#Emater-DF
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agroemdia · 27 days ago
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Em 2024, Emater-DF realizou mais de 167 mil atendimentos
Empresa de assistência técnica e extensão rural atuou no fomento ao crédito e à comercialização e na capacitação e inclusão social, impulsionando a agropecuária e apoiando os produtores do Distrito Federal
Em um ano marcado por ações fundamentais para o desenvolvimento agropecuário no Distrito Federal, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) realizou, de janeiro a novembro de 2024, 167 mil atendimentos, beneficiando mais de 12 mil agricultores. Por meio de visitas técnicas, cursos, oficinas e orientações, a empresa promoveu avanços na produção sustentável, no fomento ao…
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portalcontexto · 2 months ago
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Produção de flores no DF movimenta mais de R$ 200 milhões ao ano
Em 2023, o valor bruto de produção de flores no DF foi de mais de R$ 200 milhões, valor 13,22% superior ao ano anterior | | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Setor registra crescimento de 13,22% em 2023; Emater-DF apoia produtores e organiza a FestFlor A floricultura no Distrito Federal é um mercado em expansão, alcançando um valor bruto de produção de R$ 205,8 milhões em 2023, um aumento…
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abraaocostaof · 5 months ago
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Globo Rural: informações adicionais das reportagens do dia 01/09/2024
Publicação do Sebrae traz dicas de como cultivar cenouras; confira. Cultivo de cenouras Quer entender mais sobre o cultivo de cenoura? Uma publicação do Sebrae, em parceria com a Emater do Distrito Federal (DF), traz dicas sobre a escolha da variedade, como controlar pragas e doenças e os cuidados na colheita e pós-colheita. >>>Acesse aqui<<< Source link
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ocombatente · 1 year ago
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cnwnoticias · 2 years ago
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Produtores rurais recebem kits de irrigação por gotejamento
Emater distribuiu os primeiros 39 dos 50 conjuntos de equipamentos para agricultores de plantas medicinais na região do PAD-DF Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para fomentar o cultivo de plantas medicinais no DF, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) entregou, nesta terça-feira (27), 39 kits de irrigação por gotejamento, exclusivos para produtores membros da…
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portalagrovida · 2 years ago
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Termo de cooperação vai fortalecer programa Alevinar
Uma parceria assinada com o governo federal nesta quinta-feira (27) irá turbinar o programa Alevinar, de produção e manejo de tilápias, criado pela Secretaria da Agricultura (Seagri-DF). O objetivo é profissionalizar cada vez mais a piscicultura tanto para fortalecer a alimentação como uma fonte de renda para pequenos e médios produtores. De acordo com a Seagri, o Distrito Federal conta com 583 mil alevinos produzidos desde 2019 e cerca de 350 produtores. O Alevinar agora receberá mulheres do curso Agricultura da Vida, do Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, aumentando o seu alcance. E proporcionando alternativas de renda no campo. “O Alevinar serve como modelo para o resto do país. Ele tem tido sucesso em manter o homem no campo e dar viabilidade econômica para as famílias. Para se ter uma ideia, no DF hoje se consomem cerca de 60 mil toneladas de peixe e produzimos apenas 15 mil toneladas”, pontua o secretário de Agricultura, Candido Teles. Programa Alevinar  O programa Alevinar foi lançado no início do ano, e tem como foco o desenvolvimento rural sustentável. Coordenado pela Seagri, o Programa Alevinar visa fortalecer a cadeia produtiva local de pescados, além de contribuir com o repovoamento de espécies nativas de peixes nas bacias hidrográficas do cerrado, promovendo o desenvolvimento econômico e social da área rural. Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Projeto Reflorestar  O projeto Reflorestar – que consiste na recomposição da vegetação local – também será beneficiado com o acordo de cooperação. “Além do nosso projeto com os alevinos que já é um sucesso, teremos mais gente envolvida nesse importante esforço de recomposição da vegetação da capital. O acordo nos ajudará muito”, observa a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. Ao todo 620 produtores rurais foram beneficiados nos últimos três anos com mudas nativas doadas pela Seagri e já auxiliaram na recomposição de 689 hectares de área rural no DF, após capacitação do governo. Os termos para o cadastramento e a capacitação de novos integrantes no Alevinar e no Reflorestar serão definidos pelas pastas nas próximas semanas. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Clique AQUI, entre no grupo de WhatsApp do Canal Rural Brasília e receba notícias em tempo real.
