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#Emily Puro
names-for-alters · 7 months
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Hello one and all, alters and headmates! I am Charlie! I like to make lists! I also hoard names! Are you looking for a name? GREAT! You can send an ask and request a specific aesthetic or origin of name, or you can look at my list!
With that said…
…Cracks knuckles…
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Findo Tach Tails Flicker Tracer Kat Iris Blu Brick Arlo Sammy Artie Finn Stein Aleksandr Vora Olive Luna Nyx Cyrus Qrow Orian Cello Onyx Skye Grim Opal Dawn Azure Fish Bones Poppy Bronze Eggs Sparky Specs Snickers Trout Navi Bingo Chili Bandit Stripe Busker Socks Brandy Frisky Winston Lucky Chucky Bently Judo Rusty Max Honey Indie Calypso Striker Merle Moxxie Vex Ant Bugger Bee Spider Tails Hook Indigo Amber Coco Coral Scarlet Ivory Jade Ruby Emerald Chuck Loden Copper Hamelin Neo Shepard Cinnamon Visor Macalister Soul Hack Hiccup Flynn Rider Astrid Jay Raven Robyn Bolt Dagger Viper Tracer Cornwall Flock Sapphire Crystal Ghost Mochi Trick Catra Rose Raven Flip Chani Racket Red Crimson Dragon Runt Scotch Tellie Gator Croc Crow Goat Duck Creeper Kuma Jet Jeep Draco Poppy Sombra Raine Squish Spike Blaze Ender Drake Sandy MK PJ DJ CJ MJ King Creak Shadow Clay Dusty Miles Dart Willow Antonius Husk Moth Cypher Jin Yin Yang Daisy Gray / Grey Alistair Halo Angel Cake Fennec Fox Null Lull Bastion Lucky Sun Star Cosmo Tweety Vox Nerys Sonic Bark Birch Oak Cherry Blossom Peaches Velvet Shell Coffee Valley Fang Moot Redpath Pudding X V Jr Ether Fig Trunk Joy Frogger Snowflake Snowball Snow Jumper Racket Flare Vendetta Loonie Coin Six Eleven Tropica Stelina Mojave Ink Sud Fender Zero Pollen Wysteria Page Ozias Rex Tortch Buck Nickel Stripe Lynch Tramp Wolf Pup Tank Jhariah Kharma Zenith Sparrow Prism Lemon Mune Lamb Pyke Diamond Parker Graves Fizz Nugget Melody Tink Blight Fangless Ambress Vulture Eclipse Luka Bangle Constance Constantine Sommar Babble Clank Bobble Chipper Aidan Slate Tin Twire Zephyr Silver Misty Faunus Atlas Birdie Brook Cedar Chip Coal Daisy Ember Faye Fate Fern Flint Harmony Helios Ivy Junx Kit Lyria Phoebe Piper Lady Beacon Elos Rumble Ida Cross Zed Scootie Smidge Clauger Happy Sonny Hath Soldier River Song Clawtor Videl Legen Onen Chunk Reid Pop Cobra Cash Clover Saris Volante Donna Belladonna Gale Chopper Morphias Vidia Loft Kape Levi Licker Howl Dustin Newt Creek Breezy Polaris Blight Archer Sirius Warren Dream Goon Cookie Ranger Amity Jericho Viggo Besko Asra Alice Olaf Mossfeld Issic Missy Rascal Creasy Nonya Hex Pita Miguel Manuel Rayburn Daisy Dash Lucky Becky Steele Cylo Featherstone Kingston Netherfield Reacher Saltburn Quick Rubble Dust Brimstone Humble Ado Grover Norvanos Leshy Blade Cooper Calcium
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fearmenot · 5 months
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EMILY ALYN LIND? não! é apenas RACHEL DELACOUR, ela é filha de FOBOS do CHALÉ 33 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há 5 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RACHEL é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ela é EGOCÊNTRICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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PODERES! Charme Amedrontador: Como neta de Afrodite e possuidora de um tom vocal que pode ser assombroso, a filha de Fobos herdou o dom persuasivo da Deusa do Amor, mas que se manifesta apenas através do Medo. Assim, ao dar ordens para seus alvos, eles sentem fortes arrepios e, amedrontados, se submetem e obedecem à semideusa, não apenas pelo encanto de sua voz, mas também pelo Medo que sentem.
ARMA! Rachel carrega duas adagas: uma feita da mais pura prata, leve e fácil de manusear, e outra de bronze celestial, mais pesada e com escritas em grego por toda a extensão da lâmina. Ela estabeleceu uma regra para o uso das armas: a de prata é usada contra mortais (se necessário) e semideuses, enquanto a de bronze é reservada apenas para enfrentar monstros e seres mitológicos.
HABILIDADES! Durabilidade sobre-humana, Sentidos aguçados.
ATIVIDADES! Corrida com Pégasos e clube de teatro.
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HISTÓRIA!
Rachel nunca conheceu nenhum familiar materno. Logo após o seu nascimento, a menina foi entregue aos cuidados de freiras em um orfanato católico. Por toda a sua vida, Rachel viveu em várias famílias que poderiam potencialmente adotá-la mas seu comportamento nem um pouco normal sempre fora um empecilho. As famílias sempre relatavam o mesmo argumento: Rachel agia de maneira estranha e sua personalidade e comportamento aflingia a eles o mais puro medo.
Quando percebeu que suas chances de achar uma família definitiva eram quase nulas, aos quatorze anos, Rachel fugiu do orfanato e adotou para si o sobrenome Delacour. Seus primeiros dias estando sozinha a própria sorte foram terríveis. Ela sentiu a impressão e a presença de seres que ela jamais havia visto em vida, achando estar beirando a loucura em razão disso.
Sua chegada ao acampamento foi tardia. Nos anos seguintes, Rachel sobreviveu fazendo pequenos trabalhos e hospedando-se em quartos de hotel que cabiam em seu orçamento. No entanto, um evento em sua vida mudou tudo. No dia de seu vigésimo primeiro aniversário, Rachel teve sua primeira experiência com esses seres que ocasionalmente assombravam sua mente em sonhos ou como figuras indistintas que raramente passavam despercebidas. O ser em questão, que se assemelhava a uma monstruosidade em sua aparência, gritava em uma língua desconhecida, mas que parecia fazer sentido na mente confusa de Rachel. O monstro a atacou e a perseguiu por um trajeto desconhecido, sem que ela soubesse para onde estava indo, mas que naquele momento pareceu ser o caminho certo a seguir, e que mais tarde se revelou como seu novo lar: o Acampamento Meio-Sangue.
Desde que chegou ao acampamento, Rachel prometeu a si mesma que nunca mais colocaria os pés no mundo mortal. Apesar da confusão mental que aquele novo ambiente lhe causou durante meses, Rachel superou seus temores e se adaptou à situação. Não precisava mais fugir; estava protegida e agora, provavelmente, tinha uma família, irmãos e irmãs. Sua reclamação por parte de seu pai, Fobos, não demorou a acontecer. Nos primeiros dias, Rachel sonhou com a imagem embaçada de seu pai, que calmamente explicou sua nova realidade e posteriormente a reclamou para que todo o acampamento tivesse conhecimento de quem era seu pai divino.
Ao contrário dos outros semideuses, Rachel não sentiu medo ao testemunhar a profecia sendo proferida pela oráculo. Ela estava ciente e compreendia a gravidade da situação, mas desesperar-se em momentos como aquele não fazia parte de sua natureza. Rachel acreditava que deixar o destino decidir seria a melhor abordagem. Ela confiava na aleatoriedade e reconhecia a instabilidade das decisões no mundo divino. Preocupar-se com aquilo não estava entre suas maiores preocupações naquele momento.
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OUTROS!
Rachel ama aranhas! Se houver algum muse filho de Atena que sofra de aracnofobia, fique avisado; a Rachel vai amar torturá-lo perturbá-lo.
Rachel é uma síntese da Pearl mergulhada em alguma música da Lana Del Rey. A síndrome de protagonista é o seu traço mais marcante e ela não liga em ser criticada por isso.
Ela detesta atividades físicas! Graças à sua resistência física, que a permite suportar um pouco mais de pancadas do que os outros, ela considera que é uma perda de tempo ficar suada e desarrumada por "nada".
Ela é obcecada pela avó, Afrodite, e fará de tudo para se entrosar com os filhos da deusa.
Sim, Rachel não se importa com os acontecimentos atuais no acampamento e até mesmo duvida do que foi profetizado. No entanto, se precisar lutar, Rachel o fará apenas por si mesma e por mais ninguém.
Ela sempre encontrará maneiras de manipular a situação a seu favor; vitimar a si mesma é algo que ela consegue fazer com maestria.
Ela ama dar em cima dos outros! Cuidado com a maluca (ela é bi)!
