impressão de que tudo pode despedaçar de uma hora para outra. O filme nos faz acompanhar Thomson no esforço para se reerguer através do prestígio concedido pelo teatro, se relacionando com os outros que buscam a mesma vitória prometida pelo sonho americano.
O desejo de ser amado, inerente ao ser humano, pode ser um elemento auto-destrutivo para o artista embora também possa ser um combustível para a realização de seus trabalhos mais ambiciosos. É a necessidade em ser admirado que move todos os personagens do filme. E no caso de Thomson, através da sua peça ele almeja o reconhecimento ao invés da fama. Não é a peça que lhe interessa, nem o seu conteúdo ou o que ela comunica, mas sim ele mesmo. Na sociedade do espetáculo em que estamos inseridos a imagem é o grande valor e a vida passa a ser um jogo no qual só o que importa é a construção dessa imagem e a transformação do nome de alguém em grife. O avatar se torna mais importante do que a pessoa.
A fama se relaciona com o avatar. Já o reconhecimento, com a pessoa. O famoso é conhecido mas não necessariamente reconhecido. Reconhecer é poder conhecer-se no outro, é se colocar no seu lugar, é aceitá-lo e defender seu direito de existência. Não é simplesmente aceitar, mas compreender e respeitar. Para isso é preciso enxergar no outro algo que seja digno de compreensão e de respeito. Daí existe mesmo a diferença entre Celebridade e Artista. Não são a mesma coisa. O desejo de ser famoso é um fim em si e acaba se tornando um negócio. A imagem é mercadoria e é dela que vivem as celebridades — pessoas para as quais o ser não está em jogo, mas apenas o aparecer.
Em uma cena do filme, Shiner fala para Thomson “A popularidade é a prima promíscua do prestígio”. São dois personagens diferentes mas ambos arrogantes e movidos pelo ego, pela vontade de serem mais importantes do que os outros. O que Shiner tem (prestígio artístico reconhecido por críticos), Thomson não tem e quer. O que Thomson tem (popularidade e poder), Shine não tem e quer. O detalhe precioso é que mesmo com toda arrogância, eles são inseguros. O primeiro é impotente sexual e o segundo frágil em suas convicções artísticas.
O filme escrito por Iñarritu, Nicolás Giacobone, Alexander Dinelaris e Armando Bo não é uma sátira. Em outras mãos poderia ser uma comédia debochada cheia de ironia que acabaria resultando nos mesmos filmes a que critica. Birdman é um filme necessário e não foi feito unicamente para divertir, é um filme que emite uma opinião de assuntos contemporâneos. Um filme para artistas e também para consumidores de arte.
Em um diálogo estupendo Thomson discute com sua filha no salão do teatro. Ele diz que está tentando construir algo importante e ela rebate que o que ele faz não é importante. Thomson reage, “É importante para mim. Talvez não para você ou para seus amigos cínicos cuja única ambição é produzir um viral, mas para mim, para mim é Deus. Essa é a minha carreira, essa é a minha chance de fazer um trabalho que é realmente significante”. A resposta de Sam ao pai é um dos melhores momentos de Emma Stone no cinema: “Significante para quem? Você teve uma carreira antes do terceiro filme do herói dos quadrinhos, antes das pessoas começarem a esquecer quem estava dentro da fantasia de pássaro. Agora você está fazendo uma peça baseada em um livro que foi escrito há 60 anos atrás para umas centenas de ricos e brancos que só estão mesmo preocupados em onde eles vão comer depois. E encare, pai, não é pela arte, é porque você quer se sentir relevante de novo. Tem um mundo inteiro aí fora onde as pessoas lutam para serem relevantes todos os dias e você age como se ele não existisse! (…) Você detesta os blogueiros, você detesta o Twitter e você nem tem um perfil no Facebook! Você não existe. Você faz isso porque tem medo de morrer. Como todos nós. E você quer saber? Você está certo. Nada é importante. Você não é importante. Se acostume com isso.”
Outra cena marcante é da discussão entre Thomson e Tabitha, a crítica de teatro que quer conservar a pureza na arte — parecida com algumas que vemos por aí. Mesmo sem ainda ter assistido a peça, ela diz que vai escrever uma péssima resenha e vai destruir seu trabalho, justificando que Thomson está ocupando o espaço de alguém que poderia ter algo importante para dizer. “Eu vou escrever a pior crítica que alguém já leu e vou acabar com sua peça. Sabe por quê? Porque eu odeio você e todos que você representa. Egoístas, crianças mimadas, despreparados para exercer a verdadeira arte. Entregando uns aos outros prêmios por desenhos e pornografias. Bom, aqui é o teatro e você não pode vir aqui e fingir que sabe escrever, dirigir e atuar na sua própria propaganda sem passar primeiro por mim.” Embora tenha alguns pontos interessantes, a opinião de Tabitha é ultrapassada. Por isso a resposta de Thomson é mais violenta e contundente. Ele a acusa de ser preguiçosa e produzir apenas rótulos. “Você não consegue ver uma coisa se não rotular ela antes. (…) Não há nada sobre técnica, sobre estrutura, sobre intenção! É apenas um monte de opinião de merda. Você apenas escreve uns parágrafos que não lhe custam nada. Seu risco é zero. É nada. Eu sou um ator e nessa peça arrisco tudo!” Ao que ela rebate “Você não é um ator. Você é uma celebridade.” Boa discussão.
A cinematografia concebida por Iñarritu e pelo diretor de fotografia Emmanuel Lubezki (Gravidade, A Árvore da Vida) é espetacular. Filmado para parecer um único plano-sequência, evoca uma continuidade temporal característica do teatro. Aliás, ele é quase que inteiramente filmado num teatro, nos mostrando seus bastidores, coxias, camarins, sala de máquinas, justamente revelando o que há por trás de produções para discutir as produções. Colocando em contraste o Cinema e o Teatro. A trilha sonora do Antonio Sanchez parece improvisada e executada ao vivo. Os atores estão insuperáveis. Edward Norton faz o seu melhor trabalho desde “Clube da Luta”. Emma Stone em uma carreira ainda curta faz seu melhor papel até agora. Zach Galifianakis faz um personagem diferente de tudo o que Zach Galifianakis já fez.
Mas o filme é mesmo de Michael Keaton, corajoso ao usar sua biografia e seu envelhecimento para construir Thomson, se expõe como em uma das cenas em que remove a peruca que esconde sua calvície e fala sobre seu medo de ser esquecido “Você sabia que Farah Fawcett morreu no mesmo dia que Michael Jackson?”. Keaton interpreta parecendo que foi mordido por um mosquito e passa o filme inteiro atrás desse mosquito. Mas não é só ele que está atrás deste mosquito, como também Riggan Thomson. Este mosquito é um pássaro, que é ele mesmo. E todos temos esse pássaro super-herói que pode nos destruir ou nos levar aos céus.
