#El Furioso
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Luxor Spawndroth Appreciation Post
Likely one of the most obscure childhood villains out there. Brian Lemmons has been doing more acting work recently and man, he deserved to really go places after he played this role. He understood and nailed the assignment of bombastic villainous camp perfectly.
#Bibleman#Genesis#the Bibleman Adventure#Luxor Spawndroth#the Shadow of Doubt#Dr. Fear#the Master of Misery#El Furioso#the Prince of Pride#the Villain Formerly Known As Luxor Spawndroth
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Mantis: Xun Yu (Jade rápido)
Grulla: Zimo (Tinta refinada)
Mono: Wong Sang (Morera amarilla)
Víbora: Jia Ling (Hermoso tintineo)
Tigresa: Xia (Amanecer)
The real name of the Furious Five
After the Kung Fu Panda 4 movie I started thinking about what Zhen's first conversations with the Furious Five would be like. I imagined her nervous about making a good impression but fitting quite well with her group dynamic given her mischievous attitude and enjoying their adventures with her, establishing a relationship of trust. Which led me to a thought "Would she, wanting to know them more, ask them what their real names are?"
This theory has been circulating in the fandom for years since it is said that their names actually refer to their fighting styles or their species (as well as Master Ox, Crocodile or Rhino) since those who retain their own name within this discipline are those who have a superior role such as Oogway, Shifu or Po and those who do not have a title such as Zhen or Tai Lung.
Well, I decided to look for a suitable name for each one, one that fit their physique or personality, that was easy to remember and that would distinguish one another, let's go!
Mantis: Xun Yu ( fast jade )
With Mantis I was clear that I didn't want to look for anything that had to do with his size but I did want to highlight his most powerful abilities such as his speed. That's where his first name, Xun, comes from. His middle name, Yu (Jade), is because of his green color although this can also mean ''insect'' depending on the kanji with which it is written. My idea is that Mantis calls himself ''the green lightning'' referring to his real name.
Crane: Zimo ( refined ink )
At first I wanted his name to be related to the sky or the air due to his avian species or his techniques, but it made me think that one of the things that catches my attention about this character is his interest in Chinese calligraphy. Therefore, I decided to name him Zimo (ink or writing) to reflect his beloved hobby in his name.
Monkey: Wong Sang ( yellow mulberry )
For Monkey, I researched his voice actor, the one and only Jackie Chan, born Chan Kong-Sang. I wanted to take it as a reference by changing the name Kong since it is the name of the Monkey's brother to Wong (yellow), relating it to the color of his fur. I wanted to make a reference to his comic side but I couldn't find a suitable name for the guidelines I had assigned to it.
Viper: Jia Ling ( beautiful tinkle )
As with Monkey, I researched on her voice actress, Lucy Liu, whose full name is Lucy Alexis Liu Yu Ling. I wanted to reflect her charming and sweet personality, so I took the name Ling (tinkerbell) as a reference of the hiss' snake she produces, as well as her happy attitude. But her first name would be Jia to emphasize the beauty of this character.
Tigress: Xia ( sunrise )
For her, I thought I would delve deeper into her story and her development as a character in order to give her the appropriate name. This is her story:
When Tigress lived in the orphanage, she received the name Xian ("who lives in seclusion") from the other children perpetuating their contempt and fear of her. When Shifu finally decided to adopt her, after He heard that name many times, almost always accompanied by the word "monster", he asked her what new name she would like. She simply accepted Tigress because she didn't believe she could deserve a name. Shifu pondered and decided to call him Xia. Tigress at first didn't like this idea because it sounded similar to the previous one, but Shifu explained his choice to her. Both names, although similar, did not have the same meaning because now she would no longer be in the darkness, secluded and alone, but rather she had the opportunity for a new life, a path marked by the light that emanated from her, a new sunrise.
So yes, Zhen would ask the furious five their names, giving the situation that Po would find out right then and there about this. Everyone except Tigress would answer this question since for her it is still a very personal matter related to her past and Shifu and she still doesn't feel comfortable sharing it with everyone. Could Tigress talk to a certain panda about this?
#Gracias por los nombres#kung fu panda#furious five#cinco furiosos#No voy a traducir esto pero necesito un Traductor para esto#me encanta el de víbora
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jealous tendencies
✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco.
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte.
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira.
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem.
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é t��o… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir.
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido.
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela.
“Senti muita saudade.”
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça.
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas.
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim.
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o próprio ápice.
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontidão.
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele.
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada.
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio.
“Não é nada.”
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões.
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.”
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação.
“Eu também tava com saudade.”
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes.
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você.
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas.
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que…
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga.
“Eu não sabia.”
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?”
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.”
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa.
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo.
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?”
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.”
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.”
“Como é que é?”
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.”
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão.
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.”
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.”
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz.
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça.
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?”
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.”
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.”
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou.
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo.
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro.
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos.
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.”
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo.
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.”
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta.
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.”
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.”
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.”
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça.
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.”
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.”
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.”
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa.
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—”
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.”
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes.
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.”
“Então mostra.”
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho.
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar.
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto.
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?”
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo.
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo.
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?”
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.”
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.”
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego.
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva.
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas.
n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
#nct smut#nct dream smut#jaemin smut#mark smut#nct scenarios#nct imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios#mark imagines#mark scenarios#jaemin scenarios#jaemin imagines#nct pt br
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heated
pairing. felipe otaño x reader
cw/tw. smut, oral sex (pipe recibe), unprotected sex, pipe!celoso, relación establecida, afab!reader/pronombres femeninos, otra vez siento que me olvido de algo
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"¡no podes estar tan cerca de fran y pretender que no me joda!" pipe suelta con furia, ambos de pie en la sala de su apartamento frente a los muebles, tú con un semblante exasperado y él manteniendo un rostro enojado, sus rasgos están tensos y su mirada es fulminante.
“fran es solo un amigo cercano, feli, ¿no es eso obvio?” tratas de razonar pero pipe no busca entender la situación, quiere dejarte en claro que la sola idea de verte cerca de otro hombre le causa repulsión.
“me importa una mierda si es amigo nuestro o no, no puede ser tan pegajoso y cariñoso con mi mujer.”
"feli, entiende que esa es su manera de expresar cariño. por favor, bájale dos líneas a tus celos", exclamas con un suspiro, exhausta de la situación. felipe simplemente rueda los ojos, incapaz de comprender.
no puedes negar que fran ha permanecido cerca de ti durante gran parte de la noche, pero comprendes que sus intenciones no son coquetear contigo ni interferir en la relación con felipe. para él, el contacto físico es su forma natural de mostrar afecto, pero eso no lo convierte en alguien que busca seducir o romper relaciones, eso lo sabes con certeza.
aún así, pipe está furioso, cegado por los celos al imaginar que estás con alguien que no es él. “seré tan celoso como quiera si se trata de vos” te mantienes en silencio por unos segundos, evaluando la situación.
“feli, soy tuya, ¿entiendes?” dices mientras rodeas su cuello con tus manos. él baja la mirada hacia tus brazos que lo envuelven, incapaz de resistir el contacto, coloca sus manos en tu cintura y la acaricia lentamente. su expresión enfadada titubea por un momento, exhala un suspiro y asiente.
���lo sé, bebé, pero me pone mal verte con cualquiera.”
suspiras suavemente y ríes, encontrando cierta diversión en su actitud, que a su vez te excita un poco. “fran no es cualquiera,” afirmas, notando cómo felipe aprieta la mandíbula una vez más, cansado de tus intentos por defenderlo. “sabes a lo que me refiero. es tu amigo, mi amigo, y nunca intentaría nada.”
él niega con la cabeza y retira sus manos de tu cuerpo. “¿podes dejar de mencionarlo, por favor?”