Em resumo, ela é insuportável! No entanto, se o seu muse tiver um pouco de paciência, apenas um pouco mesmo, ela pode revelar um lado mais aceitável e menos irritante. Eu prometo!
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"A Princesinha"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Sara Crewe é uma menina encantadora, que estuda no colégio interno da diretora Minchin. Quando o pai morre e ela perde tudo, Sara fica desprotegida, à mercê da cruel diretora do colégio que a explora, rebaixa e quase mata à fome. Contudo a imaginação, a inteligência e a bondade de Sara vão ajudá-la a superar os desafios da sua nova vida. E as boas ações são sempre recompensadas.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Frances Hodgson Burnett.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Vestidos de veludo, chapéus com penas de avestruz, tutores, criadas, amas, animais exóticos, carruagens privadas, mansões... Tais bênçãos só estão disponíveis à classe mais alta da sociedade, o resto só pode ver esse tipo de maravilhas nos seus sonhos, depois de um longo dia de trabalho. Felizmente, Sara Crewe não tem de se contentar com sonhos, nasceu no mais faustoso berço de ouro e tem tudo o que poderia desejar e muito mais, garantido para o resto da vida com apenas sete anos. Curiosamente, os mimos extravagantes com que Sara é presenteada não a "estragam", aliás, se não lhe tivessem explicado o tamanho da sua riqueza ela nem o reconheceria, porque o que a faz mais feliz no mundo não é algo requintado ou material, é o seu pai, o Capitão Crewe. Jovem, bonito, bondoso e extremamente rico, Ralph Crewe está o mais presente possível na vida da sua adorável Sara, especialmente depois de perder a esposa, mas quando o clima quente da Índia, onde pai e filha têm vivido, se torna demasiado para as crianças inglesas, o Capitão decide mandar a menina para uma escola interna em Londres. Sara não gosta nada da ideia e para a distrair, o Capitão Crewe decide presenteá-la com uma amiga especial, uma boneca única que os dois escolherão juntos e que se chamará Emily, uma companheira vital na jornada da protagonista. Assim, o Capitão deixa a rapariga no colégio interno da senhora Minchin, um verdadeiro monstro de mulher, onde Sara, pela sua capacidade económica, é imediatamente posta num pedestal em relação às outras alunas e chamada de "princesa", para combinar com todo o luxo que a diretora lhe concede. Passando o período de adaptação, Sara acaba por se integrar em Londres e no colégio de forma mais do que ideal: com um quarto privado, uma criada, uma carruagem e um pónei próprio, a sua fiel companheira Emily, um novo círculo de admiradoras e as cartas frequentes do pai, tudo está perfeito. No entanto, a sua vida é virada de pernas para o ar quando na sua festa de onze anos, a mais extravagante que o colégio já viu, recebe uma notícia esmagadora: o seu querido pai morreu e o novo investimento que supostamente o faria dez vezes mais rico, as minas de diamantes, falhou, deixando-o na ruína. A ruína do Capitão Crewe é a ruína de Sara e antes de poder sequer processar as notícias, a menina é alvo da fúria da senhora Minchin, que ao perceber que não pode lucrar mais de lhe fazer graxa, lhe retira tudo o que conhece e a atira para o sótão poeirento e cheio de ratos, forçando-a a ser a nova criada se não quiser ficar na rua. A partir daí, Sara vive em absoluta miséria, passa de ser tratada como uma princesa para ser esbofeteada se abrir a boca, pouco tem que comer, é proibida de interagir com todas as que antes eram suas amigas e fica isolada do mundo, como um segredo sujo. Tudo o que lhe sobra é a sua imaginação fantástica, a que Sara se agarra para sobreviver, decidindo que continuará a agir como a mais nobre das princesas, com toda a integridade, graciosidade e bondade de uma, mesmo vestida em trapos. Fazendo o seu melhor para não perder quem é depois de lhe ter sido retirado tudo o resto, Sara tem uma jornada muito dura pela frente, mas, felizmente, a raridade dos corações puros não passa despercebida e muitas surpresas extraordinárias estão à sua espera no fim do caminho, se ela se conseguir aguentar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A forma como a autora escreve é um miminho, não há outra forma de colocar as coisas. É poesia subtil, cheia de lições, significado e descrições lindas que realmente colocam o leitor a pensar. É capaz de ser um dos meus estilos de prosa favorito.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A história da Sara é uma das mais belas, se não mesmo a mais bela, que eu alguma vez já li. É um conto de resiliência, conquista, integridade e, principalmente, moralidade, que ultrapassa tudo. O leitor está ao lado de Sara em todos os momentos: desde o ambiente de luxo, admiração e amor que a rodeou durante tanto tempo, ao instante onde a realidade perfeita se estilhaça em frente dos seus olhos, até às consequências da ruína do Capitão Crewe, onde uma menina inocente acaba no fundo de um poço escuro, sem nenhuma saída aparente, de onde não parece valer a pena levantar-se. É uma leitura altamente emocional que não permite a fuga a uma série de duras introspeções e que acima de tudo inspira. Não é um conto exatamente original, há o da Cinderela como comparação, mas tem um sentimento único e etéreo que não se consegue colocar em palavras.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Sara, como já brevemente mencionei, tem um coração de Cinderela, e o mesmo super poder, algo que é muitas vezes ignorado a favor das críticas superficiais à sua história. O seu grande super poder é a sua força, uma força subtil e generosa que não precisa de anunciar a sua existência a plenos pulmões, mas que está lá na sua habilidade de manter a integridade, graciosidade e empatia pelos outros, independentemente de quantas vezes é espezinhada. A Sara é uma protagonista inspiradora, uma menina que não é definida pela sua idade ou circunstâncias e que decide, conscientemente, que a raiva e a tristeza não a vão tirar do lugar onde está, que tudo o que pode fazer é continuar a andar e a oferecer tanto aos outros como espera receber. É sem dúvida uma das minhas personagens favoritas no mundo inteiro, tem um crescimento profundo ao longo da história e são precisas mais protagonistas como ela. Em relação aos outros, todas as personagens são afetadas pela jornada da Sara, o que mostra a sua relevância como protagonista. No caso de, por exemplo, Becky, Ermengarde e Carrisford, a influência de Sara desafia-os a enfrentar os seus medos e inseguranças e deixa-os, no fim do conto, num lugar mais positivo, por estarem dispostos a evoluir. Já a senhora Minchin recusa ter de lidar com os problemas internos que a chegada de Sara lhe traz ao de cima, decidindo que não quer crescer e acabando a história numa situação negativa.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, a Sara é muito nova e já tem muito com que se ocupar. O mesmo para o resto dos personagens.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A prosa da autora é magnifica então não será de espantar que tudo o que nos é descrito seja muito fácil de visualizar e extremamente vívido. Mesmo nos momentos mais difíceis da obra, fui transportada para um ambiente lindo e irreal e vivi com a Sara tudo o que lhe foi apresentado. Se há uma coisa que não falha neste livro é a capacidade de imersão, dá vontade de mergulhar nas páginas e não voltar à superfície.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li este livro muitas vezes, a este ponto isso já não devia ser novidade, não costumo recomendar algo que me é novo, e todas as vezes foram uma experiência encantadora. Este é o meu livro de conforto, se esse conceito vos for familiar, sempre que estou zangada, preciso de motivação ou de alguma coisa que me devolva a fé na humanidade, é o que leio. Mostra-me sempre, sem falhas, que sacrificar quem eu sou não vale a pena, em nenhuma circunstância, e que quem oferece o melhor de si ao mundo, recebe o melhor que o mundo tem para dar. A Sara serve de modelo para como eu quero ser, eu idolatro protagonistas em vez de celebridades, e relembra-me sempre que não há arma mais poderosa do que a integridade (como a Selena Gomez diz, mata-os com bondade). "A Princesinha" desafia ao crescimento e poucas obras estão tão bem memorizadas na minha cabeça como esta.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Qualquer idade honestamente, a Sara é o modelo perfeito para os mais novos, embora possa ter lições mais claras para os mais velhos. Costumo dar sempre uma idade mínima mas este é o tipo de livro que foi propositadamente escrito para ser relido muitas vezes, então mesmo que seja lido por alguém muito pequeno, vai ter muito a oferecer mais à frente.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Já é bem claro o que penso, só não disse ainda as palavras óbvias: ISTO É UMA OBRA-PRIMA. O facto de não ter mil e um enredos a acontecer ao mesmo tempo não reduz a beleza deste livro, e eu não sou de dar cinco estrelas facilmente. É absolutamente algo que todos deviam ler a algum ponto da vida, talvez se o fizessem, teríamos uma sociedade mais humana. Então, claro, megaaaaaaaa RECOMENDO!