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folhadegoias · 3 years ago
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Jornal Folha de Goiás - Mapa promove dia de campo sobre ILPF na feira AgroBrasília
Jornal Folha de Goiás – Mapa promove dia de campo sobre ILPF na feira AgroBrasília
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Embrapa e a Emater-DF realizam na próxima sexta-feira (20), a partir das 8h30, um dia de campo durante a feira Agro Brasília, maior feira de tecnologia e negócios voltada para empreendedores rurais de diversos portes e segmentos no Planalto Central. O dia de campo tem o tema “A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) no Aumento…
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estrategiaconcursos · 3 years ago
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Concurso EMATER DF: AUTORIZADO! Edital terá 126 vagas May 11, 2022 at 08:38AM
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Foi autorizado o concurso EMATER DF (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF) para provimento de 126 vagas. De acordo com o documento publicado no Diário Oficial do DF, serão 35 oportunidades imediatas e 91 em cadastro de reserva para diversos cargos. https://ift.tt/1c3pQyL
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agroemdia · 2 months ago
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9ª edição da FestFlor Brasil será realizada de 5 a 8 de dezembro em Brasília
A maior feira de flores e plantas ornamentais da Capital será realizada na sede da Embrapa, no final da Asa Norte, com entrada gratuita
A primavera do brasiliense vai ficar mais colorida e perfumada com a 9ª edição da FestFlor Brasil 2024. O evento será realizado das 11h às 19h, entre os dias 5 e 8 de dezembro, no Pavilhão de Exposições da Embrapa Sede, na Asa Norte, com entrada franca. Com apoio da Emater-DF, a FestFlor é a maior feira de flores e plantas ornamentais da Capital e visa fortalecer a floricultura nacional. São…
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portalcontexto · 9 months ago
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Feira da agricultura familiar na AgroBrasília destaca participação feminina e produtos locais
Além de produtos da agroindústria, trabalhos artesanais compõem o espaço da feira rural da Emater-DF na AgroBrasília | Foto: Divulgação/Emater-DF Durante a AgroBrasília, que começa nesta terça-feira (21), a Emater-DF organiza uma feira rural que celebra a agricultura familiar e enfatiza o trabalho feminino no campo. Com 800m² e 22 estandes, o evento oferece uma variedade de produtos…
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alimentoseguro · 4 years ago
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Produção de hortaliças folhosas ganha normas e selo de certificação
Normatização estabelece uso de quantidades adequadas de insumos químicos protegendo a saúde do consumidor e do trabalhador e reduzindo impactos ambientais.
Um protocolo de boas práticas subsidiado pela pesquisa científica será capaz de reduzir em até 30% os custos do produtor de hortaliças folhosas. A Produção Integrada de Folhosas, Inflorescências e Condimentares (PIFIC) foi desenvolvida para 32 espécies de hortaliças  e, além dos benefícios econômicos, procura aumentar a sustentabilidade da atividade, a segurança e o bem-estar do trabalhador e a qualidade dos alimentos produzidos. O grupo das folhosas foi recentemente incluído no Sistema de Produção Integrada Agropecuário da Cadeia Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Trata-se de uma normatização que engloba todas as etapas de produção, estabelecendo práticas e procedimentos a serem seguidos por produtores que queiram aderir ao programa. O cumprimento atestado das práticas concede ao produtor um selo de qualidade que agregará valor aos seus produtos. “Os benefícios econômicos para o agricultor são percebidos nas etapas de produção, com a redução dos custos obtidos com a aplicação racional de fertilizantes e agrotóxicos; na comercialização, com a oferta de um produto com maior valor agregado, além do acesso a novos nichos de mercado”, declara o coordenador da PIFIC, Jorge Anderson, pesquisador da Embrapa Hortaliças (DF). O especialista ressalta ainda que o consumidor terá a garantia de um alimento seguro e com alto padrão de qualidade. “A maior parte dessas hortaliças são consumidas cruas ou minimamente processadas e, assim, podem ser fontes potenciais de intoxicação alimentar, caso não sejam cultivadas conforme as especificações recomendadas”, frisa o pesquisador.
