#EITA QUANDO O NEGÓCIO É BOM
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oi ♡
Ah, entendi, faz sentido mesmo!
eu terminei o livro dela, e é bem denso, e eu to digerindo ainda kkkkk nunca li Érico Veríssimo, mas já ouvi falar muito dele. Vc tem algum livro dele pra indicar? tenho que te dizer que eu não conheço nenhum escritor de Brasília :((pergunta um políticokkkkk)
eu tbm não suporto o JB até hj kkkk 😛 cara, eu tbm tenho essa coisa de "se eu não tivesse sido fã, eu não saberia disso", tem umas info sobre eles que eu ainda lembro (data de aniversário, nome de todos os 6 irmãos do louis kkkkkkk). no geral, eu acho que ser fã clichêzinha de alguma coisa na adolescência forma caráter demais. é fundamental.
é lógico que eu to acompanhando. to até esses dias entrando mais no seu perfil pra ver se você já postou algo novo sobre verão 127.
é interessante você fazer essa colação sobre o que você escreveu. primeiramente eu tenho que dizer que espero que essa sensação de não fazer nada certo melhore. acho que não se pode fugir disso a medida que se torna mais adulto e responsável pelas suas próprias escolhas. tem um ep de fleabeg que ela quer desesperamente que alguém faça as escolhas da vida dela, porque ela tá cansada. acho que a melhor resposta pra isso é refletir muito sobre as possibilidades de cada decisão. e não se cobre tanto, klim. existe toda essa pressão sobre sermos "perfeitos", mas errar é normal e humano 🤷♀️
sério??? que legal, klim! as vzs é bom se esforçar um pouquinho e sair da nossa bolha! eu fui no níver da minha vó esse mês kkkkk só tinha família, e eu até gosto, sabe? mas minha bateria social acabou logo, ent eu fui embora cedo..... e compartilho da mesma sensações de achar bom estar em situações que me deixem longe do celular!!!!
não comprei material novo :/ acho que cometi um erro (ñ sei se ainda é um erro) ao comprar um caderno de 20 matérias no 1 semestre, usei só umas 5, ent eu ainda to com ele. com cadeiras, vc quer dizer matérias? se for, vou citar as que eu to mais ansiosa: fundamentos da neurociencia, teorias humanistas e sobre Psicanálise
eu moro um pouco longe :/ eu acordo as 5 pra tá na facul às 8, e só to em casa as 1 da tarde (ossos do ofício). inclusive eu quase desisti da vaga porque eu achava que eu não daria conta, mas eu sou uma menina super poderosa 💪não sou uma estudante aesthetic kkkk não tenho paciência. Vc era?
tenho que te dizer que eu tenho 99% de certeza que vou ter ratinhos esse semestre, mas não é mais utilizado o animal em si, agora é virtual :/ sua irmã é psico?
Deixa eu te falarrr, queria te mostar meu diário? escrevi uma vez até agora (no primeiro dia do mês). esse caderno eu tenho há um tempão, e foi eu quem encapou ele assim, em cetim!!!!!!! era pra uma coisa, de quando eu ainda ia na igreja, mas acabou que eu nunca usei, então eu lembrei dele numa hora útil.
espero que você aproveite o outono 😉
Com carinho, Jessie!
Olá!!!
Um político kajskajakaaj bem, ele tem uma série de livros entitulada O Tempo e o Vento (também tem na Netflix o filme) e ilustra bastante como meu estado foi construído/destruído/formado. É um romance, mas tem partes nada romantizadas. Ele fala sobre a questão dos jesuítas e a catequização dos povos indígenas, do machismo enraizado na cultura aqui do sul, enfim, vale a pena! Eu só não terminei de ler a série toda porque é muito cara e não achei em PDF... Mas o primeiro livro, O Continente, tem online!
Sou da mesma opinião, forma caráter, sim! Kkkkk
Obrigada pelo carinho com verão 127, tenho tomado meu tempo pra escrever, de forma que fique com todos os detalhes desejados hehe
E, obrigada, jessie! às vezes a vida consegue ser tão sufocante...
sakjsaksjas entendo esse negócio de bateria social.
Eita ela vai começar a estudar Freud!!! skajskasj entendo isso de morar longe da faculdade (eu morava a 600km de distância k), brincadeiras à parte, também morava longe do campus e isso meio que limitou minhas experiências, mas tudo bem. Bom, meus colegas diziam que eu era aesthetic, mas mudei tantas vezes desde que entrei na faculdade/durante o curso, meu primeiro semestre foi inteiramente estudante de humanas KKKKK, enfim- sobre o caderno, usei o mesmo durante os cinco anos! a gente tá tão acostumado com aquela coisa da escola de copiar do quadro e sei lá mais o quê, mas na facul é tão mais de boas. No meu curso era mto mais comum ver os alunos usando seus sketchbooks e no último semestre eu levava meu diário, pq dava pra anotar e desenhar.
Sim, minha irmã é psicóloga!
Ai que lindo! que bom que você começou! faz tempo que não pego o meu, mas acho beleza nisso também? tipo, de qualquer forma ele estará lá pra quando precisar! acho que o diário apesar do nome, não precisa de uma constância maluca... por isso, muitas pessoas acabam desistindo.
Bem, demorei pra responder dessa vez não exatamente porque quis, mas porque estive bem desanimada essa semana (tpm e os problemas que invento na minha cabeça), acho que preciso voltar urgentemente a fazer terapia, mas não sei se esse ano ainda consigo. Você sabe, tenho TAG, e são dias e dias (dias de luta, dias de glória). E nesses últimos dias têm sido muito difícil viver no presente, mesmo escrevendo agora pra você, não consigo me focar 100%. Às vezes sinto que não faço parte de mim mesma, parece que essa nuvem nunca sai de cima da minha cabeça. Mas estou me esforçando, sinto que se não me esforçar, não tenho outra escolha. Respiro fundo. Tenho me distraído jogando um bom e velho the sims kkkk o final dessa carta ficou meio tristonho, mas espero que em breve (com a chegada do outono hehe) eu possa trazer boas notícias e uma visão mais positiva!
Sua Klim, etc.
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➹ + lee dongwook
➹ for a character created on the spot
park suhyeok
37 anos, ceo & sugar d*ddy
o caso mais clichê possível do ricaço que tem tudo que se pode imaginar, menos a uma coisa que o dinheiro não pode comprar... amor de verdade! eita como sofre. herdeiro de um chaebol, suhyeok foi direto pro curso de relações internacionais, porque a família decidiu que a facilidade dele com idiomas, sua genuína curiosidade pelo mundo e seu charme camaleônico, capaz de se adaptar a diferentes contextos culturais, fariam ele se dar muito bem com a parte de negócios internacionais e comércio exterior. e estavam certos! suhyeok se apaixonou pela área, e não demorou muito a se tornar um workaholic, afinal que outro caminho havia para seguir? em uma família como a dele, não se pode ser menos que excepcional. produtivo. um overachiever.
suhyeok passou alguns anos trabalhos no governo, na verdade. isso até o pai falecer e começar o jogo de tronos entre os irmãos (e a mãe, e primos, e tios, e...) para ver quem ficaria com que fatia do conglomerado da família. o fato de tudo estar, em tese, bem-delineado no testamento do velho não impedia que todos tentassem achar uma brecha no contrato para ter uma fatia maior do bolo, e suhyeok não ficaria sem a sua, é claro. desde então, assumiu um cargo de ceo e voltou a focar mais nos negócios.
hoje em dia, suhyeok pode se gabar de muito. além de milhões (em dólares), tem na conta um doutorado em uma faculdade ivy league, fluência em seis idiomas, uns 60 países viajados, um currículo excepcional, contato com a elite e os chefes de estado da ásia, uma filha que é uma criança brilhante... com quem ele está tentando remendar a sua relação. uma ansiedade não-diagnosticcada. o que mais? ah, e um casamento falido que acabou em divórcio quando ele encontrou a esposa com outra na cama. o motivo? suhyeok estava deixando muito a desejar sexual e afetivamente. o casamento não tinha amor nem tesão, e aquilo tinha se tornado insuportável pra mulher. no fundo, suhyeok sabia que era verdade, mas não queria admitir.
a verdade é que suhyeok também tem a sexualidade reprimidíssima. ou tinha. não foi até o divórcio que decidiu experimentar estar com algum homem. hoje, decidiu tacar o foda-se e viver o que sempre se privou de viver sexualmente... mas tudo no sigilo, claro. e foi assim que foi parar num site de papais de açúcar, provavelmente. suhyeok tem muito dinheiro a torrar com um rostinho bonito e agradável, afinal, e ter algo regular é mais fácil do que ficar procurando por um gp novo várias vezes. se apaixonar está meio fora de questão, porque suhyeok não sabe bem o que seria viver disso. de verdade, não sabe como construir relações significativas, ainda mais quando nunca teve um referencial de afeto real na vida. está muito tentando consertar isso com e pela sua filha, que merece algo melhor do que ele mesmo teve, mas é difícil. e sua filha é sua filha, e é uma criança ainda. se relacionar com adultos é mais difícil porque é muito mais difícil confiar neles, não é? adultos, sim, podem ter intenções esquivas, e no mundo de suhyeok isso é mais exceção que a regra: todo mundo, no fim do dia, só está pensando em si mesmo. e como bom internacionalista discípulo de morgenthau, ele vai fazer o mesmo pra garantir a própria sobrevivência.
#cara eu geralmente detesto fazer char rico#mas dessa vez i kinda slayed ngl#seria capaz de jogar um personagem assim? provavelmente não#queria ser? sim!#answered.#e mt obrigada pelas asks meu anjo
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Estudo, mas vou ter que trancar. KKKKKKKK, cada k é uma lágrima 🥲
Bom, o finalzinho do capítulo 4 introduz o sofrimento do Levi. Então acho que o jogo está tratando isso de uma maneira séria, mas sutil. E quando ele começou a falar, eu tive que parar se não eu ia chorar viu
Offtopic, mas vc viu o Lúcifer fazendo yoga? Gente KKKKKKKKK, minha vida tá completa. Foi tão ridículo e engraçado que eu quase morri vendo e fiquei assistindo em loop pq eu não conseguia parar
Ai meus pêsames amg 😭😭😭
O negócio é só que eu n consegui jogar direito ainda, mas é bom ouvir isso, por que significa que podem melhorar a escrita dos personagens, uma coisa q eu queria muito
Respondendo o offtopic: SIM. porém eu estava mais surtando no Satan lendo pra pelúcia, eita ava toda QHDBRHEHSBAJBSJSBDJAB TÃO FOFO
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16:00 - Xiaojun
a/n: Xiaojun x You | xiaojunzinho do uncut de maw por que a gente gosta, size!kink, nipple!sucking, um pouco de degradação, uso do apelido "querida" e só.
a/n: pedido do @sucosdelimao (MEU BESTIE) então tá saindo quentinho do forno, aí que delícia, espero que vocês gostem
a/n: eu acho que é isso galeris, te amo bestie lindão
— você pode mamar os meus peitinhos?
Xiaojun estava lá, em pé, com o telefone na mão.
Você tinha o perguntado o por que dele estar em pé, ele disse que estava com preguiça.
Você riu, a pessoa tinha preguiça de se deitar, que figura.
Você continuou lendo, e as vezes olhava para o mais alto e depois voltava a atenção para o livro.
Via Xiao movimentar os dedos muito rápido na tecla do aparelho. Só que algo tinha chamado sua atenção no exato momento.
Xiaojun foi estender seu braço para continuar escrevendo, porém a sua blusa junto do movimento, ficou para o lado. Mostrando o mamilo rosado.
Você acordou no exato momento, voltou a atenção no livro. Porém os seus pensamentos eram corrompidos por aquela visão novamente.
Você tentou se concentrar mas não conseguia.
Até que fechou o livro por conta própria, e foi em direção ao mesmo.
Esse que te olhou confuso e voltou o olhar para o aparelho.
"Precisa de algo, querida?" O chinês te olhou, a diferença de altura não era muita, mas ainda existia.
"Preciso." Você diz, direto ao ponto.
"E do que precisa, meu amor?" O chinês deixou o celular na cabeceira um pouco longe de si, teve de se esticar.
"Preciso de você, Xiao." Você puxou o mesmo para um beijo intenso, o segurando na cintura, ele te disse um dia que tinha um fraco quando você o puxava pela cintura.
"Eu... Eu... Também preciso de você." Gaguejou por causa do aperto forte que recebeu na cintura.
Desceu o beijo para o pescoço do acastanhado, distribuindo beijos e mordidas.
"Ah!... Mamãe..." Xiaojun gemeu manhoso, sentindo as pernas enfraquecerem por causa das mordidas. Ele adorava mordidas.
"Sim meu amor?" Você indagou, chupando mais o pescoço do mesmo.
"Você... Você.... Você pode mamar os meus peitinhos?" Você sorriu com a pergunta, parando de o beijar o olhando.
"Quer a mamãe mamando nesses peitinhos, meu amor?" Você perguntou descendo a mão em direção ao mamilo esquerdo fazendo uma leve carícia por cima da blusa escura.
"Sim — Sim, mamãe!" Xiaojun disse gaguejando algumas vezes por causa da carícia.
Se ele estava em pé, agora estava quase caindo.
Você foi até o mamilo direito, e começou a chupar delicadamente o botãozinho duro.
"Que lindinho, você está tremendo só com a minha língua, jun" Você disse passando língua no botão vermelho, o vendo tremer com suas falas.
Não estava aguentando, sentia que a roupa confortável apertava seu membro de tanto que doía, e estava muito sensível, pingava o membro, e este estava suando muito.
"Por favor, me destrua mamãe !"
#EITA PORRAAAAA#EITA QUANDO O NEGÓCIO É BOM#nct x reader#nct scenarios#nct smut#headcanon#xiaojun#wayv x you#xiao dejun
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One shot - Zayn - I can't believe.
