#Editora Mostarda
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geekpopnews · 5 months ago
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Inclusão e novidades da Editora Mostarda na Bienal de SP
A Editora Mostarda marca presença na Bienal do Livro de SP com foco em inclusão e acessibilidade. Destaques incluem lançamentos acessíveis, debates e atividades especiais. #BienaldoLivro #EditoraMostarda
A Editora Mostarda, que foi a vencedora do Prêmio Skeelo de Inovação do Ano em 2024, por seu projeto “Ação + Inclusão“, estará, presente na Bienal do Livro de São Paulo, promovendo iniciativas que visam a inclusão. Além disso, o evento contará com diversos lançamentos de publicações acessíveis, bem como atividades e debates sobre a importância da inclusão no universo literário. No estande, os…
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robertoleal · 1 year ago
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LITERATURA, ARTE E CULTURA NA FLESF
Festa Literária Escolar do Subúrbio Ferroviário de Salvador
De 29 de novembro a 02 de dezembro, teremos nas escolas públicas de Alto de Coutos, na região Suburbana de Salvador, a primeira edição FLESF - Festa Literária Escolar do Subúrbio Ferroviário. O evento, que é uma iniciativa do Sarau do Agdá e da Biblioteca Social Afro-indígena Meninas do Subúrbio, conta com o apoio do Coletivo Água da Fonte, da UBESC – União Baiana de Escritores e da Revista Òmnira. O evento tem a curadoria das professoras e poetas Dejanira Rainha e Jovina Souza.
A FLESF tem como objetivo trazer entretenimento e promover  à inclusão a Literatura, à arte e à cultura nas comunidades periféricas, dando destaque à diversidade e à riqueza cultural locais.
O Trem da Literatura, Arte e Cultura já percorre os trilhos da periferia, mas durante a FLESF, ele fará uma parada especial em três escolas municipais de Coutos, além de realizar uma Feijoada Poética do Sarau do Agdá no dia 2 de dezembro (sábado), Dia do Samba. Após esse momento de celebração, o Rolê Cultural seguirá para a Noite do Samba no Centro Histórico, proporcionando uma experiência cultural única.
Dentro da  programação da FLESF teremos mesas de debates, palestras, bate papo com escritor, contação de histórias, oficinas, exposições, recitais de poesia e apresentações culturais. Confirmada as presenças de:  Anajara Tavares, Dejanira Rainha, Duda Santana, Eduhrapper, Jovina Souza,  Majori Silva, Roberto Leal e Valdeck Almeida de Jesus, dentre muitos outros, que estarão de posse das falas em temas como a história da Literatura Negra; a poesia na escola; a construção de rimas e poesia de rua; além de questões relacionadas à educação antirracista.
A FLESF promete ser uma celebração marcante, conectando a comunidade escolar e os moradores do Subúrbio Ferroviário de Salvador através da literatura, da arte e da cultura. Todos estão convidados a embarcar nesse trem de conhecimento e diversão.
PROGRAMAÇÃO:
Dia 29. 11. 2023 (quarta-feira) - ECOLAB Coutos.
09:00h - Abertura Oficial da Festa Literária com a Fala das Gestoras Professora Alda de Jesus Souza Nascimento e Professora Tamiles Gonzaga dos Santos.
09:20h - Mesa 1 - História da Literatura Negra - Jovina Souza.
10:30h - Mesa 2- A Poesia na escola - Com Duda Santana - Mediadora Dejanira Rainha.
10:30h - Mesa 3 - Construção de rimas e poesia de rua – Eduhrapper.
11:00h - Pocket Show com Eduhrapper.
14:00h - Abertura das mesas com a fala das Gestoras Professora Alda de Jesus Souza Nascimento e Professora Tamiles Gonzaga dos Santos.
14:20h - Mesa 1 - O Papel da Literatura na educação antirracista - Jovina Souza - Mediadora Dejanira Rainha.
15:30h - Mesa 2 - A Poesia na escola - Com Dejanira Rainha
15:30h - Mesa 3 - Construção de rima e a poesia de rua - Eduhrapper e Duda
15:30h - Mesa 4 - Conversa com a escritora - Livro Sinto Com Carla Brito
16:00h - Pocket Show com Eduhrapper.
30. 11. 2023 (quinta-feira) - Escola Municipal Francisca de Sande.
08:20h - Abertura das mesas com os Gestores Professora Lúcia Maria de Lima Macedo Souza e o Professor Aramis Magalhães Oliveira.