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesinha, Frances Hodgson Burnett - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒlit
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shivmyers · 10 months
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HAILEE STEINFELD — Veja só se não é SIOBHAN DANIELLE MYERS caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter 25 anos, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como JORNALISTA, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinho!
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um talento inegável para se colocar em situações de perigo / uma estante com livros metodicamente organizados / a irritante sensação de que está esquecendo de alguma coisa / fones de ouvido sempre pendurados em seu pescoço / sonhos de uma vida emocionante em alguma cidade grande / a sede de conhecimento que lhe fez naturalmente curiosa / sentimentos que transparecem com facilidade em sua expressão / maratonas de filmes de terror de madrugada
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
pippa fitz-amobi (a good girl's guide to murder), veronica mars (veronica mars), kara danvers (supergirl), nancy wheeler (stranger things), waverly earp (wynonna earp), lucy tara (ncis hawai'i), veronica ruiz (finlay donovan series), alex blackwood (she gets the girl)
lotta true crime by penelope scott, smoke signals by phoebe bridgers, tropic morning news by the national, overwhelmed by royal & the serpent, talk too much by reneé rapp, eyes on fire by blue foundation, you're on your own, kid by taylor swift, emily i'm sorry by boygenius, good luck final girl by underscores
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Nascida em Pittsburgh, Siobhan não teve a chance de formar uma relação sólida com seus progenitores. Seu pai abandonou a família logo durante a gravidez da namorada, deixando para trás apenas histórias que não lhe colocavam em uma luz muito positiva. A mãe da garota costumava lhe fazer esperar com os professores até tarde no estacionamento da escola ou lhe deixar com um dos seus vizinhos. Quando Elena dirigiu as duas para a cidade de Foxburg e lhe deixou na porta da casa da mãe com uma mochila e uma carta, a garota imaginou que se tratava apenas de mais um fim de semana em que a mulher iria passar com o novo namorado, sem nem mesmo imaginar que aquela seria a última vez que lhe veria.
Aos poucos, Siobhan foi percebendo que a avó era uma pessoa rigorosa, ela tinha regras que deveriam ser seguidas dentro de casa. Mas ao contrário de Elena, a mulher era incrivelmente amorosa, pronta para lhe oferecer apoio ao mesmo tempo em que lhe ensinava uma lição. Shiv não era uma pessoa fácil, estava sempre se metendo em confusões no colégio, chegando em casa com um olho roxo porque brigou com um valentão no intervalo ou esquecendo de mandar uma mensagem para a avó quando ia dormir na casa de uma amiga. Apesar de estar sempre em apuros, a garota tinha um coração puro.
Depois de anos fazendo parte do jornal do colégio, não foi nenhuma surpresa quando ela decidiu entrar para a faculdade de jornalismo. Seu plano sempre tinha sido entrar para uma faculdade em uma cidade grande, talvez tentar a sorte na California, mas apesar de ter recebido uma resposta positiva da avó, não queria estar do outro lado do país se a mulher precisasse de algo, especialmente porque as duas sempre estiveram sozinhas. Então Siobhan deixou os seus sonhos para mais tarde e entrou na Slippery Rock University, arranjando um estágio no jornal de Foxburg que ela absolutamente odiava. As matérias eram bobas e ela queria um pouco mais de emoção.
A jovem continua sendo tão irresponsável quanto era na adolescência, fazendo de tudo para tornar as suas pautas mais interessantes, deixando um rastro de confusão que não lhe torna a pessoa mais fácil de se conviver. Ela fala demais, sua honestidade pode ser um sopro de vida em um mundo cheio de mentiras, mas também significa que ela nem sempre consegue ser sensível o suficiente para lidar com situações delicadas. Recentemnte, criou um podcast de true crime que se tornou a sua verdadeira paixão, e que também lhe garantiu uma audiência moderada. Ela imagina que nunca falará sobre Foxburg, afinal, o que poderia ser dito sobre uma cidade tão calma?
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𝐒𝐓𝐀𝐓𝐈𝐒𝐓𝐈𝐂𝐒
LABEL: the icarian
ORIENTAÇÃO SEXUAL: lésbica
LIKES: flertes inocentes, desafiar o perigo, cochilos no meio da tarde, jeans rasgado, começar a decorar para o natal em outubro, chocolate quente, andar de bicicleta, colecionar vinis, gorros para esconder um penteado mal feito.
DISLIKES: ficar parada, não receber atenção, ouvir críticas, figuras de autoridade, silêncios constragedores, abacaxi na pizza, ser interrompida enquanto está falando, manter a calma, cores pastéis, trends do tiktok.
GOALS/DESIRES: deixar a sua marca no mundo
FEARS: mudanças, irrelevância
HOBBIES: ler livros de fantasia, jogar tênis, fotografar, aprender um novo idioma, fazer trilhas, jogar videogame, assistir a documentários, montar quebra-cabeças.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
A Shiv pode ter escrito uma matéria sobre o estabelecimento de alguém que não deixou essa pessoa muito feliz, e por odiar as matérias que escreve para o jornal da cidade, ela não tem muito orgulho de ter feito isso, por isso, está sempre pedindo desculpas pelo que aconteceu, e gastando suas economias no lugar.
Alguém que seja um "parceiro de crime" da Shiv. Aquele tipo de pessoa que ouve as ideias horríveis dela e simplesmente pensa "brilhante"! A pior coisa que poderia ter acontecido pra cidade é o fato de terem se tornado amigos.
Um jornalista que também trabalhe no jornal da cidade ou de forma independente que se tornou uma forma de mentor pra Siobhan? Pode ser também um professor da época do colégio.
E um jornalista também que tenha se tornado um rival dela. Estão disputando por qualquer coisa, até mesmo fora do ambiente de trabalho.
Uma ex namorada, talvez da época do colégio? Pode ser que tenham terminado em bons termos ou de forma péssima.
Alguém com quem ela tenha uma relação de will they, won't they? As duas vivem flertando, e ninguém sabe se elas têm alguma coisa ou se estão apenas brincando. Talvez nem mesmo as duas saibam.
Uma pessoa que se tornou a sua amizade mais verdadeira, alguém que ao mesmo tempo é incentivado a se abrir mais pela natureza honesta dela, e que também lhe obriga a ser mais responsável.
Vou colocar mais coisas em breve.
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cassandra-baker · 2 months
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Vil y blasfemo (Hazbin Hotel Emilute one-shot)
Al volver a casa mi madre me dio una paliza sin decir una sola palabra y sin quitar aquella mirada de desprecio. Me encerró en el sótano durante días donde empecé a sentir el dolor de todos los golpes que me había dado, pero tenía razón en castigarme. Usé ese tiempo a solas para reflexionar sobre todo lo que había ocurrido y cómo me sentía, para enterrar en lo más hondo de mi ser esos sentimientos pecaminosos que sabía que no debía sentir si quería seguir una vida recta y alejada de la tentación. Me dijeron que lo que estaba sintiendo era una provocación por parte del maligno con el objetivo de corromperme. Es por eso por lo que debían ser aplacados hasta que finalmente desaparecieran y pudiera disfrutar mi vida de mujer buena y virtuosa.
O esa era la esperanza a la que me aferré con todas las fuerzas a pesar de varios años haciendo mi mayor esfuerzo en suprimir esos sentimientos por varias compañeras de clase. Hasta que mi vida llegó a su fin.
Fue sin darme cuenta, intentando rescatar a un gatito que estaba en un paso de cebra cuando me atropelló un coche y así, sin más, acabó mi vida.
Pero por suerte, El señor es bueno, misericordioso y recompensa a las almas buenas ya que, en el momento en el que dejé de sentir el dolor del golpe, una cálida luz me cegó.
El brillo de las puertas celestiales me dio la bienvenida junto a un sonriente San Pedro que me abrió las puertas tras comprobar que mi nombre estaba en su libro. En ese momento dio comienzo mi vida en el más allá. Sonreí satisfecha. Mi madre tenía razón. Haber seguido las enseñanzas de Dios, luchar contra el pecado que habitaba dentro de mí, me permitió subir y disfrutar del paraíso.
Aquel lugar era perfecto, bello, brillante y lleno de energía. Mucho mejor que lo que prometían las escrituras. Un merecido premio para las almas ganadoras.
—Una alma nueva. ¡Bienvenida! —Una voz dulce me tomó por sorpresa mientras recorría el reino del Señor.
Me giré buscando aquella voz y mi mirada se quedó cautivada con lo que me encontré. Una joven de piel oscura que resplandecía en contraste con un impoluto y puro vestido blanco. Unos grandes ojos iluminados enmarcados en claras pecas que parecían una bella constelación que adornaba su rostro.
Me quedé completamente embelesada contemplando a esa chica que había aparecido delante de mí.
—Me llamo Emily —me saludó con alegría esbozando una cálida sonrisa que calentó mi corazón.