S/n's POV
As mãos de zayn passeavam pelo meu corpo enquanto ele penetrava forte e rápido, sua respiração perto do meu rosto me fazia sentir segura mesmo nos nossos momentos quentes, eu já não conseguia mais controlar meus gemidos e ele sorria vez ou outra me provando que gostava de me ouvir gemer seu nome, minhas unhas em suas costas o arranhado o fazia meter com mais vontade vez ou outra, segurei o lençol da cama com força gozando e alguns segundos depois Zayn fez o mesmo, o vi se deitar ao meu lado e gargalhar sozinho, o encarei séria e ele parou me encarando com um brilho lindo nos olhos, céus esse homem é lindo até mesmo suado.
-Eu achava que nunca te teria para mim, hoje não consigo acreditar que você é minha e de mais ninguém!! - sua voz ainda um pouco rouca me fez sorrir, era impressionante como a segundos atrás ele estava sedento, com fogo nos olhos me fazendo tremer com vontade de tê-lo em mim, e agora minha vontade é de aperta-lo como um ursinho de pelúcia-
-Eu amo você! E ainda estou preocupada com a chegada dos seus pais e me verem aqui!!
-Lembre-se que somos maior de idade, sabemos nos cuidar e que se transamos ou não o problema é todo nosso! Sabe o que mais é todo nosso?
-O que? - respondi sabendo que não era coisa séria -
-A noite é todinha nossa!! - o vi sorrir e me beijar-
Zayn's POV
Abri meus olhos e a procurei pelo quarto, levantei em busca de pelo menos uma cueca, peguei qualquer uma na gaveta junta de uma bermuda já que o quarto estava impecável, como se nada tivesse acontecido, como se roupas não tivessem voado na noite passada, desci as escadas e encontrei (s/n) abrindo a casa.
-Bom dia. - falei a fazendo pular de susto -
-Menino do céu, você não anda, você se arrasta, impossível ouvir você.
- Isso é bom, posso fugir dos meus pais pra ficar com você sempre que e quiser - sorri vendo os olhos dela brilhar -
-Falando nisso quando eles chegam? - ela perguntou e a puxei pela mão pra um abraço -
-um pouco antes de meio dia! - falei dando de ombros sentido sua boca deixando um beijo em meu pescoço -
-Então vou fazer um café da manhã pra nós e depois você decide o que quer fazer!
-Já decidi.
-O que?
-Te ajudo no café, depois deitamos pra ver um filme juntinhos.
-Esse negócio de ver um filme nunca da certo com você!
-Ué por que?
-Você chama mais a minha atenção com qualquer movimento do que o filme.
-Faz assim, a gente finge que ve o filme e fica se beijando ou a gente se beija e finge que ta assistindo!
-Uau zayn que super opções! - sorri e a puxei para a cozinha-
-Eu preciso de um médico sabia?
-É? Porque? - perguntou preocupada -
-Porque não consigo respirar sempre que te vejo! - a vi gargalhar e a sorri junto -
-Você e suas cantadas zayn!!
-Qual é, você me beijou pela primeira vez quando mesmo?
-Ou eu te beijava ou você não pararia!
-Gata quando sai a segunda temporada da sua calcinha?! - comecei a vendo rir - é que eu quero baixar ela!
-Eu não acredito que eu realmente te dei nosso primeiro beijo depois disso!!
-E eu ainda não acredito que você me ama mesmo assim!!
-Lil ����
Eita, mais louco que fofo, mais comedia do que manhoso, mas ta ai, hot podre, mas vida que segue, sorry!!
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EITA PORR
Patricinha do olho azul - (Haechan e Mark)
𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛𓆡𓆝𓆞𓆟𓆜𓆛
Seria inocência por parte dele fantasiar que algum dia teria chance com ela. Tantas pessoas no mundo e foi justamente querer amarrar o burro na namorada do seu amigo.
Antes o problema fosse apenas esse, o que mais o inquietava era saber que nem mesmo poderia cogitar uma traição devido a diferença de classe social entre eles, mas não custava tentar.
A garota era filha de advogados, e Mark, herdeiro de uma empresa de comunicação. Mesmo que ousasse encantar a garota com seu jeitinho suburbano, corria o risco de nunca mais encontrar um emprego decente, pois todo mundo sabe que o mundo pertenece aos ricos, e o pobre Hyuck não estava incluso nessa situação.
Entretanto, aí entra o questionamento: "Qual será a profissão de Donghyuck?"
Embora fosse estudioso e estivesse se preparando para um concurso, no atual momento era o piscineiro da mansão da família Lee, pais de Mark Lee. Conseguira o emprego justamente por conta dos seus próprios pais, que já trabalhavam com os ricassos a exatos vinte e cinco anos, sendo sua mãe a faxineira e seu pai o motorista particular.
Donghyuck cresceu ao lado de Mark, dividiram brinquedos, comida e ele até tinha conseguido uma bolsa na mesma escola que o amigo, mas no fundo Hyuck sabia que nunca iria pertencer àquele cenário. Mesmo que se enchesse de ouro e usasse os melhores perfumes e roupas, a sua postura sempre iria revelar sua situação financeira, ali não era e nunca seria seu mundo ou realidade.
Porém, tudo mudou quando o amigo começou a namorar e o garoto se encontrou vivendo em função de admirar a garota, todas as vezes que ela visitava os sogros. Magicamente Hyuck levantava-se cedo, disposto a limpar a piscina com afinco até que água estivesse extremamente cristalina. Sua mãe o advertiu, disse que ela "não era para o seu bico" e não deveria flertar com gente que não era da sua "laia", mas se o filho ouviu isso é coisa para outra história.
Todos os conselhos dos seus pais para não se envolver com a garota foram por água abaixo. O garoto já não se importava se aquilo poderia custar o emprego dos pais, e até a amizade com o Mark, ele só queria ter uma chance com a patricinha de olho azul. Pouco se importava também se ele morava no morro e ela na zona Sul, a sua maior missão agora era conquistá-la. O que mais tinha a perder? A sua vida já era deveras sofrida para nem ao menos tentar beijar alguém.
E assim ele fez. Na surdina investiu como pôde, começou a ajudando com as malas que ela levava para passar o final de semana na mansão, depois disso decidiu perguntar sobre a sua vida e descobriu que ela planejava estudar Direito como os pais, e seguindo o plano aproveitou para usar do seu bom humor e a conquistou dessa forma.
Mark fingia não notar as investidas do amigo, e Donghyuck fingia que tudo que ele fazia era natural, sem segundas intenções. Entretanto, em um dia de sol em que os mais velhos haviam deixado a casa apenas para os três, foi o momento em que tudo começou a mudar.
Tal qual sempre fazia, Donghyuck limpava a piscina enquanto os outros dois brincavam no gramado. O calor insuportável obrigava-os a buscar alívio na ��gua gelada e restava para o mais novo limpar antes deles usarem. Porém, os dois não esperaram até que o piscineiro terminasse o serviço e logo se atiraram na água, molhando o garoto que humildemente limpava tudo aquilo.
— Desculpa, Sun! — a garota disse o apelido carinhoso, e tirou o excesso de água do rosto.
— Está tudo bem, eu só... — encarou a própria roupa ensopada e decidiu retirar pelo menos a regata, ficando com a bermuda de tactel e a corrente dourada no pescoço. — Eu só vou terminar aqui e vou tomar um banho para trocar essa roupa.
— Está quente 'pra caramba hoje. Uau! Não sei como você está aguentando, Hyuck. — Mark falou enquanto jogava a cabeça para trás, molhando os fios. O dedo indicador ajustou o óculos de sol na ponte do nariz e ele direcionou a atenção para o amigo mais uma vez. — Deveria entrar e ficar aqui conosco.
— Que nada, eu estou bem aqui. — esboçou o seu melhor sorriso e tentou parecer o mais convincente. Ele queria muito entrar naquela piscina, mas sabia da ordem que os pais do Mark impuseram sobre funcionários não usarem certas instalações.
— Qual é?! Só um pulinho não vai matar ninguém.
— Mark, acho que deveríamos puxá-lo para cá. O que acha?
— Acho uma boa ideia, meu amor. — o Lee roubou um selar da namorada e os dois saíram da piscina.
— Eu já disse que estou bem, sério. Vocês é que deveriam estar aproveitando aí, juro que já estou terminando de limpar e deixarei vocês em paz.
— E quem falou que não queremos você por perto? — disse a garota, jogando a toalha de lado e caminhando na direção dele.
— Exatamente, meu amigo. Hoje tivemos uma ideia maravilhosa e você está incluso nela. Sabia? — Mark esboçou seu sorriso mais demoníaco e ali Donghyuck compreendeu que estava ferrado, com toda a certeza seria mais uma das brincadeiras de pique esconde que eles sempre faziam. — Se for correr a hora é agora, Hyuck. Estou treinando a semanas para ficar mais rápido, e dessa vez você não me escapa.
— Hey! Brincadeira tem hora, eu já disse que hoje eu estou de boa. — alguns passos para trás e os dois diante de si já estavam mais próximos — Galerinha? 'Cês estão me ouvindo? Que tal se aproveitarem a piscina? Olha esse sol do caralho, não é possível que vão preferir correr.
— 1...
— Garotinha, pare agora mesmo!
— 2...
— Mark, por Deus! Tantos anos de amizade, me libera só por hoje.
— Mais uma chance, Sun... — cantarolou a garota e ele permaneceu caminhando para trás — 3! Fim da linha para você, Donghyuck.
Dito isso só se pôde ouvir os gritos animados dos três por todo o terreno, de um lado Hyuck implorando por compaixão, e no outro, os dois jovens que riam estridentes pelos corredores.
Em outro momento Donghyuck teria notado a coincidência na desorganização na casa, mas no exato momento a sua maior preocupação era se esconder, e o único local que achou com a porta destrancada fora justamente o quarto do Mark.
Aflito, ele se escondeu dentro do closet e torceu para que ninguém o encontrasse.
O peito subia e descia, a respiraçāo estava ofegante, o coraçāo acelerado e o suor escorria pelas têmporas.
Tudo estava em completo silêncio. Estranhamente calmo para o que era acostumado a presenciar.
Preocupado com o que tinha acontecido com os seus amigos, Donghyuck saiu lentamente do closet. Escorou-se em uma das portas e o olhar curioso vagou pelo quarto amplo. Estava vazio também.
Em passos curtos e silenciosos, ele decidiu se aproximar da cama para se sentar. No entanto, nāo contava que debaixo do móvel, Mark e sua namorada aguardavam ansiosos para darem o bote. O que nāo demorou muito para que Hyuck estivesse encurralado no colchāo, com os braços e tronco presos pelo outro rapaz e as pernas restritas pela garota.
— ME DEIXEM SAIR! — choramingou. E como resposta, Mark apertou ainda mais para que ele nāo tivesse chances de fugir — Que complô é esse, hein? Eu nāo estou com vontade de brincar hoje, sério. Só me deixem tomar meu banho, por favor.
— Você vai gostar. O banho nós tomamos juntinhos depois. — a garota cantarolou enquanto sentava em nos joelhos do garoto, retirando a camisa que cobria seu corpo e jogando num canto qualquer do quarto.
— Gostar? Gostar do quê? E que história é essa de banho juntos? Olha o Mark aqui, garota! Nāo quero ser fura olho de ninguém nāo.
Mark riu soprado, o hálito quente batendo contra a orelha do garoto, seguido do aperto ainda mais insistente e que dificilmente iria se afrouxar.
— Até quando vai se fingir de sonso, Hyuck? — estalou a língua, curvando o corpo para frente para virar o rosto do amigo para si — Pensa que eu nāo notei todo esse tempo suas investidas? Eu nāo nasci otário, meu caro amigo. Só pareço um, mas faz parte do personagem. E sabe de uma coisa? Nunca pensei que seria tāo sexy vê-lo praticamente comendo minha namorada com os olhos sempre que íamos brincar na piscina. — mais um riso baixo e Donghyuck sentiu os pêlos do pescoço se arrepiarem com o contato — E o mais fascinante era vê-lo correndo desesperado para se aliviar em qualquer lugar. Sabia que temos todas as gravaçōes? Pois é, bobinho. Estava tāo preocupado com o próprio pau que esqueceu das câmeras dessa casa.
O corpo do garoto congelou no colchāo, tudo pareceu estagnar e ele nāo conseguia pensar em algo que nāo fosse fingir demência.
— Mas nāo precisa se preocupar... — a palma direita segurou o rosto alheio com firmeza, amassando as bochechas e virando até que o piscineiro olhasse para a garota diante de si, trajada com o biquíni amarelado e com o corpo levemente bronzeado. — Nós conversamos e chegamos a uma conclusāo.
— Que tipo de conversa? — ousou questionar, desconfiando de que o assunto seria o que ele imaginava. — Em que conclusāo chegaram?
— Você me terá, mas só por hoje. — a garota falou, puxando as cordinhas do biquíni e revelando o busto para o garoto abaixo de si. Fazendo-o estremecer apenas com aquilo.
— Terá que me prometer, Hyuck, que fará direito. — o outro Lee retomou a fala, aproveitando para afrouxar o aperto e deslizar a língua pelo pescoço masculino, atiçando-o — Em nome da nossa amizade. Nāo quero me arrepender de dividir minha namorada com alguém que nāo tem capacidade de saciar os desejos dela, assim como eu faço com tanta devoçāo.
— Isso é sério? — Donghyuck tentou demonstrar preocupaçāo, mas o sorriso arteiro em seu rosto denunciava que amara a proposta.
— Sim, e se eu fosse você nāo demoraria muito. Os pais do Mark, e os seus, irāo retornar em exatos quarenta minutos. — dito isso, a garota apalpou os próprios seios, direcionando os mamilos para a boca do garoto. Donghyuck nāo demorou para estender a língua e sugar um dos bicos, lambendo e chupando com carinho até que ficassem visivelmente eriçados.