“¿tanto te molesta?” comienzas a molestarlo, retirando tus manos de su cuello y colocando las suyas de nuevo en tu cintura, para luego volver a posarlas en su cuello. llevas tus labios a su mejilla izquierda, la que lames por un par de segundos y depositas un dulce besito, jugando a la inocente.”dale, qué tal si se te pasa tu mal humor y vamos a la cama.”
la furia en su rostro titubea una vez más “¿te calenta verme todo celoso, no?”
“feli…” dices y acercas tus labios a los de él. “dale, vamos a la cama.” felipe toma tu mentón y aprieta ligeramente, sin lastimarte.
“no respondiste mi pregunta.” dice tu nombre y te mira fijamente en espera de tu respuesta.
“sí amor, me gusta cuando estás todo celoso conmigo, me gusta mucho.” dices, sus ojos conectados a los tuyos, saben lo que está por venir, este juego del gato y el ratón que les encanta es solo parte de su juego previo.
“¿te gusta o te calienta?” felipe cuestiona.
“¿no es lo mismo?” dices y acercas finalmente tus labios a los suyos, el mero pensamiento de sentir su boca contra la tuya te enloquece, pero pipe tiene otros planes y voltea su cara evitando lo que tanto esperabas. “¿feli?”
“seguís sin contestarme, no le doy besos a atrevidas.” pipe suelta y tú cara se transforma en una de sorpresa por unos segundos.
“te odio.” musitas y pipe alza una ceja.
“¿ah sí? ¿posta vos no sos la misma que me rogaba que me la garche hace menos de un minuto?” ahora es su turno para que sus manos vayan a parar a tus mejillas.
“feli… me calienta tanto cuando te pones celoso conmigo, solo puedo imaginarte así de enojado mientras me coges duro” sueltas finalmente. pipe une sus labios en un acalorado y totalmente sucio beso, su lengua se convierte en una intrusa dentro de tu boca, ambas sucumbiendose ante el deseo de sentirse.
sin separarse, empiezan el recorrido hacia su habitación, pipe mantiene una de sus manos en tu cintura, usa la otra para mover la manilla y abrirles paso en su cuarto, aún con la pasión del momento, te sienta en la cama mientras se mantiene de pie. comienza la labor de quitarse su ropa y tú lo sigues quitando la blusa de tu cuerpo, dejándote en brasier, las bragas y tu falda. pues antes de poder continuar, un pipe desnudo niega con la cabeza y suelta en voz alta; “primero me tendrás en esa dulce boca tuya.”
asientes y salivas ante el pensamiento de tenerlo dentro de tu cavidad bucal, el deseo por sentirlo y poder saborear su sabor salado humedece tu centro. “bien, follame la boca, por favor.”
“ya que me lo pedís tan dulcemente, te haré mierda.” felipe expresa sin vergüenza, te bajas de la cama y te arrodillas lo más rápido posible, abres la boca, en posición y lista para recibirlo. pipe lucha para no soltar un gemido ante la vista tan obscena. no extiende tu espera por él por más tiempo y tomando su pene en una de sus manos, lo lleva a tu cavidad bucal, tu lengua pasea de arriba hacia abajo por aquella vena marcada en su miembro, sientes tu vagina mojarse aún más ante la sola idea de tu accionar en el momento acalorado.
“sí, chupame la pija como solo vos sabes.” no lo decepcionas, lo llevas en tu boca como una campeona, pipe toma tu cabello en un moño mal hecho y apresurado, lo jala y empuja su longitud en tu garganta. “la única pija que vas a tener.”
nunca has sido la mejor cuando se trata de los reflejos nauseosos, así que aunque son pocos los segundos que pipe tiene en tu boca, empiezas a lagrimear.
felipe lo sabe y sonríe con malicia ante tu imagen algo destruida a causa de únicamente él, en caso no quieras seguir siempre puedes decir la palabra segura y no dudaría en detenerse y verificar tu bienestar, pero acostumbrado a tu imagen desecha al llevarlo en tu boca, solo se divierte con ella. “¿te gusta chupármela, no mi amor?”
entra y sale de tu cavidad bucal, hace y deshace. “¿te pensás que podes estar con otro toda la noche y que no me va a joder? ¿tengo que recordarte que el único que te puede tener así soy yo?”
no puedes soltar palabra con él follándote así la garganta, “pues sí tengo que hacerlo, lo haré, pendeja malcriada.” de insultarte a decirte sus apodos cursis designados solo para ti, este momento lo tiene de acá para allá. “esta boquita es solo mía.” dice y tú sólo asientes torpemente, te mueves queriendo perseguir el ritmo que pipe mantiene dentro de tu boca.
hasta que el oji celeste se aleja con lentitud, consiguiendo una mirada un poco desconcertada de tu parte. señala con su cabeza la cama. “dale, en cuatro.” sin querer darle la contra, le haces caso y te acomodas quedando según su orden. procede a ponerse de rodillas en la cama y su miembro queda a la altura de tu mojada entrada. su cuerpo está encima del tuyo, tu rostro y el suyo a la misma altura, pero sin permitirte que lo veas. se presiona contra ti y antes de introducirse en tu intimidad, lleva un dedo a tu clítoris, haciendo movimientos circulares, formando dulces ochos que hacen que la atmósfera se vuelva el doble de pesada para ti y empieces a soltar grandes gemidos.
“feli… sí sí.” palabras sucias abandonan tu boca. “estoy lista feli, por fa.” le ruegas ganando una sonrisa maliciosa del castaño.
“¿sí?” dice y acelera los movimientos en tu clítoris, inserta un dedo en tu coño empapado sin detener los dulces toques en tu clítoris. “¿de quién sos?” ruedas los ojos en medio de tu fascinación por la estimulación de parte de pipe, pero decides darle lo que quiere si es lo que necesita para penetrarte.
“tuya feli, toda tuya.” gemidos no dejan de salir de tu boca, felipe lleva su pene hacia tu entrada con el apoyo de una de sus manos, en menos de un par de segundos se introduce en ti sin mucha delicadeza dejando salir un gran jadeo de alivio al sentir tu interior de una vez por todas. “sí sí sí feli, m-más más.” dejas salir, los que para felipe, son los gimoteos más dulces que ha escuchado en toda su vida.
“sos mía, cada centímetro.” continúa con un delicioso ritmo dentro de ti, saliendo y entrando, lleva ambas manos hacia tus caderas para arremeter con más rapidez y fuerza. su pene felipe cierra los ojos en contra de sus deseos de ver tu figura desmoronándose, toca ese dulce punto en tu interior dónde se mueve con destreza. la habitación se llena del sonido obsceno que causa el choque de ambos cuerpos, embiste tu interior con determinación. “mía, sos solo mía.”
“si feli, por favor, por favor.” tus gemidos no se detienen mientras apoyas tu cabeza contra la sábana, el placer nubla tu mente haciéndote pronunciar las palabras más sucias para incentivar a pipe a seguir con su continuo vaivén en lo profundo de tu coño. “soy tuya.”
felipe sostiene un rostro sumido en la satisfacción, su mirada fija en tu cabeza inclinada contra el colchón “feli, más.” ruegas sin un atisbo de vergüenza, tus manos se convierten en puños, tu boca abierta soltando todo tipo de incoherencias.
“nadie más te hará sentir así, solo yo ¿entendés?” asientes con dificultad, logrando que pipe niegue, “respondé usando esa boquita” sus manos se deslizan lentamente a tu cintura donde deja suaves caricias, en contradicción a sus duros y rápidos bombeos en tu interior.