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nextlevelhqs · 2 years ago
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EVENTO #007
BROADWAY IN KOREA
A Samsung, a Hyundai e a LG estavam enfurecidas com os ganhos de 2022 e precisavam de dinheiro. Isso era tudo o que os executivos das empresas de entretenimento sabiam quando foram convocados para uma reunião no final de novembro. Sequer sabiam que iam se encontrar mas todos se sentaram sob a mesma mesa na tentativa de ter um plano traçado para que pudesse ajudar os acionistas. 
As reuniões eram impessoais e não citavam grupos ou cantores. Queriam audiência, atenção e a mídia sobrevoando a cabeça dos artistas para que eles fossem capazes de vender carros, geladeiras, televisores e todos os últimos lançamentos das marcas. Apenas os outdoors e as propagandas não estavam suprindo as necessidades e precisavam de mais.
Apesar da nítida pressão dos patrocinadores, ainda era preciso ter algum ganho para aqueles que administravam e tinham em mãos a indústria do pop coreano e chegaram num consenso ambicioso: uma competição de musicais. As apresentações aconteceriam com público e também estaria disponível para a compra no YouTube. Quem ganhasse a competição, ganharia quinhentos mil wons e teria a possibilidade de gravar as músicas em estúdio para que pudessem também as deixar disponível para download. 
Cada um escolheu um musical de preferência para que pudesse competir. A Atom ficou com Hamilton, Wishbone ficou com Moulin Rouge, Elevate ficou com Chicago e a JG ficou com Les Misérables.
Até mesmo o número de ingressos vendidos seria um quesito para ganhar ou não a competição. Não se importam com quem fosse ganhar, contando que seus bolsos transbordaram dinheiro.
NOTAS OOC:
O evento acontecerá entre os dias 03 e 04 de dezembro, mais especificamente: a Atom e a Wishbone terão suas apresentações no dia 03 às 18h e às 22h e a Elevate e JG no dia 04 às 18h e às 22h, respectivamente.
Vocês estão livres para combinarem entre si os papéis que cada um irá fazer e também podem utilizar de NPCs para completar os musicais. Pedimos apenas que nos enviem essa decisão para organização interna no dia.
Também estão livres para organizarem narrações caso queiram.
O local em que ocorrerá os musicais será no Teatro Nacional da Coreia em Seul e cada apresentação durará cerca de 2h30min, tendo seus ingressos vendidos separadamente.
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Thiago Jansen dará aula especial no Estúdio Broadway
Thiago Jansen dará aula especial no Estúdio Broadway
No próximo sábado (24), Thiago Jansen estará no Estúdio Broadway, de Fernanda Chamma, para aula especial de Teatro Musical.    O diretor, coreógrafo, performer e professor de dança e teatro, acaba de retornar da Espanha, onde foi professor no Dance Worldcup Spain.    A aula acontecerá das 11h às 13h, no Estúdio Broadway Morumbi (Av. Jorge João Saad, 1018).    Para mais informações e inscrições…
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artefeedme · 3 years ago
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Orquestra Petrobras Sinfônica e Mundo Bita lançam o álbum “Mundo Bita Sinfônico” dia 22/10 nas plataformas digitais A parceria, iniciada em 2020, busca despertar o interesse das crianças para novas formas cênicas Álbum Mundo Bita Sinfônico: Regência de Felipe Prazeres Participação especial de Chaps Melo Arranjos de Ivan Zandonade Sobre o Mundo Bita O Mundo Bita ganhou vida há 10 anos, no Recife (PE), nos estúdios da Mr. Plot, produtora de conteúdo fundada por Melo e seus sócios - João Henrique Souza, Enio Porto e Felipe Almeida -, todos pais. A princípio, Bita seria o protagonista de um livro digital, mas a ideia não vingou e a virada aconteceu quando a figura dele foi transportada para o audiovisual. “Decidi compor algumas letras, melodias e testar a ideia”, conta Chaps. SIGAM NOSSO CANAL DE ENTRETENIMENTO www.youtube.com/ArteFeed #show #musica #rock #live #entretenimento #televisao #eventos #sertanejo #concert #dj #rap #hiphop #banda #song #singer #teatro #broadway #cultura #Teatro #musical #teatromusical #cantor #cantora #ator #atriz #artefeed #noticias #imprensa #mundobita https://www.instagram.com/p/CVTJKuLrzlX/?utm_medium=tumblr
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irinashaykbrasil · 3 years ago
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Michael Kors e Irina Shayk conversando Sobre a Magia Eterna de Nova York
Ao comemorar 40 anos no negócio, o estilista e a modelo refletem sobre a cidade que eles não podem deixar de voltar.
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O caso de amor de Michael Kors com a cidade de Nova York é profundo. Ele cresceu em Merrick, Long Island, e fazia caminhadas regulares em Manhattan quando era adolescente. Mais tarde, ele se mudou para a cidade para frequentar o Fashion Institute of Technology e o Studio 54. Kors se tornou um frequentador assíduo do último depois de abandonar o primeiro para trabalhar na Lothar's, uma butique sofisticada na 57th Street em Midtown. Lá, ele esperou a clientela brilhante da loja, que incluía pessoas como Rudolf Nureyev e Cher, e logo começou a projetar a linha interna. Um dia, a falecida Dawn Mello, a lendária diretora de moda com o crédito de reviver a vizinha meca da moda Bergdorf Goodman na década de 1970, espiou Kors cuidando das vitrines do Lothar's com uma roupa que ela achou intrigante. Mello se aproximou de Kors e perguntou onde ele conseguiu suas roupas; ele respondeu que ele mesmo os projetou.
Este ano, Kors comemora 40 anos de atividade. Ele marcou a ocasião em abril passado apresentando um desfile de sucesso na Times Square. Uma mistura internacional e multigeracional de suas supermodelos - Naomi Campbell, Helena Christensen, Paloma Elsesser, Karen Elson, Bella Hadid, Shalom Harlow, Liya Kebede, Precious Lee - desfilou pela Broadway com looks da coleção de outono de Kors. Entre eles estava a russa Irina Shayk, agora ela própria uma nova-iorquina há mais de uma década. Para Shayk, a ideia de trabalhar com moda - e morar em Nova York - não era nem um sonho quando ela estava crescendo na vila de Yemanzhelinsk, perto da fronteira com o Cazaquistão. Mas depois de chegar em Nova York, ela descobriu o que Kors sempre achou tão otimista sobre a cidade e a indústria: por todas as suas peculiaridades e obstáculos.
