#Espiritismo lei de causa e efeito
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leaquioficial · 7 months ago
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As consequências das escolhas explicadas num conto espírita
Todas as nossas escolhas trazem consequências na vida, influindo diretamente na próxima reencarnação, como explica este conto do Irmão X.
Como a reencarnação está atrelada à lei de causa e efeito. Este conto aparentemente despretensioso do Irmão X traz um grande ensinamento sobre as consequências resultantes de nossas escolhas, sobretudo no que se refere à reencarnação, pela aplicação da lei de causa e efeito. Não existe, certamente, atitude sem importância na vida terrena. Cada ação e cada pensamento definem, de fato, como será…
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semi-deuses · 5 months ago
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O que você quer que aconteça quando for o momento do seu desencarne... há situações que os espiritos passam e nem sempre é por causa da encarnação passada. A Lei assim permite o ressarcimento de acordo com a sua condição evolutiva. Nem sempre o espírito está preparado para um resgate de uma falta no passado.
Quem busca compreender a lei de causa e efeito, este livro é um importante e transparente registro.
Plante boas sementes e colha bons frutos.
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discernimentos · 1 year ago
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Sobre o Espiritismo
O Espiritismo é uma doutrina filosófica, religiosa e científica, que foi codificada pelo francês Allan Kardec no século XIX. É uma maneira de entender a vida e o mundo ao nosso redor, explicando que somos seres espirituais que vivem várias vidas em corpos diferentes. A doutrina é monoteísta, ou seja, acredita em um Deus único, infinito, eterno, imutável, imaterial e soberanamente justo e bom. A codificação espírita é composta por obras disponíveis na internet e em bibliotecas sobre o assunto.
O espiritismo busca promover a união e a fraternidade entre as pessoas, independentemente de crenças ou religiões. A moral espírita baseia-se nos ensinamentos de Jesus, busca o aprimoramento espiritual e preconiza a prática de leis morais, como a caridade, compreensão, a benevolência, o respeito ao próximo e o amor incondicional. O estudo das obras espíritas e a reflexão sobre seus ensinamentos são incentivados para um melhor entendimento e aplicação dos princípios.
O Espiritismo busca unir as áreas da ciência, filosofia e religião, conciliando a razão, a moral e a espiritualidade. Ele também ensina pluralidade dos mundos habitados, que o universo é habitado por inúmeras formas de vida, inclusive em outros planetas. Além disso, a esperança na evolução nos ensina que estamos em constante progresso e que sempre podemos nos tornar pessoas melhores. Ademais, há a lei de causa e efeito, também conhecida como lei de ação e reação, postula que colhemos o que semeamos, seja nesta vida ou em vidas futuras. Já a lei de destruição ensina que tudo no Universo está em constante transformação, mas a destruição não é o fim, apenas uma etapa do processo evolutivo.
A transição planetária é um conceito que envolve um processo de mudança global que supostamente está ocorrendo na Terra, marcado por transformações coletivas profundas nas esferas física, moral e espiritual. De acordo com a visão espírita, a transição planetária é um período de transição entre um estágio de desenvolvimento moral e evolução espiritual inferior da humanidade para um estágio mais elevado, para que a Terra e seus habitantes alcancem um estado de maior harmonia, paz e fraternidade. Acredita-se que os indivíduos serão colocados em situações que permitirão a escolha entre o bem e o mal, e suas decisões determinarão seu destino espiritual. É importante observar que a crença na transição planetária é específica da doutrina espírita e não é amplamente aceita em outras correntes religiosas ou filosóficas.
O livre-arbítrio é uma das bases da doutrina espírita. Cada indivíduo é responsável por suas escolhas e ações, arcando com as consequências. O objetivo do ser humano é progredir espiritualmente, superando seus defeitos e desenvolvendo virtudes. O Espiritismo crê em vida após a morte, ou seja, esclarece a continuidade da vida após o desencarne, mostrando que a morte física não é o fim da existência. A reencarnação é processo de sucessivas vidas em corpos físicos diferentes, oportunizando o aprendizado e a evolução moral e intelectual dos espíritos. Carma é a ideia de que as ações passadas podem influenciar o presente e o futuro de um indivíduo, moldando suas experiências e desafios de vida. Além disso, há a compreensão de que todos os seres humanos possuem uma centelha divina, que os conecta a Deus e ao infinito.
Os centros espíritas são locais onde os estudiosos e praticantes do Espiritismo se reúnem para estudar, refletir, praticar a mediunidade e promover a caridade. Os espíritos são as inteligências que povoam o Universo, desde os mais elevados até os menos evoluídos, manifestando-se através do perispírito. Entretanto, o perispírito é o envoltório semi-material do espírito, que lhe serve de ligação com o corpo físico e com o mundo espiritual. Os espíritos podem se comunicar com os seres humanos através de médiuns, a fim de transmitir ensinamentos e esclarecimentos. A habilidade que algumas pessoas têm de servir como intermediários entre o mundo dos espíritos e o mundo físico é conhecida como mediunidade. Existem diversos tipos de mediunidade, como psicografia, psicofonia, vidência, entre outros.