As 32 espécies de hortaliças da PIFIC A Instrução Normativa nº 1, de 11 de janeiro de 2021, do Ministério da Agricultura, apresenta as normas técnicas para a produção integrada de: acelga, agrião, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alho porró, almeirão, aspargo, brócolis, cebolinha, chicória, coentro, couve, couve chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, erva-doce, escarola, espinafre, estévia, estragão, hortelã, louro, manjericão, manjerona, mostarda, orégano, repolho, rúcula, salsa e sálvia.
Certificação nacional e linha de crédito
A adesão à produção integrada é voluntária, entretanto o produtor precisa cumprir todas as etapas, inclusive a que permite a rastreabilidade das hortaliças, a fim de obter certificação por meio do selo “Brasil Certificado”, que atesta o uso de boas práticas agrícolas, ambientais e trabalhistas pré-determinadas na condução da cultura. A certificação do produto é concedida por uma empresa credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O cientista esclarece que, em âmbito nacional, os sistemas de produção integrada e de produção orgânica são os únicos passíveis de obtenção de certificação reconhecida pelo Mapa. “Diferentemente da produção orgânica, o uso de produtos químicos é permitido na PI desde que dentro de limites determinados e que não interfiram na sanidade do alimento, na saúde do produtor e no meio ambiente”, detalha. Para atender a todos os procedimentos estabelecidos pela PI e que extrapolam o manejo agrícola, o produtor pode recorrer à linha de crédito Inovagro, que oferece vantagens exclusivas de financiamento para a adequação das instalações da propriedade. Esse recurso é destinado à incorporação de inovação tecnológica nas propriedades rurais que visa, entre outros, o aumento da produtividade, à adoção de boas práticas agropecuárias e de gestão da propriedade rural.
Parceria entre pesquisa, extensão rural e governo As boas práticas agrícolas e demais documentos necessários para o desenvolvimento da PIFIC estão previstos nas Normas Técnicas Específicas (NTE), que foram coordenadas pela Embrapa Hortaliças (DF), em parceria com o Mapa, representantes da cadeia produtiva e técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater/DF). Os trabalhos iniciaram no fim de 2017 e seguiram as premissas estabelecidas pela Instrução Normativa nº 27, de 30 de agosto de 2010, que fixa preceitos e orientações para os programas e projetos que fomentem e desenvolvam a Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil).