08:30 às 09:30h - Mesa 1 - Contação de História com a Professora Dejanira Rainha.
Público: Educação Infantil, 2º ano.
08:30 às 09:30h - Mesa 2 - Construção de Rima e Poesia de Rua - Mc. Urubu X
08:30 às 9:30h - Mesa 3 - Os Blocos Afro de Salvador (Imagem e Musicalidade) - Jovina Souza.
10:30h - Sarauzinho do Agdá com a participação das crianças da Escola Municipal Francisca de Sande.
13:30 às 14:30h - Mesa 1 - Contação de História com a Professora Dejanira Rainha.
13:30 às 14:30h - Mesa 2 - Exibição do filme Vista a Minha Pele (A Escritura fílmica e a educação antirracista) Jovina Souza.
13:30 às 14:30h - Mesa 3 - Com a Palavra a Escritora - Roda de conversa com a escritora Majori Silva (Heriet Tumbman e o Jardim de Mariele/Editora Mostarda).
16:00h - Sarauzinho do Agdá com a participação das crianças da Escola Municipal Francisca de Sande.
01. 12. 2023 (sexta-feira) - Escola Municipal Alto de Coutos.
Abertura: Ginástica Rítmica com alunas da escola.
Recital de poesia do corpo docente da Escola Municipal Alto de Coutos: Me Gritaram Negra.
Abertura de boas vindas da FLESF com a fala da gestora Emanuelle Montes Lopes Santos.
Mesa 1- 8:20 às 9:20h - A escritora Anajara Tavares: Maternidade e Literatura (Diálogo sobre a educação da criança negra) - Mediadora Jovina Souza.
Para pais, mães e responsáveis:
Mesa 2- 8:20 às 9:20h - Plantando com Malik / Carol Adesewa
Mesa 3- 8:20 às 9:20h - Oficina de Boneca Abayomi - com a Bicha Poeta
Mesa 4- 8:20 às 9:20h - Oficina de Grafite - Com Mc. Mogly
Mesa 5 - 8:20 às 9:20h - Oficina de rimas e poesia de rua - Mc Sheft
9:20 às 9:50h - Exposição das produções artísticas e literárias das crianças da Escola Municipal Alto de Coutos (Projeto África em Nós).
10:15h - Exibição de vídeos e roda de conversa sobre antirracismo e autoestima negra.
1º e 2º ano - Um amor de Cabelo
3º e 4º ano - Jogo de Xadrez
5º ano - Vista a Minha Pele
Encerramento: Baile de Favela
Mesas de apresentações de livros:
Bicha Poeta
Morgana
Jovina Souza
Denise Vaz Bela
Abertura: Ginástica Rítmica com alunas da escola.
Recital de poesia do corpo docente da Escola Municipal Alto de Coutos: Me Gritaram Negra.
Abertura de boas vindas da FLESF com a fala da gestora Emanuelle Montes Lopes Santos.
Mesa 1- 8:20 às 9:20 - A escritora Denise Vaz Bela: A Biografia de uma mulher negra (Valorizando as potencialidades da nossa comunidade) - Mediador Cláudio Aguiar.
Para pais e mães:
Mesa 2- 8:20 às 9:20 - Uma Primavera para Ikore / Dejanira Rainha.
1º e 2º ano
Mesa 3- 8:20 às 9:20 - com a Professora Cristina e a Professora Viviane – Aboyomi.
3º ano
Mesa 4- 8:20 às 9:20 - com Mogly - Oficina de Grafite – 4º ano
9:20 às 9:50 - Exposição das produções artísticas e literárias das crianças da Escola Municipal Alto de Coutos (Projeto África em Nós)
9:50 - Lanche
10:15 - Exibição de vídeos educativos sobre antirracismo e autoestima negra
1º e 2º ano - Um Amor de Cabelo
3º e 4º ano - Jogo de Xadrez
5º ano - Vista a Minha Pele
Encerramento: Baile de Favela
01/12/2023 (sexta-feira) - Escola Municipal Francisca de Sande
Exposição de Fotos de Expressão da Cultura e Literatura Afro-brasileira
19:00 - Abertura da mesa com a fala da gestora da escola.
Mesa - A Importância da Literatura e da Cultura Afro-brasileira nas Escolas - Valdeck Almeida e Chico Nascimento - Mediador Cláudio Aguiar.