O Espiritismo não exige formalidades ou rituais de iniciação. Sua prática está pautada na vivência dos ensinamentos. Para se tornar espírita e iniciar na doutrina visite um centro próximo de sua região e participe de suas atividades. Lá você terá a oportunidade de conhecer outras pessoas que compartilham dos mesmos interesses e aprendizados. Muitos centros espíritas oferecem estudos e palestras sobre a doutrina. Participe desses eventos para aprofundar seus conhecimentos e esclarecer dúvidas.
A busca pelo autoconhecimento é uma parte importante do caminho espírita. Esteja aberto a se conhecer melhor, identificar seus pontos fortes e áreas de melhoria, e buscar a reforma íntima. Busque momentos de reflexão, meditação e oração, conectando-se com a espiritualidade e buscando inspiração para seu crescimento pessoal.
A jornada individual é contínua, então sinta-se livre para questionar e tirar suas próprias conclusões, sem se sentir pressionado a aceitar algo sem entendimento. Seja paciente consigo mesmo e com os outros, respeitando as diferentes visões e estágios de desenvolvimento espiritual. Caso tenha dúvidas ou necessite de orientação específica, converse com membros mais experientes do centro espírita ou com os dirigentes, que estarão dispostos a ajudar.
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jaimendonsa · 2 days ago
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Por que reencarnar?
A reencarnação é um mecanismo divino que permite à alma progredir espiritualmente, adquirindo novas experiências e expandindo sua consciência.
Através das reencarnações, o espírito tem a oportunidade de reparar os erros cometidos em vidas passadas e aprender as lições necessárias para seu crescimento.
Ao passar por diferentes vidas, com diferentes personalidades e condições, a alma adquire uma compreensão mais ampla da existência e das leis divinas.
A Lei de Causa e Efeito: A Justiça Divina A lei de causa e efeito, também conhecida como lei do karma, estabelece que toda ação gera uma reação. Ou seja, tudo o que fazemos, pensamos e sentimos tem consequências, tanto na vida presente quanto nas futuras.
Como a lei de causa e efeito se relaciona com a reencarnação? As ações realizadas em uma vida geram efeitos que podem se manifestar na mesma vida ou em vidas futuras. A lei de causa e efeito garante o equilíbrio cósmico, assegurando que cada um colha o que semeia. As consequências das nossas ações servem como lições para o nosso crescimento espiritual.
A relação entre reencarnação e lei de causa e efeito: A reencarnação é o mecanismo através do qual a lei de causa e efeito se manifesta. As experiências vividas em cada existência são o resultado das ações e pensamentos de vidas passadas. Ao compreender essa relação, podemos assumir a responsabilidade por nossas escolhas e trabalhar para construir um futuro melhor para nós mesmos e para os outros.
Leia, gratuitamente, O QUE É O ESPIRITISMO, de Allan Kardec: https://tinyurl.com/4m6ya7ty
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annalegend · 3 years ago
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A esperança é a última que morre
O homem pode suavizar ou aumentar o amargor de suas provas, conforme o modo por que encare a vida terrena. Tanto mais sofre ele, quanto mais longa se lhe afigura a duração do sofrimento. Ora, aquele que a encara pelo prisma da vida espiritual apanha, num golpe de vista, a vida corpórea. Ele a vê como um ponto no infinito, compreende-lhe a curteza e reconhece que esse penoso momento terá presto passado. A certeza de um próximo futuro mais ditoso o sustenta e anima e, longe de se queixar, agradece ao Céu as dores que o fazem avançar. (O evangelho segundo o espiritismo, cap. 5, it. 13. Trad. Guillon Ribeiro. Ed. FEB).
"Pandora era uma princesa da Grécia antiga que recebeu de deuses ciumentos de sua beleza um presente, uma caixa misteriosa. Disseram-lhe que jamais a abrisse. Mas um dia, vencida pela curiosidade e tentação, ela ergueu a tampa para dar uma espiada, liberando no mundo os grandes males: a doença, a inquietação e a loucura. Um deus compadecido permitiu-lhe, porém, fechar a caixa a tempo de prender o único antídoto que torna suportável a infelicidade da vida: a esperança."
Diz o ditado popular que a esperança é a última que morre. Mas poucos de nós recordamos que ela é também a primeira que sempre renasce…
No fundo, a esperança nunca morre, ou, pelo menos, jamais deveria morrer. Para o espírita, a crença na vida futura e na imortalidade da alma facilitam o entendimento sobre as dificuldades cotidianamente enfrentadas pelo Espírito em seu processo evolutivo, por meio das vidas sucessivas.
O princípio fundamental da reencarnação permite ao homem entender que a existência física não é única. Ao longo de sua trajetória evolutiva, o espírito é submetido a inúmeras existências corporais, tantas quantas forem necessárias ao seu completo desprendimento da materialidade, até que alcance o estado de puro Espírito, a que todos estamos destinados.