Boas práticas podem evitar a contaminação dos alimentos Guimarães ressalta que a adoção das boas práticas contempladas na PIFIC é fundamental para minimizar os gargalos existentes na produção das hortaliças folhosas no Brasil. “Os principais problemas encontrados no cultivo dessas espécies são as contaminações química e microbiológica”, informa o pesquisador. Ele acredita que mesmo aqueles produtores que não têm interesse em aderir à PI, neste momento, deveriam implementar as boas práticas em suas lavouras para conhecer e já obter os benefícios advindos desses procedimentos. Com relação à contaminação química, o pesquisador esclarece que ela ocorre em decorrência do uso inadequado de agrotóxicos no manejo de pragas e doenças. “Quando a aplicação é feita sem monitoramento e de forma incorreta, as hortaliças podem ser contaminadas com resíduos químicos, gerando também desperdício econômico e contaminação do meio ambiente, além da possibilidade de causar algum dano à saúde do produtor ou do consumidor”, explica o pesquisador, reforçando que, seguindo as práticas recomendadas pela PI, o produtor pode economizar nos custos de produção. Ele enfatiza que a PI permite somente agroquímicos registrados para a cultura e com a utilização embasada nos preceitos do manejo integrado de pragas e das boas práticas agrícolas. Para auxiliar os produtores e responsáveis técnicos na escolha e na utilização correta e segura, os pesquisadores editaram a publicação “Grade de Agrotóxicos registrados para o manejo fitossanitário em hortaliças folhosas, inflorescências e condimentares no Brasil”. Os autores compilaram as informações existentes sobre o tema para a produção de folhosas e apresentaram os 63 ingredientes ativos permitidos até aquele momento para as 32 espécies contempladas na PIFIC.
Perdas de até 93% no decorrer da cadeia Para garantir um dos princípios da Produção Integrada, que é o alimento seguro e isento de contaminações, procedimentos adequados devem ser adotados também pelos varejistas e consumidores. Atitudes simples contribuem para estender a durabilidade e reduzir as perdas que ocorrem após a colheita de hortaliças. Uma pesquisa realizada pela Embrapa Hortaliças sobre qualidade visual e perdas pós-colheita de hortaliças folhosas no mercado varejista do Distrito Federal mostrou que práticas como o manuseio inadequado, seja pelos produtores, funcionários dos estabelecimentos comerciais ou pelos consumidores aceleram o processo de descarte dos alimentos. A responsável pelo estudo, a pesquisadora da Embrapa Milza Moreira Lana, explica que as hortaliças folhosas são transportadas para o mercado poucas horas após a colheita e isso contribui para que os resultados das más práticas adotadas no campo sejam, muitas vezes, visíveis somente quando os alimentos já estão nas lojas. Como exemplo, ela cita o manuseio descuidado que gera danos físicos, acelerando a transpiração, a degradação de clorofila e o apodrecimento das hortaliças. Realizados de 2017 a 2019 em duas redes varejistas, os estudos mostraram que o manejo incorreto nos supermercados resultou no descarte das hortaliças. “As consequências das más práticas em toda a cadeia tornaram visíveis na forma de murchamento, amarelecimento, escurecimento e podridão das folhas das hortaliças”, detalha. Lana explica que as perdas quantitativas de hortaliças folhosas apresentaram valores diversos dependendo de três fatores considerados: espécie hortícola, loja e fornecedor. “O valor médio de descarte de 19% das unidades compradas pelo mercado engloba valores de perdas que variam entre 1,3% e 93,5% a depender da combinação dos três fatores”, observa a pesquisadora. “As perdas que ocorrem no varejo também atingem os produtores rurais, já que os varejistas repassam parte dessa perda para o fornecedor ao pleitear descontos ou bônus nas aquisições futuras”, pontua a pesquisadora. Durante o estudo, Lana verificou que nenhum dos funcionários da área de hortifrúti, desde o gerente ao repositor, tinham conhecimento sobre o significado dos selos de certificação de qualidade presentes nas embalagens de alguns dos fornecedores de hortaliças folhosas. “Todo o esforço do produtor em desenvolver uma hortaliça com certificação de boas práticas não está sendo reconhecido e valorizado pelo mercado. Por isso, a necessidade de divulgar junto aos varejistas e aos consumidores finais os benefícios da hortaliça oriunda da PI e o significado dos selos de certificação presentes nas embalagens”, observa a pesquisadora.