Encerramento com uma Roda de Samba
Encerramento 02. 12.2023 - (sábado).
11: 00 – Bate papo com o jornalista, escritor e poeta Roberto Leal.
12:00 - Feijoada Poética
14:00 - Sarau do Agdá
17:00 - Rolê Cultural - Noite do Samba (Centro Histórico).
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Os 50 anos da conquista invicta do Campeonato Paulista de 1972 pelo Palmeiras contada pela revista Grandes Clubes Brasileiros, da Rio Gráfica e editora (baixe aqui esta edição histórica na íntegra)
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Há 50 anos, no dia 3 de setembro de 1972, no Estádio do Pacaembu, o Palmeiras (que tinha a vantagem de um ponto e precisava apenas de um empate), empatou em 0 a 0 com o São Paulo e levou o título daquele ano da 71ª edição do Campeonato Paulista (organizada pela Federação Paulista de Futebol) de forma invicta. Curiosamente, o São Paulo também terminou o campeonato invicto, um feito inédito nos campeonatos promovidos pela Federação Paulista, que até hoje não foi igualado.
O Palmeiras que amargava seis anos sem conquistar o Paulista (o último havia sido em 1966), ainda impediu, de quebra, e pela terceira vez na história, que o São Paulo conquistasse o tricampeonato paulista (isso já tinha ocorrido em 1947 e 1950 e ainda se repetiria em 1993).
A segunda academia palestrina, comandada pelo técnico Oswaldo Brandão, tinha jogadores a compor um elenco dos sonhos, perfeitos em cada posição: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo Mostarda e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Edu Bala, Leivinha, César e Nei.
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O São Paulo, comandado por Alfredo Ramos, não ficava atrás, tanto que terminou com o mesmo saldo de gols (25) e apenas uma vitória a menos (14) e portanto um ponto a menos (37, lembrando que naquela época a vitória contava dois pontos) em um total de 22 de jogos: Sérgio; Forlán, Samuel, Arlindo e Gilberto; Édson Cegonha e Pedro Rocha; Paulo, Terto, Toninho Guerreiro e Paraná.
Para celebrar e capitalizar a ocasião, a revista Grande Clubes Brasileiros, da Rio Gráfica e editora S.A., do Rio de Janeiro, pertencente às Organizações Globo, da família Marinho, lançou uma edição verdadeiramente histórica, que meu pai Katsuia (1937-2020), um palmeirense fanático, adquiriu nas bancas e que tive o cuidado de preservar. Foi por esta revista que fiquei ainda mais apaixonado pelo Palmeiras, e isto na época da fila, que começou em 18 de agosto de 1976, quando o Palmeiras ganhou o Paulista vencendo o XV de Piracicaba por 1 a 0 no Parque Antártica, com gol de Jorge Mendonça, e só foi terminar naquele inesquecível 12 de junho de 1993, já na época das vacas gordas da Parmalat, quando sob o comando de Wanderley Luxemburgo, derrotou o Corinthians na finalíssima do Paulista por 4 a 0 no Morumbi, com gols de Zinho, Evair (2) e Edílson.
E é a todos os palmeirenses e/ou amantes do futebol e da história, que trago esta primorosa edição na íntegra, que não se limitou a contar em detalhes, jogo por jogo, como foi a trajetória do alviverde até a decisão, mas reconstituiu em minúcias a história do Palestra Itália e do Palmeiras até então, não deixando inclusive de falar sobre a famigerada Copa Rio de 1951, alçada tardiamente ao status de mundial interclubes e não reconhecida como tal e tida como uma bazófia pelos principais rivais (para pôr fim a essa polêmica, fiz um estudo a respeito que publiquei aqui no blog).
Confira a seguir algumas páginas dessa histórica edição e baixe a revista completa aqui.