— Sāo lindos, nāo é mesmo? — perguntou Mark, aproveitando para chupar a outra mama livre, arrancando suspiros da garota que encarava com orgulho os seus dois garotos tāo dedicados.
Os dedos de Hyuck se esgueiraram para baixo, procurando o ventre quente e úmido. E quando encontrou, afastou a calcinha, tocando as carnes e lubrificando as falanges com os fluídos.
A garota aproveitou o toque para fazer o mesmo, enchendo as palmas com as ereçōes dos dois em cada uma das māos. Apalpou-os com vontade e um longo gemido rouco escapou dos lábios do Mark, diferente de Donghyuck que abafava os ruídos ainda inerte na sucçāo.
— Vamos logo com isso, eu nāo aguento mais esperar. — Mark suplicou, afastando o amigo de si e sentando-se na poltrona em frente a cama.
O piscineiro o olhou confuso, mas ainda assim deitou na cama quando a garota o empurrou gentilmente para que pudesse rebolar em seu quadril.
— Pensei que ele fosse... — gemeu agudo e alto o suficiente para arrancar um sorriso orgulhoso da jovem.
— Me comer junto contigo? — ela disse risonha, deslizando a bermuda de tactel, abaixando a cueca e libertando o pau pesado e grosso, só para si — Nāo. Hoje ele só vai olhar. É um bom cachorrinho que obedece todas as minhas ordens e fica satisfeito ao cumprir todas elas. Nāo é mesmo, Mark? — o garoto somente concordou em silêncio e se ajustou na poltrona assim que as calças encontraram o chāo. Com as pernas abertas, Hyuck e a garota contemplaram o membro avantajado, pulsando em total volúpia. Uma māo acariciou, num vaivém lento, demorando-se na ponta avermelhada, local em que decidiu circular os dedos a fim de espalhar a própria lubrificaçāo.
Todo o cenário fez Donghyuck endurecer ainda mais, nāo sabia se pelas palavras da mulher, ou pela visāo privilegiada do seu amigo, tāo necessitado e submisso.
A garota rebolou mais algumas vezes, o suficiente pra que o piscineiro acordasse do seu devaneio e voltasse a lhe dar atençāo. Ou ao menos foi o que tentou, já que apenas conseguiu cerrar os olhos e gemer manhoso quando os dedos gelados decidiram apertar os seus mamilos.
— E aí, está pronto? — os lábios desceram de encontro aos botōes, rodeando a língua por eles e arracando mais e mais gemidos por parte do rapaz — Promete que irá me satisfazer? Veja bem a sua responsabilidade hoje. Além de me foder também terá que ser extremamente bom para o Mark. O coitadinho só irá assistir e cabe a você entregá-lo a melhor visāo possível.
— Eu prometo. Eu prometo. — respondeu num sussurro aflito, sentindo o pau fisgar a cada mísero contato. A mente já estava enevoada, e a única coisa que desejava era que ela o tomasse naquela tarde, o deixasse exausto, fizesse dele seu escravo particular, completamente viciado por ela. — Por favor, me deixe... Eu quero... Por favor!
— Que gracinha, nāo está conseguindo nem formular uma frase. Para o piscineiro falante e confiante que você costuma ser, até que hoje você me parece um pouco perdido. Será que o motivo sou eu? Te deixo no mundo da lua, Hyuck? — a māo feminina guiou a glande até as carnes inchadas, resvalando e fazendo-o sentir um pouco o local. Ele agarrou o quadril feminino com força, ficando as māos ali até que os nós dos seus dedos estivessem esbranquiçados — Tudo bem, eu irei resolver a sua situaçāo. E se for bem hoje, prometo que teremos mais e mais desses encontros. Promete que irá se dedicar? — ele concordou aflito e ela riu, abaixando-se até que o rosto estivesse próximo ao membro pulsante. — Muito bem, seja um bom rapaz a partir de agora. A mamāe cuidará bem de você.
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imagino q sim mesmo, mas a gente aqui no brasil sempre acha que qualquer um que mora fora tem a vida fácil pq aqui é um lixo dslakjnlkj mas nem tudo é só flor que se cheire né!! mas sério? sempre tenho a impressão que tudo na europa é mais caro sjkdsakj mas receber em euro deve ser outra coisa né :') da russia eu só conheço stolichnaya que é minha vodka favorita, depois de beber ela eu nunca mais consegui beber natasha sem achar ruim sdalkjnasl mas ai amg espero q tu consiga voltar em breve pq ngm mereceee
ah então, eu era uma das poucas pessoas que gostava do jason no fandom sdkjajd mas eu gostava dele exatamente pq ele era suporte emocional dos meus fav kkkk e achei ridiculo ele ter morrido pq foi do nada e sem motivo. a piper passou mil livros chorando por ele pra daí terminar do nada e ele morreu logo depois, fiquei na bad. mas tudo bem né kkk dos personagems principais do rick eu absolutamente detesto a meg (dos livros do apollo) e nunca fui muito com a cara da sadie, mesmo amando os namorados dela (dos kane), de resto eu gosto de todos eles. tem algumas cenas q eu fico meio meh e quero pular pq acho chato, mas toleráveis. porém ngm é que nem o nico e o leo sdkjakj
ai amg to tão atrasada nesse negócio e nem sei oq vou fazer ainda kkkk surto. ainda tenho q procurar um crack pro meu ps pq eu pagava o adobe mas faz meses q parei e nem abri mais o ps, n sei se ainda funfa ou não :// a preguiça meu pai
natal só fico com minha familia, ano novo normalmente passo com meus amigos, mas esse ano dei ruim com um deles e to desconfortável quando tá todo mundo, daí n vou passar junto esse ano. meu ultimo ano novo ja foi ruim e esse ano foi péssimo pra mim, daí n quero passar mais um assim. vou só ficar em casa ou ver se acho alguém aqui na minha cidade p ir em um bar ou algo assim. e tu tem algum plano??
- animanga secret santa 🎅
hello hello, santa! fsdkjflksdj aaa em relação a qualidade de vida realmente era bem melhor lá mesmo do que aqui, pq é mto mais seguro fsdjfslk mass realmente os perrengues são grandes também ainda mais morando sozinha fslkjfldksj pelo contrário, é bem mais barato mesmo em relação ao br, e ainda o real vale mais q o rublo, que é a moeda russa, então ficava ainda mais barato fsdljfskl eletrônicos e coisas assim é sem comparação os valores, agr carne de boi e algumas frutas são uma fortuna fdslkjflk stolichnaya realmente é mto boa, e lá tem tanta vodka maravilhosa e tem tanta barata q pai amado fsdjfskld já experimentou a beluga? perfeita também! e aaa obrigadaa!
kfjsdlfkjslkfsl aa entendo!! e nossa, simmm, a piper e ele terminarem eu fiquei tipo ??? e ainda logo em seguida ele morre fdsjflsdkjf foi o fim mesmo, eu realmente fiquei q q aconteceu aqui fdslkjflkjflk nossa a meg me irritou bastante também quando eu comecei a ler o do apollo fsdlkfjlsjfls eu seria q nem o percy e ia ficar: foda-se dfsljkdjkldjklfdskljsdf aa dos kane eu nunca li, é bom?? flkdsjflskd e te entendoo, eu amo praticamente todos tb! mas simm, pra mim é o nico, leo e o percy ♥ amo eles! e percabeth é tudooo fsdlkjfs acho eles uns fofos!!
dkjfdsjfkjsldk eita sério? hahaha mas vai dar bom sim o// espero q consiga o crackeado pra editar! vai dar certo!
aaa faz mto tempo q eu não passo natal e ano novo em família (e meus amigos mais próximos mesmo estão cada um em um estado diferente atualmente ou ainda na rússia fdskljflsk sad), e com a situação da pandemia, vou só ficar em casa tb fsdlkjflsjlk eita, sério? o q aconteceu? (se quiser falar, claro!) e nossa espero q vcs consigam se resolver com o tempo e tals, pq realmente fica chato o clima mesmo com todos juntos neh :x e aaa se antes não deu mto bom, melhor realmente evitar, ano novo é melhor passar com energias boas e tals fsdlkfjlsk eu to sem planos também, acho q vai ser só em casa mesmo fsdkjflks mas tá ok! só quero q 2022 venha um ano cheio de positividade e coisas boas! e aa espero q esteja tudo bem ai, e yaaay natal tá logo ai já o//
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sem título 001
tá vendo esse homi com cara de bom moço?
esse aí é mesmo santo, aquele famoso santinho do pau oco.
na roda dos machinho esculacha as “nega” que comeu,
fala que é tudo cachorra mesmo e conta até as posições que com cada uma fudeu,
só que pra chegar nas minas solta a pala de que é esses negócio de pro-feminista, vai vendo...
quando uma das minhas cai no papo, vou correndo falar mesmo, não tenho nada a temer,
todo macho covarde merece uma lição,
vocês precisam aprender que ser humano não te torna menos macho,
na verdade te torna sim,
sabendo ser gente tu passa da escala de macho, pra a escala de homem,
vê só que interessante!
experimenta manter uma conversa com uma mulher reparando no seu sorriso, inteligência, esperteza,
sem olhar pro seu decote ou imaginando quão apertada deve ser sua buceta,
posso te garantir que não é tão difícil,
a pessoa que vos fala também gosta de mulher, mas nem por isso é tão escrota,
quando uma mana passa minha libido não é estimulada pelo tamanho da sua roupa, pois é...
tenho certeza que a mulher que te criou não acha tão bonita tua postura, e se acha, chama ela aqui, porque precisamos conversar!!
é certo que ela não te educou pra ser um babaca,
idiota, inútil, que correu pro lado aparentemente mais forte da corda e se tornou a merda de um reaça.
se tu não respeita as mina, pode dar a meia volta meu querido, ninguém aqui tá ligando pro teu ego ferido,
só vive arrotando merda porque não entendeu o feminismo,
mas não é você quem precisa entender,
vai estudar, dar um tempo e para de olhar pro próprio umbigo.
há séculos vocês nos condenam porque pagamos boquete,
falam que é coisa de puta, mas quando fazemos vocês nunca mais nos esquecem...
tadinhos!
não preciso sentir medo, nós não vamos tomar teus privilégios de playboyzinho,
lutamos é nosso passado e presente, pois queremos nossos direitos garantidos,
e que seus deveres de homem não sejam pela merda do estado patriarcal amenizados.
queremos as ruas, os palcos, as praças, rodas de hardcore.
já faz tempo que saímos da cozinha, tu não reparou porque tava passando o tempo pesando na arroba tuas “neguinha”
eita, era isso que eu não podia falar né? desculpa, esqueci de te avisar que se tu me insulta minha natureza é revidar
minha arma é a poesia, não preciso pacificar o meu discurso,
pacíficos não foram os tiros direcionados a Marielle!
eu luto como menina, não tenho medo de afrontar,
mulher, preta, gorda, tô na pista, o que mais tu podia esperar?
pacífico é o oceano, e eu tô aqui é pra tretar!!
-
editado última vez em 17 de janeiro de 2020
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Mulher Tatuadora: Vamos falar sobre isso?
Estamos nas vésperas do Eita- Encontro Internacional de Tatuadoras Artistas- e se torna importante falar sobre o por que desse evento para as tatuadoras
helenaperezgarcia.co.uk
A Mulher na tatuagem não é coadjuvante, ela é protagonista.
O Tattoo2me está na co-organização de um evento inovador: um encontro de mulheres da arte em busca de estudo e troca de experiência. Topamos quando entendemos a proposta e nos esforçamos ao máximo para levar ele para o máximo de mulheres!
Sua primeira edição em São Paulo, o que não limita de, nos próximo anos, ele rodar o país, mas claro, vamos focar aqui: o primeiro evento voltado para mulheres tatuadoras, um evento focado NELAS.
Eu, Nicole, estarei lá como palestrante, claro que deu aquele frio na barriga, afinal ficarei na frente de 150 mulheres fodas, dá um medo, mas vou com medo mesmo, por que o que eu quero falar com elas é importante.
Minha palestra será sobre como me tornei empreendedora, o que eu passei, qual a nossa principal conexão como mulher e algumas lições que aprendi e o que posso passar adiante depois de 6 anos de Tattoo2me e no marketing.
Por que a importante de falar com mulheres tatuadoras no cenário atual e apoiá-las?
As mulheres respondem por 48% dos empreendimentos iniciais e, na média, são mais escolarizadas. Porém, empresas lideradas por mulheres tendem a faturar menos e ser menos intensivas em inovação. Fonte: pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2018).
Ser mulher e artista evolvem muitos desafios e por que precisamos prestar atenção?
Cuidar dos filhos, de familiares e dos afazeres domésticos não são obrigações exclusivas das mulheres — mas, como sabemos, ainda é comum que elas sejam mais sobrecarregadas do que os homens. Não à toa, uma pesquisa realizada pela Rede Mulher Empreendedora mostrou que 70% delas abrem um negócio em busca de flexibilidade.
O encontro será intenso no Eita, uma oportunidade de troca entre muitas mulheres de idades e experiências diversas, cidades e países diferentes. A ideia é eles se encontrarem e terem um momento de estudo e compreensão em que momento elas estão na atualidade.
Mais sobre o evento:
O evento contará com um time fantástico de artistas e palestrantes, eu tanto subirei ao palco, como também ficarei atenta a cada aula que terá! Lições sobre biosegurança, criação, desenho, meditação, marketing, troca de experiências são só algumas das coisas que vão acontecer, além disso terá música, coquetel e cerveja.
O evento não tem limites, e ainda reserva muitas surpresas que só quem estará lá poderá conferir, eu até estou louca para contar, mas não posso estragar a surpresa que é só sua.