—Lute. —Las palabras parecían no querer salir de mi boca
¿Qué me estaba pasando?
Aquella figura angelical descendió hasta llegar a mi mundana altura y me saludó enérgicamente con un abrazo. Olía a flores.
—¿Quieres que te enseñe el lugar? ¿Te ha dicho San Pedro dónde vas a vivir? ¿Has ido ya al zoo? A todo el mundo le encanta y… —Se detuvo un momento y me miró algo apurada—. Lo siento, estoy hablando demasiado.
—No, tranquila. Me encantaría que me hicieras una visita, estoy un poco perdida —le respondí sonriendo un poco.
Llena de ilusión, me agarró la mano y me enseñó todo lo que era interesante del paraíso. Pero yo no era capaz de prestarle mucha atención. Estaba embelesada por la belleza y bondad de aquella chica cuyas alas brillaban con la luz celestial que impregnaba el Cielo.
La realización de esos sentimientos me golpeó con fuerza cuando me quedé sola y me instalé en mi nueva residencia. Sentí arcadas, me daba asco pensar que mi mente podía pensar esas cosas de alguien tan puro como Emily. Estaba volviendo a pasar. Esos sentimientos pecaminosos me habían acompañado al paraíso. Hasta ese momento no me había dado cuenta de la capacidad que tenía la tentación para intentar contaminar incluso a los que ascendían al paraíso. Me lancé al baño para vomitar. Aquello no estaba bien. No podía permitir que mi pecado la contaminara.
Con todo el deseo de protegerla, decidí mantener las distancias con ella y más cuando se me invitó a entrar en el ejército exorcista. Aquello era un secreto incluso para los ángeles así que era un motivo más para obligarme a estar lejos de Emily.
El ejército de Adam era para lo que me había preparado durante tanto tiempo. Tanto tiempo sirviendo al señor, yendo a la iglesia y evangelizando a mis compañeros habían sido el primer paso para empezar a estar en primera línea de acción y ser yo personalmente la que ejecutara a las amenazas que intentaban contaminar a Emily.Y yo no iba a dejar que eso pasara.
Lo di todo en el ejército, fui la mejor, segunda al mando de Adam, la exorcista más temida y respetada de toda la milicia celestial.
Todo el mundo me seguía fielmente y año tras año completábamos nuestra misión de eliminar la depravación de la existencia. Por eso fue imperdonable que una de las mejores del escuadrón, Vaggie, se atreviera a dejar ir a un pecador. Aquello era una traición no solo al ejército de las exorcistas, sino al mismísimo cielo. ¿Acaso no era consciente de las consecuencias que podían tener sus descuidadas acciones? Si se daba libertad a los sucios pecadores, querían intentar subir al Cielo, para mancillar a los puro seres celestiales, para mancillar a Emily.
No pude permitir aquella traición y me encargué personalmente de que la traidora nunca volviera al Cielo. Que se quedara donde se merecía, con los pecadores como ella.
Pensaba que, con la caída de Vaggie, todo estuviera bien. Que Emily, digo los ángeles, estuvieran a salvo de los pecadores.
Hasta que apareció ella. La maldita princesa, el engendro de Lucifer que, intentando parecer inocente, pretendÍa que los pecadores subieran al paraíso. Aquello era impensable, una burla hacia todas las creencias en las que había basado mi vida. Pero parecía que la princesa seguía insistiendo en que su asqueroso plan era posible. Hasta que consiguió convocar un juicio celestial para discutir si la redención era posible. ¡Qué ridiculez!
Y ahí la volví a ver. Vaggie había vuelto, como novia de la princesa. Eso lo explicaba todo. Ella era una pecadora que se había mimetizado entre los ángeles que había amenazado con mancillar lo divino. Igual que mi pecado que luchaba por ocultar, ella también había conseguido franquear las puertas divinas.
Volver a ver a la traidora hizo que me hirviera la sangre. Pero lo que realmente me aterró, lo que hizo que mi corazón se parara por un momento fue que la pecadora de Vaggie y la inmunda princesa no dejaban de rondar a Emily.
El miedo me invadió. Intenté mantener la calma ya que Adam estaba a mi lado pero en mi interior solo quería acudir en su ayuda para alejarla de aquellas malas influencias. Todos mis esfuerzos estaban siendo en vano, el pecado había llegado al Cielo y estaba mancillando a mi ángel.
Tenía que hacer algo, lo que fuera para excitar que Emily fuera contaminada por aquel terrible pecado vil y blasfemo.
One-shot dentro de la antología Tanto en el Cielo como en el Infierno.
Inspirado en este fan comic de @hiwonoafu.
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curiositasmundi · 10 months
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[...]
E' il 4 maggio del '99, i primi raggi del sole illuminano l'ossidiana lucida di La Palma: quattro curiosi individui (giovanissimi, a parte Fabio, più che trentenne, figlio dell'unione di Giorgio con la prima compagna Lucia Morellato), dopo aver riempito Passat e Taunus di polistirolo, viveri, strumentazione, e averle dotate di una zattera di salvataggio sul tetto, varano queste altrettanto curiose imbarcazioni.
E' l'alba, momento scelto dagli autonauti per evitare la Guardia Civìl. Le auto proseguono sospinte da due fuoribordo finché non finisce la benzina. I ragazzi non ci pensano due volte: staccano i motori e li guardano sparire negli abissi dell'oceano.
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[...]
Tutto bene fino al 25 maggio, quando saltano i contatti con la terraferma. Il telefono satellitare Imarsat si spegne, forse per il contatto con l'acqua ("imbarchiamo acqua dal sedile davanti!" scrive Amoretti sul diario di bordo), o  per la mancanza di sole, che alimenta le batterie fotovoltaiche (solo energia pulita a "bordo").
I due paiono scomparsi nel nulla. Marco Amoretti, 23 anni, e Marco De Candia, 21, potrebbero aver fatto una brutta fine. "Silenzio dall'Atlantico", titola il Secolo XIX, e tutta Sarzana (dove si sono stabiliti gli Amoretti) si ritrova in subbuglio. In realtà i ragazzi se la passano alla grande, sono in perfetta sintonia.
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LE MACCHINE SI RIVELANO MEZZI RELATIVAMENTE SICURI
Nettuno è magnanimo e le depressioni oceaniche (tra cui l'uragano Emily) risparmiano i ragazzi. Urge un altro parallelo con Alain Bombard, che dopo 53 giorni di navigazione incrociò la nave inglese Arakaka: Amoretti e De Candia incontrano per puro caso la petroliera Chevron Atlantic, il cui comandante si dimostra generoso e lancia in mare numerose provviste recuperate da Marco a nuoto. Sono al 108° giorno di oceano e l'avvistamento della nave lascia intendere che la terra è vicina.
Nel frattempo, Fabio, Mauro e Serenella sono giunti nelle Antille per organizzare l'arrivo delle auto. Sorvolano il tratto di mare antistante la Martinica portando con loro i giornalisti increduli: i due folli danteschi ce la stanno facendo, sono ad un passo dal traguardo.
In un contatto radio, Serenella decide di rivelare a Marco la morte del padre, per evitare al ragazzo una terribile delusione a terra. Arrivati a Port Tartane il 31 agosto, dopo 119 giorni in mare, gli autonauti vengono accolti come eroi dai media italiani ed esteri.
POI, IL BUIO.
Troppe cose non piacevano. Troppe cose scomode da ammettere: era possibile attraversare l'Oceano quasi per gioco, con delle macchine sgangherate. Erano riusciti a farlo due ragazzi totalmente estranei al mondo della vela solitaria, privi di conoscenze nautiche, mezzi tecnici e sponsor, peraltro poco dopo la vittoria di Giovanni Soldini alla Around Alone.
La stampa locale ligure fu l'unica a giocare su questo contrasto tra modi antitetici di vivere il mare, perché sia Soldini che gli Amoretti erano legati a Sarzana. Oggi, a più di una decina di anni di distanza, le immagini dell'insolito viaggio continuano ad emozionare. Se dopo due lustri possiamo già essere considerati posteri, allora sì, fu vera gloria.
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twinsforfashion · 9 months
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Kipling x Emily in Paris
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¡Ooh la la! La nueva colección de Kipling inspirada en Emily in Paris ha sido la excusa perfait que necesitábamos para pasear al más puro estilo parisino y disfrutar del tiempo juntas. ¡C’est la vie!
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¡Ooh la la! Kipling’s newest collection inspired by Emily in Paris has been the perfait excuse to channel our most Parisian style while enjoying time together. ¡C’est la vie!
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#KiplingXEmilyinParis #NeverWithoutMyKipling #Kipling #EmilyinParis
Kipling bags here.
+ Shoot asisted by @cucone.