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jo526 · 5 years ago
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Poema em seu aniversário No sol cor semente de mostarda Junto ao caudaloso rio em declive e o ziguezague do mar Onde correm os corvos-marinhos, Em sua casa sobre estacas, entre os bicos E o palavrório dos pássaros Nesse dia como grão de areia na tumba arqueada da baía, Ele celebra e desdenha Seus trinta e cinco anos de despojos que o vento amadureceu; As garças se aguçam e chuçam. Abaixo e à sua volta fluem Os linguados, as gaivotas, em suas frias e agônicas trilhas, Cumprindo o que disseram, Ruidosos maçaricos nas ondas apinhadas de moréias Mourejam em seus caminhos para a morte, E o poeta no quarto de esguia língua ferina, Que tange o sino de seu aniversário, Se esfalfa em direção à tocaia de suas chagas; As garças, agulhas em riste, o abençoam. No outono dos cardos, Ele canta para a angústia; os tentilhões voam Entre os rastros afiados dos falcões Num céu de rapina; deslizam peixes miúdos Pelas vielas e as conchas de cidades Afogadas de barcos até os pastos de lontras submarinas. Em sua oblíqua casa de suplícios E nas puídas espirais de seu ofício, ele percebe As garças que caminham em seu sudário. A túnica infindável do rio De vairões se tece ao redor de suas preces; E lá longe, no mar, ele conhece Aquele que escraviza o seu fim genuflexo Sob uma nuvem de serpentes, Mergulham golfinhos na poeira dos naufrágios, As rugosas focas arremetem Para matar e sua própria maré untada de sangue Resvala suavemente em sua boca macia. Num silêncio de onda, cavernoso E oscilante, choram os alvos dobres do ângelus. Trinta e cinco sinos brandiram seu repique Sobre o crânio e a cicatriz onde jazem seus amores em ruínas, Guiados por estrelas cadentes. E o amanhã soluça numa jaula cega Que o terror enfurecido há de isolar Até que os grilhões se quebrem sob martelos em chamas E o amor dilacere as trevas E em liberdade ele se perca Na famosa luz desconhecida do grande E fabuloso Deus amado. A treva é um caminho e a luz um lugar, O céu que nunca existiu Nem existirá jamais é sempre verdadeiro, E, nesse espinhoso vazio, Farto de amoras em seus bosques, Os mortos crescem para o Seu júbilo. Ali, desnudo, ele erraria Com os espíritos da baía que se curva em ferradura Ou os mortos na praia de estrelas, Com a medula das águias, as raízes das baleias E a fúrcula dos gansos selvagens, Com o Deus abençoado que jamais nasceu e o Seu Espírito, E com cada alma Seu sacerdote, Enganada e cantante na jovem dobra do Céu, Junto à trêmula paz das nuvens. Mas a treva é um longo caminho. Ele, sobre a terra da noite, a sós Com tudo o que vive, reza, Ele, consciente de que o vento faiscante há de soprar, Lançando os ossos para além das colinas, E que as pedras feridas à foice hão de sangrar, e as últimas Águas despedaçadas pelo ódio hão de arremessar Os mastros e os peixes às silenciosas estrelas vivas, Sem nenhuma fé até Aquele Que é a luz do velho e aéreo Céu, onde as almas crescem selvagens Como cavalos na espuma: Oh, enluta-me na metade da vida junto às relíquias E aos juramentos das garças-druidas Durante a viagem que terei de fazer até a ruína, Entre barcos desvalidos e encalhados; Ainda que eu grite, todavia, com a língua quase a cair, E conte em voz alta as minhas chagas: Quatro são os elementos e cinco Os sentidos, e o homem uma alma enamorada Que se enreda através dessa lama rodopiante Até chegar ao seu reino frio, coroado de sinos E de enluaradas cúpulas perdidas, E o mar que oculta suas secretas criaturas Nas profundezas de seus negros ossos abjetos, Acalanto de astros na carne calcária do mar, E essa Suprema bênção derradeira, Pois quanto mais caminho Para a morte, um homem com os cascos gretados, Mais sonoro o sol floresce E o mar confuso e esquartejado exulta; E cada onda no caminho E cada vendaval que enfrento, e todo o mundo então, Com a fé mais triunfante Do que nunca desde que se proclamou o mundo, Faz girar sua manhã de louvores, Ouço as colinas ondulantes Inflar-se de cotovias e reverdecer no outono Turvo de amoras, e as cotovias do orvalho cantam Mais alto que essa primavera trovejante E as ferozes ilhas de alma humana Quanto mais próximas dos anjos flutuam! Oh, seus olhos tornam-se então mais sagrados E meus homens cintilantes não estão sós Enquanto eu navego para a morte. In Dylan Thomas / Poemas Reunidos (1934/1953), com tradução de Ivan Junqueira, publicado pela José Olympo Editora
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inovaniteroi · 5 years ago
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Coluna Denize Garcia – 1237
Que presença!