Programação: No primeiro dia, começa mais cedo:
Sexta-feira dia 6 de março: .10:00–10:15 — Abertura EITA
. 10:15–11:15 — Biossegurança Sempre — Karine Araújo
. 11:15–12:00 — Tatuagem Segura — Dafne Pellizzaro
.12:00–13:00 — Case Estúdio Empodera / Técnica de Fine Line — Mai Dalpiaz
. 13:00–14:00 — Almoço ( não incluso, porém muitos restaurantes próximo)
. 14:00–15:00 — Felicidade Urgente — Monja Mudita
. 15:00–16:00 — Estilo na Tatuagem — Raquel Bonasunama
. 16:00–16:15 — Café
. 16:15–18:15 — Pintura e Tattoo Aquarela — Victor Octaviano
18:15–20:00 — Painel Tatuadoras na Gringa
20:00–20:30 — Carol Mariah
20:30–22:00 — Confraternização — Music & Beer ( *Coquetel + Cerveja inclusas, obaaaaa happyhour para nós!*)
Segundo dia, venha almoçar com a gente:
Sábado dia 7 de março: 12:00–13:00 — Almoço ( está incluso e terá opção vegana)
13:00–14:00 — Criatividade em Desenho — Catarina Gushiken
14:00–15:00 — Case Estudio Vulcão/RJ & Técnica Free Hand — Bruna Andrade
15:00–15:15 — Café (Lanchinho, café, água *INCLUSO*)
15:15–18:15 — Desenho de Botânica — Issao Bazolli .
18:15–19:15 — Mulher e mídias sociais — Nicole Ognibeni
19:15–20:15 — Roda de Conversas (com as palestrantes) e Carta EITA 2021
20:15–21:00 — Entrega dos Certificados, fotos e Encerramento.
Terceiro dia, será um Flashday aberto ao público nos estúdios participantes. Contato por: [email protected]
Por fim te convido a escutar um pouco o que uma de nossas palestrantes tem a dizer:
youtube
Que bom que chegou até aqui, deixe seu comentário em uma de nossas redes sociais ❤
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Nos vemos no EITA =) Me siga no instagram ❤
Mulher Tatuadora: Vamos falar sobre isso? was originally published in Tattoo2me Blog on Medium, where people are continuing the conversation by highlighting and responding to this story.
source https://blog.tattoo2me.com/mulher-tatuadora-vamos-falar-sobre-isso-b915de683e72?source=rss----4d8bbe49393---4
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4. California.
Aqui estou, escrevendo esse blog, com intencao de encorajar pessoas.
Quem disse que seria flores a minha chegada aqui, mentiu! Calilife, eita mundo de ilusao! Claro, tudo muito lindo, cada dia era magico, aquele por do sol, as palmeiras, cada angulo era um sonho diferente. Mas os dias vao passando e a realidade era outra.
Fui recebida no aeroporto pelo rapaz no qual aluguei o quarto. Na primeira noite nos saimos, festamos, eu e o meu amigo da minha cidade Natal. mas no dia seguinte a realidade chamava, aluguei um carro, algo em torno de $400 dolares mensais e de cara ja comecei a trabalhar. Creio que a historia se repetia, e sempre que tenho essa sensacao sinto que preciso reavaliar, e aprender alguns conceitos nos quais deixei passar, estava eu ali, novamente recem chegada ao desconhecido com apenas $50 dolares do bolso, mau dava para comer, mas nao pensei em desistir. Sempre com a cabeca erguida, olha aonde cheguei, so pelo fato de ter fe, e sempre acreditar que o que era meu ainda estava por vir. Trabalhei por meses com esse rapaz brasileiro que passava entrega de restaurantes para que os drivers fizesse, o problema foi que assim como ele, alguns outros da mesma raca que a minha tentaram tirar proveito, talvez por eu ser leiga em varias coisas, coisas essas que tive que passar para aprender, a vida fez questao de me ensinar. Eu trabalhava quase 10 horas diarias dirigindo, hoje se conheco cada esquina de San Diego foi gracas a esse trabalho, que dava meu sangue e nao recebia, ate recebia, porem nunca recebia correto, o que era meu de direito, tambem, nao tinha nada assinado, contrato, nada, apenas boca a boca. Comecei a ir pra escolinha, aqui tem uma Free school, você pode fazer todo o curso de inglês de graça, com Direito a diploma e tudo, nesse meio tempo achei que seria mais fácil ter meu próprio carro, quando mais uma vez cai na lábia de outro da mesma raça que eu Brasileiro, de início culpava a malandragem de brasileiro, mas no final cheguei a conclusão que existem pessoas mau caráter mesmo, e “comprei” um carro com ele. Mais uma vez estava eu lá, ligando para o meu pai e pedindo a ele uma grana, e que dessa vez o investimento seria um carro. Ele me apoiou, me mandou o dinheiro, com um pouco de aperto porque estava reformando a casa, e eu paguei a entrada. O que mais me choca é que, eu morava na casa do mesmo que me ofereceu o carro, então ele me levou até a loja, me disse junto à outros funcionários que eu poderia sim ter o carro do ano, sem trabalhar, sem renda e sem documento aqui, ô ingenuidade, mas acreditei, cai na lábia, aprendi! Ele me pediu $1000 de depósito e eu só tinha $500 ainda bem! Dei a entrada e sai de carro 0! Uma semana depois recebi uma mensagem dizendo que eu não poderia ficar com o carro pois não havia crédito o suficiente aqui. Claro que não!!! Eu tinha acabado de chegar, indocumentada, não poderia nada. Na verdade o que muitos não sabem, eu até sabia, mas não quis mexer com isso é que, se você sofre qualquer tipo de injúria nos EUA, estando legal ou ilegal você pode sim recorrer contra seus direitos, se você trabalha ilegal e seu chefe te sacaneia, você pode sim ir contra ele. Mas enfim, devolvi o carro e nunca vi o meu dinheiro do depósito de volta, estava sem carro, sem dinheiro e automaticamente sem trabalho! O chão mais uma vez se abriu e uma luz surgiu, negra mas surgiu. O outro rapaz que morava comigo também vendia carro e acreditem, me vendo naquela situação teve a coragem de me fazer um sweet deal, para que eu pudesse ter um carro e continuar a trabalhar para um cara que não pagava. Meu Deus, se o poço tinha um fundo eu achei, e fiz a festa! Supostamente comprei o carro e pagava mensalmente, passaram se dois meses e acreditem, ele pegou o carro, desfez negócio e lá estava eu partindo do zero. Foi quando decidi desistir de ter um carro, a não ser que eu realmente tenha condições. Um certo dia na escolinha a professora pediu que fizéssemos dupla, eu ainda não tinha muitos amigos aqui, mas a todos que surgiam no meu caminho eu via como oportunidade, e espalhava a ideia de que precisava de um emprego melhor, ou que ao menos não precisasse usar carro, e a essa altura também já precisava mudar de casa, não tinha condições de morar com duas pessoas que tentaram tirar proveito de mim. Foi então que comentei com essa minha dupla na escolinha que precisava de um trabalho e um novo lugar para morar e ele me deu essa luz, dava pra sentir que ele era um rapaz bom, de bom coração, humilde.. e me disse para ir até o trabalho dele que eles poderia ter algo pra mim, e lá fui eu, não era das melhores coisas, mas era mais uma vez o que o universo oferecia, aceitei. Fui dishwasher por uns seis meses, conheci uma menina no trabalho que estava em busca de alguém pra morar na casa dela e eu aceitei, parece que tudo ia fazendo sentido mais uma vez, dishwashers são pessoas que lavam a louça do restaurante. Era uma louca mais leve, também fazia saladas e pratos faceis, um dia subi de posição e virei pizzaiolo, mas não durei muito tempo, meu inglês era fraco, não podia nada melhor que isso, fui rebaixada a dishwasher de novo, e não quis aceitar, enquanto isso na minha casa, os três primeiros meses pareciam o céu, a gente se amava, estávamos sempre conectadas, mas algo de errado ainda não estava certo, nesse meio tempo conheci várias pessoas legais na escolinha, Daniel (que conheci em Miami há uns 6 meses atrás) veio passar uma temporada em San Diego, Marquinhos, gente fina demais, paulista, bom amigo! Conheci o Brunão, cara ele era sensacional, viramos amigos inseparáveis.. tudo ele dava um jeito de me ajudar, ou estava a par, não me lembro através de quem nos conhecemos, mas lembro que foi em um reggae que sempre rola aqui nas quarta feiras. A situação na minha casa mais uma vez foi ficando insuportável, dessa vez por implicância de uma das meninas, eu até me dava super bem com uma, a gente passava horas conversando sobre a vida é tomando nosso bom e velho Charlie, Charlie é um vinho de $3 dólares que era o que nos podíamos proporcionar no momento. Meu primeiro salário, sem ninguém meter a mão nele, eu comprei meu primeiro iPhone5, e uma bicicleta, fui na loja e comprei alguns lookinhos, aliás era verão, semana do meu aniversário, eu merecia! Então eu sai da escola, e voltei pro delivery, fiquei intercalando delivery e o restaurante. Brunão aquele meu amigo, me “alugou” o carro dele para que fizesse um extra durante o inverno, quando a temporada chega aqui, a gente perde muitas horas no trabalho e eu precisava me manter, afinal o padrão estava mudando, eu queria mais da vida que levava aqui, estava começando a ficar interessante até que conheci um rapaz, queria soltar um palavrão aqui pra conseguir expressar o que aconteceu, ou melhor, não aconteceu, ele era novo e eu também, tínhamos muitas confusões na mente, como sempre digo, sou grata por não ter dado certo, era muito especial quando estávamos juntos, mas juntos não teríamos futuro. Voltando à minha casa, a situação no momento era a seguinte, eu me dava super bem com uma, e a que me ofereceu a moradia, aquela que trabalhava comigo, via sempre algum problema em mim, primeiro, eu nunca larguei o tinder, só depois que conheci o tal que me fez perder o rumo, e ela sempre julgava o fato d’eu não estar estudando aqui e fazendo outros tipos de escolha, aliás, escolhas essas que eram minhas e eu estava satisfeita do caminho que estava trilhando, era meu e de mais ninguém! Me julgava por estar sem status aqui, por não falar inglês, aquilo ia me magoando e me sufocando, chegamos num ponto que pra eu me encontrar com a nossa outra companheira, eu tinha que buscar ela atrás da liquor pra que a doida não visse nos duas saindo juntas, achava isso um pouco loucura, pelo fato de que ela não queria assumir a nossa amizade, mas o universo cuidou do dela, e exatamente o que foi feito comigo, foi feito com ela, não precisei gastar uma saliva falando nada, simplesmente aconteceu. Eu sentia que por trás daquele interesse todo em ser minha amiga, bastava eu virar as costas pra que as duas me colocassem pra Cristo. Em meados de novembro/2016 consegui um trabalho numa fazenda para trabalhar trimando maconha, era um puta trampo, um puta perrengue também! Chamei o rapaz que eu estava ficando para ir, ele animou e um dia antes de partimos ele simplesmente me deixou na mão. Adivinhem o que eu fiz? Fui sozinha, não nasci agarrada com ninguém! Chegando na fazenda passei muito perrengue, dois dias foram o suficiente pra eu saber que não dava, na verdade, depende muito de qual fazenda você vai, tem fazenda que te da suporte, comida, lugar digno para dormir, já essa, não! O dinheiro que fiz em dois dias, desci para a cidade Santa Cruz com esse amigo que fiz na fazenda, que por incrível que pareça era da minha cidade natal. E torramos tudo, literalmente, descemos com muito raxixe, maconha e dinheiro. Ele resolveu que queria vir para San Diego, então desceu comigo, ele alugou um carro aqui, aliás eu aluguei, no meu nome, e fiquei encarregada de levar ele de volta pra Santa Cruz, o que fica 8hrs de San Diego, o mocinho o qual eu ficava foi comigo, e no caminho de volta resolvi por os pingos nos I’s, afinal faziam quase 4 meses que estávamos nesse chove não molha, e para a infelicidade ele foi bem rude, direto e me abriu as portas para tudo o que eu estava cega. Dentro do carro, perguntei a ele, o que ele achava da gente e ele foi direto: - Sempre quis ter uma amiga aqui que fosse minha confidente que nem você! Oi? Insisti, porque troxa faz assim, e nós? Nós? Bom, a resposta foi a seguinte, no dia que você tiver um green card, a gente conversa,
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Star Tabby no Casos de Família da RosaMaria
G1: Estrelinha Tabby com talvez um feat da Vamo sair? Line no Casos de Família da RosaMaria
A dona desse Tumblr e autora do grande sucesso férias no havaí teve a ideia de jerico de colocar as 11 loucas que parecem ter saido de um hospicio no programa da flop. A equipe do G1 fez uma enquete com os outros Idols. Vejam o que eles disseram. “Será que a Kara vai sair depressiva ou linda e maravilhosa dai?” Nosso querido Heechul se pronunciou. “TENDEU? AHEUHUAH, KARA, FAZ A TATI QUEBRA-BARRACO, MIGA!”, a próxima idol foi a Amber “Nem vou assistir OITNB e nem Gray’s Anatomy nesse dia, sei que a Yezi pode ser ex-presidiária e os barraco vão ser tão forte que vai surgir médico do chão. QUERO VER AS TRANS TUDO FINÍSSIMAS NO UFC.” A terceira pessoa a comentar foi Yoona: “ JOGA AS VERDADES NA CARA DESSAS FALSIANE, YEJI! VAI QUE É TUA, SUA HETÉRA!”, BaekBacon também deu o ar da sua graça: “Eu só sei que estarei toda linda e maravilhosa na platéia toda disfarçada pra ver as najices de perto. Quero ver as gays se matando tudo”. SantanSoo foi o último a se pronunciar, dizendo: “Eu como filho de lúcifer, irmão de Yezi e parente distante de Kara e Chozu, quero ver o circo pegar fogo. Quero ver a desgraça alheia.”