Submetida à lei de causa e efeito que rege o seu destino, a criatura humana compreende, ao longo das experiências reencarnatórias, que é responsável pelos seus atos e que, por meio da lei de liberdade, é livre na hora da semeadura, mas “escrava” no momento da colheita.
Aos poucos compreende que as dores e sofrimentos são decorrentes de suas próprias ações, presentes ou passadas, constituindo-se em valiosas oportunidades de aprendizado, seja pela prova redentora ou pela expiação libertadora.
Não obstante reconhecer-se limitada e imperfeita, já vislumbra, em visão prospectiva, que o porvir pode ser melhor, a depender de suas próprias escolhas, da capacidade de superação de seus limites e do entendimento de que, acima de tudo, reina na natureza a imponente lei de evolução. E esta, mais cedo ou mais tarde, a todos arrebata, despertando o ser humano para a necessidade da prática de ações eficazes que o conduzirão ao seu inevitável destino futuro de paz e felicidade.
Extratos do livro Anotações espíritas, ditado por Espíritos diversos e psicografado por Divaldo Pereira Franco. Ed. FEB.
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oviniquidute · 4 years ago
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O Espiritismo Kardecista
Em seus cinco livros, Allan Kardec descreve a Doutrina revelada pelos Espíritos Superiores, doutrina essa que mostra a continuidade da existência mesmo após a transição da morte e de maneira caridosa ensina o porquê da bondade e da gratidão, não como barganha pelo paraíso, mas pela correta e justa ação frente às dificuldades da vida, ensinando a aceitar com complacência e resignação nossa desdita, pois nada há de injusto na Criação do Eterno, antigas leis como a do Karma são vistas sobre novo prisma como a Causa e Efeito e devolvem a Justiça para o mundo, toda ação terá consequências, mas teremos a infinitude da Misercórida Divina para conserto de nossas ações erradas. Nada fica sem compensação, pelo prisma Kardecista vemos beleza na doença, justiça na dor, por que vem para purificar o espírito na escola da existência.
A doutrina espírita nos mostra que a mediunidade é faculdade de todas as pessoas, desenvolvida em maior ou menor grau em relação ao estado evolucional da Consciência, de fato o Espiritismo está de acordo com a Evolução das Espécies, com vida em outros planetas, com a projeção astral, com o conceito de Egrégora e trás para qualquer estudioso da existência o mais belo aroma da Paz que existe no Cosmos.
Paz Profunda
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luzdoespiritismo · 4 years ago
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Se os inimigos externos nada podem contra o Espiritismo, o mesmo não se dá com os de dentro. Refiro-me aos que são mais espíritas de nome que de fato, sem falar dos que do Espiritismo apenas têm a máscara. O mais belo lado do Espiritismo é o lado moral. É por suas consequências morais que triunfará, pois aí está a sua força, por aí é invulnerável. Inscreve em sua bandeira: Amor e Caridade e, ante esse paládio mais poderoso que o de Minerva, porque vem do Cristo, a própria incredulidade se inclina. Que se pode opor a uma doutrina que leva os homens a se amarem como irmãos? Se não se admitir a causa, ao menos respeitar-se-á o efeito. Ora, o melhor meio de provar a realidade do efeito é fazer sua aplicação a si mesmo; é mostrar aos inimigos da doutrina, pelo próprio exemplo, que ela realmente torna melhor. Mas como convencer que um instrumento pode produzir harmonia, se ele emite sons dissonantes? Assim, como persuadir que o Espiritismo deve conduzir à concórdia, se os que o professam, ou são supostos professos, o que para os adversários dá na mesma, se atiram pedras? Se uma simples susceptibilidade do amor-próprio, de hierarquia basta para dividi-los? Não é o meio de destruir seu próprio argumento? Os mais perigosos inimigos do Espiritismo são, pois, os que o fazem mentir a si mesmo, não praticando a lei que eles proclamam. Seria puerilidade criar dissidência pelas nuanças de opinião. Haveria evidente malevolência, esquecimento do primeiro dever do verdadeiro espírita, de separar-se por uma questão pessoal, pois o sentimento de personalidade é fruto do orgulho e do egoísmo. Allan Kardec – Revista Espírita, novembro de 1861. (em Europa, Portugal) https://www.instagram.com/p/CMpIQ__HaWd/?igshid=ivi2eqbcaveb
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p4zeequilibrio · 5 years ago
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Diz a teologia: “Deus sabe tirar do mal o bem”, o que é conforme a lei de causa e efeito. Ninguém deixará de pagar tudo até o último centavo (São Mateus 5: 26). E conforme a evolução dos espíritos imortais que somos e que, às vezes, habitamos corpos físicos carnais, as nossas verdades adquiridas estão sempre sendo aperfeiçoadas, mesmo as reveladas na Bíblia, as quais não são completas, imutáveis e definidas para todas as eternidades. “Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas vós, agora, não as podeis suportar” (João 16: 22). Isso quer dizer que somente quando as pessoas estiverem mais evoluídas, em outras reencarnações, poderão entendê-las. E dentro do cristianismo, é através da doutrina espírita (o Consolador prometido) que percebemos que chegou essa época que nos dá condições de podermos entender o que falou o maior dos mestres. De