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MICHAEL KORS: Eu cresci nos subúrbios e quando íamos para Manhattan, no minuto em que vi o horizonte, era como O Mágico de Oz . Para mim, Nova York era um lugar onde tudo era possível. Você poderia se reinventar. Você pode seguir seus sonhos. Você pode conhecer pessoas de todo o mundo. E ainda acho que é isso que Nova York traz para você.
IRINA SHAYK: Nova York sempre representa a vida para mim. Morei em Los Angeles por dois anos. Eu estava com minha filha lá. Quer dizer, LA é linda, mas Nova York apenas dá essa energia. Se você está solteiro em Nova York, nunca se sente sozinho. Você anda do lado de fora do seu apartamento e tem essa comunidade, essa sensação de que pessoas vieram de todo o mundo para tentar fazer isso aqui. Isso apenas lhe dá a motivação para fazer algo.
MICHAEL KORS: Quero dizer, você cresceu em uma pequena cidade.
IRINA SHAYK: Minha cidade era superminúscula. Meu pai era mineiro de carvão. Minha mãe era pianista, mas por ter seguido meu pai até uma vila de mineração de carvão, ela acabou trabalhando no jardim de infância por 25 anos. Quando crescemos na Rússia, não havia água quente em junho, julho e agosto. Lembro que quando vim para Nova York, pensei: “Eles têm água quente por três meses durante o verão!” Mas não tive nada a ver com moda. Eu nunca soube que modelar era um trabalho real.
MICHAEL KORS: Quando eu tinha 18 anos, era obcecado por moda. Consegui um emprego de meio período vendendo roupas nesta loja, Lothar's, onde todas as pessoas famosas do mundo compravam. Eu voltava para a escola e todos diziam: “O que aconteceu no trabalho?” E eu dizia, "Bem, Rudolf Nureyev comprou um jeans hoje - e ele deixou a cortina aberta para que pudéssemos olhar!" Conheci Jackie Kennedy no Lothar's. Diana Ross. Cher. Gianni Agnelli e sua esposa entravam. Acho que aprendi desde cedo que, porque as pessoas têm dinheiro, não significa que estejam deitadas no sofá comendo uvas. Eles estão ocupados. Eles estão se movendo. Eles querem estar confortáveis. Eles querem ser glamorosos. E, ao mesmo tempo, todos têm suas inseguranças.
IRINA SHAYK: Com certeza.
MICHAEL KORS: Eu não me importo com quem você é, há algo que faz você se sentir melhor consigo mesmo. Trabalhar em uma loja e interagir com as pessoas ao invés de estar no ateliê ou estúdio de um designer moldou totalmente a minha maneira de projetar.
"Se você está solteiro em Nova York, nunca se sente sozinho. Você anda do lado de fora do seu apartamento e tem essa comunidade, essa sensação de que pessoas vieram de todo o mundo para tentar fazer isso aqui." - Irina Shayk -
IRINA SHAYK: Eu cresci em uma família de mulheres. Perdi meu pai quando tinha 14 anos e nunca conheci meu avô, então cresci com minhas duas avós, minha irmã e minha mãe. Meu ícone era com certeza minha avó, mãe de meu pai. Quando ela tinha 19 anos, ela foi enviada para a Segunda Guerra Mundial e trabalhou nos serviços especiais. Ela perdeu o marido e criou meu pai como mãe solteira, e depois perdeu meu pai. Mas ela era a mulher mais positiva e realista. Cada vez que você ligava para ela, ela ficava muito feliz por acordar e ter água na pia. Ela sempre deu o exemplo de que a felicidade não é o apartamento onde você mora, quanto dinheiro você tem. É sobre as pessoas reais em sua vida - sua família, seus amigos. Ela era um ícone de beleza para mim também porque sua beleza era de dentro para fora.
MICHAEL KORS: Minha mãe ainda está na minha cabeça. Ela sempre será uma musa. Mas então eu penso sobre como eu cresci amando a cultura pop. Eu estava colado a filmes, livros, revistas, televisão e teatro. Eu cresci amando todos os cisnes sociais. Então, a próxima coisa que você sabe, eu tenho 18 anos e conheci Nan Kempner no Studio 54 e estou sentado com ela, bebendo champanhe em um banquete. Conhecendo Muhammad Ali. Ele e sua esposa foram fazer compras na casa de Lothar. Foi uma confusão nas ruas. Tivemos que trancar as portas. E designers - quando conheci Bill Blass, fiquei com tanto medo. Eu o conheci em um show de tronco em Oklahoma. Mas ele era tão engraçado, autodepreciativo e maravilhoso. Conheci Barbra Streisand no Lothar's. Fiquei tão animado que esqueci de pedir a ela para assinar o recibo do cartão de crédito, então corri para a Quinta Avenida com a máquina de cartão de crédito, gritando: “Sra. Streisand! Em. Streisand! ” Ela olhou para mim e disse: “Vou matar você”. Encontrar o presidente Obama pela primeira vez foi simplesmente alucinante. Mas o que aprendi ao longo dos anos é que não importa o quão bem-sucedido alguém seja ou o que faça, somos todos humanos. Todos estamos passando por altos e baixos na vida, e sempre adoro quando as pessoas que admiro acabam tendo senso de humor sobre si mesmas e o mundo. Quando estávamos montando o desfile de 40º aniversário, eu disse: “Esse desfile é sobre mulheres fortes e confiantes. Irina é perfeita para isso. ” E então você entrou e foi tão engraçado. Sempre acreditei que você pode ter senso de humor e ainda assim ter uma ótima aparência, ser confiante e ter glamour.
IRINA SHAYK: Você deveria me ver no meu apartamento. Não é tão glamoroso.
MICHAEL KORS: Quando te chamamos para voltar para uma segunda prova, acho que você estava tomando uma margarita.
IRINA SHAYK: Sim. Eu estava em um restaurante. Eu estava no 4 Charles. Você esteve?
MICHAEL KORS: É um dos meus favoritos.
IRINA SHAYK: Finalmente, estou conseguindo uma reserva lá, certo? E eu estou sentado, tomando minha margarita com gelo como uma garota russa, e eles estão me ligando. Eles falam tipo, "Você pode voltar para a segunda prova?" Então terminei todas as minhas margaritas e pensei, “Não tenho certeza em que condição estou, mas tenho certeza que posso experimentar minha roupa”.