Como o barraco ainda está por vir, despensamos Yezi-Soo e poupamos suas najices para o programa, boatos que Siena-Crente irá soltar o verbo e alguém irá acabar no hospital.
+ Casos de Família da RosaMaria +
-HESLOU GALEROUS! Então, hoje o programa vai ser diferente, primeiro que a Yezi concordou em vir graças a deus, então já sabemos que vai ter barraco. Segundo que as mana vão tudo botar a cara no sol, e eu tô triste porque não vou poder pegar a Kara por que eu estou apresentando o programa. —RosaMaria disse. A plateia aplaudiu e RosaMaria se curvou— Agora eu quero apresentar minha colega de barraco: Im Yeji! RODA A MÚSICA DELA AI, TIO.
“O MEU BRILHO VOCÊ QUER,
MEU PERFUME VOCÊ QUER
MAS VOCÊ NÃO LEJA JEITO,
PRA TER SUCESSO AMOR, TEM QUE FAZER DIREITO.
EU JÁ FALEI QUE EU SOU TOP,
QUE EU SOU PODEROSA,
MAS VEJA O QUE EU VOU TE FALAR…”
-EU SOU A DIVA QUE VOCÊ QUER COPIAR! —Im Yeji chegou toda trabalhada nos acenos e na elegância daqueles 2 metros e meio de pernas, a plateia estava a loucura e Yeji se sentou
-Como vai meu bem?
-Ótima até ver a figura desprezível da Seulgi passando pelo estúdio.
-Maravilhoso. Agora quem vai entrar? Ah tá. A companheira de bar da Hyoyeon, pode entrar… NINÃO! —RosaMaria disse e Ninão chegou rodando a mão— RODA A MÚSICA AI TIO!
“É fato,
Ando sofrendo calado
Escute o meu desabafo
Eu quero te falar
Mas eu juro que eu queria aquele olhar de perdão
NO AR!!!
COMO CRIANÇA EM SEUS BRAÇOS
EU ME SINTO REI DE SANGUE AZUL
GOSTO QUANDO ENCOSTA NO MEU NARIZ E FAZ
BILU BILU BILU BILU
QUANDO ESTOU EM SEU ABRAÇO
DURMO E ACORDO REI DE SANGUE AZUL
COLA AGORA A SUA BOCA EM MIM E FAZ…”
-BILU BILU BILU BILU! —Nina começou a cantar enquanto chorava— SEM VOCÊ EU NÃO VOU A LUGAR NENHUM, MEU BILU BILU BILU!
-Tá bom tio, pode tirar, a menina vai morrer aqui —RosaMaria disse a música foi retirada— Cacete, tu é corna mesmo hein viado? Cruz credo, produção! Alguém dá agua pra essa criatura aqui
-ÁGUA ARDENTE! QUERO AFOGAR MINHAS MÁGOAS NUM LITRO DE CACHAÇA! —Nina gritou
-Misericórdia, aqui é um Reality não um Show de Horror! —Rosé suspirou e voltou a olhar os papéis em sua mão— Agora, vamos chamar a Dona do Harém e causadora de muitas das minhas bads… KARA A MARIPOSA! RODA A MÚSICA DELA AE! —Rosé levantou os braços e uma Kara entrou sambando junto com duas Rainhas de Bateria, uma da Mangueira e outra da Portela
“EU NÃO ESPERO CARNAVAL CHEGAR PRA SER VADIA
SOU TODO DIA, SOU TODO DIA
EU NÃO ESPERO CARNAVAL CHEGAR PRA SER VADIA
SOU TODO DIA, SOU TODO DIA”
-Tá certo, pode parar, o resto da música não ia ter sentido mesmo, o cara diz que sei lá quem tá descendo a ladeira do coração e não tem ninguém descendo ladeira de lugar nenhum agora —RosaMaria disse— Ah, quem é a baitola que vai entrar agora? Ah, pode entrar, a formiga mais sem futuro dessa bagaça: CHOZU ANÃ!
“COMER COMER
COMER COMER
COMER COMER PARA PODER CRESCER”
-Ai eu quero mesmo —Chozu colocou a mão na barriga
-Gostaria de ressaltar que essa música tem duplo sentido —Rosé disse quando Chozuzu se sentou, então ela voltou a olhar os papéis— Arre égua, quem foi o abençoado que teve a ideia de colocar tanta gente num grupo? Credo… Quem vai entrar agora? Ah tá. Pode entrar, a paz e amor do grupo: ADELAIDE! RODAAAA A MÚSICA DELA AI! —Rosé gritou e uma Adi se curvando enquanto andava até os bancos apareceu
“ELA É UMA PRINCESA
E DÁ PRA SE NOTAR
ELA É UMA PRINCESA
NASCEU PARA BRILHAR”
-OKAY! VALEWS TIO! Quem é o resto de aborto que vai entrar agora? AH TÁ. AGORA, COM VOCÊS A SEGUNDA OU TERCEIRA MAIOR BARRAQUEIRA DESSE GRUPO, YEON! —Rosé gritou e Yeon entrou fazendo pose
“ASSIM NÃO DÁ
BARRAQUEIRA.”
-Stop. Só isso mesmo, o resto da música é o cara falando que ama a barraqueira e eu não amo essa coisa ai não, então deixa quie—- AI CARAÍ! —Gritou assim que o salto de Yezi acertou sua cabeça
-VÊ SE PARA DE ENROLAR, CACETE —Yezi gritou irritada
-O PROGRAMA É MEU, MEU BEM, QUER QUE EU FIQUE QUIETA, VEM FAZER! —Rosé gritou e a platéia gritou de medo assim que viram Yezi se levantar e ir em direção a RosaMaria
Ela pegou o salto que estava no banco da pessoa que estava indo para o Hospital, pois o salto acertou nela também. Quando Yeji se aproximou, viu que era Baekhyun. Sem hesitar, ela pegou seu salto, e foi até Rosé.
-Você quer que eu te faça ficar quieta, não é? —Yezi disse e Rosé assentiu confiante com a cabeça. Então Yezi quebrou o salto de 9cm (9cm, Chozu não) e enfiou na goela de Rosé
-ROSAMARIA! —Kara gritou desesperada enquanto os seguranças tiravam Yezi de cima de Rosé, enquanto a mesma estava tendo uma parada respiratória
-Relaxa, amor… —Nina colocou as mãos no ombro de Yezi e a fez sentar
-Mais calma que eu impossivel —Yezi disse fazendo um ‘V’ com as mãos
-Ok, ok, eu acho que tô bem, mas ainda tem pedaços de salto no meu estômago. Mas enfim, vamos para a próxima, pode entrar a maknae! RRRRRODA AI!
“YO SOY WOMAN DE BRASIL
YO QUIETO SUSSURRARTE DESPACITO”
-Tá ótimo, só deu pra colocar isso, tá Enidzinha? Agora vai sentar —Rosé disse massageando a garganta— Como assim produção? A Siena e a Zhou chegaram no estúdio? Vixe, pode entrar, a enviada por Deus, Siena-Gélica!
-Siena-Gélica? —Adi perguntou
-O Gélica é de Evangélica. —Rosé disse e Adi sorriu concordando.
E então, Siena entrou com uma palma estendida na direção de Yezi
-TÁ É REPREENDIDO EM NOME DE JESUS! SAI DESSE CORPO QUE NÃO TE PERTENCE! —Siena gritou e Yezi apenas riu alto— NÃO ZOMBE DA MINHA CARA, SATANÁS!
-Menina, papai tirou folga hoje. Aqui é a Yezi mesmo —Yezi disse e riu mais alto
-Ah tá, é que eu não sei diferenciar vocês dois —Siena falou, e logo depois olhou a tela do celular de Yezi, que estava ouvindo uma música da Xuxa ao contrário— Unnie! Não fique ouvindo essas músicas com mensagens subliminares!
-E você acha certo colocar música impondo a sua religião? —Yezi afrontou
-Unnie! —Siena cochichou
-FALO MESMO! Quem quiser procura Catch Me If You Can OT9 Versão. Na hora do “my heart, my heart” dá pra ouvir “Glóóóória”. NÃO ADMITO —Yezi gritou
-COLOQUEI MESMO! AS PESSOAS TÊM QUE GLORIFICAR DE PÉ AQUELE QUE É DIGNO DE TODA HONRA E TODA A GLÓRIA. ALELUIA!—Siena levantou as mãos pro céu
-Ai chega desse negócio de religião, tá me dando é sono —Rosé disse bocejando— Então gente, QUE ENTRE A ÚLTIMA CAPIROTA: ZHOU 2
“EU QUERO SER FAMOSA
CHIC CHIC CHIC CHIC
CHIC CHIC CHIC CHIC”
-Maravilhoso. Zhou pode se sentar —Rosé disse olhando os Papéis— Então gente, vamos começar com o barraco… Digo, discussão
-Coloca alguma coisa que atinja a falsiane, porque ela é barraqueira mesmo —Chozu disse
-Tá falando da Enid? —Rosé perguntou confusa
-QUEM VOCÊ TA CHAMANDO DE FALSIANE? —Enid se alterou
-Não chamei ninguém de falsiane, era de barraqueira, mas se isso serviu… —Rosé riu e Enid bufou
-Eu tava falando da cobra —Chozu explicou
-MEU BEM, QUAL É O TEU PROBLEMA COM A MINHA PESSOA? CACETE —Yezi disse já impaciente
-EU É QUE PERGUNTO QUAL É O SEU PROBLEMA COMIGO —Chozu gritou
-Você toda, querida —Yezi falou no estilo ryka e phyna— Só digo uma coisa: Veneno de cobra pra mim é suco
-Você ama a Yezi, Chozu? —Nina perguntou magoada
-TÁ É REPREENDIDO —Chozu gritou— SIENA, FAZ UMA ORAÇÃO DO FOGO AI, POR FAVOR
-Ah, ainda bem —Yezi e Nina disseram em uníssono, então Nina abraçou Yezi de lado
-Sai pra lá, já disse que não gosto de abraço —Yezi empurrou Nina que ficou na bad instantaneamente
-EITA CARAÍ! ÓTIMO MOMENTO PRA JOGAR UNS BARRACOS YENI —Rosé se animou— PODE ENTRAR A PEGUETE DA NINÃO —Rosé gritou e Krystal entrou— AGORA EU QUERO VER O CIRCO PEGAR FOGO
-TU TÁ PEGANDO A MINHA EX? —Zhou e Kara gritaram ao mesmo tempo
-TÁ RESSENTIDA POR ACASO, PARK KARA? —Rosé gritou e Kara sorriu amarelo
-Não amor, eu só me assustei mesmo —Kara sorriu amarelo e Rosé semicerrou os olhos
-Mas o seu estado tá bem decadente mesmo, hein, Min? —Yezi falou num tom superior— Tá recorrendo as putas? Que triste.
-E COM VOCÊS, A NOVA MÚSICA TEMA DE LEE YEJI, RODA AI TIO! — Rosé gritou
“ABANDONADA POR VOCÊÊÊÊ
ABANDONADA POR VOCÊÊÊÊ”
-Era pra rir? —Yezi disse séria
-Meu bem, olha ao seu redor, tá todo mundo se acabando de rir —Rosé disse limpando as lágrimas, então Yezi o fez, estava todo mundo rindo mesmo, o tio da música, Krystal e até a staff
-Legal, mais eu pensei que fosse a sua música tema quando a Kara te largou pra ficar com o Sehun —Yezi disse sorrindo maldosamente e Rosé parou de rir
-Alguém me dá um litro de cachaça por favor? —Rosé disse.
“Interrompemos a nossa programação para não seguir o caminho que nossa Apresentadora está indo, se você não o seguir, você não será uma Rosé da life. Agradecemos pela atenção.”
-QUEM ME DERA SER UM PEIXE PARA EM TEU LIMPIDO AQUARIO MERGULHAR, FAZENDO BORBULHAS DE AMOR PRA TE ENCANTAR, PASSAR A NOITE EM CLARO DENTRO DE TI —Rosé e Nina cantaram gritando a música do Fagner, abraçadas e chorando
-PODEM PARAR COM ESSA PORRA AI? —Yezi gritou e Rosé parou de chorar— Min Nara, venha já pra cá —Ela disse e Nina foi na direção da Yezi que nem cachorrinho
-Ah é —Rosé se recompôs— Yezi, o que você tem a dizer sobre Krystal e todas as outras diversas peguetes da Nina?
-Tudo puta —Yezi disse apenas
-Você inclui Chozu nisso? —Rosé perguntou
-Eu posso ser peguete da Nina, mas desde quando eu sou puta? —Chozu disse arqueando uma sombrancelha
-Mas Cho, você não se lembra do dia que a gente se prostituiu pra comer Raspadinha azul? —Zhou perguntou
-Eita porra. —Rosé comentou
-COMO ASSIM VOCÊ SE PROSTITUIU? —Enid e Adi gritaram para suas respectivas crushs
-Puta que pariu, Zhou —Chozu rosnou
-Fodeu. —Zhou comentou abaixando a cabeça
-Zhou, eu sempre te dei tudo —Adi comentou triste
-Mentira! Você nunca me deixou ser a passiva. —Zhou acusou
-EU NÃO ESTOU FALANDO NESSE SENTIDO, PORRA —Adi gritou
-Ah tá —Assentiu— Mas a gente tava sem dinheiro na hora, Didi.
-Não me chama mais disso. Terminamos. —Adi disse cruzando os braços
-Ah é? Tudo bem então. —Zhou falou cruzando os braços
-Por que você faz isso comigo, Cho? —Enid choramingou
-Faço o que? Tá louca?
-Por que você me faz sofrer? —Perguntou desolada
-Você vive saindo com um monte de puta no harém. Isso ai é sofrer? Pra mim você tá muito bem pro meu gosto.
-Mais quem eu amo é você.