fato, com a evolução da ciência, e o espiritismo é ciência, ela nos permite o entendimento de certas coisas que, na época de Jesus, as pessoas não entendiam, por exemplo, a reencarnação que, na Bíblia, é a ressurreição. Sim, pois, a ressurreição é do espírito e não do corpo. “Temos dois corpos, um espiritual e outro material, e ressuscita o corpo espiritual” (1 Coríntios 15:44). E, então, expressemo-la assim: Em vez de dizermos creio na ressurreição “da” carne, digamos creio na ressurreição na carne. Isso significa que um corpo novo surge da terra, a fim de que o espírito ressuscite ou reencarne nele. Também, a ressurreição só pode ser de fato do espírito porque ele é imortal e existe para sempre, desde que ele foi criado por Deus e suscitou ou encarnou-se, pela primeira vez, na carne ou corpo que foi criado para ele, como são criados novos corpos para ele, toda vez que ele ressuscita ou reencarna. E observemos que se ele se encarnou pela primeira vez num corpo, é normal que ele se encarne novamente em novos corpos, como disse o grande poeta e filósofo francês Voltaire. https://www.instagram.com/p/B8kO7ajFHQJ/?igshid=nhhibq38uvdy
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naluzdoespiritismo · 4 years ago
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NINGUÉM PODERÁ VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO
                         Ressurreição e reencarnação
continuação - Parte 3 (última)
10. Ora, desde o tempo de João Batista até o presente, o Reino dos Céus é tomado pela violência e são os violentos que o arrebatam; pois que assim o profetizaram todos os profetas até João, e também a lei. Se quiserdes compreender o que vos digo, ele mesmo é o Elias que há de vir. Ouça-o aquele que tiver ouvidos de ouvir. (Mateus, 11:12 a 15.) 
11. Se o princípio da reencarnação, conforme se acha expresso em João, podia, a rigor, ser interpretado em sentido puramente místico, o mesmo já não acontece com esta passagem de Mateus, que não permite equívoco: ele mesmo é o Elias que há de vir. Não há aí figura, nem alegoria: é uma afirmação positiva. — “Desde o tempo de João Batista até o presente o Reino dos Céus é tomado pela violência.” Que significam essas palavras, uma vez que João Batista ainda vivia naquele momento? Jesus as explica, dizendo: “Se quiserdes compreender o que digo, ele mesmo é o Elias que há de vir.” Ora, sendo João o próprio Elias, Jesus alude à época em que João vivia com o nome de Elias. “Até o presente o Reino dos Céus é tomado pela violência”: outra alusão à violência da lei moisaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para que os demais ganhassem a Terra Prometida, Paraíso dos Hebreus, ao passo que, segundo a nova lei, o céu se ganha pela caridade e pela brandura. 
E acrescentou: Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. Essas palavras, que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades. 
12. Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo; aqueles que estavam mortos em meio a mim ressuscitarão. Despertai do vosso sono e entoai louvores a Deus, vós que habitais no pó; porque o orvalho que cai sobre vós é um orvalho de luz e porque arruinareis a Terra e o reino dos gigantes. (Isaías, 26:19.) 
13. É também muito explícita esta passagem de Isaías: “Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo.” Se o profeta houvera querido falar da vida espiritual, se houvera pretendido dizer que aqueles que tinham sido executados não estavam mortos em Espírito, teria dito: ainda vivem, e não: viverão de novo. No sentido espiritual, essas palavras seriam um contrassenso, pois que implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas, pois que estabelecem, em princípio, que todos os que estão mortos reviverão. 
14. Mas quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu espírito, foi consumido, que é feito dele? — Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha mutação. (Jó, 14:10 e 14. Tradução de Lemaistre de Sacy.) 
Quando o homem morre, perde toda a sua força, expira. Depois, onde está ele? — Se o homem morre, viverá de novo? Esperarei todos os dias de meu combate, até que venha alguma mutação? (Idem. Tradução protestante de Osterwald.) 
Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (Idem. Versão da Igreja grega.) 
15. Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que Jó haja querido falar da regeneração pela água do batismo, que ele decerto não conhecia. “Tendo o homem morrido uma vez, poderia reviver de novo?” A ideia de morrer uma vez, e de reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja grega ainda é mais explícita, se é que isso é possível: “Acabando os dias da minha existência terrena, esperarei, porquanto a ela voltarei”, ou, voltarei à existência terrestre. Isso é tão claro, como se alguém dissesse: “Saio de minha casa, mas a ela tornarei.” 
“Nesta guerra em que me encontro todos os dias de minha vida, espero que se dê a minha mutação.” Jó, evidentemente, pretendeu referir-se à luta que sustentava contra as misérias da vida. Espera a sua mutação, isto é, resigna-se. Na versão grega, esperarei parece aplicar-se, preferentemente, a uma nova existência: “Quando a minha existência estiver acabada, esperarei, porquanto a ela voltarei.” Jó como que se coloca, após a morte, no intervalo que separa uma existência de outra e diz que lá aguardará o momento de voltar. 
16. Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo. Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas sem ideias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto, bem como em relação a muitos outros. 
17. A essa autoridade, do ponto de vista religioso, se adita, do ponto de vista filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade; numa palavra: como Lei da Natureza. Pelos seus resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta.8 
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que hão dado lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro. 
8 Nota de Allan Kardec: Veja-se, para os desenvolvimentos do dogma da reencarnação, O livro dos espíritos, caps. IV e V; O que é o espiritismo, cap. II, por Allan Kardec; Pluralidade das existências, por Pezzani.
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espiritualizados · 5 years ago
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Por que os seres devem reencarnar?
A reencarnação é a oportunidade que temos de aperfeiçoar nossos erros e acertos, mediante a nossa experiência, construindo nosso próprio destino. A Doutrina Espírita diz que Deus cria as almas simples e ignorantes, isto é, sem a noção e sem o conhecimento do bem e do mal, mas com igual aptidão para tudo. Ao longo das encarnações o espírito comete erros, aprende, reflete e tem experiências que o marcam profundamente, mas sempre com o objetivo de passar de uma ordem espiritual inferior para outra mais elevada.
Com exceção dos espíritos de primeira ordem, todos os outros devem reencarnar sucessivas vezes, pois estamos em aprendizado constante. Ao término de cada passagem terrena é possível avaliar a dimensão da evolução espiritual e, com a ajuda dos mentores e dos construtores da vida, resolver se é melhor permanecer no plano espiritual, atuando positivamente em auxílio aos encarnados, ou se seria o momento certo de voltar à Terra. Os caminhos de muitos espíritos são traçados pelos construtores da vida, que organizam, com o máximo de cuidado e competência, os planos reencarnacionistas valendo-se do registro individual de cada espírito.
Assim, fica claro que a reencarnação é a mais alta expressão da justiça divina que não condena ninguém aos sofrimentos eternos por causa dos erros de outras vidas, muitas vezes cometidos em momentos de insanidade. A reencarnação, ou seja, os inúmeros corpos de que se serve um mesmo espírito em sua caminhada pela eternidade, explica melhor a diversidade de destinos e de aptidões que são vistas na Terra.
O processo de reencarnação nunca acontece sem um objetivo ou motivo, pois os seres podem estar em missão, provação ou expiação. A missão é a tarefa ou o poder conferido a alguém para realizar algo. Porém, vale ressaltar que encarnar em virtude de uma missão somente ocorre para uma minoria de espíritos. A provação é o ato ou efeito de provar e geralmente é sofrida por alguém a fim de determinar se já possui condições de vencer os percalços da vida. Já na expiação acontece a grande parte das reencarnações, ou seja, a razão é o pagamento de débitos adquirido em vidas anteriores ou nesta mesma vida. Como uma espécie de castigo ou penitência, é o resultado do mau procedimento do indivíduo perante a Lei de Deus, que está inscrita na consciência de cada um.
Quantas vezes um espírito deve reencarnar?
Um espírito pode reencarnar quantas vezes necessitar para o seu desenvolvimento, sem perder sua individualidade, mudando apenas de personalidade. Isso porque a cada encarnação ele sofre a influência do novo corpo, do novo ambiente físico e sociocultural, da nova família, dos amigos, etc.
Seria possível reencarnar na mesma família?
Os estudiosos do Espiritismo afirmam ser possível e até constante um espírito desencarnado voltar à Terra como um membro da família que um dia deixou. Isso porque a família é o ponto de encontro, é a escola onde os serem se juntam para evoluir.
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judydogblog · 6 years ago
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Decadência da ética
Analisando-se a situação socioespiritual do planeta na atualidade, não há como negar-se a presença da destrutiva onda de pessimismo e utilitarismo que domina as criaturas humanas em toda parte.
Apoiados no niilismo, embora os comportamentos rotulados de religiosos de alguns de seus segmentos sociais, o cinismo das pessoas e a decadência da ética dão-nos a dimensão do desespero que avassala as mentes e os corações atormentados.
Em consequência, a violência e o despautério, a drogadição e o erotismo substituem as aspirações de enobrecimento dos seres, como mecanismos escapistas para preencher o vazio existencial e o desencanto que se apossaram do século XX, que se desenhava com perspectivas iluministas, libertadoras, ricas de anseios de felicidade e de beleza.
A amargura toma conta dos indivíduos que se sentem coisificados, enquanto a revolta arma as multidões desvairadas que se levantam contra os abusos do poder, as injustiças sociais, os desregramentos dos dominadores, a desonestidade dos legisladores que perderam o respeito moral, a liberdade, e o direito de viver com o mínimo de honorabilidade que seja...
Pode-se afirmar que a aparente calma que ainda paira sobre algumas nações não esconde os paióis de explosivos prestes a deflagrar o estouro prenunciador das tragédias que produz.
Não se trata, porém, de uma ocorrência inesperada, quando se observam as suas raízes plantadas no fim do século XVIII, por ocasião da Revolução Francesa, quando a tirania substituiu os ideais dos filósofos da liberdade, instaurando os dias do terror.