“s-sí feli, solo tú, te lo juro.” el castaño toma tu palabra, la manera en la que te lleva no es como ninguna otra anterior, te folla como si su vida dependiera de ello y no hace falta más para que sientas tu orgasmo llegar a cada parte de tu ser. felipe no tarda en notarlo, gracias a tu característico aspecto consumido por el reciente orgasmo, que por cierto, siempre disfruta registrar en su memoria.
disminuye la rapidez de sus movimientos penetrándote de forma pausada en búsqueda de su propio clímax. “correte en mí, por fa.” suplicas, jadeos de cansancio y satisfacción acompañan tu pedido.
“te dejaré toda llena, ¿querés?” accedes de manera casi automática y después de sólo unos pocos segundos derrama toda su carga en tu interior. permanece dentro de ti unos minutos más, permitiendo que ambos se recompongan.
“¿ya no estás enojado?” rompes el silencio que lejos de ser incómodo, les trae calma a ambos, volteas para afrontar la deliciosa vista de un felipe recién follado.
quien solo rueda los ojos y con una sonrisa juguetona replica “sos una conchuda.”
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wn: llevo bastante sin subir un os pero les juro que no tenía nd de inspiración. espero les haya gustado <3 tengo algunas requests que seguro tomen tiempo pero espero darles T - T
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Eu tenho uma one do Harry e do Louis casalzinho bem briguento pq o Louis tá sempre trabalhando e o Harry bem doninha de casa. Ela tá fluindo bem e eu acabei programando ela pro dia 10 de março, ou seja, eu tenho menos de um mês pra que ela seja concluída se eu não quiser que leiam ela toda incompleta. um trechinho pra vocês:
🎀
“— Porra, Harry, para com isso. — Um olhar furioso, foi o que Harry lhe deu ao vê-lo logo abaixo de si, ela esticou seu corpo pra cima ainda tentando pegar o pote de chá e ao perceber que a mesma não ia falar com ele, Louis resolveu aumentar as coisas. — Ouça, querida, não fiz por mal, esqueci de avisar que hoje era confraternização da empresa, acabei esquecendo também do jantar de hoje. Me perdoa, amor — Sua mão subindo pelas costas da cacheada, afagando a mesma e alisando as laterais de seu corpo, a mão rapidamente descendo para sua bunda no que o moreno resolveu descansar a mesma em uma das bandas.
Harry suspirou, fazia tanto tempo que não sentia o toque de Louis em si, era quase como alguém que já havia superado o vício, voltando para o mesmo. A cacheada não se deu por vencido com aquela mão boba, rapidamente estapeando a mesmo e fazendo com que Louis se assustasse.
— Pare você com isso, não sei se percebeu mas estou puta com você, e nenhum tipo de carinho vai melhorar isso — Era verdade, ela podia estar bem carente mas nunca deixava que Louis o manipulasse com aquilo. (bem, nunca era uma palavra muito forte)
A menina desceu as escadas passando por Louis, colocou dois scoops do pó de chá e deixou o copo no microondas, o barulho logo se espalhou pelo ambiente. Ela encostou no balcão evitando contato visual com Louis, que ainda seguia atordoado pelo movimento tão repentino do mesmo.
Fazia muito tempo que eles não faziam sexo, isso era fato. Desde que a bolsa começou a cair, Louis passava muito tempo no escritório fazendo o possível para sua empresa não ser prejudicada e graças a seu ótimo trabalho, não estava sendo. Era fato que isso exigia muito de si, exigia que ele negligenciasse muito de seus momentos com a esposa para que tudo continuasse nos eixos, mas veja, ao menos ele voltava pra casa com muito dinheiro no bolso para mimar sua menina.”
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𝟐 𝐟𝐚𝐬𝐭, 𝟐 𝐟𝐮𝐫𝐢𝐨𝐮𝐬. II
✨ Pode ter certeza que tudo seria um milhão de vezes mais fácil se eu não tivesse me apaixonado por você. Você é a minha ruína.
— notas. aqui jaz o jungkook de velozes e furiosos que me pediram❤️. — conteúdo fluff, enemies to lovers . — avisos. por enquanto, minimamente sugestivo ainda kkkkk POR ENQUANTO
“Então, projeto de O’Conner, o quê tem de interessante aqui?” — é o que você pergunta. Os olhos já pequenos evidenciando seu sono, julgam as meninas com shorts curtíssimos dançando na caçamba de alguns carros que tocavam simultaneamente algo do… Travis Scott?
“Não tá vendo? Os carros, as corridas, a música.” — traga novamente o cigarro, soltando a fumaça para o alto. No gesto, levanta a cabeça e deixa a mostra o pescoço bonito, e grosso.
“Me erra. Aposto que você só vem pra secar essas… Xexelentas.” — você cruza os braços, venenosa. De imediato brilha um divertimento nos olhos do Jeon, que te dá um sorriso de canto repleto de sarcasmo.
“Você é muito ciumenta, patricinha. Elas não fazem meu tipo, pode ficar tranquila.” — é o que ele diz. Simplesmente. Você o olha indignada, enquanto ele sorri. Está gostando daquilo, é claro. Provocar você era o que o Jeon mais gostava de fazer.
“Deixa de ser besta! Eu não tô com ciúme coisa nenhuma. Não era nem pra eu estar aqui.” — é quando você abraça os próprios braços, sente a brisa gelada da madrugada bater em seu corpo arrepiando a penugem presente em toda parte descoberta. E ele repara, claro que repara.
Não parece confortável com o que faz a seguir, mas quando se dá por si, já está tirando o próprio moletom, e entregando em sua direção.
“Veste.” — é seco. Você o olha incrédula.
“Isso aí deve ter pulga.” — é a vez dele lhe encarar ofendido.
“Pulga? Fica com frio então!” — ele recolhe a mão, e você se arrepende no exato momento em que outra brisa lhe cobre, e você sente arrepiar-se novamente. Toca no casaco macio, sem deixar com que ele recolha a mão para vestir-se novamente.
“Não. Desculpa.” — é mansa desta vez. “Obrigada, Jeon.”
Pega o casaco meio sem graça, e o veste. Se inebria com o quão quentinho, e cheiroso o casaco está. Um perfume gostoso que flutua entre o âmbar, pinho, e um sútil aroma cítrico.
Não há tempo para que ele deboche de seu agradecimento, ou julgue você, porque quando ele abre a boca para dizer qualquer coisa, sente suas mãos sendo puxadas por Ava, uma de suas amigas, e passa a correr com ela, e Louise.
A polícia havia chegado para acabar com o encontro clandestino, e todos estavam fugindo o mais rápido que podiam.
Você também fugiu. Vestida com o casaco dele.
Claro que suas amigas lhe encheram de perguntas, brincadeiras bobas e insinuações tenebrosas sobre sua relação de ódio com Jungkook.
“Onde há ódio, há amor.”, era o que elas diziam. Mas não. Se recusava a acreditar que o amor, aquele que sempre imaginou sendo doce, e leve, pudesse andar tão colocado com um sentimento tão quente, e perturbador.
No fim de semana seguinte, basicamente todos os alunos foram �� uma festa em um terreno abandonado em uma área mais distante da cidade. Se suas melhores amigas estavam lá, era óbvio que você estava também.
Achou a oportunidade perfeita para devolver o casaco para Jeon. O aguardou ansiosa, o coração batendo forte, sentada quietinha no capô do Corvette. Esperou. Esperou. Esperou mais um pouco.
E se deu por vencida, saindo para procurá-lo. O encontrou em um canto escuro, encurralando uma menina em um muro. Enquanto ela ria, ele beijava o pescoço dela, a acariciava, apertava as coxas desnudas… E alí, fora a primeira vez em que Jeon lhe dava um sentimento além do ódio; o ciúme. E esse era verde, com chifrinhos, e cara de malvado.
“E aí, patricinha!” — ele chega pulando, lhe parece animado.
