#Emérico Nunes
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Emérico Nunes, por Amadeu de Sousa-cardoso
Caricature of the artist Emmerico Nunes, 1909, Amadeo de Souza Cardoso
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Toujours au musée du Chiado, Miguel Ângelo Lupi (1826-1883) représente deux Africains, Catraio et Mariana, ayant accompagné l’explorateur Serpa Pinto en 1877-79 dans sa traversée de l’Afrique vers le Mozambique depuis l’Angola, il est un des premiers Européens à l’avoir réalisée. Le tableau a été fait à Lisbonne, en 1879, les deux personnages étant venus au Portugal avec Alexandre de Serpa Pinto. L’explorateur retrace dans un livre son odyssée, Comment j’ai traversé l’Afrique de l’Atlantique à l’océan Indien, illustré de nombreux croquis:
Egalement de Lupi, la marquise de Belas, 1874, Maria das Dores de Sousa Martins, 1878 :
Quelques autres tableaux du musée :
Artur Loureiro (1853-1932) peint la campagne romaine en 1878. Un air d’Angelus de Millet, mais sous la lumière italienne. Et la forêt de Fontainebleau en 1883
Carlos Reis (1863-1940) peint Les repasseuses, 1915
Cinq artistes à Sintra, par João Cristino da Silva, 1855, le peintre au centre est Tomás da Anonciação. Quelques tableaux de ces deux artistes :
Amora, 1852, Tomas da Anunciação
Na Eira (transhumance), 1861
Paysage et animaux, 1851
Marine, João Cristino da Silva, 1855
Passage du bétail, 1867
Mas na imensa extensão, onde se esconde O inconsciente imortal, só me responde Um bramido, um queixume, e nada mais… Antero de Quental, Oceano Nox, 1860
(Yet in the immense expanse, where the immortal unconscious dwells, all that answers is a roar, a whimper, and nothing more…)
Quelques portraits :
Helena Dulac Pinto de Miranda , 1888, par António Ramalho
António Ramalho, portrait de Abel Acácio Botelho , 1889
José Ferreira Chaves, Jeune fille, 1872
Francisco José Resende, paysanne d’Ilhavo, 1867
José Maolha, portrait de António Novais , 1901
Mario Eloy, autoportrait, 1928
Mario Eloy, autoportrait, 1939
Sarah Afonso, portrait de Manuel Mendes, 1930
Luís de Menezes, Viscondessa de Menezes, D. Carlota, 1862
Paris vu par… deux peintres portugais, António Ramalho, Berges de la Seine, 1882, Emérico Nunes, Neige sur les quais, 1909 :
Serpa Pinto Toujours au musée du Chiado, Miguel Ângelo Lupi (1826-1883) représente deux Africains, Catraio et Mariana, ayant accompagné l'explorateur…
#Angelus de Millet#António Ramalho#Antero de Quental#Artur Loureiro#Carlos Reis#Emérico Nunes#Francisco José Resende#João Cristino da Silva#José Ferreira Chaves#José Maolha#Luis de Menezes#Mario Eloy#Miguel Ângelo Lupi#Musée du Chiado#s#sa#Sarah Afonso#Serpa Pinto#Tomás da Anonciação
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<strong>Woman with shawl (undated) - Armando de Basto (1889 - 1923) <a href="https://www.flickr.com/photos/pedrosimoes7/">by Pedro Ribeiro Simões</a></strong>
Calouste Gulbenkian Museum, Modern Collection, Lisbon, Portugal
Material: Oil on cardboard Collection: Calouste Gulbenkian Museum Inv.: 83P49
BIOGRAPHY
Armando Pereira Basto frequenta a Academia de Belas-Artes (1903–10) no Porto, sua cidade natal. No início da primeira década do século XX, integra a primeira geração de modernistas e colabora com os grupos dos Humoristas ou Fantasistas. As suas caricaturas traduzem um gosto pelos trabalhos de Rafael Bordalo Pinheiro (1846–1905) e Celso Hermínio (1871–1904) e humoristas franceses e alemães. Permanece em Paris entre 1910–14 e as suas experiências enriquecedoras nesta cidade contribuíram para o melhor entendimento de uma linguagem modernista e do seu comprometido envolvimento com o desenho humorístico, desde um maior conhecimento de Manet e Modigliani, ao convívio com os artistas portugueses (Amadeo de Souza-Cardoso, Emérico Nunes, Diogo de Macedo, Abel Manta, Francisco Smith) e à frequência da Cité Falguière e Montparnasse. Colabora em folhas francesas mas também na revista Génio Latino, sendo co-fundador deste periódico com Aquilino Ribeiro e Leal da Câmara e, expõe no Salon des Humoristes (Hotel de Glace). Conhecido por «A ou Boulemiche», intervém activamente como criador de um grupo de Independentes, ainda em 1915, e participa, no ano seguinte, no Salão dos Fantasistas do Porto. Inicia uma fase de intenso trabalho gráfico em Portugal, colaborando em jornais humorísticos, como a Coruja, A Folia, Lúcifer Afilhado, O Riso, O Monóculo, Ilustração Portuguesa. Ilustrador de um livro de António Ferro, Teoria da Indiferença, 1920, dedica-se também à pintura de temática urbana, retrato e paisagem. Morre em 1923, vítima de um grave surto de tuberculose.