Em desesperada tentativa de manter a ordem na França, Robespierre, chamado o incorruptível, que lutara pelos ideais da fraternidade, da liberdade e da igualdade, não teve forças morais para resistir às pressões do desespero das massas e de outros pensadores, mantendo a guilhotina a funcionar sem trégua, a ponto de tornar-se ultrajante ditador e sanguinário. Vítima de um golpe de seus adversários da Convenção, foi preso e também guilhotinado.
Nesse período difícil, a morte de Deus foi anunciada, e a revolta retirou os vestígios da Sua presença no país, inclusive mudando os nomes de ruas, boulevards e praças que os tivessem de santos ou denominações religiosas, assim os objetos de culto das igrejas, tentando apagar a lembrança da fé e da crença espiritual no território francês.
Logo depois, com o retorno de Deus por meio da Concordata de 1802, firmada por Napoleão Bonaparte com o Vaticano, permaneceram os ódios e resquícios do período de revolta e de perseguições inclementes, dando lugar a um amortecimento ético dos sentimentos.
O Iluminisno em declínio favoreceu o Positivismo em ascensão, enquanto as ideias pessimistas e destrutivas de Arthur Schopenhauer espalhavam-se por toda parte, proclamando a desnecessidade de Deus e de qualquer formulação religiosa no comportamento humano.
À medida que o materialismo tomava conta da cultura, a amargura doentia de Friedrich Nietzsche passou a comandar as mentes e os corações desesperados, amparados no ceticismo científico das Academias, que assevera ser a alma uma sudorese cerebral que desaparecia com a morte do encéfalo. Nessa paisagem de morbidez e desencanto, o ateísmo tornou-se a diretriz comportamental dos indivíduos, que logo depois se atiram à guerra perversa de 1869-1870, que ressurgiu entre 1914-1918 e retornou calamitosa entre 1939-1945, com as mais inacreditáveis cargas de ódio e destruição de que a História tem notícia.
Muito contribuíram para essa tragédia as ideias do super-homem do referido Nietszsche e o pensamento de Heidegger, que muito influenciou o surgimento do nazismo, partido ao qual ele se filiou por algum tempo, embora rompendo depois quando da perseguição aos professores judeus da Universidade de Freiburg, onde era reitor...
A ética do mais forte substituiu a dos direitos humanos e da dignidade, em face da aristocracia do poder totalitário e mesmo de alguns governantes...
Heidegger influenciou filosoficamente Jean-Paul Sartre com o seu pensamento sobre o ser, servindo de inspiração para o existencialismo e total desinteresse pelos valores ético-morais que conduziram a civilização ao longo dos séculos.
Viver agora e fruir ao máximo, não poucas vezes sem qualquer respeito pelos direitos dos outros, cultivar o prazer até a exaustão, passaram a ser os comportamentos aceitos e divulgados como recurso valioso para a preservação da vida e das experiências de alegria e de bem-estar.
Lamentavelmente, as religiões ortodoxas, incapazes de oferecer resistência filosófica e ética aos absurdos da nova ordem, por se manterem fiéis aos programas medievais totalmente ultrapassados, foram desprezadas e consideradas responsáveis pela miserabilidade do ser humano, pelos seus desaires, pelas suas amarguras.
Carregado pelas heranças teológicas do pecado e da culpa, o ser humano rompeu com as tradições enganosas e preferiu arrostar as consequências da sua liberdade, derrapando na libertinagem.
Sucede que, toda vez quando se arrebentam as algemas da escravidão de qualquer tipo, a ânsia de liberdade é tão grande que, por desconhecimento dos seus limites, aquele que a aspira tomba nos revaladouros da irresponsabilidade, da agressividade aos direitos alheios, do abuso desrespeitoso.
Assim ocorrendo, desaparece a ética da conduta para apresentar-se o direito de exceção, colocando-se o indivíduo acima da lei, da ordem e de qualquer restrição.
Os avanços da Ciência, demitizando algumas das informações e dogmas religiosos, os milagres de Jesus, que passaram a ser observados do ponto de vista das doutrinas psicológicas e parapsicológicas, reduziram a cultura ao materialismo, desde 1859, quando Charles Darwin, por intermédio do Evolucionismo, aplicou o golpe de misericórdia ao mitológico Criacionismo bíblico,  servindo de suporte para a vitalização do ateísmo.
A contribuição da Tecnologia, alargando e aproximando os espaços e as distâncias, facultando a demonstração dos postulados científicos por meio das experiências dos fatos, foi fundamental para a indiferença humana pelos c��digos de dignidade e de valorização da própria vida.
O século XX, portanto, herdeiro da revolução filosófico-científica do passado, rapidamente aceitou o novo comportamento que se consolidou durante a revolução hippieista  dos anos 60, quando se deram as grandes mudanças de conduta, e a tradições nobres como a família, o casamento, a dignidade, a ordem passaram a ser instituições ultrapassadas.