Você estava no gramado do campus, sentada por cima de uma toalha com borboletas, com livros espalhados por toda parte. O cabelo bem amarrado, óculos de grau no rosto, e o cenho franzido. Revira os olhos, e não o responde. É aí que ele se senta do seu lado, e saca das costas uma caixinha de madeira.
“Olha.” — ele sacode a caixinha em sua direção. “Eu trouxe pra você. Pra a gente.”
Você olha curiosa, pelos cantos dos olhos, mas mesmo assim não expressa animação alguma.
“O que é?”
Ele abre a caixa com suspense, e você encontra morangos cobertos por chocolate e alguns confeitos.
“Docinhos.” — desacredita quando sente o coração aquecer. As borboletas saíram de sua toalha, e passaram a dançar em seu estômago.
Mas logo sua carranca volta, cruza os braços e continua a prestar atenção nos livros, quando desdenha:
“Deveria dar docinhos pra aquela lambisgoia que você ‘tava amassando na festa do fim de semana.” — não se contém.
Jungkook, por sua vez, também sente algo novo. O sorriso é imediato, os dentinhos de coelho aparecem unidos das covinhas bonitas nas bochechas, e ele se sente internamente aquecido. Você estava com ciúme. Ciúmes dele. E no fim, ele ao menos conseguia raciocinar sobre o quão bom era saber que você se importava.
Havia dado alguns beijos em Ellis, uma menina do curso de geografia, mas nada além daquilo. Se soubesse ao menos que você estaria lá, teria passado a festa inteira atrás de você te espezinhando. Seria bem mais interessante.
“Isso… É ciúme?” — sorri provocativo.
“Ciúme… CIÚME? De jeito nenhum, seu besta!” — te ver estressada era o paraíso para Jungkook.
“Psiu.” — o tom dele agora é mais baixo. “Não significou nada pra mim. E se eu soubesse que te incomodaria, eu não ia me importar em não fazer.”
Os dedos masculinos caminham lentamente até os seus, onde faz um carinho suave e agradável. Ele olha direto em seus olhos, e então você constata que os olhos negros parecem duas pequenas jabuticabas.
“Mas eu não…” — ele respira fundo antes de continuar, te interrompendo.
“Eu sempre vou preferir você, patricinha. Mas preciso que você só me dê um sinal, de que eu posso te ter.”
Alheia a qualquer outra situação que ocorra naquele gramado ensolarado, você o encara. A respiração rápida, o coração acelerado, você estava nervosa demais. E consegue dar o sinal que ele tanto quer. Sútil, mas é um sinal. Com um sorriso contido e envergonhado, pega um morango com chocolate, e leva até a boca do moreno.
“Tá, então o carro do pai dele é voador?” — era a décima pergunta que Jungkook fazia em um curto espaço de tempo.
Estavam em seu dormitório, enroscados na coberta branquinha e cheirosa de sua cama, enquanto a chuva lá fora caía. Assistiam Harry Potter, filme que o Jeon nunca tivera vontade de assistir antes. Isso, até você dizer que adorava. Então ele faria questão de ver.
A fase do ódio havia passado, e sido substituída por uma adoração fora do normal. Jungkook só faltava beijar o chão que você pisava. E você adorava ser mimada por ele, o badboy apocalíptico da faculdade, que naquele momento em seu quarto, parecia bem fofo, de conjunto de moletom, meia, e os cabelos negros caindo pela testa, em uma franjinha desarrumada.
“O carro é do pai dele, não é? E tá voando, não tá?” — diz estressadinha.
“Êh, delicadeza.”
“Assiste o filme, Gguk!” — você reclama novamente, e ele te abraça rindo, apoiando o rostinho em seu pescoço.
A respiração quente dele lhe traz arrepios. Ele, por sua vez, tenta conter o acúmulo repentino de sangue em suas partes baixas, cada vez que aspira seu perfume gostoso, e adocicado. A cabeça divaga enquanto quase sem perceber, ele passa a pontinha do nariz por sua pele macia. Você suspira envergonhada, e ele fecha os olhos com força ao perceber onde aquilo iria levá-los.
Minha vó de peruca, minha vó de peruca. — ele repetia mentalmente, afim de não se deixar levar pelo clima favorável pra fazer um filhote. Não seria má ideia, seria? Te beijar com vontade enquanto transa com você devagarinho. Afinal, era você. E com você, ele tinha a estranha vontade de fazer tudo devagar, sem pressa, com carinho, com amor. — MINHA VÓ DE PERUCA, MINHA VÓ DE PERUCA!
Se mexe desconfortável. Seu método de distração não funciona, e Jungkook começa a parecer meio agoniado. A respiração já não é mais a mesma, já se desregula, e você tem a mesma sensação de que… Algo estranho acontece.
“Que foi?” — pergunta baixinho, olhando os olhos pequenos e negros te encarando um com um brilho diferente.
“Nada.” — demora a responder. A boca seca tão perto da sua, os olhinhos se tornando vesgos a medida que o rosto chega perto do seu. Eles se fecham devagar, o corpo assume uma postura diferente, e quando se dá por si, a boquinha rosada está colada na sua, em um selinho carinhoso, e demorado. Parecia estar febril. Um calor descomunal passa por seu corpo assim que sente a boca dele colada na sua. Constata que talvez já tenha pensado naquilo mais vezes do que gosta de admitir a si mesma. O piercing no lábio é gelado, e o contato faz os pelinhos de sua nuca se arrepiarem.
“Gguk…” — você murmura, ainda de olhos fechados. Sente as bochechas queimarem, o corpo arrepiar. Ele mantém o rosto pertinho, parece desnorteado, sem saber muito o que fazer. Só sabe que naquele momento ter você é mais que suficiente. Tudo que ele mais precisa está exatamente ali.
A canhota dele pousa em sua cintura, por cima do moletom, abraçando seu tronco com um aperto gostoso. Tomba a cabecinha no travesseiro ao seu lado, te olhando com devoção. Ele parecia… Apaixonado. E quando ele sorri de lado, com as covinhas expostas, seus olhos brilham da mesma maneira. Apaixonada.
Ele repete o caminho até seus lábios, selando-os novamente, passando a língua por eles afim de intensificar o ósculo, quando escutam batidas na porta, e a voz abafada de Ava.
“Amiga? Tá aí? A porta tá trancada, queria pegar meu caderno de biofísica.”
No mesmo momento você empurra Jungkook, e se levanta com rapidez. O filme já estava bem adiantado, você com o rosto amassado, e o Jeon assustado. Não que a amizade de vocês fosse um segredo, mas a situação em que estavam…
Definitivamente era mais do que amizade.
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Last time we watched 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 and 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 ❤️🔥
What will their lives be like now, after having travelled to another universe and knowing that there was a "purple alien that loves stones", "a very angry green man", and "a billionaire who had a tin suit and could fly"? 🤔
If knowing that what they did was get drunk, imagine if they know that there is a "𝗔𝗻𝘁-𝗠𝗮𝗻", an "𝗔𝘀𝗴𝗮𝗿𝗱𝗶𝗮𝗻 𝗚𝗼𝗱", mutants, sorcerers, etc. 🤭Remember that we don't know if when they return to their universe they will remember anything of all that 😮 We have to watch 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑫𝒂𝒏𝒄𝒆 to find out, but first, the first trailer for the film coming tomorrow 🤩💓!!!