Convidado de honra do concerto de aniversário da Orquestra Vibrart, que aconteceu nesta quinta, no Teatro Popular, Carlinhos de Jesus assistiu ao último ensaio da Orquestra, na terça, no Clube Canto do Rio. Na foto, Carlinhos está entre o maestro Paulo Guarany (de barba e blusa cinza) e o diretor da Orquestra, Fernando Jardim (de blusa mostarda).
Caminhada
Niterói recebe, neste domingo (09) às 15 h, a Caminhada da Liberdade Religiosa, que visa conscientizar a população sobre a necessidade do respeito às religiões. O ato, que traz como tema a “Paz Universal”, acontece em frente a Reitoria da UFF, em Icaraí, de onde seguirá em caminhada até a Igreja de São Judas Tadeu, momento de apresentações de grupos artísticos religiosos e culturais da cidade.
Ilumina
A Artled Brasil, da empresária Margarett da Cunha Ferreira vai receber um superevento de design de luz nesta terça-feira, em sua loja, na Lemos Cunha. Os arquitetos e os profissionais da área poderão conferir o workshop “Iluminação que Transforma” regado a um delicioso coquetel, que apresentará produtos da Bella Iluminação.
  Opening
Mais uma inauguração que promete dar o que falar nas ruas de Icaraí está chegando. A Botoclinic, primeira loja especializada em toxina botulínica e preenchimento com ácido hialurônico no bairro da Zona Sul, abre suas portas nesta semana.
Justíssimo
Foi aprovado nessa semana, na Alerj, o Projeto de Lei que declara Niterói como “Cidade Campeã da Vela” no Estado do Rio de Janeiro. O município é a única cidade do país a ter 13 medalhas olímpicas da vela oriundas de atletas locais, sem contar com títulos mundiais, nacionais e de classes de alto rendimento. Conta ainda com seis iates clubes, dentre eles, o primeiro do Brasil: o Iate Clube Brasileiro. Justíssimo o projeto de autoria do deputado Waldeck Carneiro.
Prorrogado
Devido às chuvas no último final de semana, o Bourbon Street Fest Niterói foi transferido para este sábado e domingo. O evento musical vai levar para a Praça do Rádio Amador, em São Francisco, os músicos Sérgio Rocha, que fará um tributo a Celso Blues Boy, e Big Joe Manfra (participação de Jefferson Gonçalves), além das bandas Blues Etílicos e Rolando Stones. Um programão de primeira!
Padre no palco
Neste sábado, o Padre Fábio de Melo cantará no Caio Martins, em Icaraí, em única apresentação. O show “O Amor me elegeu” promete emocionar o público que acompanha o sacerdote católico.
MBA pra servidor
A Escola de Governo e Gestão da Prefeitura de Niterói está com inscrições abertas para o processo seletivo da 1ª turma do MBA em gestão pública municipal, realizado em parceria com a UFF, e destinado, exclusivamente, aos servidores do Município. Os interessados têm até o dia 27 para realizar suas inscrições, e as aulas terão início em novembro de 2019 e se encerrarão em novembro de 2020.
 Big Wave A Praia de Itacoatiara recebeu, nesta sexta-feira, o Big Wave 2019, competição especial de ondas grandes. Nomes como Pedro Calado, Everaldo Pato, o português João de Macedo e a franco-brasileira Michelle des Bouillons, entre outros, entraram nas agitadas águas do tradicional pico de surfistas da cidade.
Sob pressão 
É sabido que o clima frio interfere na pressão arterial. Só que, neste ano, apesar das temperaturas não terem despencado a níveis muito baixos, as emergências estão recebendo um grande número de pacientes com sinais de hipertensão. Um dado pitoresco é que esses pacientes não têm idade avançada para os parâmetros atuais – estão na faixa dos 60 anos – e vêm atingindo picos de pressão impensáveis. A notícia boa é que, medicados, retomam a regularidade, muitos sem qualquer sequela. Um quadro a se pesquisar!
Em guarda
A Guarda Municipal de Niterói vai ganhar um filme pra chamar de seu. Obra dos alunos de Publicidade da Universo, que escolheram como trabalho acadêmico a realização de um vídeo institucional sobre a humanização dos guardas municipais. Tudo foi pensado pelos futuros publicitários, desde o roteiro até as melhores locações para as filmagens, que acontecerão em vários pontos da cidade. Quando estiver concluído, o vídeo estará disponível para uso da corporação e será também divulgado nos canais de rede social da universidade.