MICHAEL KORS: Eu amo que você estava no 4 Charles. É a reserva mais impossível de conseguir.
IRINA SHAYK: Terminei meu jantar.
MICHAEL KORS: Voltaremos juntos.
IRINA SHAYK: Mas acho que é importante apenas ser real. Eu sou capricorniana. Eu levo as coisas muito a sério. E eu sou russa, então adoro controlar as coisas. Mas você tem que deixar ir. Tenho a sorte de ter este emprego e poder ajudar minha família e viver com conforto. Basta ser gentil, tratar bem as pessoas e ser real, e o universo vai retribuir.
"Trabalhar em uma loja e interagir com as pessoas ao invés de estar no ateliê ou estúdio de um designer moldou totalmente a minha maneira de projetar." - Michael Kors -
MICHAEL KORS: Acho que a melhor coisa que tirei de toda a experiência da pandemia foi ter um senso de apreciação sobre tudo, como ver amigos e família e poder viajar. Mas mesmo as menores coisas, como dar um passeio no seu bairro ou ir ao seu restaurante favorito, e apoiá-los. Quantos anos tem sua filha agora?
IRINA SHAYK: Minha filha tem quatro anos.
MICHAEL KORS: Quando você se veste, ela é totalmente opinativa sobre o que você está vestindo?
IRINA SHAYK: Ela olha para mim e diz: "Mm-mm ... Tire isso." Na verdade, no meu aniversário em janeiro, eu estava na Flórida e usei este vestido fofo. Eu nunca comemoro meu aniversário, mas eu estava tipo, ok, vou colocar um vestido bonito, alguns amigos vieram. Coloquei um vestido preto lindo, meio fofo. E o rosto da minha filha - ela olha para mim e diz: "Tire isso". Eu digo: “Por quê? Mamãe não está bonita? " Ela disse não. É muito bonito. ” Então ela não quer que eu seja mais bonito do que ela porque seu vestido não é fofo. Não é uma competição! Eu estava tipo, não. E eu expliquei a ela, eu falei, “Todo mundo é lindo à sua maneira”. Mas ela já tem isso. Eu estava tipo, “Isso definitivamente não é de mim”.
MICHAEL KORS: Ela escolhe todas as suas próprias roupas?
IRINA SHAYK: Ela quer. Ela quer apenas coisas de princesa. Brilhos, ouro, joias. Eu era uma moleca. Eu queria usar coisas masculinas. Ela quer ser fofa e tem muitas opiniões.
MICHAEL KORS: Você e sua filha são o oposto de minha mãe e minha avó. Minha mãe era uma moleca. Com minha avó, era purpurina. Foi glamour.
IRINA SHAYK: O ano passado me fez querer priorizar mais tempo com minha família. Antes, às vezes, eu me via como um robô, indo de trabalho em trabalho em trabalho. Mas, para fazer uma pausa e reconectar, isso é importante.
MICHAEL KORS: Eu acho que sou muito Tipo A. Mas esta pandemia provou a todas as pessoas Tipo A no mundo que você não pode controlar tudo. Acho que a maior lição que espero que todos aprendam com essa experiência é realmente essa compreensão de como todos nós estamos interconectados. Estamos incrivelmente entrelaçados como pessoas. Você nunca pode dizer: “Oh, bem, isso está acontecendo lá. Mas estamos bem aqui. ” Estamos conectados. Espero que o mundo não se esqueça disso.
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ㅤㅤㅤㅤ Tradução e Adaptação por Irina Shayk Brasil
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blablabla-r · 3 years ago
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A Festa de Formatura - Sandra Mitchell
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Maria Luisa, 7° Ano
Informações Gerais
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Nome: A Festa de Formatura (The Prom no original)
Autor (a): Saundra Mitchell
Quantidade de Páginas: 251
Data de Publicação: 2019 nos EUA e 2020 no Brasil
Editora: Editora Globo
Edição: 1a Edição
O Livro
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Sinopse: Emma e Alyssa são namoradas numa cidade muito religiosa e preconceituosa, elas namoram as escondidas, ninguém sabe que a Alyssa, presidente do Conselho Estudantil e filha de uma senhora importante, é lésbica e que namora com Emma, elas não se importam muito com isso até chegar perto da festa de formatura do ensino médio (elas vão se formar), dai fica a questão, como que elas vão chamar uma a outra como companheiras da festa sendo que todo mundo é extremamente homofóbico? E como a mãe da Alyssa vai conseguir aceitar isso? Isso parece algo pequeno, duas garotas querendo ir juntas na festa, mas infelizmente isso não é simples por conta da homofobia.
Esse livro é muito bom, eu pelo menos gostei muito, você se sente na pele dos personagens e o jeito que o livro explica deixa tudo tão fácil de entender o que está acontecendo e você consegue ler o livro todo bem rápido, o livro alterna entre o ponto de vista da Emma e da Alyssa, fazendo você entender o que cada uma passa e o que elas acham das coisas.
Sobre os personagens, a Emma e a Alyssa tem uma boa química, elas namoram as escondidas e você torce para que tudo de certo com elas, a Emma é aprotagonista principal, grande parte do livro é narrado por ela, você sente na pele o que ela ta passando e fica com raiva pela injustiça.
Eu fico feliz em dizer que esse livro é um livro LGBTQIA+ que tem um final feliz, é como se fosse merecido.
O livro não tem nenhum desenho mas, isso não fez falta (pelo menos pra mim), o livro trás algumas referências à cultura pop moderna e eu quero dizer que EU AMEI ISSO, te faz sentir que a história é mais real sabe?
Além da Emma e da Alyssa a gente tem o Diretor e pensa num Diretor foda, ele é INCRÍVEL, ele corre atrás pelo o que ele acha certo, mesmo ele tendo as barreiras de por conta dele ser o Diretor e tals ele ainda sim é muito top e tenta ajudar a Emma a todo custo.
"A Festa de Formatura" vai pra lista de livros que eu berrei muito lendo, seja pelas referencias ou pela raiva que eu passei, eu não passei raiva pelo livro ser ruim mas sim, como eu expliquei acima, por conta de todo o preconceito que é tão real e injusto.
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O Musical
Em 2016, muito antes do livro ser publicado, o musical de The Prom teve a sua primeira performance em Atlanta, com composições de Matthew Sklar, letras de Chad Beguelin e o libretto de Bob Martin, depois de fechar em Atlanta em 2016, o musical foi para a Broadway em Outubro de 2018, com 309 performances, ele fechou quase um ano depois, em Agosto de 2019, mesmo tendo ficado pouco tempo isso não quer dizer que o musical flopou, mesmo ele não sendo dos mais populares ele ainda sim é bem conhecido e gostado por pessoas LGBTQIA+.