I can't wait to watch what they have been filming here in Spain and how they have done it 🥹💖
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La última vez que vimos a 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 y 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 ❤️🔥
¿Cómo serán sus vidas ahora, después de haber viajado a otro universo y sabiendo que en ese había un "alienígena morado que adora las gemas", "un hombre verde muy furioso", y "un millonario que tenía un traje metálico y podía volar"? 🤔
Si sabiendo eso lo que hicieron fue emborracharse, imaginaos si sabe que existen un "𝗛𝗼𝗺𝗯𝗿𝗲 𝗛𝗼𝗿𝗺𝗶𝗴𝗮", un "𝗗𝗶𝗼𝘀 𝗔𝘀𝗴𝗮𝗿𝗱𝗶𝗮𝗻𝗼", mutantes, hechiceros, etc. 🤭Recordad que no sabemos si cuando vuelvan a su universo recordarán algo de todo eso 😮 Hay que ver 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑬𝒍 𝑼𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐 𝑩𝒂𝒊𝒍𝒆 para saberlo, pero antes, ¡¡¡el primer tráiler de la película que llega mañana 🤩💓!!!
Qué ganas de ver qué han estado rodando aquí en España y cómo lo han hecho 🥹💖
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#tom hardy#edward thomas hardy#venom#eddie brock#edward brock#we are venom#veddie#veneddie#venom x eddie#symbrock#nosotros somos venom#venom 3#venom el último baile#el último baile#venom the last dance#the last dance#no way home#spider-man no way home#spiderman no way home#ucm#marvel cinematic universe#mcu#universo cinematográfico de marvel#videos#tom hardy videos#my edits#mis edits
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vocablos opuestos mas ese toquecito que rubia hace en su frente, le hacen reír apenitas, negando con cabeza. ' no cometería el error de dormirme ' y es que conociendo a une que otre, sabe que si pudieran acabar ambos con dibujos y grotescos, nada lindo como tal vez pensaba contraria. su andar se ve interrumpido cuando interlocutora se planta frente a él, pasos deteniéndose en seguida. ' claro, lo que gustes, igual ni me agradan las películas de tiburones ' pero si fuera realmente una película que sí le interesaba la que seguiría, entonces no estuviera aceptando propuesta de la chica. conoce títulos qué la otra menciona pero la verdad es que no eran de su agrado ' ¿sabes cuál otra? ¡la boda de mi mejor amigo! ' una que tampoco le gustaba pero solo quería seguir la corriente a acompañante. ' ¿qué vas a querer? ¿palomitas? ¿algodón de azúcar? ¿waffles? '.
‘ entonces encontraré la forma de arrastrarte conmigo. te verías bonito con un dibujo aquí ’ pica la frente contraria con su dedo índice y una sonrisa que fue creciendo. ‘ por favor ’ se levanta en un santiamén, contrario había dicho las palabras justas para hacerla saltar del asiento con cierto ánimo. ‘ ¡espera! ’ en un segundo está de frente a él, parando caminata contraria. ‘ ¿podemos no volver para la película que sigue? detesto jaws. ¿era demasiado trabajo poner diario de una pasión? ¿titanic? ¿pretty woman? ’ vuelve a caminar, rodando los ojos mientras cruza los brazos por lo que considera una pésima grilla.
#( ♡ ) ⸻ 𝐨𝐣𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐜𝐡𝐞 : diálogos.#wylcc#santi el vato básico solo queriendo que le pongan rapidos y furiosos sjsdjd#todo bien por aquí; bby !!#tú como andas?? <3
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Dibujo hecho por Aniiita Ruiz :D, aca su twitter hace comisiones :D
Fragmento del encuentro escrito.
Fissure era novato en esto del Multiverso pero ante él se hallaba la posibilidad de terminar con la vida del humano en las lineas genocidas o mucho mejor antes de tan siquiera comienzen ,el esqueleto babeaba ante la idea de tomar la venganza con sus propias manos, pero de repente sintio la mirada de alguien detras suyo,fissure se voltea rapidamente y ve la figura de una frisk grisasea sonriendole.
Cortesmente la chica levanto la mano para saludarlo, rapidamente el esqueleto se acerco en un flash para darle un buen golpe pero ella lo esquivo facilmente.
Core: -¿Fissure? ¿No? No sabes lo mucho que he estado esperando por verte ,siento que podemos ser grandes amigos :D Me llamo Frisk.
Fissure: -Noooo muy mal los mimos no pueden hablar te voy a poner un 0 en mi critica en you tube, ahora CALLA CAGADA! Y muere!!!
Esa tarde Fissure lanzo todos sus ataques pero Core esquivo todos y cada uno de ellos mientras le daba palmaditas a Un joven Fissure, el esqueleto maldecia furioso, hasta que logro dar un ataque de fuerza bruta y magia a quemaropa en el pecho del humano.
Fissure sonrio malvadamente pero medio segundo despues su expresion cambio a desagrado cuando se dio cuenta que ella le devolvio la sonrisa, Core Frisk era inmune a ataques fisicos y magicos..... y le volvio a dar una palmadita en la cabeza.
Fissure: AHHHHHHHHHHHHHHHHHGGGGG!!!
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Podría ser que Enzo esté obsesionado con la tetas de reader y terminen haciendo una rusa?
No se si tu le dices así, m parece q se dice de diferente manera x todas partes pero x si acaso te dejo la definición sacada de Google :)
“Práctica sexual en la que el hombre desliza su pene entre los senos de la mujer”
Graxx
+18!
No es ningún secreto que tu novio está obsesionado con tu cuerpo. Cada que comienza a acariciarte se toma su tiempo, tentándote y torturándose mientras finge -como si le fuera posible ocultar los efectos que tenés sobre él- no estar más que desesperado por llevarte a la cama.
Sus intenciones eran más que obvias cuando te acorraló en la cocina, presionando su erección contra tu espalda y masajeando tus pechos con movimientos no tan suaves. Deslizó sus manos por debajo del suéter que llevabas puesto y comenzó a acariciarte hasta sentirte temblando bajo sus dedos.
No tardó demasiado en arrastrarte hacia la habitación y posicionarse sobre tu cuerpo, ignorando tus protestas tanto como la situación ardiente entre tus piernas. Luego de despojarte de tu ropa se dedicó a jugar con tus pechos por un largo rato, provocándote y haciéndote llorar cuando tiró de tus pezones.
Se deshizo de su pantalón y su ropa interior y volvió a aprisionarte contra el colchón luego de acomodar las almohadas bajo tu espalda. Creíste que sólo quería usar tu boca y fue por eso que te sorprendiste cuando dirigió su punta hacia tus pechos, manchándote con líquido preseminal y haciéndote gemir por su calor.
Ahora lo observás mientras humedece tu piel -ya empapada con su excitación- con lubricante y te ordena sostener con firmeza tus pechos para poder usarlos.
-Así- indica y obedecés-. Muy bien, sí, justo así.
Tus mejillas arden por sus palabras y él te sonríe mientras desliza su miembro entre tus pechos. Arroja la cabeza hacia atrás cuando la suavidad y calidez de tu piel lo reciben, primero abrazando su punta de un rojo furioso y luego el resto de su extensión.
Te sorprende la sensación y tus palabras cuando susurrás:
-Se siente bien.
-Muy bien- contesta con la voz entrecortada-. Me encantan tus tetitas, ¿sabías?
Respondés con un gemido involuntario y bajás la vista para concentrarte en la manera en que su punta y parte de su miembro se asoman entre tus pechos. Presionás con más fuerza, sin importarte el deje de dolor, haciéndolo gemir.
Sus dedos acarician tu mejilla y roza tu labio inferior con su pulgar antes de introducirlo en tu boca, ofreciéndote una especie de consuelo: succionás con fuerza y tu lengua juega con el dígito que ahoga tus gemidos, pero luego de unos pocos minutos Enzo te arrebata tal confort.
Reemplaza una de tus manos con la suya y utiliza la humedad de tu saliva para jugar con tu pezón despiadadamente, imitando los movimientos que normalmente dibuja sobre tu clítoris. Encontrás su mirada, que alterna entre tu rostro y el espectáculo desarrollándose debajo de él, y sabés por sus pupilas dilatadas que ya está saboreando su orgasmo.