Sensíveis
Há muito se fala que conversar com as plantas faz toda a diferença para quem “conversa” e para a verdinha que “escuta”. Mas quem pesquisa sobre jardinagem vem descobrindo que os males humanos também atingem o reino vegetal e tem espécies que andam estressadas com o dia a dia urbano. Tem planta que não gosta de muito barulho, de muita gente passando por perto, entre outras mazelas. Uma das mais “estressadas” são as camélias que, de quando em vez, devem ser deixadas em um local reservado e calmo. Agora faz sentido aquela antiga canção que diz “foi a camélia que caiu do galho…”. De repente, se estressou sem que ninguém percebesse!
Amarele-se
Um olhar, um escutar, um estender de mão, um abraço… tudo isso nos custa tão pouco e pode fazer a diferença entre o continuar e desistir na vida de alguém. Estamos no setembro amarelo, mês da valorização da vida e prevenção ao suicídio. Esse mal vem atingindo um número cada vez maior de pessoas no mundo, em especial, jovens e idosos. Esteja atento ao outro, não julgue, não rotule, carinho e compreensão curam e podemos oferecê-los de graça para quem precisa. Somos capazes de fazer um mundo melhor para todos. “Amarelemo-nos”.
Chá dourado
O Bistrô MAC, em parceria com a Oncoped, vai promover, no próximo dia 13, às 16 h, um chá da tarde em prol do Setembro Dourado, campanha de conscientização ao diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil. Além das delícias do restaurante, o evento vai receber também uma apresentação especial do músico Cássio Tucunduva. O valor do ingresso é R$ 70, e parte da verba será destinada a instituições públicas de tratamento ao câncer.
Avaliação top
No último dia 04, o arquiteto Claudio Lima foi convidado a fazer parte do corpo de jurados do Prêmio Alfredo Machado 2019, para eleger os melhores stands da XIX Bienal Internacional do Livro Rio. Várias editoras nacionais e internacionais que estão expondo no evento foram julgadas pelo arquiteto, passando pelo seu criterioso conhecimento adquirido ao longo desses 10 anos de carreira em Niterói.
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doyoufashion-blog · 8 years ago
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O chef @VitorSobralVs está servindo um menu especial para nossa editora de lifestyle, @robertamalta, no @tascadaesquina_, em Lisboa (em São Paulo também tem!). Entre as delícias, esta tortilla com porco, mostarda e cereja quase merece um minuto de silêncio de tão gostosa #azeiteandorinha #vempracozinha 🐷🐷🐷
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whatsprayer · 8 years ago
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Livro da semana: «Perdão e esperança - Restaurar o tempo»
«O perdão abre portas dentro de nós. E então renunciamos a carregar os pesos de ontem, descobrindo antes as asas de hoje». José Tolentino Mendonça   Na Quaresma somos convidados à reflexão, à conversão e à reconciliação da nossa relação com Deus, com o outro, e com nós próprios.   Esta obra convida o leitor a meditar sobre dois temas centrais à Humanidade – “o Perdão” e “a Esperança” –, repercorrendo as dimensões do tempo: “o perdão, como libertação do presente da hipoteca do passado, para que se possa lançar nos espaços do futuro, e a esperança, como impulso para um horizonte futuro que encontra no seu próprio passado as razões capazes de transformá-la em qualquer coisa diferente de uma enganosa ilusão”.   O Autor defende que a dinâmica cristã de relação pressupõe como primeiro passo, a consciência e o “reconhecimento do facto de que nós, antes de mais, fomos perdoados, de que o perdão nos precede e nos constitui naquilo que somos”, pelo que o perdão nos é gratuitamente oferecido. Perante o dom da gratuidade há que ter a capacidade de “deixar-se perdoar e perdoar-se a si próprio, perdoar ao outro”. Contudo, para que possa existir perdão há que parar, refletir e fazer uma corajosa viagem à memória do passado de forma a discernir sobre aquilo que presentemente nos incomoda e nos provoca mal-estar “«A memória das injúrias [o rancor] é [...] veneno da alma, verme roedor constante, confusão da oração, perda da caridade, cravo afincado no coração, dor aguda, amargura voluntária»”. Neste sentido, o perdão é a chave que nos liberta do rancor e nos abre a porta para a reconciliação.   