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eumechamohelena · 11 months
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"Incapaz de morrer é o ser amado. Pois o amor é imortalidade." - Emily Dickison
Naquele dia não estava afim de sair de casa, estávamos no meio da pandemia e fazia pouco tempo que eu havia saído do hospital, mas sentia que precisava ver você e agradeço todos os dias por ter encontrado você uma última vez. Não tivemos nenhum contato, você já estava fraco e debilitado, doeu ver uma das pessoas que mais amo no mundo naquela situação e não poder fazer nada. Foi aí que você me perguntou:
E agora?
E eu segurando o choro como a chorona que sou fiquei em dúvida sobre o que você estava falando, meu peito pedia um abraço, pedia um colo para jogarmos jogos no computador como faziamos quando era criança. Mas a pergunta era sobre meu futuro, como eu disse havia acabado de sair do hospital, largado a faculdade e trancada dentro de casa meu futuro era ter forças para aguentar o hoje e esperar ter para aguentar o amanhã também. Mas hoje 1162 dias depois que você se foi me encontro em outra crise mas finalmente com uma resposta para sua pergunta.
Agora estou criando hobbies - eu te responderia. - Você adoraria participar de muitos deles. Quero estudar mais, mas não essas matérias convencionais e chatas que temos sobrando por ai, quero coisas novas. Quero aprender xadrez, você amaria me ensinar jogar xadrez e eu não sei porque não fizemos isso, quero fotografar o cotidiano, o novo, os meus hobbies e o que me deixa feliz, quero encher caixas de tanto caças palavras feitos e quando for idosa ser mais rápida que a vó fazendo, quero correr e sentir aquele ar puro no pulmão que chega a dar alivio e felicidade por estar viva, quero ir em museus e sentir o cheiro da madeira velha, das coisas antigas e o silêncio das pessoas que já passaram por lá, quero editar vídeos para conseguir mostrar todas essas coisas para você, ir em peças de teatro e chorar, rir, sentir angústia, quero conhecer culturas novas e explorar tudo que for possível delas, quero transbordar conhecimento sobre o Van Gogh e fazer valer a pena a biografia que ganhei de aniversário sobre sua vida, quero conhecer as praias da ilha, mas não somente conhecer fisicamente eu quero saber suas histórias desde o início e eu quero conhecer sobre mais sobre a vida da Anne Hathaway que vem sendo uma atriz com filmes que me identifico absurdamente. Eu quero testar essas coisas, quero conhecer, talvez eu queira muito mas nós dois sabemos que eu nunca fui de querer pouca coisa e eu queria que você estivesse aqui, mas infelizmente a vida havia outros planos para você e mesmo isso doendo todos os dias farei de você sempre presente em mim e agora nos meus hobbies também.
P.S: Eu ainda não li, mas todo dia eu olho para o livro que você me deu e quando eu conseguir terminar ele, você pode ter certeza que vai ter uma redação sobre ele aqui.
Com amor, Helena
ou como você me chamava, thata
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thewildfl0wer · 2 years
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Wu Han Wool
Nombre chino: Wu Hàorán
Edad: 24 años
Ocupación: Guitarrista del grupo "CABERNET" - Solista
Orientación: Bisexual
Nacionalidad: Coreano-Chino
@waideweik​
Hay cosas que por errores de juventud, por tener una actitud sumisa, tienen un alto costo y aunque intentemos remediarlo, por más que nos arrepintamos, ahí están, marcados en la piel.
Han Wool viene de una familia normal muy exigente, su madre siempre le enseñó a no decir no a sus mayores. Sin embargo, donde fue rupturista fue en la música, desde niño recuerda como le fascinó ver cómo tocaban los músicos de rock y r&b.
Siempre fue considerado buena persona, tanto en la escuela como en la universidad, donde conoció a Choi Emily. Debido a las presiones de la escuela, renunció a su carrera, algo que sorprendió a todos, pero su destino estaba asegurado porque un busca talentos lo encontró, cuando se presentaba en un café.
Entró al CABERNET, un grupo musical popular donde sus integrantes eran vistos como idols, sobre todo el vocalista de la banda, Hotae. El estilo de CABERNET es principalmente R&B y baladas, reflejando en sus letras la pasión roja del amor y desamor. Según la fanbase, escucharlos es como si cupido calmara sus corazones, que podían creer nuevamente en el amor, tan delicioso y fuerte como el sabor del vino. El iba a ser el guitarrista de corazón puro, donde su visual jovial en comparativa con sus compañeros treintones, significaba un nuevo aire para el grupo.
Los integrantes lo recibieron y lo acogieron “bastante bien”, pero todo el tiempo Han Wool se sentía excluido, debido que la cercanía entre los demás integrantes venía de varios años atrás, eran amigos de escuela, su relación iba a ser diferente. Pidió que su contrato fuera de un año en un principio, no estaba muy seguro en ser parte de una banda así, pero la situación financiera que estaba viviendo, lo convencieron en mantenerse con ellos. 
Sin embargo puso el contrato de siete años tras el apoyo incondicional de sus fans y el de Emily, quien mantuvo contacto. A los dos años de estar en ese grupo, toda la banda fue invitada a un bar, donde Hotae le pide un favor, mientras presionaba con fuerza su hombro.
                                        Que le presente a su amiga, que le parecía preciosa...
Han Wool entendió que se refería a Emily, haciendo que ese par se conociera...Si bien le preocupaba que Emi fuera un juego de disfrute de una noche para Hotae, no esperaba que después de un tiempo accediera a tener una relación con el líder de la banda, a pesar de las dificultades que conllevaría ser pareja de un famoso. El acompaña a su noona en todo momento mientras visita a Hotae, donde al conversar, se da cuenta que su relación es bastante singular y unilateral...porque en los ojos aprisionados y suspiros angustiados de la joven gritaban que estaba interesada en otro hombre....pero no podía interponerse en esa pareja.
Debido a los roces de egos entre el grupo, sobre todo cuando se enteraron de los deseos de Han Wool de ser solista, el muchacho no renovó contrato y pidió al manager que lo representara en su nueva faceta. Mientras se preparaba para grabar el MV de su primera canción en solitario, escrita entre él y Emily...se enteró de una noticia que hizo que cancelara y postergara todo. 
La desaparición de Emi un día antes de la boda con Hotae...
                                       hizo que el joven buscara sin parar 
                                                                   a quien consideraba su hermana mayor...
Al encontrar su cuerpo sin vida y tomaran a Hotae como el principal sospechoso, hizo que Han Wool se sintiera totalmente consternado, devastado, culpable de haber permitido que su compañero conociera a su mejor amiga y haber permitido esa relación frente a sus ojos...