Mesmo que o livro seja inspirado no musical, os dois são bem diferentes, no musical tem outros atores além da Dee Dee e do Barry, tem várias cenas do livro que não existem no musical (e vice e versa), e no musical tem um romance com o Diretor e outra personagem, o que foi cortado no livro.
O Cast (Elenco) não poderia ser melhor, na transferência de Atlanta para a Broadway, houveram algumas mudanças no elenco, que eu particularmente prefiro o cast da Broadway, aqui algumas informações sobre os Casts:
Cast de Atlanta: Caitlin Kinnunen como Emma Nolan, Anna Grace Barlow como Alyssa Greene, Brooks Ashmanskas como Barry Glickman, Beth Leavel como Dee Dee Allen, Martin Moran como Diretor Tom Hawkins, Courtenay Collins como Sra. Greene, Christopher Sieber como Trent Oliver e Angie Schworer como Angie Dickison.
Cast da Broadway: Caitlin Kinnunen como Emma Nolan, Isabelle McCalla como Alyssa Greene, Brooks Ashmanskas como Barry Glickman, Beth Leavel como Dee Dee Allen, Michael Potts como Diretor Tom Hawkins, Courtenay Collins como Sra. Greene, Christopher Sieber como Trent Oliver e Angie Schworer como Angie Dickison.
Depois da fama do musical depois de sair da Broadway, no começo de 2021, o musical foi para o Japão! Aqui informações sobre o cast:
Cast do Japão: Wakana Aoi como Emma Nolan, Ayaka Miyoshi como Alyssa Greene, Goro Kishitani como Barry Glickman, Maki Ohguro, Tamiyo Kusakari e Chizu Hosak alternando no papel de  Dee Dee Allen, Misa Fujibayashi como Sra. Greene, Yasufumi Terawaki como Trent Oliver e Kiriya Hiromu como Angie Dickinson.
Eles gravaram as músicas num estúdio profissional, com o seu lançamento em 14 de Dezembro de 2018 , com 16 músicas que já foram tocadas mais de um milhão de vezes, o album também foi lançado em CD e numa versão deluxe em Vinil. Que por acaso, eu AMO MUITO ESSA GRAVAÇÃO DE ESTUDIO AS MUSICAS SAO TAO MSDDKGWEHK, recomendo, especialemente “love thy neighbour” que em pt-br seria algo como “ame o próximo”.
A versão da Broadway foi indicada a MUITOS prêmios, mas infelizmente não ganhou quase nada, dentre eles 6 Tony Awards, 7 Broadway.com Audience Awards (em que o público vota) e 5 Drama Desk Awards.
O Filme
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O filme lançado em 2020, ficou conhecido não pelas suas temáticas em si, mas pelo o seu elenco que contava com grandes nomes de peso como James Corden no papel de Barry, Meryl Streep no papel de Dee Dee, Nicole Kidman no papel de Angie e Andrew Rannells no papel de Trent, o que causou controvérsias que o publico dizia que: “eles divulgam o filme como se James e os outros fossem os principais sendo que deviam estar dando foco nas verdadeiras personagens principais que mal apareceram nos trailers”.
Assim como o musical o filme também teve as músicas gravadas em estúdio, tendo 3 faixas a mais do que o musical (19 no total) sendo elas "Wear Your Crown”, “Simply Love” e “Tonight Belongs to You (Reprise)”.
O Cast assim como dito acima é completamente novo e cheio de estrelas, no começo houveram boatos que a Ariana Grande estaria envolvida no filme, o que provavelmente não era verdade, aqui o elenco completo:
Jo Ellen Pellman como Emma Nolan, Ariana DeBose como Alyssa Greene, James Corden como Barry Glickman, Meryl Streep como Dee Dee Allen, Keegan-Michael Key como Diretor Tom Hawkins, Kerry Washington como Sra. Greene, Nicole Kidman como Angie Dickinson e Andrew Rannellls como Trent Oliver.
Curiosidades
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Curiosidade 1
Assim como vários livros de Musical que vem pro Brasil, a capa do livro foi refeita para a nossa edição, a capa Brasileira foi feita pela Luiza de Souza (@ilustralu) a baixo você pode ver a comparação das duas capas:
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Curiosidade 2
Quando o filme foi lançado, junto dele também saiu um site chamado "Zazz creator" que é um site em que você pode criar gifs com o letreiro de The Prom (que toca a música "it's time to dance" se você baixar em .mp4) pelo oque eu sei, o site não está mas ativo, mas ele foi bom enquanto durou (veja um gif criado com ele a baixo).
Curiosidade 3
Na famosa série "Dance Moms", The Prom já teve um episódio em que a música "It's time to Dance" foi dançada pelos dançarinos, mais especificamente o 16 episódio da oitava temporada chamado de "New York Nationals", foi algo bem interessante, naquela época The Prom ainda estava na Broadway, então o Cast foi visitar os dançarinos.
Bônus: Quiz
Pra quem veio aqui por conta da ciranda já sabe sjsjsj mas, depois de você, cara pessoa que escolheu o meu livro, ler o livro você vai ter que responder o quiz (link a baixo) que tem perguntas sobre o livro (que não são difíceis).
link: https://forms.gle/EDPbTpReGowVDgB99
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mundojaneausten · 3 years ago
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Nova série de As Patricinhas de Beverly Hills cancelada antes de começar
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Você sabia? Uma nova versão de As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless) estava sendo planejada, mas foi cancelada antes de virar realidade. A série de TV estava em desenvolvimento pelo Peacock, serviço de streaming da NBCUniversal. Em 2020, o Peacock e os estúdios CBS TV anunciaram a nova série de mistério. Na história, Dionne seria a protagonista e assumiria o posto de mais popular da escola após o sumiço inexplicado de Cher.   A revista The Hollywood Reporter noticiou que o serviço de streaming rejeitou a continuação do projeto, aparentemente após declinar alguns dos roteiros apresentados. O projeto havia sido desenvolvido por Jordan Reddout e Gus Hickey, produtores de Will & Grace. Segundo fontes da revista, a CBS TV tem interesse em desenvolver outra adaptação, sem ter esclarecido se algum elemento da proposta cancelada será reaproveitado. Lembrando que a CBS Studios lançou um sitcom de As Patricinhas de Beverly Hills. A série teve três temporadas entre 1996 e 1999 e contou com parte do elenco do filme — sem Alicia Silverstone nem Paul Rudd. Nunca assisti, então não sei se a série teve algum elemento relacionado ao romance Emma, que serviu de inspiração para o filme de 1995. O fato é que o filme também teve uma adaptação nos palcos recentemente. Em 2018, Clueless, The Musical estreou no circuito Off-Broadway, com Dave Cameron no papel de Cher. Não foi tão bem recebido pela crítica nem durou muito tempo em cartaz, sendo considerada uma versão mediana que pouco inovou em relação ao filme, apostando em ser mais fiel ao original.  