Irrompendo em avalancha avassaladora, tomou conta da juventude, que se sentia castrada pela intolerância e pelo poder dominador, passando a constituir um novo mundo, um modo diferente de vida...
O aborto, a eutanásia, o suicídio, a agressividade, passaram a ser éticos na linguagem nova, que iam culminar nos homens e mulheres bombas, nos atentados terroristas, no crime organizado, na violência urbana, no alcoolismo exacerbado, no tabagismo, na drogadição e no sexo destituído de qualquer sentido moral e afetivo.
Dando-se largas aos instinto primário, o nadismo, estimulando o erotismo, coisificou os seres humanos, que passaram a vender-se no mercado da luxúria sem qualquer pudor, sob o disfarce de experiências artísticas, desde que economicamente rentáveis.
Nesse comércio hediondo, em que pouquíssimos logram alcançar os patamares elevados, multidões de jovens inexperientes são devorados pelas máfias que o administram, passando os tratores da indiferença sobre os corpos e as almas mutiladas daqueles que ficaram vencidos durante as tentativas iniciais.
Inevitavelmente, houve uma total decadência ética da cultura e da civilização, que passaram a adorar os novos deuses do prazer e do engodo, da utopia e da mentira, embora vivendo-se o vazio existencial que leva à depressão e ao suicídio.
Nada obstante, nesse ínterim surgiu o Espiritismo em 1857, revitalizando a ética moral, baseada nas lições insuperáveis de Jesus, que foram corrompidas pelas ambições e conchavos humanos através dos séculos, desde o dia em que se uniram ao Império Romano, passando de perseguidas a perseguidoras.
Com a revelação dos imortais, a vida passou a ter sentido profundo e significado psicológico indiscutível, como decorrência da proposta filosófica erguida pelos pilotis dos fatos demonstrativos da imortalidade da alma, da vida futura, da Justiça Divina e da Lei de Causa e Efeito, responsável por todos os fenômenos humanos.
A partir de então, embora lentamente, vem sendo restaurada a proposta do amor como fonte inexaurível para a felicidade, em razão dos seus conteúdos otimistas e realistas, que dignificam a espécie humana, proporcionando-lhes os necessários estímulos para desenvolver e atingir as culminâncias da iluminação pessoal.
A falência do novo comportamento niilista encontra-se em toda parte, porque a sua doutrina enganou os seus adoradores, conduzindo-os às aflições superlativas e às angústias dantes jamais vivenciadas.
Aturdidas, essas multidões decepcionadas e sem rumo buscam, mesmo sem o saber, retornar às origens do bem e da alegria, ao encontro  da pureza de sentimentos e de convivência nobre, sentindo falta da fraternidade que deve sempre viger entre os seres humanos, sequiosos de paz e de esperança.
Ninguém pode viver em equilíbrio sem a bênção confortadora da esperança que abre perspectivas formosas para o futuro.
O Espiritismo, portanto, possuindo os paradigmas que foram deixados para trás pelo anarquismo e ceticismo, apresenta-os como propostas que levam à ética do dever e da harmonia, proporcionando ventura.
A crença em Deus, a crença na imortalidade da alma, a crença na comunicabilidade dos Espíritos, a crença na reencarnação, a crença na pluralidade dos mundos habitados e as propostas ético-morais de O evangelho segundo o espiritismo,      que proporciona uma releitura das lições insuperáveis de Jesus, conforme as conhecemos em as narrativas dos evangelistas, são as novas diretrizes para a construção do ser humano feliz e da sociedade contemporânea, reflexionando e vivendo a vigorosa ética espírita, que resume as mais grandiosas formulações da ancestral diante das novas necessidades que tomam conta da sociedade.
Revigorada, a ética lentamente ressurge e passará a comandar os destinos humanos na direção da paz e da alegria de viver mediante o correto culto dos deveres.
Vianna de Carvalho Psicografia de Divaldo Pereira Franco, em Boca Raton, Flórida, EUA, na manhã de 24 de junho de 2009. Em 12.4.2019.
Fonte: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=567
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leaquioficial · 1 year ago
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A lei de causa e efeito explicada pelo Espiritismo
A lei de causa e efeito rege a nossa vida e o Espiritismo nos ajuda a entender as consequências e a importância de nossas atitudes.
A lei de causa e efeito e as suas consequências, de acordo com o Espiritismo. A lei de causa e efeito é explicada pelo Espiritismo, porque revela que as consequências de nossos atos não se limitam à nossa passagem terrena. Essa lei transcende a morte do corpo físico e continua a exercer sua influência em nossa vida espiritual. Portanto, não podemos desprezar a importância das nossas atitudes em…
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issarrar-ben-kanaan · 8 years ago
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VIVER BEM Viver todos temos que viver, mas viver bem, poucos vivem. Viver não é "curtir a vida" visando apenas a parte material: festas, viagens, sexo desregrado, bebidas alcoólicas e outras drogas etc. Viver é saber que na vida tudo tem retorno. É saber ser alegre e se divertir sem se prejudicar e sem prejudicar o próximo, sem se comprometer com a lei divina e é também alegrar a vida dos que convivem conosco neste planeta. Jesus está nos alertando há mais de dois mil anos que "O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória." Então, saibamos viver, seguindo o ensinamento do Cristo e também do apóstolo Paulo: "Tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém." Rudymara Fonte do Texto e da Gravura: Grupo de Estudo "Allan Kardec" http://grupoallankardec.blogspot.com.br
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cepesp · 3 years ago
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O que é uma Doutrina?