Água também pode ser fonte de contaminação A produção de hortaliças folhosas, inflorescências e condimentares ocorre nas áreas periurbanas e nos chamados cinturões verdes, localizados próximos às grandes capitais. Um problema enfrentado pelos produtores é a qualidade da água usada no sistema de produção. O Diagnóstico de Prestação dos Serviços de Saneamento Básico 2019 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) revelou que praticamente a metade do esgoto sanitário no Brasil não é tratado adequadamente. A pesquisadora da área de pós-colheita da Embrapa, Iriani Maldonade, esclarece que quando a água é contaminada por microrganismos e parasitos patogênicos, principalmente devido ao esgoto doméstico, ela torna-se um meio de transmissão e disseminação de doenças aos animais e às pessoas. Por sua vez, os animais podem contaminar o solo e a água por meio das fezes, gerando um ciclo vicioso. Em decorrência disso, as águas dos córregos utilizados na produção de hortaliças podem servir como veículo de contaminantes durante o cultivo, a colheita e a pós-colheita. Em todas essas etapas, entre outros fatores, a infecção do alimento pode advir da qualidade da água usada na irrigação, na lavagem de equipamentos usados na colheita e, principalmente, na higienização das hortaliças.
Em 2014, a pesquisadora conduziu um estudo sobre a avaliação microbiológica e parasitológica de hortaliças folhosas comercializadas em centrais de abastecimento e mercados públicos nas cinco regiões do Brasil. Foram coletadas 432 unidades para amostragem de 12 espécies de folhosas, cujos resultados apresentaram algum tipo de contaminação por bactérias ou enteroparasitos. Para Maldonade, o cenário encontrado naquele ano não deve ter sofrido grandes alterações. Em virtude disso, ela sugere algumas medidas que podem melhorar esse quadro: a adoção das boas práticas estabelecidas na PIFIC como o monitoramento da qualidade química e microbiológica da água utilizada na irrigação e nos procedimentos de pós-colheita; e a construção de estação de tratamento de esgoto (ETE) sanitário nas propriedades. A pesquisadora cita a pesquisa da Embrapa Hortaliças sobre um protótipo de ETE que tem apresentado excelentes resultados na purificação da água para uso na produção de hortaliças. “A qualidade da água contribui muito para minimizar esses problemas”, reforça, acrescentando outras ações simples como evitar a circulação de animais domésticos na área de produção e atentar-se para a distância e a localização da fossa séptica em relação ao espaço de cultivo. No “Manual de boas práticas agrícolas na produção de alface”, o produtor tem acesso a diversas informações que podem ser utilizadas também no cultivo de outras hortaliças folhosas.
as, mar/21. Com Embrapa Hortaliças -- [email protected]
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jaymefvn · 5 years ago
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Emater-DF lança site para aproximar produtores e consumidores
Emater-DF lança site para aproximar produtores e consumidores
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Foi lançada a plataforma Põe na Cesta, que vai facilitar o contato entre consumidores e negócios locais com produtores rurais. A iniciativa, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), é voltada para produtores atendidos pela empresa.