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captainblackwolfblog · 4 years ago
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THE ED SULLIVAN SHOW
The Ed Sullivan Show foi um programa de televisão estadunidense com apresentações variadas, foi exibido de 20 de junho de 1948 até 6 de junho de 1971 e apresentado por Ed Sullivan, o programa de televisão CBS aos domingos as 20:00, o programa era bem diversificado, ia de apresentações de rock até ópera, de comediantes até espetáculos de ballet, inclusive Sullivan regularmente apresentava ex participantes desse espetáculo.
Na noite de 9 de fevereiro de 1964, o The Ed sullivan Show entrou para a história, tendo a apresentação do grupo britânico The Beatles, com uma audiência de 70 milhões de norte americanos, que só foi batida pela chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969. Por lá passaram os maiores nomes da música popular em todo o século XX, como Elvis Presley, The Beach Boys, The Rolling Stones, The Mamas and The Papas, The Jackson 5, The Supremes, The Doors, James Brown, Jefferson Airplane, Ray Charles, Stevie Wonder, Janis Joplin, Creedence Clearwater Revival, The Bee Gees e até a famosa cantora francesa Edith Piaf, só por esses nomes consegue se ter uma ideia do tamanho que foi esse programa.
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Com a Segunda Guerra Mundial, Sullivan fez locução em alguns programas de rádio, e também foi mestre de cerimônias para eventos onde eram arrecadados verbas para o esforço militar americano na Europa, graças a isso o nome dele foi sugirido como uma opção para liderar o programa de variedades na CBS. O programa iria ao ar para concorrer com o programa de Milton Berle que era o nome mais popular da TV na época, após Ed ser sugerido por alguém, ele acabou se tornando o apresentador do programa Toast of the Town.
Com o sucesso do programa o nome passou a ser The Ed Sullivan Show, a TV, estava passando pelo seu inicío então era uma época que as famílias assistiam TV juntas, um programa de variedades como o de Ed hoje em dia não duraria nem 1 mês, para entender o sucesso desse programa você tem que levar sua mente para aquela época. Só pra vocês terem uma ideia não tinha sido inventado a fita cassete na época, VCR e locadora era algo que nem se passava pela mente, os aparelhos de TV era algo de luxo, era algo supérfluo, era comprado somente 1 aparelho, para as vezes a familia se juntar e talvez até os vizinhos mais intrusos para todos assistirem juntos, o aparelho vinha montado em um móvel igual os rádios da época, a tela era menor do que a de qualquer laptop de hoje em dia.
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A mentalidade não era de oferecer programas para públicos alvos como hoje em dia, a indústria precisava criar razões para deixar a família toda em frente a TV teria que agradar a todos os gostos, é até dificil ver isso hoje em dia, afinal as coisas mudaram muito e as opiniões andam muito fechadas em seu próprio "mundinho". Ed sabia entregar esse motivo que falamos para todos, sua fórmula trazia apresentações circenses para a garotada, artistas de pop e rock para os adolescentes, celebridades da Broadway para as senhoras, celebridades esportivas para os senhores e claro os comediantes que agradavam a todos.
O que torna o legado de Ed incontestável é que ele ofereceu para as famílias americanas acesso à cultura a todos, as pessoas naquela época que viviam fora dos centros, só sabiam desses artitas por fofoca mas nunca se quer conseguiam ver uma apresentação dos mesmos. Foi essa mentalidade popular que fez a audiência de Ed explodir e sua fama entre os jovens era enorme, você consegue imaginar Elvis e Beatles se apresentando na TV, Elvis já tinha se apresentado em outros programas mas é no program de Ed que todos se lembram, quando vemos a apresentação no Youtube, somos atraídos para a apresentação de uma forma enorme e a apresentação de Beatles nem se fala, foi graças ao programa de Ed que a banda fez um sucesso enorme nos Estados Unidos, claro que os americanos já sabiam da banda mas só foi explodir mesmo por lá graças ao programa.
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Ed era um homem cuja imagem dura e fala enrolada representava tudo o que um apresentador não deveria ser, mas o fato dele acreditar no talento alheio com uma paixão enorme de levar ele a brigar com colegas internos da CBS revela a grandeza e paixão desse apresentador pela arte, e sejamos sinceros a paixão dele fez calar a boca de todos que não acreditavam nele e a audiência falava por ele nesse quesito. Mas a grande batalha de Ed foram para ele conseguir trazer atrações de artistas negros em seu programa, mostrando seu  favoritismo com os Movimentos dos Direitos Civis, Ed trouxe nomes como Pearl Baily, Nat "King" Cole, Leontine Price, Louis Armstrong, George Kirby, Bill "Bojangles" Robinson, Ethel Waters, Richard Pryor, Duke Ellington, Richie Havens, Marvin Gaye e the Supremes.
Dizia-se muito na época que bastasse que Ed apertasse sua mão que pronto o artista estava feito, como se apenas o aperto de mão dele já atestavá a qualidade do artista, e tudo isso incomodou muito depois que Ed abraçou o ator negro Pearl Baily como também o trumpetista Louis Armstrong, seus patrocinadores e altos executivos da CBS todos racistas por a sim dizer foram à loucura. E se isso não basta para vocês, Michael Jackson se apresentou no programa de Ed na época que era uma criança e ainda estava no Jackson 5, Ed olhou pra ele e disse esse menino vai longe, e Ed tinha total razão.
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Mas nem tudo é flores, além das brigas internas apesar desse pensamento para frente de Ed, ele e ainda era um conservador a sim como os diretores da CBS, o que causou alguns problemas, principalmente com Bob Dylan que chegou abandonar o estúdio ao ser informado que não poderia tocar a música que escolhera, Buddy Holly e Bo Diddley também brigaram com o apresentador e depois disso nunca mais foram chamados.
Ao final da década de sessenta, os Estados Unidos mudou muito, em parte por conta das mortes na Guerra do Vietnã e os assassinatos de politicos dentro do país, o que fez o gosto televisivo do povo mudar conforme os tempos e naturalmente os programas também mudaram, assim a CBS concluíra que o programa de Ed já tinha uma mentalidade antiga, o programa foi tirado do ar, ainda com fortes níveis de audiência, no ano de 1971. Na época Ed estava com setenta anos e seu programa se manteve na tela no ar direto por vinte e três temporadas de 1948 até 1971.