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blogperfumes · 3 months
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O filtro Flowerbomb de Viktor&Rolf convida-o a celebrar a sua feminilidade. Inspirado na nova campanha para Flowerbomb, a fragrância de culto de Viktor&Rolf usada por Emily Ratajkowski, este filtro foi concebido como um convite para explorar todas as facetas da própria feminilidade, para celebrar o amor-próprio, e para transformar o negativo em positivo. A ideia? Mostre-se numa explosão de flores virtuais, como o aroma da FlowerBomb, um bouquet cintilante de rosas de centifólias opulentas, frésias luminosas e flores de jasmim puro. Como é que a Flowerbomb de Viktor&Rolf, agora encarnada por Emily Ratajkowski, se tornou a fragrância mais feminista do momento? A fragrância de culto de Viktor&Rolf, Flowerbomb, está mais do que nunca em sintonia com os tempos, numa nova campanha que convida ao empowerment e à emancipação, levada a cabo por Emily Ratajkowski. Todos conhecemos as notas da Flowerbomb, a primeira fragrância da Viktor&Rolf, criada em 2005, que desde então se tornou um ícone olfactivo. Só o seu nome evoca todo o conceito desta fragrância, concebida para "transformar o negativo em positivo e reencantar o mundo". Um conceito de palavra que, hoje talvez mais do que nunca, é também um convite a explorar todas as facetas da própria feminilidade, e a abraçar o empowerment. O seu perfume, então: uma explosão literal de flores, como se um bouquet cintilante de um milhão de rosas centifolia, milhares de freesias voluptuosas, centenas de flores de jasmim puras e incrivelmente sensuais tivessem sido queimadas… Um duo encantador de baunilha e um enfeitiçador toque de patchouli, em seguida, assumir e ficar sobre a pele durante horas. Flowerbomb fragrância de culto Viktor&Rolf O sucesso da Flowerbomb também se deve ao seu frasco e embalagem. Mais do que um frasco, é de facto uma verdadeira obra de arte assinada pelo designer Fabien Baron: um diamante-pomegranate a ser arrancado, alegoria da elegância explosiva desta fragrância. Desde a sua criação, a Flowerbomb tem dado origem a diferentes variações, como muitas interpretações das múltiplas facetas da feminilidade. Pois é essa a ideia por detrás desta fragrância: um convite a abraçar uma feminilidade emancipada, uma celebração do optimismo, da metamorfose e do amor-próprio. "Nos 18 anos em que temos trabalhado com Flowerbomb, temos notado o quanto esta fragrância é apreciada por uma gama incrivelmente vasta de mulheres", dizem os designers. A última variação, Flowerbomb Ruby Orchid, inspirada pela energia do espectáculo, celebra um acordo flamboyant "orquídea rubi", realçado por gotas suculentas de pêssego de vinha, e baunilha vermelha intensa com um aroma de longa duração. https://youtu.be/80yAyZ9ieGw A sensação? O de um belo sopro de confiança num só spray. E quem melhor para encarnar esta fragrância cult do que Emily Ratajkowski, um verdadeiro ícone e modelo para toda uma geração? Modelo, autora, empresária à cabeça da sua própria marca, Inamorata, mas também uma feminista fervorosa… Porque ela defende os mesmos valores que Viktor&Rolf, e assume orgulhosamente quem ela é, a sua feminilidade e a sua sensualidade, Emily Ratajkowski foi uma escolha natural para os designers encarnarem este sumo. Numa campanha filmada por Inez & Vinoodh e concebida como um apelo à emancipação, Emily Ratajkowski parece mais livre, mais solarenga e mais liberta do que nunca. O perfume tem um coração de rosa e jasmim sambac, com alguns traços de âmbar amadeirado. Além disso, existem acordos de freesia e um rasto de óleo de patchouli. A nota de base do patchouli exótico encarna a essência da fragrância de uma aura sedutora com o mistério de uma mulher cativante e encantadora. O frasco é uma espécie de romã, que está prestes a explodir. Sendo uma criação do designer Fabien Baron, é um "diamante romã", reflectindo a elegância explosiva do perfume. A sua forma é facetada como um diamante, enquanto um cubo preto prestes a descolar faz lembrar a romã. "Quando se pensa em Flowerbomb, pensa-se em flores, doçura… Mas depois percebe-se que também tem a forma de uma romã, e assim, o poder que uma mulher pode ter".
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bergamorisvegliata · 7 months
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EMISFERO DESTRO CHIAMA
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"Un inganno perpetrato dalla matrix è quello di aver confuso le menti delle persone attraverso romanzi e film, quello fondato sul…e vissero per sempre felici e contenti. Nietzsche, ne ridefinisce i limiti e i confini: "Si possono promettere azioni ma non sentimenti: questi infatti sono involontari. Chi promette a qualcuno amore eterno, odio eterno o eterna fedeltà, promette qualcosa che non è in suo potere".
Questo non significa che non si può amare tutta la vita una persona, ma non è detto che questo debba accadere sempre o costantemente soltanto perché viene promesso. Se il sentimento è puro, deve contenere in sé la libertà, non solo di amare chiunque, ma di cessare di amare quando quel sentimento si è trasformato in qualcos'altro.
Perché la libertà viene prima dell'amore, e se non si è liberi di amare come ci viene meglio, amore non è. Si è semplicemente prigionieri degli schemi dell'etica e della morale, e sopratutto della paura di essere se stessi e dunque di essere giudicati per ciò che si è".
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Concordo. L'amore vero, che può essere eterno, esiste. Ma non può essere promesso, giurato e predefinito. Semplicemente accade, momento dopo momento. Come disse Emily Dickinson: Per sempre è composto da tanti "ora". Ed è qualcosa che trascende l'ego: origina direttamente dalle Anime. Col sostegno della mente, dei corpi e delle personalità, ovviamente 😉 Siamo fatti di Spirito, e siamo fatti di carne e sangue, attraverso i quali l'anima agisce e interagisce.
Resto comunque dell'idea che la Relazione d'Amore vada PROTETTA e PRESERVATA preventivamente attraverso gesti, azioni, intenti, pensieri ed energie. Nulla vive di rendita, nemmeno l'amore, e come tale va nutrito e coltivato nel tempo. Se scegliamo il mordi e fuggi, stiamo scappando. Se intraprendiamo un Percorso col nostro Amato, stiamo costruendo. E, pur senza obblighi o pretese, si può creare stabilità, si può stringere un Accordo, in Armonia, Amore e Complicità, finché le Anime saranno d'accordo.
Mi è stato detto che avrei fatto dei lavori e dei percorsi per coppie. Chissà…
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Sinceramente io credo nella Coppia, intesa come Unione di polarità e intenti, come Accordo, Alleanza, come Scelta. E credo sia uno dei Doni più belli e veri della Vita. A saperlo riconoscere e valorizzare. Il Rapporto di Coppia è un rapporto di Complicità, che lungi dal limitarci e comprimerci, ci fa espandere nella Gioia©.
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novatamagazine · 9 months
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Carta da Editora
Setembro de 2011: Começos
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Quando comecei a pensar na possibilidade da Novata há cerca de um ano, parecia um bom local para puro prazer estético e escrita inteligente e divertida. Conforme meu primeiro ano do ensino médio avançava, descobri que precisava de algo que pudesse ser mais do que isso. Suponho que isso foi resultado de algumas experiências específicas para mim e algumas mais típicas entre as adolescentes da minha idade. Mas não quero nem pensar no que torna alguém uma "adolescente comum", ou se me encaixo nesse molde, ou se são quem vai ler a Novata. Parece que indústrias inteiras são baseadas em responder a essas mesmas perguntas. Quem é a típica adolescente? O que ela quer? (E, muitas vezes, Como podemos pegar a mesada dela?)
Eu não tenho as respostas. A Novata não é seu guia para Ser uma Adolescente. Não é um panfleto sobre Como Ser uma Jovem Mulher. (Se fosse, seria publicado pela American Girl e sua tia teria te dado na quinta série.) É, simplesmente, um monte de escrita e arte que gostamos e acreditamos. Embora sempre haja perigo em generalizar um grupo inteiro de pessoas, eu acho que algumas experiências são um pouco universais para ser uma adolescente, especificamente uma do sexo feminino. A Novata é um lugar para tirar o melhor proveito da dor bonita, constrangedora e desajeitada de ser uma adolescente. Quando fica mais difícil apreciar essas coisas, também nos divertimos muito e buscamos prazer visual. Quando você está cansada de ter que ser feliz o tempo todo, também temos muitos desabafos com olhar de revirar os olhos.
Agradecimentos infinitos à super-heroína noturna Anaheed Alani, salvadora de vidas e traseiros Emily Condon, mãe legal Ira Glass, fada madrinha Jane Pratt, meu pai, nossa incrível equipe de construção do site e todos os nossos maravilhosos escritores, fotógrafos, ilustradores, colagistas e pensadores. Todos esses patifes concordaram em participar deste projeto antes da menor possibilidade de serem pagos com dinheiro de adultos e não com doces e mix CDs. ISSO É INCRÍVEL. Vocês sabem quanto os seres humanos gostam de dinheiro? Temos um grupo especial aqui! Eles cavaram fundo em seus corações e almas e filas da Netflix para fornecer o maravilhoso conteúdo deste site, então, por favor, respeite o que eles têm a dizer. Se algo te irrita, nos conte, mas seja ponderado e pensativo. Brigas na internet são não apenas redundantes, mas também fazem com que outras pessoas fiquem tímidas demais para compartilhar o que desejam.
Nesse sentido, sinta-se à vontade para dar uma olhada na nossa página "Você", onde você descobrirá como enviar seus textos, gabar-se de como seu amigo é incrível, fazer perguntas sobre cabelos arrepiados e muito mais, que eu não vou listar aqui para não sobrecarregar seu cérebro.
Postamos três vezes ao dia: mais ou menos quando a escola termina, quando o jantar começa e quando é realmente tarde e você deveria estar escrevendo um trabalho, mas está stalkeando o Facebook em vez disso. (Oh. Sou só eu que faço isso? Legal.) (Também, MENTIRA.) Todo mês deste site será uma edição com um tema diferente, e nosso tema para setembro é "Começos". Primeiras vezes, inícios e volta às aulas, etc. E, claro, o início da Novata.
A partir daqui, você escreve seu próprio manual.