Agroindústrias, produtores de hortaliças, pecuaristas e artesãos rurais podem fazer seu cadastro no site e incluir informações de contato, de…
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portalagrovida · 2 years ago
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DF mostra vocação para ser vitrine tecnológica do agro
“Apesar do nosso quadrilátero ser pequeno, nós temos no Distrito Federal algumas atividades que são expoentes para o País.” A declaração é do presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape), Fernando Cesar Ribeiro. Em entrevista ao Canal Rural, ele falou do papel e da presença do DF no cenário do Agro nacional. De acordo com o presidente da Fape, o DF tem uma alta produtividade e pode se tornar um grande potencial agropecuário. “Hoje as maiores produtividade de milho, soja e trigo. Ninguém imaginava uns anos atrás que no cerrado poderíamos plantar trigo, e hoje é uma das maiores produtividade aqui no Distrito Federal e nos seus arredores. Então Brasília tem a sua potencialidade agropecuária muito forte”, completou. Segundo Fernando a produtividade na capital, com os resultados acima e outros mais, só é possível devido à tecnologia, que, vem colocando o DF em destaque. “Nós temos cinco grandes centros de pesquisas da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O que acaba ajudando bastante os produtores, pois os seus testes em várias culturas estão sendo realizados aqui. Como foi o próprio trigo. Então nós temos várias culturas tendo sua potencialidade sendo crescida aqui no nosso Cerrado”, acrescentou. No Distrito Federal, existem hoje, cinco centros de pesquisa da Embrapa, que são a Embrapa Agroenergia, Embrapa Café, Embrapa Cerrados, Embrapa Recursos, Genéticos e Biotecnologia e Embrapa Hortaliças. Pequi sem espinho vendido pela Emater-GO e Embrapa Cerrados Produção de uva A produção de uvas no cerrado brasiliense, fora da área de clima mais frio, de onde a planta é endêmica, tem as suas vantagens. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), atualmente são 40 produtores de uva espalhados por todo o DF e mais de 74 mil hectares plantados da fruta. Isso significa um aumento de 100% no número de produtores e de 60% no tamanho da área cultivada, nos últimos quatro anos. Fernando aposta na produção e declara que o DF pode ser referência na produção de vinho. “Pela sua particularidade de ter uma variação térmica muito grande, de dia calor e de noite é frio, principalmente na época do inverno. Então você tem essas condições ambientais que permite ter a uva tem um excelente de qualidade para produção de vinho. Dez produtores se uniram e estão montando a vinícola Brasília. A ideia é fazer vinho aqui no Planalto Central vinhos que se destacam na qualidade”, confirma. Foto: Carolina Mazzaro/Ascom Emater-DF Orgânicos O Planalto Central também se destaca na produção de orgânicos. De acordo com a Emater-DF a tendência vem desde 2016 e, nos últimos 5 anos, registrou-se o crescimento de 528% no setor. No ano de 2021 a área de cultivo chegou a 696 hectares, 2.190 produtores estão na atividade e a diversidade de produtos subiu para 94. “Hoje Brasília é considerada a capital do orgânico. Nós temos um grande consumo de orgânicos aqui. Nós temos grandes fazendas desses produtos. Eu acho que isso é uma uma grande vocação do Distrito Federal, vocação de ser vitrine tecnológica para os outros estados”, finalizou Fernando. Foto: Fábio Santos/Canal Rural Clique AQUI, entre no grupo de WhatsApp do Canal Rural Brasília e receba notícias em tempo real.
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captainanimenerd4ever · 4 years ago
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Terracap regulariza escritórios de atendimento à comunidade da Emater - Agência Brasília
Terracap regulariza escritórios de atendimento à comunidade da Emater – Agência Brasília
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Durante o evento de assinatura do termo, presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, teoru o sentimento de receber as cessões de uso | Foto: Terracap-DF
O atendimento à comunidade rural começa a ser regularizado após uma luta de anos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) Nesta sexta-feira (28), uma parceria histórica da empresa com a Agência de Desenvolvimento do…
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pelomundodf · 5 years ago
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Aplicativo para o produtor do campo é apresentado na Festa do Morango
Aplicativo para o produtor do campo é apresentado na Festa do Morango
Sistema da ferramenta intitulada DF Rural foi produzido pela Emater-DF
Para facilitar a vida dos produtores do Distrito Federal, a Emater-DF criou um aplicativo que vai simplificar a vida no campo. A apresentação do aplicativo, intitulado “DF Rural”, está em curso na Festa do Morango de Brasília, que chega ao fim neste domingo em Brazlândia.
Funcionalidades como Cartão do Produtor Rural…
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estrategiaconcursos · 3 years ago
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Concurso EMATER DF: novo edital autorizado; 126 vagas May 11, 2022 at 07:38AM
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Novo concurso EMATER DF (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF) autorizado. A novidade foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira. O último concurso EMATER DF foi realizado em 2009. https://ift.tt/dsKbl7k
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