- Doutrina é um conjunto de princípios que servem de base para um sistema de idéias. O direito, por exemplo, é baseado em princípios doutrinários como aquele que afirma: “todos são iguais perante a lei”, ou “não se deve penalizar o mesmo réu duas vezes pela mesma falta”.
O Espiritismo é o conhecimento e a prática dos princípios da Doutrina dos Espíritos que as pessoas conseguem entender e aplicar no seu dia a dia.
Estes princípios são, Deus como o fundamento do fundamento da vida; Jesus como exemplo de comportamento; reencarnação como oportunidade de voltar ao polisistema material para aplicar e ampliar o conhecimento; o livre arbítrio como meio de permitir o aprendizado da liberdade com responsabilidade e a mediunidade como meio de comunicação entre o polisistema material e o polisistema espiritual.
Quanto mais estudamos, mais compreendemos que a Doutrina dos Espíritos faz parte do existente. Allan Kardec fez uma enorme contribuição para com a humanidade ao descobrir e registrar seus princípios.
Entendemos que a Doutrina dos Espíritos não está pronta, pois o conhecimento se expande continuamente. O estudo da Doutrina dos Espíritos em torno dos eixos; filosofia, ciência e religião nos permite tecer a unidade do conhecimento de forma transdiciplinar e ir compreendendo os seus princípios e suas relações de causa e efeito.
A Doutrina dos Espíritos quer ajudar o ser a revelar-se a si mesmo.
https://www.instagram.com/reel/CcwQJGFgHNw/?igshid=MDJmNzVkMjY=
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espiritismoanimal · 3 years ago
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ATENÇÃO - O começo deste texto se encontra em nosso Instagram: @espiritismoanimal​
O carnaval, ou festa carnal/festa da carne como o próprio nome já diz, é uma festa onde se comemora tudo que é materialista elegido como prazer, onde os prazeres materiais são colocados acima da moralidade. Festas, drogas, sexo fazem parte de grande parte das comemorações carnavalescas. O forte apelo do período que antecede, acompanha e sucede o evento ao deus Mamon guarda íntima relação com o conúbio de energias entre os dois planos da vida, o físico e o extrafísico, alimentado pelos participantes, “vivos de cá e de lá”, que se deleitam em intercâmbio de fluidos materialmente imperceptíveis à maioria dos carnavalescos encarnados.
Nos mantemos em constante troca de fluidos e energias com o mundo espiritual nos conectando com os que nos são afins pelos pensamentos, ações e interesses.  Conforme os conceitos do espírito Bezerra de Menezes, o carnaval é uma festa que ainda guarda muitos vestígios de barbárie e de primitivismo que ainda circula entre os encarnados, marcados pelas paixões e pelo prazer violento. Em virtude de se tratar de uma festa, cujo o padrão vibratório de grande parte dos foliões se encontra baixo, mesmo quando nos encontramos em um padrão mais elevado acabamos por nos contaminar pelo ambiente se não estivermos com intenções bem definidas e elevadas.
A espiritualidade das trevas, espíritos inferiores e obsessores agem durante o período de carnaval para que os excessos de todos os tipos sejam cometidos em nome das “festividades” o que acarreta em situações de vampirismo espiritual e obsessões complexas que são angariadas durante esta temporada em que muitos espíritos baixam sua energia espiritual a níveis mais primários.
“É lamentável que […] licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer. Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.”
Emmanuel
Lembrando novamente que o Espiritismo não condena o Carnaval, mas também não estimula suas festividades. Não por ser uma doutrina moralista ou reprovadora, mas porque entende das consequências do mal uso do livre arbítrio e da infalibilidade da lei de causa e efeito. Tanto quanto no período de carnaval como em qualquer outro de nossas vidas, enfim somos livres para escolher o caminho ao qual devemos seguir e arcar com qualquer que seja as consequências.
Fontes:
https://espiritismodaalma.wordpress.com/2018/02/08/carnaval-a-festa-da-carne-visao-espirita/
https://www.febnet.org.br/blog/geral/colunistas/carnaval-uma-festa-espiritual/
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Deixo aqui meus sinceros votos de um bom feriado. Que Oxalá ilumine o pensamento de cada um e conceda discernimento e bom senso para decidirem o que fazer de suas vidas da melhor maneira possível.
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elinhares37 · 4 years ago
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Bom dia/boa tarde/boa noite Descubra um pouco mais sobre a Lei de Causa e Efeito (ou ação e reação) que, no Espiritismo, busca explicar os acontecimentos em nossas vidas - inclusive o sofrimento. (em Mossoró) https://www.instagram.com/p/CNo2Ki0rE8L/?igshid=1rrapndi9lrhf
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