-MÚSICA PRODUÇÃO! —Rosé gritou
“TÔ FAZENDO AMOR COM OUTRA PESSOA
MAS MEU CORAÇÃO VAI SER SEMPRE SEU”
-Ainda bem que a Yezi não faz isso comigo, né nenem? —Nina perguntou sorrindo— Te amo.
-Vá você junto com a porra desse amor pra casa do caralho —Yezi disse fria— Sabe por que? —Perguntou. Nina negou, Yezi se levantou— Kara, vem aqui
-NÃO FALA COM ESSA ENVIADA PELO CÃO! —Rosé gritou
-Eu não enviei ninguém —Yezi resmungou— NINA E CHOZU (por ser peguete da Kara) ESSA É PRA VOCÊS! —Gritou e Kara sorriu— SOLTA O SOM DJ!
“EU VOU PRO BAILE
EU VOU PRO BAILE
DE DE DE DE SAINHA…”
-POR QUE? POR QUE? —Yezi gritou
-PORQUE EU SOU SOLTEIRA E NINGUÉM VAI ME SEGURAR —Kara cantou
-DAQUELE JEITO —Yezi continuou e as duas começaram a dançar um funk pesadão
Nina tentou tirar Yezi dali, mas ela apenas se afastava da outra apenas dançando. Rosé colocava a mão no rosto, mas tremeu ao ver Kara rebolando pro segurança negão, e resolveu tirar Kara de perto. Yezi, por sua vez, saiu quicando pelo palco, mas Nina a parou e a colocou no ombro com muita força
-ME LARGA PORRA! —Yezi gritou se debatendo
-SOCORRO, ELA QUER ME SEQUESTRAR! SOCORRO, SEGURANÇAS! —Kara gritou
-Ela é tua namorada, viada —Yeon disse tediosamente
-Não mais —Rosé disse olhando pro lado
-Ah, para de graça —Kara disse, puxando Rosé para um beijo extremamente sensual.
-Ah gente, e o barraco? —Yezi perguntou— Aqui é o programa, não o harém… —Vendo que ninguém ia responder, ela pegou um balde de agua e jogou em cima de Karie— ME POUPE QUE AQUI NÃO É O HARÉM!
-CARALHO, MAS PRECISAVA JIGAR AGUA? —Rosé disse gritando
-Ah mávásifudê —Yezi resmungou
-Então, boatos que a Siena tem algo a reclamar, é verdade? —Rosé disse se secando
-É verdade. Quero saber que palhaçada é essa da Chozu estar ensinando a MINHA Yeon a dar cantadas em outras meninas. —Siena falou inconformada
-Me troxou pela Jacaroa, agora aguenta a galhada —Rosé disse rindo
-Rosé não fode —Yeon bufou.
-NÃO FALE PALAVRÕES! —Siena gritou.
-Desculpa.
-Então, né? Ela precisa aprender sobre sexo, porque ela não vai “Brincar de Adão e Eva” pro resto da vida. —Chozu disse segurando o riso
Continua…
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Cap. 27
“Sai da barraca pelo amor de Deus e vem aqui pra fora porque eu me lasquei.”
A mensagem me fez abrir os olhos, tateei ao meu lado para encontrar o celular como era acostumada a fazer em casa, mas minhas mãos esbarraram no Harry e então eu lembrei de onde estava e uma onda de calor passou pelo meu corpo, Harry soltou um gemido fraco e se virou para me encarar.
-Bom dia. – ele falou com a voz mais rouca do que o normal. – já está na hora de levantar?
-Não. – falei retirando uma mecha de cabelo dos olhos dele e sorrindo em sua direção. – você pode dormir um pouco mais.
-Você já vai levantar?
-Vou só até o banheiro. – menti, ele fez um gesto positivo com a cabeça e fechou os olhos.
-Eu vou dormir mais um pouco mesmo, você me cansou muito ontem.
-Não seja idiota. – foi o que consegui dizer.
Ele abriu apenas um dos olhos, se aproximou e depositou um beijo delicado nos meus lábios.
-Sou seu idiota.
E assim ele voltou a dormir.
-Vem aqui que eu to com um problema do tamanho do cão. – eu nem saí da barraca direito e ela já me puxou de lado me olhando visivelmente nervosa.
-Calma, respira, relaxa, o que diabos aconteceu?
-Eu... – e então ela me encarou abrindo um sorriso.
-O que foi? Não era um problema do tamanho do cão? Por que você está rindo?
-Não, por que VOCÊ está rindo?
Só quando ela disse aquilo eu notei que estava mesmo rindo.
-Eu não sei. – comecei ainda sorrindo. – quer dizer, eu não consigo parar.
-Eu to vendo, parece que dormiu com um cabide na boca.
-Não foi bem um cabide...
-EITA PORRA! – ela gritou e todos que estavam ao redor nos encararam, ainda bem que isso não incluía nenhum dos nossos companheiros de viagem.
-Shh quer acordar todo mundo?
-Desculpa.
-O que diabos aconteceu com você?
-Você sabe que eu dormi na mesma barraca que o Zayn, certo?
-Sim e daí? Ah não Jackie, você e o Zayn...?
-Não, não quer dizer, não.
-Então o que foi? Ele tentou alguma coisa contigo?
-Não, mas...
-Então diz logo djabo.
-Eu acho que meio que to me apaixonando por ele.
Mas que merda.
-Oh que bosta einh fia.
-Nem me fala e agora?
-O Niall é simplesmente passado?
-Eu não sei.
-Pois fudeu fia.
-Fudeu muito.
-Bom dia. – nós duas paralisamos quando ele saiu da barraca e veio em nossa direção, Niall parecia mais lindo do que nós já o havíamos visto e por um segundo eu entendi a Jackie.
-Você se fudeu, olha esse demônio. – falei para que apenas ela escutasse.
-E eu não sei?
-Bom dia gente. – e então Zayn apareceu, os cabelos arrepiados, as tatuagens a mostra, pois ele vestia apenas um short e bem, não precisava de mais nada.
-Ok você tomou no cú bem tomado, tipo uma tomada no cú épica, daquelas que você não vai conseguir andar por sei lá, um mês inteiro porque sinceramente essa peste tá é gostosa. – mais uma vez apenas para que ela ouvisse, Jackie me encarou com um olhar de súplica. – ó nem vem, eu já tenho um problema enorme de mais de um metro e oitenta de altura e...
E então meu problema saiu da barraca arrumando os cabelos, Harry vestia apenas uma cueca boxe preta e bocejava enquanto tentava caminhar sem tropeçar em nada, de todas as formas possíveis aquela cena era simplesmente de tirar o fôlego.
-Tá vendo o tamanho do meu problema?
-Opa fia, todos estamos, mas isso aí não é um problema não, isso é a solução de muita coisa, muita MESMO!
Ele bocejou novamente enquanto se aproximava de nós.
-Bom dia. – ele falou me abraçando por trás, eu olhei ao redor, todo mundo do acampamento, todo mundo MESMO o que incluía aquela garota que me perguntara se ele estava solteiro nos encarava, por um momento eu quis que ele continuasse me abraçando, algo dentro de mim queria exibir ele, queria que todos soubessem que estávamos juntos, que tínhamos dormido juntos e que aquela tinha sido a melhor noite que eu tivera na vida, mas eu sabia que não podia, por isso me afastei dele dando um passo a frente, ele pareceu notar e não reclamou.
-Você está chamando pouca atenção Styles. – falei simplesmente encarando-o, ele coçou a cabeça e então olhou ao redor e percebeu do que eu estava falando, algumas pessoas já tinham o celular em mãos e tiravam fotos discretas dele e dos outros dois.
-Cacete.
Ele correu na direção da barraca tropeçando em tudo pelo caminho e eu não consegui não rir, Harry era mesmo fora do comum.
Zayn e Niall seguiram na direção do banheiro, Jackie me encarou enquanto os dois se afastavam.
-O que eu faço?
-Qual dos dois está te dando bola?
-Zayn?
-Eu não sei, quem deve saber isso é você, investe no que está se mostrando interessado.
-E depois? Quer dizer, eles vão embora em cinco dias, certo?
Eu respirei fundo. Certo.
-Bem vinda ao meu mundo.
Quando todos já estavam devidamente acordados, banhados e vestidos nós seguimos caminho para a próxima praia, James ia ao volante desta vez com Louis sentado a seu lado.
Eu me aconcheguei entre as pernas do Harry em um dos bancos, ele segurou firme ao redor da minha cintura e de vez em quando me dava alguns beijos delicados e provocantes no pescoço e nas costas o que fazia com que meu corpo se arrepiasse por completo.
Notei que o fato de estarmos “bem” parecia incomodar Rita e Liam, ela não abrira a boca desde que acordara e nos encarava de vez em quando com cara de poucos amigos, já Liam nem sequer me olhara desde que eu e Harry havíamos nos despedido de todos na noite anterior.
Jackie engatou uma conversa com Zayn a respeito de técnica vocal o que visivelmente incomodou Niall, eu tentei não rir da situação em que ela se encontrava, mas a verdade era que deveria ser complicado, afinal ela sempre tivera uma queda enorme pelo Niall, descobrir essa paixonite pelo Zayn estava mesmo mexendo com a cabeça dela.
A interação entre todos na van foi quase zero, Rita parecia estar com uma ressaca dos infernos, Harry estava mais do que calado enquanto acariciava meus cabelos, zayn e Jackie só falavam a respeito de voz e técnicas de canto, os restante estava completamente em silêncio, a não ser por James e Louis que trocavam algumas palavras de vez em quando na parte da frente da van.
Quando chegamos na praia da baleia, Rita estava tão mal que ao invés de procurarmos um acampamento nós simplesmente nos enfiamos na primeira pousada que encontramos. Nem preciso dizer a confusão que foi quando algumas adolescentes que estavam hospedadas lá viram os garotos, certo?
O problema da pousada era que o proprietário só tinha um quarto, portanto nos enfiamos todos num quarto só, ele nos emprestou alguns colchões e algumas redes e nós nos viramos como deu.
A parte engraçada foi quando Harry tentou sentar na rede ainda fechada e ela simplesmente virou com ele, arremessando-o de cabeça no chão, a pancada foi tão alta que até a Rita que estava no banheiro vomitando correu para o quarto para ver o que diabos tinha acontecido.
-Eu acho que tive um AVC. – ele repetia enquanto ainda permanecia em posição fetal ao chão. – sério, eu estou morrendo, socorro.
Me aproximei dele para constatar que sim, ele tinha batido forte a cabeça e a testa dele sangrava.
-Vem aqui Styles. – falei ajudando-o a ficar de pé e o guiando na direção da cama para que ele sentasse. – olha pra mim. O que você está sentindo?
-E eu to com uma dor de cabeça da porra.
-Além disso.
-Eu estou meio tonto. – ele falou colocando a mão nos olhos.
-Espera um segundo, deixa eu ver isso mais de perto.
Harry recuou e me olhou assustado.
-Pra quê?
-Me deixa ver sua testa, você machucou.
-Não to vendo nada.
- Não seja besta, é claro que você não vai ver, vem cá me deixa ver isso.
Eu o puxei forte pelo braço trazendo-o para perto.
-Ela é forte. – Louis observou.
-Bosta, sua testa está cortada.
Olhei ao redor do quarto e encontrei um pequeno kit de primeiros socorros, fui até lá, o peguei e voltei para perto do Harry.
-Agora fica quietinho pra eu limpar isso aqui.
-Limpar o que?
Harry olhava para cima na tentativa de ver o ferimento na testa.
-Isso aqui!- eu falei passando a mão no sangue da testa dele e mostrando minha mão suja. – Viu?
-Eita porra eu vou morrer.
-Não seja dramático.
-Minha vida está escorrendo pela minha cabeça, socorro.
-Pára de frescura e cala a boca.
Ele não disse mais nada, mas ainda tentava ver o machucado, virando os olhos o máximo que conseguia para cima.
-Vai acabar tirando os olhos da órbita.
Ele permaneceu em silêncio, mas parou com aquilo; puxei uma cadeira e sentei de frente a ele, Harry me olhou fundo, franzindo um pouco a testa como se eu fosse algo que ele nunca havia visto algo interessante demais que ele tinha que guardar todos os detalhes.
-Se quiser gritar, fique à vontade. –eu falei pegando uma gaze de dentro do kit, umedecendo com álcool e tocando na testa dele.
Harry não disse nada, mas fez careta e puxou o rosto um pouco mais para longe.
-Não se mexe Sty.
-Desculpe, mas é que isso arde pra caralho.
Quando terminei de limpar a testa dele e de colocar uma pequena atadura, fiquei de pé, segui na direção do frigobar e peguei uma garrafa de água.
-Toma bebe isso. – falei retirando a tampa da garrafa.
Ele segurou a garrafa com uma mão e começou a tatear o curativo com a outra.
-Uau esse negócio parece mesmo feio.
-Você sobrevive.
-Como alguém consegue sentar naquela coisa?
-Sentando, na verdade as pessoas dormem ali.
-Nem em um milhão de anos, não chego nem perto daquela coisa assassina.
Eu comecei a rir e olhei ao redor, só então percebi que todos, todos MESMO me encaravam sem se mover. Ok, o que eu tinha feito?
-O que foi? – perguntei me sentindo subitamente incomodada com os olhares de todos.
-É bonitinha a forma que você cuida dele. – Nick se pronunciou.
Eu não respondi, apenas abri um sorriso amarelo e fiquei de pé me afastando para jogar as gazes sujas de sangue no lixo.
-E então? Quais os planos pra hoje? – James perguntou olhando ao redor, ele parecia bem animado.
-Eu quero parar de vomitar minha vida. – Rita começou e eu a encarei com um sorriso.
-O álcool só sai do nosso organismo oito horas depois que paramos de beber, mas eu posso ligar na recepção e pedir um caldo com ovo pra ti.
-Caldo com o que? – ela me encarou confusa.
-É caldo de carne com ovo, é muito bom para ressaca, você não está conseguindo comer direito e vai ficar fraca, esse caldo ele meio que fica no estomago sem grandes problemas e não vai te deixar com fome.