Nesta obra, somos confrontados com a necessidade de “aprender a esperar” de forma a ter discernimento e critérios que não transformem a esperança num desespero ou numa ilusão. A esperança, de uma forma lúcida e consciente, deve primeiro que tudo confrontar-se com o passado, reformulando-o para que seja permitido percorrer o caminho presente e que sejam reveladas as possíveis perspetivas quanto ao caminho futuro.   A verdadeira esperança é, contudo, um dom acolhido, “dom da Palavra do Senhor que se faz profecia nos lábios de quem a sabe escutar; dom da Palavra por excelência que, no fim dos tempos, voltará como Aquele que vem, para recapitular tudo em si”.   Sabino Chialà recorre, neste ensaio às palavras dos antigos Padres da Igreja, do Antigo e do Novo Testamento, e do pensamento filosófico grego, medieval e moderno, através de citações, oferecendo ao leitor, não apenas uma perspetiva cristã, mas universal.   Para uma maior compreensão da obra, sugerimos a seguinte citação de Santo Agostinho:   “«[Não] se pode dizer com propriedade: há três tempos, o passado, o presente e o futuro; mas talvez se pudesse dizer com propriedade: há três tempos, o presente respeitante às coisas passadas, o presente respeitante às coisas presentes, o presente respeitante às coisas futuras [praesens de praeteritis, praesens de praesentibus, praesens de futuris]. Existem na minha alma estas três espécies de tempo e não as vejo em outro lugar: memória presente respeitante às coisas passadas, visão presente respeitante às coisas presentes, expectação presente respeitante às coisas futuras».”   Informação disponível sobre o autor à data da edição desta obra:   “Sabino Chialà é monge de Bose, especialista no mundo bíblico e no Oriente cristão. Estudou, em particular, Isaac de Nínive e a literatura siríaca, além dos contactos entre o mundo cristão oriental e o Islão. Eis alguns dos seus livros: I detti islamici di Gesú [Os ditos islâmicos de Jesus] (2009); Silenzi. Ombre e luci del tacere [Silêncios: sombras e luzes do calar] (2011) e L’uomo contemporaneo. Uno sguardo cristiano [O homem contemporâneo: um olhar cristão] (2012).”   Índice: Introdução | Primeira parte – O Perdão | 1. A dificuldade de perdoar: Dom e gratuidade; A exigência de justiça; Um renascimento possível; Experiência de morte e morte física | 2. A dinâmica do perdão – Deixar-se perdoar e perdoar: Reconhecer o perdão de Deus; Deixar-se perdoar e perdoar-se a si próprio, Perdoar ao outro | 3. O êxito do perdão: Libertação do rancor; Franqueza na oração | Segunda parte – A Esperança | 4. No presente: a audácia do quotidiano – O risco da evasão; Fermento e sabor da vida quotidiana; Necessidade da audácia | 5. No passado: a memória de uma promessa – Não é otimismo; Promessa já parcialmente cumprida; Necessidade da memória | 6. No futuro: a espera do cumprimento – Não é ilusão anestesiante; Espera daquele que vem e profecia; Necessidade da perseverança | Bibliografia essencial   Público-alvo: Jovem/Adulto   Ficha técnica: Título – “Perdão e esperança - Restaurar o tempo” Autor - Sabino Chialà Editor – Paulinas Editora, 1ª ed. Fevereiro 2017, 96 págs. Coleção – Grão de Mostarda ISBN: 978-989-673-559-3 http://dlvr.it/NlXWHV
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geekpopnews · 21 days ago
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Editora Mostarda conta a história de Aleijadinho
Biografia de Antonio Francisco Lisboa é uma das principais obras do catálogo da Editora Mostarda. Livro conta a história do escultor, assim como fala sobre seu estilo. Saiba mais. #Aleijadinho #EditoraMostarda
A Editora Mostarda é referência em publicar obras sobre temas que discutem a importância da inclusão racial. Dessa forma, a biografia do escultor brasileiro Antonio Francisco Lisboa (1738-1814), conhecida como Aleijadinho, é uma das principais obras do catálogo da editora. O livro é de autoria de Fabiano Ormaneze e ilustado por Douglas Reverie, e faz parte da coleção “Black Power”. Essa coleção…
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whatsprayer · 8 years ago
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Livro da semana: «A pergunta e a viagem - A propósito de vida espiritual»