Com amor, Tavi
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theladyorlando · 11 months
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L'amica Intima
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Mi provoca come una specie di vertigine il pensiero che la mia vita non sarà mai sufficiente. Non basterà mai a tenersi tutti i poeti che io ci voglio mettere dentro. Tutti quelli che ci sono. Per questo è urgente per me stabilire quali di loro si meritino davvero il titolo. E pure fossi in grado di stabilirlo con precisione, io so per certo che dentro alla mia vita non ci stanno tutti. Come sapersi sconfitti in partenza: se io non ho ancora dentro casa un volume di poesie di Emily Dickinson o di Robert Frost, se ancora non posso sfogliare Ungaretti, come penso di poter mai conoscere un contemporaneo, un vivente, magari un italiano? Perché la poesia è per sempre, ma io no: questo pensiero è come un peso che a volte mi si fa insopportabile, mi fa venire voglia di scappare via da tutti loro, di rinunciare a tutti, se tutti non posso averli, i poeti. Un contemporaneo, un vivente e italiano, un altro che non conosco e che si chiama Giorgio Anelli, l'altro giorno scriveva proprio di questo. "Per sempre", lui dice, è la promessa, la speranza, la salvezza delle parole: la poesia è per sempre. E a me sembra che lui stia parlando proprio di quel mio peso, che lo stia però guardando al contrario, con la testa un po' china, per vederlo bene, dal lato giusto: il bicchiere mezzo pieno, insomma, il suo. La poesia è per sempre, mi dice, questa è la salvezza delle parole. E io che ho paura di non riuscire a tenerla tutta dentro, io che ho lasciato il mio ultimo libro a cinque pagine dalla fine perché ho il terrore di finirlo e di separarmene, io che ho paura del per sempre perché so che per sempre non durerò, non so se augurarmi che quelle parole siano davvero la salvezza, la garanzia, o se invece dirmi, terrorizzata, che sono solo una condanna.
Quando accompagnavo mio padre a fare radioterapia ero come disperata della bellezza di un libro che leggevo in quei giorni, e ora capisco che il mio attaccarmi furiosamente alla sua meraviglia dipendeva tutto dal fatto che mio padre la stava lasciando andare, la bellezza. Io lo vedevo bene, che lui non avrebbe potuto godere ancora di Virginia Woolf come potevo goderne io: perché non la state leggendo tutti, mi chiedevo? ma che diavolo state facendo in fila sul raccordo anulare? Perché per lui il per sempre non c'era già più, e dire che era ancora vivo, davanti a me, dentro quella macchina. Devi scegliere, mi diceva, non puoi mica leggere tutto, a un certo punto devi decidere. Ma è come se assistere alla sua esclusione, al suo essere tagliato fuori di netto, dalla vita e da quanto della vita io ho sempre reputato più prezioso, più profondo, più puro, più vero, mi avesse lasciata sopraffatta da un nuova e impossibile responsabilità: lottare per fargli spazio, farcelo entrare tutto, come posso, dentro alla mia vita, il per sempre della poesia, anche se poi va a finire che è solo una condanna, anche se è una battaglia persa miseramente in partenza. A volte però fa paura, e mi viene voglia di scappare. Invece un giorno arriva Giorgio Anelli e con molta semplicità chiama la letteratura sorella, amica intima. E allora, finalmente, riesco a chianare di lato la testa anche io, a vederla dal verso giusto.
La vedo bene, eccola lì: la vedo, quella volta che lo abbiamo portato in pronto soccorso per una trasfusione d'urgenza, lo abbiamo lasciato di notte rassicurandolo, dicendogli che il giorno dopo sarebbe tornato a casa, nel suo letto, in mezzo a noi, la sua famiglia. Lo abbiamo lasciato lì dentro tranquillo e pieno di fiducia. E invece lui ci ha chiamati piangendo all'alba del giorno dopo perché lo avevano isolato in uno stanzino di fortuna con i globuli bianchi a zero, senza neanche un campanello per gli infermieri, e lì se lo erano dimenticato, senza dargli da bere per più di dieci ore, con un pannolone da cambiare e con dentro una bella, dolorosa piaga da decubito. Gli infermieri che lavorano come disperati in reparti spremuti fino al midollo non hanno la colpa, certo, se tanti come mio padre passano notti di inferno dimenticati da qualche parte, trascorrono settimane intere in pronto soccorso, ché il ricovero non è mica possibile dentro a reparti che sono letteralmente in tilt. Moltissimi come mio padre passano decine di giorni sopra qualche lettiga indecente, qualcuno si piglia qualche risposta indegna, qualcuno decide di urlare per farsi sentire -così come avevamo istruito lui a fare- qualcuno minaccia addirittura di chiamare la polizia. Altri bestemmiano magari, ma il risultato tanto non cambia: è una guerra tra poveri, e quando cerchi di dire a qualcuno, se qualcuno mai passa e ti degna di uno sguardo, che tuo padre è un malato oncologico e che sono cinque ore che non viene cambiato e dieci che non beve, e che se ne sta in bilico su una piaga da decubito sopra una lettiga vergognosa, quelli ti rispondono che è pure poco che aspetta, e che sono tutti malati oncologici lì dentro, tutti in bilico, tutti equilibristi: il Cirque du Soleil, insomma. Quando incontri quello sguardo che ti trapassa, quello che non incontra il tuo perché sta fisso sulla parete dietro di te, quando tu cerchi gli occhi di un altro essere umano e proprio non li trovi, allora arrivi a pensare che una volta finito il turno certe persone devono per forza essere pronte a qualsiasi cosa: qualsiasi cosa può uscire dalle mani e dalle bocche di chi dovrebbe prendersi cura di tuo padre. Chissà che già non sia uscita durante il turno, dalla bocca, dalle mani, qualcosa di irripetibile. E io in effetti ne ho sentite, di cose irripetibili, impossibili, inaudite lì dentro: cose disumane.
Come la piccola dottoressina, piccola piccola, poco più che una ragazzina, che molto candidamente mi ha detto che al posto mio se lo sarebbe portato a casa, suo padre, ma che in qualità di medico non mi avrebbe firmato le dimissioni perché lui così rischiava una setticemia: che anche se esistevano delle punture per stimolare la produzione dei globuli bianchi, lei non se la sentiva di prescrivercele, e che insomma, una risposta per noi non ce l'aveva, no. Lo sguardo sembra incontrare il tuo, ma in realtà è fisso sulla parete, tutto il tempo, esattamente dietro la tua nuca. Ti trapassa. E lui ci chiama, intanto, da quello stanzino di fortuna dove l'acqua non è mai arrivata, e ci chiede quand'è che lo riportiamo a casa: ci chiede quanto manca, che lui non ce la fa più. E le telefonate si fanno sempre più fitte: le sue a noi, le nostre ai medici delle cure palliative, e ancora le nostre a chiunque voglia degnarsi di rispondere dalla sala del pronto soccorso. Alla fine incredibilmente troviamo le punture: sono nel reparto di oncologia di un altro ospedale, la dottoressa che segue le terapie di mio padre ha risposto per puro caso alla mia email inoltrata quella domenica mattina e le ha lasciate agli infermieri: ci aspettano. Allora prendiamo la macchina e corriamo, prima in reparto, poi a lasciare le punture a casa, in frigorifero, poi di nuovo da lui, a riprendercelo, a portarlo al riparo da quegli sguardi persi sulle pareti, dietro alle nuche di tutti, impossibili, inauditi, disumani. Al posto della sua responsabile firma sul verbale di pronto soccorso, la piccola dottoressa delle cause perse ci lascia con la lapidaria frase: il paziente rifiuta il ricovero. E a me, con quel foglio ridicolo tra le mani, prende come un'irrefrenabile voglia di ridere, di sganasciarmi, di scoppiare in una fragorosa risata proprio lì, di fronte al triage di quel pronto soccorso che non sa soccorrere anima viva; mi prende una sensatissima voglia di scavalcare tutte le barriere e andarmi a cercare la piccola dottoressa e di chiederle candidamente, guardandola bene dentro alle palle degli occhi, se non siano forse le dodici ore di sete che mio padre si è fatto in quella camera delle torture la piu sicura delle vie per la setticemia e per la conseguente denuncia che lei tanto teme. O una piaga da decubito dentro a un pannolone pieno di feci che nessuno vuole cambiare perché è prossima l'ora del cambio turno. Lei avrebbe dovuto rispondere e io avrei dovuto chiederglielo, avrei dovuto proprio farlo. Ma ero troppo impegnata a correre, a telefonare, a riprendermi mio padre, ad accarezzarmelo mentre in ambulanza tornavamo insieme a casa: al riparo.
E tutto il tempo, tutto il tempo come in debito di ossigeno per via delle corse e del fiato tirato, io pensavo ad una cosa, che a casa mi stava aspettando: ad un mio nuovo libro. Antonia Pozzi. Consegnato dal postino mentre io ero fuori. La desideravo, la poesia, come un bicchiere d'acqua dopo dodici ore di sete, come un letto alla fine di una giornata di corse: come una sorella, un'amica intima. Mai come durante quella mattinata folle l'ho sentita chiamarmi, fortissimo. Ho sentito il bisogno fisiologico di sedermi e di concedermi a lei, di abbandonare il mio corpo a una cosa bella, una cosa che ti prende e che ti chiede, anzi che ti esige di essere guardata negli occhi.