Ela olhou de mim para o Nick com um sorriso, depois encarou o Harry.
-De onde você tirou essa garota, Harry?
Ele deu de ombros sorrindo.
-Quer que eu peça o caldo?
-Claro.
Liguei na recepção e pedi, enquanto eles aprontavam o caldo da Rita o restante se aprontava para seguir pra praia.
-Vocês viram que meio que vão ter que se esconder, certo? Um monte de adolescentes reconheceu vocês na entrada e eu não duvido nada que elas estejam nesse momento paradas aqui na porta esperando vocês saírem. – Jackie começou enquanto todos, menos o Harry que estava deitado na cama em posição fetal repetindo que estava com hemorragia, corriam pelo quarto se aprontando para sair.
“Eu não acho que elas estejam acampadas aqui.” Ameacei abrir a boca para dizer, mas escutei alguns gritos quando alguém do serviço de quarto bateu na nossa porta.
Merda.
Niall caminhou na direção da porta, mas antes que ele a atendesse eu o puxei pelo braço.
-Deixa que eu atendo.
Abri um pouco a porta e saí. Sim, o corredor estava lotado de adolescentes de biquíni com cadernos e celulares em mãos.
-Foi aqui que pediram o caldo? – o cara do serviço de quarto parecia bem desconfortável com o alvoroço no corredor.
-Foi sim. – falei sorrindo na direção dele.
“Eles estão ai?” “O que você é deles?” “Como você os conhece?” “Estão os cinco?” “A namorada do Louis veio?” “Tomara que não eu shippo Larry.”
Eu não respondi a nenhuma das perguntas é claro, simplesmente peguei o caldo e abri a porta me esforçando para entrar sem que elas arrancassem um pedaço meu. Quando entrei no quarto desejei não ter entrado, a cena que vi foi Harry de pé de um lado, Louis do outro e Liam, Niall, Zayn e James parados entre os dois, Rita tinha ambas as mãos na boca, visivelmente tinha abafado um grito, Jackie estava em um canto com Nick e os dois olhavam abismados a cena que se desenrolava ali.
-O que...?
-Eu ainda não entendi o que diabos você veio fazer aqui, sério. Se o que as pessoas estão falando lá fora te incomoda tanto, pra que você veio?
Quando Harry disse aquilo eu notei que sim, eles tinham escutado as fãs imbecis falarem a respeito do shipp mais ridículo de todos os tempos, do shipp que arruinara a amizade entre os dois.
Louis não se movia, apenas encarava o amigo com mágoa no olhar enquanto Harry parecia bem irritado.
-Eu pensei em vir para acertar as coisas com você. Somos amigos, sempre fomos, eu não queria que uma merda que eu fiz separasse a gente dessa forma.
-Uma merda? Apenas uma? – Harry perguntou dando um passo na direção de Louis, Liam rapidamente se meteu na frente dele. – você fez merda atrás de merda Louis, você me afastou sem eu nem ao menos saber a razão, você não chegou pra mim e disse: “Harry, me desculpe, mas eu vou me afastar de você em público porque os rumores idiotas criados por uma parcela dos nossos fãs está incomodando minha namorada.” Você simplesmente parou de falar comigo, parou de atender minhas ligações e até nos ensaios fingia que eu não existia.
Louis não respondeu, eu não sabia bem se as coisas que Harry estava dizendo eram reais, mas pela falta de reação de Louis eu constatei que sim, elas eram, eu também conhecia o Harry o suficiente para saber que ele não mentiria.
-Você fudeu com a nossa amizade, você e mais ninguém. E quer saber, eu estou cansado disso, cansado dessa conversa, cansado de você.
Harry ameaçou seguir em direção a porta, mas então pareceu lembrar que o corredor estava tomado.
-Cacete, como a gente sai daqui agora?
Eu olhei ao redor e avistei uma janela.
-Eu topo se vocês toparem. – falei apontando a janela com o queixo.
Eles se entreolharam e em seguida abriram sorrisos largos. Sim, eles topavam.
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O Garoto Dá Vida e... (ep. 4 parte 2)
parte 2
- Há, com grandes poderes vem grandes responsabilidades, né, Charlie? – diz Julia, entregando um copo descartável de agua para o dono dos tais poderes, esse, que estava sentado, encostado na parede de sua sala – Se precisar de mais algum favor, “Charlinho”, é só falar que eu tenho muita energia ainda, sabe?
- Isso tem cara de inveja... – Sayuri comenta em voz baixa para Lacinho.
Essa, que concorda, e solta um risinho disfarçado.
- E então, Charlie...? É isso...? – Rodrigo se aproxima do garoto com poderes – Eu percebi que a “moça-algodão-doce” podia voar... você pode criar humanos com poderes?
- ‘Podiacontecê’... não tenho controle... – responde Charlie.
- Ah sim... ok... bom, ainda quero tentar algo que pensei depois que você criou a moça da nuvem lá... – Rodrigo dá um chiclete embalado para o dono dos poderes – Eu vou querer que você faça a mesma coisa com esse chiclete, pode ser?
O garoto com poderes aceita o chiclete e a proposta.
- Ih, é caloteiro agora, cara? – comenta Sayuri.
- Ah, para amigos não precisa, né?
- Não precisava até ontem, mas não seria melhor...
- Gente, relaxa, isso não é um governo de país – diz Lacinho
- ...Verdade... – comentam os dois que discutiam.
Agora já havia passado um tempo; o sinal toca; era outra aula agora...
Charlie e seus amigos estavam na sala, ouvindo a explicação da professora... enquanto isso, Shirley e Leandrão estavam na enorme sala da diretoria; a diretora dormia com uma revista na cara...
O garoto paçoca fazia flexões e a moça-algodão-doce lia uma revista enquanto em cima de sua “nuvem”
- DIRETOOOOORAAAAA!! – uma menina entra chutando a porta e gritando; ela carregava outra aluna pela gola da camisa – Ela me deu um chiclete azedo!
- [gagh][gh][Ptá!] – a diretora consegue cuspir a revista que havia engolido no susto – Urgh... O que houve, Maria...? Urgh... ...Maria...?
A “menina gritante” estava olhando Shirley...
- Ah... aquele negócio que você falou ‘pros’ meus pais; ou para os pais de todo mundo... era verdade então...? – pergunta a tal Maria para a diretora – Tem mesmo um menino que dá vida ‘pras coisa’?
- Você pode me largar por favor...? – pergunta a garota que estava sendo agarrada pela gola.
- Sim, é verdade, “misscandalosa” – responde Shirley – Pelo menos de acordo com a diretora aí, eu e o “mister-paçoca”, somos humanos criados a partir d...
- QUE LEGAL!! – grita a tal “misscandalosa”, assustando a todos de novo; ela então chacoalha a colega que carregava, enquanto gritava para ela – ESCUTA! SE VOCÊ PEDIR ‘PRO’ CARA FAZER UM HUMANO DO SEU CHICLETE AZEDO EU VOU DEIXAR PASSAR O QUE VOCÊ FEZ!!
- Uhh... ããã... meu ouvido está zunindo... – diz a colega que então tampa a boca da menina escandalosa ao perceber que ela ia gritar de novo – Pelo amor de Deus, amiga, você não sabe falar como um ser humano normal? Eu vou pagar para ele fazer isso se você por favor parar de gritar...
O sinal toca novamente; mas desta vez era a hora do intervalo...
- Cinquenta e oito... cinquenta e nove... e boom! Duas horas e meia – diz Rodrigo, que então guarda o celular, e se dirige para Charlie – Dá já pra fazer um humano a partir deste chiclete?
- Não é melhor fazermos isso em um lugar que tenha pouca gente? – questiona Sayuri; quando então, olha com mais atenção os alunos em volta – Apesar de que eles parecem mais é curiosos do que interessad-espera, ele vai fazer aqui mesmo?
- O Charlie não dá a mínima para essas coisas, Sayuri – diz Julia.
O garoto desembalava o chiclete... ele então toca na goma de mascar... havia uma plateia assistindo; ele joga o “doce” para cima; e este então começa a se deformar... e se transforma no Wellington; um homem de cabelos e barbicha rosa; ele vestia camisa, calça e sapatos sociais... a maior parte das meninas ficam admiradas com ele.
- Oh céus, teria eu feito algo inapropriado para ter esses olhares...? – pergunta o “homem chiclete”.
- Ele fala tããão chique... – comentam a maior parte das meninas, em um tom apaixonado.
- Ehh...
- O que ele tem é barba, e não beleza – comenta Rodrigo, cruzando os braços.
- Licença, licença, estou passando – diz a menina que havia dado um chiclete azedo para a outra; essa outra que também pertencia ao grupo das meninas apaixonadas – Oi oi, você deve ser o maluco que dá vida para as coisas, certo?
Charlie confirma com a cabeça.
- Tá, beleza, aqui, ó – ela entrega para ele um chiclete de várias cores, junto com uma nota de 2 reais – Eu fiz questão de pagar, e de juntar vários desses chicletes; estou curiosa...
- Ok... – Charlie faz o mesmo processo que fez com o outro chiclete...
O “doce”, antes de cair no chão, se transforma na Stephany; uma mulher de cabelos coloridos, que cobriam seu olho direito, e estavam presos em duas “maria-chiquinhas”; ela vestia uma camiseta rosa de alcinha rasgada na parte debaixo que deixava sua barriga a mostra; shorts jeans rasgados na coxa, tênis quase preto com meias esgarçadas...
Quase todos os meninos dali ficam apaixonados; com a exceção de Charlie.
- O que vocês manés estão olhando? Meus olhos estão aqui em cima. – diz a moça-chiclete.
Charlie se ajoelha no chão de cansaço.
- ‘Eita preula’, tu ‘tá’ bem, garoto? – ela se aproxima dele, para socorre-lo.
- Espere aí, moça – a coordenadora a para, se dirigindo então para os dois novos humanos – Vocês dois venham comigo, por favor.
- Tudo bem, senhora, é melhor isso do que meninos que não conseguem me olhar nos olhos. – diz Stephany
- “Senhora”?? Senhora é o teu... – o sinal do intervalo toca, censurando o que a coordenadora havia dito. Depois do sinal terminar de tocar, ela “limpa a garganta” completando – Por favor, vocês dois, me acompanhem até a diretoria; e quanto à vocês, alunos, vocês vão para as suas salas.
- Mas... – um aluno diz.
- AGORA!! – a coordenadora grita, mostrando um papel dobrado gigante.
Em um piscar de olhos, os alunos estavam dentro de suas salas; com a exceção de Julia, Rodrigo e Charlie; ele, que estava sendo ajudado pelos dois amigos do seu lado.
Em um momento, todos estavam em suas salas...
- Venham comigo – diz a coordenadora para os dois novos humanos.
Eles a seguem para a diretoria.
Dentro da sala de nosso grupo, estava uma bagunça, como era de se esperar, visto que a professora ainda não estava lá; os únicos que não bagunçavam eram os próprios restantes do grupo... pela janela, entram Lacinho e Sayuri; que rapidamente se senta em seu lugar enquanto a boneca fica na carteira de sua dona.
- Onde vocês foram? – pergunta Julia.
- Estávamos espiando a diretoria, estavam conversando sobre algo, antes de saberem da criação dos dois novos ali – responde Sayuri.
- E descobrimos que o pessoal que o Charlie criou vão ter que trabalhar aqui ou algo do tipo; não deu ‘pra’ ouvir tudo. – Lacinho completa.
- Poderemos ter novos professores com isso! – dizem as duas, dando um “high-five”.
A professora entra na sala.
continua na parte 3
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Tudo depende de tudo o resto.
"Vi pessoas que tiveram tudo na vida... carro, casa, boa escola, dinheiro, família presente... E ainda assim foram para o lado da errado da vida. Tudo na vida é uma questão de escolha".
Sim e não. Sim, porque no final existe a escolha. Não, porque o te leva à escolha em si é algo mais profundo que uma mera decisão vinda do absoluto nada.
Creio que o que te faz escolher não são "coisas" no sentido literal da palavra. E sim "coisas imateriais", tipo exemplos, princípios, ensinamentos, modelos, vivências e por aí adiante. São coisas que não são coisas. Capisce?
Eu, por exemplo, sou péssimo em resolução de conflitos. O caminho que sempre escolho mesmo tendo total ciência do que estou falando, é sempre o de me fechar e ignorar a situação até a poeira baixar. O que é péssimo, por exemplo, para o meu casamento pois faz a minha esposa sentir-se ignorada. E apesar de saber disso, continuo fazendo sempre a mesma coisa porque simplesmente não sei fazer diferente.
Esta minha escolha deve-se à minha vivência e experiência. Não é uma escolha racional, lógica nem pensada. É intuitiva.
Mas por quê?
Na tentativa de racionalizar, chegar à raiz do problema ou... simplesmente arrumar uma "desculpa esfarrapada" para o problema, vou contar a todos aqui um pouco da minha vida e aproveito, também, para convidar a todos a refletirem sobre como a história de vida de cada um de vocês impacta ou impactou as vossas decisões.
Os meus pais foram para Portugal em 1990, quando eu tinha 05 anos de idade. Cresci por lá, aprendi a ler a escrever lá... Senti-me de lá mas nunca fui de lá. Nunca fomos de lá e por muito que às vezes pensássemos ser de lá, logo logo aparecia um estimado "ser humaninho" filho de senhora com profissão duvidosa pronto para nos lembrar que não éramos de lá. Devido ao fato de sermos imigrantes/residentes os meus pais tiveram que trabalhar muito tendo eu que ficar muito tempo sozinho ou nos por lá chamados de "tempos livres" das escolas em que as mesmas acabavam se tornando babás para os filhos de pais que trabalhavam além do horário normal da escola. O ponto é que passava muitas horas sem a companhia dos meus pais na infância. Até aí, normal... Eu acho.
