#Domício Proença Filho
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ABL: Ciclo de Conferências Áfricas
Ciclo de Conferências Áfricas, coordenação geral Antonio Carlos Secchin e coordenação do ciclo Domício Proença Filho. Antonio Carlos Secchin, no Facebook (Meta). Com a obra de própria autoria “A Escravidão”, Laurentino Gomes vai fechar o ciclo “Áfricas”.
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#ABL#Academia Brasileira de Letras#Antonio Carlos Secchin#Áfricas#Ciclo de conferência#Domício Proença Filho#Laurentino Gomes
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“O poema”
Entre o verbo e o silêncio
a incisão profunda.
Sem anestesia.
Domício Proença Filho
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NARCISISMO
-- Quando cansares
(se puderes)
de olhar o espelho
que te vivifica
e acaricia,
volta os olhos
em torno:
ali
o amor
antigo
espera solitário
a fratura das águas
e o encontro.
PROENÇA FILHO, Domício. O risco do jogo. São Paulo: Prumo, 2013.
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Um brevíssimo resumo sobre o início do romantismo
O romantismo teria se iniciado na Alemanha e Inglaterra no século XVIII. Ele surge como um movimento de quebra e rompimento com os valores clássicos das épocas anteriores, se opondo principalmente ao Iluminismo e sua valorização da razão e do equilíbrio. É característico do romantismo o excesso de sentimentos, a melancolia e a obsessão com a morte. Apesar disso, o romantismo não é simplesmente um movimento de expressão dos sentimentos, é uma época de muito subjetivismo, em que os autores escrevem sobre o que acham que estão sentindo, e as emoções são valorizadas de forma racional, para que de fato pudessem refletir sobre elas.
- Algumas outras características do romantismo são: exaltação da natureza, nacionalismo, fuga da realidade, exagero, individualismo.
- Dentre os representantes do romantismo europeu, destacam-se: Walter Scott (Inglaterra), Madame de Staël (França), Goethe (Alemanha), Garrett e Castelo Branco (Portugal).
- No Brasil vemos o romantismo se desenvolver desde as temáticas indianistas com José de Alencar e Gonçalves dias até os temas mais mórbidos e obscuros (o ultrarromantismo) com Álvares de Azevedo.
Fonte: Portugal no tempo do romantismo - Maria da Conceição Meireles Pereira
Estilos de Época na Literatura - Domício Proença Filho
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Os Olhos de Conceição: Um ensaio sobre a importância da representatividade negra na literatura brasileira
Os Olhos de Conceição: Um ensaio sobre a importância da representatividade negra na literatura brasileira
Por Mirele
Representatividade: ato de representar os interesses de um determinado grupo, a fim de exprimir-se verdadeiramente em seu nome. Essa é a definição de representatividade segundo o dicionário da língua portuguesa Aurélio. Todavia, seu significado real vai muito além disso. Para inúmeras pessoas é ver-se representado em determinado aspecto com o objetivo de fazer-se ouvir, de reivindicar alguma coisa, de mostrar-se como cidadão parte de uma sociedade. Dessa forma, torna-se algo de extrema relevância, principalmente no Brasil.
A REPRESENTATIVIDADE NEGRA NA LITERATURA BRASILEIRA
O Brasil trata-se de um país cuja maioria da população se constitui de negros ou descentes e segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2017, cresceu em 14,9% o número de brasileiros que se autodeclaram de cor preta¹. Em contrapartida, a taxa de homicídios de negros cresceu em 23% nos últimos 10 anos², quase o dobro do número de brancos assassinados no mesmo período. Tais dados são alarmantes e revelam uma das mais triste e vergonhosas facetas do país: O Brasil, ainda, é um local extremamente preconceituoso e a população negra carrega até hoje os estigmas e mazelas do período escravocrata.
Diante dessa situação preocupante de segregação e racismo, faz-se fundamental que esta parcela – grande parcela – tenha apoio e possa ver-se, de alguma forma, amparada. Desse modo, a representatividade torna-se de extrema importância, principalmente na literatura, essa que é a mais impactante e transcendental das artes.
Segundo LUCIANA MARTINS DIOGO e ANA PAULA CAVALCANTI SIMIONI (2017) em artigo publicado na Revista dos Alunos de Literatura Brasileira da USP a literatura negra deve ser vista como um projeto de expressão que transforma, reconstrói e redireciona discursos, como forma de resistência.
Ao pegar um livro e ver-se representado naquelas páginas, seja para uma criança ou para um adulto, é, sem dúvida, uma maneira de enxergar a si mesmo como parte integrante da população, como uma pessoa valorizada.