Paolo Scquizzato desafia-nos a fazer uma surpreendente e fascinante viagem ao mais íntimo de nós próprios, levando-nos a mergulhar nas profundezas do nosso eu interior. Nesta viagem, o verdadeiro caminho a percorrer é o do Amor.   Segundo o autor, o ser humano está em permanente construção, cresce e amadurece quando se interroga e toma consciência do que é chamado a Ser. Scquizzato recorre às palavras de Luciano Manicardi quando cita que “Não é na profundidade que nos afogamos, mas na superficialidade das coisas”. Daí, a necessidade de vivermos profundamente cada momento como único e irrepetível porque é aí que acontece a Vida.   Nesta ousada procura do eu interior, que é ao mesmo tempo, extenuante e fortificante leva-nos à tomada de consciência da presença do Outro:   “Por isso, o ser espiritual é o ser que ama o outro. O tu é a abertura ao infinito do eu. O tu é a janela sem a qual a minha pequena habitação não é senão o lugar de pesadelo. O outro é o horizonte para o qual o meu barco pode tender. O mar em que pode naufragar e lá perder-se como única possibilidade de se poder encontrar. [...] De tudo isto, conclui-se que a vida espiritual será, antes de tudo, uma relação com um Tu, uma vida que vê a aliança como um encontro de alteridade com o Deus totalmente Outro. Uma existência, uma história que haure vida relacionando-se com um Deus que é e continuará sempre além daquilo que dele se possa pensar, sempre além de todas as minhas possíveis imagens ou considerações sobre Ele.”   Neste sentido, o autor chama-nos a ter um olhar consciente, mas ao mesmo tempo vigilante, para que não seja desperdiçado nada da nossa vida, da história do mundo e do Homem. Deste modo, evitaremos apercebermo-nos demasiado tarde daquilo que desperdiçamos ou daquilo que estragamos pela simples inexistência de amor. Assim, o caminho do amor com consciência, interpela-nos e impede que as barreiras do egoísmo, da indiferença, da intolerância, do descuido para connosco, para com o Outro, e da desatenção para com o mundo, sejam instaladas.   Disponibilizamos alguns excertos que consideramos pertinentes para o despertar da profundidade da obra:   “Por isso, é preciso crescer na vida espiritual, crescer na vida interior, naquela vida que nos reconduz ao centro do nosso ser, naquelas ações que nos «re-centram», que nos conduzem de novo ao lugar natural do nosso ser”.   “[...] ter olhos capazes de se aperceberem de que cada coisa, cada gesto, cada relação, cada trabalho e cada pequeníssimo gesto diário traz consigo o selo do infinito e tem um alcance de eternidade.”   “A vida é breve e deve ser vivida na única modalidade que é o amor, a atenção ao outro, a saída de si; de outro modo, só conheceremos a derrota, a sua destruição sob as águas do dilúvio ou o tempo da história que cairá em cima de nós com o seu fruto mais perfeito, a morte. E permaneceremos submersos, mas sobretudo não nos apercebendo de nada.”   “Neste contínuo ir e voltar, cair e levantar-se, tornar-nos-emos – espantados – cada vez mais maduros, perfeitos e conformes a Cristo.”   Outros livros do mesmo autor (Ed. Paulinas):   «Por último virá a morte... e depois? Reflexões sobre o viver e o viver mais», também pode ver a sinopse – Livro da semana iMissio (02-11-2016)   «O elogio da Imperfeição – O caminho da fragilidade» – Livro da semana iMissio (01-06-2016).   Índice A pergunta. Dentro da vida espiritual: Chamados a nascer duas vezes; Doentes de infinito; O coração do homem é demasiado grande A viagem. Um outro mundo ou um mundo outro?: Em direção a que meta?; Navegar espaços infinitos; O caminho é o amor O caminho. Responder à chamada do amor: Procurar Aquele que já nos encontrou; Responder para construir; A meta é o caminho O estaleiro. Construirmo-nos no amor: Responsáveis pelos irmãos; Com o pensamento de Jesus; À sombra da esperança À ESCUTA DO EVANGELHO – Para uma espiritualidade da consciência.   Público-alvo: Jovem/Adulto   Ficha técnica: Título – A pergunta e a viagem - A propósito de vida espiritual Autor – Paolo Scquizzato; Ilustração da Capa – Filippo Rossi Editor – Paulinas Editora, 1 ed. Julho 2016, 88 págs. Coleção – Grão de Mostarda ISBN: 978-989-673-534-0. http://dlvr.it/NG27j7
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