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Com o cancelamento, Ed se aposentou do show business, sua esposa veio a falecer em 1973 e Sullivan também acabou falecendo em 1974, dois meses depois de ser diagnosticado com cancêr no esôfago, ele tinha setenta e três anos, o palco e teatro onde Sullivan fez história foi rebatizado de The Ed Sullivan Theater e é hoje o local onde se realizava o programa The David Letterman Show. O funeral de Ed foi assistido por 3 mil pessoas na igreja católica de São Patrício, em Nova Iorque, em um dia frio e chuvoso, Sullivan foi enterrado em uma cripta no cemitério Ferncliff em Hartsdale.
"Quatro rapazes de Liverpool no The Ed Sullivan Show".
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blogdojuanesteves · 4 years ago
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ASFIXIA NY >CANDICE CARVALHO FEIO
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Sem mostrar arroubos imagéticos ou maneirismos, Asfixia NY (Fotô Editorial, 2021) livro de fotografias da jornalista gaúcha Candice Carvalho Feio, correspondente do escritório da Rede Globo em Nova York, mostra um fino olhar jornalístico. Traz imagens contundentes e também uma visão poética sobre um momento histórico recente: as manifestações antirracistas e a pandemia de Covid 19 nos Estados Unidos. É sua primeira publicação, e como escrevem os editores Eder Chiodetto e Fabiana Bruno, é um livro-panfleto, destinado a ser "disseminado e fazer chegar a outros a força e a vitalidade dos levantes. Para que a mensagem antirracista voe no ar e se espalhe..."
 Na história do fotojornalismo, os eventos que comoveram o mundo, da Segunda Guerra aos conflitos no Vietnã,  levavam alguns anos para serem publicados em livros. Já os atentados de 11 de Setembro de 2001, chegaram a um volume alentado em dois meses pelas mãos dos fotógrafos da Magnum  em New York, September, 11 by Magnum Photographers (Power House, 2001). O livro da brasileira, com características mais contemporâneas das compilações de imagens, como seu formato e encartes em forma de folders, não somente chega em curto prazo, como traz um conteúdo em pleno andamento. E, como dizem os editores, com a possibilidade de pode intervir no nosso próprio processo, cujos reflexos são assemelhados aos da autora.
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Asfixia NY, não é um livro que busca pelo sensacionalismo, mas sim a visão arguta e precisa de quem esteve e está no meio do caos da nossa vida imediata, é o feeling do bom jornalista que, mesmo sem ser um fotógrafo, não se limita a pauta. Também, é um respiro de quem faz parte do evento, um manifesto que não distingue o ser "jornalista" do ser "humano". É um conceito de uma nova era, onde a obrigatória isenção do profissional se extingue para dar lugar a independência e o ativismo de quem vive em um mundo alterado por novas palavras de ordem como Stay home, Black lives matter, I can't breathe, End Racism, We will not be silent ou This is the end of-this republic, que se transformaram em pequenos posters encartados.
 O que se escreve em um panfleto? Como se escreve para que o escrito voe tão rapidamente em direção àqueles ou àquelas que não o esperavam? Certamente palavras de ordem, escreveu o filósofo francês Georges Didi-Huberman em seu A mensagem das borboletas (Ed.Sesc São Paulo, 2017). Por outro lado, o compositor baiano Caetano Veloso, em seu prefácio diz que assitir às caminhadas de Candice pelas ruas do Brooklyn dava à alma uma sensação que só se traduz no surgimento desse livro."
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Acertam fílósofo e músico. Afinal, reportagens na maioria das vezes caem no esquecimento. Eventualmente as mais contundentes e espetaculares, como nos lembra outro filósofo francês, Guy Debord (1931-1994), em seu a A Sociedade do Espetáculo, de 1967, acabam sendo rememoradas em alguma retrospectiva. Mas o dia a dia vivido, os "instantes decisivos" capturados pelas câmeras fotográficas ou gadgets, acabarão desaparecendo no espaço cibernético e só existirão nos livros, sejam eles de que jeito for. Aqui, uma edição bilíngue, inglês-português, impressa em papel Offset pela gráfica Ipsis, apropriado para descrição "jornalística", em um formato que lembra um pequeno tabloide em design de Lia Assumpção, do janela estúdio e coordenação editoral de Elaine Pessoa.
 O consagrado jornalista americano, David Halberstam (1934-2007), veterano da cobertura do Vietnã, escreveu que alguns eventos públicos e violentos, ficam gravados na memória coletiva. São eventos que parecem separar o ontem do hoje, e depois do agora. Tornam-se os mais raros dos momentos. Citando 11 de setembro, "As pessoas comuns sempre são capazes de dizer onde estavam e o que estavam fazendo quando souberam da notícia, como um terrível acontecimento lhes tivesse acontecido, o que de certa forma aconteceu."Certamente aqui neste livro nos encontramos com cenas ainda frescas na nossa memória. Até porque é um tempo em andamento, que não nos deixa esquecer. "Os nacos de primavera ao redor da escuridão da estação de metrô, as luzes teimosamente inúteis da Broadway, a expressão facial ilegível do policial branco em meio a manifestantes negros e não negros..." como escreve Veloso em seu prefácio.
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“Eu não consigo respirar", implorava George Floyd ao seu algoz, um policial que no lugar de protegê-lo, lhe esmagou a traqueia com o joelho. Simultaneamente a frase “eu não consigo respirar” era pronunciada em muitos hospitais, nos cinco continentes, por pessoas acometidas pela Covid-19. "O mundo asfixiado”, escrevem Bruno e Chiodetto em seu posfácio. Por outro lado, Candice Feio, descreve poeticamente que em 23 de março de 2020, a cidade entrara oficialmente na quarentena. "Era estranho e quase bonito como no vazio Manhattan parecia mais imponente. A falta de pessoas lhe dava destaque. Seria bonito se o peso do vazio não asfixiasse a alma. O sol, que batia com menos obstáculos, exaltava o quase dourado das fachadas dos grandes edifícios. O azul nascia do asfalto vazio no horizonte das longas avenidas."
 O relato fotográfico de Candice Feio segue cronologicamente, acrescido dos seus textos que mantêm um perfil jornalístico, embora sua vivência mais íntima esteja ali mantida. As imagens foram feitas durante a cobertura da jornalista para os canais Globonews e Globo, onde ela trabalha há cerca de oito anos. Trazem a sua narrativa direta: "Não era um, mas vários grupos. Eram numerosos e marchavam sincronizadamente pela cidade. Como uma orquestra, nenhum ato ou movimento era por acaso. Os punhos cerrados não eram só um símbolo. Também marcavam o ritmo . Aos brancos cabia a função de escudo. Nos momentos de tensão, uma corrente de pessoas brancas era formada para proteger os manifestantes negros".