Separás tus labios y enseñás tu lengua para comunicarle lo que querés, tu mueca logrando que los movimientos de su cadera sean aún más frenéticos y que sus jadeos se transformen en gemidos desvergonzados, los cuales sólo empeoran la humedad en tu centro.
Su semen caliente pinta la piel entre tus pechos y tu cuello, salpicando también tu mentón y tu lengua ansiosa por probarlo; un patético sonido deja tu garganta pero él no logra oírlo, porque su respiración agitada es escandalosa y los latidos de su corazón inundan sus oídos.
Nueva necesidad desbloqueada 😔
taglist: @madame-fear @creative-heart @chiquititamia @llorented @recaltiente @delusionalgirlplace @lastflowrr ♡
#letters to enzo#deep in thought#deep answers#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#lsdln cast
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Oi tudo bem com você? Comigo tá tudo, mas ficaria muito melhor caso você me fizesse a caridade de um Blurb com o Fer, coisinha boba tipo ele comendo a loba contra a porta do quarto pra deixar ela bem tontinha depois deles brigarem pq a diva teve uma little crise de ciúmes 🤣🤣🤣🤣🤣
tudo bem sim🤪 só de pensar que o gostoso do fernando existe já tá tudo bem. um spoilerzinho: vai ter um onezinho do kuku com esse mesmo tema😈 i love when dumb man get angry
n revisado fãs
alexa, play fernando by abba:
Quando vocês entraram no carro, Fernando já estava com vontade de gritar contigo, após o pequeno escândalo que você fez quando atriz que faz o par romântico dele na nova peça, estava conversando até demais com ele.
Você fica no banco do passageiro com os braços cruzado e emburrada. Ok, que você foi longe demais quando disse para a mulher procurar um homem para ela já que queria ficar com o seu, mas de qualquer forma, não inválida o tanto que ela tem tentado seduzir o seu noivo.
No silêncio do carro, Fernando repensa tudo que levou a esse momento, porque geralmente quem ficava com ciúmes é ele. Você é mais nova que ele e é muito bonita, outros homens sempre ficam em cima de você quando ele se afasta por um minuto. E admitia que te ver assim, toda possessiva, dava um tesão insano nele, mas ainda estava com raiva por causa da vergonha que fez ele passar na frente dos outros amigos.
"Não podia esperar chegar em casa 'pra me falar algo?" Quebra o silêncio quando vocês chegam no apartamento que moravam juntos.
Você vira indignada para encarar ele com olhos furiosos.
"Até parece que você não estava gostando dela se esfregando em você." Diz debochada e tirando os saltos altos raivosa com tudo que ocorreu hoje.
"Ok, aí você já está exagerando."
"É inacreditável! Não percebe que aquela... mulher fica em cima de você o tempo todo." Fala elevando a voz só de lembrar a atitudes da piranha que fica se jogando em cima do seu noivo.
"Que porra! Chega disso! Eu nem percebo que ela fica em cima de mim, porque eu não ligo pra outras mulheres, sua ciumenta." Grita agarrando seus braços e te chacoalhando para ver se finalmente entra na sua cabeça de uma vez por todas.
"Não quero mais discutir esse assunto." Você diz empinando o nariz não querendo dar o braço a torcer e deixar o orgulho de lado.
Se desvencilha dos braços dele, indo para o quarto de vocês. Entretanto, Fernando tinha outros planos, no momento que você passa pela porta do quarto, ele te puxa e fecha a porta bruscamente te pressionando contra ela.
"Enlouqueceu de vez?" Pergunta com as mãos nos ombros largos para empurrá-lo.
"Se você não vai me escutar por bem, vai me escutar por mal." Fala enquanto enfia uma perna no meio das suas.
Fernando aceita seu silêncio como uma forma de consentimento, ele sabia que você era orgulhosa demais para perdoá-lo facilmente. Logo em seguida, prende suas mãos com uma grande dele e a outra desce para subir seu vestido até a cintura.
Ele passa dois dedos pela sua entradinha coberta pela calcinha de renda, quando escuta um gemido contido, empurra o tecido para o lado e toca a sua buceta melecada pela foda que tiveram antes de saírem para a festa.
"Fica por aí gritando que eu só dou atenção pras outras mulheres, mas só sai de casa se a buceta estiver cheia de porra, hm?" Fala enquanto tira o pau da calça, punhetando o comprimento até ficar totalmente duro.
"Sabe o que eu acho desse seu showzinho?" Ele diz pincelando a pica grossa no seu clitóris e enfiando o rosto no pescoço. "É tudo um choro por pica. Garotas comportadas não gritam com os outros, mas você não é assim, né?" Te provoca enfiando o membro na sua bucetinha apertada, te fazendo gemer com as palavras sujas e sensação dele te arrombando.
"Você é uma garota safada demais." Continua com a voz ofegante pelas contrações do seu buraquinho. "Mas quer saber um segredinho, princesa?"
Você assente desesperada, gemendo o nome dele quando as estocadas começam a ficar mais fortes e frenéticas. Ele aproxima a boca do seu ouvido, mordendo o lóbulo da sua orelha e em seguida murmura: "Eu amo putinhas safadas você sempre será a minha favorita."
O moreno solta suas mãos que vão diretamente para os biceps musculosos, apertando e arranhando a pele clara. Fernando agarra suas pernas, enrolando-as na cintura e soca o pau cada vez mais fundo na sua bucetinha.
Ambos estavam perto de gozar, desesperadamente abraçando um ao outro. Quando sua buceta pulsa, espremendo ele ainda mais, sentindo o orgasmo chegando, então murmurando vários pedidos de desculpas para o seu noivo.
"Você é a minha putinha ciumenta, né?" Pergunta grunhindo ao te beijar furiosamente. "Então goza no meu pau."
queria esse homem me sufocando de pica
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor. — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo.
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios.
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado.
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado.
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto.
— Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor.
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes.
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la.
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes.
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente.
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra.
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito.
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#sukuna#sukuna ryomen#sukuna ryoumen x reader#lactophilia#male lactation
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no ha habido momento en mi vida en el que subirme a un carro no me haya hecho sentir terrible físicamente
estoy en el bus voyavomitar
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¿Eres el mar? a veces tan calmado y a veces tan furioso.
Sara María
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ELTINGVILLE CLUB
Eltingville x Fem!Reader.
Warnings: Mención de relaciones sexuales, problemas alimenticios, inseguridad, violencia, maltrato infantil, Fem!Reader muy femenina, padres abusivos, degradación, consumo de sustancia, problemas con la fama.
Bill se sentó con fuerza sobre su silla, golpeando con sus puños la mesa delante de él, donde yacía el juego de mesa que estaban jugando: Dragones y serpientes místicas.
" Ugh! ¿¡Y ahora que!? " Gritó Pete frunciendo el ceño al ver cómo todo en la mesa se caía gracias al movimiento que causó el golpe de Bill.
Josh apretó sus puños mirando furioso a Bill, Jerry prefirió quedarse callado mirando a Bill nervioso y confundido.
" No es lo mismo... ¡NO ES LO MISMO SIN "EL REY GRANDE"! " Exclamó el castaño, tomando sus cabellos con desesperación y enojo.
Pete rodó los ojos con molestia.
" Viejo, aún si no tenemos esa pieza, ¡No afecta en nada al juego! "
" No lo entiendes, Pete... ¡¿Sabes cuánto tiempo he estado esperando este momento!? ¡¿Jugar a "Dragones y serpientes místicas"!? ¡No voy a jugarlo a no ser que este completo! No sería digno... " Termino en un susurro dramático, haciendo a Josh suspirar profundamente con fastidio.