OS OLHOS DE CONCEIÇÃO
Tal representatividade pode ser encontrada em um dos, talvez, mais relevantes livros da literatura brasileira contemporânea, o Olhos D’Água da escritora Conceição Evaristo. O livro trata-se de uma coletânea de contos, todos eles com personagens protagonistas negros – em sua maioria mulheres –que não só revela a difícil situação dessa população no Brasil, através de retratos do cotidiano dessas personagens, normalmente periféricas, mas também mostra a grandeza dessas pessoas e seu desejo inerente de vencer e cresce.
Através de personagens como Ana Davenga, Maria, Duzu-Querenga, entre outros, Conceição Evaristo inventa um mundo que é tão real que existe. As personagens deslocam-se das páginas dos livros e podem ser encontradas em qualquer lugar, basta olhar com interesse. A representatividade está em cada palavra, dura ou poética, escrita pela autora.
Assim, Olhos D’Água vai além de um livro que retrata a vida dos negros no Brasil e torna-se um livro sobre liberdade, solidariedade, amadurecimento, sobre ser visto, sobre sentir-se representado e acima de tudo um grito de esperança em meios aos ecos do racismo.
E não para por aí, Conceição Evaristo é por si só a representatividade em pessoa. Mulher, negra, de família humilde, deixou Minas Gerais para viver no Rio de Janeiro, onde se graduou em letras, tornou-se mestra e doutora em literatura. Ativa em movimentos de valorização do povo e da cultura negra, desde seu primeiro livro busca relatar as dificuldades desse povo, com o objetivo de expor e representa-los.
O NEGRO E A LITERATURA
Todavia, a representatividade negra na literatura brasileira ainda é parca. Segundo DOMÍCIO PROENÇA FILHO (2004) pode-se encontrar a participação de personagens negras desde os poemas de Gregório de Matos, porém essas aparições – ainda assim com pouca frequência – são estereotipadas ou subjugadas.
Pode-se aludir como exemplos a personagem Rita Baiana de O Cortiço romance naturalista de Aluízio de Azevedo de 1890, que é erotizada e tida como objeto sexual ao longo de toda a narrativa e a famosa Tia Anastácia de O Sitio do Pica Pau Amarelo de Monteiro Lobato, que apesar de todas as características positivas que possui, é retratada, não como membro da família ou uma amiga, mas como a empregada do sítio.
É somente com romances como Clara dos Anjos de Lima Barreto, na década de 40, que o negro realmente passa a ser representado na literatura brasileira como personagem protagonista valoroso, com defeitos e qualidades, como qualquer outra personagem.
Assim, apesar da representatividade negra na literatura brasileira ainda ser pouca – muito pouca – vem surgindo ao longo dos anos escritores, que ao não se verem representados, buscaram criar suas próprias narrativas com a finalidade de mostrar a essa população que eles estão ali e que podem se espelhar e se encontrar nessas personagens. São autores como Carolina Maria de Jesus, Elisa Lucinda, Maria Firmina dos Reis, Djamila Ribeiro e, é claro, Conceição Evaristo, que evoca o negro em suas narrativas e as transformam em verdadeiras obras de representatividade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESTADÃO.Taxa de Homicídios de Negros é Mais que o Dobro da de Brancos <https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,taxa-de-homicidios-de-negros-e-mais-do-que-o-dobro-da-de-brancos-no-pais,70002337809> Acesso em 03 de nov. 2018.
EVARISTO, Conceição. Olhos D’Água. 1 edição. Rio de Janeiro: Pallas: Fundação Biblioteca Nacional, 2016.
FERREIRA, ABH. Novo Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 3 edição. totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1999.
FILHO, D. P. A trajetória do negro na literatura brasileira. 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142004000100017> Acesso em 01 de nov. 2018.
G1. População que de Declara Preta Cresce 14,9% no Brasil.<https://g1.globo.com/economia/noticia/populacao-que-se-declara-preta-cresce-149-no-brasil-em-4-anos-aponta-ibge.ghtml> Acesso em 03 de nov. 2018.
OPINIÃES: Revista dos alunos de literatura brasileira. São Paulo. 2017. Volume 10. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/06/9210-1081-PB.pdf> Acesso em 31 de out. 2018.
Obs: O presente ensaio foi escrito para a disciplina de Teoria da Literatura II do curso de Letras da Universidade do Sagrado Coração e o mesmo pertence integralmente ao autor.