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Guardadas as proporções, algumas imagens de Candice Feio nos remetem a momentos distintos da história da fotografia. As manifestações de maio de 1968 em Paris e no Rio de Janeiro, como vemos no livro  Paris 1968 Rio, Ed.Bazar do Tempo, 2018, com imagens do carioca Pedro de Moraes e do francês Bruno Barbey (1941-2020) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/176565886311/paris-1968-rio-pedro-de-moraes-bruno-barbey ] quando as manifestações dos estudantes franceses - muito mais violentas - eram irradiadas mundo afora, como estas nos Estados Unidos.
 As fotografias da cidade vazia pela pandemia, reafirmam o ideal da genial mostra The New Topography Photographs of a Man-Altered Landscape, na George Eastman House, em Rochester, NY, de 1975/1976, com curadoria do professor americano William Jenkins. Dificil ver a imagem do famoso Apollo Theatre, feita pela jornalista, e não lembrar da correspondente,  Bay Theatre, do novaiorquino Stephen Shore,  feita em 1973 em Ashland, no Wisconsin. Como um dos expoentes desta icônica exposição, suas imagens mostram as cidades desertas ou com pouca gente nesta paisagem alterada pelo Homem.
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As imagens de Asfixia NY tratam simplesmente da nossa vida cotidiana em um mundo fora do eixo. Além de escancarar nosso presente, apontar nosso passado e nos confrontar com o futuro, dizem como a fotografia é um instrumento repleto de sincronismos, tal e qual a nossa vida. Se no Bay Theatre em 1973, na fotografia de Shore lemos no letreiro "The Poseidon Adventures" a história de um transatlântico, que atingido por uma onda gigante, vira de cabeça para baixo, no cinema novaiorquino da autora- curiosamente com o nome de outro deus da mitologia greco-romana, Apollo, em seu letreiro, Be Well, parece nos confortar criando uma necessária metáfora para nossa sobrevivência.
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Imagens  © Candice Carvalho Feio  Texto © Juan Esteves
 A pré-venda já está disponível no site. Parte da renda da venda dos livros que forem vendidos até dia 15 de março, vai ser destinada para o projeto Mães da Favela, da Central Única das Favelas ( CUFA) , www.maesdafavela.com.br .
Lançamento do livro dia 9 de março as 19hs. via Zoom  ID da reuniãoo 982 4520 8087
https://www.fotoeditorial.com/produto/asfixia/
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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undesirablenumberone · 5 years ago
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🍓 dae
give me a 🍓 and one of my ocs and i’ll tell you some random facts headcanons about them.
1. foi trainee da SM por quatro anos, e chegou a ser considerado para debutar em um dos grupos mais famosos da companhia atualmente (*cough* nct dream *cough*) antes de ser preterido por “não se encaixar no conceito do grupo”– o que considerou lógico, já que um daeyoung inocente não enganaria ninguém mas, depois da quinta promessa de debut misteriosamente adiado e da quinta formação de grupo que “não era boa o suficiente”, decidiu que estava de saco cheio e pediu a recisão do contrato.
2. quase não teve vida social no ápice de sua juventude devido aos longos e cansativos treinos de dança e vocal que eram exigidos; foi por isso que, tão logo se libertou do contrato que mais parecia sugar-lhe a vida, começou a abrir as asinhas para o mundo e procurar deixar o ninho. sua ideia de gravar vídeos de dance challenge veio como uma maneira de sair dos moldes de expectativa tradicionais para quem quer ter sucesso no mundo da música na coreia – e foi bem sucedido em construir fama para si mesmo sem precisar da ajuda de qualquer agência graças ao compartilhamento de seus vídeos por parte de várias celebridades americanas.
3. seu canal no youtube é tão bagunçado quanto o processo de formação de suas trilhas de pensamento: posta desde mukbangs até vídeos de concept dance, enfiando vlogs e Q&As no meio. seus melhores amigos são presença constante em diversos vídeos.
4. se mudou para los angeles após receber convites de alguns coreógrafos e estúdios locais para que ensinasse lá; tornou-se parte da companhia de dança IMMABEASTco, de willdabeast e janelle ginestra, mas continuou a trabalhar em suas próprias rotinas e a dar aulas de maneira independente nos grandes estúdios locais.
5. sempre mantém as unhas pintadas de preto. é parte de sua estética desde que se entende por gente, junto com os múltiplos anéis de prata nos dedos da mão direita e os brincos de argola.
6. gosta muito de moda e acompanha os trabalhos de diversos designers; a melhor parte de sua nova vida como influencer é que passou a receber as roupas e sapatos com os quais sonhava em sua juventude de graça. 
7. é conhecido por flertar com deus e o mundo, mas joo e jisoo sabem o quão fácil é para dae se apaixonar; a verdade é que ele não é muito bom em ficar solteiro e tende a emendar um relacionamento fracassado em outro porque detesta estar sozinho. enquanto joohyun tem pavor de relacionamentos, daeyoung se recusa a desistir do amor e fica tentando arrumar encontros para o amigo a qualquer custo, mal sabendo que jisoo já está trabalhando na questão de maneira muito mais eficiente.
8. tem uma ex que o persegue e manda mensagens constantemente; a garota era extremamente ciumenta e controladora, o que simplesmente não funciona com o tipo de personalidade que dae tem e foi o motivo do término, mas como ela aparecia com frequência em seus vídeos até então, os fãs não fazem a menor ideia de qual seja a razão do fim do relacionamento e criam mil teorias e especulações em cima disso; por muito que daeyoung esteja exausto de toda a situação e das constantes perguntas, se recusa a dizer o que aconteceu realmente porque não quer a expor ao linchamento virtual subsequente.
9. tal como joohyun, também toca violino, e este foi o assunto em comum que encontraram e que os tornou amigos inicialmente.
10. ama teatro musical e sempre foi envolvido no clube de teatro da escola em sua juventude. vem tentado convencer jisoo e joohyun a acompanhá-lo em uma viagem para new york com o objetivo de assistir as montagens de peças da broadway desde que os entende por amigos, mas sempre que conseguem marcar uma data aparece algum imprevisto que estraga seus planos; tornou-se brincadeira entre eles referir-se às tentativas de dae como “a viagem amaldiçoada”.
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