Maria Aires Silveira
SOURCE: MNAC (Museu do Chiado) www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/artistas/ver/93/artists
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Primeira performance? Amadeo Souza Cardoso, Manuel Bentos, José Pedro Cruz, Emérico Nunes e Domingues Rebelo em Paris, dramatizam “Los Borrachos” (“O Triunfo de Baco”) de Velasquez . “[...] chegará o tempo em que a vida não se resumirá a uma mera questão de pão e trabalho ou trajetória do puro ócio: será uma obra de arte.” F.T. Marinetti (em Cité Falguière) https://www.instagram.com/p/CGIDtg2F2pQ/?igshid=rlm3d6nc2p51
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Dos compositores eruditos brasileiros e um pouco das suas obras.
1. José Joaquim Emérico Lobo de Mesquita
José Joaquim Emérico Lobo de Mesquita foi um organista, maestro, compositor e professor brasileiro. Sua vida é mal conhecida e mal documentada. Viveu na época do florescimento da região de Minas Gerais, por ocasião da descoberta do ouro e das pedras preciosas.
Trabalhou principalmente ligado às irmandades religiosas, tocando órgão nos templos, regendo orquestras e produzindo peças para o culto e festividades da Igreja. Seu estilo, como foi a regra na região em seu tempo, é uma original mescla de referências renascentistas, barrocas e classicistas, com predomínio das últimas.
Link da obra Antífona do Magnificat: https://www.youtube.com/watch?v=WRkZD6jVWi0
2. José Maurício Nunes Garcia
José Maurício Nunes Garcia foi um padre católico, professor de música, maestro, multi-instrumentista e compositor brasileiro.
Filho de mestiços, um alfaiate e uma filha de escravos, José Maurício Nunes Garcia iniciou-se cedo na vida musical. Autodidata, aprendeu a tocar diversos instrumentos.
Padre José Maurício deixou um grande número de composições, que, segundo especialistas, teriam chegado ao número de 400 peças, mas a grande maioria se perdeu. Maurício compôs uma grande variedade de te-déuns, modinhas, antífonas, responsórios, peças teatrais, sonatas, hinos e modinhas. Seu famoso "Réquiem" foi considerado pelo escritor Mario de Andrade uma das obras-primas da música religiosa no Brasil.
Link da obra Missa de Nossa Senhora da Conceição (1810): https://www.youtube.com/watch?v=xUcLxn-cbDw
3. Ignácio Parreira Neves
Compositor, cantor e regente, trabalhou principalmente para o Senado e para as irmandades de São José dos Homens Pardos e de Nossa Senhora das Mercês e Perdões. Parte considerável de sua produção musical está perdida. Do que restou, destacam-se Credo, Ladainha e Oratória ao Menino Deus para a Noite de Natal (1789), considerado o único auto de natal em língua portuguesa.
Link da obra Credo Patrem Omnipotentem: https://www.youtube.com/watch?v=TlmV2VjaqQs
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