Guardami: sono nuda. Dall'inquieto
Languore della mia capigliatura
Alla tensione snella del mio piede,
io sono tutta una magrezza acerba
inguainata in un color avorio.
Guarda: pallida è la carne mia.
Si direbbe che il sangue non vi scorra.
Rosso non ne traspare. Solo un languido
Palpito azzurrino sfuma in mezzo al petto.
Vedi come incavato ho il ventre. Incerta
È la curva dei fianchi, ma i ginocchi
E le caviglie e tutte le giunture,
ho scarne e salde come un puro sangue.
Oggi, m'inarco nuda, nel nitore
Del bagno bianco e m'inarcherò nuda
domani sopra un letto, se qualcuno
mi prenderà. E un giorno nuda, sola,
stesa supina sotto troppa terra,
starò, quando la morte avrà chiamato.
Alla fine di quella giornata folle il riparo di mio padre era in fondo il mio stesso riparo: il mio letto, la mia casa, la mia famiglia. E la poesia.
Allora mi riprendo dai miei capogiri e dalle mie vertigini e mi dico che questo davvero è il ricovero, questa è una sorella che ha corso per me tutto il giorno col fiato tirato, in debito di ossigeno, ed è forse lei che vuole tenermi dentro, è lei che desidera farmi spazio dentro se stessa, anche se pure lo spazio della sua vita è troppo piccolo, forse, il suo fiato troppo corto. Ma per sempre mi tiene la testa tra le mani e mi guarda negli occhi, questo lo so. Per sempre lei esige il mio sguardo ed io, che sono stanca, che a volte piango, glielo do.
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emmebook · 1 year
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PRIMEIRO AMOR DE JAMES PATTERSON; EMILY RAYMOND
ORIGINAL: First Love 2014 Novo Conceito 240p ⭐⭐⭐⭐
SINOPSE: Axi Moore é uma garota certinha, estudiosa, bem comportada e boa filha. Mas o que ela mais quer é fugir de tudo isso e deixar para trás as lembranças tristes de um lar despedaçado. A única pessoa em quem ela pode confiar é seu melhor amigo, Robinson. Ele é também o grande amor de sua vida, só que ainda não sabe disso. Quando Axi convida Robinson para fazer uma viagem pelo país, está quebrando as regras pela primeira vez. Uma jornada que parecia prometer apenas diversão e cumplicidade aos poucos transforma a vida dos dois jovens para sempre. De aventureiros, eles se tornam fugitivos. De amigos, se tornam namorados. Cada um deles, em silêncio, sabe que sua primeira viagem pode ser também a última, e Axi precisa aceitar que de certas coisas, como do destino, não há como fugir. Comovente e baseado na própria vida do autor, este livro mostra que, por mais puro e inocente que seja, o primeiro amor pode mudar o resto de nossas vidas.
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kirliansjrnl · 4 years
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Cuarentena: Día 10
Me encuentro en medio de una clase de Métodos Numéricos II. Mi desesperación frente a la monótona explicación de la aproximación numérica de raíces de funciones mediante Jupyter me aleja de Google Meet por unos momentos.
Parece estar grabándose, quizás podamos acceder en otra ocasión.
De nuevo ha oscurecido. Los días pasan y mi pesimismo aumenta.
Queda poco del optimismo de ayer al levantarme y de la claridad mental que lo acompañaba. ¿Por qué soy tan desdichado?
Consulto twitter e instagram sin encontrar nada que me satisfaga. Estoy perdido en un mar de desolación en el que mi expresión escrita es lo único que alimenta mi alma. No sé de qué hablar con amigos ni con qué amigos.
Ya expliqué mis peripecias a Índigo y no sé si quiero repetirselo a todo el mundo.
Mi labor social se debilita en un momento vital en el que debería estar fortaleciéndose.
Estaba funcionando como aquel día en la fiesta de Canoística.
Me sentía a gusto conmigo mismo.
¿Qué me separa de la felicidad? ¿Es la felicidad solo ilusioria al estilo de Schopenhahuer y la vida es solo dolor y sufrimiento?
Lo que llamamos felicidad solo serían las consecutivas satisfacciones de una cadena inagotable de deseos.
Deseos que impiden observar la naturaleza amarga de la vida.
Pero ¿qué queda de la observación de la maravillosidad de la existencia?
Del momento eterno instantáneo que es la buena nueva.
¿Cómo construir un refugio interior de paz mental?
Todo parece repetirse eternamente sin control.
¿Nos falta orden en nuestra vida?
¿Debiéramos levantarnos antes y ejecutar una rutina?
¿Elaborar objetivos?
Estoy carente de objetivos vitales. Ni siquiera nos atrae tanto la búsqueda espiritual tras la expresión de nuestras extrañas ideas a un amigo.
Nada creíbles. ¿Lo he inventado todo? ¿Qué fue del comentario de Emily: "lleva una doble vida" refiriéndose a Kirlian-Rey?
¿Qué fue de la explicación real-feminista a la ruptura? ¿Todo un invent?
Igual que la asociación nazi-cristianoprimitivo-feminista.
¿De dónde he sacado todas esas ideas?
Parece una locura confiar en que la vara de escolapio sea agüita de la fuente en medio de una pandemia mundial.
Y en la validez de la homeopatía. Y que simplemente la enfermedad de Crohn es un problema afectivo.
¿Qué queda de la experiencia de flujo?
Del acto puro aristotélico - que es el momento - la vida eterna cristiana.
Solo quiero manifestar aquella sensibilidad artísticamente. Y atreverme con cosas nuevas.
¿Debería hablarle a Miércoles?
Hacerle frente a la posibilidad de rechazo cuanto antes. Ser valiente. Seguirla en twitter.
¿Y que hay de elaborar un plan para gustarle? Eso no funciona así. No puedes cambiarte para adaptarte a otra persona.
Pero si puedes cambiarte para verte mejor a ti.
¿Qué podríamos cambiar de nosotros mismos?
La inercia vital que nos aleja de la crítica y de la generación de ideas.
¿Hacer un grupo de Whatsapp como en los viejos tiempos?
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titosfriends4life · 1 year
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DIMENTICA IL TRAUMA GIOCANDO A TETRIS
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Funziona da “antibiotico cognitivo” e aiuta a superare lo stress
I flashback spariscono durante e dopo l’attività
Studio dell’Università di Oxford.
MILANO – Una partita a Tetris migliora la vita. E fa dimenticare, almeno per un po’, immagini terribili che sono rimaste impresse nella memoria, traumi subiti, stress dovuto a esperienze forti e scioccanti. Non sostituisce la rielaborazione che solo un’analisi psicologica potrebbe aiutare, ma qualcosa può fare, agendo come una sorta di “antibiotico cognitivo” per le menti colpite da tale dolore.
La prova arriva dai ricercatori dell’università di Oxford, dove è stato svolto un test particolare: un gruppo di volontari hanno dovuto giocare per qualche ora a impilare i vecchi mattoncini colorati dopo aver visto immagini di violenza. E il risultato, sorprendentemente, ha mostrato come nel corso del gioco così come nelle ore a seguire, anche le scene più efferate venivano dimenticate per dedicarsi al gioco scacciapensieri più famoso dagli anni Ottanta in poi.
LA RICERCA – Non è la prima ricerca che la psicologa Emily Holmes dedica al disturbo post-traumatico da stress. Già lo scorso anno aveva indagato, nel suo laboratorio di ricerca in psicologia clinica, sulle conseguenze mentali date dall’uso di uno svago a base di giochi visuo-spaziali, come Tetris appunto. In quel caso, aveva dimostrato come le immagini violente visualizzate prima del gioco venissero congelate e sostituite dal puro piacere dell’attività ludica. Ora a questi primi risultati ha aggiunto nuovi studi e nuove certezze: è solo nel caso dei giochi visuo-spaziali che questa finestra di pausa del dolore e del trauma si apre e permane. I suoi volontari infatti hanno giocato nuovamente, ma questa volta con altri diversivi, come semplici quiz, e i risultati non sono stati altrettanto buoni.
PSICOLOGIA SPERIMENTALE – Ben consci che nel caso di traumi dati da forti choc improvvisi non siano certo i giochi a far guarire un paziente, gli psicologi di Oxford continuano però con i loro studi di psicologia clinica sperimentale per verificare i collegamenti tra il gioco e la memoria. Nel caso del Tetris, l’attività non è solo una distrazione, ma riesce a interferire con i meccanismi mentali che portano a visualizzare nella mente l’immagine negativa e traumatica subita. E se giocando si sta meglio, anche dopo aver finito l’effetto benefico della partita continua a farsi sentire, lasciando i pazienti tranquilli anche per quattro ore dopo che il Tetris è finito.
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