" ¡Todos nosotros hemos estado esperando esto! ¡Pero vamos! ¡Es un juego igual de antiguo que tu madre! ¡¿Realmente pensaste que iban a estar todas las piezas luego de tantos años!? " Josh Exclamó sujetando la fuente de su nariz con enojo. "Solo... Agradece que ganamos la subasta y deja de joder, ¡Juguemos! "
" NO! " Gritó Bill, sujetando a Jerry del hombro para tomar impulso y subirse en la mesa. Estando allí, estiró sus brazos y dijo. " Cómo líder del club, declaró el comienzo de una intensa búsqueda por la pieza faltante! "
Los demás se tiraron en sus sillas frotando sus rostros bruscamente mientras gruñían molestos. Bill se bajó de la mesa y sacudió su camisa, siendo entonces tomado sorpresivamente de los hombros por Pete, quien lo miró hostil y cansado.
" ¡No gastaré la última semana de vacaciones para buscar una estúpida pieza! ¡Ya gaste mí salario semanal en la subasta! " Exclamó el de gorra, separándose de Bill y caminando hacia las escaleras del sótano que lo llevaban arriba, donde estaba la puerta para salir de la casa.
Sin embargo, Bill fue rápido y lo tomo de su abrigo, tirándolo hacia atrás. Pete cayó sentado delante de Bill, bajo la mirada del aburrido Josh y el nervioso Jerry.
" ¡¿Que mierda!? ¡¿Que te pasa, imbécil?! " Pete gritó mientras se frotaba su parte trasera, adolorido.
" No dejaré que te vayas! Todos debemos buscar la pieza! " Bill flaqueó ligeramente cuando vió a Pete levantarse y preparar sus puños, por detrás se escuchó el jadeó nervioso de Jerry. Rápidamente retrocedió y dijo: " S-Sé donde encontrar la pieza, tarado! " Exclamó, un tanto enojado por la impulsividad de Pete.
" A si? Donde? " Josh preguntó, acercándose con el ceño fruncido, pero emocionado en el interior.
" u-uhmm... En la tienda de cómics local! "
" Que? Pensé que ya habíamos preguntado anteriormente si tenían el juego. Dijeron que no tenian nad- " Jerry fue interrumpido por la mano de Bill en su boca. Bill apoyo su dedo en sus labios, indicando que se callara.
" Vamos! E-Estoy seguro que lo tienen! "
" Son las nueve de la noche y está apunto de cerrar, idiota." Josh responde, frotando la base de su nariz.
" Tks! YA SÉ QUE SON LAS NUEVE, PERO LA TIENDA CIERRA A LAS NUEVE Y MEDIA! " Bill grita, totalmente furioso por la poca atención de sus compañeros.
" SI SABES QUE SON LAS NUEVE ENTONCES CIERREN LA BOCA. BILL, SACA A TUS AMIGOS YA! " La estridente voz de la madre de Bill resuena en toda la casa, haciendo que los cuatro chicos se encojan en su lugar nerviosos y temblando.
" ¡Si mami, perdón, buenas noches! " Bill exclamó temblando nervioso, los demás de se estremecieron ante la estridente voz de su madre y retrocedieron. Bill se dió la vuelta para mirarlos con enojo, y los sacó del sótano casi a patadas.
Los cuatro llegaron a la puerta de la casa entre maldiciones en susurros y empujones. Todos salieron por fin de la casa y Bill cerró la puerta cuidadosamente.
" ¡Dejen de empujarme, idiotas! " Exclamó Pete al casi caer sobre una maceta en el jardín. El se recompuso con facilidad y miró a los demás por un momento, algo abrumado. " Bien, Ugh... ¿Y ahora qué? ¿Iremos a la tienda de cómics en mitad de la noche a buscar la pieza? Amigo, nos sacarán a patadas."
" No lo harán, es temprano todavía, no exageren." Respondió Bill, acomodando su abrigo amarillo mientras daba unos pasos al frente antes de voltear a verlos. " Ir de noche a la tienda de cómics es genial. No hay nadie, no huele tan mal, y podemos usar las maquinitas!"
" OKAY, ¡yo voy! " Exclamó Josh emocionadamente. En la tienda habían un par de maquinitas de videojuegos viejos, y eran lo suficientemente buenos y nostalgicos como para que estuvieran rodeados de adolescentes todo el día, haciendo que sean contadas las veces que el club pudo jugar allí.
" Bueno, eso suena bien, pero... Mis padres tal vez se preocupen si voy muy tarde, hagámoslo rápido, si?" Musitó Jerry algo nervioso, jugando con las mangas de su abrigo a rayas.
Editando...
#the eltingville club#jerry stokes#pete dinunzio#welcome to eltingville#bill dickey#josh levy#eltingville#Reader#You#Tu#Eltingville x Reader#Eltingville x Tu
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𝟐 𝐟𝐚𝐬𝐭, 𝟐 𝐟𝐮𝐫𝐢𝐨𝐮𝐬. I
✨ Pode ter certeza que tudo seria um milhão de vezes mais fácil se eu não tivesse me apaixonado por você. Você é a minha ruína.
— notas. notas no fim. aqui jaz o jungkook de velozes e furiosos que me pediram❤️. — conteúdo fluff, enemies to lovers . — avisos. por enquanto, minimamente sugestivo.
É de conhecimento público, que algumas pessoas dizem que amar é mágico. Se doar interinamente para alguém, dedicar-se a fazer com que os dias daquela pessoa sejam repletos de carinho e paixão.
E, bem, você é uma dessas pessoas. Sonha em amar alguém como se fosse o último dia de sua vida. Ser agraciada com um sentimento tão sufocante, que fizesse com que seu coração parecesse explodir. Queria um romance como os dos livros, dos cinemas. Algo poético, grandioso.
Mas tudo que conseguira, fora um namorado estúpido no ensino médio, e um patético começo de vida adulta.
Estava feliz por ter passado em Stanford em medicina. Era a melhor aluna de sua turma no colegial, então não poderia ser diferente. Havia batalhado duro para conseguir tão sonhada vaga; mas, ainda sentia um aperto estranho no peito todas as vezes em que pensava que algo lhe faltava.
Ele.
O maldito encrenqueiro do curso de engenharia mecânica. Se você pediu ao universo um sentimento puro, avassalador e sincero, fez algo errado, pois ganhou unicamente ódio, e repulsa por aquele ser. Coisa que nunca havia sentido antes por ninguém.
Mas Jeon Jungkook era diferente. O maldito fazia questão de provocá-la pelos corredores, lhe chamava de patricinha, de boneca, roubava suas presilhas e lenços, e outrora havia até espalhado o boato de que você era virgem. Boato não tão errôneo, no caso, mas não era importante.
Ele não deveria ser importante.
Os boatos sobre ele, no entanto, eram que Jungkook era participante de corridas ilegais, e venda de drogas ilícitas. Tão pouco você acreditava, afinal, um estudante de Stanford um traficante?
Mas seu coração bateu descompassado no momento em que descobriu ser verdade. Pelo menos a primeira parte. Rodou pela universidade inteira o vídeo de Jungkook fumando em uma maldita corrida ilegal promovida por traficantes da cidade.
Pudera, ele ficava para cima e para baixo com aquele maldito Corvette vermelho. Se sentia boba por ter duvidado dos boatos. Ele deveria ser um delinquente, afinal.
“Você se importa muito com o que dizem sobre ele, não?” — é o que Ava te pergunta, enquanto estão encostadas em seu audi. Você mantém seu olhar duro para Jungkook, que ri encostado no capô do próprio carro — o maldito Corvette, enquanto conversa com dois de seus amigos também coreanos. Hum… Jimin e Yoongi?