Então, faltando um mês e um dia para completar os meus 14 anos, o meu pai conhece o seu trágico fim, deixando esposa e dois filhos menores de idade. A minha mãe, que já sofria de depressão, afundou-se nela acabando por deixar-nos, eu e a minha irmã mais nova, largados numa nova realidade muito mais complicada do que a antiga. Não a culpo. A minha mãe, tanto igual a meu pai, era uma pessoa muito doente. No entanto, ficamos sozinhos.
Na idade em que tantos conflitos apresentam-se na vida de qualquer um, a minha resposta a eles foi a mesma que encontrei para o luto do meu pai: recolher-me à segurança do isolamento e deixar a poeira baixar. Não tive ninguém para me ensinar, aprendi sozinho. Ficou gravado em mim como que em ferro quente.
Atravessei essa fase, crítica na formação do caráter de qualquer pessoa, completamente sozinho. Abandonando a escola e não tendo ninguém de moral suficiente para me obrigar a voltar a ela. Fui trabalhar assim que pude, julguei-me um adulto quando nem em sonhos o era. Achei-me o esperto, o malandro, o que estava em vantagem por ter largado a escola e estar agora a trabalhar e a ganhar uns trocados. Devido à falta de formação acadêmica, sujeitei-me a trabalhos que não a exigiam. Trabalhei horas sem fim por um punhado de migalhas que orgulhosamente levava para casa. Passei imensas dificuldades em relação às ditas coisas imateriais que citei acima.
Não era feliz. Ou pelo menos não me sentia feliz. Naquele momento da minha vida eu não tinha sonhos, não conseguia enxergar um futuro diferente. Para mim sempre seria assim, daquele jeito.
Aos 18 anos um amigo, dentre tantos outros em situações iguais e/ou piores que a minha, trouxe algo que apesar dos pesares sempre olhei com maus olhos. Ele trouxe haxixe/maconha/ganza. Por algum motivo que na altura não sabia qual era, apesar de enxergar as drogas de um jeito ruim, resolvi experimentar. Adorei! Eita trem bom! Senti-me feliz embora que por um instante. Comecei então a fazer uso diário e a tentar combinar o uso com o ritmo de trabalho.
Uns meses depois, ainda com 18 anos, arrumei trabalho numa cozinha de restaurante e conheci quem eu vou chamar aqui por "Zé". Ele apresentou-me o ecstasy e cocaína. PUTA QUE PARIU! Felicidade em doses cavalares.
Compreendi então o motivo de tantas pessoas serem usuárias, a sensação é a mais maravilhosa que já havia tido. Nunca antes havia me sentido tão bem, tão feliz, tão querido por aqueles que estavam, embora que na mesma situação que eu, ao meu lado. Durante um ano da minha vida, dos 18 e meio aos 19 e meio, assim por alto, fiz uso quase diário de ecstasy e cocaína.
Foi então que quase morri. Essa "felicidade" quase me matou de overdose e eu, então, cagado de medo, resolvi parar. Curiosamente, não sofri efeitos de ressaca nem tive vontade de voltar a usar. Eu estava decidido. Lição: não fui feito para ser feliz. Quando o fui, quase me matei.
Segui então, deprimido, a minha vidinha obtendo doses homeopáticas de felicidade com o haxixe. Esse com certeza não matar-me-ia.
Hoje, olhando para trás vejo a minha irmã crescendo não tendo o irmão, pois vivia "dopado", nem a mãe que vivia em depressão. Ou seja, cresceu tão ou mais marcada a ferro quente quanto eu.
Hoje, não consumo drogas há 10 anos (se bem que fumo cigarro que nem uma caipora - já fumei cerca de 10 cigarros desde que comecei a escrever)
Finalmente, de há uns anos para cá voltei a estudar, isto porque conheci a mulher com quem acabei por me casar. Ela mudou a minha vida. Ela trouxe o exemplo, a vivência, o modelo, os princípios e os ensinamentos que muito provavelmente me faltaram anteriormente. Hoje estou na faculdade e, como qualquer aluno de faculdade, estou no Facebook em vez de estar a estudar. O que eu quero dizer é que mesmo depois de ter visto tanto o meu pai quanto a minha mãe morrer, depois de ter me sentido tão infeliz por tanto tempo, depois de ter feito tantas escolhas erradas que sequer disse neste post devido à vergonha que ainda sinto delas, hoje consigo ter vislumbres do que o futuro pode vir a ser, hoje sei que sou feliz apesar de tudo aquilo que a vida tenha me atirado à cara.
Não sou mais aquela criança que se acha um adulto. Aliás, hoje nem quero mais ser adulto. Ser adulto é horrível mesmo. Talvez o maior ato de ser adulto é ter consciência da merda que é sê-lo.
Mas o que eu quero dizer aqui e agora é que foda-se esse negócio de que você escolhe tudo de forma consciente na sua vida. Principalmente quando você é um adolescente, você não faz a mínima ideia do impacto que as suas escolhas terão na sua vida. Quero dizer também que você só é quem você é devido a outro alguém ou a um coletivo de "alguéms" na sua vida. Que você não é você sozinho. Para o bem ou para o mal, ninguém é alguém sozinho.
Quero dizer é o caralho. Estou dizendo mesmo.
Tudo depende de tudo o resto.
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Programa de afiliados - Mais do mesmo. [SQN]
Olá, hoje vou mostrar como fazer sua primeira venda como afiliados sem gastar nada... Oi, aprenda a ter 10 milhões de seguidores no Instagram hoje mesmo... Olá, olha quanto ganhei em 1 dia como afiliado, mas de 10 mil reais... Olá, conheça técnica infalível para vender em poucas horas como afiliados... R$ 150 rais por dia como afiliado, fácil e rápido...
Mega receitas a parte, neste post irei expressar ( e somente isso) a minha ( não é a de João nem Maria) experiência e interpretação sobre este mercado de afiliados que tanto se fala.Se você não conhece, considero isso um verdadeiro milagre. Exceto se a sua presença na internet seja bem limitada e livre de contato com rede sociais. Fora isso, certamente já deve ter ouvido falar, ou já ficou curioso em saber do que se trata, e até pensou ( por que não) em tirar o mesmo proveito como o destas pessoas que postam tanto sucesso com tanta facilidade. E eu fui uma delas. Afinal, sou empreendedor digital (ou virtual como queira :)).
E como tudo que faço em minha vida ( aprendi), procuro fazer do jeito certo, mesmo que o caminho seja mais longo e penoso. Não me importo, quero é sustentabilidade a longo prazo no que faço. Ninguém vive de febre para o resto da vida. Então vamos em frente.
Diferente da maioria, não corri para lista fria, quente, morna, grupo no facebook com conta fake, o mesmo para o Instagram ou fazer SPAM onde tivesse 2 ou mais pessoas conectadas!´´....Poxa Ricardo, mas foi assim que vendi, consegui pagar minhas contas e até subi de classe social...´´. [será?]. OK, o programa funciona e funciona mesmo. Agora, por quanto tempo?? Eu não sei você, mas eu não vou dispensar energia em algo que não vai me trazer retorno a longo prazo. Não sou imediatista. Por outro lado eu sei que para quem está em uma situação financeira difícil, isso não importa. E concordo. A barriga e as contas não esperam. Sei o que é dificuldade e desespero.
Mas tirando isso, por que tudo que nasce na internet, a tendencia é todos ( falando de regra, não exceção ;) ) correm para o caminho mais fácil? Todos querem uma fórmula mágica, banhada a menor esforço ( até em pensar) que te leve a riqueza, prosperidade, luxo e ostentação. Nada de errado em suas escolhas, afinal é um direito que você tem. Mas o que fico me perguntando é juntamente se não poderia ser de outra forma. Algo mais organizado, pensado, seguro, gradativo e que proteja o mercado, e que ele de fato, leve a independência financeira (engana-se quem pensa que todo rico é independente financeiramente). Em minha leitura parece um monte de desesperados correndo atrás de uma barra de ouro ( Iphone X, ou qualquer coisa não seja para ele agora), um passando por cima do outro, sem se importar como preço pago para alcançar o tanto quer naquele momento. Por que temos esta tendência infame de destruir nosso próprio mercado?? Você prospera hoje, amanha procura outra coisa para fazer e ganhar dinheiro, assim, leva a vida. Qual sua profissão: Empreendedor digital ( não mesmo meu caro amigo.). Poderia falar horas sobre isso, afinal vivi isso na pele a uns 7 anos atrás, mas não é o tema.
Fico pasmo, e considero descabido alguém achar que pode ficar rico como ´´João Fulano - o maior vendedor afiliado - 500 mil por mês´´ sem estudar, nem que seja o minimo de marketing digital e suas estratégias, e até sem pensar. Sim, sem PENSAR. Acha que é só clicar em next, next e next....e pronto, é só contar dinheiro e se achar um gênio dos negócio que já pode até ensinar no youtube. Se você for um destes, nada pessoal ok? Tente ver da minha perspectiva, afinal é meu direito de expressar o acho.
E antes que você ache que digo tudo isso por não ser como João fulano, te adianto que não é por que todo mundo busca a riqueza, e a ostentação, que eu também busco. Em outras palavras não preciso disso para me sentir bem e viver. Sei o que é zero...e o 100 também. Contentamento é o segredo ( dica boa e milenar). Ainda em tempo, deixo evidente que não estou condenando nenhum método ou criticando ninguém. Não tenho dados para isso ( mesmo oque tivesse, não ganho nada com isso e não é nada produtivo para minha vida e para a sua, concorda? ).
Mas se você quer fazer, te incetivo a isso, porém pensa no amanhã, pensa em fazer algo que te leve a independência financeira, divida o caminho para seu objetivo maior da vida, em blocos, e conclua um por vez. Não se baseie nos outros, (eita erro primário) tenha personalidade em suas analises, filtre, entenda o que é verdade e o que é mentira com sensacionalismo fajuto para levar você a executar ao call-to-action do detentor de fórmula milagrosa. (sacuda a cabeça!). Que todo esse mix de boas práticas, te leve a uma velhice segura, planejada ( pratica escassa em nossa sociedade), com o valor que você escolheu ( e sem depender da injusta e falida previdência social) usando o mercado financeiro para isso (este sim é o mais seguro, mas claro, esse eu te digo..sem estudo você não sai do lugar). Fora isso, você pode reinventar a roda e fica bilionário. Fiz toda essa análise acima, e hoje em 2019, vejo um mercado ´´saturado´´ que no máximo, pode te dar picos de ganhos, longe, ( muito longe) do que os que estão a muito tempo conseguiram por ter o terreno virgem. E hoje, após 2 meses como produtor e 1 mês como afiliado, muitas visitas nos links..., tudo que pude fazer com quase nada de investimento ( essa é a ideia) nada vendi. Sim, fiz campanha paga, belos sites, copy´s de boa qualidade, mas...nada. Talvez o problema esteja no produto ( pode ser), ou por que não fiz as práticas acima que desaprovo. ( pode ser também), seja como for, não iria ajudar no meu objetivo praticando-as. Se é para fazer, tem que ser por longo prazo, e dar um bom retorno que justifique o esforço, e que o ganho deste segmento me leve a investir em outros segmento que considero mais seguro e com verdadeira liquidez. Tenho meu limite (assim como você tem o seu), se não tiver retorno com tudo que dei e poderia dar, para mim não me serve ( até então). Entende a relação? Investimento x retorno.
Por tanto, te digo: não, eu não quero ser mais um no youtube mostrando mais da mesma coisa. Para ganhar audiência. Está até sem graça. As pessoas não tem criatividade, querem a todo custo audiência e virar youtuber de sucesso. Mas como, sem conteúdo relevante e útil? Nem precisa pensar muito. Sem mencionar que quase todos (só não digo todos, por que não conheço todos), querem tirar proveito de sua audiência para levar ao consumo de seu produto, seu mega curso, sua mega inserção no mundo dos negócios e da riqueza. Tire isso deles...e pensa no que acontece.
Por outro lado, vejo alguns que estão investido o que estão ganhando (os veteranos) com essa febre ( de forma inteligente) no mercado financeiro, afinal ele sabe que tudo isso vai acabar, mas o juros compostos, taxa SELIC, Tesouro direto, não vai acabar meu caro amigo. É seguro, é palpável, é com-pro-va-do, sua sustentabilidade a longo prazo. Ahan!! Esse é o grande plano mestre! Isso meu caro Daniel San. (falo mais sobre isso em outros posts).
Portanto o fracasso é relativo e sua perspectiva. Na minha, se não for como preciso, sou fracassado. E não tenho problemas em lidar com fracasso, ele faz parte meu caro amigo da jornada de um empreendedor. Porem, talvez ,na sua perspectiva e da maioria, uma febre momentânea te faça sentir um vencedor.
Vale ressaltar, que não vivo de afiliação nem de produção de cursos. (apesar de gostar muito de ensinar o que sei). Entrei nisso para complementar e ajudar alavancar os meus projetos. Se ainda não foi, muita coisa aprendi e percebi, principalmente no comportamento excêntrico dos que se jogam neste mercado, o quanto e como eles se expõem sua vida ( talvez ao cômico).
Conclusão (dura) :Vai comprar um curso ou método? Esteja ciente de que muito do que se fala, não se pratica, alem do que muita coisa é exagero, e um dia foi realidade, Filtre...seja ponderado e tenha bom senso. Pense um pouco: é fácil hoje alguém com centenas de seguidores, que começou quando mercado tinha muito espaço, querer ensinar e dizer que você vai ficar rico também. Inverte tudo...comece HOJE, com tudo cansado, prostituído e saturado..sem 1 seguidor e precisando do dinheiro. Afinal esta é a situação de quase todos que entram neste mercado de afiliados. Eu só queria ver, e claro, aprender e estar errado!
Até breve.
Ricardo Souza Redes sociais: Instagram / Facebook / Youtube : canalmeensina
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