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Presidente reeleito enfatiza papel da ABL como espaço de convívio democrático
Presidente reeleito enfatiza papel da ABL como espaço de convívio democrático
Reeleito no último dia 1º para o exercício de 2017, o presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Domício Proença Filho, enfatizou hoje (15) o papel da instituição como espaço do “cultivo do bom convívio entre convergência e divergência”. Ao discursar na cerimônia de posse no novo mandato, no final da tarde desta quinta-feira no salão nobre do Petit Trianon, a sede da academia, no centro…
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#ABl#Academia Brasileira de Letras#Domício Proença Filho#Infotau Taubaté#Infotau Vale#Infotau Vale noticias#Infotau Vale Noticias de hoje#momento político
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(Almeida Garrett)
Um outro brevíssimo resumo sobre o Romantismo em Portugal
O romantismo português surge em um momento em que Portugal está passando por um conturbado período político, com revoltas entre liberais e conservadores. Em 1823 acontece um Golpe de Estado que vai abolir a constituição de 1822, causando mais tarde a Guerra Civil Portuguesa em 1832.
O marco inicial do romantismo português acontece com Almeida Garrett e a publicação do poema Camões, em 1825. Garrett se tornou um dos principais representantes dessa corrente literária, e ao lado dele destacam-se outros autores como Alexandre Herculano, Camilo Castelo Branco, Júlio Dinis e Soares de Passos.
O romantismo em Portugal apresenta três gerações:
A primeira geração entre 1825 e 1840, marcada por ideais nacionalistas e autores ainda com influência do Neoclassicismo.
A segunda geração vai de 1840 a 1860, é a geração ultrarromântica, com mais obras com temáticas mórbidas e sombrias.
A terceira geração dura apenas cinco anos, entre 1860 e 1865, sendo mais considerada uma transição para o Realismo, em que há um rompimento com as características românticas.
Fonte: https://www.mindmeister.com/pt/1487619516/romantismo-em-portugal?fullscreen=1#https://www.todoestudo.com.br/literatura/romantismo-em-portugal
Estilos de Época na Literatura - Domício Proença Filho
Portugal no tempo do romantismo - Maria da Conceição Meireles Pereira
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O romantismo como música
Uma coletânea de músicas para entender algumas características do período romântico.
(OBS.: todas as definições foram copiadas do livro Estilos de Época na Literatura, de Domício Proença Filho)
- Imaginação criadora: Os escritos românticos revelam no artista uma capacidade de criar mundos imaginários, e acreditar na realidade dos mesmos.
Somewhere Over the Rainbow - Israel IZ’ Kamakawiwo’ole -https://www.youtube.com/watch?v=V1bFr2SWP1I
- Evasão ou escapismo: Fuga para um mundo idealizado à base do sonho, das emoções pessoais.
City of stars (La la land Soundtrack) - https://www.youtube.com/watch?v=GTWqwSNQCcg
-Senso do mistério: A vida surpreende o artista a cada instante, na medida em que varie o seu estado de espírito.
Dark red - Steve Lacy - https://www.youtube.com/watch?v=L0wusEVceek
- Consciência da solidão: Ainda decorrente da inadaptação ao mundo “real”. Não há lugar nele para o artista. Então ele mergulha em seu mundo interior.
Jão - Vou morrer sozinho - https://www.youtube.com/watch?v=f0V0pOgQums
- Reformismo: Ao invés de isolar-se, o artista se propõe reformar o mundo.
Geração coca cola - Legião Urbana - https://www.youtube.com/watch?v=MXwYl1Xfc08
- Culto da natureza: O romântico encontra na natureza o lugar de refrigério, de tranquilidade, onde seu espírito pode encontrar a paz
Refazenda - Gilberto Gil - https://www.youtube.com/watch?v=sCtNUspOzlU
- Sentimentalismo: Entendido como predomínio do sentimento sobre a razão. O amor vence à razão.
Partilhar - Rubel - https://www.youtube.com/watch?v=ivHE7pQEEHI
- Exagero: O romântico não admite meio termo. As qualidades e os defeitos são radicalmente colocados
Ai ai como eu me iludo - O Terno - https://www.youtube.com/watch?v=ePTv8Hjx2SA
- Ânsia de glória: Outra característica que pode marcar o autor romântico é o seu desejo manifesto de “ser o centro da sociedade em que vive”.
Eu me amo - Ultraje a rigor - https://www.youtube.com/watch?v=BIrZS5oQgDs
- Gosto pelo noturno: Que atende, ainda, à atmosfera de mistério, tão de preferência romântica
Bury a friend - Billie Eilish - https://www.youtube.com/watch?v=YFervpMG_sM
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