“Eu?” — responde indignada. “Eu quero mais que esse garoto se exploda.”
E era a maior mentira já dita por você. E se ele se machucasse nessas corridas? E se ele batesse o carro? E se ele se envolvesse com pessoas perigosas e acabasse se metendo em problemas? Ao menos conseguia entender o motivo daquele incômodo em seu peito. Mas algum tempo depois passaria a entender.
Fora em uma noite de terça-feira. O campus estava vazio, o tempo nublado, sem estrelas no céu, o que deixava tudo mais escuro. Você caminhava até o estacionamento, tendo a infeliz sensação de que alguém te seguia. A cada passo, seu peito apertava. A boca seca, os olhos enchendo-se de água. Sentia ali a presença de alguém. Quando olha para trás, e consegue ver a sombra de um homem com um boné, engole o ar com todo o pânico que consegue, e passa a correr.
Corre com dificuldade, se amaldiçoa por estar com aqueles malditos saltos, mas corre como se sua vida dependesse daquilo. Talvez realmente dependesse. Ainda olhando para trás, afim de ver se continuava sendo seguida, só sente o baque quando seu corpo se encontra com algo. Grita da maneira mais aguda que consegue, virando novamente o rosto para frente. Assim consegue enxergar o confuso rosto de Jeon Jungkook em sua frente. Ele a segura pelos braços, enquanto você o encara estática. Nunca pensou que ficaria tão feliz em vê-lo, suspira em alívio, deixando as lágrimas descerem com mais velocidade.
“E-eu… T-tinha um cara… E-le… Jungkook…” — você tremia sob o toque dele. Gaguejava enquanto chorava copiosamente. Sentiu tanto, tanto medo.
“Coé, patricinha…” — ele diz baixinho, sem ao menos saber o que fazer. O polegar acaricia seu braço de leve. “Calma. Não chora não.”
Podia se dizer tudo sobre o Jeon, que ele era um cafajeste, um grosso, um delinquente. Mas ele não conseguia ver uma garota chorar. Isso o matava. Principalmente se a garota em questão fosse você.
“Tá tudo bem, eu tô aqui.” — diz baixinho, o vento batendo em vocês, trazendo o perfume gostoso dele para seus sentidos. Imediatamente você se joga nos braços dele, o abraçando pelo tronco.
Jungkook parece realmente preocupado. Ele a abraça de volta, pressionando-a contra seu peitoral. Em sua cabeça se passam mil e uma dúvidas e possibilidades, mas naquele momento ele tem a melhor escolhe: permanecer quieto e afagar seus cabelos.
Quando você finalmente se acalma, sentindo seus soluços pararem e seu corpo relaxar de leve, ainda te abraçando ele indaga:
“O que aconteceu? Pode me falar?”
“Um cara ‘tava me seguindo. Eu comecei a correr, e ele começou a correr atrás de mim. Eu ‘tava sozinha, e fiquei morrendo de medo.” — disse. Sua voz estava abafada por ainda estar enfiada no peitoral do maior.
“Ah.” — ele diz.
Não sabe o porquê da raiva descomunal que sente a seguir. Encontraria aquele cara. Perguntaria de suas intenções, e se possível — spoiler: seria possível —, daria uma surra daquelas nele.
“Você não pode andar sozinha essa hora pelo campus. Parece maluca.” — diz. É perceptível sua indignação.
Você franze o cenho, e sai do abraço no mesmo momento.
“Agora a culpa é minha?”
“Não foi isso que eu disse.”
“Ah, foi!”
“Você é insuportável, patricinha.” — Jungkook revira os olhos. “Tá de carro pelo menos?”
“É claro que eu tô.” — revira os olhos pegando a chave do carro em seu poço sem fim apelidado de bolsa.
“Então vê se toma mais cuidado pela rua. E se eu não estivesse aqui?”
Você limpa com as mãos as lágrimas que ainda molhavam suas bochechas rosadas. Realmente, se Jungkook não estivesse ali, você estaria em apuros. Mas não daria esse gostinho a ele.
“Se estiver esperando que eu me ajoelhe e te agradeça, pode sentar e esperar.”
É a última coisa que você diz antes de entrar em seu carro, e dar partida para voltar a seu apartamento.
“Que garotinha insuportável, mané.” — Jungkook nega com a cabeça, entrando em seu carro também.
Só não conseguia esclarecer o porquê de ter seguido seu carro sorrateiramente até seu apartamento. Ah, vai ver era só precaução pra ver se você chegaria bem. Faria isso por qualquer um. Ou… era por você, ser você, e queria garantir sua segurança.
Você negou quando Ava, e Louise quiseram ir no racha clandestino pós festa primaveril do campus. Não adiantou nada. Ava estava interessada em Mark, e Louise em Jimin, ambos iriam correr. Para não ficar sozinha, lá estava você, de braços cruzados, e de vela.
Centenas de pessoas dançavam, fumavam e bebiam pelas ruas de Palm Springs. O cheiro de combustível era evidente, assim como o enjoativo cheiro de borracha de pneu queimada. Você se sentia um peixe fora d’água.
“Mas que droga.” — resmunga para si mesma, cruzando os braços quando se vê sozinha. Aquele definitivamente não era um lugar para pessoas como você.
“Ah, não acredito. Patricinha.” — a voz dotada de sarcasmo denunciava quem era. Maldito.
Jungkook, todo de preto, como sempre, dava passos vagarosos em sua direção, cambaleando com charme, enquanto tragava um cigarro com a destra — o que o deixava estranhamente… Sensual?
“Agora que minha noite acabou mesmo.” — você revira os olhos.
“Falando sério. Isso aqui não é lugar pra você. Tá fazendo o que aqui?” — solta a fumaça. Seus olhos, a contra gosto, reparam a boca vermelhinha. Parecia hidratada.
“Vim acompanhar Ava e Louise.” — diz meio tímida. A bolsa colada no próprio corpo denuncia o quão acuada se sente.
Jungkook vira a cabeça até onde estão suas amigas, e seus amigos, respectivamente. Concorda de levinho, como se estivesse ponderando algo.
“Então ‘cê veio de vela.” — cruza os braços na altura do peitoral. Hum. Parece malhado. Você respira fundo, baixando a guarda, e assentindo com a cabeça.
“Parece que sim.”
“Então fica comigo.”
Você se engasga com a própria saliva. FICA COMIGO? Como ele se atrevia a insinuar algo do tipo? Você não era pra laia daquele delinquente maluco, e ele franze o cenho quando percebe o quão ofendida você parece.
“Ficar com você? Tá maluco, Jeon? Você deve ter sapinho!”
“Sua maluca, vai ver sua vontade de me beijar é muito grande, mas o fica comigo é no sentido de ficar na minha companhia.” — ele diz. Parece até se divertir, já que sua frase sai salpicada com humor, mas você se envergonha.
“Te beijar… Me erra. Só nos seus sonhos.” — você diz, e ele ri de lado. Se aproxima de você devagar, uma mão no bolso, e a outra ainda com o cigarro. Repara por fim os piercings na orelha, e na boca. A quantidade de tatuagens espalhadas pelo braço. Combinava com ele. Quando se dá conta, ele está perto demais. Parado em sua frente, o rosto a milímetros do seu.
“Nos meus sonhos eu faço muito mais que te beijar, patricinha.” — ele diz olhando diretamente para os seus lábios, e falta pouco para que você entre em colapso. Ele traga uma última vez, soltando a fumaça para o alto, e joga a bituca no chão. “Se quiser, minha proposta ainda tá de pé.”
GENTE!
e aí? gostaram? eu pretendo postar mais alguns capítulos, acho que o smut fica muito mais gostosinho de ler quando tem todo um contexto nele. então esse primeiro capítulo é um teste. o que acharam?
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